Folder Anestesiologia

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Você pode até não sentir, mas a gente está sempre por perto.

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Folder Anestesiologia Santa Genoveva

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Você pode até não sentir, mas agente está sempre por perto.

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A Cirurgia e a AnestesiologiaAnestesia: o que você

precisa saber

O que é a Anestesiologia?

Quem é o Anestesiologia?

É muito comum, pacien-tes que irão se submeter a um procedimento cirúrgico, apre-sentarem várias dúvidas em relação à Anestesia. Quando se fala em cirurgia logo vem a impressão de dor que tanto atormenta qualquer pessoa, por mais preparada que esteja para entrar em um centro ci-rúrgico. Ao longo dos tempos, a Anestesiologia evoluiu sig-nificativamente. Esta evolução vem em decorrência de estu-dos aprofundados, de pesqui-sas científicas e do surgimento de equipamentos da mais alta tecnologia que proporcionam ao profissional da Anestesia uma visão abrangente, capa-citando-os para uma atuação profissional alicerçada tanto no ponto de vista de conhe-cimentos específicos, quanto, no manuseio dos mais sofis-ticados equipamentos para os vários procedimentos cirúrgi-cos.

A Anestesiologia é uma Especialidade Médica que reú-ne ciência, arte e conhecimento, com o objetivo de evitar a dor do paciente que será submeti-do a uma cirurgia. A Anestesiologia é fun-damentada em técnicas espe-cializadas, profissionalismo e profundo respeito ao ser huma-no. Só um médico Anestesiolo-gista pode fazer a aplicação da Anestesia, devendo este pro-fissional ser registrado no Con-selho Regional de Medicina.

Leia atentamente as orientações que colocamos aqui para você e fique tranquilo.

O Anestesiologista é um médico formado pela facul-dade de Medicina reconhecida e credenciada pelo Ministério da Educação. A Sociedade Brasilei-ra de Anestesiologia gradua o especialista em Anestesiologia através de programas intensivos e cursos de pós-graduação com duração de 3 anos.

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A Cirurgia e a AnestesiologiaO Medo da Anestesia

Como se preparar para a Anestesia

Você deve deixar bem claroao seu Anestesiologista

Todos nós temos medo do desconhecido. O fato dos pacientes terem pouca infor-mação sobre os processos anestésicos cria-se uma certa insegurança. Quando existe a necessidade de se realizar uma cirurgia, todo paciente quer saber com detalhes e a fundo sobre a intervenção cirúrgica a que será submetido. Como a Anestesia é um processo inerente à cirurgia, poucos se lembram de questionar.

Mas, é muito impor-tante que isso aconteça, pois só assim poderemos desmis-tificar a Anestesia e os medos em torno dela. Ouvir explica-ções sinceras e seguras reduz a ansiedade.

Seus hábitos, uso de medicamentos, doenças atu-ais ou anteriores como asma, diabetes, pressão alta, infarto do coração, experiências ante-riores com uso de anestésicos.

• Faça uma consulta pré--anestésica com seu Anes-tesiologista;

Antes da Cirurgia Converse, pergunte, crie confiança. Não esconda nada de seu médico Aneste-siologista. Além de médico especializado ele é seu amigo. Está capacitado a ouvi-lo e a esclarecer-lhe tudo o que você precisa e deseja saber.

• esclareça todas as suas dú-vidas;

• não aceite informações de profissionais não especiali-zados.

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Antes da Cirurgia

No dia da Cirurgia

• não coma nem beba nada pelo menos oito horas antes da cirurgia;

• não use cosméticos ou pro-dutos de beleza;

• deixe as unhas sem esmalte;• não leve para o hospital

jóias nem outros objetos desnecessários;

• não fume pelo menos 15 dias antes da cirurgia (Se não conseguir, reduza bas-tante);

• não use calçados com saltos;• retire pontes e dentaduras

antes de entrar no centro ci-rúrgico;

Colabore com suaprópria segurança

A escolha do tipode Anestesia

Quem decide o tipo de anestesia é o Anestesiologista, a partir das avaliações clínicas e médicas realizadas. Ele explica-rá ao paciente ou a alguém de sua família, o motivo da sua de-cisão. Entre os tipos de aneste-sia estão:• Anestesia Local: uso de

anestésico apenas no local da cirurgia;

• Anestesia Regional: uso de anestésico em uma área maior em relação à região

O que perguntar?

O que lembrar?

O que não esconder?

• Quais exames são necessá-rios;

• horário de internação e jejum.

• A água está incluída no je-jum.

• O uso de droga ilícita: coca-

• use roupas confortáveis du-rante o período em que es-tiver no hospital.

ína, crack, maconha, anabo-lizantes entre outras;

• se é portador de doença infecto-contagiosa;

• sbs.: Como médico, ele tem obrigação legal de guardar segredo profissional sobre este e outros assuntos.

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No Dia da Cirurgia

Durante a Cirurgia

O tempo de duração de uma Anestesia deverá ser proporcional ao tempo progra-mado para a cirurgia. O Anes-

O Anestesiologista controla todas as funções vitais do paciente como: consciên-cia, pressão arterial, frequência cardíaca, volume sanguíneo cir-culante, níveis de oxigênio e gás carbônico no sangue, frequência respiratória, concentração de oxi-gênio nos pulmões, volume uriná-rio e atividade muscular. Também é função do Anestesiologista diagnosticar e monitorar, constan-

Quando ficaracordado ou não

Quanto tempo durauma Anestesia?

O controle do pacientepelo Anestesiologista

Riscos da Anestesia Atualmente são raros os acidentes ou complicações com a Anestesia. Os modernos

do corpo onde será r e -alizada a cirurgia (ex: raquia-nestesia);

• Anestesia Geral: o paciente fica inconsciente. Pode ser aplicada por via endoveno-sa ou inalatória.

Na Anestesia local ou regional o paciente pode ficar acordado ou não. Em pacientes calmos ou em cirurgias rápidas não há necessidade de sedação. Já em cirurgias mais longas ou em pacientes mais ansiosos é comum a utilização deste proce-dimento para deixar o paciente dormindo durante a cirurgia.

instrumentos, técnicas, conhe-cimentos e medicamentos, re-duzem ao máximo os possíveis riscos. O médico Anestesiolo-gista, além do conhecimento, competência e da especializa-ção médica, empregará toda a sua experiência clínica para o sucesso completo do trata-mento.

tesiologista poderá manter a Anestesia por quanto tempo for necessário através da adminis-tração contínua de anestésicos.

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Durante a Cirurgia

Liberação sem internação Em cirurgias ambula-toriais o paciente pode ter alta hospitalar com segurança após permanecer na sala de recuperação por um período de observação. Nesses casos, o paciente deve sempre estar acompanhado de uma pessoa responsável e maior de idade para ser instruído em relação a sinais e sintomas que possam ocorrer no pós-operatório e le-var o paciente até sua casa.

Depois da CirurgiaA volta do paciente à

consciência e à sensibilidadeapós a Anestesia

O Anestesiologista ob-serva o paciente até que tenham terminados todos os efeitos re-lacionados com a Anestesia administrada. Por isso, o pa-ciente permanece na sala de re-cuperação pós-anestésica (RPA) após o fim da cirurgia, onde é observado de maneira atenta e contínua. O paciente fica na RPA até o médico Anestesiologis-ta verificar um quadro de total estabilidade de sua circulação, respiração,nível de consciên-cia e regressão da Anestesia. Após este reestabelecimento o paciente é encaminhado para o quarto. Alguns pacientes consi-derados graves ou submetidos a cirurgias complexas, podem passar pela RPA e serem enca-

temente, a situação do paciente para que o cirurgião se ocupe ex-

clusivamente em realizar a cirurgia.

minhados para as Unidades de Tratamento Intensivo (UTI).

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Após a Alta Hospitalar

Procure seuAnestesiologista

Consulte o Anestesiolo-gista sobre quaisquer dúvidas e ocorrências no pós-operató-

Orientações Após Cirurgias Ambulatoriais• Paciente deve ser transpor-

tado até a sua residência por um acompanhante adulto. No caso de crianças peque-nas, quando o transporte é feito em condução própria, uma segunda pessoa adulta é necessária para cuidar da criança durante o trajeto;

• nas primeiras 24 horas do ato anestésico os pacientes não devem dirigir, operar máquinas sofisticadas que exijam atenção e coordena-ção motora, assinar docu-mentos importantes e andar na rua;

• nas primeiras 24 horas deve ser observado repouso, sal-vo em situações que algum método fisioterápico leve esteja indicado para início precoce;

• manter abstinência de be-bidas alcoólicas por pelo menos 24 horas ou até a liberação pelo médico res-ponsável;

• observar rigorosamente a prescrição e os horários das medicações;

• seguir as recomendações específicas para os cuida-dos com o procedimento realizado;

• estar preparado para voltar à unidade ambulatorial ou a um pronto atendimento (de preferência associado à unidade ambulatorial) no caso de complicações.

rio e no período de recupera-ção. A equipe de Anestesiolo-gistas do Complexo Hospitalar Santa Genoveva está sempre pronta a orientá-lo.

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