Flash News Nº216

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Edição Número 216 Sexta-feira, 5 de Junho de 2009 FELIZ SEMANA DE PORTUGAL FELIZ SEMANA DE PORTUGAL

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Jornal Semanário.Flash News

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Edição Número 216 Sexta-feira, 5 de Junho de 2009

FELIZ SEMANADE PORTUGAL

FELIZ SEMANADE PORTUGAL

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g a doLiga do p m ss campeõesCRIST N OIANO RON LALDO:O: “O

RBARCCELON N A NAA M EO MERECIAA A A A GANHAR A MEGANHAR A ME A FI NIA F NIA-FINIA-FINALAL

C O O OM O CHE EALSEA”C r i s t i a n oRonaldo nãogostou deperder a finalda Liga dosC a m p e õ e s

para o Barcelona. O internacionalportuguês reconheceu que nada correubem ao Manchester United, masdefendeu que o adversário teve sortena prova. Já o duelo particular comMessi foi secundário, garantiu omelhor jogador do mundo. “Já passeio suficiente para aguentar a pressão.Mas é sempre mau perder, seja para oChelsea ou o Barcelona, que tambémteve alguma sorte, pois não mereciaganhar a meia-final com o Chelsea.Correu tudo mal, até a nível táctico,mas também é preciso dar mérito aoBarcelona”, admitiu o melhor emcampo dos red devils, referindo-se aojogo de Roma, no qual nunca se sentiu“pressionado, nem perturbado” pelascomparações com a estrela argentinado Barça.

TT aça de Paça de Poror ug lug ltugaltugalL A RLISANDRO:O: “ M F I A MFOI MAIS UM

GGOLO, M O MAISMI PIMPORT NAN T TE ERR A A TTAÇA”

Lisandro López, jogador do F.C. Porto,o melhor em campo na final da Taçade Portugal, declarou após aconquista da final da Taça de Portugal.O argentino, que marcou o golo davitória, recordou que não pôde estarpresente na última edição devido alesão:[Sobre a distinção] O mais importantefoi ganhar, para terminar bem atemporada.[Sobre o golo] Para mim foi mais umgolo. Tive a sorte de ser eu a marcar,mas o que queria mesmo era levantar aTaça.[O F.C. Porto não teve adversários àaltura durante esta temporada?] O F.C.Porto é uma equipa forte e com muitaqualidade. Tem uma estrutura bem

organizada, que permite aos jogadoresfazerem o seu trabalho comtranquilidade. Essa é a chave do sucesso.[A Taça pesa muito?] Não. Não pesamuito.

eSe e l ci aleccção nacionalGMÁGIC O C N OOM A PONTTAARIA

INAFINNAFINAADAADAA

O I U PEDRO MIGUEL SILVAASe o pecadocapital daS e l e c ç ã oNacional temsido afinalização,então CarlosQueiroz já começou a tratar desseaspecto ao mínimo pormenor.Chamou a artilharia pesada e deuinstruções para rematar à baliza. Detodos os ângulos e feitios. Osjogadores, esses, fizeram-lhe avontade e colocaram à prova osreflexos dos guarda-redes Eduardo,Moreira, Beto e Daniel Fernandes.Mas este foi, apenas, um aperitivopara o que viria a seguir-se. Após umjogo disputado numa parcela docampo - no qual Duda apontou umgolo de belo efeito -, a sessãoterminou com o ensaio de livres, todoseles frontais à baliza e com o recursode uma barreira. E aí Deco esteve emparticular evidência. Se os golos nãochegarem de bola corrida, os lancesde laboratório poderão, de certaforma, revelarem-se decisivos noencontro frente à Albânia, em queperder é.. . morrer. Pois nesteparticular, o médio do Chelsea fezquestão de mostrar que está com amira afinada, sendo um sériocandidato a converter os lances debola parada, a par de Simão e deCristiano Ronaldo, que ontemestiveram ausentes por diferentesmotivos. Deco chamou a si o papel derei dos livres. Em seis tentativas, oMágico acertou três vezes a bola nasredes e só não fez mais porque láestavam os quatro guardiões aoporem-se ao virtuosismo do Mágico.Na peugada de Deco, seguiram-seNani com dois remates certeiros eDuda, com um (ainda que tenha feitomais outro quando Deco jáabandonara a sessão de tiro ao alvo),outro dos candidatos a melhorrematador de bola parada. Quem nãoesteve numa manhã inspirada foramEdinho e, sobretudo, João Moutinho,que acabou a sessão em branco ao fimde... 10 ensaios. Na ausência de outroespecialista na cobrança de livres -Bruno Alves ficou-se pelo ginásio -,cabe, pois, a Ronaldo e a Deco a

responsabilidade de fazerem aquiloque a selecção ainda não logrou obternesta fase de qualificação da eraQueiroz: marcar golos na conversãode livres. Talvez por isso oseleccionador comece a insistir nestalacuna, até porque golos precisam-secom urgência frente à Albânia,selecção que, em Braga, impôs umnulo à equipa lusa. Contra todas asprevisões...

LAUURENNT S INO DIASACREDDIT A E M IVI RÓTÓRIAIA

RFREENN T Â TE À ALBÂNIA EEESPSPEERR A A VEVE R R R PORR PORTT A U U A UGAL NUGAL NAA

ÁÁFRIC A D UO SULO secretário deEstado daJuventude eD e s p o r t o ,Laurentino Dias,disse hoje queacredita numavitória dePortugal sobre a

Albânia, sábado, em Tirana,salientando a importância da presençano Mundial de futebol de 2010. “Já nospregou um susto e agora tem que fazerpela vida e ganhar porque o futebolportuguês precisa de ir a este Mundial,por aquilo que tem sido o seu passadorecente - em finais europeias emundiais - e por aquilo que significa aÁfrica do Sul”, disse. Laurentino Dias,que falou à margem da cerimónia deassinatura do contrato-programa entreo Estado e o Comité Olímpico dePortugal (COP) para os JogosOlímpicos de Londres2012, lembrouos muitos emigrantes na África do Sul.“Por aquilo que também significa aÁfrica do Sul e o enorme contingentede milhares de portugueses que vivemna África do Sul e esperam,ansiosamente, que Portugal lá esteja”,disse ainda o secretário de Estado. Parao governante as contas complicadas noapuramento não são um facto novo,lembrando que não seria a primeira vezque a selecção consegue ser apurada“só mesmo nos limites”. Portugal éterceiro no Grupo 1 de apuramento,com seis pontos em cinco jogos, atrásda Hungria (seis jogos e 13 pontos) eda Dinamarca (cinco jogos e 13pontos), faltando-lhe ainda disputarcinco jogos. Para o Mundialqualificam-se o primeiro classificado,enquanto o segundo disputará um“play-off”. Nas últimas fases finaisPortugal esteve no Mundial2002 - como seleccionador António Oliveira -, noEuro2004, onde foi anfitrião e finalistavencido, no Mundial2006, quartoclassificado, e no Euro2008, eliminadonos quartos-de-final, sempre com o

seleccionador brasileiro Luiz FelipeScolari.

MSIMÃO: A P“É MAIS A PRESSSÃODD O Q UE O NERRVV IOSISMO”

Simão Sabrosachegou estaquarta-feira aÓbidos eencontrou umg r u p o“motivado parafazer o melhor”.O internacional

português assegura que a SeleçãoNacional está tranquila para conseguiros 3 pontos em Tirana, essenciais paramanter acesa a esperança naqualificação para o Mundial’2010. “Émais a pressão do que o nervosismo. Jáestamos habituados a lidar com ela.Vamos encarar este jogo como todos osoutros, para vencer”, referiu o jogadordo Atlético Madrid. “Estamos muitotranquilos. Vamos circular bem a bola,criar oportunidades e procurarconcretizá-las. Temos jogadores quemarcaram muitos golos nos seusclubes”, continuou. Simão Sabrosalembrou que tem faltado uma pontinhade sorte à Seleção até porque “o maisdifícil no futebol é criar oportunidades”.“Vamos lutar todos por estar numacompetição tão importante comoMundial’2010", assegurou,considerando que “ainda não podemosfalar de desilusão”. “Não dependemossó de nós mas sabemos do nosso valor.Vamos ganhar os jogos que faltam eesperar pelo que vai acontecer”,finalizou.

NRANK D ING D A A FIFAPortugal manteve o 11º lugar no«ranking» da FIFA, na actualização deJunho de 2009. Mas, se a selecçãonacional não viu a sua posição alterada,houve muitas mudanças no «top ten»,numa tabela que tem em conta osresultados dos últimos 12 meses.Com a Espanha sólida na frente, aHolanda «roubou» o segundo lugar àAlemanha. A Itália também subiu àquarta posição, com o Brasil a descerpara quinto.

Ranking da FIFA (Junho 2009)1. (1) Espanha2. (3) Holanda3. (2) Alemanha4. (5) Itália5. (4) Brasil6. (7) Inglaterra7. (6) Argentina8. (8) Croácia9. (9) Rússia10. (10) França11. (11) Portugal

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TAÇA CAMÕES 2009TORNEIO DE FUTEBOL

LISTA DE EQUIPAS CONCORRENTES

JÚNIOR SUB 8 MASCULINOJogo Data Hora Equipa EstádioFinal 30 de Maio 10H00 0 SUPRA UNITED SC vs. BEIRA-MAR FC 8 SUL

JÚNIOR SUB 13 MASCULINOJogo Data Hora Equipa Estádio 1 24 de Maio 14H00 4 SPORTING CP vs. CASA DAS BEIRAS 3 PEN. BROCKTONFinal 30 de Maio 12H00 1 BEIRA-MAR FC vs. SPORTING CP 6SUL

JÚNIOR SUB 14 MASCULINOJogo Data Hora Equipa EstádioFinal 30 de Maio 10H00 0 SUPRA UNITED SC vs. SPORTING CP 1 NORTE

JÚNIOR SUB 16 MASCULINOJogo Data Hora Equipa EstádioFinal 30 de Maio 12H00 0 SUPRA UNITED SC vs. SPORTING CP 8 NORTE

JÚNIOR SUB 17 MASCULINOJogo Data Hora Equipa EstádioFinal 30 de Maio 14H00 0 SUPRA UNITED SC vs. BEIRA-MAR FC 1 NORTE

SÉNIOR MASCULINOJogo Data Hora Equipa Estádio1 23 de Maio 15H00 0 SPORTING CP vs. GIL VICENTE 1 BROCKTON2 15 de Maio 20H00 3 PENICHE vs. ARSENAL 0 LAMPORT3 23 de Maio 17H00 1 SUPRA UNITED vs. VARZIM FC 3 BROCKTON4 31 de Maio 18H00 0 GIL VICENTE vs. PENICHE 1 BROCKTON5 30 de Maio 12H00 0 VARZIM FC vs. SPORTING CP 8 BROCKTONFinal 01 de Junho 21H00 1 PENICHE vs. SPORTING CP 0 Penalties BROCKTON

VELHA GUARDA MASCULINOJogo Data Hora EquipaEstádio1 24 de Maio 10H00 7 SPORTING C P vs. VIT DE SETUBAL 1BROCKTON2 24 de Maio 12H00 2 ARSENAL vs. PENICHE 3 PEN BROCKTONFinal 30 de Maio 16H00 2 SPORTING C P vs. PENICHE 0 NORTE

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www.venuscreations.ca/flashnews Sexta-feira 5 de Junho de 20098PPOR:

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2E E 2DE 2010DE 2010

Alexander Wurz, piloto de testes da Brawn GP, é odirector-desportivo apoiado por Christian Baha. Em2004, Álvaro Parente testou o Superfund SF01.A Superfund é mais uma nova equipa que pretendedisputar o Mundial de 2010, tal como a Prodrive,Litespeed, Campos Meta 1 e USPGE, enquantoLola e March ambicionam o regresso à grelha departida da Fórmula 1.

Alexander Wurz, piloto de testes da Brawn GP,esteve ligado à Benetton, McLaren e Williams e iráser o director-desportivo de um candidato apoiadofinanceiramente pelo empresário Christian Baha,que esteve associado ao patrocínio de equipas deFórmula 1. Aliás, em 2004, garantiu a realização detestes no Autódromo do Estoril, com ÁlvaroParente e Patrick Lemarie ao volante do SuperfundSF01. Tal como acontece com outros candidatos, aCosworth será a fornecedora de motores.

FERRAR I C NOONTININU A A A REJJEITT RARCCTECTTECT O AMO EO O AMEO ORÇAMEO ORÇAMENNNNTTALALALAL

Stefano Domenicali admite que o incumprimento dascondições impostas pelas equipas pode anular asinscrições para a próxima época.A Ferrari voltou a recusar o limite orçamental, depoisde ontem ter confirmado a inscrição na nova

temporada. Ao que tudo indica, a FederaçãoInternacional do Automóvel pretende impor 100milhões de euros em 2010, enquanto que, no anoseguinte, o valor passará para 45 milhões de euros,previstos inicialmente. «Não, absolutamente», afirma Stefano Domenicali,director-desportivo, citado pelo «site» oficial daFerrari, confirmando que a inscrição não implica aaceitação do tecto orçamental. «A requisição para tornar os regulamentos de 2009como ponto de partida significa que não haverálimite no orçamento», acrescenta o dirigente. A FOTA, composta agora por nove equipas após asuspensão da Williams, submeteu as condições paraque os seus «sócios» aceitassem a inscrição, tendo2010 em vista: uma é que todas as partes assinassema versão actualizada do Pacto da Concórdia e outra éque os regulamentos de 2010 teriam algumasmodificações, em relação ao que foi publicado pelaFIA no mês passado. Domenicali é bastante claro, ao explicar o que podeacontecer caso as equipas não vejam cumpridas assuas condições: «A resposta é simples: as inscriçõesdas nove equipas seriam inválidas».

B ROSS BRA C WN «CORT A» A» NO CAFÉ

Poupança sem limites tem como objectivo canalizartodos os recursos para o desenvolvimento do BGP001.Ross Brawn, proprietário da sensacional Brawn GP,já não oferece cafés, como costumava acontecer nostempos da Honda, antecessora do actual líder doMundial de construtores, de modo maximizar aredução de custos.O inglês pretende dirigir os recursos financeiros parao desenvolvimento do BGP001 e não hesita napoupança de pormenores como a limpeza da fábricade Brackley, a electricidade, material de escritório,enquanto o «staff» viaja em voos «low cost», fica emhotéis de três estrelas, em vez de quatro ou cinco, enem tem carro à disposição. «Prefiro gastar o orçamento no túnel do vento.Isso é mais importante para nós do que o número

de asas ou carroçarias que levamos para umgrande prémio. Preferimos manter os nossosfundos onde têm de estar para construirmos umcarro mais rápido», afirma Ross Brawn. O dirigente garante que a Brawn GP tem argumentospara garantir o título de campeão: «Temos pessoal eorçamento para sermos campeões, mas não pensodesta maneira. Vamos tentar ganhar as corridasuma a uma. Há uma grande dupla de pilotos,depois de termos sofrido uma dolorosareestruturação da empresa que está atrás de nós etodos estão envolvidos naquilo que podemosconseguir.»

MMAR C CH LUUT A PEL R O REGRE SS O ÀSSO ÀFFÓRMULFFÓRMUL 1A 1 1 A 1

Equipa fundada por Max Mosley em 1969 totaliza197 grandes prémios, três vitórias e 20 pódios.A March garantiu, a candidatura a uma vaga naFórmula 1, seguindo, assim, os passos de equipasque pretendem competir pela primeira vez, comoProdrive, Litespeed, Campos Meta 1 e USPGE,enquanto a Lola, tal como a congénere inglesa,ambiciona, também, voltar à grelha de partida.

A equipa espreita uma vaga no Mundial de 2010, talcomo avança o F1 live, mas, devido à forteconcorrência, o objectivo pode passar pelaparticipação nas edições seguintes.Max Mosley, presidente da Federação Internacionaldo Automóvel, fundou a March em 1969, enquantoa primeira presença na Fórmula 1 aconteceu no anoseguinte, como fornecedora do chassis da Tyrrell.Na estreia, Jackie Stewart garantiu a «pole», oterceiro lugar na África do Sul e a primeira vitóriasurgiu em Espanha.Akira Akagi e Ken Marrable foram outrosproprietários da equipa, enquanto Andrew Filton,antigo parceiro de Steve Ward, voltou a assumir aliderança, depois de a March ter disputado 197grandes prémios, com três vitórias - VittorioBrambila e Ronnie Peterson foram outrosvencedores -, 20 pódios, cinco «poles» e 173,5pontos.

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AUTOMOBILISMO:POR:

VVeeeelllolo idc adcidadcidadecidade O TTALAL S E M ISMÃ DE TTIA MO OGO MON ETEIIROO

Circuito Ricardo Tomo, em Valência, foipalco da melhor jornada do portuguêsdesde o início da época do Mundial deTurismo. BMW também já pode sorrir.Tiago Monteiro garantiu o oitavo lugarna segunda corrida realizada emValência, depois de ter terminado aprimeira prova na segunda posição. Oportuguês arrancou na quarta fila dagrelha de partida ao lado de YvanMuller, como consequência do esquema de inversão da tabela, tendo terminadoatrás do campeão do mundo.Monteiro pontuou, pela primeira vez, nas duas competições do mesmo fim-de-semana, somou treze pontos, o que lhe permitiu subir ao décimo segundo lugar daGeral de pilotos. A BMW tem, também, razões para sorrir: conseguiu a primeira vitória da época,por intermédio de Augusto Farfus, depois de Sérgio Hernández ter garantido a«pole», enquanto que Jörg Müller garantiu o segundo posto, pelo que a Seat sóobteve o último lugar do pódio, através de Gabriele Tarquini.Como consequência, a BMW, como cinco pilotos nos primeiros seis postos,totaliza, agora, com 120 pontos, menos 16 do que a equipa espanhola, e, no Mundialde pilotos, Farfus está a apenas três pontos de Yvan Muller, líder da classificação. Na Chevrolet, Alain Menu foi o melhor piloto, ao ficar na décima segunda posição,à frente de Nicola Larini, em contraste com o 22º lugar de Robert Huff.«Sabíamos que os BMW se iriam defender e tornar muito complicada a nossamissão. Se arriscássemos podíamos ter comprometido o resultado colectivo,pelo que a maior preocupação foi mantermo-nos dentro dos lugarespontuáveis. Em Valência, o nosso carro não foi o mais rápido, mas foi,seguramente, o mais equilibrado e isso fez toda a diferença. A SEAT Sportestá de parabéns, porque tem tido um trabalho incrível nas várias alteraçõesque tiveram de fazer no carro durante os últimos meses.Temos um conjuntomuito consistente e é isso que nos permite estar competitivos. Dentro de trêssemanas, em Brno, espero continuar a lutar pelo pódio e acredito que podemosconseguir um bom resultado na defesa do título de construtores», afirmou, nofinal, Tiago Monteiro. MUNDIAL DE TURISMO TOP 101. AUGUSTO FARFUS 23:16.0752. Jörg Müller +0.5403. Gabriele Tarquini +5.4264. Andy Priaulx +5.8845. Alessandro Zanardi +6.6766. Sérgio Hernández +7.1767. Yvan Muller +11.1698. TIAGO MONTEIRO +11.5699. Stefano D’Aste +13.05210. Tom Coronel +16.936

RalaliLATVALAL A A VVE E AL NCE RAL D I DE LATHII

Finlândês indomável ao volantede um Ford Escort RS 1800,numa competição marcada peladestruição do Lancia deBurghard Brink.Jari Matti-Latava trocou oFocus do Mundial de ralis, porum Ford Escort RS 1800, e, no

Rali Histórico de Lahti, garantiu o primeiro lugar, tal como tinha acontecido naSardenha, na última ronda do WRC.Latvala venceu nove das onze especiais disputadas, tendo terminado à frente deMikka Turkki e Pekka Laaksonen, segundo e terceiro classificados, ao volantede um Opel Ascona 400 e de um Ford Escort RS 2000, respectivamente.A prova finlandesa foi marcada pelo acidente aparatoso de Burghard Brink, oque deixou o seu Lancia Stratos bastante danificado.

KRKR D NC EUM DONCHE C E D NUM DONCHEV CV CV C V CONQONQUIUISTUIUISTA A RAL A A RALI DI D DI I D CA CR CA CRO IAOÁCIAIO AOÁCIALuta pela vitória bastanteintensa numa prova com cincoPeugeot 207 S2000 nasprimeiras posições.Krum Donchev venceu o Ralida Croácia, terceira prova doEuropeu, disputada até aoúltimo segundo: o búlgaro

celebrou a liderança, depois de Michal Solowow ter chegado à derradeira especialno comando, mas acabou por ceder o primeiro lugar, ficando a 4,5 segundos dorival.Luca Betti garantiu o último lugar do pódio, a 41,5 segundos de Donchev, apóso acidente sofrido em Istambul, enquanto Conrado Fontana, que perdeu trêsminutos devido a uma má escolha de pneus, e Davide di Benedetto fecharam o«top 5». Curiosamente, os cinco primeiros classificados competiram ao volantede um Peugeot 207 S 2000. Por isso, o melhor piloto sem um carro da marcafrancesa foi Valentin Porcisteanu, com um Evo IX, na sexta posição.Na Geral, Solowow comanda com 34 pontos, mais cinco do que Donchev, segundoclassificado, enquanto Conrado Fontana ocupa a terceira posição, com 22 pontos.

PPPPit baby a eit baby da Se b b a eit a y it baby da Semanamanamanamana

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OR FRPOR GRAÇA FROTR R FPOR GRAÇA FROTAATORONTO

EDIÇÃO 216COMPLEMENTO DE CULTURASEXTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 2009

Missão de PazA Associação dos Ex-Combatentes do Ultramar do Ontario convida todos osex-combatentes a integrarem-se “numa missão de paz” na sua representaçãona Parada do Dia de Portugal.

A comunidade açoriana que vive em Toronto, esteve em festano último fim de semana quando o governo regional dos Açoresesteve de visita para prestigiar a diáspora no Dia dos Açores.Na sexta-feira, 29 de Maio, a Casa dos Açores ofereceu umjantar, onde compareceram mais de 200 convidados para umarecepção à comitiva vinda dos Açores, quando Carlos César, opresidente do governo dos Açores clamou a todos da comunidadea se unirem incentivando a nacionalização e exercício pleno dacidadania canadiana.Carlos César fez um apelo, para que as instituições prestemserviços à comunidade e sejam facilitadores da acção do governo,“transformando-se em verdadeiras plataformas de ajuda à nossacomunicação com as autoridades provinciais e locais’.O presidente considerou a comunidade açoriana em Torontocomo a capital açoriana no mundo, justificando a escolha dacelebração do Dia dos Açores nesta capital como, “um abraçoda alma açoriana e uma homenagem justa e repetida a todosaqueles que tiveram de sair, trabalhando e prestigiando lugaresespalhados por todo o mundo”.Carlos César também pediu que as associações continuassem otrabalho de defender a lingua portuguesa, divulgando a culturae manifestações de açorianidade, “que incorporem esta formaportuguesa diferente de estar”, assim completou.O presidente lembrou que nos dias de hoje os Açores estão numnível bem mais elevado de desenvolvimento e modernidade,impedindo a saída “da nossa gente para outras paragens”.O Presidente da Assembleia Legislativa dos Açores, FranciscoCoelho, também presente em Toronto para as comemoraçõesdo Dias dos Açores, falou da escolha de Toronto para comemorarde forma diferente esta data, quando todos os anos distinguementre os açorianos aqueles que merecem uma palavra simbólicade reconhecimento em diversas áreas.“Mais que os Açores, a nossa valia e a nossa riqueza são osaçorianos”, completou Francisco Coelho, “quando atravessamoso mar vemos aqueles que pela sua honestidade e trabalho sãonotícia e são cidadãos”.No domingo, 31 de Maio, foram entregues 35 insígniashonoríficas açorianas no auditório do Liberty Grand numa sessãosolene do Dia dos Açores.Entre aqueles que receberam reconhecimento este ano, foram28 personalidades e sete pessoas colectivas: um que recebeuinsígnia autonómica de Valor, oito de reconhecimento, 23 deMérito e três de Dedicação . Fernando Menezes, que foipresidente do Parlamento nas duas anteriores legislaturas,recebeu a Insígnia Autonómica de Valor, enquanto a InsígniaAutonómica de Reconhecimento distinguiu os antigos reitoresda Universidade dos Açores, Machado Pires e Vasco Garcia; osex-ministros e ex-eurodeputados Medeiros Ferreira e CostaNeves e ainda os políticos de ascendência açoriana Mário Silva,deputado no Canadá, e congressistas californianos DennisCardoza, Devin Nunes e Jim Costa. Com a Insígnia Autonómicade Mérito Cívico foram contempladas as Casas dos Açores deWinnipeg, do Ontário e do Quebeque, a Banda de Música daZona Militar dos Açores e o Fayal Sport Club, que este anocelebrou 100 anos de existência. A mesma insígnia foi atribuídaao escritor João de Melo, ao antigo hoquista internacional JorgeVicente, ao padre José Lima do Amaral Mendonça, ex-VigárioGeral da Diocese de Angra, e, a título póstumo, ao padre EugénioCoelho Rita, que paroquiou durante mais de 40 anos na ilha doCorvo, e a Maria Liónia Pereira, a primeira mulher a ser eleitaPresidente de Câmara nos Açores.A Insígnia Autonómica de Mérito Profissional distinguiuAntónio Manuel da Silva Melo, o maestro da Orquestra Regional“Lira Açoriana”, e ainda os docentes universitários ElvinoSilveira de Sousa e José Carlos Moniz Teixeira, radicados noCanadá, e Frank Fontes Sousa, Irene Maria Ferreira Blayer, JoséFrancisco Rodrigues Costa e Onésimo Teotónio Pereira deAlmeida, que leccionam nos Estados Unidos.Com a Insígnia Autonómica de Mérito Industrial, Comercial eAgrícola, os Açores reconheceram este ano os empresáriosCarlos Pacheco, fundador da maior central de produção paraabastecimento da Dunkin Donuts nos Estados Unidos, e DavidNicodemos Tavares, presidente da empresa canadiana GlobeStarSystems, as conserveiras Cofaco-Açores e Sociedade Corretorae, a título póstumo, Gilberto Mariano da Silva, ligado aos barcose às lanchas do Pico, e Francisco Pessanha, fundador da fábricade conservas da Cofaco na Madalena.Conceição Castro Ramos, especialista em Educação, JoséCarreiro de Almeida, antigo Delegado Escolar de Ponta Delgada,e Luís Brito de Azevedo, especialista em Saúde Pública,receberam a Insígnia Autonómica de Dedicação.A abertura musical ficou a cargo do luso-canadiano de origemaaçoriana, Remigio Pereira, que tem fama intenacional comocantor, guitarrista, compositor e autor de canções.Os Hinos do Canadá, Portugal e dos Açores foi interepretadopelo coral Stela Maris.O presidente dos Açores, na ocasião, falou que todos os anos secomemora este Dia simbólico desde de 1980 “quando evocamosa nossa condição açoriana e requisitamos à nossa memória depovo outros e acumulados motivos de orgulho... É nosso Dia.Quero dizer: é o dia em que os açorianos meditam na conciênciaque têm de si”.

“ OM NID“COMUNID A PADE PORT EUUGUE A SA DE TOTOR NONTTO,,CC PPAPAPIIIITTTT L A AL AL DAL D O ÇORO ÇOROS AÇOROS AÇOREE M N U D MUNDS NO MUNDS NO MUND ””O”O”

CONVIDADOS DE HONRA COM A DIRECÇÃO DA CASA DOS AÇORES

CONVIDADOS E AUTORIDADES PRESENTES EM CONVÍVIO E DESCONTRAÇÃO

DAVID TAVARES, LUISA CÉSAR, DRA. MARIA AMÉLIA PAIVA E

CARLOS CÉSAR

DURVAL TERCEIRA NA CASA DOS AÇORES

MÁRIO SILVA, UM DOS

AÇORIANOS AGRACIADOS

LUIS CESAR, CARLOS CÉSAR E LUISA CÉSAR

PRESIDENTE DA ASSEMBLÉIA

LEGISLATIVA DOS AÇORES,

FRANCISCO COELHOCORAL STELA MARIS

IMPOSIÇÃO DE INSIGNIAS NO LIBERTY GRAND

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MENSAGEM DA CÔNSUL GERAL DE PORTUGAL EM TORONTO

DIA DE PORDIA DE POR E ORDIA D PDIA DE PORTTTTU AL,UGAL,U LA ,UGAL, E AMÕE DE CAMÕE AM E E Õ DE CAMÕES E DS E D DS E S E DAASAASCOM NIDCOMUNIDCO NIDMCOMUNIDADADEAADES PORS PORS PO RS PORTTTTU UEUGUEU EUUGUESA 2009SAS 2009 0SA 20 9SAS 2009

“QUEM QUIS SEMPRE PÔDE”.LUÍS VAZ DE CAMÕES, OS LUSÍADAS, CANTO IX, 95,6

Caros/as Compatriotas e Luso-descendentes,

No último ano em que celebrareiconvosco o Dia de Portugal, de Camões e dasComunidades Portuguesas, quero antes demais afirmar a muita honra que constituiu paramim ter sido nestes três anos e meio arepresentante do Estado Português nasProvíncias do Ontário e de Manitoba. Asmuitas manifestações de confiança, apoio emesmo carinho com que fui sempre acolhidapor vós, constituíram um estímulo adicionalpara a minha actuação em defesa dosinteresses de Portugal e das comunidadesportuguesas nestas duas províncias.

Antes de mais importa não esquecer que falardos portugueses/as na diáspora é falar dadeterminação, da coragem, do espírito desacrifício que tantos dos nossos antepassados e contemporâneos, homens emulheres, postura com que então e hoje, demonstraram e continuam a demonstrar,em circunstâncias tantas vezes de grande dificuldade e dureza do ponto de vistafísico e espiritual, o grande valor e força que os caracterizam.Esta comunidade, dizia, junto da qual, com muita honra, represento o EstadoPortuguês enquadra-se no paradigma de tantas outras comunidades portuguesasespalhadas pelo mundo – trabalhadora, dinâmica e no geral bem sucedida erazoavelmente integrada – encerra em si mesma um enorme potencial paraalcançar mais elevados patamares de reconhecimento, nomeadamente a níveleconómico-social, mas também cívico e político e, em particular nesta últimavertente.

Na realidade, os cerca de 250 mil a 300 mil cidadãos/ãs de origem portuguesaque vivem hoje no Ontário e de Manitoba podem encontrar-se em todas as áreasda vida económica, social e cultural destas Províncias.

Mesmo que muitos os queiram ainda “acantonar” e simplisticamente arrumarnas áreas tradicionais da construção civil e dos serviços domésticos e de limpeza,bem como na indústria manufactureira e dos serviços, cada vez mais e em númeroscrescentes são aqueles que desempenham funções no sector bancário (em todosos níveis, mesmo nos de mais elevada responsabilidade), nos serviçosgovernamentais e municipais, nas empresas, nas universidades, no exercício daadvocacia ou da medicina, na engenharia, na assistência social, para além demuitos pequenos e médios empresários e algumas grandes empresas de dimensãonacional e internacional.

Enfim, os luso-canadianos estão presentes um pouco por todas as áreas, nãoesquecendo a comunicação social, a música, o desporto, a moda e as artes emgeral, entre as quais a literatura.

É por essa razão que com muito gosto e pelo 4º ano consecutivo me dirijo àscomunidades de portugueses/as e luso-descendentes destas duas Províncias, porocasião de mais uma celebração do Dia de Portugal, de Camões e dasComunidades Portuguesas, desejando em meu nome pessoal e dos restantesfuncionários/as consulares, que estas comemorações possam mais uma vez elevare dinamizar toda a comunidade em torno de Portugal e da cultura e línguaportuguesas.Num ano em que em Portugal têm lugar vários actos eleitorais, sendo que emdois deles os portugueses residentes no estrangeiro e que estejam recenseadossão chamados a participar, queria antes de mais apelar ao voto, quer nas eleiçõespara o Parlamento Europeu que se realizarão a 7 de Junho – poderão votar noConsulado-Geral e no Consulado Honorário a 5, 6 e 7 de Junho – e mais tardenas eleições legislativas, no Outono de 2009.

Esse é um direito e um dever dos que vivemos em democracia – a participaçãoactiva dos cidadãos/ãs na vida cívica e política são a melhor forma de defender epromover os vossos direitos a título individual e como comunidade.

Nestes três anos e meio pude testemunhar alguns progressos para a comunidadeportuguesa destas Províncias – no Ontário foram eleitos dois deputados luso-canadianos para o Parlamento Provincial, tendo um deles responsabilidadesministeriais e recentemente foi reeleito um deputado a nível federal, para além

de um presidente de Câmara em Kingsville - e os/as jovens têm mostrado devárias formas o empenhamento em assumirem uma postura mais actuante nasdiversas esferas da vida comunitária.

Uma maior participação cívica e política da comunidade, visando entre outrosobjectivos a salvaguarda dos seus interesses e a preservação dos seus valores paraas gerações futuras neste país multicultural, que é o Canadá, devem ser objectivoscentrais da comunidade e das suas organizações. O apoio económico dacomunidade é fundamental para a sustentabilidade desse outro objectivo, o depoder contar com um maior número de luso-canadianos em lugares de relevo davida política canadiana.

Muitos outros sucessos podem estar ao alcance da comunidade luso-canadianaem termos, quer de participação cívica e política, mas também nas vertentes daparticipação e melhor integração na vida económica, social e cultural canadiana,mas também da província e das comunidades onde vivem.

Como várias vezes defendi, a comunidade e as suas organizações podem e devemalargar a sua actuação junto de outros públicos que não apenas o luso-canadiano,estabelecendo pontes e outras formas de cooperação e de parceria com associedades onde se encontram, dando a conhecer a nossa cultura e tradições, mastambém o Portugal do século XXI.

É fulcral que a comunidade se continue a unir de forma efectiva em torno deprojectos comuns sejam eles de beneficência, culturais, económicos ou políticos,pois tem todas as condições nomeadamente as económicas para, como outrascomunidades, ser mais visível e interveniente em vários campos, defendendo eabrindo portas para todos os seus membros mas também para o aprofundamentode relações mais estreitas entre a Província e Portugal.

As diferentes organizações da comunidade luso-canadiana sempre trabalharampela preservação e promoção da língua e cultura portuguesas. Hoje, para alémdesse, muitos outros desafios constituem o seu dia-a-dia. Entre tantos outros, asucessão e a dificuldade em mobilizar voluntários/as para dar continuidade aprojectos com algumas dezenas de anos, constituem um repto complexo e difícil,mas ultrapassável.

Os caminhos a percorrer não serão fáceis ou sem obstáculos e terão que passarobrigatoriamente por uma maior união de esforços e de iniciativas e ainda por ummaior debate e diálogo entre as diferentes gerações que constituem a comunidade.O diálogo entre gerações implica de parte a parte saber ouvir e escutar os diversosinteresses e experiências, mas também saber decidir sobre o melhor caminho,respeitando com tolerância, os contributos de todos e de todas. É fundamental arenovação e participação inclusiva de jovens, mulheres, isto é de cidadãos e decidadãs de todas as origens regionais e outras.

As razões de esperança são muitas. Testemunhei nestes anos muitas manifestaçõesde orgulho na nossa herança cultural e as que me deixaram mais confiante foramaquelas que me foram transmitidas por muitas/os dos nossos/as jovens.

A língua e cultura portuguesas são a nossa identidade cultural – são aquilo quenos distingue – pelo que o seu ensino deve ser uma prioridade – quer em casa,quer na escola. Por outro lado, a educação, nomeadamente a educação universitáriae a qualificação profissional e a promoção dos valores de excelência junto dasnossas crianças e jovens são fundamentais não só para o seu sucesso pessoal eprofissional mas também para a preservação da cultura portuguesa.

Neste contexto, queria sublinhar a importância da actuação organizada e concertadadas muitas e diversas organizações das comunidades portuguesas no Ontário e deManitoba. Organizações que, com os seus voluntários e voluntárias, merecemtodo o meu apoio e consideração.

A concluir, e sendo esta a última mensagem que vos dirijo como Cônsul-Geralpor ocasião do 10 de Junho, quero desejar a estas Comunidades uma excelentecelebração do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas e, poroutro a continuação dos maiores sucessos a todos/as os portugueses/as e luso-descendentes que com o seu trabalho, esforço, inteligência e criatividade têm econtinuarão certamente a contribuir para a prosperidade destas províncias.

Mª Amélia PaivaCônsul Geral de Portugal em Toronto29 de Maio de 2009

TORONTO

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“O homem sonha...a obra nasce”. Assim tem sido oCarassauga, um sonho que se tem tornado realidade há24 anos, quando as culturas se encontram para celebraro multiculturalismo da cidade de Mississauga, quandoas culturas que se entrelaçam para se darem a conhecermelhor e mostrar suas culinárias, artesanatos, músicas,danças e cultura de um modo em geral.Na abertura oficial do Pavilhão Português, estiverampresentes como convidados de honra, Jack Prazeres,Presidente do Carassauga; Peter Fonseca, Ministro doTrabalho e Deputado Provincial (MPP); Charles Sousa,Deputado Provincial (MPP); Dra. Maria Amélia Paiva,Cónsul-Geral de Portugal em Toronto; Rui Melo,Presidente da AMISM (Associação de Municípios daIlha de São Miguel) e Presidente da Câmara Municipalde Vila Franca do Campo; Roberto Medeiros,Coordenador da Presença do artesanato de São Miguelno Festival Carassauga e vice-Presidente da CâmaraMunicipal de Lagoa Açores, que se juntaram aosPresidente do Executivo e da Assembléia Geral doCentro Cultural Portugues de Mississauga, GilbertoMoniz e Armindo Silva, para entoarem os hinos doCanadá e Portugal, na abertura de mais uma paticipaçãono Carassauga.Neste mês de Maio, entre os dias 22 a 24, como disse oluso-canadiano Jack Prazeres, Presidente doCarassauga, “conseguimos viajar o mundo com apenas10 dólares e sem esperas nos aeroportos”. Sem dúvidaalguma, um raro momento que se pode saborear aculinária de diversos países e enriquecer oconhecimento cultural, presenciando, usos e costumesde diversas nações de todo o mundo.Jack Prazeres, aproveitou o momento para agradeceraos mais de 3 mil voluntários que participaram com otrabalho incansável, atribuindo a estes o grande sucessodo evento durante estes 24 anos e definiu o Carassaugacomo “uma maneira de provar às Nações Unidas comose pode trabalhar juntos e com harmonia”.A bem da verdade, é um encontro que emociona,poderpresenciar tantas nacionalidades diferentes, tendo aliberdade de mostrar suas tradições, suas raízes e revivera memória de seu país de origem.Peter Fonseca, falou do orgulho de ver o PavilhãoPortuguês no Carassauga, podendo compartilhar acultura portuguesa com todos os participantes de maisuma temporada. O Ministro considera muito importanteeste evento, que mostra como uma sociedade pode viverunida e em paz para atingir um objectivo decrescimento.Gilberto Moniz, disse “ser cada vez mais motivo deorgulho ver o Pavilhão Português sempre cheio”,mostrando-se optimista de que este ano, mais uma vez,venham a ser reconhecidos pelos organizadores doevento como o melhor pavilhão, como foi no ano de2008, quando venderam 2500 passaportes e desta vezaté sexta-feira já haviam sido vendidos 2800.Moniz considera como o segredo do sucesso no evento,“a humildade e muito trabalho”.Dra. Maria Amélia Paiva, disse sentir um misto defelicidade e saudade neste momento que se despededa comunidade portuguesa de Toronto.A Consul referiu-se ao Pavilhão Português como, “maisuma vez fazendo bonito”, lembrando que, a presençado artesanato de São Miguel, vem dar ainda mais vidaà riqueza da criatividade portuguesa. A AMISM,Associação de Municípios da Ilha de São Miguel,associou-se pelo segundo ano consecutivo ao festival,trazendo uma exposição etnográfica sobre aquela ilha,com a vinda de seis artesãos micaelenses quetrabalharam ao vivo durante o evento, testemunhandoe personificando a riqueza do património dos Açores,mostrando o génio inventivo, a habilidade manual dedar sua forma ao objecto trabalhado.Entre os artesãos presentes estavam, João Andrade,(cesteiro), do Concelho de Lagoa; Maria CristinaBorges, do Concelho da Ribeira Grande (com os terçostradicionais dos romeiros, azulejaria e artesanatovariado); Luisa Amaral, ( bordados e ponto de cruz,biscoitos e compotas com artesanato diverso), doConcelho da Povoação; Eduardo Gouveia, (oleiro),vivendo em Kingston e representando o Concelho deLagoa; Maria Zélia Raposo, (tecedeira), do Concelhodo Nordeste; José Nuno Achadinho, (miniaturas emmadeira), do Concelho de Vila Franca do Campo eMaria Vanilde Amaral, (bordados), do Concelho dePonta Delgada.Mais uma vez, com a mesma motivação eimaginação, o Pavilhão Português brilhou com oconhecido orgulho do querer mostrar ao mundo quea cultura portuguesa está onde estiver um portuguêsque fale a lingua de Camões. Os que por lá passarampuderam apreciar o sabor da gastronomia, aqualidade dos vinhos, a cor e a alegria do folclore, aalegria e diversidade musical na voz de Tony Silveira,isto sem contar com a melancolia do fado, a cançãonacional, na voz de Tony Câmara.

O P O PAAAA IL ÃO P RVILHÃO PORIL P RÃO VILHÃO PORTTUGUÊ BRUGUÊS BRUG BUÊ RUGUÊS BR L A JEILHA MAJEL A JEILHA MAJESSTSSTOSO O COSO NO CSO CO O OSO NO CARARARAR SSAASSASSAASSAUG 00UGA 2009 0UG 0UGA 2009

P RAÇ POR GRAÇA FROT AÇ P R POR GRAÇA FROTAAAA

CONVIDADOS DE HONRA ENTOANDO OS HINOS DO CANADÁ

ACOMPANHADOS NA VOZ DE TONY SILVEIRA

ROBERTO MEDEIROS, DRA MARIA AMÉLIA PAIVA, PETER FONSECA,RUI

MELO,CHARLES SOUSA,ARMINDO SILVA E JACK PRAZERES

EDUARDO GOUVEIA-OLEIRO

MARIA VANILDE AMARAL-BORDADOS

JOÃO ANDRADE-CESTEIRO

JOSÉ NUNO ACHADINHA-MINIATURAS EM MADEIRA

MARIA ZÉLIA RAPOSO-TECELAGEM

RANCHO DO CENTRO CULTURAL DE MISSISSAUGA

MARIA CRISTINA BORGES-TERÇOS TRADICIONAIS, BIJUTERIAS,

AZULEIJOS E ARTESANATO

LUISA AMARAL-BORDADO EM PONTO DE CRUZ

TONY CÂMARA E ACOMPANHAMENTO

RANCHO DA CASA DOS POVOEIROS

TORONTO

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www.venuscreations.ca/flashnews Sexta-feira 5 de Junho de 200914TORONTO

P GR A OTPOR GRAÇA FROTA

Neste 23 de Maio, a Bento’s Auto Centre na Dundas,aprensentou uma programação diferente. Uma manhãde primavera ensolarado, com um churrasco comunitário,para justificar que as famílias pudessem sair de suas casase fossem verificar se os assentos de seus bebés adaptadosnos seus carros, apresentavam a segurança necessáriapara as crianças.Já ainda não eram bem 11 horas, quando os carroscomeçaram a chegar na Oficina Bento’s Auto Centre,recepcionados por policias que verificavam a fixação decarros de bebés, que na grande maioria estavaminadequadamente colocados, e orientavam os pais no usocorrecto e seguro de levar seus filhos, evitando ferimentosem casos de acidentes no trânsito.Os que por ali passavam, também podiam medir suapressão e receber livros de orientação para o melhorcuidado da saúde, como por exemplo, o alivio do stresse os benefícios da caminhada para o melhorfuncionamento do coração e manutenção de pesoadequado.Presenteno local, oferecendo suporte na área de saúde ecuidados da família, também esteve presente uma equipado Heart and Stroke Foundation e do St. John’sAmbulance.O Deputado Provincial, Tony Ruprecht, que esteveprestigiando o evento, considerou importante a iniciativade Bento São José, e na ocasião falou de problema actualque sofrem as oficinas independentes, quando os novosmotores têm sua manutenção feita por computadores, eas fábricas não liberam os programas, a não ser para asconcessionárias.Ruprecht mencionou ainda a Lei Federal que está sendoproposta, a qual obriga os fabricantes a liberarem oprograma para as oficinas independentes e assim gerar apossibilidade de uma concorrência.Bento São José, falou da satisfação de puder tentar ajudaras famílias a transportar suas crianças com segurança,“se houver crianças no carro elas não venham a sofreracidentes”, completou Sr. Bento.Sean Lanfesty, Sargento da 11ª Divisão, falou danecessidade daquela ação, “são muitas as pessoas queusam a forma manual para fixar os assentos do bebê”. OSargento completou dizendo que entre os carroschecados, uma cerca de 80% estavam com os assentoscolocados incorretamente.Durante a operação, os pais eram orientados em suasdúvidas, inclusive a idade correcta de se levar o bebénos assentos, o que seria até 8 anos.Bento São José falou-nos da iniciativa do churrasco, queera um incentivo a mais para que as famílias nãodeixassem de vir por ter de preparar o almoço e tambémuma forma de gerar donativos para ajudar as criançascarentes nas escolas, que “ficam com dificuladade deaprendizagem se não tiver uma boa alimentação”.Os donativos arrecadados foram destinados para o lanchedas crianças da St. Luigi Catholic School na área daSimyngton, que estava representada por TerezaRodrigues e Jack Fava.Fica sempre um pouco de perfume, nas mãos queoferecem rosas e sabem ser generosas. E naquela manhã-tarde de primavera, com certeza este perfume ficou nasmãos do sr. Bento São José e sua equipa, que prepararamde forma cuidadosa o evento, visando beneficiar não sóas famílias portuguesas, mas famílias de todas asnacionalidades, dando uma verdadeira aula de amizade,preocupação comunitária e solidariedade.

BEBEBEBENNTTTT ÃO JO S R ÃO JOS RO SÃO JOSÉ PRO SÃO JOSÉ PR MMOMOOMOVE C VE CVE CHVE CH RRURURRRRR CASASCASCASC C CO CO C M ALO OM ALOM ALOM ALEEEERRRRTTAAAAPPPPAAARAR C DA S Ú E UA S Ú E CU DA SAÚDE E CUIDA SAÚDE E CUIDAAADAD O CO COS COS CO M A FOM A FOM A FOM A FAM LÍAMÍLAMÍLAMÍLIAIAIAIA

BENTO SÃO JOSÉ COM TONY RUPRECHT, COLABORADORES E

AMIGOS NO CHURRASCO DE PRIMAVERA, SAÚDE E SEGURANÇA

POLICIA DA 11ª DIVISÃO EM AÇÃO DE FIXAR OS ASSENTOS

INFANTIS NOS CARROS

MOMENTO DE VERIFICAR TAMBÉM A SAÚDE

O BBQ COMPLETOU A ALEGRIA DO EVENTO TARDE DE PRIMAVERA COM DESCONTRAÇÃO E SERIEDADE NO

BENTO’S BBQ

SARGENTO SEAN LANFETY EM MOMENTO DE ORIENTAÇÃO ÀS

FAMÍLIAS

TERESA RODRIGUES, BENTO SÃO JOSÉ, JACK FAVAS E POLICIAS

NA ACÇÃO DE PROTECÇÃO À FAMÍLIA

BENTO SÃO JOSÉ E SUA EQUIPA DE COLABORADORES

DONATIVOS PARA O LANCHE DA ST. LUIGI CATHOLIC SCHOOL E

ÁREA DA SYMINGTON

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A cidade do aço derreteu-se e moldou-se ao talento de ClaraSantos. Participante do Concurso de Cantores Amadores doJoão Santos, a jovem Clara Santos acreditou nas suascapacidades e deitou mãos à obra, gravando o disco “CorroP’ra Ti” nos estudios Alegre Brothers Recording Studio. O localpara a apresentação foi Hamilton, a cidade que a acolheu quandoos seus pais decidiram emigrar para o Canada. As memórias dasua terra natal estão bem implicitas no seu novo trabalhodiscográfico e a música Vagueira Vagueira é bem um exemplodisso. Se no passado a familia Santos viajou para o Canada à

procura de um futuro melhor, desta feita foram os seus amigos a correr para elapara encherem o National Union Station. Pedro Alegre forjou este trabalho nasua refinaria de Cambrige, que foi ouvido nota por nota numa sala requintada eelegante. Mais uma vez as referências familiares são mais que muitas e a musicaDaddy, eu te amo comoveunitidamente a jovem cantora.Mas o espectáculo teve outraspeças que completaram estaengrenagem, isto para continuara usar uma linguagemsiderúrgica tão comum numacidade como Hamilton. JoãoCarlos Silva foi o apresentadordo evento e Rita Francis, Kaylade Brito,e Sandra Silva,elementos que também jáparticiparam no concurso doJoão Santos, quiseram contribuircom a sua voz para a festa daamiga Clara. O motor que temimpulsionado todos estestalentos, o Duo Santos, fechoua festa com animação e muitadança. O jornal Flash deseja omaior sucesso para esta jovemartista da nossa comunidade.

CLCLAARAARA SA SANA SA SANTTTTO E SE PROS E O SEU PR S PRO E E OS E O SEU PRIMEIMEMI EIMEIRIRO D O CD O D O CD ““C““CORORROORRRRRO PO PO P O P’R’R’R’R A A TTIIII””HAMILTON

POROMARIO

CC RR EARNEIRO

KEKEEPP G N ANING CAN DAD WOA S IANS WO N : I WRKING: Worork-ShShar i a n ing in Ontar oio

In these uncertain economic times, our government is taking real action to help

Canadians. We have moved quickly to ensure that the support provided through

our Economic Action Plan, Budget 2009, is available to workers and employers

across the country.

Recognizing the uncertainty facing many businesses, our government introduced

improvements to the Work-Sharing program, and we are seeing results. Currently,

there are more than 3,300 Work-Sharing agreements nationally protecting over

110,000 jobs.

In Ontario, there are now over 1,700 agreements involving more than 62,000

workers. One of these agreements is with Toyotetsu in Simcoe. Established in

2006, the company is a stamping and welding facility that manufactures

automotive parts for Toyota. At Toyotetsu, more than 200 workers have been

participating in Work-Sharing since March 1, 2009. There is also an agreement

with Reiter Automotive Mastico Ltd. This Tillsonburg company, founded in 1995,

manufacturers sound absorbing automotive components for the three major

automakers. Work-Sharing has been protecting about 200 jobs at Reiter since

January 18, 2009.

As part of our Economic Action Plan, our government extended Work-Sharing

agreements, over the next two years, by 14 weeks to a maximum of 52 weeks to

allow companies a longer time to recover. We are also increasing access to

Work-Sharing by providing greater flexibility in the qualifying criteria and by

streamlining processes for employers. This means that more Canadians can

continue working while companies experience a temporary slowdown.

Work-Sharing, an element of the Employment Insurance (EI) program, has been

assisting businesses that are experiencing a temporary slowdown caused by

factors beyond their control. The program is designed to help companies avoid

layoffs by offering EI income benefits to qualifying workers willing to work a

reduced work week while their employer recovers.

Our government knows that, by keeping Canadians working, we can minimize

the impact of this difficult economic time. Work-Sharing is a good deal for

everyone.

e n DT Ho T e Hon DThe Hon. DThe Hon. Di e n eyi e n eyiane Finleyiane Finley P P, P, P , M, M P.C., M.P.C., M.P.. t o a M Hu RMinister of Human R s i e n k esources and Skills Deve enllopment

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A 22ª Semana Cultural Madeirense teve início no dia22 de Maio com a cerimónia do içar das bandeiras, umMadeira de Honra e apresentação do grupo folclóricomadeirense. Teve continuidade nos oito dias que seseguiram, com actividades destinadas a realçar algumasdas principais características culturais e gastronómicasda Ilha da Madeira. No sábado, a música ficou por contade J. Enterpraise, quando ainda se apresentaram osartistas Al Raposo, Júlia Leal e Natacha Pinheiro. Jáno domingo, a animação foi pelo DJ da Casa daMadeira, com a actuação dos Ranchos Folclóricos daCasa do Alentejo, dos Povoeiros, Cantares e Bailaresde São Miguel e o Rancho da Casa da Madeira. Dandoseguimento às actividades da Semana CulturalMadeirense, na segunda foi o Dia da Bordadeira,quando aconteceu uma grande exposição de bordados.Na terça foi o Dia dos Concelhos de Funchal, Câmarados Lobos, Ribeira Brava, Ponta do Sol e Colheita. ena Quarta foi considerado o Dia dos Concelhos de PortoMuniz, São Vicente, Santana, Machico, Santa Cruz ePorto Santo, com apresentação de música de gaita porJoão Ferraz. Na Quinta, actuou o pequeno artistaJonathan Garcia e na sexta aconteceu o grande desfilede trajes regionais, que segundo o Director doExecutivo, João Abreu, “foi um grande espectáculo”,pois apesar de já terem se apresentado em outras casas,este dia parecia ter sido mais perfeito. Na parte artística,actuou a portuguesa animadora de festa, Katy. OlíviaAbreu da Direcção Cultural, considerou a SemanaCultural como um sucesso, quando receberam muitasvisitas e a participação de muitas pessoas. “Tem sidobastante trabalho, mas com a colaboração de todos, éque podemos continuar”, assim completou. O DirectorExecutivo, João Abreu, disse ter sido “uma semana bempassada, como em todos os anos”. Falando dosprojectos da direcção para o próximo ano, João Abreuclassificou como prioridade de dar continuidade aosprojectos já em andamento, como a reforma dopavilhão do Madeira Park na sua cozinha e casas debanho, além de algumas reformas na sede do Clube,que pretende pelo menos começar ainda este ano.Durante toda a semana, foi possível saborear agastronomia madeirense, quando a cada dia era servidoum prato típico da região, como o bacalhau assado noforno com grão de bico, espetada madeirense e milhofrito, bife de atum, dobrada com arroz, macarrãoguisado, cozido à madeirense e espada preta combatatas. O Centro Comunitário Casa da Madeiratambém comemorou seu 46º aniversário no sábado,quando do encerramento de sua 22ª Semana Cultural.A celebração teve início pelas 7 horas, com um Madeirade Honra, seguido do jantar de gala e o tradiconal cortedo bolo. Durante a noite de aniversário, o rancho dacasa, que está a preparar-se para viajar para a Ilha daMadeira brevemente, fez uma impecável apresentação,finalizando com quase todo o público presente a dançarconsigo a dança do pézinho. Na parte artística actuaramo jovem André Cerneiro e Jorge Carvalho, tendo naparte musical o conjunto Ritz a animar o baile.

CCCCASA DASA DA DSA ASA DA MA EA MADE MA A EA MADEIRIRIRIRA CA CA CA COMEOMEOMEOMEM RMORM RMORA 22ª SEA 22ª SEA 2 ª SE 2 A 22ª SEMANMANNMAMANAAAACULCULCULCULTTTTURURURURA E 4 º ANIVEA E 46º ANIVE 4 A E º ANIVEA E 46º ANIVERRRRSÁRSÁRSÁRSÁRIOIOOIIO

TORONTO

A ROR POR GRAÇA FROTA

SALOMÉ GONÇALVES, OLIVIA ABREU, JOSÉ DE FREITAS,JOÃO

ABREU E JOSÉ MÁRIO

OLIVIA ABREU E JOÃO ABREU

RANCHO FOLCLÓRICO DA CASA NO ENCERRAMENTO DA 22º

SEMANA CULTURAL

ANDÉ CARNEIRO, VENCEDOR DO CONCURSO DOS CANTORES

AMADORES NA CATEGORIA JUVENIL

JOSÉ DA SILVA E JOÃO ABREU

JONATHAN GARCIA CANTANDO PARABÉNS PARA A CASA DA

MADEIRA

GRUPO RITZ

MIUDOS GIGANTES NO FOLCLORE MADEIRENSE

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RPOR A FG GRAÇA FROTA

Como tradicionalmente acontecetodos os anos, a abertura oficial da22ª Semana das comemorações dacultutura portuguesa, deu-se nasede do Consuldo Geral dePortugal na passada Sexta-Feira,28 de Maio, com a presença derepresentantes das colectividadeparticipantes da Aliança dosClubes e Associações do Ontárioe o colorido sugestivo dos

estandartes de vários Ranchos Folclóricos.Entre os ranchos representados na cerimónia, esteveo Rancho Folclórico do Sporting, As Tricanas,Arsenal do Minho, Ilhas e Províncias de Portugal,Migrantes de Barcelos, Os Camponeses de Toronto,Transmontanos, Rancho Folclórico do Nazaré,Rancho da Casa da Madeira, Estrêla do Norte,Acadêmicos de Viseu e Rancho Folclórico do Minhoe da Casa dos Povoeiros.A cerimónia foi dirigida pelo Vice-Presidente daComissão Administrativa da ACAPO, LaurentinoEsteves, que juntamente com o Presidente da ACAPO,José Maria Eustáquio; do Ministro do Trabalho, PeterFonseca e da Cônsul-Geral de Portugal em Toronto,Dra. Maria Amélia Paiva dirigiram a cerimónia daabertura formal da Semana de Portugal em Toronto.Uma semana que diga-se na verdade, e um mês defestejos.José Eustáquio, na ocasião, apresentou os nomesdaqueles que foram distinção no ano pelo trabalhoem diversas áreas, como tem sido feito ao longo dosanos. Na área das Artes, António Louvado; naComunicação Social, António Perinú; no Desporto,João Almeida; na Juventude, Kris Cardoso, naLiteratura, Rui Balsemão da Silva; na Música, StevenDias Vieira e Dra Maria João Dodman como prémioprincipal.Eustáquio também agradeceu aos Clubes eAssociações que fazem parte da ACAPO e aosvoluntários por tudo que tem sido feito para que aSemana de Portugal no ano de 2009 venha a ser umsucesso. O presidente encerrou desejando a todos umaboa temporada cultural e que participassem eaproveitassem ao máximo os eventos.Peter Fonseca, como representante do governo doOntário, disse sentir-se honrado de participar desteevento, e entre seus agradecimentos destacou JoséEustáquio pelo excelente trabalho que sempre temrealizado nestas comemorações, como líder nosúltimos 13 anos.Peter convocou a comunidade a participar unida, numúnico esforço, para partilhar com a grande Torontotoda a beleza da cultura portuguesa. “É bom ver asoutras comunidades fazer parte destas comemorações,e ver nossa comunidade ser bem vista por tudo quetem sido feito em termos profissionais e sociais”,continuou o Ministro.Dra. Maria Amélia Paiva, lembrou ser este o últimoano em que celebra com a comunidade Portuguesade Toronto, o Dia de Portugal, como Cônsul Geral,reafirmando a honra que teve nestes três anos e meio

CECECECERR M NO Ó A CMÓ A NO CIMÓNIA NO CIMÓNIA NO CO ULNSONSULONSULONSULADAD MARO O MARO MARO MARCCCC A ABEA ABERRRRTTTT RUURURURAAAADDDDA 2 2 ª SA 22ª SA 22ª SEA 22ª SEMANMANMANMAN D PO D POA DE PORA DE PORTTTT L EUGA UGAL EUGAL EUGAL E M M M M TTTTOOOROROOONONTTTTOOOO

de representar o Estado Português nas Provincias deOntário e Monitoba, e agradeceu a confiança esimpatia com a qual sempre foi acolhida.“Antes de mais, importa não esquecer que falar dosportugueses e portuguesas na diáspora é falar dadeterminação, da coragem, do espírito de sacrifícioque tantos dos nossos antepassados e contemporâneos,homens e mulheres, demonstraram e continuam ademonstrar, em circunstâncias tantas vezes de grandedificuldade e dureza do ponto de vista físico eespiritual, o grande valor e força que os caracterizam”,lembrou a Cônsul.Do futuro, a mesma referiu-se que, “As razões deesperança são muitas. Testemunhei nestes anos muitasmanifestações de orgulho na nossa herança cultural e, as que me deixaram mais confiantes, foram aquelasque me foram transmitidas por muitos e muitas dosnossos jovens”.Dra Maria Amélia, mais uma vez, incentivou o lusocanadiano a ir mais à frente, “levar Portugal maislonge”; e não se intimidar, “ como várias vezesdefendi, a comunidade e as suas organizações podeme devem alargar a sua actuação junto de outrospúblicos que não apenas o luso-canadiano,estabelecendo pontes e outras formas de cooperaçãoe de parceria com as sociedades onde se encontram,dando a conhecer a nossa cultura e tradições, mastambém o Portugal do século XXI”.Como parte da cerimónia, o acto solene dos hinos doCanadá e de Portugal foram interpretados por Sara eRosemary da Silva, da Sociedade Musical de SantaHelena.Dando continuidade a programação, muitos dos queali estavam seguiram para o Trinity-Bellwoods Park,para prestar o Tributo ao Voluntário.Desta feita, José Eustáquio mais uma vez enalteceuo trabalho dos voluntários. “Não há voluntáriocomo na comunidade portuguesa”, lembrando quemuitos passam naquele parque quase todos os dias,e raramente pensam no que aquela pedra representa.“A comunidade portuguesa ficou mais rica depoisda inauguração desta pedra. A comunidadeportuguesa é rica por causa de vosso trabalho ededicação”, completou Joe Eustáquio.

ABERTURA OFICIAL DA SEMANA DE PORTUGAL-LAURENTINO

ESTEVES,PETER FONSECA, DRA. MARIA AMÉLIA PAIVA E JOSÉ

EUSTÁQUIO

DURVAL TERCEIRA COM REPRESENTANTE DO RANCHO

FOLCLÓRICO ACADÊMICOS DE VISEU

REPRESENTAÇÃO DE 13 RANCHOS FOLCLÓRICOS NO CONSULADO

PARA A CERIMÔNIA

TRIBUTO AOS VOLUNTÁRIOS NO MONUMENTO DO TRINITY-

BELLWOODS PARK

OS RANCHOS FOLCLÓRICOS NO TRIBUTO VOLUNTÁRIO

TORONTO

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RA C VPOR FRANCISCO VIEIRA A C R VPOR FRANCISCO VIEIRA

FEFESTIV L AL EURO V Ã DO VISÃO D CA C OAANÇÃO

A semana passada escrevi uma pequena notícia alusiva aoFestival da Eurovisão. Foi o seguimento de um artigo maisalargado que escrevi há dois meses, a quando doapuramento em Portugal, da música que nos representariaeste ano naquele certame, na cidade de Moscovo, na Rússia,país ganhador da edição de 2008.No artigo a que me refiro, fiz (em jeito de desabafo) umacomparação entre quatro das nossas participações naquelefestival, desde o António Calvário, até aos dias de hoje.Uma tentativa de despertar mentalidades para o facto deque estamos já num novo século, que o mundo mudou eque o festival da Eurovisão, como nós o conhecíamos, jánão existe.“Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades” e oscostumes também. O Festival hoje é muito diferente daquiloque se podia ver no século passado (não necessariamentemelhor). Na minha opinião, perdeu muito da sua identidade.Hoje a esmagadora maioria dos países leva músicas quepouco ou nada tem a ver com a cultura do país. Quasetodas cantadas em inglês, (por razoes comerciais), mas numinglês de má qualidade, o que a meu ver deveria ser proibidopela organização. “Eurovisão” é sinónimo de Europeu, e aEuropa não fala toda em inglês.Sou do tempo em que ouvíamos os Países cantarem cadaum na sua língua oficial. Nesse tempo estávamos em pé deigualdade. Era tão difícil para os Romenos entenderem-nos, como para nós, entendermos os Checos.Para aqueles que não acompanham este assunto, este anoestamos representados em Moscovo por o grupo Flor-de-Lis, com o tema “Todas as ruas do Amor”. Um gruporecém-formado (tem apenas 9 meses de existência) queintegra a nova geração da Música Popular Portuguesa.Concorreu ao Festival RTP da canção e ganhou. Reconheçoque merecidamente. Alem deles e da música interpretadapela Luciana Abreu “Juntos vamos conseguir”, não vi maisnada à altura. A meu ver, a Luciana foi a sua única “rival”,de todas as que foram a concurso.Acho a “Todas as ruas do Amor” uma canção alegre.Tipicamente Portuguesa, com os nossos sons tradicionais.Uma música que transpira Portugalidade. Não posso negarque gostei de ver na semi-final, em Moscovo, o nossocavaquinho, o nosso acordeão, a nossa guitarra, as roupasdos Flor-de-Lis, tipicamente Portuguesas. Eles com traçosdo Alentejo. Elas com as saias rodadas, inspiradas nas setesaias da Nazaré.Mas continuamos no mesmo. Falta-nos força! Falta-nosuma música forte, sonante, que caia no ouvido de toda agente. Não percebo porque é que, depois de 53 anos deexistência deste certame, ainda não tenhamos percebido oespírito daquilo, as tendências de quem tem algum poderde voto...Isto porque não quero acreditar que em Portugal não existaalguém capacitado para fazer uma canção capaz de ganharaquele concurso...Este ano não foi excepção. Passamos (com algumasurpresa) à final, mas depois, quando foi a sério,“desaparecemos” no quadro de pontuações. É lógico quenão culpo os “Flor-de-Lis! A meu ver, fizeram o seu melhor.Com profissionalismo, com alegria, com Amor à Pátria.Mas faltou-lhe aquilo que sobrou ao país ganhador. Omesmo que faltou aos outros 52 concorrentes que antesdeles foram à Eurovisão representar Portugal; Uma cançãocom ESPÍRITO DE VITORIA!!! Uma canção FEITAPARA GANHAR, não apenas para ir lá representarPortugal. Bom, ficamos mais ou menos a meio da tabela.Não foi muito mal...Ninguém estava à espera que ganhasse-mos. Numa forma geral, foi um bom festival de cantigas.Grandes musicas, grandes interpretações, grandes vozes.Resumindo, um grande festival. Nota 10 também para aorganização. O maior palco de sempre neste certame. Umrecinto extraordinário, com uma lotação de vinte milpessoas. Um palco espectacular, o “último grito” emquestões de tecnologia, no som e efeitos especiais.Da canção que ganhou (Noruega), tenho a destacar ointérprete, que também fez a letra, a música e aindaacompanhou com o seu fantástico violino. Grandeinterpretação! Merecia ganhar?! Fica ao critério de cadaum...Mas tem que se felicitar este jovem, pelo talento e agarra com que representou o seu país.Aos Flor-de-Lis, parabéns mais uma vez e votos de umagrande carreira repleta de sucessos.

S E A NOSSA GRAT OIDIDÃO, N ONDE ESSTÁ?

Mais uma vezvou-vos falar daAmérica.Sei que corro orisco de serolhado de ladopor causa disso.Tenho plenaconsciência dosentimento anti-a m e r i c a n i s m o ,comum nosquatro cantos domundo. Eupróprio entromuitas vezes emdesacordo comalguns amigos,cidadãos deste país, sobre temas diversos, embora evitesempre aprofundar demasiado algumas questoes, porachar normal eles defenderem a sua pátria, tal comoeu defendo a minha. Mesmo sobre temas que nãoconcordo em Portugal, nunca gostei de os vercriticados por terceiros.Faz-me lembrar os problemas familiares. Por muitoque nos queixemos dos nossos, não gostamos de ouvirfalar mal deles por pessoas de fora.A minha relação com a América é mais ou menosassim:Apesar de ser um pais que me “abraçou” (tenho duplanacionalidade) e de me ter dado oportunidades que namaioria dos países, eu dificilmente conseguiria, sempretive alguma aversão a algumas “Americanices”,principalmente no que toca à sua política externa.Mas nalguns aspectos, são uma raça que eu admiro.Sempre admirei a forma como defendem o que é seu.A forma como acarinham e protegem os seus cidadãosalém fronteiras. Admiro a sua capacidade de aplicaremas leis, independentemente de concordar ou não comelas.A forma como protegem as suas crianças e a terceiraidade. A gratidão com que tratam os seus veteranosde guerra e a como recordam os que caíram em defesada sua bandeira, em qualquer parte do mundo.É sobre isso que vos escrevo hoje, por ser na Américao Memorial Day. Um dos principais feriadosAmericanos. O dia em que recordam e homenageiamos seus soldados mortos. O monumento que postei comeste texto é o Túmulo do Soldado Desconhecido, noCemitério Nacional de Arlington, na cidade deWashington, Distrito de Colúmbia.Construído em cima de uma campa rasa, onde no dia11 de Novembro de 1921, foi sepultado o cadáver nãoidentificado de um soldado que morreu em Franca, naPrimeira Guerra Mundial. O Monumento, como sepode ver hoje, só foi inaugurado a 11 de Novembrode 1932.Em 1958, outros dois cadáveres de soldados mortosna guerra, um na Segunda Guerra Mundial e o outrona Guerra da Coreia, foram a sepultar naquele túmulo.Os restos mortais de um outro soldado, morto naGuerra do Vietname foram aí sepultados em 1984, para serem removidos anos mais tarde, por se terconseguido identificar o cadáver que era até aíconsiderado desconhecido, graças às novas tecnologiasque se foram desenvolvendo no final do séculopassado, como os testes de ADN e outros.Em 1999, o Pentágono anunciou que no futuro, jámaisum soldado Americano iria a sepultar sem seridentificado e o Túmulo do Soldado Desconhecido foiselado definitivamente. Claro que muitos outrossoldados destas quatro guerras foram a sepultar semidentificação, mas estes quatro cadáveres foram alidepositados num gesto simbólico. Um de cada grandeguerra em que a América se tinha envolvido até à data.Este Monumento tem ainda a particularidade de teruma Guarda de Honra permanente (24 x 7 x 365). Umgesto nobre, a meu ver, que mostra a gratidão de umpais àqueles que morreram em sua defesa.Serviu-me de mote este tema e o dia celebrado hojepelos Americanos, para tentar, mesmo que de umaforma muito superficial ( evito sempre envolver-meou opinar sobre temas políticos), fazer aqui umacomparação entre a forma como eles tratam os seusVeteranos e as suas famílias, e a forma como isso foifeito em Portugal em relação aos nossos soldados dasGuerras do Ultramar, já para não falar dos da PrimeiraGrande Guerra, onde combateu também o meu Avô.A nossa gratidão, onde está? Que apoio foi dado aosque voltaram feridos, ou às famílias dos mortos?...Fica aqui esta singela homenagem a todos eles e omeu agradecimento. Se somos o país que somos hoje,mesmo com os prós e os contras que nos são familiares(como todos os outros países), devemos-lhe a elestambém o nosso carinho e gratidão.Bem hajam

VV SASC O GR N AANJA

Há vários dias que “oiço” falar neste homem em

todo o lado.

Que foi responsável por isto e por aquilo, que

“introduziu assim e que fez assado”...Claro que

me lembro do Vasco Granja, mas onde esteve

este homem nos últimos 20 anos?

Há quanto tempo não se falava dele? Quantos

jovens menores de 25 anos sabem quem foi

Vasco Granja?

Agora, depois da sua morte, “ressuscitaram” o

“Pai da banda desenhada” em Portugal. Quantos

“Vascos Granjas” não estão por aí “apagados”

em fim de vida, sem que ninguém fale deles e da

sua obra?! Estarão à espera que morram?

Curioso o facto de aparecerem agora tantos

“amigos” seus, na net, nos jornais, na televisão

a falar dele. País de ingratos. Terra de Hipócritas!!!

Tenho a certeza de que o Vasco, se adivinhasse

esta repentina “Ressurreição”, tinha-se “deixado

morrer” há mais tempo...

O IS A N IRPOR FRANCISCO VIEIRA

NO MÍNIMONO MÍNIMO,,,, I IN INSÓL INSÓLIITTOOOO

Esta história poderia fazer parte de um filme qualquer deHollywood, mas aconteceu na vida real. Mostra-nos afalta de humanismo e o lado materialista que predominano mundo de hoje.Um homem de 25 anos, nos Estados Unidos da América,tomou uma overdose de anti-depressivos e saiu de casadesorientado, entrando numa enorme floresta. Horas maistarde, a família chamou a policia, que rapidamente activouuma enorme operação de busca, num perímetro queacharam possível o homem ter-se deslocado, naqueleespaço de tempo.Informados de que o homem teria consigo o telemovel,contactaram a operadora para tentar descobrir a localizaçãoda antena que lhe estaria a dar rede naquele momento.Informação que, logicamente, seria muito útil nas buscas.Para grande surpresa de todos, a assistente que atendeu achamada informou que aquele cliente tinha o serviçosuspendido por falta de carregamento.Apesar das explicações da policia, sobre a importânciada reactivação do serviço, nem que fosse apenas por cincominutos, a operadora recusou fazê-lo, sem que fosseefectuado um carregamento mínimo de 15 euros naquelecartão, sabendo que esse gesto poderia salvar uma vida.Felizmente, o homem acabou por ser encontrado.Inconsciente, mas vivo. Fica no entanto esta pergunta noar. Que mundo cão é este em que vivemos, onde a ganânciae lucros estão acima da vida humana? É que este homematé nem estava em divida com a companhia. Apenas nãotinha, por algum motivo, efectuado o tal carregamentoobrigatório.

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L E AN - E DOR IF A C IAPOR JOEL & JENNIFER DANAIA- CSIC/CMI - LICENCIADOS

PEPELLA I RA IMIGR RA IA IMIGR O…AÇÃO…O…AÇÃO…

PPORPPORL NL NJOEL DA NAIAJOEL DA NAIA

L CENC LICENCIADO PELAE C L C LICENCIADO PELACSIC/CMI

Com frequênciamencionamos nestacoluna, que aImigração nãoa c e i t adocumentação, queseja apresentadapor pessoas, quesendo pagas, nãopertençam ao

quadro da CSIC ou advogados. Umanova campanha iniciada pelo presenteMinistro da Imigração Jason Kenney,está a dar frutos positivos paraeliminar os falsos conselheiros.

Recentemente, uma pessoa semlicença de conselheiro, na área deMississauga, foi punida pelaImigração, e condenada a 18 mesesde prisão, mas devido à sua idade eao seu estado de saúde, parte dasentença foi aplicada sob prisão nasua própria casa. Este conselheiro,depois de julgado e condenado,devolveu milhares de dólares às suasvítimas!

Quando quiser saber se o seuconselheiro é autorizado a apresentá-

CCCCONSEONSEONSEONSELHLHELHLHEIRIRIRIRO O O O ““““FFFFANANANANTTTTASMAASMAASMAASMA”” C C C CON EONDEEONONDENNNNAADAADOOOOPOR NÃO POR NÃO Ã POR N O POR NÃO TETEETTE AR A AR AUUUUTTTTORORORORIZIZIZIZAÇÃO…AÇÃO…ÇÃO…AAÇÃO…

lo na Imigração, consulte o sítio deInternete www.csic-scci.ca e aí terá ainformação necessária. Com certezaque irá ficar supreendido com osnomes de consultores de origemportuguesa, que foram retirados doquadro e, os mesmos, continuam afazer trabalhos de Imigraçãoilegalmente.

Recentemente, estávamos no Centrode Imigração do 6900 Airport Road,quando presenciámos a triste cena deuma pessoa que recentemente perdeua sua licença de consultor deImigração, a ser recusada a suaentrada, para representar a sua cliente.Na opinião da “conselheira” ela teriatoda a autoridade de representar ocliente, porque a sua licença aindaestava em vigor, quando inicialmenteassinou os documentos e os mandoupara a Imigração.

Obviamente que a conselheira estavaerrada, e fazia um melhor papel seestivesse calada, porque falando damaneira como falou, alto e a bomsom, deu a conhecer a sua ignorância.

Aconselhamos a todas as pessoas, quesejam representadas por advogadosou consultores licenciados pela CSIC,que quando pagam para os serviçosque os seus representantes fazem,para pedirem uma factura com adiscrição e valor dos serviçosprestados. Se eles forem autorizadosa fazerem o trabalho de Imigração,com certeza que não vão ter qualquerproblema em lhes darem a factura.Mas, se não o forem, com certeza queeles nunca lhes passarão a tal facturacom o valor dos serviços ou adiscrição dos mesmos!

O H HOUVE MUD NAANÇAS CS NOS C NONTRTRATT DOS DE

RTR …OABALHO… As aplicações para os contratos detrabalho, são agora feitos com umformato diferente do usual, e outrosdocumentos serão necessários, paraque os Recursos Humanos aceitem osprocessos.

Desde o dia 27 de Abril, do correnteano, que os Recursos Humanosterminaram com as extensões dos

contratos de trabalho. Agora, paraaqueles trabalhadores que queiramrenovar os seus contratos, o patrãoterá de preencher um novo contrato enão uma extensão, o qual, se foraprovado pelos Recursos Humanos doCanada, depois, vai dar entrada comoutro documento, quando a pessoapedir a extensão do Permite deTrabalho à Imigração.

Damos por conselho para entraremem contacto com representantescompetentes, a tempo e horas, paraque estes o ajudem, para assimminimizar o número de processosrecusados.

Joel e Jennifer da Naia, sãocolaboradores do Jornal Flash e sãolicenciados pela Sociedade dosConsultores de Imigração doCanadá. Podem ser contactados,para qualquer informação,ou conselho pelo telefone416-654-5229.

Page 28: Flash News Nº216

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www.venuscreations.ca/flashnews Sexta-feira 5 de Junho de 2009 29

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FELIZ SEMANADE PORTUGAL

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www.venuscreations.ca/flashnews Sexta-feira 5 de Junho de 200930

A minha vida das cantigas poderá não me ter tornado famoso,porque mesmo isso nunca foi o meu intento pois reconhecianão ter qualidades para tal, mas levaram-me a conhecer outrospaíses com os quais eu sempre havia sonhado desde criança.Um deles era os Estados Unidos da América. Creio que essacuriosidade ficou-se devendo em parte à presença das forçasamericanas estacionadas na Base Aérea das Lajes, na minhaIlha Terceira, cujos soldados visitavam com frequência Angrado Heroismo, sempre com os bolsos atulhados de moedas cujotilintar penetrava de uma forma agradável nos nossos ouvidos,

e fazia inveja aos mais pobres, como eu. Por outro lado talvez fosse aquele Ya…e aquele Ok… dito de uma forma descontraída que me contagiava e me levava aquerer aprender aquele idioma que hoje reconheço que, apesar de gostar deleporque me dá a facilidade de comunicar com o mundo inteiro, em nadagramaticalmente é mais rico, ou mais bonito que o meu. Talvez quem sabe sepelo contrário. Mas deixemos isso para os entendidos na matéria.

Para quem tenha a curiosidade e a audácia de ler os meus escritos, se assim sepodem chamar, procure as próximas edições do Flash ou a www.venuscreations.caonde vai encontrar a página ONTARIO na coluna amarela do lado esquerdo dapágina principal, e acompanhe-me numa viagem pela Califórnia que teve comomotivo primeiramente um convite para participar numa noite de Fado em ElkGrove integrada no programa das festividades em honra do Divino Espírito Santodaquela localidade, no dia 22 de Maio de 2009, e depois umas bem merecidasférias na companhia de alguns familiares dispersos por aqueles vales que iriamparecer perder-se no infinito se não fossem as montanhas cobertas pela relvaresseqida devido à falta da chuva, e bordadas pelas árvores de Carvalho que sepropagam por elas próprias. Essas montanhas, chamadas cabeços pelosportugueses, dividem pequenas cidades que vistas da nave em que viajávamospareciam autênticos presépios. É impressionante rumar pelos vales, no meu casoo de S. Joaquim, quando fui aCalaveras, passando por, deentre outras pequenas cidades,Sonoma e Calaveras, para veras sequoias, àrvores com maisde tresentos pés de altura evinte e quatro de diâmetro, quederivaram de outras queexistiram há mais de 180milhões de anos, e eramconhecidas por MammothTrees, Giant Sequoias orRedwoods, cujos resíduos têmsido encontrados dispersospelo Hemisfério Norte. Estasimpressionantes e gingatescasárvores conhecidas na gíria porBig Trees, antes da chegadados brancos áquelas paragens,já eram conhecidas ereverenciadas pelos índiosnorte americanos. De entre asprimeiras descobertas destasraras preciosidades, conta-se ade John Bidwell em 1841 e ade um grupo de homenscomandado por William B.Prince em 1849. Contudo há

VEVE U N NU NUS CRNUS CREAEATT IONS É SEIONS É SEMMMPRMPR I IE NOTÍCIAE NOTÍCIA C M M C UM C UM CO INO NIOMUNICOMUNIC DDADAD E S SEO SEO SEMAMAMANMAN EL EAL EAL E M M M CM COLOLA ORABORABORABOR Ç O Ç O AÇÃO CAÇÃO C J N O J NOM O JORNOM O JORNA LL AL LAL FLAL FL HSSHASHASH

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TORONTO

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quem afirme que efectivamente a maior descoberta fôra feita por Augustus T.Dowd um jovem que então trabalhava para a Union Water Company. Este deparou-se com as Sequoias ou Redwoods enquanto caçava em 1852 ao perseguir ochamado Grizzly Bear. Depois de ter-mos passeado pelo parque e feito dezenas de fotos era tempo paramerendar-mos. Eu e a Carolina localizámos uma mesa enquanto que a minhaprima Iria e seu marido António Martins foram buscar a merenda ao carro. Coloca-se então a toalha sobre a mesa e logo se nota a falta dos pratos e dos garfos.Afortunadamente ainda encontrámos alguns em plástico deixados por discuidono canto da caixa. Mas os pratos… ha…estes tiveram que ser substituídos porpapel de prata… Comemos até mais não querer e tivemos por sobremesa umaescancarada risada que marcou a nossa ida ao Calaveras Big Trees State Park.Dali fomos para o Yosemite National Park onde se encontra uma enorme barragemque ostenta a àgua que deriva da neve que cai na montanha Monte Lyell que mede

13. 114 pés de altitude acima do nível do mar. Esta àgua depois vai pela ribeiraTwolumne River que depois fornece 85 por cento da àgua potável usada por 24milhões de [email protected]

Ontáriowww.venuscreations.ca/viewOn.asp

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www.venuscreations.ca/flashnews Sexta-feira 5 de Junho de 200932LONDON

R O APOR TONY CAMPOS

Nos passados dias 23 e 24 de Maio, na cidade de London,foram levadas a cabo a comemorações em honra doSENHOR SANTO CRISTO DOS MILAGRES, numainiciativa da Comissão de Festas da Igreja Santa Cruz deLondon.No primeiro dia de festa, sábado, após a celebração daeucaristia, aconteceu o tradicional desfile religioso,simbolizando a mudança e transferência do Andor doSenhor Santo Cristo, que saiu do altar onde estánormalmente todo o ano tendo sido colocado à mercê paraque no dia seguinte, este pudesse seguir novamente naprocissão que teve lugar após a celebração da missa dedomingo.Muitos foram os fiéis que participaram na Procissão dedomingo, onde se inseriram o Sr. Pe. Luis Carlos, párocodesta Igreja, um grupo de romeiros, entidadesrepresentadoras de outras associações e clubes locais earredores.Musicalmente, as Bandas Filarmónicas de Santa Cecíliae a Lira do Divino Espírito Santo ambas de London provocaram um panorama bem natural nesta que afinal étradicionalmente português.A cave e o magnífico jardim da Igreja foram os locais deeleição para proporcionar ao público presente umautêntico momento de comemoração bem à portuguesa.No sábado e domingo, houve baile até às 23h00 pelo “D.J.SERVICE PEOPLE´S CHOICE”.Domingo, após o final da Procissão todos os caminhosforam dar à cave da Igreja onde foi servido o almoço aoscerca de 250 fiéis, e pela tarde na rectaguarda da Igreja,houve arraial pelas filarmónicas e muito bemacompanhadas pelo fantástico serviço de “comes-e-bebes”colocados ao dispor de todos.No final da festa, Luis Silva, considerado o “cérebro” detodo o processo, agradeceu a todos os presentes e aosvoluntários por mais uma vez demonstrarem respeito ededicação ao panorama religioso-cultural português.Deixando simultaneamente um convite para o ano de2010, que foi acompanhado um pedido bem antigo masmuito certo que foi o de: “...ficarem todos um pouco comDEUS... pois um pouco com DEUS é muito... e muitosem DEUS é nada...”.A título de análise sobre esta efeméride, verificamos queafinal existe união bem evidente na comunidade local eum respeito e dedicação sem precedentes. Assim vale apena, mesmo nós jornalistas voluntários, ceder algumtempo assim como outro tipo de voluntariado. Um reparopara o exemplar desempenho bem profissional do“PEOPLE’S CHOICE D.J. SERVICE”, onde o seuoperador e proprietário João Almeida demonstrou quetem durante das cerca de 2 décadas de existência desteseu “serviço” desenvolvido tecnologicamente para melhorservir os seus clientes em casamento, festas sociais,festivais de musicais, etc... (continua na próxima edição)

SESESESEN SOR NNHOR S NNHOR SANNHOR SANTTTTO CR O CRO CRO CRISTISTISTIST O DO DO DO D MILOS OS MILOS MILOS MILAAAA RRGRGREEEE S S S NS N IGA RA IGRA IGRA IGREEEEJ DJ DJA DEJA DESASASANSANTTTTA CA CA CRA CR D LZ E Z DE LUZ DE LUZ DE L DONONDONDOND N N ON ON (P(PAAARARTTTT E 1E 1E 1)E 1)

FUTEBOL INFANTIL NO PCLONDONREALIDADE A CAMINHO DA DÉCADA

Já vai a caminho dos 10 anos de existência aorganização do Torneio Anual de Futebol Infantilno Clube Português de London. Neste ano de 2009,o pontapé-de-saída aconteceu no passado sábado,dia 23.Mais de uma centena de crianças com idades entreos 4 e 10 anos, foram os “craques” que ofereceramao público presente as suas traquinices quemisturadas com alguns recortes técnicosfutebolisciamente falando, conseguiramengrandecer, uma vez mais, o primeiro dia destetorneio e que teve no novo Director Desportivo,JORGE COTA, um responsável organizado, dignoe que nos pareceu transparecer respeito e dignidade,e que concerteza irá ser acompanhado de outrasindividualidades no sentido de levaram este “barco”a bom porto. Pois esta á uma tarefa que durará atéfinais de Agosto, onde todas as manhãs de sábadoserão ponto de atracção e de paragem obrigatórianaquele magnífico complexo desportivo do ClubePortuguês de London.

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FELIZ SEMANADE PORTUGAL

FELIZ SEMANA DE PORTUGAL