1. UMA NOVA CONCEPO TECNOLGICA DAS USINAS DE ETANOL, OU ...USD USINA SUSTENTVEL DEDINI !!! SO PAULO, BRASIL, 23 DE MARO DE 2010JOS LUIZ OLIVRIOVICE PRESIDENTE DE TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTODEDINI S/A INDSTRIAS DE BASE2

2. A CANA-DE-ACAR A VISO DA AGROENERGIA AGROENERGIA A VISO ENERGTICA DA CANA-DE-ACAR1 T CANA LIMPA 1,2 T CANA INTEGRAL ~=1,2 BARRIS PETRLEOACARES153 KG608 x 103 KCALBAGAO (50% UMIDADE) 276 KG598 x 103 KCAL PALHA (*) (15% UMIDADE)512 x 103 KCAL 165 KG 1 BARRIL DE PETRLEO 1 T-CAMPO 1386 x 103 KCAL 1718 x 103 KCAL 1718 x 103 KCAL SAFRA SAFRA 2008/09 2010/11 1/3 DOACAR: O ALIMENTO (KCAL) MAIS BARATO DO MUNDO 648.000770.000 CANA CALDO DEBIOETANOL: ENERGIA LIMPA E RENOVVELb/db/dCANADE ACAR1/3 DO 648.000 770.000ENERGIA LIMPA E RENOVVELBAGAOb/d b/d PURA1/3 DA648.000770.000 ENERGIAENERGIA LIMPA E RENOVVELPALHA b/db/d(*) PALHA/PALHIO = PONTAS, FOLHAS E PALHAS.TOTAL1.944.000 2.310.000 ENERGIA EQUIVALENTE - BARRIS LEO/DIA 3 3. CANA-DE-ACAR A VISO DA AGROENERGIA PETRLEO PRODUZIDO NO BRASIL ENERGIA MDIA DIRIA CANA-DE-ACAR BRASIL MDIA DIRIA DE BARRIS EQUIVALENTES 2250 1.000 barris de petrleo/dia em energia equivalente2310 20001792 1670 16001493133513111200 9953.000.000800 barris de petrleo/dia 400 6,4 x 1015kJ/d020012004 2007 20102015/16SAFRA/ANO PETRLEO CANA FONTE: ANP 4 4. EVOLUO TECNOLGICA NO AGRONEGCIO DA CANA-DE-ACARA EVOLUO TECNOLGICA SE CONCENTRAR NA MXIMA UTILIZAO DA CANA E DOSRECURSOS DISPONVEIS NO AGRONEGCIO DA CANA-DE-ACAR NOVAS TECNOLOGIAS DE ALTO IMPACTO SO RESULTANTES DESSA VISO DA AGROENERGIAINMEROS NOVOS DESENVOLVIMENTOS SE ENCONTRAM EM CURSODESTAQUE PARA 3 TECNOLOGIAS EMERGENTES PELO IMPACTO REVOLUCIONRIO NO SETORPRODUO PRODUO PRODUO BIOELETRICIDADE COM BIOETANOL BIODIESELMXIMO APROVEITAMENTOA PARTIR INTEGRADA ENERGTICO DA CANA: DO BAGAO E DA USINA- BAGAO PALHA (1) SUCROENERGTICA- PALHA (1)- CO-PRODUTOS(VINHAA) 2312 3 1 GeraoGerao Integrao GeraoGerao emGerao Gerao12 824(4) >12 824(5) 150,0 7 184(3) 50,7 Mw(2) 112,1 Mw(2)Mw(2)Gaseific./l etanol/haA partirl etanol/haCaldo (+)Hidrolise Tecnol. Termo-qumicas3 estado Estado (100%Ciclodo caldobagao/estgios da Arte-BTL- da artePalha) Comb. palha(2) USINA ETANOL: 500 T CANA/HORA = (1) PALHA = PONTAS, FOLHAS, PALHA 1/3 DA ENERGIA DA CANA12.000 TC/DIA 2 MM TC/SAFRA (3) 80 TC/HA x 89,8 L ET/TC (4) 80 TC/HA x (89,8 L ET/TC + 70,5 L ET. HIDROL. /TC)(5) 80 TC/HA x (89,8 L ET/TC + > 70,5 L BIOCOMB. SINT. /TC) 5 5. PRODUO DE BIODIESEL INTEGRADA NA USINA SUCROENERGTICAINTEGRAO BIOETANOL BIODIESEL VISO DA AGROENERGIA 1 ETAPA: INTEGRAO INDUSTRIAL PARCIAL GROS (OLEAGINOSAS) (CONTENDO LEO + FARELO) LEO EQUIVALENTE (DO LEO + FARELO)TERRABIODIESELBIODIESEL USINA DEBIODIESEL GLICERINA RECURSOS SETORBIOETANOLBIOETANOL SISTEMAS AGRCOLA ANIDROENERGIA + GUAGERENCIAMENTOBIOETANOL CANAUSINA DE VINHAABIOETANOL BIOELETRICIDADE TECNOLOGIA DISPONVEL6 6. INTEGRAO BIOETANOL BIODIESEL Planta de Biodiesel integrada Usina Barralcool Usina BarralcoolDEDINI: INTRODUO PIONEIRA DO CONCEITO NO MERCADO E PRIMEIRO FORNECIMENTO MUNDIAL/ 1 PLANTA CONTNUA DE ROTA ETLICA NO MUNDO USINA BARRALCOOL: 1a USINA NO MUNDO A PRODUZIR OS 3 BIOS: BIOETANOL, BIOELETRICIDADE E BIODIESEL, MAIS BIOACAR = USINA 4 BIOS 77 7. INAUGURAO: 21/NOV/ 2006 LULAMAGGIJ. PETRONI PRESIDENTE DO GOVERNADOR DOPRESIDENTE DABRASILMATO GROSSOBARRALCOOL8 8. USD USINA SUSTENTVEL DEDINIECONMICO AMBIENTALSOCIALA soluo USD inclui noNa USD, os equipamentos, A USD atua em regime deprocessos, materiais,desperdiar (tambm mercado de forma minimizando o consumo), noinstalaes precisam ser competitiva, sem posicionados, movimentados ecomprometer, no poluir o operados de acordo com subsdiosmeio ambiente e os recursos normas e regulamentos,naturais, principalmente ar,promovendo e proporcionandogua, energia, materiais/ conforto, higiene, segurana ematrias-primas,condies saudveis debiodiversidade, e gerar o trabalho.mnimo ou zero de emissesemisses, O operador emprega o mnimoefluentes, resduos e odores. de esforo fsico considerandoconceitos ergonmicos eA USD atende aos padres epossibilita uma corretanormas, reduzindo/eliminandointerao homem-mquina.impactos ambientais, eA USD usa automao atravscontribui para a agriculturade software integrado esustentvel inteligente, nvel MES,A USD contribui e facilita ointegrado a sistemas ERPsistema de gesto ISO 14000 A USD contribui e facilita osistema de gesto SA 8000 9 9. Crditos de Carbono reduo direta de GEE* pela captura/reduo/evitao da emisso de CO numa Usina TradicionalCICLO DE VIDA COMPLETO DO ETANOLO Etanol proporciona benefcios ambientais desde o momento em que a cana brota no campo, absorvendo amaior parte do gs carbnico gerado em sua produo e consumoOs dados abaixo so relativos emisso de CO2 para cada mil litros de etanol produzido e consumido: 1) Cultivo e Colheita(*): Tratores,Colheitadeiras e insumos 2) Crescimento:A cana uma agrcolas emitem gs carbnicoesponja natural que (CO2). A colheita manual precisaabsorve grandes da queima da palha de cana, que volumes de CO2 tambm gera emisses. enquanto cresce. Emisso total: 2.961 kg CO2 Absoro: 7.650 kg CO26) Motor dos Automveis: A queima do etanol gera 3) Processamento:Tanto a fermentao 1.520 kg de CO2.quanto a queima do bagao para a gerao de energia para uso nos processos internos emitem CO2. Emisso: 3.604 kg CO2 5) Transporte:4) Bioeletricidade: Ouso do bagao paraO etanol gerao de bioeletricidade e transportado para osbioenergia excedente para postos de combustveisfornecer rede evita as em caminhes movidosemisses na atmosfera. a leo diesel.Emisso evitada: Emisso: 50 kg CO2 225 kg CO2(*) GEE = Gs deefeito estufa(*) Considerando 50% colheita mecnica e 50% colheita manual.Fonte: UNICA website Fonte: Professor Isaias Macedo, UNICAMP; Joaquim Seabra, Tese Doutorado UNICAMP 2008. 10 10. Crditos de Carbono reduo direta de GEE pela captura/reduo/evitao da emisso de CO numa Usina TradicionalCICLO DE VIDA COMPLETO DO ETANOL O Etanol proporciona benefcios ambientais desde o momento em que a cana brota no campo, absorvendo a maior parte do gs carbnico gerado em sua produo e consumoOs dados abaixo so relativos emisso de CO2 para cada mil litros de etanol produzido e consumido: BALANO FINAL 1) Cultivo e Colheita(*): Tratores,Colheitadeiras e insumos 2) Crescimento:A cana umaEmisses geradas: agrcolas emitem gs carbnicoesponja natural que (CO2). A colheita manual precisaabsorve grandes ( 2.961+ 3.604 + 50 + 1.520 ): volumes de CO2 da queima da palha de cana, que tambm gera emisses. enquanto cresce. 8.135 kg CO2 Emisso total: 2.961 kg CO2 Absoro: 7.650 kg CO2Emisses reabsorvidas+ evitadas: ( 7.650+ 225 Processamento:): 6)Motor dos Automveis: 3) A queima do etanol gera 1.520 kg de CO2.CO a fermentaoTanto7.875 kg quanto2a queima do bagao para a geraoEmisses geradas de energia para uso nos processos internos(-) reabsorvidas/ emitem CO Emisso:2.evitadas 3.604 kg CO2( 8.135 7.875 ):260 kg CO2 5) Transporte:4) Bioeletricidade: O uso do bagao para Emisses com usoConsiderando um ciclo completo, ( 2,28 0,26 )= excedente paraO etanol gerao de bioeletricidade eequivalente de transportado para os a reduo direta de emisses de CO2 postos de combustveisbioenergiakg CO2/2,02Gasolina: fornecer rede evita as em caminhes movidos pelo uso de etanol substituindo a a leo diesel. emisses na atmosfera.litro et. Emisso: 50 kg COgasolina de2 Emisso evitada:225 kg CO22.280 kg CO2(*) Considerando 50% colheita mecnica e 50% colheita manual.Fonte: UNICA websiteFonte: Professor Isaias Macedo, UNICAMP; Joaquim Seabra, Tese Doutorado UNICAMP 2008.11 11. USINA SUSTENTVEL DEDINI COMO A USINA 3 BIOS PODE CONTRIBUIR PARA MITIGAR AS EMISSES DE CO2 NOS SETORES AGRCOLA E INDUSTRIAL? COMO POTENCIALIZAR ESSA CONTRIBUIO?1 OTIMIZAO RENDIMENTO MX. L. BIOETAN/TC2OTIMIZ. ENERGTICA MX. MW EXCEDENTE USINA DE BIODIESEL USA BIOENERGIA/ 3 BIODIESEL ETLICO, NO METLICO 4DESIDRATAO COM BIOENERGIA NA USINA TECNOLOGIAS INDUSTRIAIS PARA REDUO DAS EMISSES AGRCOLAS 5 USO DUPLO DA TERRA6BIODIESEL ETLICO SUBSTITUINDO DIESEL (USINA/EXT) 7 ELIMINAR A QUEIMA DA PALHA (CH4,N2O)8USAR RESDUOS SUBSTITUINDO FERTILIZ. QUMICO GROS (OLEAGINOSAS)(CONTENDO LEO + FARELO) LEO EQUIVALENTE (DO LEO + FARELO)5 5 TERRA 6 BIODIESELBIODIESEL 6 USINA DE BIODIESELGLICERINA RECURSOS4SETOR 3 BIOETANOL BIOETANOL AGRCOLA ANIDRO + GUA 4 ENERGIA SISTEMAS VINHAA+RES. 81USINA DEBIOETANOL GERENCIAMENTO 7 PALHA BIOETANOL2CANABIOELETRICIDADE 12 12. Tecnologias para Mxima Produo de Etanol Tecnologias Dedini de ltima Gerao 1. Limpeza a seco substituindo lavagem de cana 2. Bateria de moendas MCD Dedini de alto desempenho ouDifusor Modular Dedini-Bosch 3. Eliminar arraste e degradao dos acares nosevaporadores 4. SFD Sistema de Fermentao Dedini com maioresteores alcolicos e com Ecochill (chiller de absoro) 5. Automao DAP Dedini Automao de Processos com uso de software inteligente at o nvel MES Manufacturing Execution System 13 13. MXIMA PRODUO DE BIOETANOL PROCESSO TRADICIONAL OTIMIZADOEXTRAO DO CALDO MXIMO RENDIMENTO DE EXTRAO 23 SEPT, 20052006DEDINI MCD-01 - 1 TERNO DE MOENDA6 TERNOS DE MOENDAS 56x100 - US SUGAR 56x100 (1.422 x 2.540 mm) MONTADO ACIONAMENTO: ELETRO-HIDRULICO U.S.SUGAR - MAIOR CAPACIDADE DE MOAGEM DO MUNDONUM NICO TANDEM DE MOAGEM: 28.000 TCD 97% EXTRAO - ALTO DESEMPENHO 14 14. MXIMA PRODUO DE BIOETANOL PROCESSO TRADICIONAL OTIMIZADO EXTRAO DO CALDO MXIMO RENDIMENTO DE EXTRAO DIFUSOR MODULAR SEM CORRENTES DEDINI-BOSCH EXPANSVEL | SEM CORRENTES | BAIXA MANUTENO | SOLUO MAIS LEVE 98% EXTRAO ALTO DESEMPENHOO 1o EM OPERAO NO BRAZIL E O 1o COMERCIAL NO MUNDO 15 SETEMBRO/08 USINA NOROESTE PAULISTA 12.000 TCD (15.000 TCD) 15. MXIMA PRODUO DE BIOETANOL PROCESSO TRADICIONAL OTIMIZADOFERMENTAO MXIMO RENDIMENTO DA FERMENTAO SFD SISTEMA DE FERMENTAO DEDINI COM MAIORES TEORES ALCOLICOS BATELADA/ CONTNUO CONCEITO DE BIOREATORES + UTILIZAO DE FLUXO DE GUA GELADA NA USINA INTEGRANDO O ECOCHILL E COM CONTROLE DE TEMPERATURA NA FERMENTAO MAIOR RENDIMENTO FERMENTATIVO, MENOR VOLUME DE VINHAA, MENOR CONSUMO E OTIMIZAO ENERGTICA16 MOSTO XAROPE 30C 15,5GL 5,9-4,8 L VINHAA/L BIOET. (BORBOTOR-REBOILER) 16. Tecnologias para Mxima Produo de Bioeletricidade Tecnologias Dedini de ltima Gerao1. Acionamento eltrico de faca/desfibrador 2. Acionamento eletro-hidrulico/ acionamento eletro-mecnico comredutor planetrio para moendas ou Difusor Modular Dedini Bosch 3. Bateria de evaporadores em mltiplo efeito tipo falling film 4. Trocadores de calor regenerativos 5. SFD Sistema de Fermentao Dedini com maiores teores alcolicos ecom Ecochill (chiller de absoro) 6. Destilao Split Feed Dedini-Siemens 7. Desidratao via Sistema de Membranas Dedini-Vaperma 8. Mximo bagao excedente utilizado como combustvel (excetoretomadas) 9. Sistema e equipamentos para uso da palha como combustvel 10. Caldeiras AT Single Drum Dedini Multicombustveis altas: presso/ temperatura/ eficincia energtica 11. Turbina de condensao com extrao controlada de mltiplos estgios 12. Automao DAP Dedini Automao de Processos com uso de software inteligente at o nvel MES17 17. PRODUO MXIMA DE ENERGIA EXCEDENTEPROCESSO BIOETANOL MNIMO CONSUMO DE ENERGIA DESTILAO SPLIT FEED DEDINI-SIEMENS(PARCIAL) NA USINA LAGINHA18 18. PRODUO MXIMA DE ENERGIA EXCEDENTE PROCESSO BIOETANOL MNIMO CONSUMO DE ENERGIAUSINA COSTA PINTO GRUPO COSANUSINA SO MARTINHOSISTEMA DE MEMBRANAS DEDINI-VAPERMA APLICADO A TECNOLOGIA DE DESTILAO/DESIDRATAO MENOR CONSUMO ENERGETICOTECNOLOGIA EM INTRODUO NO BRASIL PLANTA DE DEMONSTRAO NA COSTA PINTO / SO MARTINHO 19 19. MXIMA PRODUO DE ENERGIA EXCEDENTEMXIMA UTILIZAO DA ENERGIA DISPONVEL: BAGAO, BIOGS, PALHABAGAO, OTIMIZAR A USINA PARA MXIMASOBRA DE BAGAO E USO DE 100% (EXCETO RETOMADA) COMO COMBUSTVEL NAS CALDEIRAS PLANTA METHAX NA USINA SO JOO, S. J. BOA VISTA FORNECIMENTO DEDINIUTILIZAO DO BIOGS/BIOMETANO OBTIDO PORBIODIGESTO DA VINHAA COMO COMBUSTVEL NAS CALDEIRASUTILIZAO DA PALHA COMO COMBUSTVEL NAS CALDEIRAS TECNOLOGIAS DEDINI DE OTIMIZAO ENERGTICA 20 20. PRODUO MXIMA DE ENERGIA EXCEDENTEPROCESSO PALHA UTILIZAO MXIMA DA ENERGIA DISPONVEL Colheita de Cana Integral Descarga de Cana Integral na Estao de Limpeza e Peneira Rotativa (Colmo + Palha) Mesa Alimentadora Separao da Palha CaldeiraEsteira TransportadoraPicador de Palha de Palha SISTEMA E EQUIPAMENTOS PARA UTILIZAO DA PALHA COMO COMBUSTVEL TAIS COMO: ESTAO DE LIMPEZA E SEPARAO DA PALHA, SISTEMA DE MOVIMENTAO, LIMPEZA DAPALHA E SEPARAO DE TERRA, PICAGEM E ALIMENTAO DA CALDEIRAPROCESSO PALHA DEDINI 21 21. PRODUO MXIMA DE ENERGIA EXCEDENTEPRODUO DE VAPOR UTILIZAO MXIMA DA ENERGIA DISPONVEL CALDEIRA MULTICOMBUSTVEL DEDINI USO DE BAGAO, PALHA E BIOGS COMO COMBUSTVEIS AT 400 T VAPOR/H 120 BAR 540C 89% PODER CALORFICO INFERIOR (PCI) CALDEIRA ATTM SINGLE DRUM DEDINI 100 BAR GRUPO COSAN 22 22. PRODUO MXIMA DE ENERGIA EXCEDENTEAUTOMAO INTEGRADA E OTIMIZADA CONTROLE E AUTOMAO COMPLETA DEDINI(NVEL M E S)23 23. MAIOR SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA CONCEPO E NO PROJETO DAS USINAS FOCO: CONSUMO DE GUA Novo Conceito e Projeto Hydro Mill Usina auto-suficiente em gua Recuperando perdas de vapor, condensando e reutilizando a guaEvaporao:1052,00 Substituindo processos com gua por secosBagao: 130,21 PERDAS Usando fluxos concentrados ao invs dosPurga Lavagem Cana: 694,52 diludos (processos high gravity)Outras:42,841919,57CANA : 700ACAR: 0,03 Usina de Acar eUsina de Acar eBioetanolBioetanol ETANOL: 0,26 2.530 610,43 Tpica Usina Hydro MillVINHAA: 540,14 CAPTAO:Brasileira 23 KG/L ETANTORTA: 40,00Balano de gua no processamento de 1 t cana kg H2O/tc 24 24. MAIOR SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NA CONCEPO E NO PROJETODAS USINAS FOCO: CONSUMO DE GUAProjeto Otimizado de Usina Canavieira Hydro Mill Plus a Usina Produtora degua e Fertilizante Organo-Mineral (BIOFOM )Evaporao: 136,00 Secar a vinhaa eBagao: 130,21 PERDASrecuperar a guaPurga Lavagem Cana:0Outros: 102,50368,71Usina de Acar eACAR: 0,03 CANA: 700Bioetanol Usina de Acar e BIOFOM ETANOL: 0,26 331,29 Bioetanol + BIOGUA VINHAA: 291,00 GUA EXPORTADA: 290,71 700 3,7 KG/L ETH.Hydro MillTORTA: 40,00BIOFOMNUTRIENTESHydro MillPlus COMPLEMENTARES4,66 CINZA+FULIGEM Balano de gua no processamento de 1 t cana kg H2O/tc BIOFOM Biofertilizante Organo Mineral (Vinhaa Concentrada, Torta de Filtro, Cinzas de Caldeira+ Nutrientes complementares se necessrios) 25 25. BIOFOM FERTILIZANTE ORGANO MINERALComposio do BIOFOMFuligem + CinzaVinhaa ConcentradaTorta de Filtro NUTRIENTES COMPLEMENTARES O BIOFOM customizado, ouseja, formulado de acordo com as necessidades especficas do solo e da cana26 26. Avaliao Oficial do BIOFOMTestemunhaBIOFOMPlantio ColheitaPlantio Colheita23/Out11/Dez23/Out11/DezAVALIAO AGRONMICA DO BIOFOM, REALIZADA PELA ESALQ ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DA USP PLANTA-TESTE: MILHO UTILIZADOS CRITRIOS E METODOLOGIA INTERNACIONAIS 27 27. Tecnologias para Mxima Produo de BioeletricidadeTecnologias Dedini de ltima Gerao = para reduo de GEE 1.Acionamento eltrico de faca/desfibrador 2.Acionamento eletro-hidrulico/ acionamento eletro-mecnico com redutor planetrio para moendas ou Difusor Modular Dedini Bosch PPP 3.Bateria de evaporadores em mltiplo efeito tipo falling film 4.Trocadores de calor regenerativos 5.SFD Sistema de Fermentao Dedini com maiores teores alcolicos e com Ecochill (chiller de absoro) PPD 6.Destilao Split Feed Dedini-Siemens PPD 7.Desidratao via Sistema de Membranas Dedini-Vaperma PPP 8.Mximo bagao excedente utilizado como combustvel (exceto retomadas) 9.Sistema e equipamentos para uso da palha como combustvel 10. Caldeiras AT Single Drum Dedini Multicombustveis altas: presso/ temperatura/ eficincia energtica 11. Turbina de condensao com extrao controlada de mltiplos estgios 12. Automao DAP Dedini Automao de Processos com uso de software inteligente at o nvel MESPPP Pedido de Patente pelo ParceiroPPD Pedido de Patente pela Dedini 28 28. Tecnologias para Mxima Produo de EtanolTecnologias Dedini de ltima Gerao = para reduo de GEE1. Limpeza a seco substituindo lavagem de cana 2. Bateria de moendas MCD Dedini de alto desempenho PPPou Difusor Modular Dedini-Bosch 3. Eliminar arraste e degradao dos acares nos evaporadores 4. SFD Sistema de Fermentao Dedini com maiores teores PPDalcolicos e com Ecochill (chiller de absoro) 5. Automao DAP Dedini Automao de Processos com uso de softwareinteligente at o nvel MES Manufacturing Execution SystemTecnologias industriais complementares Dedini para reduo de GEE na atividade agrcola1. Produo de Biodiesel integrada a Usina Sucroenergtica 2. Usina de gua PPD 3. BIOFOM Biofertilizante Organo Mineral PPD 4. Uso da Palha na usina eliminando a queima no campoPPP Pedido de Patente pelo Parceiro PPD Pedido de Patente pela Dedini 29 29. CONCEPO E PROJETO CUSTOMIZADO DA USINA CONFORME O OBJETIVO DO INVESTIDORA USINA DEDINI UMA GRANDE MQUINA QUE TRANSFORMA A CANADE ACAR NOS PRODUTOS DESEJADOS USINA DE MXIMAPRODUO DE BIOETANOL USINA DE MXIMAPRODUO DE ACAR USINA FLEXIVEL DEMXIMA PRODUO DEAUCAR/BIOETANOL USINA DE MXIMAPRODUO DE ENERGIA USINA 3 BIOS USD - USINA SUSTENTVELDEDINI USINA CONFORMEDECISO DO CLIENTE30 30. 31 31. 32 32. 33 33. Zero resduos Zero efluentes lquidos Zero odores Zero gua de mananciais Mnimas emisses 34 34. 35 35. Crditos de Carbono reduo direta de GEE pela captura/reduo/evitao da emisso de CO numa Usina TradicionalCICLO DE VIDA COMPLETO DO ETANOL 1) Cultivo e2) Crescimento:Colheita:*Absoo: Emisso total: 7.650 kg CO2 2.961 kg CO2 No ciclocompleto, 6)Motor dosa emisso de3) Processamento: automveis: CO2 pelo etanolEmisso: 1.520 kg of CO2. que substitui 3.604 kg CO2 a gasolina de2,02 kg CO2/l etBALANO FINAL 89% MitigaoEmisses geradas:(1+3+5+6): 8.135 kg CO2Emisses reabsorvidas +5) Transporte:4) Bioeletricidade: evitadas: Emisses:Emisses(2+4): 7.875 kg CO250 kg CO2 evitadas:225 kg CO2Emisses geradas (-)reabsorvidas/ evitadas260 kg CO2Emisses com usoequivalente de gasolina:2.280 kg CO2(*) Considerando 50% colheita mecnica e 50% colheita manual. Fonte: UNICA websiteFonte: Professor Isaias Macedo, UNICAMP; Joaquim Seabra, Tese Doutorado UNICAMP 2008. 36 36. Crditos de Carbono reduo direta de GEE pela captura/reduo/evitao da emisso de CO numa Usina TradicionalCICLO DE VIDA COMPLETO DO ETANOL 1) Cultivo e2) Crescimento:Colheita:*Absoo: Emisso total: 7.650 kg CO2 2.961 kg CO2 No ciclocompleto, 6)Motor dosa emisso de3) Processamento: automveis: CO2 pelo etanolEmisso: 1.520 kg of CO2. que substitui 3.604 kg CO2 a gasolina de2,02 kg CO2/l etBALANO FINAL 89% MitigaoEmisses geradas:(1+3+5+6): 8.135 kg CO2Emisses reabsorvidas +5) Transporte:4) Bioeletricidade: evitadas: Emisses:Emisses(2+4): 7.875 kg CO250 kg CO2 evitadas:225 kg CO2Emisses geradas (-)reabsorvidas/ evitadas260 kg CO2Emisses com usoequivalente de gasolina:2.280 kg CO2p: Preliminar, trabalho em progresso - Dedini (*) Considerando 50% colheita mecnica e 50% colheita manual. Fonte: UNICA websiteFonte: Professor Isaias Macedo, UNICAMP; Joaquim Seabra, Tese Doutorado UNICAMP 2008. 37 37. Crditos de Carbono reduo direta de GEE pela captura/reduo/evitao da emisso de CO numa Usina TradicionalCICLO DE VIDA COMPLETO DO ETANOL 1) Cultivo e2) Crescimento:Colheita:*Absoo: Emisso total: 7.650 kg CO2 2.961 kg CO2 No ciclocompleto, 6)Motor dosa emisso de3) Processamento: automveis: CO2 pelo etanolEmisso: 1.520 kg of CO2. que substitui 3.604 kg CO2 a gasolina de2,02 kg CO2/l etBALANO FINAL 89% MitigaoEmisses geradas:(1+3+5+6): 8.135 kg CO2Emisses reabsorvidas +5) Transporte:4) Bioeletricidade: evitadas: Emisses:Emisses(2+4): 7.875 kg CO250 kg CO2 evitadas:225 kg CO2Emisses geradas (-)reabsorvidas/ evitadas260 kg CO2Emisses com usoequivalente de gasolina:2.280 kg CO2p: Preliminar, trabalho em progresso - Dedini (*) Considerando 50% colheita mecnica e 50% colheita manual. Fonte: UNICA websiteFonte: Professor Isaias Macedo, UNICAMP; Joaquim Seabra, Tese Doutorado UNICAMP 2008. 38 38. Crditos de Carbono reduo direta de GEE pela captura/reduo/evitao da emisso de CO numa Usina TradicionalCICLO DE VIDA COMPLETO DO ETANOL 1) Cultivo e2) Crescimento:Colheita:*Absoo: Emisso total: 7.650 kg CO2 2.961 kg CO2 No ciclocompleto, 6)Motor dosa emisso de3) Processamento: automveis: CO2 pelo etanolEmisso: 1.520 kg of CO2. que substitui 3.604 kg CO2 a gasolina de2,02 kg CO2/l etBALANO FINAL 89% MitigaoEmisses geradas:(1+3+5+6): 8.135 kg CO2Emisses reabsorvidas +5) Transporte:4) Bioeletricidade: evitadas: Emisses:Emisses(2+4): 7.875 kg CO250 kg CO2 evitadas:225 kg CO2Emisses geradas (-)reabsorvidas/ evitadas260 kg CO2Emisses com usoequivalente de gasolina:2.280 kg CO2p: Preliminar, trabalho em progresso - Dedini (*) Considerando 50% colheita mecnica e 50% colheita manual. Fonte: UNICA websiteFonte: Professor Isaias Macedo, UNICAMP; Joaquim Seabra, Tese Doutorado UNICAMP 2008. 39