Folclore 2012

58
by Ericka Vanessa

description

 

Transcript of Folclore 2012

Page 1: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Page 2: Folclore 2012

É o conjunto das tradições, lendas , músicas, histórias ,conhecimentos, danças , brincadeiras e crenças de um povo, que se manifesta de diversas formas...

by Ericka Vanessa

Page 3: Folclore 2012

BRINCADEIRASBRINCADEIRASEE

BRINQUEDOSBRINQUEDOSby Ericka Vanessa

Page 4: Folclore 2012

PIPAPIPA PULAR PULAR CORDACORDA

PEGA PEGAPEGA PEGA

ESCONDE-ESCONDEESCONDE-ESCONDE

BOLA DE BOLA DE GUDEGUDE

AMARELINHAAMARELINHA

PIÃOPIÃO

by E

ricka V

an

essa

Page 5: Folclore 2012

Danças

by Ericka Vanessa

Page 6: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Page 7: Folclore 2012

FREVOFREVOb

y E

ricka V

an

essa

Page 8: Folclore 2012

Pau de Fitas

by Ericka Vanessa

Arcos Floridos

Batuque

Cacumbi

Page 9: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Page 10: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Maculele

Carimbó

Page 11: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Page 12: Folclore 2012

SAMBA DE RODASAMBA DE RODA

by Ericka Vanessa

Page 13: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Música

Page 14: Folclore 2012

QUADRILHAQUADRILHAby

Erick

a Van

essa

Page 15: Folclore 2012

Seres da imaginação popular

São entes fantásticos que possuem alguma característica mágica ou são protetores do nosso mundo.

Vamos conhecer alguns deles?

by Ericka Vanessa

Page 16: Folclore 2012

LENDASLENDAS

by Ericka Vanessa

Page 17: Folclore 2012

SACI PERERÊSACI PERERÊ

by Ericka Vanessa

Page 18: Folclore 2012

Oi, eu sou o Saci Pererê e pra me encontrar na floresta é só procurar um gorro vermelho pulando no meio da mata. O Tio Barnabé do Sítio do Pica Pau Amarelo me chama de Diabinho de uma perna só. Eu só tenho uma perna mesmo, mas não sou um diabinho. Tá certo que eu sou bagunceiro e vivo arrumando confusão por onde eu passo.Eu gosto de azedar o leite, quebrar pontas de agulhas, esconder coisas, embaraçar novelos de lã, jogar mosca na sopa dos outros, queimar o feijão que está no forno, o bolo no fogão, ficar gorando a galinha botando ovo, puxar o rabo do porco, fazer barulho no bambuzal, correr atrás do gado a noite e provocar cachorro é o que eu mais gosto de fazer. Eles latem e fazem o maior barulho.Eu, como todo Saci me divirto fazendo maldade, mas não maldade grande e feia. Maldadezinha das pequenas. Eu vou de um lado pro outro num redemoinho de vento. É assim que eu me locomovo e pra me pegar só com peneira. É. Uma peneira e eu já era. Fico preso, mas posso fugir. Agora, se tirarem o meu gorro e me prenderem dentro de uma garrafa daí eu não tenho como fugir e a pessoa que me prender vira meu dono. Até hoje ninguém me pegou não.Eu não sou só bagunceiro. Eu conheço muito bem a floresta. Tão, tão bem que entendo tudo de ervas e sei fazer um montão de tipos de chá. Além deles serem gostosos, ajudam na cura de doenças. Os sacis são bons com ervas. É um segredo de família e nenhum saci pode contar pra ninguém.Dia 31 de outubro comemoram o dia do Saci. É, eu sou importante. Nós Sacis somos tão famosos que tem até gente criando a gente em fazendas por aí. Acredita?

by Ericka Vanessa

Page 19: Folclore 2012

CURUPIRACURUPIRA

by Ericka Vanessa

Page 20: Folclore 2012

Olá! Eu sou o Curupira, moro na Amazônia e sou um menino embora meu nome termine em A. Não sou muito alto não, mas também não sou baixinho. Sou ruivo por parte de mãe e por parte de pai. Eu acho, não sei bem. Tenho os pés com calcanhares pra frente e quando eu quero ninguém me acha.Minha fruta predileta é manga, ainda bem que tem muito na mata que eu moro e das bem docinhas. Uma das coisas que eu mais gosto é ficar na sombra das árvores comendo frutas. Não é fácil me ver, eu me escondo bem, e se alguém tentar me ver eu saio correndo e não deixo nem pegada, quer dizer, deixar pegada eu deixo, mas quem é que entende um rastro de pés virados pra dentro? É difícil.Eu sou protetor das matas. É, sou meio super herói. Não gosto de caçadores e nem de ninguém que queira destruir a floresta porque a floresta é a minha casa. Minha e de mais um montão de bichos, plantas e seres da natureza. Por isso eu cuido dela e quando vejo alguém que possa ameaçar essa natureza eu jogo meu encanto e faço a pessoa ficar perdida na floresta, muito, muito, muito tempo. Até eu cansar e a pessoa ficar com muito medo de mim e ir embora.Eu sou muito curioso. Muito mesmo. Por isso, um dos jeitos de me deixar distante é fazer uma bolinha de cipó com uma trança e me desafiar pra encontrar a ponta da bolinha. Eu vou correndo e pego aquela bolinha e fico mexendo nela de um lado, do outro e quando eu vejo a pessoa fugiu. Foi embora. Meu prato predileto é salada de folha de manga e o meu sonho é ver a Amazônia protegida de todo perigo e sempre linda e cheia de árvores grandes, rios limpos e passarinhos. Eu adoro passarinhos.

by Ericka Vanessa

Page 21: Folclore 2012

O BOTOO BOTO

by Ericka Vanessa

Page 22: Folclore 2012

BOTO ROSA

Ao cair da noite na Amazônia, o boto cor-de-rosa deixa os rios e transforma-se em um lindo e sedutor rapaz, que sai em busca de uma garota para namorar. Além de galante e sedutor, o boto dança como ninguém e enfeitiça as meninas indefesas. De madrugada, o namorador volta para o rio, onde se transforma de novo em boto.Essa é uma lenda contada na floresta amazônica para explicar por que tantas meninas têm filhos sem pai: são todos filhos do boto.Os botos são golfinhos de água doce. Mas apesar de serem parecidos, golfinhos e botos não são iguais. Os golfinhos são acinzentados. Já os botos podem ser pretos, acinzentados ou meio avermelhados, como o boto cor-de-rosa. O bico do boto é mais comprido e possui pelos na parte de cima.A principal diferença entre eles é que os golfinhos vivem no mar e os botos, em rios. O boto cor-de-rosa, de nome científico Inia geoffrensis, aparece nos rios da América do Sul, principalmente na Amazônia brasileira e na bacia do rio Orenoco na Venezuela.

by E

rick

a Va

ness

a

Page 23: Folclore 2012

LOBISOMEMLOBISOMEMb

y E

ricka V

an

essa

Page 24: Folclore 2012

É um ser lendário , com origem em tradições europeias , segundo as quais, um homem pode se transformar em lobo ou em algo semelhante a um lobo em noites de lua cheia, só voltando à forma humana ao amanhecer.Tais lendas são muito antigas e encontram a sua raiz na mitologia grega. by Ericka Vanessa

Page 25: Folclore 2012

IARAIARA

by Ericka Vanessa

Page 26: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Page 27: Folclore 2012

Palavra Iara é de origem indígena. Yara significa “aquela que mora na água.

Também conhecida como a “mãe das águas”, Iara é uma personagem do folclore brasileiro. De acordo com a lenda, de origem indígena, Iara é uma sereia (corpo de mulher da cintura para cima e de peixe da cintura para baixo) morena de cabelos negros e olhos castanhos. A lenda conta que a linda sereia fica nos rios do norte do país, onde costuma viver. Nas pedras das encostas, costuma atrair os homens com seu belo e irresistível canto. As vítimas costumam seguir Iara até o fundo dos rios, local de onde nunca mais voltam. Os poucos que conseguem voltar acabam ficando loucos em função dos encantamentos da sereia. Neste caso, conta a lenda, somente um ritual realizado por um pajé (chefe religioso indígena, curandeiro) pode livrar o homem do feitiço.

Origem da personagem

Contam os índios da região amazônica que Iara era uma excelente índia guerreira.

by Ericka Vanessa

Page 28: Folclore 2012

VITÓRIA RÉGIA

by Ericka Vanessa

Page 29: Folclore 2012

VITÓRIA RÉGIA

A lenda da vitória-régia é uma lenda brasileira de origem indígena tupi-guarani.Há muitos anos, em uma tribo indígena, contava-se que a lua ,era uma deusa que ao despontar a noite, beijava e enchia de luz os rostos das mais belas índias da aldeia, Sempre que ela se escondia atrás das montanhas, levava para si as moças de sua preferência e as transformava em estrelas no firmamento.Uma linda jovem da tribo, a guerreira Naiá, vivia sonhando com este encontro e mal podia esperar pelo grande dia em que seria chamada pela lua.Um dia, tendo parado para descansar à beira de um lago, viu em sua superfície a imagem do deusa amada: a lua refletida em suas águas. Cega pelo seu sonho, lançou-se ao fundo e se afogou. A lua, compadecida, quis recompensar o sacrifício da bela jovem índia, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente de todas aquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", única e perfeita, que é a planta vitória-régia.Assim, nasceu uma linda planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas.

Page 30: Folclore 2012

Boi Bumbá

by Ericka Vanessa

Page 31: Folclore 2012

BOI BUMBÁ Uma das festas mais tradicionais do Brasil, tendo englobado até vários reisados, o bumba-meu-boi é uma espécie de auto em que se mistura teatro, dança, música e circo. Ele é representado sob os mais diferentes nomes em localidades que vão do Rio Grande do Sul (como boizinho) e Santa Catarina (boi-de-mamão) aos estados do Nordeste (boi-de-reis) e o Amazonas (boi-bumbá).O boi, figura central do auto, geralmente é feito com uma armação de cipó coberta de chita, grande o bastante para que um homem a vista. A cabeça que pode ser feita de papelão ou com a própria caveira do animal. Na encenação, a lenda pode ser contada de várias formas, mas a história básica é a da escrava Catirina (ou Catarina), grávida, que pede ao marido Chico (ou Pai Francisco) para que mate o boi mais bonito da fazenda porque quer comer a sua língua.

Page 32: Folclore 2012

MULA SEM MULA SEM CABEÇACABEÇA

by Ericka Vanessa

Page 33: Folclore 2012

Eu sou a Mula Sem Cabeça, uma lenda muito famosa e conhecida em todo o Brasil. Adoro a lua cheia, sou muito bonita, posso ser marrom ou preta, tenho ferraduras de prata e de aço, um relincho muito alto. No lugar de uma cabeça de mula tenho uma imensa chama de fogo que está sempre intensa. Eu queria ter cabelos bem longos e loiros, mas o que fazer se sou uma lenda sem cabeça?Há quem diga que eu sou uma versão feminina do lobisomem e que fico assombrando casas perto de igrejas, imagina só. Eu não assombro só casas perto da igreja, assombro as que ficam longe também. Adoooro assombrar! Bú! Assustou? Não? Ah! Mas eu assombro todo mundo. Ninguém escapa de mim nas noites de lua cheia de quinta para sexta-feira. É nessa noite que me transformo de mulher para Mula Sem Cabeça.E eu corro muito rápido e em alta velocidade durante toda a noite assombrando todo mundo que cruza o meu caminho, quanto mais eu corro mais gente eu assusto porque consigo ir rápido de um lugar para o outro. E fico assim em formato de Mula Sem Cabeça até o nascer do sol e o terceiro galo cantar. Aí eu volto pra minha forma humana.Mas enquanto sou Mula sem Cabeça eu ataco muitas pessoas. Só não consigo atacar a pessoa quando ela deita de bruços no chão e esconde as unhas e os dentes. Daí eu sou obrigada a ir embora. Não gosto nada disso porque eu gosto mesmo é de assombrar. Nunca queira me encontrar, pois eu sou má e muito, muito assustadora. Quem me vê jamais esquece.

by Ericka Vanessa

Page 34: Folclore 2012

NEGRINHO DO NEGRINHO DO PASTOREIOPASTOREIO

Negrinho do Patoreio: uma lenda da época da escravidão

by Ericka Vanessa

Page 35: Folclore 2012

O Negrinho do Pastoreio é uma lenda do folclore brasileiro surgida no Rio Grande do Sul. De origem africana, esta lenda surgiu no século XIX, período em que ainda havia escravidão no Brasil. Esta lenda retrata muito bem a violência e injustiça impostas aos escravos.De acordo com a lenda, havia um menino negro escravo, de quatorze anos, que possuía a tarefa de cuidar do pasto e dos cavalos de um rico fazendeiro. Porém, num determinado dia, o menino voltou do trabalho e foi acusado pelo patrão de ter perdido um dos cavalos. O fazendeiro mandou açoitar o menino, que teve que voltar ao pasto para recuperar o cavalo. Após horas procurando, não conseguiu encontrar o tal cavalo. Ao retornar á fazenda foi novamente castigado pelo fazendeiro. Desta vez, o patrão, para aumentar o castigo. colocou o menino pelado dentro de um formigueiro. No dia seguinte, o patrão foi ver a situação do menino escravo e ficou surpreso. O garoto estava livre, sem nenhum ferimento e montado no cavalo baio que havia sumido. Conta a lenda que foi um milagre que salvou o menino, que foi transformado num anjo.by Ericka Vanessa

Page 36: Folclore 2012

Cobra de fogo,que protege os campos

by Ericka Vanessa

Page 37: Folclore 2012

Essa velha feia, aparece à noite para assustar e levar as crianças desobedientes

by Ericka Vanessa

Page 38: Folclore 2012

by E

ricka V

an

essa

Page 39: Folclore 2012

Caipora

É o espírito protetor dos animais da floresta

by Ericka Vanessa

Page 40: Folclore 2012

PARLENDASPARLENDASUm, dois, feijão com

arroz.Três, quatro, feijão no

prato.Cinco, seis, chegou

minha vezSete, oito, comer

biscoitoNove, dez, comer

pastéis.

Um elefante incomoda muita gente,Dois elefantes incomodam,

incomodam muito mais.Três elefantes incomodam muita gente,

quatro elefantes incomodam, incomodam,

incomodam, incomodam muito mais...

Rei, capitão,soldado, ladrão.

moça bonitaDo meu coração

by Ericka Vanessa

Page 41: Folclore 2012

Trava-língua

by Ericka Vanessa

Se a liga me ligasse, eu ligava a liga, mas como a liga não me liga, eu não ligo a liga.

Page 42: Folclore 2012

TRAVA LÍNGUASTRAVA LÍNGUAS

Pedro tem o peito preto, O peito de Pedro é preto; Quem disser que o peito de Pedro é preto, Tem o peito mais preto que o peito de Pedro.

Sabendo o que sei e sabendo o que sabes e o que não sabes e o

que não sabemos, ambos saberemos se

somos sábios, sabidos ou

simplesmente saberemos se somos

sabedores.

A vaca malhada foi molhada por outra vaca molhada e

malhada. Pinga a pipa Dentro do prato

Pia o pinto e mia o gato.

by Ericka Vanessa

Page 43: Folclore 2012

No nosso folclore temos : O que é que é?

1 - O que é que é surdo e mudo, mas conta tudo?

2 - O que é que passa a vida na janela e mesmo dentro de casa, está fora dela?

3 - O que é o que é feito para andar e não anda?

4 - O que é o que é que dá muitas voltas e não sai do lugar?

by Ericka Vanessa

Page 44: Folclore 2012

Respostas :

1 – Livro 2 – O Botão

3 – RUA

4 – O Relógio

by Ericka Vanessa

Page 45: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Três tigres tristes para três pratos de trigo Três pratos de trigo para três tigres tristes.

Page 46: Folclore 2012

Superstições ou Simpatias

São coisas em que muitas

pessoas acreditam

by Ericka Vanessa

Page 47: Folclore 2012

Parlendas

São conjuntos de palavras com arrumação rítmica em forma de verso, que envolvem algumas

brincadeiras, jogos ou movimento corporal.

by Ericka Vanessa

Page 48: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Page 49: Folclore 2012

by Ericka Vanessa

Page 50: Folclore 2012

Frases escritas nos parachoques de caminhões

by Ericka Vanessa

• Viajo só porque quero.

• Do destino ninguém foge.

• Não há vitória sem luta.

• Chegou o bonitão.

• Não tenho tudo o que amo, mas amo tudo o que tenho.

• Este o vento não leva.

• Carga pesada, força na estrada.

Page 51: Folclore 2012

Minotauro:Monstro com corpo de homem e cabeça de touro. Figura forte e feroz, habitava um labirinto na ilha de Creta. Alimentava-se de sete rapazes e sete moças gregas, que deveriam ser enviadas pelo rei Egeu ao Rei Minos, que os enviavam ao labirinto. Muitos gregos tentaram matar o minotauro, mas acabavam se perdendo no labirinto e eram mortos pelo monstro. Somente Teseu, filho do Rei Egeu teve sucesso. Ele recebeu da filha do rei de Creta, Ariadne, um novelo de lã e uma espada. O herói entrou no labirinto, matou o Minotauro com um golpe de espada e saiu usando o fio de lã que havia marcado todo o caminho percorrido.

by Ericka Vanessa

Page 52: Folclore 2012

Medusa

Era um monstro feminino, temida por seus poderes, transformava em pedra qualquer pessoa que olhasse diretamente para ela. Ao contrário de suas irmãs Esteno e Euríale, Medusa era mortal e foi decapitada pelo herói Perseu, que utilizou posteriormente sua cabeça como arma.

by Ericka Vanessa

Page 53: Folclore 2012

Culinária

• SOPA DE MILHO VERDE COM CAMBUQINHA

• PAÇOCA DE CARNE SECA

• FAROFA D’ÁGUA• BREVIDADE

• DOCE DE BATATA DOCE • BOLO DE FÚBA

• ARROZ DOCE

• TAIADA

by Ericka Vanessa

Page 54: Folclore 2012

• Comidas do folclore Norte

Pato ao tucupiSopa de turúFarofa de turúMoqueca de pirarucuBicho de côco assadoPeixe assadoBejúTartaruga com mandiocaSopa de tartaruga

• Comidas do folclore Nordeste

CaruruSarapatéuMoqueca de surubimVatapáAcarajéManguzá ou mungunzáFarinha com caldo de rapaduraBobó de camarãoPaçocaBaião de doisCarne de sol

by Ericka Vanessa

Bobó de camarão

Page 55: Folclore 2012

• Comidas do folclore

Centro oeste

GalinhadaArroz com piqui (ou pequi)Canjiquinha com queijoPintado na brasaFarofa de jacaréPorco de lata com mandiocaPeixe assadoPassarinhadaTereré

• Comidas do folclore Sudeste

Leitão à pururucaVirado à paulistaTutu de feijãoCanjicaFeijoadaPaçoca de amendoimFeijão tropeiroArroz de carreteiroCurauPamonha (salgada e doce)Frango cheioFeijão gordoPipoca

by Ericka Vanessa

Arroz c/ Piqui

Page 56: Folclore 2012

Comidas do folclore - SulPinhão assadoCarneiro no buracoPorco no roleteBoi no roleteCostela de ripaBarreadoChurrascoMarreco com laranjaMarreco com maçãJoelho de porco cozidoTorta de maçãCharque com inhameBolo de pinhãoChimarrão

by Ericka Vanessa

Chimarrão

Page 57: Folclore 2012
Page 58: Folclore 2012

F I M