Flagrante - 187

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SINPOLSAN - Sindicato dos Policiais Civis de Santos e do Vale do Ribeira Rua Oswaldo Cruz, 167 - Boqueirão - Santos - CEP: 11045-100 Fone: (13) 3302.3583 - Email: [email protected] “Fechamento autorizado - PODE SER ABERTO PELA ECT” AO REMETENTE MUDOU-SE ENDEREÇO INSUFICIENTE NÃO EXISTE O Nº INDICADO FALECIDO DESCONHECIDO RECUSADO AUSENTE NÃO PROCURADO OUTROS_________________ _________________________ INFORMAÇÃO PRESTADA PELO PORTEIRO OU SINDICO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM ____/_____/______ DATA: RUBRICA: Impresso Especial SINPOLSAN 9912285510/2011-DR/SPM CORREIOS Informativo dos POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO DA REGIÃO DE SANTOS Ano 24 ■ Nº 187 ■ Santos ■ Julho 2014 24 ANOS "Associados que possuem o plano de Saúde Santa Casa, Ana Costa e Beneficência Portuguesa. Verifiquem a validade de suas carteirinhas." ATENÇÃO ASSOCIADOS DISTRIBUIçãO GRATUITA SINPOLSAN x IML de Santos No último dia 22, o presidente do SINPOLSAN, esteve reunido com os Drs. Ivan Miziara, diretor estadual dos Institutos Médico Legal e Maurício Rodrigues Costa, assessor da Dra. Norma Sueli na superintendência da Polícia Técnica. PÁGINA 3 PÁGINA 5 PÁGINA 3 O Diretor Jurídico do Sindicato, Dr. João De Lucia, colocou em pauta, a Lei e a Resolução acima citada, para ser objeto de comentários por advogados, que praticam a defesa de policiais civis, em sindicâncias e processos administrativos. PÁGINAS 6 E 7 Álcool e Trabalho Quebrando o silêncio Sinpolsan é recebido pelo diretor do IMl e superintendente do IC A forma ditatorial do Conselho da Polícia Civil PÁGINA 8 PÁGINA 10 Taurus está agonizante O que é hipertensão?

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Diagramação: www.cassiobueno.com.br

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SINPOLSAN - Sindicato dos Policiais Civis de Santos e do Vale do Ribeira

Rua Oswaldo Cruz, 167 - Boqueirão - Santos - CEP: 11045-100Fone: (13) 3302.3583 - Email: [email protected]

“Fechamento autorizado - PODE SER ABERTO PELA

ECT”

AO REMETENTEMUDOU-SEENDEREÇO INSUFICIENTENÃO EXISTE O Nº INDICADOFALECIDODESCONHECIDORECUSADOAUSENTENÃO PROCURADOOUTROS__________________________________________INFORMAÇÃO PRESTADAPELO PORTEIRO OU SINDICO REINTEGRADO AO SERVIÇO POSTAL EM ____/_____/______

DATA: RUBRICA:

ImpressoEspecialSINPOLSAN

9912285510/2011-dr/spm

CORREIOS

Informativo dos POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO DA REGIÃO DE SANTOS ■ Ano 24 ■ Nº 187 ■ Santos ■ Julho 2014

24ANOS

"Associados que possuem o plano de Saúde Santa Casa, Ana Costa e Beneficência Portuguesa. Verifiquem a validade de suas carteirinhas."

ATENÇÃO ASSOCIADOS

Distribuição Gratuita

SINPOLSAN x IML de SantosNo último dia 22, o presidente do siNPoLsaN, esteve reunido

com os Drs. ivan Miziara, diretor estadual dos institutos Médico Legal e Maurício rodrigues Costa, assessor da Dra. Norma sueli na

superintendência da Polícia técnica. PÁGINA 3

página 5 página 3

o Diretor Jurídico do sindicato, Dr. João De Lucia, colocou em pauta, a Lei e a resolução acima citada, para ser objeto de comentários por advogados, que

praticam a defesa de policiais civis, em sindicâncias e processos administrativos.PÁGINAS 6 E 7

Álcool e Trabalho Quebrando o silêncio

Sinpolsan é recebido pelo diretor do iml e superintendente do ic

A forma ditatorial do Conselho da Polícia Civil

página 8 página 10

Taurus está agonizante O que é hipertensão?

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ExpEdiEntE E ConsElho Editorial • JORNAL FLAGRANTE Rua Oswaldo Cruz, 167 Boqueirão - Santos - Fone: 13. 3302.3583 - Presidente: WALTER dE OLivEiRA SANTOS Comercial: LuíS GuSTAvO dE SiquEiRA 13 99604-8960 / 99165-9312 - Diagramação: www.cassiobueno.com.br - Os comentários contidos nesta publicação, são de inteira responsabilidade de seus autores.

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO PRESIDENTE Companheiras e Companheiros

Walter de Oliveira Santos, Presidente -Sinpolsan

EDITORIAL

mEmóRIA

Permitam que me apre-sente a todos vocês, como candidato a reeleição, que será realizada este ano no mês de novembro.

Como todos sabem, hou-ve um progresso de 2009 até agora, no nosso Sindicato, tanto na área social, sindi-cal, e patrimonial.

Não obstante a pequena arrecadação mensal, ante as despesas, conseguimos gra-ças a uma política financei-ra modesta, mas eficiente, aumentamos o nosso pa-trimônio, e somando-se a isto, a compra da nossa sede social.

Ao assumirmos a direto-ria do Sindicato, deparamos com enormes problemas fi-nanceiros advindos da outra gestão, e que para saldá-las, levamos dois anos, entre elas, a desastrada locação de ônibus para conduzir candidatos ao concurso de Delegado, e os ônibus não conseguiram chegar a tem-po, ocasionando a perda

do concurso aos inscritos, ocasionando o pagamento de muitas indenizações. Por causa dessa “ infeliz heran-ça “ tivemos um período, de pouco investimento , em que nossa gestão não avan-çou. Entramos no Judiciá-rio, onde até hoje, já temos a demanda ganha, mas não conseguimos ainda recupe-rar o que pagamos de inde-nização. O processo cami-nha a passos de tartaruga.Mas de qualquer maneira vai ter que ser saldada a dí-vida para com este Sindica-to, hoje amanhã ou a qual-quer tempo.

Revimos os contratos feitos pela gestão anterior, com os convênios médicos, e as corrigimos em favor dos associados. A contrata-ção de um advogado espe-cialista nessa área, manteve um equilíbrio de decisões com as operadoras e com a Agência Nacional de Saú-de que controla esse ramo de atividade. Fiscalizamos

a lisura de cada aumento ou cumprimento de aten-dimentos dos policiais em geral.

Nesse nosso caminhar, visualizamos a oportunida-de da compra de um imóvel - dando adeus ao aluguel, e adquirimos uma casa, na Rua Osvaldo Cruz n° 167, próximo a Faculdade de Me-dicina, um local valorizado e nele ficará centralizado sempre, nossa administra-ção, pois são nossas ideias, futuramente, adquirirmos um local, onde possamos oferecer aos associados, sa-lão para festas, local de la-ser e atividade física.

Cumpre recordar que, logo ao assumirmos, em co-mum acordo com os demais diretores, resolvemos con-seguir junto ao Ministério do Trabalho, a nossa Carta Sindical, um documento dos mais importantes, para a ati-vidade do Sindicato, como o nosso, que, congrega todas as carreiras da Secretaria de

Segurança Pública. Foi uma batalha, enfrentar a buro-cracia que existe no governo nacional, e foram precisos 5 anos, para conseguirmos o Registro Sindical. Desde 23 de maio deste ano, esse im-portante documento está em nosso poder, e nos possibili-tará ser recebidos em todos os Ministérios do Governo Federal, Secretarias Estadu-al e Municipal. Dentro des-sa conquista, prepararemos projetos educacionais como a Escola de Ensino Funda-mental, Sociais como creche e a farmácia popular, etc.

Na comunicação, nos adiantamos bastante, pois hoje mantemos um site e um jornal mensal, distribu-ídos também em bancas de jornais, dando a informação a todos os policiais, estando aberto a críticas, sugestões e elogios . Presentemente denunciamos a insalubri-dade no Instituto Médico Legal, local de trabalho de policiais nossos associados,

exigindo a transferência dos mesmos para outro local e a imprensa tomou para si a campanha para fechamento do IML.

Na política Sindical, o que era antes um amontoa-do de Sindicatos represen-tativos dos policiais civis, hoje é ordenado e dirigido pela Federação das Entida-des Policiais Civis do Sudes-te, com 65 mil policiais. A presença de uma Federação, fez com que o Governo nos respeitasse, chamando para discussões, aumentando a força de nossas reivindica-ções, colaborando em par-te, com nossos projetos, por intermédio do Secreta-rio de Segurança Pública e do Delegado Geral de Po-lícia. Após a fundação da Federação , graças a unida-de da Diretoria, participa-mos de diversos Encontros Nacionais, dando a nossa contribuição, em projetos de cunho exclusivamente poli-cial, na eterna tentativa da

Informativo dos POLICIAIS CIVIS DO ESTADO DE SÃO PAULO DA REGIÃO DE SANTOS

23ANOS

tels.: 13. 3302.3583 99604.8960 | 99165.9312

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ANuNcIe AquI!

unificação dos policiais civis em todo Brasil, seja na no-menclatura, nos vencimen-tos onde somos os penúlti-mos na escala dos Estados e nas atividades próprias.

Para acompanhar o as-sociado policial em suas demandas judiciais, contra-tamos por eleição da direto-ria, o Escritório Advocatício Marcelo Cruz, que vem re-alizando um ótimo trabalho de assistência aos nossos associados.

Estes foram alguns pro-gressos, que seu Sindicato realizou, nestes dias que completarão o atual manda-to desta Diretoria.

Contamos com seu apoio e trabalharemos sem-pre juntos.

Na década de 70, houve uma mudança na direção da po-lícia santista. Era Secretário da Segurança Pública o Coronel Erasmo. O então Diretor do DEREX, Dr. Helio Pantaleão, foi substituído pelo Dr.

Esse Delegado veio da Capital acompanhado de uma equipe de policiais. Dr. Ernesto Milton Dias Delegado operacional, Pian, Brasileiro, Joe, ( ex pugilista ), etc. A maioria oriundos do DEIC e aqui nesta cidade, como era de se esperar tomaram conta tudo. Após os primeiros seis meses, acostumados com o movimento da baixada santista, aprenderam a trabalhar em conjunto com os poli-ciais santistas e tivemos um final feliz enquanto aqui ficaram. Joe, mais tarde já aposentado fez parte da equipe do Maguila.

FUNDO DO BAÚ

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Quebrando o silêncio

Sinpolsan se reúne em São Paulo, com diretor geral do IML do Estado e com a Superintendência da Polícia Técnica-Científica

Naldinho – Uma história sem final é o livro-reporta-gem que o jornalista Eduar-do Velozo Fuccia lança no próximo dia 16 de agosto, sá-bado, a partir das 17h30, na Pinacoteca Benedito Calixto. A trama discorre sobre o mis-terioso desaparecimento do traficante santista Ronaldo Duarte Barsotti de Freitas. Passado mais de cinco anos, a versão de que ele teria sido eliminado por desafetos do Primeiro Comando da Capi-tal (PCC) começa a dar espa-ço para a hipótese de que, na realidade, fugiu e mudou-se

para local incerto, onde vive-ria com nova identidade.

Em junho de 2005, Nal-dinho ganhou destaque na mídia nacional ao ser preso sob a acusação de ser o chefe de quadrilha que explorava o tráfico de drogas, com rami-ficações com as Farc (Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia) e a facção ca-rioca Comando Vermelho. Em maio deste ano, ele foi condenado a mais de 33 anos de reclusão por lavagem de dinheiro, em processo que teve como corréu o ex-goleiro Edson Cholbi Nascimento, o

Edinho, filho de Pelé, sen-tenciado a idêntica pena. A recente decisão reacende a polêmica em torno do para-deiro do personagem princi-pal e deverá aguçar o interes-se pela leitura.

“O fato de a história não ter um final não foi por opção do autor. É que até hoje, pas-sados mais de cinco anos do sumiço de Naldinho, o caso é rodeado de mistério. Não se sabe se ele está vivo ou se foi morto por rivais da fac-ção criminosa PCC. O livro de Velozo é irresistível. Uma aula de jornalismo, escrita

por um profissional que tem nas veias sangue de repórter investigativo. É uma história envolvente. Naldinho está vivo ou morto? Responda você, lei-tor. Arrisque um palpite”, de-safia o renomado jornalista e escritor Josmar Jozino, que fez o prefácio da obra.

Serviço:A Pinacoteca Benedito

Calixto fica na avenida Bar-tolomeu de Gusmão, 15, na Praia do Boqueirão, em San-tos. Ela tem estacionamento gratuito com acesso pela ave-nida Epitácio Pessoa, 100.

No último dia 22, o presiden-te do SINPOLSAN, esteve reu-nido com os Drs. Ivan Miziara, diretor estadual dos Institutos Médico Legal e Maurício Ro-drigues Costa, assessor da Dra. Norma Sueli na superintendên-cia da Polícia Técnica.

Nessa reunião, o presi-dente do SINPOLSAN expôs o problema que está ocor-rendo no IML de Santos. Na última sexta-feira houve a in-

terdição do prédio por parte da Prefeitura Municipal. A preocupação desta Entidade na continuidade dos Policiais Civis permanecerem traba-lhando nesse prédio interdita-do, se deve ao fato do risco de contrair doenças contagiosas, pelo local insalubre. O simples fato do atendimento do IML de Santos ser transferido para o IML de Guarujá, não dimi-nui o risco de contagio, pois os

funcionários a partir da próxi-ma sexta-feira (25/07) estarão retornando ao IML de Santos na sua reabertura.

O diretor Dr. Ivan, nos deu informações sobre o IML de Praia Grande, o que oca-sionou todo esse "embrólio" culminando com sua interdi-ção no ano passado. A esse respeito nos falou que já está em andamento a reforma to-tal do IML que funciona ao

lado do cemitério da Praia Grande, havendo expectativa da volta das suas atividades.

Segundo o diretor, o IML de Santos, acredita que o atual prédio está condenado.

A esse respeito vem tendo reuniões consecutivas com autoridades Municipais no sentido de que haja por parte do Prefeito Municipal doação de terreno, onde seria constru-ído um prédio que abrigaria

um Instituto Médico Legal, um Instituto de Criminalísti-ca, pátio para perícia de veí-culos, entre outros. Segundo ainda, o Dr. Ivan já teriam projeto e a verba para essa obra faltando apenas o local. Quanto aos nossos associa-dos trabalhadores do IML aguardamos um desfecho fa-vorável, pois se não acontecer entraremos com denúncia no Ministério Público do Traba-

lho para a mudança de local das suas atividades.

Sugerimos às autoridades municipais para a construção do novo Instituto de Crimina-lística alguns terrenos localiza-dos na Rua Visconde de Ver-gueiro, pela sua proximidade com o Valongo, para desapro-priação. Também os armazéns desativados da CODESP que ficam no fim da Rua São Bento próximo ao Museu Pelé.

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Cantinho da Nutrição

Dra. Soraia Y. Nakamura Nutricionista CRN3 7266

Nutrição Clí[email protected]

As férias acabaram... Retorno as aulas e escola...Cuidados importantes... Na alimentação das crianças Filhos.... preocupação.... antes de nascerem, após o nasci-

mento, nos preocupamos que roupa vestir, com o banho, com o sono, quando acorda, com o seu comportamento, e principal-mente com a sua Alimentação.

Nas primeiras fases com o início a ingestão de alimentos, recomenda-se após o 6º mês de vida e até aproximadamente 2anos de vida, a alimentação da criança, é conduzida princi-palmente pela mamãe, após essa fase muitos fatores passam a interferir ao hábito da alimentação infantil, por exemplo, influência, nas escolas, cantinas, idas ao shopping, praças de alimentação, mídia, alimentos onde se vinculam brindes/brin-quedos, consumo abusivo de refrigerantes, salgadinhos, biscoi-tos recheados, frituras e outros.

Má alimentação + vida sedentária + falta de atividade física = sobrepeso seguindo para a Obesidade = doenças conseqüentes ao excesso de peso (diabetes tipo II, colesterol alto, taxa de triglicérides elevada, hipertensão, doenças car-díacas e outros).

Sendo assim a triste realidade, de nossas crianças, mas esse alerta serve para despertar e ao mesmo tempo desafiar aos

pais, educadores e multiprofissionais, a reverter esse quadro.

A criança necessita de uma disciplina e rotina, pois ela ainda precisa de um norte, para localizar-se, ou seja, a alimentação deve ser servida de forma variada, colorida, saborosa e sempre nos mesmos horários, assim como para tomar os banhos, dormir e até mesmo acordar, limites são importan-tes. Os pais devem ingerir também alimen-tos saudáveis, essa frase “faça o que digo e não faça o que eu faço”, não educa e não oferece bons exemplos, ressalta a nutri-cionista Dra. Soraia Yoshimi Nakamura/Academia Movimentação/Praia Grande e consultório.

No lanche da escola, escolha sempre colocar uma fruta diariamente, 1caixinha de suco de boa proce-dência/qualidade, podendo variar sucos também de soja+fruta, utilizar alimentos integrais, principalmen-te pães e ou biscoitos; iogurte desnatado com frutas (deixe para colocar próxima a ida escola), em função da conservação refrigerada.

Evite lanches muito elaborados à base de maio-neses e ou até mesmo requeijão, pois podem estragar e ou alterar a qualidade do lanche, pela falta de tem-peratura correta.

Sempre adicione água filtrada e potável, uma boa higienização no recipiente, nos dias mais quentes recomenda-se colocar para refrigerar a água antes de adicionar, na lancheira. De 15 em 15 dias deve-se des-montar a squizze e deixar de molho no hipoclorito.

Não se esquecer de adicionar, guardanapos e se possível já deixe o canudo, destacado do plástico, pois muitas crianças, podem até engolir fragmentos, do plástico que envolve o canudo, junto ao suco.

Muita atenção higienize sempre todas as embala-gens vindas e ou adquiridas pelos mercados, exemplos iogurtes, sucos e outros.

Idas ao shopping, se possível leve as crianças após as refeições principais, não sendo possível procure um restaurante que ofereça uma refeição completa (saladas folhosas + legumes cozidos + arroz + feijão+ legume refogado ou cozido e 1porção de bovino ou frango ou pescado, grelhado, ou assado ou cozido sem gordura e sem pele) frutas sortidas de sobremesa, adicione pou-cas quantidades, no prato a criança fica desanimada com o prato muito cheio, além do desperdício.

Dicas para alimentação fora de casa:

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Santos - Julho 20145

Álcool e TrabalhoO consumo de bebidas al-

coólicas acompanha o desen-volvimento da humanidade, embora a relação estabelecida com elas e seu uso variem de sociedade para sociedade e de tempos em tempos. O álcool atualmente é utilizado como facilitador das relações so-ciais, estando presentes nos mais diversos contextos de sociabilidade. Desde um en-contro com amigos em um barzinho a festas em família no final de semana. Em geral, as pessoas utilizam substân-cias psicoativas para mudar seu modo de sentir, pensar ou se comportar. Com o álcool não é diferente, uma vez que ele pertence a esta categoria de substâncias. O consumo de bebidas alcoólicas altera nosso estado de consciência, poden-do influenciar nosso humor.

O alcoolismo crônico re-lacionado ao trabalho é um dos transtornos presentes na lista de Transtornos Mentais e do Comportamento Relacio-nados ao trabalho, do Ministé-rio da Saúde. De acordo com a Classificação Internacional de Doenças (CID-10), alcoolismo refere-se a um modo crônico e continuado de usar bebidas alcoólicas, caracterizado pelo descontrole periódico da in-gestão ou por um padrão de consumo de álcool com epi-sódios frequentes de intoxi-cação e preocupação com a manutenção do consumo da substância, apesar das conse-quências adversas desse com-portamento para a vida e saúde do usuário. Acarretando não só em problemas físicos como interferindo negativamente na interação social do indivíduo.

Segundo dados do INSS, o número de pessoas que pre-cisaram parar de trabalhar e pediram auxílio-doença devi-do ao uso abusivo do álcool teve um aumento de 19% nos últimos quatro anos, ao pas-sar de 12.055, em 2009, para 14.420, em 2013.

Estudos feitos por diver-sos pesquisadores na área de

saúde mental do trabalhador mostram um fato bastante recorrente, que é a ingestão excessiva de álcool por parte dos trabalhadores, geralmen-te ligada a um fator com-pensatório, ou seja, o uso do álcool como fuga de alguma situação desagradável. Al-guns elementos apontados como causadores desse com-portamento entre os trabalha-dores são: intimidação, medo e constrangimento no trabalho.

Situações aversivas, das quais o sujeito busca fugir através do consumo de bebi-das alcoólicas.

Além disso, a ingestão de álcool pode ser decorrente de uma prática defensiva por fornecer uma sensação de pertencimento ao grupo, re-conhecimento e aceitação por parte dos colegas.

Segundo a cartilha de Do-enças Relacionadas ao Traba-lho do Ministério da Saúde, dentre as ocupações mais pre-dispostas a ocorrência do al-coolismo encontram-se aque-las atividades que são pouco reconhecidas socialmente, que tem contato com mate-riais como lixo e esgoto, ativi-dades em que a tensão gerada é constante e elevada, como é o caso do trabalho perigoso e de trabalhos que demandam grande densidade de ativida-de mental (repartições púbi-cas e estabelecimentos bancá-rios, por exemplo), trabalho isolado e também aquelas ati-vidades que acarretam afasta-mento prolongado do lar.

O número de policiais civis com dependência alco-ólica também é considerável, a exemplo da Polícia Militar. Quem faz o alerta é o presi-dente do Sindicato dos Po-liciais Civis de Pernambuco (Sinpol), Henrique Leite, com a experiência de quem conhece a instituição, há mais de uma década. "O estresse do exercí-cio da função, a mudança de locais de trabalho e as dificul-dades financeiras levam o po-licial ao alcoolismo", teoriza

o presidente do Sinpol. Para o presidente, no

entanto, a questão não é a Polícia Civil ter integrantes com dependência alcoólica. O mais grave, afirma ele, é a inexistência de um departa-mento de recursos humanos na Secretaria da Segurança Pública (SSP) para dar apoio adequado aos doentes. "O tratamento dado é a punição, muitas vezes equivocada. O policial alcoólatra é visto pelo comando como um relapso e termina sendo mandado para o Sertão", critica.Heliete Ka-ram (assistente social, psica-nalista, Dra em psicodâmica do trabalho e membro fun-dandor da associação inter-nacional de especialistas em psicodinâmica do trabalho, pesquisadora ligada ao Labo-ratório de Psicodinâmica da UNIFESP) diferenciou alco-olismo e alcoolização e ob-servou que em alguns coletivos de ofício, a ingestão de álcool funciona como uma prática de controle imposta aos seus integrantes, fornecendo-lhes a sensação de pertencimento, proteção, coesão do grupo e reconhecimento. A alcoo-lização usada como função defensiva institui uma forma coletiva de administração do sofrimento mental, que permite que os trabalhadores consigam suporta-lo, sem darem mostras evidentes de descompensação.

Cuidar da alcoolização massiva enquanto defesa co-letiva e sofrimento subjetivo,

d e m a n d a u m trabalho clínico co-

letivo e intersubjetivo de inteligibilidade do

sofrimento mental em sua relação com o trabalho

e o primeiro passo consiste, então, da restauração da pa-lavra das empresas. Torna-se clara a importância do mapea-mento e identificação das con-dições de trabalho e das rela-ções no trabalho, a que estão submetidos os trabalhadores, para depois poder pensarem em uma mobilização e even-tual acompanhamento des-ses coletivos de ofício, e uma ampliação do debate social a respeito do tema. É precido também ficar atento às nar-rativas dos trabalhadores, o que eles fazem juntos e o que eles produzem coletivamente, em termos de significados e valores, relativamente às subs-tâncias químicas, seus usos e interações com comportamen-tos (atenção especial aos de de risco), humores, estados e pro-cessos subjetivos.

Referências:KARAM, H. O sujeito en-

tre a alcoolização e a cidada-nia: perspectiva clínica do tra-balho. Revista de Psiquiatria do Rio Grande do Sul, v.25, n.3., p.468-474. Porto Alegre, dez., 2003.BRASIL, Doenças relacionadas ao trabalho: ma-nual de procedimentos para os serviços de saúde /Minis-tério da Saúde do Brasil, Or-ganização Pan-Americana da Saúde no Brasil; Org.Elizabe-th Costa Dias ; colaboradores Idelberto Muniz Almeida et al. – Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001.

Hoje, no mundo dos ne-gócios, os profissionais devem ser assertivos, inclusive na en-trevista para seleção de pessoal, pois não basta ter competência técnica, as empresas desejam pessoas talentosas. A asserti-vidade facilita a demonstração de suas competências, interes-ses e habilidades. Se você não nasceu dotado de um grau de assertividade positivo, é possível aprender, aliás, tudo na vida é questão de aperfeiço-amento. Você não precisa ser um líder ou necessariamente, autoritário para isso; contudo, deve acreditar em suas verda-des, principalmente em uma negociação, onde deve ocorrer sempre o ganha-ganha.

Toda pessoa assertiva tem uma autoestima positiva e pro-cura sempre, se auto avaliar para modificar padrões de pen-samentos e valores pessoais. São pessoas com facilidade de expressão de suas idéias, sen-timento e opiniões, ao mesmo tempo em que há afirmação de direitos, sem, porém, violar os direitos dos demais e conse-guem se comunicar sem ansie-dade e constrangimento.

Ao ser assertivo com o seu interlocutor, você está afirmando o seu “EU”, por isso a assertividade está liga-da a pessoas que têm auto-estima positiva e sabem fazer o seu Marketing Pessoal e/ou Profissional, porém sem arro-gância ou agressividade, mas com afirmação e argumento. As pessoas assertivas são au-toconfiantes, independentes e sabem o que pensam e o que querem. Acreditam em sua ca-pacidade de agir e gerar resul-tados eficientes para todos os envolvidos em seu ambiente.

Muitas vezes as pessoas não utilizam assertividade em sua negociação porque

pensam que, afirmando os seus desejos e intenções, po-dem ser rejeitados. Se você se vê assim, necessita transfor-mar a sua autoestima negati-va ou baixa para uma auto-estima equilibrada; lembre-se que sempre é possível mudar

crenças, atitudes e valores. Tenha em mente que a asser-tividade pode caminhar com a cooperação; exemplificando você não precisa depreciar ou menosprezar o outro em uma negociação. Ser assertivo é ser, também, empático. O asserti-vo de verdade combina alta capacidade assertiva, com equilibrada agressividade, construindo, assim, relações positivas, pois gera maior cre-dibilidade com todos da equi-pe. Não é necessário e nem se deve invadir o espaço do outro para ser assertivo. Você favore-ce seus contatos sociais quan-do a outra pessoa percebe que você a respeita, mesmo que te-nha opiniões diferentes daque-las expressadas por ela.

Todo profissional asserti-vo é comprometido com suas metas e escolhas, por isso au-menta suas chances de crescer e desenvolver em sua carreira. Sabe conduzir relações inter-pessoais de forma positiva, não somatizando doenças, engo-lindo os famosos “sapos”, ou tolerando situações das quais não concorda. Saiba controlar a sua ansiedade e administrar as suas emoções. Quem tem a ganhar é você mesmo. Se você não é assertivo o bastante, bas-ta, confiar na sua capacidade de transformação e persistir. Busque sempre o autoconhe-cimento e boa sorte.

Marilda Líbera Z. Larrubia CerquetaniPsicóloga 06/29654

Rua Leonardo Roitman, 27 – Cj 47 - V. Mathias -

Santos – SP Fones: (13) 3225-5373 / 997982371 / 991280021

Profissionais sendo favorecidos pela assertividade e autoconhecimento

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Santos - Julho 20146

A Lei 12.403/11 alterou alguns artigos do Código de Processo Penal, onde restou estabelecido a possibilidade de serem aplicadas medidas cautelares diversas da pri-são preventiva, quando ne-cessárias para a garantia da aplicação da lei penal, para a investigação ou instrução criminal, considerando-se a adequação da medida à gravidade do crime, circuns-tâncias do fato e condições pessoais do acusado, conforme artigo 282 do CPP.

Dentre as medidas pre-vistas no artigo 319 do CPP, encontra-se a possibilidade de suspensão do exercício de função pública ou de ativida-de de natureza econômica, consoante seu inciso IV.

Esta medida cautelar vem sendo aplicada em face dos policiais acusados de infra-ções penais.

Os Doutos Magistrados entendem que tais restrições garantem a aplicação da lei penal, bem como a investiga-ção e instrução criminal.

Entretanto ousamos dis-cordar, porque com tais me-didas são retirados do poli-cial civil seu distintivo, sua carteira funcional e a arma, além de mantê-lo afastado das ruas. Tais restrições, nestes moldes parecem exa-cerbadas.

Deve-se ter em conta que

Medida cautelar inserida no ordenamento jurídico através da lei 12.403/11

O Diretor Jurídico do Sindicato, Dr. João De Lucia, colocou em pauta, a Lei e a Resolução acima citada, para ser objeto de comentários por advogados, que praticam a defesa de policiais civis, em sindicâncias e processos ad-ministrativos. Fomos ouvi-los e achamos que o assunto merece ser estudado a fundo, pois se encontram nas suas decisões, a liberdade e a vida funcional daqueles que res-pondem a processos.

A lei 207/79 e a resolu-ção SSP239 em discussão

Entrevistamos o advo-gado Dr. ARMANDO DE MATOS JUNIOR, que fez as suas considerações a respeito da condução do advogado de defesa do policial civil, nos Processos Administrativos.

FLAGRANTE - Dr, Ar-

mando, a falta de acompa-nhamento pela defesa, após o relatório do Presidente do Processo Administrativo, acarreta problemas para o po-licial civil ?

DR. ARMANDO - É claro. A ausência do acom-panhamento por parte dos defensores, é bastante pre-judicada, pois no Conselho da Polícia Civil, todas as de-cisões são tomadas, a portas fechadas aos advogados, sem possibilidade de réplica aos novos .

FLAGRANTE – O que o senhor comenta a respeito da Resolução SSP 239, no seu Art. 15°, Título III, do fun-cionamento do Conselho da Polícia Civil ?

DR. ARMANDO – Comparado com o Conse-lho Regional e Federal de

Medicina, onde o advogado pode sustentar oralmente suas defesas, como também, o próprio Ministério Público, possibilita ao advogado no in-terior do órgão colegiado do Ministério Público, em vota-ção aberta para todos os Con-selheiros e por fim, a Justiça Militar, também proporciona a fala do advogado em defesa de seu constituinte.

FLAGRANTE – O que o senhor pode comentar, sobre as sessões do Conselho, ex-ceto, as sessões solene, serem secretas.

DR. ARMANDO - O sigilo deveria ser para todos, menos para os advogados dos policiais, os quais deveriam ter direito de sustentar e re-clamar os abusos dos Delega-dosCorregedores, durante a condução dos PAD’s.

A forma ditatorial do Conselho da Polícia Civil

vários policiais civis vêm sendo alvos de ataques de meliantes, que, para vingar a morte de seus comparsas, matam policiais de forma ale-atória. A escolha do policial a ser morto, na maioria das vezes, recai sobre o que apre-sentar maior facilidade para a ação criminosa, seja pelo local que frequenta, seja por ausência de capacidade de reação.

Desta forma, desarmar o policial civil, quando o desres-peito à Instituição Policial é evidente, com diversos casos se avolumando, onde o poli-cial morto não foi alvo de de-safetos, mas apenas um alvo aleatório, nos parece condenar os policiais ao medo diante da impossibilidade de reação, caso

seja o “escolhido”.A medida cautelar deve

ser aplicada através do afas-tamento do policial das ruas, impondo-o trabalhos admi-nistrativos e internos, mas não o desarmando.

Deve ser ressaltado que, ainda que o policial tenha arma particular, regular, de sua propriedade, não pode-rá portá-la diante da falta do documento que autoriza o porte, ou seja, sua carteira funcional.

Destarte, a imposição da medida cautelar, ainda que legal, deve ser criteriosa e re-servada aos casos em que haja evidências de interferência do policial acusado no curso da instrução do feito, ou qual-quer tentativa neste sentido.

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Santos - Julho 20147

É notória a necessidade de algumas modificações na Lei Complementar n.o 207/79, não obstante algu-mas reformas substanciais feitas através da Lei Com-plementar n.o 922/2002; tais reparos, no entanto, ainda deixaram a desejar. Não foi impôsto ao Conselho da Po-lícia Civil e demais Órgãos superiores que notificassem, principalmente, na parte do processo disciplinar, o acusado e seu patrono para se manisfestarem sobre os Pare-ceres; pois, em respeito a am-pla defesa, deveriam levar os feitos disciplinares mais lon-ge, como ocorre nas instâncias Criminal, Trabalhista, Cível e outros procedimentos Fiscais e/ou Administrativos. Sabe-se que somente quando passam, tais procedimentos, por última instância e ocorrendo o trânsi-to em julgado, cessa a atuação do patrono do acusado; isto após o respeito, durante a tra-mitação do feito, aos princípios constitucionais da ampla de-fesa e do contraditório. Mas, infelizmente, tal não ocorre na cúpula da Polícia Civil, como adiante se verá.

Em princípio, a notícia de infração criminal ou dis-ciplinar, em tese, imputada a policial civil é apurada por coordenação das Corregedo-rias da Policia Civil que, com fundamento na Lei Orgânica pertinente, averigua através de Apuração Preliminar e/ou Sindicância Administrativa o fato noticiado, ou na pior das hipóteses, através de Processo Administrativo Disciplinar direto, para acusações mais graves; todos os procedimen-tos são coordenados pelas res-pectivas Corregedorias.

Verifica-se que a Lei Orgâ-nica da Polícia Civil (artigos 90-118) determina, com ab-soluta clareza, que os proce-dimentos disciplinares, desde a instauração preliminar até

Atitude ditatorial da Polícia Civil do Estado de São Paulo

o Relatório do presi-dente do feito, serão, a posteriori, encami-nhados ao Conselho da Polícia Civil; e, após, encaminhados aos Órgãos superio-res da Cúpula da Po-lícia Civil.

Nota-se que as apurações através de Averiguações Preli-minares e Sindicân-cias seguem, à risca, os termos do artigo 5.o. inciso LV , da Constituição da Re-pública, e o próprio Estatuto Policial; seja: seguem o princí-pio do contraditório e da ampla defesa para os funcionários averiguados eventualmente processados, isto somente durante a instru-ção, na fase probatória.

Acontece que, após a en-trega do Relatório do presi-dente do feito disciplinar ao Conselho da Polícia Civil, como num passe de mágica, desaparecem os princípios do contraditório e da ampla defesa, ambos ignorados. A partir daí, o policial imputa-do pela Portaria do feito dis-ciplinar, não tem mais acesso aos autos, nem seu defensor, pois não são, sequer, intima-dos para contestar a Decisão do Conselho.

Tem-se verificado, na maioria das apurações dis-ciplinares que o ilustre presi-dente do feito opina, em seu Relatório final, pela absolvi-ção ou pela aplicação de pena leve ao acusado; no entanto, o Parecer do Conselho opina de forma diferente e, quase sempre, exacerbando a puni-ção, mesmo não encontrando nos autos, provas convincentes para tal medida punitiva; geral-mente, opinam pela demissão do funcionário, simplesmente, com fins estatísticos, mostran-do produção aos Órgão Supe-

riores da Organização Policial Civil. Uma verdadeira arbitra-riedade, ato de indignidade e abuso de poder.

O Conselho da Polícia Civil do Estado de São Paulo é composto por delegados de polícia com graduação ma-xima, seja: Classe Especial. Esta unidade policial civil forma um “colegiado” para dar seus pareceres de acordo com as provas nos processos disciplinares, podendo, inclu-sive, determinar, ao presiden-te do feito, novas diligências. E, quando o Relator verifica não haver mais necessidade de somar elementos probató-rios para chegar ao veredicto disciplinar, oferta o feito ao Conselho opinando sobre o que foi apurado na instru-ção e, assim, ao término da instrução e ralatado o feito, este segue para o Conselho da Polícia Civil. No Conselho, os demais membros, geral-mente, acompanham voto do Relator; ora, mesmo sendo um autêntico “Colegiado” composto por 10 (dez) con-selheiros, os membros, sem examinarem o feito discili-nar, acompanham o voto do Relator, assinando o termo para finalizar com o Parecer

do Órgão; assim, aplicam pu-nições injustas com abuso de poder e, geralmente, afetando funcionários mais humildes, quando acusados.

Acontece que é preciso citar exemplo do que ocorre nos mandamentos do Código de Processo Civil Brasileiro, no artigos 530-534, onde se verifica a existência de um re-curso denominado Embargos Infringentes. Neste há atuação de três desembargadores que, examinando os autos, dão seus votos que poderão ser contrários ao do Relator ou de outro componente da Tur-ma Julgadora. O que aconte-ce se um voto é divergente, ou seja: acórdão não unânime? Ora, usando do princípio da ampla defesa, o patrono do acusado ou do interessado vai propor o Embargos Infringen-tes com fundamento no voto vencido, pois não houve una-nimidade no julgado. Os Em-bargos Infringentes, nota-se, é um verdadeiro colegiado, não um juízo monocrático como ocorre nos processos em 1.a Instância.

Ora, o Conselho da Polí-cia Civil, sendo um colegiado composto por dez Delegados de Classe Especial, ao che-

gar neste órgão um processo disciplinar, além do Relator, deveriam, também, examinar os autos os demais compo-nentes do Conselho. No entanto, não é o que ocorre, pois to-dos os demais mem-bros seguem o voto do Relator, não se apresenta nenhum voto divergente ou vencido, as decisões são unânimes, dei-xando de justificar o ”colegiado”; a de-cisão do Conselho, então, passa a ser monocrática, pois somente o relator

examinou os autos, decidiu e os demais seguem o voto, sem qualquer divergência, difrente dos Embargos Infringentes.

É incrível, pois mesmo não havendo justa causa para a aplicação de punição ao fun-cionário imputado, verificado pelo Relatório do presidente do processo disciplinar, ocor-rem punições injustas por ma-nobras - até ilícitas - de algum delegado não simpatizante do funcionário imputado; pois, pode influenciar o Parecer do Relator a punir seu desafeto, mesmo sendo este inocente, pois não se verificará voto vencido como nos Embargos Infringentes.

É de verificar-se que o Pa-recer do Conselho da Polícia Civil segue para a Assessoria Disciplinar que prolata o seu Parecer, exatamente, com base no decidido pelo Con-selho da Polícia Civil; após, o feito segue para a Procura-doria do Estado, chegando já maculado pelos Pareceres dos Órgãos anteriores, até chegar ao Gabinete do Secretário que leva o fato e os Parece-res ao Gabinete do Exmo. Sr. Governador do Estado que, simplesmente, assina a puni-

ção ao funcionário. Ora, por que o patrono do acusado não foi intimado para contrariar o Parecer do Conselho? Por que não foi intimado para contra-riar o Parecer da Assessoria Disciplinar, nem o Parecer da Procuradoria do Estado?

Eis ai, a ditadura do Con-selho da Polícia Civil que tem seu início ao emitir um Pare-cer incontestado pelo acusado – Ora, onde está a ampla de-fesa em todo o feito até o seu julgamento final? Onde está o respeito ao princípio do con-traditório - artigo 5.o, inciso LV, da Constituição Federal? Certamente, as punições, sem o seguimento regular do de-vido processo legal devem ser anuladas para qualquer tipo de punição disciplinar; pois, enquanto não houver a publicação da punição aplicada o feito não che-gou ao seu termo; cabendo pois, mesmo após a instru-ção, até chegar à cúpula da Secretaria de Segurança Pública - a manifestação do acusado através de seu defensor; ai, sim, deverá o acusado iniciar sua defesa recursal contra os desmandos da Administração Policial.

Assim, merece reforma a Lei Complementar n.o 207/79, para corrigir tal ato inconstitucional, obrigando os componentes dos Órgãos Superiores a notificarem os patronos do funcionários acusados a se manifestarem sobre cada Parecer, antes do julgamento final do procedi-mento disciplinar. Acaban-do, assim com a manifesta DITADURA do Conselho da Polícia Civil do Estado de São Paulo que, a seu bel prazer, manobra os destinos dos funcionários inocentes ou culpados.

Simples comentário de Washington Torres de Oliveira para o SINPOLSAN

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No ano passado, em meio à onda de protestos que asso-lava o país, a Polícia Militar de São Paulo resolveu parar de usar, temporariamente, 98 000 pistolas calibre .40.

A decisão foi tomada de-pois de 30 armas terem dispa-rado sozinhas — com a trava de segurança ainda ativada — ou dado vários tiros con-secutivos, apesar de o policial ter apertado o gatilho uma única vez. Em alguns casos, só uma chacoalhada foi sufi-ciente para fazer a pistola ati-rar (a PM não comenta, mas policiais dizem que houve feridos).

Entre 2011 e 2012, pro-blemas idênticos haviam sido relatados pelas polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro. No fim de 2013, foi a vez da PM do Distrito Federal informar que três submetralhadoras da-vam tiros em rajada quando o seletor estava na posição de um tiro por vez.

O ponto comum desses casos é o fato de as pistolas e as submetralhadoras terem sido feitas pela Taurus, maior fabricante de armas da Amé-rica Latina e uma das dez maiores do mundo.

Com faturamento de 800 milhões de reais, a Taurus reina quase sozinha no Brasil. Mesmo assim, vive uma crise sem precedentes — as armas

disparam sozinhas, os acionistas brigam publi-camente e, por fim, os prejuízos se avolumam.

A Taurus, então, resolveu diversificar. Passou a fabricar máquinas industriais, ferramentas, con-têineres, capacetes para mo-tociclistas e coletes à prova de bala. Investiu 100 milhões de reais nisso, um terço de seu faturamento na época, mas só as linhas de capacetes e de coletes deram certo.

Nos últimos dois anos, fechou no vermelho — em 2013, o prejuízo foi de 80 milhões de reais — e o en-dividamento, que respondia por quatro vezes a geração de caixa em 2012, cresceu para oito vezes.

Além disso, as exporta-ções para os Estados Unidos, seu maior mercado fora do Brasil, diminuíram 28% no primeiro trimestre, porque a concorrência tem vendido produtos de melhor qualidade pelo mesmo preço, segundo executivos do setor. Procura-dos, os executivos da Taurus não deram entrevista.

Com poucos recursos dis-poníveis, a companhia deixou de investir em modernização. Profissionais do setor dizem que a linha de produção é an-tiga e pouco eficiente e que a quantidade de produtos que

eram fabri-cados até o fim do ano passado, cerca de 5 000, era excessiva. Nem todos davam lucro e era im-possível fazer testes de quali-dade cuidadosos.

A Taurus começou a fa-zer mudanças em 2013. Está implementando um novo sis-tema de produção para tentar minimizar falhas e, em mar-ço, reduziu o número de pro-dutos fabricados para 800 — o objetivo é chegar a 400 até dezembro. Mas os investido-res ainda não se convenceram do plano: neste ano, as ações caíram 64%, a maior baixa da Bovespa.

A Taurus afirmou, por e-mail, que o problema das ar-mas com defeito já foi resol-vido. Já a PM de São Paulo disse, também por e-mail, que “há relatos, relatórios e laudos de armas que, após a correção efetuada, ainda apresentaram problemas de disparos aci-dentais”. É um problemão — mas apenas um dos que a Taurus precisa resolver.

Taurus está agonizanteEntre disparos acidentais e prejuízos, a taurus vive sua maior crise

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A pressão arterial, reflete a pressão exer-cida pelo sangue na parede das artérias. Existe a pressão SISTÓLICA ou MÁXI-MA, medida quando o coração se contrai e a pressão DIASTÓLICA ou MíNIMA , medida quando o coração relaxa.

A HIPERTENSÃO ARTERIAL ou PRESSÃO ALTA é caracterizada por níveis constantes elevados da pressão arterial.

QUAL A PRESSÃO ARTERIAL NORMAL?

A pressão arterial ideal é 120/80 mmHg ou 12 por 8. Considera-se pressão arterial normal até 130/85 mmHg ou 13 por 8,5. Os indivíduos com nível igual ou acima de 140/90 mmHg ou 14 por 9, são considera-dos hipertensos.

QUAIS OS SINTOMAS DO INDIVÍ-DUO HIPERTENSO?

Na maioria das vezes, o hipertenso não sente nada sendo a doença diagnosticada por acaso, em exames clínicos de rotina, em cam-panhas ou quando surgem complicações.

SINTOMAS MAIS COMUNS- Dor de cabeça, geralmente na nuca- Palpitação- Tontura- Náusea- Mal estar- Sangramento pelo nariz

- Falta de ar.

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posição a ter pressão alta- Sedentarismo, álcool, cigarro, estresse, die-

tas alimentares inadequadas e excesso de sal

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3 - Mantenha o peso ideal, evite obsi-dade;

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6 - Abandone o cigarro;7 - Nunca pare o tratamento, é para vida

toda;8 - Siga a orientação do seu médico ou

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MARIA LUIZA DOS SANTOSSANDRA PEREIRA LEITE DOS SANTOSBENILCE DOS CHAGAS FARIASELIZABETH MARIA DE OLIVEIRADENIA COSTA DO NASCIMENTOMARCELO CARRIEL RIBEIROMEIRE IVALDA SOMAITEMARIANGELA DA SILVA JOAQUIMMARIA DO CARMO OLIVEIRA RAMOSCLEITON FERREIRA SILVARONALDO DE MELLO SANTOSMARCELO GUEDES PEREIRAEDEVALDO RIBEIRO SANTANAMARIA DA PENHA BERNARDO MOREIRAVALDIR MANOEL CARVALHOMARIA IVONEIDE DE ALMEIDA ROCHALUCI MARY GONCALVESJOAO CARLOS DE OLIVEIRAFELIPE OLIVEIRA TOMES VIEIRAEDILSON ALVES DA SILVAMARIA APARECIDA FARIAS DE QUEIROZSOLANGE JOVINO FERNANDESFABIAN DOS SANTOS DANIELMARIA DE JESUS DOS SANTOSUNILDA DONIZETI OLIVEIRA HENRIQUETANIA DE ABREU CAVALCANTIPATRICIA ALEXANDRA DE FRANCASOLANGE DE ALCANTARA RODRIGUES FEITOSA IVANI TAVEIRA DOS SANTOS BARBOSAANTONIO JOSE TAMER FILHOIRANI PIRES DE OLIVEIRAPAULO JOSE RIBEIROCHRISTIAN DA SILVA GONZAGAANALBERTO RODRIGUES CORREAFLAVIO RODRIGUES RIBEIROCLEVELANDO EBENAU MARTINSJESSICA ROBERTA DE MELLOANGELO FERNANDO MOREIRA LUCIANO FALCAOCARLOS VINICIUS DOS SANTOSELIANA NUNES VICENTEMARIA LUCIA PRESTESNIVALDO GONCALVES DA SILVARODRIGO FERREIRA DOS SANTOSBARBARA CRISTINA DA FONSECA JOAO LEITEJOSE LUIZ ANTONIOROSALVA FERNANDES MENDESANADIR DE CAMPOSANDREA LEITE DE CASTRO VERA LUCIA DE ANDRADE VENTURINI FERNANDO DE SOUZA CASALIJOAO BATISTA DE BARROSZAIRA VILAS BOASEDY WILIAN TEDROS

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de toda região da Baixada San-tista e Grande São Paulo que disputarão em diversas catego-rias: 5 à 6 / 7 à 8 / 9 à 10 / 11 à 12 / 13 à 14 / 15 à 16 e 17 anos.

Todas as crianças receberão medalhas de participação e as instituições participantes recebe-rão troféus de participação.

As inscrições foram feitas dia 19 de Julho através de e-mail e no Congresso Técnico que aconteceu dia 19 de Julho as 10:00 no Hotel Avenida Pa-lace – Av. Presidente Wilson no 100.

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