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Boletim Interno – nº 3 outubro/novembro – 2012 FLONA em Q.A.P. Palavra do Chefe Você sabia que a Flona de Ipanema está iniciando o caminho de avaliação e transformação que tem como referência o “Modelo de Excelência em Gestão Pública”? Ouviu sobre o problema dos carrapatos na Flona? Ao ler o QAP deste mês você ficará sabendo de todos esses assuntos, e ainda vai saber que a primavera trouxe as flores do Ipê Branco para enfeitar nosso sítio histórico. Não deixe de ler. Fique informado sobre a Floresta Nacional de Ipanema. Fique em QAP. Foto: Flora Schuch IPÊ BRANCO De acordo com a Wikipédia, o Ipê-branco (Tabebuia roseoalba) é uma árvore brasileira, sendo que seus nomes, tanto científico quanto popular, vêm do tupi-guarani: ipê significa "árvore de casca grossa" e tabebuia é "pau" ou "madeira que flutua". É uma árvore usada como ornamental, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. É conhecida como planta do mel no Brasil e Argentina. Trata-se de um tipo de ipê muito apreciado por sua beleza e exuberância, ficando totalmente branco durante um período muito curto, pois sua floração não dura mais do que dois dias, em geral por volta do mês de agosto. A primavera nos trouxe suas flores para enfeitar nosso sítio histórico, pelo menos por dois dias, como mostram as fotos. Fotos e texto: Flora Schuch Nota: a partir desta edição o Boletim está sendo diagramado no programa grátis BR Office, atendendo às diretrizes do ICMBio de utilizar apenas softwares livres e gratuitos, o que diminuiu a qualidade dos trabalhos gráficos. Agradecemos a compreensão. Pág. 1

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Boletim Interno – nº 3 outubro/novembro – 2012

FLONA em

Q.A.P.Palavra do Chefe

Você sabia que a Flona de Ipanema está iniciando o caminho de avaliação e transformação que tem como referência o “Modelo de Excelência em Gestão Pública”? Ouviu sobre o problema dos carrapatos na Flona? Ao ler o QAP deste mês você ficará sabendo de todos esses assuntos, e ainda vai saber que a primavera trouxe as flores do Ipê Branco para enfeitar nosso sítio histórico. Não deixe de ler. Fique informado sobre a Floresta Nacional de Ipanema. Fique em QAP.

Foto: Flora Schuch

IPÊ BRANCO

De acordo com a Wikipédia, o Ipê-branco (Tabebuia roseoalba) é uma árvore brasileira, sendo que seus nomes, tanto científico quanto popular, vêm do tupi-guarani: ipê significa "árvore de casca grossa" e tabebuia é "pau" ou "madeira que flutua". É uma árvore usada como ornamental, nativa do cerrado e pantanal brasileiros. É conhecida como planta do mel no Brasil e Argentina. Trata-se de um tipo de ipê muito apreciado por sua beleza e exuberância, ficando totalmente branco durante um período muito curto, pois sua floração não dura mais do que dois dias, em geral por volta do mês de agosto. A primavera nos trouxe suas flores para enfeitar nosso sítio histórico, pelo menos por dois dias, como mostram as fotos.

Fotos e texto: Flora Schuch

Nota: a partir desta edição o Boletim está sendo diagramado no programa grátis BR Office, atendendo às diretrizes do ICMBio de utilizar apenas softwares livres e gratuitos, o que diminuiu a qualidade dos trabalhos gráficos.

Agradecemos a compreensão.

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PESSOASNathália HuberAniversário: 19/2/1993Nathália tem 19 anos e reside em Araçoiaba da Serra. Trabalha na Flona há dois anos atuando como recepcionista e também como secretária. Gosta de seu trabalho por estar atuando em meio a natureza. Nathália estuda Secretariado Executivo Bilíngue na Unip.

Nicole TorkarAniversário: 26/3/1987Nicole tem 25 anos, vive em Araçoiaba da Serra e trabalha na recepção Flona de Ipanema há cinco meses. Em trabalhos anteriores, sempre lidou com o público tal como faz em sua atual função na Flona. Nicole estudou Engenharia Ambiental e está satisfeita com seu trabalho na Flona pois sempre quis trabalhar em áreas relacionadas a natureza.

Nathália Huber e Nicole Torkar são as recepcionistas da Floresta Nacional de Ipanema.

DESCARTADA SUSPEITA DE FEBRE MACULOSAAdaptado da notícia publicada na edição de 09/11/2012 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 8 do caderno A, por André Moraes

O menino de 6 anos, que estava com suspeita de febre maculosa após ter sido picado por um carrapato durante uma visita à Floresta Nacional de Ipanema, em setembro deste ano, teve a doença descartada, após ter passado por alguns exames solicitados pela Vigilância Epidemiológica (VE) de Sorocaba. De acordo com sua mãe, a cabeleireira Graziela Fernandes, 28 anos, os resultados dos exames saíram na quarta-feira, o que trouxe um certo alívio a ela e toda a família, que não pretendem mais visitar a Flona por um bom tempo. O chefe da Flona, Alexandre Zananiri Cordeiro, relata que não se sentiu surpreso com a negatividade do caso, por ter sido isolado, porém lamenta que a repercussão do mesmo tenha afetado na visitação da Floresta, que registrou queda após o ocorrido.

Segundo Graziela, seu filho agora está bem, sem febre e sem dores, e segue sua rotina normalmente, indo para a escola regularmente. "Na época meu filho dormia 24h por dia, ele não conseguia ficar acordado. Fez tratamento com antibióticos, fez dieta líquida, mas agora está bem, graças a Deus", destaca a cabeleireira. Depois do ocorrido, ela diz que não pretende mais voltar à Flona.

USP RIBEIRÃO PRETO INSTALA PLACAS E APLICA VENENO(Fonte: Portal Globo.com - G1)

Após um ano em estado de alerta por causa de uma infestação de carrapatos no campus, a USP de Ribeirão Preto (SP) iniciou em agosto a aplicação de veneno para combater os parasitas.

A aplicação do produto, porém, não garantirá o fim do problema, segundo o engenheiro agrônomo Carlos Alberto Perez, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq) da USP de Piracicaba (SP), onde o método é utilizado desde 2005. Doutor em ecossistema florestal, Perez disse que os carrapatos estão relacionados à presença de hospedeiros como capivaras e gambás, que vivem em áreas próximas ao córrego Laureano, que corta toda a extensão da USP de Ribeirão.

"O jeito é tratar o ambiente, que é um trabalho contínuo porque não estou agindo na causa. A partir do momento em que o problema se instala e há animais no ambiente, ele nunca mais vai ser livre de carrapatos. Então o que pode acontecer é a redução do risco de infestação", disse.

Perez explicou que a utilização do veneno dependia de autorização do Ministério Público e da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (Cetesb). "Nós comprovamos que o produto é atestado pelos ministérios da Saúde, da Agricultura e do Meio Ambiente e não trará qualquer prejuízo à saúde dos usuários e animais.”

Placa instalada no campus da USP em Ribeirão Preto (Adriano Oliveira - G1)

Para impedir o trânsito de capivaras e o contato dos animais com os usuários do campus, a USP planeja construir alambrados em volta dos leitos de água. A Coordenadoria do Campus não sabe informar quantos animais dessa espécie vivem no lugar, mas estima que pelo menos cinco bandos circulem na área rural de Ribeirão, onde está a universidade que possui 5 milhões de metros quadrados - o equivalente a 500 campos de futebol.

O caso

Desde janeiro, a presença de carrapatos mudou a rotina no campus da USP e restringiu o acesso de alunos, professores e visitantes aos locais mais afetados como a creche, a Faculdade de Educação Física, o Departamento de Música, o Centro de Educação Física e Esportes (Cefer), a Faculdade de Economia e Administração (FEA), o Centro de Visitantes e a casa de funcionários.

Além da interdição dessas áreas, as medidas adotadas pela universidade se estenderam ao corte da grama rente ao solo - para expor os carrapatos ao sol e tornar o ambiente menos propício à proliferação - e distribuição de placas informativas.

Expediente: Publicação interna da Floresta Nacional de Ipanema. Jornalista Responsável: Sandra Tarcitano, MTB 48/AM. Equipe editorial: Sandra

Tarcitano, Flora Schuch e Marcelo Afonso. Diagramação: Marcelo Afonso. Reportagens: Juliana Vannucchi.

Contato: Flona de Ipanema - ICMBio - Caixa Postal, 217 – Centro – Araçoiaba da Serra - SP – CEP: 18190-970.

Tel.: (15) 3459-9220 - E-mail: [email protected]

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