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  • CasosClnicoseDepoimentosFloraisdeMinas

    EssnciasFloraisdeMinas

    L.M.S., vinte e cinco anos, solteira.

    Atravs de visitas dos membros da Pastoral de Sade da Igreja Catlica, a me de L.ficou sabendo dos florais e resolveu procurar-nos, pedindo que fssemos visit-las.Encontramos uma jovem com traos fisionmicos caractersticos de sua debilidademental, ou seja, olhos perplexos, boca sempre entreaberta, s vezes babando,debilidade sensorial e locomotora. Todavia falava algumas coisas e chamava os paispelos seus nomes prprios. Exibia muitas dificuldades respiratrias o que, segundo ame, era devido ao crescimento excessivo do corao, conforme lhe dissera omdico. De fato, os esforos mnimos causavam-lhe cansao extremo e, dependendoda posio em que se deitava, sentia-se sufocada. As extremidades dos dedos, asunhas e os lbios apresentavam-se excessivamente roxos. Ela fazia uso contnuo deTegretol, desde pequena, e mesmo assim ainda convulsava nas vsperas dasmenstruaes. Porm o que mais incomodava a me era o estado geral antes damenstruao: sofria insnias e passava a noite inteira picando papis, sendo quedurante o dia ficava muito agressiva com os outros, quando no estava torcendo aprpria roupa, dando e desfazendo ns. Alm das oscilaes de humor, apareciam asconvulses que se prolongavam ainda durante o perodo menstrual. A me nosinformou que todos estes distrbios se acentuavam tambm durante as mudanas delua, em especial com a cheia e com o incio da minguante. Longe destes perodos,quando ela conseguia dormir bem, ento apresentava enurese noturna. Indicamos ouso da Frmula de Aprendizado, associada s essncias Sambucus, para oautocontrole fsico e psquico, Millefolium, para facilitar as transies biolgicascclicas e Ficus para dar estabilidade emocional. Aps duas semanas de uso dosflorais a enurese comeou a atenuar-se gradativamente, embora com algumasrecaidas. Com dois meses, o xixi durante o sono se tornou apenas espordico. Ostranstornos pr-menstruais tambm perderam fora e ela se tornou bem menoslamurienta que antes. Todavia, algo que causou muita surpresa aos pais foi o fato deque pela primeira vez na vida ela comeou a cham-los de pai e me. Atualmente elafaz o uso apenas espordico dos florais e se encontra, dentro dos limites possveispara o seu estado um tanto crtico, relativamente bem.

  • J.B.A., cinqenta e seis anos.

    E.N.A., trinta e sete anos, casada, quatro filhos.

    Procurou-nos, pois queria ficar mais calmo e confiante, nas vsperas, e durante oexame de habilitao para motoristas. J havia prestado, esse mesmo exame, trezevezes consecutivas, e em todas fracassou. No que dirigisse mal, mas sim, por sertrado pelos prprios nervos. Nos momentos de argio prtica tremia muito napresena dos examinadores, e as noes bsicas lhe fugiam da mente. Disse que nasvsperas do exame nem conseguia dormir e, se tomasse algum calmante, no outrodia ficava meio abobado. Sua nsia por ter a carteira na mo fazia-o at mesmopensar em fraudar, talvez at comprando uma carteira. Agora que j estavaaposentado, queira ter a liberdade de poder passear com o seu carro. Quando ele nosprocurou, faltava um bom tempo para que a banca examinadora viesse a nossacidade. Ento, preparamos um frasco da Frmula de Exame, para ser tomado naposologia habitual. Aumentaria a freqncia uns quinze dias antes da prova e, sequisesse, at de hora em hora, na vspera e no dia. J. procedeu como sugerimos.Passados uns trs meses ele reapareceu para tratar de outros problemas e nosrelatou o acontecido. Conseguiu ento o que tanto esperava: foi aprovado e estava deposse da sua carteira de motorista. Durante o teste permaneceu tranqilo e sereno,tal qual tambm dormira na noite anterior. Estava muito satisfeito, com timaaparncia, engordara aps ter tomado o floral e afirmava: ainda hoje sinto a alegriaque me invadiu desde que comecei o tratamento com estas gotinhas.

    Suas dores de cabea so to fortes, que por vezes quase chegava a desmaiar. Adigesto funciona mal e o intestino evolui apenas a poder de laxantes. Tem estadonervosssima, com mpeto de quebrar tudo. Aps as crises histricas, deprime-se.Fica amuada num canto, lastimando-se, arrependida do descontrole. No incio dosono, prestes a adormecer, freqenta cemitrios, v pessoas mortas, velrios emais velrios, os familiares acidentados, armas, objetos ensangentados, olhoslacrimejando sangue, assiste ao seu prprio funeral e sente-se enterrada emtmulos, em plena conscincia. No agenta mais e desespera-se com aspremonies negativas envolvendo os familiares e a si prpria. No suporta locaisfechados, ambientes escuros, mas diz que detesta o sol, preferindo a noite. Duvidada eternidade e da existncia de Deus. O estado depressivo e o descontroleemocional acentuam-se nas imediaes da menstruao. Cometeu no passado umaborto. Toma calmantes em certas pocas, e depois os interrompe. As essnciasHeliotropium, Basilicum, Linum, Artemisia, Sambucus, Ficus, Momordica, Pinus eBipinatus foram selecionadas. A posologia foi de 4 gotas, de duas em duas horas, naprimeira quinzena, de trs em trs horas da em diante, sempre se interrompendodurante o sono. Aps quinze dias, chegaram-se as primeiras notcias, relatando asmelhorias no estado psicolgico da paciente. Ela telefonou dizendo que estava sesentindo bem, feliz, calma e livre dos pensamentos obsessivos. Dormia sem as visesnegativas de antes. No tivera no intervalo nenhuma crise histrica. Prosseguiu-se otratamento por trs meses e ento E. retornou entrevista. Continuavaprogressivamente melhorando. No precisara tomar calmantes durante otratamento floral. Ela levou mais dois frascos de 30 mL, para serem tomados naposologia de 4 gotas, 6 vezes ao dia. A paciente no mandou mais notcias.

  • L.I.M., vinte e dois anos, solteiro, eletricista.

    M.D.B., vinte e cinco anos, solteira, secretria.

    Morava numa cidade muito distante e apareceu na entrevista, aproveitando-se daoportunidade que tivera ao vir visitar um amigo. Tinha uma mania estranha de cuspirfreqentemente e em qualquer lugar que estivesse. Na oficina onde trabalhava, foipreciso reservar um tambor exclusivo para atend-lo em tais fins. Disse que seajuntava uma quantidade excepcional de saliva em sua boca e que a garganta estavasempre com muita mucosidade. Achava que seus sintomas constituam resma deuma antiga bronquite. Confessou que tinha muito medo de doenas, e que a fobia seagravou, depois de ter ouvido vrias palestras sobre patologias na escola. Ficavacismado, quando ouvia falar de enfermidades, pensando na possibilidade iminentede contra-las. Disse tambm que tinha um mpeto incomum para realizar as coisas, ese sentia muito aflito para ver tudo concludo. Aconselhamos-lhe o uso das essnciasflorais, Icaro, Mimosa, Plantago, Millefolium, Malus, e Impatiens. Tomou o remdiona posologia padro, durante trs meses seguidos. Devido distncia de sua terra,no tivemos notcias da evoluo dos sintomas durante o tratamento. Porm, trsanos depois L. retornou busca de remdios para um irmo adoentado, afirmandoterem sido os florais excelentes a sua cura. A mania de cuspir desapareceu quase quecompletamente. Segundo ele, a melhora fora mais de 80%, sendo hoje em dia o seucomportamento bastante normal neste aspecto. O medo de doenas, por sua vez, foicompletamente eliminado, estando agora liberto de tais sofrimentos. Continuavaaflito e impaciente para realizar seus propsitos, razo pela qual quis, depois de tantotempo, retomar o tratamento.

    Todos os problemas circulavam em torno da prpria aparncia fsica. No aceitava demodo algum as enormes manchas de vitiligo ao redor dos cotovelos, nas mos e umpouco circulando os lbios. Vivia tensa, irritada, mal-humorada, inconformada com aprpria situao, relacionando-se mal com os pais. Era deprimida e triste com a vida.Lembra-se de que, aos quinze anos de idade, ia de nibus a outra cidade, quando napoltrona ao seu lado se assentou uma senhora bastante manchada, com vitiligo.Confessa que ficou enjoada e pensou consigo mesma: se um dia eu ficasse assim,no suportaria; preferiria mil vezes a morte!. Como uma autocondenao, no sepassaram trs anos e as manhas insinuaram-se para sua crucificao, ao mesmotempo foi perdendo gradativamente a sade fsica. Sentia dores por todo o corpo,dificuldades digestivas, infeces urinrias, distrbios menstruais, taquicardias,insnias e dizia no haver nada em seu corpo que pudesse reconhecer funcionando acontento. Foi-lhe orientada o uso da frmula floral constituda pelas essncias Ignea,Jasminium, Ficus, Orellana, Artemisia e Impatiens. Passados trs meses, M. retornou entrevista. Suas transformaes psicolgicas eram incrveis para aqueles que aconheceram anteriormente. Uma de suas amigas mais prximas comentoumaravilhada que M. havia mudado da gua para o vinho!. Em questo de umasemana aps o incio do tratamento, M. passou a comportar-se de maneira calma,delicada, suave, voltou a rir, desligou-se um pouco dos problemas dermatolgicos,dormia bem e as dores forma gradativamente desaparecendo. A famlia toda ficousurpresa com os efeitos positivos dos florais em seu comportamento. As manchas

    regrediram ligeiramente nesse intervalo de tempo, refletindo assim o seu

  • bem-estar psquico. M., j se submetia a uma terapia especfica, paralela aotratamento floral, e, portanto, se julgou improcedente o uso de uma fitoterapiaauxiliar. Sugerimos a continuidade do processo com a seguinte frmula floral: Ignea,Jasminum, Malus, Aristoloquia, Millefollium, Linum e Sonchus. M. voltou aps trsmeses. Os surtos de taquicardia que haviam persistido na primeira etapa dotratamento desapareceram por completo. As quedas de cabelos foraminterrompidas. M. continuava calma, tranqila e bem disposta para a vida. No houvegrandes progressos com relao s manchas de vitiligo, e M. prosseguia com umaterapia especfica. A mesma frmula anterior foi ento prescrita, juntamente com asugesto de uso tpico e interno, da tintura preparada com a raiz de Mamacadela(Brosimum gaudichaudii), arbusto da famlia das Morceas, muito comum nocerrado, um medicamento fitoterpico espetacular, empregado empiricamente como sucesso do tratamento do vitiligo.

    Procurou-nos, alegando uma insnia que perdurava por dez anos seguidos, alm deum estado de muita tenso nervosa, em virtude do comportamento da filhaadolescente e dos negcios ruins de sua firma. Contou-nos tambm que sofria dedores nas juntas, principalmente no ombro e cotovelo direitos, e que isto era devido elevada taxa de cido rico que os exames apontavam. Informou no conseguir fazero regime que o mdico indicava, pois gostava muito de beber pinga diariamente eainda nos fins de semana reunia a famlia para comerem churrasco. Mesmo sabendodos males que sua alimentao extravagante lhe causava, no conseguia mudar seushbitos alimentares, razo pela qual priorizamos a orientao de Taraxacum em suafrmula floral. D. ficava sob os caprichos dos impulsos primitivos e interagiasuperficialmente com a vida, o que o sobrecarregava bastante, levando-se em contasuas grande reservas morais e espirituais. Para a tenso e impacincia, orientamos-lhe Impatiens. Enquanto para a ansiedade e a tortura interna, oculta sob uma facerisonha e uma ndole brincalhona, inclumos, Fuchsia. Achamos por bem aindaincluirmos Millefollium, para harmonizar e catalisar as mudanas de hbitos, comotambm Salvia, para refinar a interao com as lies da vida, alm de coadjuvantena limpeza orgnica. A insnia e a tenso cederam prontamente, enquanto as doresnas juntas, provenientes do cido rico, apenas atenuaram-se levemente. Houveuma melhora na sua fora de vontade, com relao ao regime alimentar e com asbebidas, porm as recadas continuavam a acontecer. Este senhor persiste tomandoos florais h cerca de quatro anos seguidos, e a concluso a que chegou foi aseguinte: a insnia que o perturbou por cerca de dez anos desapareceucompletamente, porm se deixar de tomar os florais, h seguramente uma perda daqualidade do sono, que se torna deveras superficial e picado. A tenso nervosa, queera uma constante no seu dia-a-dia melhorou demais, pois agora bem maistranqilo e calmo que antes, sendo que fica abalado emocionalmente s em algumaeventualidade, durante a qual aumenta a posologia dos florais. Quanto ao cidorico, tem tido oscilaes de melhoras e pioras, e ainda luta por conquistar umregime alimentar mais saudvel.

    D.C.M., trinta e seis anos, casado, trs filhos, comerciante.

  • A.F.S., trinta e dois anos, solteiro, comerciante, cozinheiro.

    H dezessete anos sofria de uma enxaqueca crnica, fortssima, diria, ininterrupta,que procurava aliviar com o uso de analgsicos fortes. Nunca parava de doer.Ocorriam apenas oscilaes na intensidade da dor. Sofria insnias e s dormia com ouso de tranqilizantes. Seu sistema digestivo era fraco e sentia indigestesfreqentes que agravavam as dores de cabea. Isto lhe deixava muito frustrado, poissua profisso exigia que os alimentos fossem provados e ele no conseguia faz-losem passar mal. O sistema nervoso andava nos limites do suportvel. Sentia muitaimpacincia e uma irritabilidade excepcional, perdendo o controle emocional com asdificuldades mais banais. Seus sinais fisionmicos mostravam as caractersticaspeculiares da grande presso interna, com os olhos grandes, maiores que a mdia, edistncia interocular excessiva. A freqncia com que piscava os olhos era bembaixa. Estava sempre no limiar da perda do controle mental e emocional, o que eraainda negativamente potencializada pelas dores alucinantes na cabea. Fazia usocontnuo de quatro medicaes, sendo duas delas de uso controlado. Segundo nosconfidenciou o seu pai, certa ocasio, as dores de A. chegaram a um limite toinsuportvel, que ele quase se enlouqueceu e saiu correndo, a p, de sua cidade atoutra, distante quase cem quilmetros. No meio do caminho, pela rodovia, por vriasvezes sentira a compulso de se atirar debaixo de alguma carreta na busca de algumalvio para as dores. No havia dvidas da indicao de Psidium, como essnciaprincipal em sua formulao floral. Adicionamos ainda Lavandula, Momordica,Basilicum, Ficus e Impatiens. Com um ms de uso dos florais, na posologia de 4gotas, 6 vezes ao dia, as melhoras foram tnues, porm significativas de que poderiahaver esperanas na plena recuperao. Sentiu que a intensidade geral das doresdiminuiu e at chegou a passar alguns dias sem elas. No final do segundo ms, jficava uns dois dias por semana isento desses males. Estava mais calmo dentro decasa e no mais explodia com os sobrinhos barulhentos. Interrompeu o tratamentopor um ms e ento os sintomas anteriores retornaram. Foi quando teve certezaabsoluta de que os florais estavam agindo vigorosamente em seu organismo.Retomou o tratamento, e depois disto persiste usando as essncias, j faz uns quatroanos seguidos. Gradativamente conquistou vitrias tanto sobre os problemas fsicos,quanto psquicos e espirituais. Com seis meses de tratamento as dores de cabeaeram apenas espordicas e ocorriam apenas quando viajava capital ou quandoabusava de algum alimento inadequado a sua fisiologia. Experimentou uma guinadacompleta em seu modo de encarar a realidade, a si mesmo e as outras pessoas.Tornou-se um ser meigo, calmo, tolerante, paciente, sbio e um instrumento de curae ajuda aos irmos sofredores. Aprimorou-se na arte da alimentao natural, doschs fitoterpicos e na manipulao das essncias florais. Foi gradativamentedeixando de lado os remdios qumicos, selecionando melhor os alimentos maisconvenientes, conseguindo com isto progressos na qualidade de sua digesto.Passou a dormir cada vez melhor e com trs anos aps o incio com os florais, sutilizava um dos quatro medicamentos alopticos de outrora, e mesmo assim apenasum quarto da dosagem inicial. Ao longo do tratamento, algumas mudanas foramfeitas na formulao floral, sendo bastante ativa sua participao na seleo dasessncias mais convenientes. No quarto ano de tratamento, abandonoudefinitivamente o calmante controlado. Hoje, A. est muito bem consigo mesma. calmo, ponderado, sbio e trabalha com alimentos e remdios naturais para ajudar ahumanidade. Est curado das enxaquecas, pois sente dores de cabea apenas

    ocasionalmente. Sua digesto funciona bem melhor que antes, principalmente

  • porque ele conhece e tambm faz um uso criterioso dos maravilhosos chs digestivosde nossa flora. Dorme normalmente e tem muitos sonhos simblicos e significativos,com os quais, juntamente com os florais, tem ajudado bastante as pessoas de seumeio.

    Muito sensvel arte e ao naturalismo teve seu interesse despertado para os florais.Procurou-nos com uma perspectiva de progredir moral e espiritualmente, da formamais suave e natural possvel. Contou-nos que trabalhava a metade do dia numarepartio pblica e o restante do tempo dedicava-se pintura artstica, emboraultimamente estivesse bastante bloqueado em sua criatividade. Todavia o seu maiorproblema comeou com o falecimento da me, ocorrido quando tinha seus quatorzeanos. A partir da, tornou-se frio, insensvel e incapaz de se abrir totalmente para avida. Sentia-se muito incomodado pelo fato de nunca conseguir chorar, o que noocorrera nem mesmo no episdio de perda da me. Indicamos o uso de Dianthus,como essncia catrtica, para ajudar na liberao de emoes retidas. Jasminum foraassociado, para restaurar a personalidade, atravs da eliminao de aspectos densose obscurecidos, associados a uma falsa auto imagem. Com apenas uma semana deuso, sozinho em sua casa, chorou profusamente, como nunca havia feito em toda asua vida. Desatou-se em prantos pela morte da me e por todos os acontecimentosdolorosos de outrora, lavando completamente a alma, como nos disse. Notou quesua respirao, antes um tanto irregular e tensa, tornou-se mais serena, leve erefrescante. Foi apenas o comeo, pois, logo em seguida, quando voltou, j queriatratar de uma certa insegurana afetiva que o tornava muito ciumento com anamorada. Sugerimos o uso de Chicorium e os resultados foram tambm muitoanimadores. Este moo passou a usar os florais como elementos simblicos degrande significao em sua jornada de crescimento na Luz.

    Veio buscar ajuda, pois no conseguia relacionar-se em grupos, preferindo sempreestar a ss, tendo dificuldade de encarar e enfrentar as pessoas. Era-lhe penoso terde participar de trabalhos com outrem, pois se sentia inadequado e com enormesdificuldades de externar e expressar suas prprias idias e opinies. Tinha verdadeirohorror quando era chamado a participar de uma equipe de trabalho, o que era comumem sua profisso. Isto acarretava muitos problemas psicossomticos, como suores,rubor facial e taquicardia, e tambm transtornos profissionais, j que ficava semconfiana em si mesmo, no conseguia se concentrar, vendo-se verdadeiramenteabalado e mudo. A vermelhido que lhe invadia o rosto tornava bem explcita a suagrande dificuldade, que vrias vezes j tinha sido criticado pelo chefe. Tratava-se deuma pessoa tmida, sensvel e que se sentia muito frgil. Tomou os florais: Viola,Lavandula, Ruta, Emilia e Mimosa. Em pouco tempo percebeu que estava dominandobem suas reaes fbicas contra as pessoas. Hoje, no manifesta mais o pnicofrente s situaes de trabalho e conseguiu tornar-se um membro participativodentro da equipe. Ficou claro que o uso dos florais foi um importante marco em suavida.

    R.E.M., vinte e sete anos, solteiro, funcionrio pblico e artista.

    C.M., vinte e oito anos, engenheiro.

  • A.A.O.M., onze anos.

    A me trouxe o garoto para tratar de uma severa enurese noturna e tambm dohbito constante de chupar o dedo da mo. Ela contou-nos que a criana eraextremamente nervosa e que quando era repreendida, por exemplo, para tirar o dedoda boca, saa chutando tudo pela frente e quebrando coisas. Se o garoto fossecontrariado, ficava muito agressivo, rolava pelo cho a fora de maneiradescontrolada, mordia-se, falava palavres e ameaava a todos e a si mesmo. Tinhatambm a mania de roer unhas e gostava de bater na irm mais velha, de doze anos.Durante a noite, o sono era extremamente agitado, com pesadelos e sonambulismo eurinava at duas vezes enquanto dormia. Acontecia tambm de fazer xixi nas calasdurante o dia, porm isto era menos freqente. Segundo a me, este comportamentofigurava-se coisa de famlia, pois o pai era hiper nervoso, agressivo, tirano e vinha deuma famlia com longa histria de suicdios. Alm do mais, ele queria resolver oproblema do filho com agresses. A fisionomia facial da criana era muito indicativado estado de tenso interna: tinha os olhos grandes, bastante abertos, piscavararamente, e a distncia interocular era acima da normal. A boca era excessivamentepequena em seu comprimento, com ambos os lbios, inferior e superior, grossos,portanto, bastante infantilizada, do tipo chupo. A me nos informou que, A. haviadeixado de mamar mamadeiras tardiamente, por volta dos oito anos de idade. Estavamuito claro que as mesmas foras anmicas que o compeliam a chupar o dedo erammetamorfoses daquelas outras que obrigavam a bexiga a chupar, de formaanormal, o lquido renal, provocando assim a enurese excessiva. Alis, na fase maisinfantil do crescimento humano, h um perfeito sincronismo entre os dois processosde suco, pois o que faz a boca, em especial os lbios quando recebem os lquidos,assim tambm o faz a bexiga com relao urina. Neste sentido tivemos umacolaborao muito interessante da me, que nos disse que ele dormia chupandocompulsivamente o dedo. A complexidade da situao exigiu a indicao da frmulacomposta Guttagnello, associada com Sambucus, para o descontrole fsico-psquico;Lavandula, para permitir o amadurecimento da criana; Millefolium, para permitir alibertao dos maus hbitos e a construo de outros mais saudveis, e por fim,inclumos tambm a essncia Vernonia, pois a criana era muito desobediente,inclusive na escola. No segundo dia aps o incio do tratamento, o menino parou defazer xixi na cama e assim se manteve durante os dois primeiros meses, com uma ououtra recada insignificante. Neste intervalo, o hbito de chupar o dedo durante anoite desapareceu totalmente e durante o dia passou a ocorrer mais raramente. Almdo mais, quando os pais repreendiam-no, ele j no reagia como antes, mas acatavamais serenamente as interferncias dos outros. Estava mais tranqilo, calmo, ereceptivo, como notou a prpria professora na escola. A qualidade do sono tambmera outra, pois desapareceram os pesadelos e a agitao. Ao fim do segundo frasco, ame interrompeu o tratamento por cinco dias, pensando que j seria suficiente eento houve uma forte recada, porm exclusivamente no que se refere enuresenoturna, que parece ter voltado mais forte do que era. Recomeou ento com osflorais e de novo a enurese cedeu prontamente. Aconselhamos ento a continuidadedo tratamento por um prazo de seis meses e, pelas notcias que temos, a cura foidefinitiva.

  • W.A.F., sessenta e oito anos, solteiro, empresrio, mora com a me.

    M.J.P.C., trinta e um anos, casada, trs filhos.

    Tem sofrido crises de bronquite, quase contnuas, de dois anos para c. Enquantotomava as vacinas alopticas, melhorava. Porm, era a conta de parar e asdificuldades respiratrias reapareciam. Sente falta de ar, principalmente noite.Tosse com freqncia. Reclamou de dores circulantes por todo o corpo. Parou defumar h um ano, depois de t-lo feito por cinqenta e dois. Disse que sentia umdesnimo profundo alguns dias, quando at perdia a vontade de viver. Considera-sede estopim curto, impetuoso, explosivo. No quis casar-se e sente-se orgulhoso porter feito a sublime opo de cuidar da me. Tem uma namorada fixa, j faz dez anos.Ajuda a famlia financeiramente, seno, segundo diz, passariam fome. De ndolebrincalhona, gosta de diverses, festas e danas. Falou que impaciente, tenso eaflito para concluir as coisas. Comentou tambm que muito enrgico, exigente eperfeccionista. Ultimamente chegou a fazer exames de sangue e de urina, estandotodos absolutamente normais. Todavia, sente-se esgotado, desanimado e comdificuldades respiratrias. Prescrevemos as essncias Sempervivum, Foeniculum,Dianthus, Salvia, Malus, Eucalyptus, Psidium e Impatiens. Muito entusiasmado comos resultados benficos, W. telefonou aps uma semana do incio do tratamento edisse que havia melhorado de quase tudo. As dores no corpo e as dificuldadesrespiratrias desapareceram completamente no segundo dia de uso dos remdiosnaturais. Acabaram a falta de ar e a chiadeira no peito. Estava revigorado e com umadisposio que h muitos anos no experimentava. Entretanto, a tosse continuava domesmo jeito, com uma semana de tratamento. Passados vinte dias, W. trouxe a irmpara um tratamento de obesidade e confirmou as melhoras anteriores. A tosse, queno havia cedido antes, agora se atenuara bastante, com apenas alguns resqucios.Depois de trs meses, W. retornou e continuava muito bem, calmo, paciente, menospreocupado com a famlia e sem recadas dos sintomas anteriores. A tosse cessaraquase por completo, s o incomodava esporadicamente, noite. Refez-se a frmulapor mais trs meses. Depois desse prazo, W. continuava bem.

    Apareceu num estado de angstia e depresso muito fortes, chorando bastante.Tudo comeou no resguardo do ltimo filho, quando, deitada, presenciou a filhamaior cair da cama e bater a cabea com fora no cho. No houve nada de grave. Noentanto, M. disse ter-se assustado demais. A comeou a ruminar a possibilidade dobebe tambm cair e isto se transformou numa depresso ps-parto. Fez diversostratamentos, e com o tempo tudo se resolveu. Entretanto, comeou ultimamente a setornar insegura, ansiosa, cismada com doenas, desconfiada do marido, ciumenta,irritada com os filhos. Acabou adquirindo uma insnia forte e crnica. Retornou comuma srie de tratamentos alopticos, porm, desta vez, sem lograr benefcios. Omarido trabalha como viajante, passa mais da metade do ms fora de casa, e isto,segundo ela, era a sua maior fonte de tristezas. Quando ele no estava junto do lar, adepresso se agravava, pois perdia o nimo de se levantar, de cuidar das crianas, decozinhar e se deixava ficar entregue num sof, chorando quase o tempo todo. Eladizia odiar a solido, que no era preenchida nem pelas crianas. Quando o maridochegava, alguma coisa melhorava, pois j conseguia dormir um pouco, embora commuitos pesadelos; mesmo assim, brigava com ele por causa de desconfianas e

    cimes. Prescrevemos Chicorium, para a carncia e a dominao afetiva;

  • Madressilva, para o excesso emocional, relacionado com a saudade e a separao;Lilium, para a sobrecarga que sentia em cuidar sozinha da casa e dos filhos; Sonchus,para o estado depressivo em si, e ainda Bipinatus, para o estado de pnico. Tivemosnotcias apenas um ano e meio depois, quando M. retornou para tratar de umcansao. Ela contou-nos que desde o incio do tratamento se tornara uma pessoaalegre, animada, compreensiva com a necessidade do marido de viajar paratrabalhar, confiante com relao a sua conduta nas viagens. Despertou-se para o seupapel verdadeiro e para a necessidade de ajudar o esposo, cuidando bem dos filhos eadministrando a casa. Desde ento abandonou por completo o uso dostranqilizantes e dormia bem, mesmo no fazendo mais uso dos florais. Por outrolado, disse que quando ficava sem usar as essncias tornava-se irritada, comnervosismo pr-menstrual e menos animada. Decidiu, portanto, tom-lascontinuamente.

    A me tivera uma gravidez tumultuada, menstruou durante oito meses da gestao,alm das muitas desavenas com o ex-marido. Este no queria a separao, fazia detudo para permanecer junto dela, ansiava acompanhar o nascimento e a criao dafilha. Todavia, a me no permitiu que isto acontecesse e R. cresceu sem nunca tervisto o pai. A criana nasceu com srios problemas de sade, ficando diversas vezeshospitalizada. Aos dois anos, sofreu uma paralisia facial e permaneceu internadapara tratamento durante seis meses. Recuperou-se plenamente do problema, mas, hoje organicamente fraca, raqutica e adoece facilmente, com gripes e inflamaesde garganta. Tornou-se uma menina agressiva, ciumenta e materialmentepossessiva. Na escola seu desempenho notvel, esfora-se mais que todos oscolegas. Por tais caractersticas de comportamento, sua frmula floral foi organizadacom as essncias Cauliflora, Aristoloquia, Millefolium, Linum, Camelli, Salvia eVerbenacea. Os resultados positivos vieram de imediato e refletiam na descontraodo semblante de R. Segundo as palavras de sua me: A menina est serena comonunca. Aquela tenso e nervosismo desapareceram de repente! Ela carrega no bolsoo frasco de floral o dia inteiro e d um belo sorriso no momento de gotejar a essncia.Sua vontade de sarar tamanha... agora ela sente concretamente as melhoras. Estfeliz e a sade orgnica tem melhorado gradativa e substancialmente. R.desapegou-se um pouco do hbito de brigar por coisas insignificantes e amadureceu-se.

    Sente-se incomodada com as condies adversas no local de trabalho. No sabeaceitar ordens nem combina bem com o chefe imediato. No lar vive um dilema, pois omarido quer ter filhos e ela odeia a idia. Diz que nunca aprendeu e no sabe ser me.No aceita qualquer tipo de submisso. Fica agoniada nos perodos anteriores menstruao e durante a mesma sente angstia, insegurana, medo e vontade defugir de casa, ir para algum lugar isolado, onde ningum possa ach-la. Reconheceque vive duas personalidades distintas em sua vida e ambas so incompatveis comuma nica pessoa. Confessa que no autntica com o marido, no gosta ou gostou

    dele o suficiente para casarem-se, portanto no via outra sada a no ser a

    R.A.J., nove anos.

    H.M.S., vinte e sete anos, casada, nenhum filho, qumica.

  • separao. Sente-se previamente culpada com o possvel sofrimento que lhe vaitrazer e pela impossibilidade psicolgica de cumprir o papel de esposa e me.Esconde seus sentimentos do marido e diz que est chegando o momento deesclarecer tudo. Tem chorado muito, at mesmo no servio. Foi prescrita a frmulacomposta com Silene, Lilium, Pinus, Ficus, Basilicum, Jasminum e Vernonia.Passados dois meses, H. estava sentindo-se bem mais aliviada, com mais clarezamental. Conversara longamente com o marido e lhe expusera toda a sua situaopessoal. Ele foi bastante receptivo, carinhoso e paciente, prometeu ajud-la no quefor necessrio para contornarem o problema. H. sentiu-se de novo moralmentereerguida e passou a consider-lo como um aliado. Continuava convicta de suasopes como pessoa, porm j no precisava precipitar nenhuma atitude. H.transferiu-se para uma firma em sua cidade natal e dela no se obteve mais notcias.

    Apareceu queixando-se de depresso, angstia, cabea ruim, fobia de lugaresfechados e da escurido, tenso pr-menstrual com muito choro e irritabilidade.Disse-nos que era muito emotiva, facilmente magovel, preocupada demais com ospais, pois era filha nica, impulsiva, tensa e impaciente. Fazia uso de calmantescontrolados, trs anos seguidos, e isto a deixava muito contrariada. Acordava noite,ficava aflita com a escurido e sentia vontade de sair correndo. Pela manh, aodespertar-se, corria imediatamente janela para abrir uma fresta de luz, pois senoficava abafada. Temia inclusive enlouquecer-se, em razo dos sofrimentos que jtinha passado e da cabea ruim. Era viva do primeiro casamento. O marido haviamorrido afogado, deixando-a com as trs crianas muito pequenas para criar.Todavia, falou-nos que j se havia recuperado bem deste trauma. Para a preocupaoexcessiva com o bem-estar dos pais e dos filhos, escolhemos a essncia Trimera;para as preocupaes torturantes e recorrentes, acrescentamos Momordica; para ainstabilidade emocional, inclumos Ficus; para o pnico em ambientes fechados ecom a escurido, indicamos Bipinatus; para o estado de tenso generalizada,optamos por Impatiens; e finalmente, como coadjuvantes na tenso pr-menstrual,selecionamos Aristoloquia e Lilium. Tivemos o retorno apenas dois anos depois,quando ela reapareceu para tratar de um pigarro e de uma tenso na garganta que osmdicos diziam ser de ordem psicossomtica. Ela nos contou que o estado depressivofoi prontamente aliviado com o uso dos florais, sendo que deixou de chorar comoacontecia nas vsperas da menstruao. Abandonara os psicotrpicos e s muitoesporadicamente lanava mo de algum calmante. A fobia dos lugares escuros efechados tambm desapareceu totalmente. O medo de enlouquecer e aquela cabearuim tambm no mais existiam. A apreenso com a sade da me abrandou-sepositivamente, mesmo porque a me tambm tivera um grande benefcio com o usodos florais. Todavia, as dores de cabea e a irritabilidade antes da menstruao aindaestavam presentes, talvez em razo da falta de continuidade no tratamento. Enfim,ela se sentia bem mais livre e contente com a vida.

    G.L.M.M.C., quarenta e quatro anos, casada, trs filhos.

  • E.A.A.C., vinte e quatro anos, solteiro, escriturrio.

    Estava passando por uma forte depresso, com choro e tremores, que persistia porduas semanas seguidas. Revelou ser homossexual, e que j tivera no passado,muitos relacionamentos desta natureza, sem que a famlia soubesse de nada. Disseque nasceu com problemas genitais, com uma bifurcao na sada da urina, e querealizara oito cirurgias corretivas quando criana. O pai havia suicidado, quando eleestava no quinto ms de gestao. Contou-nos que antigamente era muito alegre eextrovertido, mas que este ano j tivera duas crises depressivas. Mudou de religiono sentido de achar uma sada para o seu problema, mas, no obteve melhoras eento voltou ao catolicismo. Sente-se muito submisso me e deixa de fazerinmeras viagens com os amigos para no desagrad-la. Percebe um n, sufocando agarganta, um arroxo no peito. Ri unhas e no v mais sentido na vida. Reclamouainda de uma tenso crnica no plexo solar, de oscilaes no estado de humor, depolues noturnas e medo da solido no futuro e da agresso das pessoas. Haviatambm sentimentos de culpa frente opinio da famlia e da sociedade e perante simesmo, em decorrncia dos seus impulsos e atos sexuais, razo que justificou aindicao Cassia e Pinus, respectivamente. Associamos ainda Zante, paraharmonizar os conflitos decorrentes do homossexualismo, inclusive o prprio estadodepressivo; Ruta, para a sua dificuldade crnica de dizer no a si e aos outros; Emilia,para a indeciso e as dvidas que o obrigava a sempre estar consultando a me;Jasminum, para reparar a auto imagem densa e negativa e Lilium, para ajud-lo nocontrole dos impulsos sexuais. A posologia foi a padro. Aps o uso do primeirofrasco, E. retornou, dizendo que a depresso havia desaparecido por completo, semdeixar vestgios. Mostrava-se alegre, com uma fisionomia calma, sorridente edemonstrava muita leveza na expresso facial. Disse que estava adorando o novoemprego e que muitos grilos tinham desaparecido de sua cabea. J no se sentiato inseguro e culpado quanto antes. Pensava mais em ter sucesso na sua novaprofisso que, alis, o deixava ocupado integralmente. Continuou com os florais, porprazo indeterminado.

  • Fi-Essncias,Fi-Florais,ArgilaMedicinaleGeldeFlores

    ALMIN

    BONUS SOMNUS

    Quebrou a perna durante uma trilha de bicicleta. Sofreu fratura exposta. Houvecomplicao durante a recuperao. Teve pneumonia na segunda semana derepouso. Estava muito fraco. Pediu a ajuda de um terapeuta floral. Sentia que osmedicamentos alopticos eram muito fortes. Provocava dores no estmago,principalmente os antibiticos. Usou a Fi-Essncia Almin durante 2 meses. Tomou 30gotas, trs vezes ao dia. Continuou com os medicamentos alopticos normalmente.Aps 15 dias com os florais, sentiu melhor disposio fsica e mental. Ficou mais gil.O apetite aumentou. A pacincia ficou maior. Parou de lamuriar sobre a culpa doacidente. A recuperao da fratura e seu estado geral melhoraram. Ficaram poucassequelas do acidente. Est superagradecido com os resultados.

    Utilizei a Fi-Essncia Almin durante trinta dias consecutivos, com a posologia de 20gotas, diludas em 100 mililitros de gua (meio copo), quatro vezes ao dia. O uso sedeu mais por motivao de pesquisa do que por minha prpria necessidade orgnicaou comportamental. Posso dizer que notei um reforo extra na minha capacidade desincronizao com as minhas prprias foras internas. Senti maior conexo com meuEu Interior, pois senti com clareza as respostas brotando naturalmente, quandonecessrias. Ficou claro para mim que tal efeito, voltado para o equilbrio orgnico oucomportamental, verificado quando o tratamento se d com este objetivo. Senti aimensa capacidade de sincronizao interna que nos outorga este produto toespecial.

    Um senhor queixava-se de dificuldades para dormir, em razo das frequentespreocupaes cotidianas, principalmente na hora de repousar, e ainda dos pesadelose sono agitado. Uma amiga, conhecedora da terapia floral, recomendou o uso da Fi-Essncia Bonus Somnus. A posologia foi de 20 gotas, diludas em 100 mililitros degua, quatro vezes ao dia. Assim, procedeu este senhor. Com cerca de uma semanade uso, ele j sentiu melhor qualidade no sono, que se tornou mais relaxante. Utilizouapenas um frasco, que durou aproximadamente 25 dias. O relato pessoal, aps esteperodo de uso, coincidiu perfeitamente com as indicaes clssicas deste produto.Seu sono se tornou mais reparador, os pesadelos e sonhos agitados desapareceram,e a ansiedade deu lugar a uma sensao de leveza e apaziguamento, necessria parauma boa noite e um bom sono.

    (C. R. S., Recife PE, arteso, casado, 32 anos).

    (Ednamara B. Vasconcelos e Marques, Itana MG, pesquisadorada terapia floral).

    (J. B., 40 anos, casado, jardineiro).

  • Meu filho, de 5 anos de idade, tinha uma noite agitada. O sono era constantementeperturbado por pesadelos e medos sombrios. A enurese noturna aconteciasemanalmente. Aps iniciar o tratamento com Bonus Somnus, todos estesdesagradveis comportamentos foram cedendo lugar a uma noite tranquila. O uso doproduto perdurou durante 3 meses, sem interrupes. Hoje, cerca de um ano aps ofim do tratamento, meu filho permanece dormindo com tranquilidade.

    Posso, com clareza, perceber o efeito positivo desta Fi-Essncia. Regularmente autilizo, em forma de asperso (21 gotas para 200 mililitros de gua), em minha casa.Logo que iniciei o uso, no demorou a manifestar maior comunicao entre minhasfilhas adolescentes, que antes viviam com intrigas. Foi como que o ar se tornassemais leve, favorecendo uma relao mais harmoniosa entre todas. Tendo notado estebenefcio, passei a colocar gotas deste produto na gua de minhas jarras de flores, nolquido que borrifamos nas roupas antes de pass-las, nos sabonetes lquidos emuitas vezes nos suco que tomamos.

    Com felicidades, compartilho com vocs as minhas experincias com a Fi-EssnciaCoerentia, composto que contm vrias essncias, alm das coces florais, quetrabalham muito bem na coeso do grupo: - Em minha casa sempre a utilizo, inseridana gua dos vasos de flores, no lquido que limpa o cho, em asperso, na gua dapiscina, etc. Noto, visivelmente, os resultados benficos que se realam por ummaior entendimento e cooperao entre os que convivem em minha casa e os que mevisitam. - Nas instalaes dos Florais de Minas, esta Fi-Essncia tambm utilizada.A pedido das prprias funcionrias, agregada aos cafs e aos sucos de seus lanches.Nota-se como o convvio se torna mais harmonioso e saudvel. Isto influi, conformeobservaes diversas, no bem-estar de cada um dos componentes de nossa equipe, ereflete numa maior harmonia na convivncia e eficcia na produo. como se diz oaxioma: 'a unio de todos potencializa a nossa fora, dinamizando a energia de cadaum'.

    Devido s dificuldades de aprendizado, a me de uma criana, seguindo orientaoda psicopedagoga escolar, veio nossa procura em busca de tratamento floral. A merelatou que a criana era viva e inteligente para tudo, mas no se adaptava situaoescolar. Durante as explicaes da professora, a criana no conseguia prestar adevida ateno, estando sempre a olhar para o ar, brincando com os objetosescolares, distrada em seu mundo particular. Os resultados da falta de concentraoficavam refletidos negativamente no boletim escolar. Por outro lado, fora doambiente escolar, est tudo em ordem com a criana. Foi aconselhado o uso deCogitat, na posologia de 10 gotas, diludas em 100 mililitros de gua (meio copo),quatro vezes ao dia. Durante o tratamento, foi possvel notar um maior senso deresponsabilidade escolar por parte da criana, que passou a se interessar mais

    (Arlete,Salvador BA).

    (M. C. V., Belo Horizonte MG).

    (Ednamara B. Vasconcelos e Marques, Itana MG, pesquisadora daterapia floral).

    COERENTIA

    COGITAT

  • pelas explicaes, tornando-se at mesmo mais participativa, atravs de perguntas erelatos pertinentes professora. O tratamento prosseguiu por todo o segundosemestre escolar, garantindo a recuperao dos prejuzos j acumulados no primeiroperodo, e que ameaavam at mesmo a aprovao. Vale, para esta questo, opensamento de Bergson: 'aprender significa reter na memria'.

    Seu casamento estava correndo riscos, pois sentia o marido cada vez mais distante,em seu prprio mundo, sempre em silncio, poucas palavras, arredio. E antes ele noera assim. As condies financeiras da famlia eram boas. Ele tinha um bom emprego.E ela, uma pequena loja de miudezas. Numa farmcia de Ribeiro Preto, adquiriu doisfrascos de Conjuntio. Comeou a tomar sozinha. Depois de uma semana, quistambm que o marido fizesse uso. Mas, no tinha coragem de abord-lo. Ele estavaum tanto rspido, agressivo nas palavras. Com muito jeito e pacincia, ela conseguiuconvenc-lo a experimentar. Na primeira noite que fez uso de Conjuntio, ele dormiucomo nunca, profundamente. Estava tendo insnia, ou quando dormia, o sono eraagitado, com pesadelos. Passou a dormir bem a partir da. Dormia inclusiveassistindo televiso. Ela notou que depois de uns quinze dias, ele se sentia melhordisposto, pois chamou ela e o filho para irem ao cinema. Na volta do cinema, aps ofilho ter ido dormir, ele quis namorar. E j fazia muito tempo que ela no eraprocurada para isto. Antes de adormecer, ele pediu perdo, pois sentia que noestava sendo um bom companheiro e nem um bom pai. Justificou que estava sesentindo deprimido e em solido. Mas que ultimamente algo havia mudado, mas nosabia explicar a razo. Ela associou as melhoras obtidas aos florais, e pediu a ele quetomasse por conta prpria, sem ter a necessidade dela ficar sempre insistindo paraele tomar. Ele aceitou, pois ainda estava relutante dentro de si mesmo. Ele antespensava at em buscar um tratamento com drogas qumicas. Depois de trs meses,ambos usando Conjuntio, a depresso dele havia desaparecido. A paz e a harmoniaestavam de volta para o lar.

    surpreendente a atuao arquetpica desta Fi-Essncia, que favorece 'ocasamento interno' e decorrentemente proporciona a melhoria na convivncia geralexterna. Visto que o relacionamento com os outros um espelho do nosso prprioestado pessoal, este um floral que ajuda diretamente no trabalho deautoaperfeioamento. Decerto, os relacionamentos e por maior fora, os afetivos,que mexem mais com nossas estruturas representam para ns o maior desafio,pois s na relao que os problemas no resolvidos, e tantas vezes escondidos, sotocados e ativados. Muitos preferem at se afastarem da interao com outros, e comisto conseguem manter a iluso de que os problemas so provocados exatamentepelos outros! Isto porque se sentem perturbados somente na presena destes, e noquando esto sozinhos. Neste contexto, Conjuntio se faz til, quer para os que vivemacompanhados ou para aqueles que vivem sozinhos. De fato, esta uma tarefa paratodos ns, j que 'a vida relacionamento'. Como se diz: 'A iluso de paz interior e deunidade, que provm do fato de evitar o relacionamento, tem at levado a conceitoserrneos de que o desenvolvimento espiritual favorecido pelo isolamento. Nadapoderia estar mais distante da verdade. Essa afirmao no deve ser confundida

    (Depoimento dame de P. F. S., 9 anos).

    (M. A. R. L., 30 anos, comerciante, casada, 1 filho).

    CONJUNTIO

  • com a noo de que perodos de recluso so necessrios para concentrao interiore para autoconfrontao. Mas esses perodos devem sempre ser alternados comcontato e quanto mais ntimo esse for, mais ele expressar maturidade espiritual'.Provrbios que admoestam neste sentido dizem que 'Deus est na relao', ou que'Deus est no outro'. Consciente do benfico efeito teraputico que pode ter umaobra quando lida atenciosamente, que recomendo alm do uso da Fi-EssnciaConjuntio, o livro 'Criando Unio O Significado Espiritual dos Relacionamentos', deEva Pierrakos e Judith Saly (Editora Cultrix).

    Aps consulta e exames clnicos, a paciente chegou para consulta, com queixa detonturas e enjoos. Separada h 10 anos, ainda trabalhava na empresa familiar, ondeconvivia com o ex-marido e os filhos. A convivncia se dava de uma forma autoritria,tanto por parte do ex-marido, quanto dos filhos, que sempre ficavam do lado do pai,por considerar o lado mais forte. A paciente relatava um desinteresse pela vida, semplanos e projetos, que se manifestava atravs de uma tristeza crnica. Sentia-se semfora e incapaz de mudar sua vida e, por isso, acabava deixando que os outrostomassem as decises por ela, por considerar-se sem importncia. Notava-se, quesempre que ela precisava se posicionar em relao a qualquer assunto, os episdiosde tontura e enjoos se intensificavam. Ela oscilava entre a vontade de dar sua opinioe o medo de errar e ser criticada. Recomendei-lhe Estimilis, com a posologia de 20gotas, quatro vezes ao dia, diludas em gua. A paciente iniciou um trabalho deautoestima, reconhecendo seu valor e eliminando, aos poucos, todo sentimento deinferioridade e de menos valia. Ao reconhecer suas potencialidades, pde, aospoucos, sair da submisso e iniciar uma caminhada com identidade. Os resultadoslogo se manifestaram! Com sesses semanais, eram visveis as mudanas que seoperavam na paciente. O modo de caminhar, de se sentar e olhar, a cada semana semodificava. Sua voz se tornava mais firme e clara, e os episdios de gagueiradiminuram sensivelmente. Notava-se que se surpreendia a cada descoberta ntima,e aos poucos isso foi dando uma sensao de poder que a impulsionava a novasdescobertas. Ao final da quarta semana, os sintomas relatados cederamcompletamente, e iniciamos ento uma nova indicao. Como segunda etapa,recomendei-lhe, em conjunto, Securitat e Examin, com a posologia de 10 gotas,quatro vezes ao dia, cada um. M. C. F. sentia a iminncia das mudanas e seprontificou a inici-las. Ela usava as sesses para discutir suas dvidas e levantarhipteses de situaes cotidianas. Levantava e caminhava pela sala com passostranquilos e olhar longe, como que treinando para momentos futuros. As mudanasforam se operando sem alardes, mas com resultados muito positivos. Tirounovamente sua carteira de motorista e se libertou da condio de carona, retomandoa liberdade de ir e vir.

    (Ednamara B. Vasconcelos eMarques, Itana MG, pesquisadora da terapia floral).

    ESTIMILIS

    Iniciou um curso de gerenciamento e pediu finalmente aindependncia dos negcios. Ao final do segundo ms, usando a mesma recomendao, eladeu entrada nos documentos para abrir sua empresa (no mesmo ramo). A paciente relataque sentia uma fora interna crescendo e modificando todas suas crenas antigas, mas queao mesmo tempo reconhecia tambm uma sabedoria antiga que norteava suas decises,ancorando e dando segurana. A terapia prosseguiu ainda por dois meses, no pelas queixasiniciais. Outros processos tiveram incio, e a paciente deu continuidade ao trabalho interno deautoconhecimento. (Jussara Bastarrica, Porto Alegre RS, fonoaudiloga eterapeuta floral; cliente: M. C. F., 57 anos, divorciada, advogada).

  • EXAMIN

    HARMONIUM

    MEDITATIO

    Buscou ajuda para enfrentar seu medo de dirigir em rodovias. Este medo lhecausava sensaes que iam desde a ansiedade, tenso nervosa, irritao, at amanifestao de sintomas fsicos, tais como palpitao, cefaleias (dores de cabeas),cansao fsico e mental. Alm disso, sua mente se enchia de pensamentospessimistas relacionados ao risco e medo de acidentes e mesmo da morte. Ao relatarseu problema ao Dr. Breno, este sugeriu o uso da Fi-Essncia Examin para queenfrentasse, da melhor forma possvel, aquilo que, para ele, era uma verdadeiraprovao. I. F. C. passou a fazer uso do Examin, com a posologia de 4 gotas, em meiocopo de gua, de duas a quatro vezes ao dia. Ele relatou que comeou a se sentirmelhor, emocionalmente, e tambm se tornou mais tranquilo sempre que tinha quedirigir em rodovias, atividade esta que se repetia de duas a trs vezes por semana.Com o passar do tempo, o medo foi controlado e, aps aproximadamente seis mesesde tratamento, j nem sentia mais a necessidade do uso da Fi-Essncia para controlarsua fobia. Com isso, I. F. C. acredita que o Examin foi muito importante no sentido deequilibrar suas emoes e tenses nervosas, alm de contribuir para que atingisseum nvel de estabilidade e de controle emocional sobre seu medo, a ponto de,gradativamente, ter sido capaz de dispensar, inclusive, o uso da Fi-Essncia, que lhefora to til nos momentos de deciso, teste e provao.

    Iniciou aulas para adquirir sua carteira de habilitao e, concomitantemente, passoua usar a Fi-Essncia Examin, como forma de preparao emocional para o examefinal. Nunca, antes das aulas, havia dirigido qualquer veculo motorizado. Seudesempenho no aprendizado foi surpreendente. No total, submeteu-se a quarentahoras-aula de direo. Fora disto, no tinha outra oportunidade de treinar. Emseguida foi submetida ao exame do Detran-MG. Portou-se com muita tranquilidadediante dos examinadores e conseguiu, na primeira tentativa, sua carteira demotorista. Ficou muito feliz e passou a ser divulgadora do Examin.

    Tenho utilizado o Harmonium no grupo em que participo. Reunimo-nos,semanalmente, com o objetivo de 'mentalizar' a cura. Em nossas prticas, captamose emanamos a cura para pessoas especficas e para situaes gerais, tendo sempreem considerao as necessidades das mesmas. Pelo fato desta Fi-Essncia sercomposta por vrias essncias que atuam no chacra cardaco, de cura, que tomei adeciso de us-la, que foi logo aceita pelos meus companheiros. Assim, fazemos fluire amplificamos a energia de amor e de cura.

    Por seguidas vezes, recebemos grupos de Taiwan que nos visitavam com o objetivode aprender sobre os Florais de Minas. Para minimizar o desconforto causado pelasndrome da mudana de fusos horrios (fadiga, cansao geral, apatia, problemas

    (I. F. C., 34 anos, casado,farmacutico).

    (I. V. M., jovemestudante, 18 anos).

    (Ednamara B. Vasconcelos eMarques, Itana MG, pesquisadora da terapia floral).

  • digestrios, insnia, padres de sono irregulares, etc.), os visitantes iniciaram aviagem fazendo uso do Meditatio. Tal Fi-Essncia possui componentes que atuam nostimo chacra, 'favorecendo as situaes e posies onde o tempo linear cede lugarao no-linear e a localidade d espao ilocalidade. Desta forma, apesar da longaviagem, nossos visitantes iam e vinham em harmonia, como o mnimo dedesconforto possvel. A forma de uso era a seguinte: 80 gotas de Meditatio diludasem 250 mililitros de gua, acondicionada em garrafa, tomadas aos goles durantetoda a viagem.

    Tenho naturalmente um carter de resoluo e sou uma pessoa bem gil e animada.Apesar destas caractersticas inatas, muitas vezes peco, deixando atividadesimportantes para o dia, a semana, o ms seguinte. Geralmente estas atividades, queso por mim proteladas, so aquelas que exigem maior esforo, mais coragem.Conhecendo a terapia com Florais de Minas e, para equilibrar a situao exposta,iniciei o tratamento com a Fi-Essncia Securitat. O efeito foi rpido e surpreendente.Com cerca de uma semana de uso, j estava eu 'abrindo as gavetas', resolvendo aspendncias gerais. Respondi e-mails que lotavam minha caixa de mensagens hmuitas semanas. Percebi, na prtica, o benefcio de tal produto, principalmentequando preciso vencer a procrastinao. Desde ento, recomendo Securitat para oscasos que exigem pronta resoluo. Tenho, em meu consultrio, grande sucesso comeste produto.

    Em minha prtica teraputica, costumo utilizar e dar para meus pacientes a Fi-Essncia Therapis Inspiratum. Isto acontece de vrias formas: a mais prtica ecomum a partir do recipiente de gua que deixo sobre a mesa de minha sala deentendimento. Coloco 80 gotas desta Fi-Essncia para 1 litro de gua. Enquanto oatendimento vai acontecendo, eu e o paciente fazemos uso desta gua, e nosbeneficiamos de suas virtudes. Aprendi que Therapis Inspiratum til tanto paraaquele que exerce o papel de curador, bem como para aquele que passaeventualmente pelo papel de ser curado. Realmente eu tenho notado maiorreceptividade e abertura, da minha parte, enquanto vejo maior tranquilidade paraexpor o que necessrio, por parte de meus pacientes.

    J. P. C. se via constantemente em situaes embaraosas, devido ao seucomportamento explosivo. Irritava-se com facilidade, tinha a forte tendncia aencarar todas as situaes pelo aspecto emocional, o que lhe fazia sofrer e tambmcausar sofrimentos constantes.

    (Ednamara B. Vasconcelos e Marques, Itana MG,pesquisadora da terapia floral).

    (Elza Pacheco, Belo Horizonte MG, terapeuta floral).

    (Roseli Romano, SoPaulo SP, terapeuta floral).

    SECURITAT

    THERAPIS INSPIRATUM

    TRANQUILLUS

    Procurou o tratamento floral, exps seu comportamento ea grande vontade de se autocontrolar mais. Foi orientado a usar a Fi-Essncia Tranquillus. Otratamento foi obedecido com cuidado. Aps um ms, J. P. C. retornou para mais uma

  • entrevista e relatou seu maior autodomnio. Disse que agora conseguia controlar suairritabilidade e pensava mais antes de falar as coisas. Seus relacionamentosmelhoraram, e ela tornou-se uma pessoa mais compreensiva, que no se desgastavapor qualquer coisa. O tratamento persiste ainda hoje, cerca de quatro meses aps oincio.

    Entrou em contato com a terapia floral devido necessidade de transformar seuestilo de vida, principalmente seu comportamento nervoso e ansioso. Sentia-semuito frustrada e notava claramente que suas relaes estavam sendocomprometidas pelo seu comportamento. Acabara de romper um relacionamentoafetivo, e sofreu muito com a morte de sua cadelinha, nica companhia de sua vidasolitria em um apartamento. Seguiu o conselho de uma amiga, e pesquisou sobre osFlorais de Minas. Tomou conhecimento da Fi-Essncia Transfor. Passou a ter oTransfor sempre por perto, em casa, no trabalho. No trabalho deixava-o sobre a suamesa e em casa em local sempre visvel. Fazia uso de 15 gotas, diretamente na boca,6 vezes ao dia. O que primeiro e de forma mais destacada pde perceber foi amodificao no seu nimo. De pronto, veio uma vontade de arrumar seus armrios,separar e doar as roupas que j no mais usava. Fez visitas a algumas pessoas,visitas estas sempre adiadas sem quaisquer motivos. Levou pessoalmente paraconsertar objetos domsticos que h muito tempo se encontravam estragados e semutilidade. Com o tempo, foi efetuando pequenas reformas em sua casa: mudou asposies dos mveis, trocou o tecido do sof, mandou fazer pintura nova nasparedes. At mesmo em seus hbitos alimentares, D. M. S. relatou modificaespositivas: passou a ter vontade de cozinhar seu prprio alimento e evitar comidascongeladas. No trabalho, sentiu-se mais criativa, inspirada e, consequentemente,mais produtiva. D. M. S. relatou que todos estes efeitos positivos se fizeram notar eperduraram com o uso de apenas um frasco de Transfor.

    Por recomendao da me, conhecedora dos Florais de Minas, A. M. V. utilizou a Fi-Essncia Transfor, e obteve muito sucesso. A adolescente fez o seguinte comentrio:'Aps me tratar com o Transfor, me senti bem mais segura emocionalmente. Sintotambm que me tornei mais leve para a vida. As coisas j no mais me incomodamcomo antes.' A. M. V. utilizou o Transfor por dois meses, num total de dois frascos,com a posologia de 20 gotas, direto na boca, 3 vezes ao dia. Seu amadurecimentoneste curto perodo foi visvel e comentado por vrios familiares.

    Posso falar das maravilhas dos resultados prticos deste produto, observando asvrias pessoas para as quais eu tenho orientado. E esta orientao tende a se dar nosmomentos mais perturbadores da vida. O uso de Transfor de extrema valia nosprocessos gerais de transformaes biolgicas ou sociais. Ele ajudaconsideravelmente na superao de tudo o que se liga ao processo de 'morte':traumas, saudades, apegos, dificuldades de compreenso, abandono de hbitosantigos, renascimento. Entenda-se por 'morte' as transformaes e rupturas normaisde uma vida, ou mesmo a morte do corpo fsico. Guardo em meu corao, e difcil deexpressar em palavras, a profunda sensao de alvio catalisada por Transfor e

    (J. P. C., senhora, 40 anos).

    (D. M. S., 26 anos,solteira, gerente de produo).

    (A. M. V.,adolescente, 16 anos).

    TRANSFOR

  • e relatada por tantos que o utilizaram na ocasio de falecimento de um ente querido,de separaes conjugais, de rupturas drsticas.

    Fao da minha piscina minha academia. E fao do contedo de gua nela existente, oveculo de meus florais. Neste caso desnecessrio e at mesmo impossvel seguir opadro normal de diluio. Coloco a quantidade de gotas de acordo com a minhaintuio e, em seguida, utilizo meu corpo para faz-las se espalharem na piscina.Desde que optei por me exercitar fisicamente na piscina, tenho acrescido sua gua,gotas de Transfor. A escolha de Transfor leva em considerao o objetivo da prtica:flexibilidade interna e externa. Alm do objetivo, pode-se verificar que Transfor secasa bem com a mobilidade sugerida pelas guas. Sinto-me, ao me mover naquelasguas, como se movem tambm sobre mim, e dentro de mim, ondas detransformaes positivas. Tem sido este um prazeroso exerccio de transformaointerna e externa.

    Adolescente, 15 anos, j sentia muitas decepes amorosas, e veio buscar ajuda naterapia floral. Era do tipo astrologicamente classificado por saturnino: pessoa rgida,de opinio inflexvel, e orgulhosa de si mesma. Em seu mapa natal era forte ainfluncia de Capricrnio (regido por Saturno). Estes dados foram aferidos por suaterapeuta floral, que era tambm astrloga, alm de serem comprovados em suaforma de comportar. H. V. B. foi orientado a usar a Fi-Essncia Transfor, para ajudar aquebrar suas 'cristalizaes'. Pouco a pouco, a adolescente sentiu mudanas em seuprprio comportamento: tornou-se mais aberta e receptiva para com os familiares;passou a se sentir menos incomodada com as opinies alheias, e mesmo com suasprprias convices anteriores; sentiu-se mais livre para poder redirecionar sua vida.Hoje, j aps cinco meses de tratamento, H. V. B., ainda persiste com o Transfor edeclarou estar se sentindo muito bem.

    Por duas vezes, ao me submeter ao exame de urina de rotina, solicitado pela minhaginecologista, foi percebida uma propenso infeco de urina. Nada srio, a pontode utilizar antibiticos. Sabendo das propriedades do Efluvium, iniciei, aps osegundo diagnstico, o tratamento. Os resultados eram visveis no clareamento daurina e no maior conforto em relao ao ato de urinar. Submetendo-me novamenteao exame de urina, por mais duas vezes seguidas, o resultado apontou valores dentroda normalidade.

    Posso relatar uma de minhas experincias com o Efluvium. Sempre que vou praiapercebo, devido s condies climticas e alimentar, que o meu processo urinrio setorna mais lento e, consequentemente, vem o inchao. No ltimo vero, estive napraia. Nos dois primeiros dias do passeio, as dificuldades relatadas surgiram. Sentiaque o processo de urinar se dava com pouca frequncia e com pequenas eliminaes.

    (Ednamara B. Vasconcelos eMarques, Itana MG, pesquisadora da terapia floral).

    (Ednamara B. Vasconcelos e Marques, Itana MG,pesquisadora da terapia floral).

    (H. V. B., adolescente, 15 anos).

    (Cleide Amaral, Cuiab MT).

    (M. F. P., Itana MG).

    EFLUVIUM

    J no terceiro dia, eu me lembrei de que tinha colocado o Efluvium em minha bagagem, porprecauo. Verifiquei, logo que iniciei o uso do mesmo, uma diferena incrvel. Foi como sealgo tivesse acelerando a vontade de urinar. O fluxo se equilibrou e logo o inchao dos ps sedesfez.

  • Oi Ednamara! Segue meu caso de cura da cistite com o Fi-Floral Efluvium. Sofria decrises de cistite h mais de dois anos. O procedimento no atendimento mdico erasempre o mesmo: tomava analgsico no pronto-socorro, fazia exames de urina,utilizava anti-inflamatrio. A crise passava, mas isto no resolvia a situao, pois,voltavam trs ou mais vezes por ano. Por volta do ano 2000, iniciei tratamento paracistite com uma mdica e terapeuta holstica. Ela me sugeriu o uso do Fi-FloralEfluvium. Iniciei tal tratamento durante uma crise. A mico era frequente e comfortes dores. A cor da urina era bem turva, alaranjada forte, s vezes com resduos desangue. As dores persistiam, dia e noite, no melhorava com repousos, nem commovimentos. Um pouco de alvio podia ser sentido com banhos de assento, feitoscom chs calmantes e mornos. Relatando o caso para esta mdica e terapeutaholstica, ela me preparou o Buqu de 5 Flores, frmula floral composta dos Florais deMinas, recomendada para emergncias, e orientou que continuasse o tratamentocom o Fi-Floral Efluvium. Tratando-me com Efluvium pude, logo de incio, percebermelhor frequncia na mico e leve alvio das dores. Aps uma semana detratamento, me senti bem melhor. Quando terminei de tomar o primeiro frasco (60mL), no sentia mais nenhum incmodo, porm continuei o tratamento por mais umms. Algum tempo depois, no me lembro de quanto, talvez quatro meses, tive outracrise. Assim, imediatamente reiniciei o tratamento com Efluvium. Tomei apenas umfrasco. Fiquei talvez uns trs dias sentindo um pouco de incmodo ao urinar, mas noera dor forte e passou logo. No decorrer do mesmo ano, lembro-me que tive umaterceira crise. Esta durou apenas um dia e novamente retomei o tratamento comEfluvium. Desta vez, por uma semana. Desta ocasio at hoje, julho de 2010, eu notive mais nenhuma crise de cistite. Tornei-me uma grande divulgadora dos benefciosde tal produto, para as pessoas com sofrimentos, como os que eu tinha, e, emcontrapartida, aps o tratamento, elas me relatam timos resultados.

    Uma jovem apresentou infeco urinria. Foi ao mdico e foram indicadosantibiticos e anti-inflamatrios. Como ela j utilizava a terapia floral, optou por pedirao terapeuta que trabalhasse esse sintoma com florais. A orientao foi pelo uso deImunis associado ao Efluvium. A posologia foi de 25 gotas de cada um deles, em meiocopo d'gua, trs vezes ao dia, nas duas primeiras semanas. Depois, por mais seismeses, 30 gotas de cada, pela manh e noite. Em um ms, a infeco j haviacedido, e no exame feito trs meses depois, no havia qualquer vestgio de infeco.

    Chegou ao meu consultrio com coceira pelo corpo todo. E essas se tornavampequenas feridas que aumentavam at o tamanho de uma moeda de R$1,00. Paraisto, fez tratamento com cortisona, o que fez com que engordasse um pouco, mas ascoceiras no diminuram. Queixava-se de solido e falta de ateno da me.Queixou-se de intestino preso. Orientei o uso de Metabilis e Exsultat Liquorassociados ao Gel de Flores. A posologia recomendada foi de 30 gotas, de cada Fi-Floral, em meio copo d'gua, pela manh e noite. Quanto ao Gel de Flores, uso nolocal afetado, 3 a quatro vezes ao dia, associado a 3 ou 4 gotas de Exsultat Liqu

    (Izabel N.Rodrigues, So Paulo SP).

    (Beth Cossta, So Jos dos Campos SP).

    EXSULTAT LIQUOR

    or.Aps 4 meses de tratamento, efetuamos a mudana do Metabilis para o Imunis a fim

  • de fortalecer o sistema imunolgico, continuando com o Exsultat Liquor e o Gel deFlores. Como resultado, posso relatar que, em 15 dias, ela se mostrava maisanimada, mais falante, e o intestino comeou a funcionar melhor. Por volta de 3meses, ela foi se mostrando mais integrada com a me, menos ciumenta, e sesentindo mais feliz. Com 6 meses de tratamento, as coceiras diminuramsensivelmente, a pele j se mostrava bem melhor e ela comeou a se achar maisbonita. Tornou-se mais comunicativa em casa e no trabalho. As situaes j no aincomodavam tanto e ela percebeu que estava 'digerindo' melhor as pessoas e assituaes. P. M. L. conseguiu perceber que as feridinhas voltavam cada vez que umasituao a incomodava e no sabia como lidar com a mesma. O tratamento persistiupor cerca de 2 anos, com as alteraes necessrias, conforme as questesemocionais e fsicas apresentadas. Hoje, P. M. L. est mais equilibrada e harmoniosa,sente-se feliz e sua pele no apresenta mais a coceiras.

    Veio aos Florais de Minas, vindo de um lugar muito distante, em busca de tratamentopara a impotncia sexual. Era cardiopata e portador de diabetes. Em decorrncia,sofria debilidade na vista esquerda e era hipertenso. Era um senhor muito agradvel,com esprito investigador, alm de bem-humorado. Por autoindicao, resolveu elefazer uso do Homine-H, na posologia de 20 gotas, diludas em 100 mililitros de gua,quatro vezes ao dia. Em seguida, ele relatou que no se sentiu bem, pois ficou fraco eprostrado, logo nos primeiros dias do tratamento. Interrompeu o uso por 2 dias, eaps recuperar-se retornou ao tratamento, agora com uma posologia reduzida de 4gotas, diludas em 100 mL de gua, quatro vezes ao dia. Os resultadossurpreenderam a ele mesmo. De posse de suas qualidades de investigador, foi ele umobservador atento de todos os detalhes produzidos pelo tratamento. Relatou quevivenciou sensaes que h anos no percebia no tocante rigidez peniana, manuteno da ereo e consistncia do lquido ejaculatrio.

    Para dizer a verdade, no senti um grande efeito no que diz respeito ereo erigidez do pnis. Se teve este efeito, passou despercebido. O que senti de fato foi umaumento claro, perceptvel e rpido da libido, da vontade de praticar a relao sexual.E este efeito eu senti repetidas vezes, pois nunca tomei o Homine-H direto, seminterrupes. Sempre tomei ocasionalmente, s quando sentia que estavadesanimado, com a libido fraca, desinteressado de minha companheira. Acho quetenho uma vida estressante e sou bastante estressado. Por isto perco a libidociclicamente. Ento conto com este produto tambm ciclicamente para corrigir esteproblema. E a conta de tomar, o meu apetite sexual fica restaurado. E assim voulevando a minha vida, procurando descansar mais, e sabedor que sacrifiquei nopassado meu sistema nervoso a ponto de no ter uma plena sade sexual. Mas,graas a Deus tenho usado este floral com sabedoria, e consigo manter minhasexualidade num nvel muito bom, pois fico muito ativo mesmo com uso desteproduto. Mas acho bom que tudo seja cclico, pois passo algum perodo desligado desexo e depois volto por uns dias com fora toda.

    (Beth Cossta, So Jos dosCampos SP; cliente: P. M. L., 24 anos).

    (D., 82 anos,farmacutico).

    (D. H. S, 54 anos, divorciado, 3filhos).

    HOMINE-H

  • HORMINA

    Tendo ouvido referncias sobre o Fi-Floral Hormina, iniciou o tratamento devido aosincmodos que sofria com o abundante e longo fluxo menstrual. Segundo seudepoimento, desde que menstruara sempre teve o fluxo menstrual abundante,necessitando utilizar absorvente noturno durante 10 dias por ms. A menstruaovinha sempre acompanhada de clicas fortssimas, dores nos seios, durante todo operodo em que persistia o fluxo abundante. Fizera a histeroscopia (exameendoscpico da cavidade uterina; uteroscopia) com o objetivo de amenizar talsituao, no entanto, no verificou nenhum resultado positivo. Iniciou o tratamentocom o Fi-Floral Hormina, utilizando 20 gotas, diludas em meio copo de gua, quatrovezes ao dia. J no primeiro ms, aps incio do tratamento, pde perceber umadiminuio considervel no fluxo e nas clicas, bem como alvio e menor inchao dosseios. Persistiu com o tratamento. Aps 3 meses de uso, o perodo de fluxo menstrualse estabilizou em 5 dias, havendo abundncia do fluxo apenas nos dois primeirosdias. Para combater as clicas, no mais necessitou fazer uso de analgsicos. Efeitospositivos tambm foram verificados no seu estado de humor, antes bastante afetadono perodo pr-menstrual. Conforme seu relato, tornou-se bem mais tranquila eequilibrada, principalmente nesta poca em que se sentia emocionalmente muitoafetada. Afirma ter melhorado 99% em relao ao quadro inicial. Hoje, no sentenecessidade de continuar o tratamento. O seu estado positivo est estabilizado hcerca de 4 meses.

    Logo que comecei a sentir os sintomas da menopausa, procurei o tratamentoconvencional, fiz diversos exames e constatou-se a natural transformao no meuorganismo, prpria desta fase. Tendo conhecimento da utilidade do Fi-FloralHormina, resolvi iniciar o uso. E a menopausa prosseguiu, assim tambm comoprosseguiram tranquilamente os meus dias. Hoje, j passados 4 anos, posso dizerque no senti os desagradveis sintomas que so queixas de minhas amigas. Ficofeliz e propago o uso deste produto.

    Quando entrei na menopausa, senti muito intensos os sintomas (fogachos einstabilidade de humor). Fui mdica ginecologista para tomar os hormniossintticos, mas no pude us-los, porque tinha caso de cncer na famlia (pai e me).Nesta poca, uma prima, que j era Terapeuta Floral, me receitou o Fi-FloralHormina. Resolvi tom-lo. Aps uns vinte dias de uso 'correto e contnuo', percebique os calores amenizaram e que meu humor havia melhorado. Permaneci usandopor dois meses, e os sintomas desapareceram por completo, ento, suspendi o Fi-Floral. Um ms depois, retornaram os sintomas. Hoje, h quase quinze anos,continuo tomando. J recomendei a muitas mulheres, e as que fazem uso 'correto econtnuo' no sentem mais os sintomas da menopausa. As partes entre aspas sopara ressaltar, pois algumas mulheres que no fizeram uso 'correto e contnuo' desseFi-Floral no obtiveram resultados positivos.

    (M. P. Z., senhora, 37 anos, casada, uma filha,comerciante).

    (Alzira Fernandes, MS, terapeuta floral).

    (Eunice Stock, Porto Alegre RS).

  • IMUNIS

    Desde criana sofria com amigdalite. As crises vinham de dois em dois meses, epioravam consideravelmente com o inverno seco de sua cidade. Sentia muitas dores,febre, inchao dos gnglios (ngua), dificuldades para engolir, falar, mudana nopaladar, olfato e no hlito. Muitas vezes, as crises eram acompanhadas de vmitos.No suportando a situao, resolveu procurar o tratamento mdico especializado, e arecomendao de seu mdico foi a tentativa com antibiticos. Porm, j na primeiraconsulta, ele deixou claro a forte possibilidade da retirada cirrgica das amgdalas. D.P. M. estava disposta a qualquer tratamento, mesmo que radical, para sanar o seuproblema. H anos sofrendo, nem queria considerar que a retirada das amgdalaspoderia deixar o seu organismo desprotegido no combate s infeces. Ela sabia queas amgdalas funcionam como o primeiro escudo contra as bactrias que tentaminvadir o organismo. Pessoas sem amgdalas desenvolvem mais faringites. Deveriaevitar tal recurso, ao mximo, assim como se deve evitar os excessos naadministrao de antibiticos. Eles provocam reaes no organismo, alm defavorecer o aparecimento de bactrias resistentes, quando utilizadosindiscriminadamente. Este foi tambm o alerta de seu pai, conhecedor e pesquisadordas terapias alternativas. Ento, D. P. M. iniciou o tratamento com o Fi-Floral Imunis.De incio, optou por uma posologia mais intensiva que o padro: 80 gotas, diludasem meio copo de gua, 3 vezes ao dia. Com uma semana de uso, sentiu-se quase quecompletamente recuperada. Prosseguiu ento com a posologia de 20 gotas, quatrovezes ao dia. Desde que iniciou o tratamento com Imunis at o atual perodo, o queconta cerca de 5 anos, somente sofreu de amigdalite uma nica vez: aps sair de umestabelecimento fechado e aquecido, e ficar bem molhada por uma tempestade.Ainda hoje, como preventivo, e principalmente na poca de mudana de estao, D.P. M. utiliza o Imunis. Tamanho foi sua admirao, alvio e surpresa com a ao desteproduto, que hoje ela se tornou uma entusiasta do Imunis.

    Sofria muitos incmodos decorrentes de colecistite (inflamao da vescula biliar,geralmente associada obstruo da mesma por uma pedra). Era uma dor intensa nolado direito do abdome, abaixo das costelas, que sempre aparecia aps aalimentao. I. B. R. adorava, como ela dizia, as carnes gordas e quanto maissatisfazia tal desejo, pior eram suas clicas logo aps as refeies. Seguindo otratamento mdico convencional, I. B. R. foi submetida colecistectomia (remoocirrgica da vescula). Durante a cirurgia, a equipe mdica percebeu maior gravidadeno caso, e ento coletaram material para a bipsia. O resultado da bipsia comprovouque se tratava de um tumor maligno. I. B. R., aps recuperao cirrgica, teve que sesubmeter quimioterapia, mas, antes disto, sua sobrinha, terapeuta floral, sugeriu ouso do Fi-Floral Imunis. Tal escolha teve como objetivo reforar as defesasimunolgicas e atenuar os efeitos colaterais da quimioterapia. Devido ao estadoavanado em que se encontrava o tumor, com vrias metstases, o perodo de vidafsica de I. B. R. foi breve. Todavia, surpreendente foi a quase total ausncia deefeitos colaterais decorrentes da quimioterapia. Durante os 4 meses de tratamentoquimioterpico, I. B. R. praticamente no sentiu enjoos, e a queda de cabelos, tofrequente nestes casos, ficou bem reduzida. Ficou garantida uma melhor qualidadede vida, mesmo com a situao difcil de seu corpo fsico doente, sujeito a umtratamento muito drstico.

    (D. P. M., 25 anos,solteira, farmacutica bioqumica).

    (I. B. R., senhora, 71 anos, viva, 8 filhos).

  • Sua famlia, ciente de seu frgil estado de sade, providenciou sua vinda donordeste brasileiro, local onde residia por 5 anos, para sua terra natal, Itana (MG). J.M. chegou com a sade extremamente debilitada. Os exames confirmaram o vrusHIV. O tratamento mdico teve continuidade em uma clnica especializada.Paralelamente, J. M. iniciou o uso do Imunis, orientado por uma terapeuta conhecidada famlia. Cuidados e carinhos no faltaram para este homem, por parte de toda asua famlia. O acompanhamento mdico tambm foi de excelente qualidade.Gradativamente, o estado de sade de J. M. melhorou. O uso do Imunis, bem comodo 'coquetel' de medicamentos, prosseguia. Pela seriedade do caso, os resultadossurpreenderam a equipe mdica, mesmo levando em conta a alta qualidade dotratamento convencional. A famlia e o mdico, chefe da equipe, relataram que oamor familiar e o uso do Imunis podem ter gerado este diferencial positivo noresultado.

    Em minhas viagens para ministrar cursos, nos contatos diversos que mantenho comterapeutas e usurios dos Florais de Minas, realantes tm sido os depoimentos arespeito da eficcia do Fi-Floral Imunis. Principalmente na reduo dos efeitoscolaterais dos tratamentos alopticos mais severos, aos quais, muitas vezes, sesubmetem os acometidos por cncer. Alm de ser a orientao para qualquer pessoasob tratamento de cncer, por fortalecer o sistema imunolgico, Imunis tende adiminuir o mal-estar (enjoos, queda de cabelos, indisposies gerais) provocado pelaquimioterapia, radioterapia ou iodoterapia.

    Minha me tem 85 anos, est acamada por mais de dois anos, usando fraldas. H umano, ela comeou a sentir coceiras por todo corpo. Meses depois, surgiram bolhas nop, em seguida, no resto do corpo (at dentro da boca). Levei-a em alguns mdicosdermatologistas, solicitaram exames. Disseram-me que a causa a baixa imunidade,e que as bolhas so autoimunes para proteger o organismo. Existe um tratamentocarssimo, que o plano de sade cobriria. Ela teria de 'baixar no hospital', pois otratamento causa desconforto ao paciente. Pedi ajuda a Deus! Dias depois, eu melembrei do Fi-Floral Imunis dos Florais de Minas. Como esse Fi-Floral foi utilizado nostratamentos de quimioterapia em duas pessoas conhecidas, as quais reagiram muitobem, com pouqussimos efeitos colaterais ao tratamento, resolvi ento us-lo. Noincio, de maneira intensiva, de hora em hora, dez gotas; a coceira j foi aliviando;depois, de duas em duas horas, dez gotas; aps certa melhora, de trs em trs horas,dez gotas (sempre em meio copo d'gua). E sigo administrando esse Fi-Floral. Acoceira e as bolhas sumiram completamente. Graa a Deus! Obrigada por tudo, umforte abrao e que Deus continue abenoando o trabalho de vocs!

    Aps a segunda gravidez, E. P. G. teve um aumento de peso. Preocupada com asituao, procurou a terapia floral. Foi recomendado o uso do Fi-Floral MagnificatLiquor, na posologia de 20 gotas, diludas em 100 mililitros de gua, quatro vezes aodia. Com quinze dias de tratamento, E. P. G. j observou diferenas positivas. Relatouque uma quantidade bem menor de alimento j era suficiente para satisfaz-la nasrefeies, em comparao com a situao anterior ao tratamento.

    (J. M., homem, 34 anos).

    (Ednamara B. Vasconcelos eMarques, Itana MG, pesquisadora da terapia floral).

    (Eunice Stock,Porto Alegre RS).

    MAGNIFICAT LIQUOR

  • Prosseguiu o tratamento por cerca de 60 dias e notou a reduo de 2 quilos e 600gramas, em consequncia da reeducao alimentar.

    Por todo lado que anda, N. J. V. relata os seus resultados positivos com o MagnificatLiquor. Ela costuma inclusive apresentar as fotos de 'antes' e de 'depois' dotratamento, o qual foi associado frmula floral composta Levitate. Ela emagreceucerca de quinze quilos. O interessante que ela afirma que hoje em dia continuaingerindo a mesma quantidade de alimentos que antes. Certa ocasio, j com o pesonormal, teve que fazer uso de medicao antialrgica. Resultado: voltou a engordardois quilos. Prontamente, reiniciou o uso do Magnificat Liquor e, com poucos dias, jpde notar nova reduo do peso.

    Uma senhora, N. A., trouxe como queixa principal a dificuldade digestria e halitose.Nos ltimos anos, sua digesto tornara-se lenta e, muitas vezes, sentia aziaconforme o tipo de alimento. Simultaneamente ela passava por transformaes queno eram bem assimiladas. O mau hlito tambm se instalara neste perodo. Passoua fazer uso do Metabilis. Na formulao deste Fi-Floral existem vrias essncias ecoces florais, entre elas, Salvia, que se mostrava muito til em suas provasemocionais e orgnicas. Assim que iniciou com o Metabilis, tornou-se mais exigente eseletiva na escolha dos alimentos. Diminuiu a quantidade de alimento em cadarefeio e mudou inclusive seu padro de mastigao, que se tornou mais calmo,menos apressado. A digesto em si melhorou bastante. Os gases estomacaistambm reduziram consideravelmente. J no sentia tanto incmodo ps alimentar.A halitose tambm desapareceu aps trs meses de tratamento.

    Desde que senti os primeiros sintomas da ltima crise de labirintite, passei a serusuria do Movius. Ele tem me equilibrado bastante. Posso dizer que a um bomtempo no sei o que labirintite. Antes as crises eram frequentes. (Maria Fernandes,Itatiaiuu MG).

    Meu nome Ana Maria, fao eventualmente o uso do Serenium, e posso relatar que visvel o meu maior equilbrio com relao s preocupaes e desafios cotidianos.Quando acometida por qualquer dificuldade, desde quando passei a usar esteproduto, j no exagero emocionalmente o fato. como se eu tivesse conquistadouma inteligncia emocional. Sinto-me tranquila e feliz, encarando as dificuldades davida como coisas passageiras.

    (E. P. G., 24 anos, casada,duas filhas).

    (N. J. V., senhora, 53 anos, terapeuta floral).

    (N. A., advogada,47 anos).

    (Ana Maria).

    METABILIS

    MOVIUS

    SERENIUM

  • Havia passado por um perodo de estresse no trabalho e no relacionamentoconjugal. Em vista desta situao, fiquei muito nervoso. Seguindo o conselho deminha me, conhecedora dos Florais de Minas, tratei-me durante dois meses com oFi-Floral Serenium. No incio, senti sono durante o dia, principalmente no incio datarde. Isto persistiu cerca de uma semana, mas, aos poucos, foi se regularizando.Sinto que foi uma espcie de compensao pelas noites anteriores mal dormidas oumesmo pelos dias 'esticados de tenso'. O tratamento foi prosseguindo e eu mesentindo mais ponderado e prudente, principalmente no que diz respeito aorelacionamento no trabalho. O interessante que adquiri a capacidade de lidar, deoutra forma, com o que antes me incomodava tanto. Neste momento no estousentindo mais a necessidade do tratamento, mantenho-me tranquilo e confiante.

    Chegou amparado por dois filhos, pois no conseguia caminhar direito, no paravaem p. Estava tomando cerca de dez medicamentos diferentes, sendo que, dentreeles fazia uso de um frasco inteiro de dipirona (soluo) e cerca de quinze a vintecomprimidos de aspirina, em um prazo de um a dois dias. Isto sem contar osremdios para labirintite, ansioltico para dormir, analgsicos, antidepressivos eanticonvulsivantes fortssimos receitados pelo especialista. De fato, ele sofriagravemente de nevralgia do trigmeo, desde a mocidade, mas ultimamente as doresestavam insuportveis. O uso de um anticonvulsivante ocorria numa tentativaextrema de atenuar as dores de cabea. Como o tratamento medicamentoso nosurtia efeito, os especialistas j aventavam a hiptese de uma interveno cirrgicapara seccionar o nervo trigmeo. O tratamento natural foi feito com o p das folhas daPassiflora (Passiflora edulis), 400 mg quatro vezes ao dia, o Fi-Floral Serenium, 50gotas quatro vezes ao dia, o p das folhas do Ginkgo-Biloba (Ginkgo biloba), 300 mg,trs vezes ao dia, e ainda Buqu de 9 Flores, 4 gotas sublinguais, oito vezes ao dia. Osresultados foram surpreendentemente positivos. De modo gradativo, J. foi selibertando da enorme carga de medicamentos alopticos. Sua sade foi melhorando,e a terrvel dor de cabea que era ininterrupta, tornou-se princpio episdica,deixando de ocorrer em alguns dias, mas voltando em outros. Depois, com o tempo,a dor se tornou cada vez mais esparsa, passando a se manifestar apenas emsituaes de estresse emocional ou fsico. Apenas uma situao no pde sercontornada: J. tornara-se viciado em aspirina, pois continuava tomando vrioscomprimidos ao dia, mesmo j no sentindo dor alguma. Com isto, seu sangue eramais fluido do que o normal, o que ocasionava algumas ocorrncias de hemorragianasal. Certa feita, contou ele, um morcego entrou de noite em seu quarto, na casa deroa onde morava, que era de telha e no forrada, e mordeu insistentemente suasnarinas. Ele lutou contra o morcego por alguns minutos, sem lograr xito, poispensava tratar-se de um pesadelo. Somente quando despertou plenamenteconseguiu dar cabo do animal, com as prprias mos, atirando-o ao longe. Quandodeixou o tratamento natural, J. dizia estar muito bem. No sentia mais dores decabea. No tomava medicamentos controlados. Dormia bem. Trabalhavanormalmente na ordenha das vacas e na entrega do leite. Todavia, continuavatentando se libertar do vcio em aspirina.

    (Emerson Faria, So Paulo SP).

    (J. S. P., 65 anos, vivo, 7 filhos,fazendeiro).

  • SUSTENTAV

    Caros pesquisadores dos Florais de Minas. Sempre manifestei problemas nas partessseas. Na infncia, sofria de dentes fracos. Atualmente, degenerao nascartilagens, artrose, osteopenia (diminuio da massa ssea). Tenho 45 anos, e taisproblemas me acompanham h algum tempo. Estou usando Sustentav h mais oumenos um ms, e no tenho sentido dores, voltei a movimentar meus joelhos commaior flexibilidade. Gostaria de compartilhar estes resultados com vocs.

    Resolvi tomar o Fi-Floral Sustentav, pelos vrios motivos que exponho a seguir.Tenho 32 anos, mas desde criana tive problemas sseos e estruturais: tivereumatismo, sentia muitas dores nas pernas e na virilha. Depois, tive um desgastenos calcanhares, proveniente de uma doena rara, que fazia com que os ossos dessaregio virassem p. Tive vrios problemas com fraturas de ossos e, alm disto, eusofria de certa fraqueza ssea: no tinha firmeza nas articulaes e deixava as coisascarem das minhas mos; trombava nas coisas, tropeava constantemente! H doisanos, tive que operar o joelho em face de um desgaste no menisco. Foi por isso queresolvi tomar Sustentav. Alguns desses quadros j haviam melhorado, por exemplo:as dores reumticas so hoje espordicas, operei o joelho e fiquei bem, meuscalcanhares se regeneraram e hoje tenho mais firmeza nas articulaes e ossos, nosaio tropeando mais nas coisas. Mesmo assim, resolvi tomar Sustentav, e oresultado foi o seguinte: inicialmente provocou um aparente 'regresso'. Voltei asentir as dores reumticas, perdi um pouco a firmeza ssea e comecei a tropeardemais, trombar nas coisas, deixar os objetos carem das minhas mos, enfim... eutinha a sensao de que o Sustentav estava reativando essas memrias da minhaestrutura com a finalidade de limp-las... de cur-las. Persisti com o tratamento,tomando 20 gotas quatro vezes ao dia, direto na boca (sublingual), sem diluir emgua. Hoje, aps ter terminado de tomar um vidro de 60 mililitros, noto que aquelessintomas desapareceram quase por completo, somente sinto, ainda e s vezes, umpouco de dor nas pernas. Estou agora tomando o segundo vidro e aguardando osresultados.

    Um estudo realizado por Lodi e colaboradores, da Universidade Estadual Paulista deSo Jos dos Campos SP, e publicado em 2007, no peridico cientfico Brazilian OralResearch, comparou os efeitos do medicamento aloptico 'Risedronato' com o Fi-Floral Sustentav na reparao ssea, simulando, atravs de ensaios biolgicos, umquadro clnico similar ao de pacientes do sexo feminino com deficincia hormonal ouem menopausa, e que apresentam problemas de perda ssea. Os resultadoscomprovaram que o Fi-Floral Sustentav foi capaz de promover a reparao ssea emum grau estatisticamente semelhante ao do medicamento aloptico 'Risedronato',porm com a grande vantagem de no apresentar os efeitos colaterais srios,normalmente associados ao uso deste ltimo, assim como tambm observado comoutras substncias relacionadas a este mesmo fim teraputico. Este estudodemonstrou que possvel o tratamento da perda ssea, causada por deficinciaestrognica, com propostas teraputicas alternativas. Vale ressaltar que, apesar

    riedade, dedicao e trabalho em prol da cincia.

    (E. C. B.,So Paulo SP, psicloga).

    (Olavo Marques de Castro, Belo Horizonte MG).

    deste projeto de pesquisa ter sido realizado sem o conhecimento prvio dos Florais de Minas,fabricante do Fi-Floral Sustentav, esta empresa louva a iniciativa de seus autores eexecutores por sua imparcialidade, se

  • A validao cientfica da eficcia do Sustentav na reparao ssea , para os Floraisde Minas, motivo de muito orgulho e um incentivo adicional na busca por propostasteraputicas alternativas ou complementares centradas, acima de tudo, na qualidadede vida do paciente.

    F. M. J., um senhor de 47 anos, sentia crises frequentes de rinite. Recebeu aorientao de que deveria usar Ventilian: 20 gotas, quatro vezes ao dia. Ele j eraconhecedor da terapia floral, e j fizera uso por diversas vezes de florais notratamento de suas dificuldades emocionais. Mesmo com o uso corriqueiro dosflorais, ainda continuavam as crises respiratrias, principalmente nas ocasies quesofria algum abalo emocional, ou em ambientes adversos, com cheiros fortes emesmo quando exposto ao ar condicionado. Tomou Ventilian durante dois mesesseguidos, de maneira ininterrupta, depois parou. S faz uso de vez em quando, nasmudanas abruptas do clima. Ele relatou que passou a sentir um bem-estarrespiratrio que nunca, em todo o seu perodo de vida, lembra j ter experimentado.

    Durante muitos anos, praticamente toda a minha infncia, sofri de afecesrespiratrias. Na poca de mudana de estao, principalmente na entrada doinverno, eu sofria muito. As gripes e alergias eram uma constante. Aps iniciar otratamento com Ventilian, minha situao de sade modificou-seconsideravelmente. Resisto naturalmente, e sem medicamento aloptico, smudanas de estao. Sinto o meu sistema respiratrio bem protegido. Fico feliz coma pesquisa que fez desenvolver este produto. Agradeo de corao.

    G. H., um homem de 50 anos, buscou o tratamento floral, pois estava se sentindomuito cansado. Disse que durante toda a vida foi uma pessoa dinmica, mas que,aps enfrentar dificuldades pessoais, perdeu as foras para continuar lutando pelosprprios interesses. Apesar de dormir bem, acordava sempre muito cansado. Aotrabalho, ia por obrigao e pelo senso de responsabilidade, assim dizia. O desgasteera de tal ordem que j afetava a sua vida sexual, o que se tornou sua principalpreocupao no momento. Foi indicado o uso do Victris-H: 20 gotas, diludas em 100mililitros de gua, quatro vezes ao dia. Aps uma semana de uso, j conseguiuobservar melhoras, principalmente na maior disposio ao acordar.Progressivamente, o nimo geral retornou, trazendo reflexos positivos na libido e nodesempenho sexual.

    (Lodi e colaboradores, Universidade Estadual Paulista,So Jos dos Campos SP; publicao; 'Brazilian Oral Research', 2007).

    (F. M. J., senhor, 47 anos, funcionrio pblico).

    (Walter Nunes,Curitiba PR).

    (G. H., 59 anos, mecnico).

    VENTILIAN

    VICTRIS-H

  • VICTRIS-M

    ARGILA MEDICINAL

    GEL DE FLORES

    Passei por um longo perodo cuidando de uma tia adoentada. Seu estado de sadeera grave, e foi caminhando para a fase terminal, at que a morte chegou. Esta foisentida por mim, creio que por ela e por todos os que participaram daquela dolorosa elonga situao, como um alvio libertador. Depois de tudo acabado, eu me senti muitocansada, desanimada. Fiquei sem foras e sem vontade de agir. Sei que no ser portristeza, pois aceitei bem o acontecido. Tomei conhecimento da existncia do Victris-M, e pela orientao descrita no folder, vi que era o que eu precisava. Inicieirapidamente o uso de 20 gotas, quatro vezes ao dia. O resultado foi incrvel! Empoucos dias eu me sentia mais vitalizada. O tratamento durou mais ou menoscinquenta dias, tempo suficiente para eu fazer uso de dois frascos. Os resultadosprogrediram at retornar o estado de aptido para as tarefas cotidianas. Hoje estoubem disposta. Obrigada!

    notvel o feito refrescante e cicatrizante da Argila Medicinal. Minha me sofre, hanos, de uma ferida na parte inferior da perna. Isto lhe provoca febres, ardume e dor.Com este produto ela encontra alvio. como se colocasse terra no fogo. Ta