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6gi7.~.i7j. FOLHA 1)0 ACRE ,,A/ "''"W,- ".'. æ'urim-r- -nm-ir-n,n, 1.1 un.ui. in, ««^n aci^E—B^aziL Cidade da Emprega, 7 de Setembro de 1911 ANNO II—NUMEKO ji Actoalidade 0 Acre tem incontestavelmeníe progredido, nestes últimos tem- pos. Após ingentes sacrifícios e luctas, conseguimos alcançar, senão a rèalisação completa (los nossos ideaes,o verdadeiro ca- minho por onde elevemos 'seguir para as nobres conquistas dos benefícios e grandezas quealme- jainos é a que.temos iuconcusso direito.';' 5 '4»esejamos com o-máximo ar- dor e patriotismovvèr prosperar este recanto,.-jarnadp da pat^a, bnde enipreganib's anossafticti- vidade.'. no esforço' de cada dia, contribuindo para p seu.engran- décimentò e para à nossa prp- pria felicidade. Na pressurosa faina de obter para1 o Acre o eminente logar (Uie lhe compete no concerto da lederação brasileira, não tem os acreanos medido sacrifícios,tra- balhando sempre com abnega- cão e afinco nesse nobilisshno empenho. Mas, nem sempre esse traba- lho produsiu os resultados ai- mejados,. óra porque surdos se tornavam aos nossos reclamos, os altos poderès da Republica, óra porque nos faltavam uma orientação segura e uma arre- gimentação sólida e verdadeira no campo da ,'ucta. Por um lado o descaso do Governo a respeito dós àssumptos tendentes ao me- lhoramentò da região; por outro lado o fraccioménto das nossas energias, que permaneciam sem cohesão,. tudo retardava o nosso triumpho. Todavia, não se pôde negar que os acreanos souberam com denodo cumprir o seu dever, mesmo nas emergências mais, perigosas o cliílicèis. Após tan tas agruras e soffrimentos, sur- ... giu, emíim,.: uqi .governo que lançou para esta terra,bemfaze- jos olhares. Reanimados por esse novo estimulo, ás nossas esperanças "appareceram líori- sontes, em rumos dos quaes se- guiamos, mas tacteando nas trevas. > - Despontou,flnalmente,uma au- rora promissora e resplendente. O sol de nossas liberdadesTaiou fulgurante com a lei da reorga nisaçãó administrativa do Acre. concedendo-nos regalias e direi- tos que até antes não passavam do dominio de nossas aspira- ções.i .Os poderes públicos iniciaram pára o Acre uma phase de ver- dadeira renascença na sua vida administrativa e econômica. A nomeação do nosso actual Prefeito, dr. Deocleciano de Souza, marcou uma nova era de paz, de ordem e de progresso para esta região. A acção bene- ilea, criteriosa e patriótica do eminente administrador trouxe- nos incontestavelmente as mais amplas garantias e os'mais vi- gorosos alicerces para a obra do nosso ongrandecimento, melho- rando todos os ramos da admi- nistração publica e infundindo, pela suá honradez e pelo seu ci- vismo, a máxima confiança-no seii profícuo governo. Não menos desvelados no des- dobramento de preciosos bene- íicios a esta ierra, o benemérito presidente da Republica, maré- chal Hermes da Fonseca, e o ii- lustre ministro,' dr. Rivadavia Correia cuidaram de proporcio- nar-uos todos os meios para a realização !dos nossos justos anhelos. Sob os auspícios desse resur- gimento esperanças e ener- gias, que se operou devido ad poderoso impulso fornecido pela boa vontade e patriotismo do governo do paiz e de seu esforça- do representante aqui,—'¦ organi- sou-se a mais forte e pujante aggremiacão política fundada neste Departamento o Partido Constructor Acreano. Reunindo em torno da mesma bandeira de paz e de concórdia, os elementos até então esparsos, a grandiosa instituição adoptou o mais edificante progràmma, victoria definitiva da nossa causa, cumpre-nos agora proseguir mais encorajados, com. toda a dedicação e firmeza, no sublime qmpreliendimento. que, se nos («in custado dolorosos sacrifl- cios, não nos faltou com os me- lhores resultados. E como conseguir até o fim o nosso ctesiderátum ? Prestigian- do o governo que nos ampaiou, que patrocinou as nossas pre- tensòes, ajudando o prestimoso e distineto. chefe do departamen to na sua obra meritoria, secun- dando os seus esforços com le- ¦¦Mwteff nazismo, Outrjxon,u dueta de nossa parte, seria ííma ingratidão e até ura crime. De-, inaisv ;se pretendêssemos òppor- nos á situação bonançosa que vamos atravessando, creando obstáculos 'ãquelles que tão pa- trióticamente nos verii prestando assignalados serviços, íriamos prejudicar 'o Acre, retardar,o seu desenvolvimento e, sobre- tudo, as conquistas pelas quaes nao experimeutamos fadigas! Contribuamos, pois, com os nossos esforços,; arregimente- mos as nossas energias para a consecução da magnífica obra cujas seguras, bases estão deli- nitivamente .lançadas, como a semente perfeita em terreno fer- nl, quo para a esplendida pro- ducção só.exige do lavrador que nelle não deixe prosperar o rna- tagal pernicioso. O Acre iniciou ha pouco a sua vicia política; constituindo o Par- tido em cujo seio se alliaram os mais vigorosos elementos de grandeza e prosperidade desta terra. Os maiores proprietários, os maiores capitalistas e indus- triaes, confraternisados com to- das as -classes sociaes, fouma- ram a grande corporação. E', portanto, de esperar, com a confiança que inspiram a siri- ceridade e a dedicação do povo acreano, qúe esse Partido, cum- prindo as promessas feitas no seu pacto fundamental, .seja rs.-. almerité o constructor.do nosso progresso, o propulsor do nosso adiantamento. E' certo que não o fará sem difflculdades e sem sacrifícios. Mas para vencer es sas difliculdadfcs, para commei- ter esses sacrifícios foi que elle se organisou. Combater os excessos dos pre- tenciosos que enlouquecem no auge de suas desregradas ambi- ções; oppôr diques á impetuosa corrente dos males que nos as- soberbarn; chamar ao caminho do dever os transviados; traba-' lhar com segurança, porem com a calma e reflexão aconselhadas pelas sãs doutrinas e pelos honestos ensinamentos: eis a missão que a.si tomou o in- vencivel Partido" Constructor Acreano. No desempenho, porem, dessa altruistica tarefa, elle encontrará impecilhos e obstáculos. . Inimiaos da ordem, espíritos cheios de interesses inconfessa- veis, ciosos do mando, mas sem a competência, sem o necessa- rio critério para exercel-o, pro- curarão impedir que triumphem os que,sem preconceitos, sem desespero, sem outras ambições que não sejam as que visam o bem commum. trabalham com abnegação e civismo. O despeito gera ódios e esses rancorosos sentimentos expló- dem no desvairamento dos in- teressos contrariados. D'ahi os procedimentos que rebaixam os indivíduos que os praticam e que podem trazer desastradas con- seqüências, porem, que encon- trarão sempre intransponível barreira no patriotismo dos ho- mens bem intencionados, e s,en- satos. Para combater semelhantes aberrações, o Partido Constru- ctor Acreano será uma atalaia vigilante, a guarda avançada dos legítimos interesses do Acre. Alem dessa garantia, devemos confiar no benemérito governo do Marechal Hermes daFonseca^ cujo patriotismo, enf.rgia e va- lor são o sustentaculo do res- peito ao poder constituído de que dependem, hoje, as nossas mais secruras esperanças. Embalde todos os ambiciosos ranüas residem hoje no presfi- gio e na grandeza do actual go verno da Republica; na.honesti- dade e no patriotismo da admi- nistração do nosso benemérito Prefeito; na forçae no valor do pujante Partido Constructor Acreano, na própria abnegação e civismo do nosso povo. Assim asseguiados contra to- des os botes dos ínteresseiros e nullos, dos embusteiros e desa- tinados, não temamos nossa causa triumphará. 0 l^íMHiiversarm Excederam á nossa espectativa as demonstrações de apreço que recebemos a propósito do 1- an- niversario da fundação da Folha do A cre, que commetnoramos a 14 do mez próximo findo. Con- tavatnos, é certo, receber nesse dia as congratulações dós nossos amigos em regosijo pelo auspi- cioso acontecimento. Tinhamos mesmo a consoladora certeza de que. a referida data seria grata- mente relembrada pela sociedade acreana, que sempre nos dispen- sou as maipres provas de sym- patina, como um attestado inillu- divei de seu patriótico interesse por tudo quanto pôde concorrer para o engrandecimento e prós- pendade do Acre. Não esperava- mos/porèm, que a commemora- çao do feliz evento tivesse a im- ponencia e o.esplendor de que se revestiu com as espontâneas e grandiosas manifestações ver- dádeiro enthusiasmo de todas as classes sociaes de nossa terra, que se alliaram naquella oceasião' para dar-nos o testemunho elo- quente de seu subido apreço e de sua solidariedade. E' verdade que, dia a dia, serp repoiso; e sem vacillações, desde o inicio de nossa tarefa, procuramos sempre fazer jús á consideração publica, cumprindo com rigoroso escrúpulo o pro- gramma que adoptamos. Mas tudo que temos feito, neste senti- do, não encerra outro fim, senão o de contribuirmos em prol dos destinos do Acre com o contin- gente flo nosso patriotismo e dentro das normas rectas do de- ver e honra.. Todavia; acolhemos desvaneci- dos as enthusiasticas e sinceras homenagens que nos foram.tri- bufadas. Elias representam para nòs mais do que um motivo de justo orgulho e satisfaci ão : ré- presentam um vigorosíssimo es- timulo para proseguirmos impa- vidos e altaneiros np caminho que vimos trilhando, no desem- penho de nossa , árdua, porém nobilitante missão. Dedicados á abençoada causa que abraçamos, somos duplamen- te gratos é reconhecidos a essas inequívocas provas de solidarieda- de que nos deu a população da Empreza, pois, se um lado ellás traduzem grande benevolen- cia dos nossos concidadãos, des- cobrindo merecimentos e.virtü- des nos esforços que empregamos no cumprimento do nosso dever, —por outro lado nos animam ã perseverar cada vez mais encófa- jados na faina em que desejamos obter triumphos e viçtprias, rtlo para satisfacção de nossa vaidade, mas para elevarmos o nome desta' terra que estremecemos e què ambicionamos ver prospera e, feliz. acreano, saudamol-o com uma interpretando as verdadeiras e e despeitados, todos os espíritos just is aspirações do povoacrea- --'---:— •'- --¦'• —'---1- - -'- '-- no, para obtenção de cujos di- reitos e liberdades indicou a ps- trada recta a seguir e descorti- nou vastos horisontes cheios de vontade e de des- vairarnentos tentarão derribar as garantias da situação de paz, de ordem e de progresso que o I Acre atravessa em busoa de um Durante todo o dia 14 de A- gosto ultimo a nossa casa de trabalho esteve movimentadissi- ma, recebendo a visita de grande numero de pessoas que nos fo- ram cumprimentar pela passagem da faustosa data que commemo- ravamos. A essas captivantes manifesta- ções, reuniram-se as que recebe- mos por meio de atfenciosas car- tas e cartões. A frente do prédio onde, en- tão, funecionavam a redacção e as officinas da Folha, apresentou- se naquelle dia formosamente or- namentada, ostentando lindas palmeiras, bardeiras multicores, balões chinezes, etc. No interior, não era menos festivo o aspecto da nossa casa de trabalho. A's 6 horas da manhã, ao Jincaminhados assim para a ímlhantissimo futuro. Essas ga- içarmos na fachada ò pavilhão salva de 21 tiros de morteiro. Ao meio dia e á tarde novas salvas foram dadas em frente ao prédio onde festejávamos o auspicioso evento. A's 7 horas da noite recrudes- ceu a grande concorrência de ví- sitantes. A essa hora deu-nos a honra de sua visita o exmo. sr. dr. Deocleciano de Souza, digno prefeito deste departauiento. Re- cebemo!>c, á entrada, onde s. exc. apreijentou-nos cordialissimos pà- rabehs pelo anniversario do nosso jornal. Todos ps compartmientós* _, prédio ficaram repletos de cava lheiros. Na sala da redacção fize- mos servir taças de champagne aos nossos visitantes. Tomou, então, a palavra, b il- lustre Prefeito, dr. Deocleciano de Souza, fazendo uma. brilhan- tissima saudação á Folha do Acre. Estrondosa salva de palmas echoou no recinto, após o magni- fico discurso de s. exc. Agradecendoas palavras de*ani.- mação e de conforto que rtos fo- ram dirigidos, pelo benemérito chefe* dP departamento, o nosso confrade Nelson Noronha ergueu a s. exc. effusivo brinde, enalte- cendo o seu governo, ao qual fez merecidos e enthusiasticos elogios. Novos e delirantes applausos fo- ram ouvidos no recinto. Em seguida, usaram da palavra os nossos distinetos; amigos dr. José Fabiano Alves e major Fran- cisco Conrado Lopes. O primeiro destes fez uma eloqüente saúda- ção aos que trabalham na Folha, e o segundo ergueu a sua taça em homenagem ao impolluto acreano e eminente político, dr Gentil Nòrberto, fazendo a apo- logia-dos méritos e das virtudes moraes e ci^icas do esforçado e destemido paladino da causa acreana.' O humerosoauditorio irrompei}, então, em vehementes- acclama- ções yictoriando os nomes do dr. .Gentil Nòrberto e do dr. Deocle- ciano de Souza. O nosâó collega Nelson Noro- nha, agradecendo pelo dr. Gentil e em nome da redacção da Folha do Acre, as manifestações dirigi- das aquelle, levantou uma vibran- te saudação ao eminente minis- tro, dr. Rivadavia Correia, repre- sentado,na pessoa do nosso Pre* feito, saudação essa que foi corl respondida por todas as pessoas presentes, com extraordinário en- thusiasmo.- ,' O exmoí sr dr. Deocleciano de Souza agradeceu esse espon- taneo e justo preito de admiração e apreço tributado ao digníssimo ministro, e terminou erguerído um viva ao preclaro e benemérito presidente da Republica, maré- chal Hetmes da Fonseca. , Todas as pessoas que alli se achavam secundaram esse viva, com verdadeira effusão, ouvindo- se em seguid» vibrantes acclama- ções aos? nomes do general Pi- nheiro Machado, dós drs. Rivada- via Correia, Deocleciano de Sou- za e Geritjl Nòrberto, 4 memória de Plácido de Castro, à Folhado Acre e ao Partido Constructor Acreano. Eram O lj2 da noite quando as"?im terminou a magnífica festa, retirando se o Prefeito, que foi acompanhado atè o porto do lado Rio Branco, de onde se trans- nortou nara Pennàpolis, pela gfâh- de multidão de povo que se re- unira em nossa casa de. trabalho. Durante .0 percurso, da reda- cção da Fniha.k beira do rio, fo- ram levantados enthusiasticos vi- vas ao bemqiiisto e prestimoso chefe do departamento, ao maré- chal Hermes da Fonseca, ao dr. Gentil Nòrberto, hFolhadoAcre e ao Partido Constructor Acreano* —Damos em seguida os nomes das pessoas que pelo lv anniver- sario da folha nos felicitaram quer oessoalmente, quer por meio de cartas e cartões. Sentimos njio poder inserir to- dos os nomes das que estiveram em nossa redacção naquelle dia, devido à grande concorrência que, principalmente «V noite, af- fluiu à nossa redacção, impossibi- litando-nos de organisar uma lista completa : Dr. Deocleciano de Souza, prefeito do departamento ;> dr. Lourenço Ro- sas, juiz de direito ; dr. Diniz Maceió, juiz substituto ; dr. Cincinnato Tcl- les Guariba, tenente Paes Barreto, delegado auxiliar; dr. Fabiano Alves, dr. Alcebiades Alves, coronel .Ios£ Augusto Maia, coronel Sebastião Dantas dr) Oliveira, major Francisco Conrado Lopes, contador da Prefei- tura; tenente-coronel Carlos Tristão Nòrberto Júnior, tenente-coronel Odi- 011 Pratagy.agrimensor João Firmino de Olivoira,tenente Octavio de Oliveira Rôln, por hi e pelo coronel João de Oliveira Rola ; advogados José Alveu Maia e Paulino Pedreira, capitão João Paulo Nòrberto, , João Cbrispim do Figueireíjiy, Renicio Loão, Joaquim VirgovinpAVanderley, tenentes' Dur- vai Alvares Pereira, Diomedio Filho e Joaquim Alves Gálvão, coronel Se- S ;^«trifi Oahn Coqueiro, ..José da Cruz '¦"Wtvtofa.major Anania0ta!a déLima, porsi é por N. Maia & C."; Salvador Emygdio de Oliveira, tenente-coronel Manoel Vasconcellos, Carlos fla Cruz Oliveira, Antônio de Souza Pedroso, major Hònorio José Teixeira, Miguel Soares Nogueira, capitão João Nobre de Almeida, tenente Manoel Ezequiel, Hilário Lopes, Joãp Macedo, Luiz Magalhães; Fraftcisco Cabral, Josó Gabriel Filho, tenentes Modestino Martins Reis, Carlos Maia e José A. Maia Filho, Ezequias Grato,- Jorge Maia, Alcebiades Brandão, Antônio Florencio da Silva, Cahiillo Xavier Bezerra, Arlindo Lima, capitão Mario Rovere, Lírio Mendes da Silva, Se- bastião de Rezende Maia, José Tito de Albuquerque, José João da Silva, Arthur Lepes Teixeira. Henrique A. Nogueira,, por si.e pejos coronéis Virgílio E. do Lima e Victor Corrêa dos Santos Porto ; Antônio Machado,' capitão Manoel de Almei'da Nobre, Armando xle Almeida Sobrinho, M. O. Feijó, André da Silva Porto, Al- bino Augusto, tenente-coronel Ra- miro Belichá, Salomão Belicha, Jok- quim Diomedio, Manoel Cândido Ferraz, Manoel Oliveira Fonseca, te- nentes Trajano M. Muniz e Amarilio Sampaio, Anacleto doMqnte Ferreira, Raphaei Daena, Pedro Rodrigues de de Miranda, tenente João Castello Branco, dr. Antônio Dias dos San-: tos, Tito de. Castro, tenente-coronel' Adolpho Barbosa Leite, pharmaceu- tico* Armando Lobo e Ramiro,Guer- reiro, capitão José Júlio Braga e. dr. R. de Líamaignére-Munis-: ²Solemnisando a faustosa dat«. na Empreza realisam-se hoje varia» demonstraçfies de regosijo o mais ou seguintes actos : " . , -- Inauguração da estaçâb rádicte- legraphiça, is 9 horas da manhã. _~ Inauguração da npva liútaíla- 91/2 da manhã;, » ,.-', ~ Recepção nflictál na Prefeitura, a 1 hora da tarde, pelo exm. sr, prfe- feito, ,dr. Deoclecia«o;4eíiouzí|'. ²Installação s,olenm*!\do Centro Aitistieo Operário Acreáiio, as 7 ho- ras da noite, na respectiva sede só- ciai. . o ~ ¦/!orrl#« hypleas., na avenida Sete de Setembrorl^lrrtt^o„BrWítfo( Yis 4 norasfla tacoÍRí•; lt" .:; —•• -Af'-:;'wf»#if$éa publiras. '«ata"" .redacção o vario» «stabelecimentoe commdrciaes hastearão nas respectl- vas fáchadiis- a bandeira nacional. . A^áúite, no. Bar' Acreano, haverá um* ehpecjácúlo; com a presença do' exmo. sr.Hr. prefeitij. Tomarão parttí nessa-.fe.sta artística os actore» Frou- tino Santia^or;Lilv, Cadini e Pierio Cordeiro.;- -i : •-:. : —• A's .6 .horas, da manhã, ao>Í/3 dia e às (6 da tarde, quartel da Companhia Règiotíaí e erh frente do* ediflçios da Prefe.jtuVa e da Folha bo Aírk, serão dadas salvas de 81 tiròp. ²Nàqu«llerquartel,httveràmalsi!^ seguintes., demonstrações de regpeijo pela pássagemda glòriõsaílata..: —A bandeira nacional será içada com as formiâlidadés do costume. •O rancho das.praça,s seráinelho- SetedeSeterafiro A nossa pátria commemora, hoje, jubilosamente, a auspício- sissima data de sua independen cia. Foi a 7 de Setembro de 1822 que teve logar b glorioso evento que libertou o Brasil do jugo estrangejro. Embora íigados. ao nobre povo portuguez, 43or laços de indestruçtiyel fraternida de e por vínculos que os açci dentes da' vida, das nações ja- mais poderão partir, sentimo-nos ufanos ao relembrar aquelle inol* vidavel acontecimento, evocando o nome venerando de José Bo- pifacio, o patriarcha da nossa emancipação política, e ouvindo çómo que a repercursâo desse prado altisonante cujo echo as frisas do Ypiranga ainda repetem carinhosamente': Independência ou Morte l Nós, os acreanos, brasileiros como todos os que nasceram neste grandioso paiz, commemo- ramos com extraordinária effusão do nosso patriotismo esse im- mensurável facto histórico. Nós que, trabalhamos pela nossa emancipação política, amando sím, a nossa pátria/porém, dese- jando servil-a como^erdadâos li-1 rado ²A' noite haverá JHiíminacão era- to<lo o quaftel. ' . —A Companhia formará por oc- casiãc de. ser inaugurada a estação radiotelegrapqica, afim de prestar honras áo exmo:. sr. dr. prefeito do departamanto e éhY áttènção á data da independénola-de nossa pátria. ²O sr". capitão Salvador de Aguiar Cntaldi baixará á seguinte ordem do dia : ¦'¦ !,¦¦¦ . _', -, ,.- ?• '¦.'• ""•''¦;¦ .«Camaradas ! No dia 7 de eeíémbro de 1833, ejji viagem para a então pro- vinciade S. JP^jiil.Oj- o homem que dé- pois foi, o 4.'°jln>perttdnr ,dó. Brazil, num freinitò de indignação e eüthu- siasmo,»ás margens do riacho ípi- ranga, lan^nu o brado de "Indepen- denciá ou^òrje" 1 ¦' (... Foi; como que o, ÍQgo. lançado ao rastilho de uma mi«a./-.uja.expk>sâo, desmantelou o domínio porttmuej:, <jüe vinha p^íjàlhjfó sobre p nogso Brazil ha feaáTinoF, tendo por vária». vezes:-abafa'À*w;i^^£iíeiirjer^»d do povo braziíe^iro pór meio da forca, apertando a ''.garganta dos mais indo mavejs, dos rnais.séquiosos^do liberr dade, como fez oom^esse. vulto extra- ordinário do a;lféres''Sllya;Xjíyier~-.% Tiradfentes,/ verdaitlçiró Ohristo.da nossab libordaoesr ; ' ..' J. '. ... Emftorno brada-"Independência ou Mijtrte", verdadeiros patriotas, de lacòsiu ri verde aoVbraço, erraram fl- * u <• w'""V' < ii., léiras; e deste esforçOi ejí» {jue. coube ao nrtsst» glorioso Exército .grSnde. parte/ surgiu/uma ric\xa*nação sobre à terrji. ¦ .•.;' í- » '¦[' \\j No jlin de hoje, què se£.ommemora a daía de hóstia independência, não nodom^s esonerer a fipürn ahjrnst,i de José Bonifácio, que passou para a historia de nosso' povo e^m o justo nome de patriarcha de nossa indepor- dencia.1' Aqitelle srito de "Independência on Morte!, nafo! iiós deu logo o liberdade», foi ühi desafio atirado ú dominação portugnozá. ¦.';; .. ' A.lilcta;e a tracedia vieram depoi-, sahindo Victoriofio o nosso povo na peleja pela santa'cruzada de suá ir- dependeficiá. O que foi tudo isto ahi está a hff- torja pnra nos relatar. Cumpre-me presentemente regir- trar tito anspicirísa data n*>ste nuspo jornal intimo, porque o «oldado bra- zileiro. não se esquece dou dias de festa nacional nem dos vultos que re- '. almente são beneméritos da Pátria ! » ' vres e goso. pleno dqs direi-1 «^ - >«.*— -*«. i -.«—* ? nos são assegurados pelo TOMi VMStflCttr Acrsilt tos que .— ²rar— pacto fundamental da Republica, —nos enthusiasmos quando ré- lembramos b nobre e altivo ex- emplo de civismo e altivez 4ue a data, de hoje registra na histo- ria nacional.**"-". E' 'certo que confiamos, hoje, no governo' nosso paiz; è verdade que para alcançarmos á realização dos nossos ideaes, não precisaremos empregar outros meios, senão os que consistem nos nossos esforços para "o crescente desenvolvimento do progresso de nossa terra. A nossa victoria depende do nosso patriotismo, de sabermos comprehender e praticar os nossos direitos e de- veres dentro das leis e da con- stituição do nosso paiz. Todavia, o Sete de Setembro nos deixa no espirito a vibração intensa de um exemplo de invicta coragem e indomável energia para mais é mais, cheios de convicção, traba- lharnos com afinco pela nossa causa. Salve, pois, data gloriosa ! O eminente e preclaro che- fe política nacional, sena- dor Pinheiro Machado, enviou do Rio para Belém do Pará, a r4 de Julho ultimo, o se- guinte telegramma ao coronel Rodrigo de Carvalho, pr*esi- dente dodirectoriodo Partido Consfructor Acreano : "Coronel Rodrigo de CarvalRo.— Belém. Exultando concórdia acreanos e organisação Partido Gonstructor fi- liado ao Conservador almejo aauêlla ofialen- ta regido da nossa pa- tria e aos seus intrepl dos e operosos fiabi tantes as maiores feli= cidades.— Affectuosas saudações. Pinfieiro MacRado." 5 \ i - ' ' ' :f i. -7'.: i" '

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Actoalidade0 Acre tem incontestavelmeníe

progredido, nestes últimos tem-pos. Após ingentes sacrifícios eluctas, conseguimos alcançar,senão a rèalisação completa (losnossos ideaes,o verdadeiro ca-minho por onde elevemos 'seguir

para as nobres conquistas dosbenefícios e grandezas quealme-jainos é a que.temos iuconcussodireito. ';'

5 • '4»esejamos com o-máximo ar-dor e patriotismovvèr prosperareste recanto,.-jarnadp da pat^a,bnde enipreganib's anossafticti-vidade.'. no esforço' de cada dia,contribuindo para p seu.engran-décimentò e para à nossa prp-pria felicidade.

Na pressurosa faina de obterpara1 o Acre o eminente logar(Uie lhe compete no concerto dalederação brasileira, não tem osacreanos medido sacrifícios,tra-balhando sempre com abnega-cão e afinco nesse nobilisshnoempenho.

Mas, nem sempre esse traba-lho produsiu os resultados ai-mejados,. óra porque surdos setornavam aos nossos reclamos,os altos poderès da Republica,óra porque nos faltavam umaorientação segura e uma arre-gimentação sólida e verdadeirano campo da ,'ucta. Por um ladoo descaso do Governo a respeitodós àssumptos tendentes ao me-lhoramentò da região; por outrolado o fraccioménto das nossasenergias, que permaneciam semcohesão,. — tudo retardava onosso triumpho.

Todavia, não se pôde negarque os acreanos souberam comdenodo cumprir o seu dever,mesmo nas emergências mais,perigosas o cliílicèis. Após tantas agruras e soffrimentos, sur-

... giu, emíim,.: uqi .governo quelançou para esta terra,bemfaze-jos olhares. Reanimados poresse novo estimulo, ás nossasesperanças "appareceram líori-sontes, em rumos dos quaes se-guiamos, mas tacteando • nastrevas. > -

Despontou,flnalmente,uma au-rora promissora e resplendente.O sol de nossas liberdadesTaioufulgurante com a lei da reorganisaçãó administrativa do Acre.concedendo-nos regalias e direi-tos que até antes não passavamdo dominio de nossas aspira-ções.i.Os poderes públicos iniciaram

pára o Acre uma phase de ver-dadeira renascença na sua vidaadministrativa e econômica.

A nomeação do nosso actualPrefeito, dr. Deocleciano deSouza, marcou uma nova era depaz, de ordem e de progressopara esta região. A acção bene-ilea, criteriosa e patriótica doeminente administrador trouxe-nos incontestavelmente as maisamplas garantias e os'mais vi-gorosos alicerces para a obra donosso ongrandecimento, melho-rando todos os ramos da admi-nistração publica e infundindo,pela suá honradez e pelo seu ci-vismo, a máxima confiança-noseii profícuo governo.

Não menos desvelados no des-dobramento de preciosos bene-íicios a esta ierra, o beneméritopresidente da Republica, maré-chal Hermes da Fonseca, e o ii-lustre ministro,' dr. RivadaviaCorreia cuidaram de proporcio-nar-uos todos os meios para arealização !dos nossos justosanhelos.

Sob os auspícios desse resur-gimento dé esperanças e ener-gias, que se operou devido adpoderoso impulso fornecido pelaboa vontade e patriotismo dogoverno do paiz e de seu esforça-do representante aqui,—'¦ organi-sou-se a mais forte e pujanteaggremiacão política fundadaneste Departamento — o PartidoConstructor Acreano.

Reunindo em torno da mesmabandeira de paz e de concórdia,os elementos até então esparsos,a grandiosa instituição adoptouo mais edificante progràmma,

victoria definitiva da nossa causa,cumpre-nos agora proseguirmais encorajados, com. toda adedicação e firmeza, no sublimeqmpreliendimento. que, se nos(«in custado dolorosos sacrifl-cios, não nos faltou com os me-lhores resultados.

E como conseguir até o fim onosso ctesiderátum ? Prestigian-do o governo que nos ampaiou,que patrocinou as nossas pre-tensòes, ajudando o prestimosoe distineto. chefe do departamen •to na sua obra meritoria, secun-dando os seus esforços com le-¦¦Mwteff nazismo, Outrjxon,udueta de nossa parte, seria íímaingratidão e até ura crime. De-,inaisv ;se pretendêssemos òppor-nos á situação bonançosa quevamos atravessando, creandoobstáculos 'ãquelles

que tão pa-trióticamente nos verii prestandoassignalados serviços, íriamosprejudicar 'o Acre, retardar,oseu desenvolvimento e, sobre-tudo, as conquistas pelas quaesnao experimeutamos fadigas!Contribuamos, pois, com osnossos esforços,; arregimente-mos as nossas energias para aconsecução da magnífica obracujas seguras, bases estão deli-nitivamente .lançadas, como asemente perfeita em terreno fer-nl, quo para a esplendida pro-ducção só.exige do lavrador quenelle não deixe prosperar o rna-tagal pernicioso.

O Acre iniciou ha pouco a suavicia política; constituindo o Par-tido em cujo seio se alliaram osmais vigorosos elementos degrandeza e prosperidade destaterra. Os maiores proprietários,os maiores capitalistas e indus-triaes, confraternisados com to-das as -classes sociaes, fouma-ram a grande corporação.

E', portanto, de esperar, coma confiança que inspiram a siri-ceridade e a dedicação do povoacreano, qúe esse Partido, cum-prindo as promessas feitas noseu pacto fundamental, .seja rs.-.almerité o constructor.do nossoprogresso, o propulsor do nossoadiantamento. E' certo que nãoo fará sem difflculdades e semsacrifícios. Mas para vencer es •sas difliculdadfcs, para commei-ter esses sacrifícios — foi que ellese organisou.

Combater os excessos dos pre-tenciosos que enlouquecem noauge de suas desregradas ambi-ções; oppôr diques á impetuosacorrente dos males que nos as-soberbarn; chamar ao caminhodo dever os transviados; traba-'lhar com segurança, porem coma calma e reflexão aconselhadaspelas sãs doutrinas e peloshonestos ensinamentos: — eisa missão que a.si tomou o in-vencivel Partido" ConstructorAcreano.

No desempenho, porem, dessaaltruistica tarefa, elle encontraráimpecilhos e obstáculos.

. Inimiaos da ordem, espíritoscheios de interesses inconfessa-veis, ciosos do mando, mas sema competência, sem o necessa-rio critério para exercel-o, pro-curarão impedir que triumphemos que,sem preconceitos, semdesespero, sem outras ambiçõesque não sejam as que visam obem commum. trabalham comabnegação e civismo.

O despeito gera ódios e essesrancorosos sentimentos expló-dem no desvairamento dos in-teressos contrariados. D'ahi osprocedimentos que rebaixam osindivíduos que os praticam e quepodem trazer desastradas con-seqüências, porem, que encon-trarão sempre intransponívelbarreira no patriotismo dos ho-mens bem intencionados, e s,en-satos.

Para combater semelhantesaberrações, o Partido Constru-ctor Acreano será uma atalaiavigilante, a guarda avançadados legítimos interesses do Acre.

Alem dessa garantia, devemosconfiar no benemérito governodo Marechal Hermes daFonseca^cujo patriotismo, enf.rgia e va-lor são o sustentaculo do res-peito ao poder constituído deque dependem, hoje, as nossasmais secruras esperanças.

Embalde todos os ambiciosos

ranüas residem hoje no presfi-gio e na grandeza do actual governo da Republica; na.honesti-dade e no patriotismo da admi-nistração do nosso beneméritoPrefeito; na forçae no valor dopujante Partido ConstructorAcreano, na própria abnegaçãoe civismo do nosso povo.Assim asseguiados contra to-des os botes dos ínteresseiros enullos, dos embusteiros e desa-tinados, não temamosnossa causa triumphará.

0 l^íMHiiversarm

Excederam á nossa espectativaas demonstrações de apreço querecebemos a propósito do 1- an-niversario da fundação da Folhado A cre, que commetnoramos a14 do mez próximo findo. Con-tavatnos, é certo, receber nessedia as congratulações dós nossosamigos em regosijo pelo auspi-cioso acontecimento. Tinhamosmesmo a consoladora certeza deque. a referida data seria grata-mente relembrada pela sociedadeacreana, que sempre nos dispen-sou as maipres provas de sym-patina, como um attestado inillu-divei de seu patriótico interessepor tudo quanto pôde concorrerpara o engrandecimento e prós-pendade do Acre. Não esperava-mos/porèm, que a commemora-çao do feliz evento tivesse a im-ponencia e o.esplendor de quese revestiu com as espontâneas egrandiosas manifestações dé ver-dádeiro enthusiasmo de todas asclasses sociaes de nossa terra,que se alliaram naquella oceasião'para dar-nos o testemunho elo-quente de seu subido apreço ede sua solidariedade.

E' verdade que, dia a dia,serp repoiso; e sem vacillações,desde o inicio de nossa tarefa,procuramos sempre fazer jús áconsideração publica, cumprindocom rigoroso escrúpulo o pro-gramma que adoptamos. Mastudo que temos feito, neste senti-do, não encerra outro fim, senãoo de contribuirmos em prol dosdestinos do Acre com o contin-gente flo nosso patriotismo edentro das normas rectas do de-ver e dà honra..

Todavia; acolhemos desvaneci-dos as enthusiasticas e sincerashomenagens que nos foram.tri-bufadas. Elias representam paranòs mais do que um motivo dejusto orgulho e satisfaci ão : ré-presentam um vigorosíssimo es-timulo para proseguirmos impa-vidos e altaneiros np caminhoque vimos trilhando, no desem-penho de nossa , árdua, porémnobilitante missão.

Dedicados á abençoada causaque abraçamos, somos duplamen-te gratos é reconhecidos a essasinequívocas provas de solidarieda-de que nos deu a populaçãoda Empreza, pois, se dè um ladoellás traduzem grande benevolen-cia dos nossos concidadãos, des-cobrindo merecimentos e.virtü-des nos esforços que empregamosno cumprimento do nosso dever,—por outro lado nos animam ãperseverar cada vez mais encófa-jados na faina em que desejamosobter triumphos e viçtprias, rtlopara satisfacção de nossa vaidade,mas para elevarmos o nome desta'terra que estremecemos e quèambicionamos ver prospera e,feliz.

acreano, saudamol-o com uma

interpretando as verdadeiras e e despeitados, todos os espíritosjust is aspirações do povoacrea- --'---:— •'- --¦'• —'---1- - -'- '--no, para obtenção de cujos di-reitos e liberdades indicou a ps-trada recta a seguir e descorti-nou vastos horisontes

cheios de má vontade e de des-vairarnentos tentarão derribar asgarantias da situação de paz, deordem e de progresso que o

I Acre atravessa em busoa de um

Durante todo o dia 14 de A-gosto ultimo a nossa casa detrabalho esteve movimentadissi-ma, recebendo a visita de grandenumero de pessoas que nos fo-ram cumprimentar pela passagemda faustosa data que commemo-ravamos.

A essas captivantes manifesta-ções, reuniram-se as que recebe-mos por meio de atfenciosas car-tas e cartões.

A frente do prédio onde, en-tão, funecionavam a redacção eas officinas da Folha, apresentou-se naquelle dia formosamente or-namentada, ostentando lindaspalmeiras, bardeiras multicores,balões chinezes, etc. No interior,não era menos festivo o aspectoda nossa casa de trabalho.

A's 6 horas da manhã, aoJincaminhados • assim para a ímlhantissimo futuro. Essas ga- içarmos na fachada ò pavilhão

salva de 21 tiros de morteiro. Aomeio dia e á tarde novas salvasforam dadas em frente ao prédioonde festejávamos o auspiciosoevento.

A's 7 horas da noite recrudes-ceu a grande concorrência de ví-sitantes. A essa hora deu-nos ahonra de sua visita o exmo. sr.dr. Deocleciano de Souza, dignoprefeito deste departauiento. Re-cebemo!>c, á entrada, onde s. exc.apreijentou-nos cordialissimos pà-rabehs pelo anniversario do nossojornal.

Todos ps compartmientós* _,prédio ficaram repletos de cavalheiros. Na sala da redacção fize-mos servir taças de champagneaos nossos visitantes.

Tomou, então, a palavra, b il-lustre Prefeito, dr. Deoclecianode Souza, fazendo uma. brilhan-tissima saudação á Folha do Acre.Estrondosa salva de palmasechoou no recinto, após o magni-fico discurso de s. exc.

Agradecendoas palavras de*ani.-mação e de conforto que rtos fo-ram dirigidos, pelo beneméritochefe* dP departamento, o nossoconfrade Nelson Noronha ergueua s. exc. effusivo brinde, enalte-cendo o seu governo, ao qual fezmerecidos e enthusiasticos elogios.Novos e delirantes applausos fo-ram ouvidos no recinto.

Em seguida, usaram da palavraos nossos distinetos; amigos dr.José Fabiano Alves e major Fran-cisco Conrado Lopes. O primeirodestes fez uma eloqüente saúda-ção aos que trabalham na Folha,e o segundo ergueu a sua taçaem homenagem ao impollutoacreano e eminente político, drGentil Nòrberto, fazendo a apo-logia-dos méritos e das virtudesmoraes e ci^icas do esforçado edestemido paladino da causaacreana.'

O humerosoauditorio irrompei},então, em vehementes- acclama-ções yictoriando os nomes do dr..Gentil Nòrberto e do dr. Deocle-ciano de Souza.

O nosâó collega Nelson Noro-nha, agradecendo pelo dr. Gentile em nome da redacção da Folhado Acre, as manifestações dirigi-das aquelle, levantou uma vibran-te saudação ao eminente minis-tro, dr. Rivadavia Correia, repre-sentado,na pessoa do nosso Pre*feito, saudação essa que foi corlrespondida por todas as pessoaspresentes, com extraordinário en-thusiasmo. - ,'

O exmoí sr dr. Deoclecianode Souza agradeceu esse espon-taneo e justo preito de admiraçãoe apreço tributado ao digníssimoministro, e terminou erguerídoum viva ao preclaro e beneméritopresidente da Republica, maré-chal Hetmes da Fonseca.

, Todas as pessoas que alli seachavam secundaram esse viva,com verdadeira effusão, ouvindo-se em seguid» vibrantes acclama-ções aos? nomes do general Pi-nheiro Machado, dós drs. Rivada-via Correia, Deocleciano de Sou-za e Geritjl Nòrberto, 4 memóriade Plácido de Castro, à FolhadoAcre e ao Partido ConstructorAcreano.

Eram O lj2 da noite quandoas"?im terminou a magnífica festa,retirando se o Prefeito, que foiacompanhado atè o porto do ladoRio Branco, de onde se trans-nortou nara Pennàpolis, pela gfâh-de multidão de povo que se re-unira em nossa casa de. trabalho.

Durante .0 percurso, da reda-cção da Fniha.k beira do rio, fo-ram levantados enthusiasticos vi-vas ao bemqiiisto e prestimosochefe do departamento, ao maré-chal Hermes da Fonseca, ao dr.Gentil Nòrberto, hFolhadoAcree ao Partido Constructor Acreano*—Damos em seguida os nomesdas pessoas que pelo lv anniver-sario da folha nos felicitaramquer oessoalmente, quer pormeio de cartas e cartões.

Sentimos njio poder inserir to-dos os nomes das que estiveramem nossa redacção naquelle dia,devido à grande concorrênciaque, principalmente «V noite, af-fluiu à nossa redacção, impossibi-litando-nos de organisar uma listacompleta :

Dr. Deocleciano de Souza, prefeitodo departamento ;> dr. Lourenço Ro-sas, juiz de direito ; dr. Diniz Maceió,juiz substituto ; dr. Cincinnato Tcl-les Guariba, tenente Paes Barreto,delegado auxiliar; dr. Fabiano Alves,dr. Alcebiades Alves, coronel .Ios£

Augusto Maia, coronel SebastiãoDantas dr) Oliveira, major FranciscoConrado Lopes, contador da Prefei-tura; tenente-coronel Carlos TristãoNòrberto Júnior, tenente-coronel Odi-011 Pratagy.agrimensor João Firminode Olivoira,tenente Octavio de OliveiraRôln, por hi e pelo coronel João deOliveira Rola ; advogados José AlveuMaia e Paulino Pedreira, capitão JoãoPaulo Nòrberto, , João Cbrispim doFigueireíjiy, Renicio Loão, JoaquimVirgovinpAVanderley, tenentes' Dur-vai Alvares Pereira, Diomedio Filhoe Joaquim Alves Gálvão, coronel Se-

S ;^«trifi Oahn Coqueiro, ..José da Cruz'¦"Wtvtofa.major Anania0ta!a déLima,porsi é por N. Maia & C."; SalvadorEmygdio de Oliveira, tenente-coronelManoel Vasconcellos, Carlos fla CruzOliveira, Antônio de Souza Pedroso,major Hònorio José Teixeira, MiguelSoares Nogueira, capitão João Nobrede Almeida, tenente Manoel Ezequiel,Hilário Lopes, Joãp Macedo, LuizMagalhães; Fraftcisco Cabral, JosóGabriel Filho, tenentes ModestinoMartins Reis, Carlos Maia e José A.Maia Filho, Ezequias Grato,- JorgeMaia, Alcebiades Brandão, AntônioFlorencio da Silva, Cahiillo XavierBezerra, Arlindo Lima, capitão MarioRovere, Lírio Mendes da Silva, Se-bastião de Rezende Maia, José Titode Albuquerque, José João da Silva,Arthur Lepes Teixeira. Henrique A.Nogueira,, por si.e pejos coronéisVirgílio E. do Lima e Victor Corrêados Santos Porto ; Antônio Machado,'capitão Manoel de Almei'da Nobre,Armando xle Almeida Sobrinho, M.O. Feijó, André da Silva Porto, Al-bino Augusto, tenente-coronel Ra-miro Belichá, Salomão Belicha, Jok-quim Diomedio, Manoel CândidoFerraz, Manoel Oliveira Fonseca, te-nentes Trajano M. Muniz e AmarilioSampaio, Anacleto doMqnte Ferreira,Raphaei Daena, Pedro Rodrigues dede Miranda, tenente João CastelloBranco, dr. Antônio Dias dos San-:tos, Tito de. Castro, tenente-coronel'Adolpho Barbosa Leite, pharmaceu-tico* Armando Lobo e Ramiro,Guer-reiro, capitão José Júlio Braga e. dr.R. de Líamaignére-Munis-:

Solemnisando a faustosa dat«.na Empreza realisam-se hoje varia»demonstraçfies de regosijo o mais ouseguintes actos : " . ,-- Inauguração da estaçâb rádicte-legraphiça, is 9 horas da manhã.

_~ Inauguração da npva liútaíla-91/2 da manhã;, » ,.-' rí

, ~ Recepção nflictál na Prefeitura,a 1 hora da tarde, pelo exm. sr, prfe-feito, ,dr. Deoclecia«o;4eíiouzí|'.Installação s,olenm*!\do CentroAitistieo Operário Acreáiio, as 7 ho-ras da noite, na respectiva sede só-ciai. .o

~ ¦/!orrl#« hypleas., na avenidaSete de Setembrorl^lrrtt^o„BrWítfo(Yis 4 norasfla tacoÍRí •; lt"

.:; —•• -Af'-:;'wf»#if$éa publiras. '«ata""

.redacção o vario» «stabelecimentoecommdrciaes hastearão nas respectl-vas fáchadiis- a bandeira nacional.. — A^áúite, no. Bar' Acreano, haveráum* ehpecjácúlo; com a presença do'exmo. sr.Hr. prefeitij. Tomarão parttínessa-.fe.sta artística os actore» Frou-tino Santia^or;Lilv, Cadini e PierioCordeiro.;- -i : •-:. :

—• A's .6 .horas, da manhã, ao>Í/3dia e às (6 da tarde, nó quartel daCompanhia Règiotíaí e erh frente do*ediflçios da Prefe.jtuVa e da Folha boAírk, serão dadas salvas de 81 tiròp.Nàqu«llerquartel,httveràmalsi!^seguintes., demonstrações de regpeijopela pássagemda glòriõsaílata..:—A bandeira nacional será içadacom as formiâlidadés do costume.•O rancho das.praça,s seráinelho-

SetedeSeterafiroA nossa pátria commemora,

hoje, jubilosamente, a auspício-sissima data de sua independencia. Foi a 7 de Setembro de1822 que teve logar b gloriosoevento que libertou o Brasil dojugo estrangejro. Embora íigados.ao nobre povo portuguez, 43orlaços de indestruçtiyel fraternidade e por vínculos que os açcidentes da' vida, das nações ja-mais poderão partir, sentimo-nosufanos ao relembrar aquelle inol*vidavel acontecimento, evocandoo nome venerando de José Bo-pifacio, o patriarcha da nossaemancipação política, e ouvindoçómo • que a repercursâo desseprado altisonante cujo echo asfrisas do Ypiranga ainda repetemcarinhosamente': Independênciaou Morte l

Nós, os acreanos, brasileiroscomo todos os que nasceramneste grandioso paiz, commemo-ramos com extraordinária effusãodo nosso patriotismo esse im-mensurável facto histórico. Nósque, trabalhamos pela • nossaemancipação política, amandosím, a nossa pátria/porém, dese-jando servil-a como^erdadâos li-1

radoA' noite haverá JHiíminacão era-

to<lo o quaftel. • ' .—A Companhia formará por oc-

casiãc de. ser inaugurada a estaçãoradiotelegrapqica, afim de prestarhonras áo exmo:. sr. dr. prefeito dodepartamanto e éhY áttènção á datada independénola-de nossa pátria.O sr". capitão Salvador de AguiarCntaldi baixará á seguinte ordem dodia : ¦'¦ !,¦¦¦ . _',

-, ,.- ?• '¦.'• ""•''¦;¦

.«Camaradas ! No dia 7 de eeíémbrode 1833, ejji viagem para a então pro-vinciade S. JP^jiil.Oj- o homem que dé-pois foi, o 4.'°jln>perttdnr ,dó. Brazil,num freinitò de indignação e eüthu-siasmo,»ás margens do riacho ípi-ranga, lan^nu o brado de "Indepen-denciá ou^òrje" 1 ¦' (...

Foi; como que o, ÍQgo. lançado aorastilho de uma mi«a./-.uja.expk>sâo,desmantelou o domínio porttmuej:,<jüe já vinha p^íjàlhjfó sobre p nogsoBrazil ha feaáTinoF, tendo por vária».vezes:-abafa'À*w;i^^£iíeiirjer^»ddo povo braziíe^iro pór meio da forca,apertando a ''.garganta dos mais indomavejs, dos rnais.séquiosos^do liberrdade, como fez oom^esse. vulto extra-ordinário do a;lféres''Sllya;Xjíyier~-.%Tiradfentes,/ verdaitlçiró Ohristo.danossab libordaoesr ; ' ..' J.

'. ...Emftorno dó brada-"Independência

ou Mijtrte", verdadeiros patriotas, delacòsiu ri verde aoVbraço, erraram fl-

* u <• w'""V' < ii .,léiras; e deste esforçOi ejí» {jue. coubeao nrtsst» glorioso Exército .grSnde.parte/ surgiu/uma ric\xa*nação sobreà terrji. ¦ .•.;' í- » '¦['

\\jNo jlin de hoje, què se£.ommemora

a daía de hóstia independência, nãonodom^s esonerer a fipürn ahjrnst,ide José Bonifácio, que passou para ahistoria de nosso' povo e^m o justonome de patriarcha de nossa indepor-dencia. 1'

Aqitelle srito de "Independência onMorte!, nafo! iiós deu logo o liberdade»,foi ühi • desafio atirado ú dominaçãoportugnozá. ¦.';; .. '

A.lilcta;e a tracedia vieram depoi-,sahindo Victoriofio o nosso povo napeleja pela santa'cruzada de suá ir-dependeficiá.

O que foi tudo isto ahi está a hff-torja pnra nos relatar.

Cumpre-me presentemente regir-trar tito anspicirísa data n*>ste nuspojornal intimo, porque o «oldado bra-zileiro. não se esquece dou dias defesta nacional nem dos vultos que re-'. almente são beneméritos da Pátria ! »

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vres e nó goso. pleno dqs direi-1 «^ - >«.*— -*«. i -.«—*? nos são assegurados pelo TOMi VMStflCttr Acrsilttos que .— ra r—

pacto fundamental da Republica,—nos enthusiasmos quando ré-lembramos b nobre e altivo ex-emplo de civismo e altivez 4uea data, de hoje registra na histo-ria nacional. **"-".

E' 'certo que confiamos, hoje,no governo' dò nosso paiz; èverdade que para alcançarmos árealização dos nossos ideaes, nãoprecisaremos empregar outrosmeios, senão os que consistem nosnossos esforços para

"o crescentedesenvolvimento do progressode nossa terra. A nossa victoriadepende do nosso patriotismo,de sabermos comprehender epraticar os nossos direitos e de-veres dentro das leis e da con-stituição do nosso paiz. Todavia,o Sete de Setembro nos deixano espirito a vibração intensa deum exemplo de invicta corageme indomável energia para mais émais, cheios de convicção, traba-lharnos com afinco pela nossacausa.

Salve, pois, data gloriosa !

O eminente e preclaro che-fe dá política nacional, sena-dor Pinheiro Machado, envioudo Rio para Belém do Pará,a r4 de Julho ultimo, o se-guinte telegramma ao coronelRodrigo de Carvalho, pr*esi-dente dodirectoriodo PartidoConsfructor Acreano :"Coronel Rodrigo deCarvalRo.— Belém. —Exultando concórdiaacreanos e organisaçãoPartido Gonstructor fi-liado ao Conservadoralmejo aauêlla ofialen-ta regido da nossa pa-tria e aos seus intrepldos e operosos fiabitantes as maiores feli=cidades.— Affectuosassaudações. — PinfieiroMacRado."

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'•¦í'-i'-'^'iito, pi*niiric*''"|>i*ríprinI-trio o prest.i-,(íi,i'Kf.i T!li('J't!'. piililin;!, entendemos do*FíJͦ

V'"*N*Í?tíW^fJ ?<>)*$ n V.'t'!n rtctualído' íoi-i-iloriiiei lado; tela,i vãmente ,tí£sun',;íi%iíi'C' política c et'i)jiiiii'jj}:ãi: ,v. .r -. '

^ ,,-:./t"'ii"P'ilos hjísgqií, ;ií,om'p,à.i.i.heiros deMraliallnt /dirigiii^o,'hmi oVsf>' (Im, aoTio.rV.I ¦Cnt-siria, /ot'iiío/',síy'arliíii;i.'|-.ioJlç

•:' -i:;i \\iV.I-J.i('!);iS « alii- Vi. ri.iicoii ti'qu lit.íirela-tUfc;i'l1V.t.M!go(:iriS',í'V>i\ifhyVí'i;-iiiy>H iyiJ.njros

".V4Tíj?.i'.'v-v.«I«¦ConJnViV^phi-lit-iUai;.?. Ainilrí'•'v^Vil..,ditò*;i> "linlf ih| \/Ksítn .ipin/live—¦miijjdaviuiii^UVizei-, foi o íj'óV.^0 colle-

»!$&&¦'¦'''*¦¦'''<''"''''''''l'^W'''í'*-$ M>''T1''!f iOitif*1'* «ntré .'ó jfii.-iialfelii'-e-o ('nele,

''iHiCeaiiO ,à>'seg.u j ií Io! i'iií,orli:lf.\iit;ão'-. j ^-j»V-.U PiM-ilòiviiíi! .'v^-sV,'; >i.ns i> dt(s.ft-jti,fílj)'# .i)if'>nti-ir' I.i((nr'it0, pulil/icó ('ii/rineÍÍAyiiiiiiniiilnl-'ó. •rifiilfiíiidii-lljn alguns

. niiiiiilus. ';..; ¦¦'¦i-'T '¦' '¦;' ¦¦;,'.-

¦j-*í.' 1 (, ('.'. A seir dispòr,'rncú-n migQ.VJÀ1:-''jilio¦'!((<> prazo'r enr.íalnr.sobre íi Acro,

;/ .(.'ioÍs/í^uhi (-i'iiiW.'(í<'iilo:r(l(! que as..mi-' Í.Hía's';pã'|a vi-'-K-'sí*r;Vr<lealguma, uhli-'"'"«f:»".fií^mitfxim«'¦-"*«Itu»i,"t'l(> serei YrauçmoIi':n. i'iiiii)r'M!in|ii.v. ¦ •¦• , ./¦ ¦.'-.,

J. (Jilirijíid.'!. -1"i11 quoilala pVittm'v.

. S. il>il,Vi'ríi-,?, .'¦'¦ !/;' " •;

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11. (.'. .^S;ilij :'lá\ Einpreza a-;,seli; de¦.' jiúihó. CómcVvi', uiíia' viagem do epiási, iiMiiUi ili;;i-.sl IfiVi-i-iveiiiieníe «enfadonha..

. .1. Lvi.!.'nn,an'él,v.i..lt;i d iiqui 'ti£

,.:;",l!; •'.-•%i'i.u. (riii ;ui Uin, pói''^;.'. .í.-;-.!."(;i;.i'.l,-.ijiii'iit(', iHiil.iviiSviiVili.ni-ij^. i .l!.. i'.. '-X-iiOv scivlnii":"íi'-silii--su a|M'.nas

i ''i|i! iriiia.'.!\:iMra.ans rjiie iivtperbincnrvf• Í!'iju'e 'si1 tirhani n:i'(',apital l-Vdernl. li'•*\ri-.Imlc, poiVüii./fiue alli/nào serei

-cvii-anliii iivi.-pj/i-ijlriiiisoúlo Ar.ro. ÍWíiio-ó. iiíilnral, pivlemlií .yisitaj; íiV)s:.'|iroçe-

ri-s ila polil.iv-.u-ii^.iíio/nal.i-í/.nâii me ésr¦':¦ ¦' <pti'i-t:ioi - de Ih-es dTXei- súlire o.Aere.

. , .1. Muüo.justn, »';ssn.'inti'irl,o. ..Más,'•,•;* !çi'-íi:nii(?l,, (•r'iiiio..-;ii)ffa.ni'ráH. eousnç; lá

p/iir ¦sua. terra 'l ¦', •¦ .•. ._.. '¦;$ - ¦ ' ¦l!.,(.;; I)iga aiik-s- -/ítív.írt . . .' O Acre

' é.lii-lTsilüiiii, .p'elVfír|!'i' scinph'. piianln'•>''¦'fyFgrinliVj (Í«v^.àl)ii--inar-llié/ijlie. opri-Veiúi ilalli 1'eu'i sa.lliiio gi vernar'i-niii

a'p.pl,aus.osi.g^?iVi'»y t-iUisoliiliíiidiras líuiviiras,' eyiía-nilorò.(^jjsiirfciVt*>¦- possi-- Vi',1" ;rs. 'Mrvfrgfirr^ihs

piiHi.díiri.iis um. .inipnnrlo ás synipatíiiàs di- grugos e

um. dnpav.tnmento autônomo e federa-do á união. v

.1. Todos pendam OBsini ?|{, t). Pelo moi.ns.os que tím ra»-

ponsabilidade, as ol.nsses conseivado-ras, o

'commercio ..'. /,,

.1. A imprensa acreana se ha releri-do á,crea';ão do um grande pai-tidonolii.icó e .. .•' .

It.'(,:. O. Partido COnstruçlor Acroa-no. que hojrt meieoin o nome do pro-¦¦•r.-ssisla, pelo que atífibo do expor-Tiio: h -• ,',,;,'¦;

,\. Dom. filial o seu elude primor-diiir?

,: . .

U. C. G partido lem uin oirectono,de ou li» seio será seloccionado- ummembro¦' para presidil-o. . Ku fui ohomiid'o com essa distineçao ...

.1. Aliás imerecidamente. MasMemelle alguma ligação com as correntes

polilieas, emÉ<|ue: se aVlia,;dividida aopinião nacional. , _ :.: ¦ li. C. tNão, senhor ;' pois anda nao*mos iVií-éjtn ü V'ios. i|sini,i(|ue issosmiceder. niiTíirUVmonl.t!çp^íiU.oj:e^Kdii região acreana, nos »ibrigarao a. nosliliarioos' a algnni partido nacioiial.Cerlamentii aquelle ipie mnis.se es-•i'ori.-ar pnlú ril.iievMivacào dos nossos

lirleióos o qne nóspossa ser mai.s/util.!• ,Ü.vXi)liiraimeniev:.i lv quãnd.) sePiinVlop o Pai lidopohsl.rncl.rjl; V *s

H; C; A $ Ho maio tindo.-Posso as-si'gÍir;0-liie'(tne t.odo/o Aore pensante,esieve .rifiiiiiÚlo nmpielfa ilala, quó l'oide 1'eslif |ia-a" Iodos nós.. .¦;,¦-','.'

(;>uae.s as lia..es (-.omplelas' do l'ar-í.ídw"?

' ' .'- -'

"4 \tC. Eil-as: '. .:•

_(.;> partido; se diinomir.ara Parti-mIo ChiisIi-ivIoi- Aereauo.•Terá por li Dl Iraliallitir pelo pro-grosso do.Território Federal, do

¦..Acre, eoricon-erido para o -eu-en-I. ti ra íaloe-i i nenlo .'moni'1, i n I ei le-

Coronel Sebastião de Mello

De volta de Manaus, onde es-teve ultiníainonle, Iratsmdo dospéyócios: da importante compa-nhiá de, que é (lirector.-garénlc;distinf?'íi'io-.nò's' corfi f?ua visija onosso prestimoso .amigo c cor-rel.igioiuirio, coronel;? Sebastiãode Meiló, um .dos membros in-lluentes do l)ircct')rio do PartidoConstructor Acreano. . '

Abrâçamol-o corn. •irumensasatisfacçao, e nos rog-osijamospdr vel-o nfe>tà terra, a qué elletôm ¦ consagrado o 'melhor .das»

que o governo federal prestara aoPará, que ficará. d'esta arte liga-quedo com todo o systema de via.çáo férrea do Brazil, uma vezconstruído um ramal da Estradade Ferro de Bragança para o Ma-ranhao.

Ao Povo AcreanoernAo regressar' ao Acre,

abril ultimo, ò !dr. Geptil Nor-berto- fez publicar peta imprensadeste departamento a seguinteprdstaçap de contas: - ^

Ao chegar a este departamento, do

tw Wmwmc™Aggressão a punhal. — iPor

causa duma ihulher.— Oassassinato do .-«ggres-

; sòr.— a fuga do cri-múioso.. — Va-

rias notas.

suas energias no Iraball.o prou- volta da «'apitai *gggCUO o IrilcliticahlO èm quo •em- õ'»Mve m «•omm.ssao do geneiosoÍS? S actividade • Povo acreano, conjni.etamenle com os

è ósse'distingo amigo, ar) Seu Jtienmo n eoronow .lonqui.n \u.tor da

adí not RCnl mos ivirlàlecidos Silva e Hypolito Moreira, cumpro -olano nua ijuiiiii .,:..„„„ .i„..„„ „.,„ fnWr, imnrnse ndivel de

i ;".)•-

2.")-

na lucia ein r,uc nos achamos,empenhado em pfúl da grondo/ae prosperidade do Acre; i

Por esse motivo,, o saudámos,eírusivam'onl.0.

>tüT>lftO?OllTlW.

„)..

1

I \'' (¦

Ití

troiiinos. " ... •. • • ,.';;>l;'f|di;, Tle./clèeianf) Çfielho (leSou-

íã, refi^re-se 'a e.tle/. íião é''f; ¦ ''.'.;'^..li;:¦'(:.

Siròvst-nliori. í/iiilioniem iic-|.iv'ó:o iooire^íi;!í-)jii;|i,.,P|'i'?,|ll/i0 ('h '")¦'.puí-t.-niles sl-ruíwaés.,.vivendo ha maisile -';qiia,liii-/.e 'aüniis/ no - .Acre, /(«mio|miI' i oii~',l'f'Of,neiii -Vi-íciÍ ilil.iressu llii

piVisperiálade da regiàn.' ••i .l.\Mn,ilo Jièin.')'; quaii.lo ás oiiji-as|ii-'.-r<-il.ilt-'t'.-í, l.ãjvè./, v*. ;'..,iiire,'p'(is,-4Íi.jiláj-

j I ii i fi i ií'^ 11,1 ulgi i n i a s i ií 1'O (• i nai;òçs.. I,)isii>.inqiii'. na .do.-Pnnís' fia ]ii'íiliá()iliil:idesile álieiVuJíio; iin.ni'ilem:. Ale alguémiVos f^aVííi\liu qiie..ii.or.liini':\.iiãii' andaliiilii íiili |ia/..'/ .... j . .

II. ('.. Síi'v'itlh|lhs para mini, i-1-i'ia-iiieI 'iiisvo /qi-fOísei V: qué o-'i|i-.(_iiM|iiri'e.iln^Iiii-iel lem ;ig.iil.o. eoiTerlameiile. des-iiiiiln ile loi[;\.e i[linlqyer parcialidade,.i"t .íuesúio qilíiiilii ao enriiifel- PedriiA velinií.- ••"••.' •

•"'./..í.' líelal.ivaineiile a este õ .que. aqui, sé intininirou ,.'al^i> de. iTilei-c.ssaute.

i l'.illa va-si' tiiii' i|,i>''ei-genei.as'enl.i'e í-stepre|'eiio e liomniaíiMante da conipa-.

•-nina 1-ó-ii'inal; e d'alii. . .íi....<.;. Iíe]iiln: a re.soeilo, déMiada

, sei-, pni.s' o sr. linhi çóui|ii'e|ieiiile. a'• .'iliukuliíade qne lenjfis em recelier/iio-

. nenisMas iVuliiiis* prf'1'iMl.iíras. iMaiiaus.'^é, ipiVvas envi.-i. Kssã'é ã pur;f verliaile..- ^ r.;i ;.)"' N'ão. insisto./}. ..Mas yidleinos aoAiTr. i'ai;i-ine v. s.. o ^uKseqiiio (lei|!il'l'ai''-me a!giiin;í eousá sobftí a i;rise

íii.Va-p:oiiiie»i(i..i.la liorraclia, si- nàb lheé niuü.ii., incomnioilò. > .v > • /

. ! I!. i',. IneoiTiniodo.'.' dé niodu algiini,A safra este aiiiio süra ihenor (|ue n

, iln anno passadír,' por eiiii.sas^V.i.viysas¦ qii!\;*'iy«..eu|'ailotrlio ik-sci-ever: A /cri-.•sé l.aniliéili alli. i;hegoii, , ê do •irtiifló

" á/ia.viiráiíi.ei .. '' .;'..," ¦

'. .'. '

"' .1. Iv qual a causa- que altrilmem o

. ph 'iiontÍMinv ,[¦ , '.;.; ¦¦¦¦. ¦**II. (".. As .ine.si.ijas.ile (ji,ié hãCtvfalíj-

do i.s jòi-nãos j|e,sí'a (iiipitai »À\<i Pará.,"' l-'.s;íi*!i-iilitõrfcs"VTiVri l>'aixis.tasviíf.|i}i:rir-

•i'"ii!i!ja. (|o"()ri(>frteVlíilV(^'tiu'snT(iiirin-^;.l'i!Í-ív>i-ida(|e da- lierfii. lirosilji'ii\i%. ;.-. . l./in eonjiincl.o jk\ iiausas ¦di:.'»'r>ííi^,/j /úíuilu piidei-iiSas más não sépi reiire-! 'dios. Penso a^-iiii; .:,''¦¦.>.;./'.' .- ,'¦'¦'

..1 'l'èin (MilHVriis-proprnUm/ios.dos

. -.^."i-i(igaes-- es(^i.'ji!j>iras, <la ãlia ifa ),iór-¦¦¦••'.: r-.élni '.' £

, '•

. i-i/.; ,.¦?¦•¦'•-•: '¦

-.'." \f. 1'. I^iíiliv!osrt''iias')ião'-fl'>cággera-* ilas.i-;' pussi\id que-íVgninuiA elástica

ail.i-ija, em 1'ulámi iifurCoinotó, a oito' éiii no\'e, mil íjèis. Issse pi-iíi-u é ráftOa--.;>/'vVl erlevia ser a-l>asft do iliercado.

i ,1.. De accôrdo ; não cottipensí, pO:.'reijí, a todos ov, •-(jsfoieo ...'

' '..;

Ií. <;._..-.(.'onipt'ii<h, não,duvide. <V( |ir'.-i;o uiuilii. elevado IV'uin nial. Não.:ÍiU'.;'çhãii.ie iíe paVSditx-il^ inesnío poi*;¦ oTii^o dia de exá^gero/ila és'lação'teúi

jlnlu se.ni|ire a" vês.perá ;>te eòntjtíirio'.li 'qne se Ia/, iieeessái-io.i; à esfnbeli-'.-ilade. do nioréado. Iteiuais,'esse/é umiismimplii que a gente i/l|ia~.pelo pris-

/'i-.ia (|iié lhe éinais sympathiç':. Tal-:/- -\('•/, n anngo pense •ffltfer.èntèmiintò:

.^.Talvez.. .. Mas i-íiido paísernosjr. unira eai-1'laila .-. . O-.ArYe, já aliando-

. nou os seus. desé/jòs' de'.-ínloiioniia?.1!. ir. Xão, a'lKo|ii|aineii'le..() (|ire'o

AisVè nã(é>|ner é. olira-.jlií/sifógn/jlüliq., A aulvinouiia, no pVf^dnle. não Ira/.

. \,iiii.ageiis, pnjfs apenas-desperla paraa lin-la da |V.'líiii'n,hs ejiergias qup;"ura éV,iã.i meltinr.r/íiiipi-epaila-. num tf...hra'de priigreíso. .-' -'.--.;- ií

¦'• • • •' » ¦ >•:'.'

''. .. . .'^

':¦'

.''l-H. i'.. 1/u ni.^"ox]TIi«TW-W.-Íii:11111 ímjtf;•nu iriv. ha ji.i' i- pi:Któpii;i'ln!Íè.\) t».;\vrti3ni'.i já l'.v muito damlo-noVa'-- n(n-ie-.;iaíii|:iile»., R' nni" fíis-o'' ..V-.íiir.

;-i|.¦'.,' Inili in.i;: fiji .iri^MliiCwi^..'Ama:

era ni-|.,ual e iiialerial; o . .,T.Promover" deniro da Onstitui-

. .éão Federai; a emancipaçáo po-•ífitica. do ' Teri-itoi-io, pugnando

¦. pinto

'áos alt.oíí*'poderes da Pu:-

pli.liliea, pela sua iléliniliva or-ií'auisaerioJém Fsla.do ãutoiiÇ)n'i<r

da 1/niiiii./i>)---Vara alea'ncnros'4ins constanles

daclausulii .'Ia, manterá na :a-

pitai da Pepiihlica,' uma dele»á-. ••-'vão

permanente, (pie agirá deáucòi'ilo com as inslrneçõés do'Qireel.orio.' ;..,..

ó.»)—Gi-eará uma- cai^a especial, snli•á responsabilidade, do direclorio,

.. para oi'c.iirrer ás despe/.as da' -propáftiinda é oiilras do inloresse

, eolleelivo;G.f>)—Será administrado por um dire-,

ciiirio. composto do O menihrr.svtiiiQ serão, eleitos de dois emdois -mniis. exreptoos yirinieiros.(pie serão (ileili s por :> annos.

- I -Os ¦.directores serão suhstitlii-• ilíis por, supplentes. .eleitos na

níesiviV oceasião., 1 1-0 direcrfiv' ¦ rui nomeará para. cada uni dos^t

termos juiliciarios delegados dir>sua coiilianéa, com <is (pífios se,

¦ entenderá sòlire. as necessidadeslocaes. .'lM—Soli!)s prosenl^shases. o ilii-ecliirio licará incuni-hiilií de t,'hiliorai: e approvar a. f.ei

•Orgauiea .do rarililnr .'.1. Pm programma. .-..vasto o digno

,|e-appla.usos."tHie se cumpra, e oAeiv lerá-voiicidoo sen destino social.

R.Ó. Ha dirciimprir-se. TeUios liôavoiUade e/nos-'eslVirçaremos decidida-mièníp;

.1. Tenho já liasjanle o eiilai'ndo."M-lito-¦.agradecido, covonoi.

iQaiiitno/s, deixando o nosso gentilihlrevistado: ein paz.

- A, tini de tratar de assum-

ptos inipoftantes, rcuifir-se-á,¦lipje, ós ro"hoiasclamanhã,;na*redacção da Folha do Acre, odirectorio do feartido Constru-ctor Acreano^ sob a presideti-cia do sr. corotieí João de 011-\;eii:a Rola, vice-presidente ernexercicio.

dever que julgo , improâcinfdàr conta das (|iiantias;fli.e me foram

entregues com o tim de se fazer no

TI iode Janeiro a propaganda em prol

dos interesses do Território" Federal

do/Acre. .' . ' \

'./-.;

Kis o balancete:Rccebi.do dos srs. Neutel

Mtiiá & Oomp. ...

Recebido do coroiiel João

de Oliveira Rola. . •

Recebido, (to divlípsuiii-noiidas Ja corne . . .

Recebido directamentepor mim. .' .. • • •

Total" P.s. . .

la/iDOsooo

ít-.nnnsftuo

/i:õOÒ$don

'í:r*oo,sooo

.íílViõOSOOO

'..Çòrcfriçl']. Kôia

Na- madrugada do 93 do mez pro-xuiio findo, o cabo do esquadra João

Baptísta de Souza,-da CompanhiaRegional deste Departamento, nsans-siiiou n tiro de riile o seu companheiro; unspecada Francisco .Ta nua-rioVIe P.ritto. vnVo'-Prema..- , .

O facto ocenrreu na residência (10

individuo Joaquim de tal, á Praça///o llranç.o, pur oécasião de unia testa,nue alli so realizava. Segundo as m-

formar-ões quev colhemos a esse. res-

peito, o crime foi juotivado pelo se-¦gniiitê : " , ,• 'i-x i-„*Em companhia do. Analia Daliados Santos, vivia íiiantalmento ocabo Souza. Naquelle i-çliü, porem,como este se achasse no qiiíirtel.apro-veitou a sua -companheira o ensejo

para i» -V alludida festa, juntaiiientecom o anspecada aciriia referido.

A' noite, Souza, obtendo liberdade,diri"iu-sc para sua residência e.comonlii"não encontrasse Analia, procurousabor do sou paradeiro, sendo logodelle informado- Sahiu então para o

local da desta, onde effoçti vãmente,

encontrou-a, convidando-a a retirar-se em sua coinpanhia.^essa oceasião¦Prcacarnm pouco álcoolisado, intro-metteu-í.e no asstimpto, dizendo queAnalia. não sahirin. Soiiz.a,observandoao seu camarada, que a mu lhe:-, lhe

pertencia, disse não maia consentir

honesto, mantinha no»tó departa-

monto largas traiisacçg merecendo

^^adoOctavIConto, lonta $ annos to - edade c «

natüraf do*^ l-ar», ondo, hav;poueo,

sondo aqui multo conhecido. _Foi alumno do Instituto ÍMuro So-

dré, om Bolem, onde fe>. oa seus os-

"para advogar nesta Comarca obteve

previsão do Tribunal do Appollaçaodo Território.. „.,».,

Apiis o crime «uo-conimotteu,mostrou-se

s profundamento conster-

liado.e quando sonbo da morte de sua

vicl iiíia foi necessário a intervençãomedica para acalmai o, tal orno seu

desespero. Antes de ter conhecimentodo triste deseiilace, perguntava

com

insistência, pelo estado do ferido, ro-

ganilo/pclíí sua vida,

No Sabbàdo iillinic e.sso nossopresliinoso'e (jislinclo amigo ecorreligionário íeve a.gcntilez.ide visilar-iròs,' percoi-rendo :inossa' nova casa diHi abadio; oíazendo as mslhor.*s lelerenciasAsrecsirles iiislalíações das iios-sas/cniciii.-rs: e redaccao.

d coi-orie! Rola. que no cara-ct.er ile vice-oresirlenle -do Par-ti.ío (¦onstrtictor A^f^anó, acha-so actualnienle nav presidência,do iiu^nio Parlidb, dòmorou-seíílguiíí leinpó"- níP s'ala ''tleslliruída;ás reuni Gos dó i-e^poclivo ilirt.;-'elorio..

'¦' ' .' , ;.; ,

*Ab meu dLstinctq collega de com-

missão, rír. Epaminondas Jacome, foi

entregue o resultado (Ia s\íbscripção

qiie licou a cargo do exm. s-r. coronel

SiinpPcio -^Costn-i; subscripção querendeu 2/i:970$000-llesta importância

o dr. f:liiiJiinondas\ jrnç.ome' entregou-

me.a (|ua.ntia a que. acima me. refiro.

Alem destas, a".•.contmissão obteve

entre os aviadores dó Acre, emP.e-

lem do Pará, a importância de rs.

;i'l:00O$OOO para o mesnío.fiin., RésiiniO :-'. •Total do que me foi en- ,

.tregue no Acre . , . 81:450^00

Recebido no.Pará' . •• • . l;l:l«K)!?U0()

Total geral ;ãã:'450800Ó

Pago s.IJilí:

j)r. Oitiefeá filho.-

SALVE ! 7 DE SETEMBRO!

Coit;imi"'moi-a..'dro.ioi a PátriaÜrazileira a sua niaisb-ilhanlo o'ntais gioriósà- .dala :-n tío. suaoinancipação «ia duleíla porlu-rxiieza"; Orando.ppla extcinsao <;leseu território fertilissimp, gránd.opêlo valor moral, intelleclnal,arüstii'0 e guerreiro do^ seus li-liios. grande pela sua rrt|Ue-íà,.oBrázil não devia continuar':vs'errima coloiva sujeita as lciis c á'vontade de ttih paiz de hlém-rnãr.Não devia e riãp .qiiiz. •:;/¦ />

N'um .momenio de orgullió re-voltado; n'uth momentp; de; brioe alliv/z.' levantou a

'-fronte íior-

rncr.ea, enfrepiòri,/sem IrKmoripseu tutor- e' grVpií pelos lábiosdé D. pfdro l -:"0 llenemervlo—:((Quei'0, posso, devo e hei de sei;livre. -¦.'. '¦' /

.Liberdade au Morte ! »/'v'¦;rorliigal,, ft-cpei-oso è vondo

que'1¦'.r.yoiij.íuíe de seu Intelladoòni lirme.'inabalável, justa, enr;-voií: a Cròníê ém signál de ais-so.ntimevtlo. É-íissim, do simplescpldiiía ipie s era. / tbrnou-So orfcay.il a priíneira NacHo da Ainé-(Vjcâ de-Sulve'hma das mnioreKdo Univérsõ inteiro.

De' pé, cliapou, hh 'mrio, ém

.continência ileálité Aornirivcrd^pèndâo. de nrinh.q'Vátria. pr-áuíhofo ie àltiyr por vél-agrari-(liosa, réspQit.-ida, progressiva,feliz o forle, eu brado «OTir todaa forcados" rnéús pulmões demoço : Viva' o Ttrazil ! Salve !

.7. de Seiemhio !-PAr-Lts..-

¦ De -regireáso deM:*? »aus, owtefoi eia cOiivinissão'flà Pi/eCiiPira,chegou anle-lionteina esfacida-de, o nosso" distiriolo- a irrigo o.correligionário, ai*• Francisco dePaula•'jJéjle"o.Oiticica Filho, il-histre secretario daquelIa repar-lição. ,;...-'(»¦*' Kens'coVnpanhei:'os' de Ira-balho e/grande numero ile setisamigos'j)roniov(;ram-4liqSyinpa-tlncii mãnilésiação de apreço 'por

oceasião' de seu "t

lesem li arque;Ao prestimoso moço envia-;

mos nossas s-audiiçries,'. , ,

Relevante eraprehenáime*nto

nu'I.

m :»-

rilll-ii.ni/t-i,|-'I.H|.| i

¦ ', ]''¦'''l-Ulil o

-.iijlf fil tO

- " **~ •>' 'Está designado o dia 25 desl'mez para ã abertura da;2;" ses-são do .jui-y ua sedo deste de-partàmentof no .•orrente anno.

Ui^oliernos.pan pnniicar. umrd)tal.(ln .sr. dr. júris de direilo,relativa mói do ao -sorteio dos jn-rados. Coinntsvi1 ciliial nos che-íjiiss.- tardiaméjiie ás mãos, <•

;' Â estrada de ferro deJPirapòra a Belém— Q Pará

ligado peía via-ferrea,.em fiAÍuro, próximo, aos

. de im ais. Estados da ...Federação ,

D'/l Provincial do Paràr de20 de Junho ultirüio, recortamosOvseghinté telegramma : ¦'..''•"¦¦•

¦ Rio; 19. ' --, '•/:.'O senador por esse Estado ;dr.

Árthttr Iiémós lem' entrétidO ulti-,mainenté sirccessivás conferênciascom o Marechal Hermes' ;da Fott.-seca, presidente da Republichj .6os mihislròs da fazenda o7 da via-ção sobre o pcóbtema da constru-cç2o de-üma estrada'de ferro queir.V da cidade de Pirapòra, noEstado de Minas, á de Belçtn,capital desse Estado; cujos estu-dos foram' auctorizàdos pela.leiorçamentaria vigente.

Ficou -hoje resolvido que oprazo da concorrência para a con-strucçãq correrá simultaneamentecom os estudos por trechos comoprolongamento da - Estrada deEcrro Central do Brazil, cie modoa dispensar concessão ou aiteto-risação legislativa especial Toda-via, a nova yià-ferrèa será immc-dintamcüte arrendada.'O sr. Marechal Hermes daFonseca e seus rriiriistros revê-lani-se sinceramente empenhados

•ria consecução d'essa òbrà deve-lha propaganda do distineto en-genheiro Pereira da Siiva, queahi csleverem lOoü. tial.mdocom

Despezajóriial folha

'dó

íi irnvrcnsri:'. ." " á Tribuna'.-

'.'¦ .

Ao Jornal do Commercioi> 0 Paiz.

' . , . ,. .

8.000 pOstaòs cnni (lizferos '

Koliro o Acrte, a 80.000 .vo niilhoiro. . •. . .

Pago i'i revista Fon-Fon,Mil follietoR ,c:ontoiK;io .

. artigos- om resposta ansr. .1; Carlos (Ir* Cãrvíi-

r lllO. • • ¦'•:. '¦

• -' • "

Tcliígraimiias passadosno ítjo (lo.Janoiro . .. ,

Importniiíau «ntrogno aocoronel HyppolitoMo- .

. rnira'.'.. .- .. '¦•.'

• • '•

.Iinportaneia onl rogue ao' dr. Santa Roza. . . .

Importância ciilrogno "no

.,. coronel Manop.l Píjroira .

Viaii.na¦..>•. . ... %¦ '.,

Pago, á rovista Brasil II-¦ lustrado. . ..: . -. .importância paga a. l.oon

'

.»! I.ovy. ¦.¦ . . . ¦ . .Pago a H. ,A. Astllfit. &

liomp. ,. ..''¦'.' . . ' •, •

Dospn/iis (Ia lanchai (pioíovou a.com missão até

• à' Cacjionira do .Piinís.inclnsivo rarichp forno-

> cidopor Nnutel Klaia' & Coinp. .

¦-.--,.. . .%.Píissagons pagas a.'bordo

dò vapor Bittencourtat/1 Manaos. . ,.-.'- . .

Tnlegranimas o outras.il.cspoV.às mindas çrii"Manrtus . . v. ., ".

Passagens a lKirdo doAtnbrose para Bolem . .iíampieto pfferécUlo: íi

•commissão do Puriiscm liolom . . . '. .

i diizTa do pliotograpliiasPassagens a. borilo do

IJoyil para o Rio. . .

r>.óoo<i00o/(.(MIO^OfH)Õ.Oi)0$0tX)

/(>i:l'iS000

"0'tOSOOO

480S000

- 80*g000

1.507SOOO.

y.AOfty, oo

1.'100g00O

i.:isosooo/.o.)$ooo

3.10'jgOOO

7018000

rftio ella alli permanocesse. l'oi isso af.si)Sf,ínaíiastanlo java ([\\fí Preaca. saccandode rim punhal o aggrodisse; micos-lando a .arma no ventre de Souza, e

dizondo-lhoNpie não. íizòsso movi-mento algum, pois, ao cóiilrario.inor-

¦Gomo iVtji ])etrificado íicou o aggrr-(lido, desfecliando-lhe Preaca yariasbofetadas".

í.ogo (pie consegnio livrar-se das«arras do seu ággrnssor, sahiu a vi-"ctima- correndo para sua residência.Ahi mnnio-se de um rifle, voltandoao encontro daquelle. .Defronte dacasa da. festa, empunhando a arma

que levará, V) õabo Souza chamou porPreaca cprividÁliçlb-ò a repetir o ipioHie havia feito poucos momentos an-tes. O'ans,poçada não.pôz duvida em

'attendei* o convite, e de faca em pu-nho iiivesiio coiitra e cabo. .-;•".-

Tres tiros vt'oram,..então, ouvidos;,cahindo' Vrcara sobre o; solo, attin-

gidò ]ioi- uma bala que lhe penetroupelas costas, sahindo do outro lado.

OerimiiiosVi 1'ugiii iinmediatauieiitepara a' íiiatia, cpndny.indo a armacom (lhe praticou b crime, não'sondo

perseguido, pelas, pessoas prementes,(pue .ficaram, at.enoris.adas cem* o(Irama que se desennjara.

Communicadq o íaelo ao sr. capi-tão Salvador jrpAguiar Cataldi, coin-mandante da Companliia P.egíonal, odigno militar fez seguir para o localdo crime uma tscrilta eonimnmlada

pelo sargento lmis, alim de çaptuuiro criminoso e conduzir o ferido parao quartel.

¦ Preaca, porórri, já haviafallecido e baldados foram os esfor-

ços.empregados para a captura doassassino, que. se havia refugiado namatta, como acima dissemos. -, s

No dia seguinte, pejo dr. Cincin-nato Guariba, medico daquella Com-

panhia, foi feita a autópsia no onda-ver dá victinia, elí 'Ctnando-se logodepois o enterramento. :

ío"i abeTIo rigoroso inquérito so

Bárbaro assassinato.—Umamulher terrível

» Mais uni assassinato temos infeliz-

mente de registrar, hoje, nesta lugu-

bre e desoíadora secção donoss.0iornali sentindo em cada,linha queanui traçamos toda a dor e coinpun-ccão qüe nos produzem .nalma os

tristissimos jactos qúe vimos des-'nrévehdõ. ."'';,

, '

Trata-se agora de um terrível ara-:

ma de sangue em que avictimatombou por torra, sob os golpes tre-

metidos ila navalha fatídica empn-

nhada por uma mulher que o a ne-

gação absoluta de todos os .meigos e

brandos sentimentos do . seu sexo.

Ròzaíiria dos Santos, é o nome da

f!;OS3$Q0O

èso|obo

áio|ôoq.'iOS^OOO

5W$000.S0St(K)0

i;pí8jpon,

arj.414$000

bre o crime^ioruiii conselho militar,composto do tres otticiaes e presi-dido pelo teiiente-corOiiel OdilonPratagy Brazilieiise. .

Na cidade do-Xapury .—Dis-cussão funesta. —-O ássas-sinato díp major ArthurBenigno pelo advoga- -

do Steinér do Couto.

Na cidade do Xapury deu-se. ulti-mamenic. uma dolorosisslma trage-di.i. No dia 24 do mez de Agosto ul-t.imo, o advogado Octavio Stejner doCouto ,dirigia-se á audiência do juizpreparador daquella cidade, quandoao passar em frentC.ao estabeleci-mento commercial do major ArthurBenigno da Costa, á rua Dezesete deNovembro, este conimerciante exalta-(lamento interpellou-ó sobre cortos*fados/ prejudiciaes ã, marijlia- dosseus' negócios o que, soguiidò sou-hera, tinham sido praticados pelo

-/¦¦-. Resumo{fôrViÒÔSOflOari.VI4$0CH)

9.9fi4))00O

Importância recebida. .Importância gasta. . .ftaliciV da cominissão,

<pie foi particularmeii-te pago por .mim. . .

Estou, prompto a fornecer a qual-quoi* pessoa que deseje exaininat-os,os dociiineutos çomprobativos dasdespezas acima especificadas.

Empreza, 15 de Abril de 1911'. -

Gentil Norberto.

.«ferido advogado.- Steinov rotorqiuodizendo não ter tido o procedimentoque lhe era attribnido,, travando-selogo violenta

"discussão entre os dois

contondores. Graves injurias foramouvidas. :O major Benigno, então,pretendeu saccaf de um revolvei- qnetrazia, jioretn Steiner, puchando dobolso um Shií//i Wcsson, calibre :»,

Vivia cila acerca de quatro annos

ern companhia d« Porfirto Gomes de

Miranda, que se dedica ii industriaextractiva da borracha no seringal"Àlló-Alegre,

próximo a esta cidade.José rio Lima, a victiriia, éra tre-

rruezde Porfirio e segundo as decla-

rações de Rozalina, ha tempo fazia a

esfa propostas afim do reiteral-a da

ciisa do mesmo Porfirio para a sua .companhia. .

p.ôzalina. poréríi, reluetava_ «ra-

acceitar essas propostas, q que deu

lo«ar a quo Lima a pei»seginsse. ora

ameacando-a de espancamento, ora

dizendo-lhe que assassinaria Porfi-rio,- caso cila persistisse em r.ao sa-

|.is.fazer,Ji sua vontade. .C'he"ando esse facto ao conheci-

ment.o° de Porfírio, este, receiando

qualquer aggressão cia parte do se-

duetor de sua companheira; aconse-lhoii-a que fosse viver com elle. uo-

zalina, 1.ras-anto-honterii,;qüando seu

compánheird íheí "repetiu

esse conse-lho, respondeu-lho que o deixaria

por Lima,- mas que acabaria comavida deste,,', -,¦', ¦; . ,

Em seguida entregou-se. a. terrível ..mulher ao trabalho do ahioluvr duas

facas, o que sondo observadò-por seu

dito companheiro,, foi obstado, to-

riiandolheo mesmo a- referidas la-¦bas o (íizondò-lhe. que

'não comme-ttesse semelhante, loucura.v :•; •• A's Oliovas da tarde Rozalina, ar-

inou-se de. uma navalha querha.tem-po possuia. ,e. que pertencera .a urn

sou an ligo amante, retirando-se. parauma casa visinha, -onde a, esperavaLima. D'ahi sahiram arnbos juntoscom destino a esta - cidade* Durantea no/ite, porem permaneceram no

"^rffecrevermos essas informaçõesreportãmo-nos ao que nos disse Bo-zalina. Affirmou-nos e,lla que no do-correr da noite procurou ensejo parasatisfazer o sen sanguinolpiito propo-sito. Nao encontrou, porêmf esse en-«eiò, senão pela manhã do dia s->

guiriteíja beira dum igarapé,' quandoa sua victima baixara-se, pára apa-

nhnr água. Nessrloccasüiò,.uózalina,saccando dá navalha que trazia oc-

culta sob o casaco, vibrou em José'Ltnla, na região do pescoço, forte

golpfí. O desgraçado homem tentou,então, agarrar-se íi sua traidoracompanheira, porem esta-..desfechou-lhe nova navalhada do outro lado do

pescoço, prestando-o por /torra. ^Depois de cornmetter o bárbaro

crimc;*ítdsàliria abandonou no logara arma homicida, o retirando dacintura de sua victima um espadim(iuo ., se achava na respectiva: ba-inh/i, seguio para esta cidade vindoapresentar-se ao sr. tenente Paes Bar-reto, delegado auxiliar. .

Na repartição policial chegou a cri-minòsa as 10 lioras (]a jnauhã de an-te-liontem.

Tinha as vestes- ensangüentadas,trazia o espadini e apresentava umferimento uo dede polegar da maoesquerda. ,

A' auetoridade, entregando-se aou o seit crime, porem,prisão, nav

deturpando a verdade. ¦ i _Coutou que* liavia assassinado <lose

Lima eni (leffjza de sua própria vida,

quando aquelle a quizera matar comuma na valha. Disse que çonseguui-do, nessa oceasião, apoderar-se doespadim pertencenlc á victima,

çomdispaTii-o" a queima roupa sobre | essa arma desfecharn-lhe dois golpes

i ' ^.._.,--.¦.._.j—• ^—„« retirando-se cm seguida

ou Ksi.oi'iò.1 i-fepu- devido no accuíhulo de serviço-,.r-jn^ii-ii •l)uoj>'foyo| n*rl0;o¦.loci.-ili'..), seja pro mero

pòdemjos ida Poi.n i

rrserir neste puj o mie taremos

Salsa visitaHa pouco tempo o sr. tenente

Ignacio Hugo Merchel visitjpua redacção da /-o//íít do Acre,no caracter de representantede uma gazeta que se publicaen. Xapury;

Por insistência daquelle ca-vallieiro noticiamos essa visita.

Agora, porém, pelas decla-rações da feferita gazela, sou-

o então- governador desse lista- boínos Cn-lC, n sr. teiãeute Hugouão iAi*a oucioiivado a dar-.uosdo, dr. Augusto MdritenegrOj i

intermédio cio senador ArthurLemos, de tal emprebendimento' setaelnãnte honra de que

<1c»r>1rnn-iaiaPLde

sen adversário, prostando-o por.tc/rraEssa triste oceorrencia deu-se, ãw 0

horas da manhã. A's 8 lioras da tarde,rodeado de vários amigos, médicos' eauetoridades, fníleceu o major Heni-gno em..conseqüência do ferimentoque recebera. O prõjéctil penetrou-llíè na região temporal esquerda, sa-irimio atrais do pavilhão da orelha,ha região do rochedo, prpdüzihilo-lhea riiplnr.i do crarin*)'.

. O seu ca-ilaver foi trasladado parao templo da Loja uLnião Acreana»,donde .sahiu para a sepultura rio diaseguinte, sendo acompanhado,'.pornumero .o presüto fúnebre.

O advogado Steiner do Conto foipreso em flagrante" delicio.

A6 auetoridades locjps tomaram asprovidencias da Lei sobre o crime.

O major Arthur Benigno daCosta era cearaiso. e'nasoeuja 0 doRelembro do 1H. v. Résiclín duranteinuito tempo em Manaus, onde oceu-in oi o logar de despaíhanle da Al-landega. TTa tres annos era commer-ciante em Xapury, sendo alli geral-mente estimado. Fazia parte da tirinaGerechter & Cia, na qual Unha opaniial de IGOiOOOsOOQk Trabajfeador e

no pescoço,para \ireritrogar-se «justiça.

O dologádè depois do mandar tomarno;- termo as declarações de Rczabua,fez seguir para o local do crime umadiligencia, aíim de, teonduzjr o cada-ver para esta cidade.

A's:.' lioras da tarde o corpo da vic-tinia, conduzido por populares o pra-cas da guarda Vocal, foi collocadoso-bre o solo, dénm lado da rcpartiçnopiilicial. A diligencia enviada p«'aauetoridade o havia encontrado nolog-.u- indicado pela criminosa. N"mesmo l-ogar f.u-am também encon-irados a navalha assassina e doic-

pentes para cabello.— O tenente Paes Barrotto mandou

conduzir Rozalina á presença do ca-daver, e ahi com energia e palavrasemocionantes convidou-a a dizer»verdade do que se havia passado, di-zendo-lhe que os ferimentos qne ocorpo da victima-apresentava uaotinham', sido feitos com o espadim

que oxhibio na qccasião, porquantoessa arma não sendo cortante não po*dia ter produzido semelhantes golpes

Piozaíiua-estremeceu e diante d»affirmação positiva da auetoridade

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¦ÉBinflHIÚIfiHniÉiÉÉH1 . k.'4''

nSo resistiu; contando, ohtilo, o fncto,legundò^arelatainos.Immcdinlameriteo tenente PaosBnrrott o mondou tomarpor termo as íióVas dcplnra,çíÍíiR div

v assassina, sendo.osJa dòjioís.roicollií-"V.dan pristín. ¦• •

i—Procederam no exanio cadavericoos.srs..drs. Cincinnnto Telles Ourtrilm

...; eTabjánò Alves, quo alteraram'cfi-ic „ mo cflu.Yfl-7/wr/i.fa'Kpcçiio das voias'\";.'. ..Jpgularoú e artorip carótida. ' •".[¦Tf^—A

policia cbntihna u ÓRir rigoró-tf;,W*samentp.no inquérito aborto a rospei-'V ' todo bárbaro assassinato, tcndoíjíiifeito seguir nova liiligoiio.ià. afim ííój! trazer presos Porfiri»» (íoinos tlo"AIi-

randu, óx-conipanliniro'de ftóztdinne outras pessoas sobro as quaes pai-ram suspeitns relnjtvamcriteao crime.

—Rozalina dos Santos e nnturnl do,;.;' Ceaíft, solteira, dé' gor.phrdii o eslat, • turá mediana. Conta 23 aiuios do|,j

':. idade o vive no Acre.ha 5 nniios, Ióiki; do vindo para aqui ení companhia

$¦>'< de Rifyniunde'Henrique do'soi.i/.a. '"'¦—.Tose,Lima, a victima, ora lambem

natural do Coará, de i»K iiínios. ¦ pro-. sutóivois, do cor parda e estatura re-"{fUlçuv »'.•; ,, ' \ -1

;ij •':'¦: \ ¦ '-•',*; íiv'1' ¦ ."¦'. . ¦¦¦ : f."-'\-~":'..>* .'*•' V '¦¦'''''¦'. %y^

A Radioiele$raphia

•' IghmiRiinitn-RO,. lioíe,' ncsiiv 'eicladéíc

HPPèii áiliióEN'uui fjfiiliio, além, dons passtírniliojíBeijam-se, alágrbs,; som temor, \ÇiV-buinfici tenho ns tons' carinhos,' ''¦":¦ ¦ • Oloã amoií !•

R, sempre noite o noiteosciírã, '¦•¦.''•

Xllioiíf/lo sombras o pavor, •\osla iniülin alma sem vòhttjjjú,

Som Ioít amor ! {,¦-'

Mais assasinatos.— Doishomens que se matam!—No seringal «Bom-

! Destino».

'..'• No dia 2 deste inez, ãs 8 lio-ras. da noite, no,':cenlro'\lo se-íingáKBom Destino deu-se inais¦;.-¦ Umá^doLorosis.sima tragédia. De-

. Vi|0V porem, á.adiantada horaell^íiue recebemos a triste li o ti-

rcjfa^ desse facto, só em ó nosso• *'$"*prò)tí*í«ey numera poderemos cíés.-: envolVel-'a, narrando os seus de-';.:;; talhes.^.:;:...,.,-:

No elitanío, nfio podemos dei^xar,tle<inserir hoje a expressão

.do nosso profundo vpez'ar pelamorte trágica do infeliz moco*.Liyio Vieira de Queiroz,. rjue ao.lado de Plácido de Castro se ba-teu pela.causa dó Acié, ccwiquis-tancio nessagloriosa lucta odi-rekoao "reconhecimento'de

nossa:"patrhi;\'';v';' '.'-,, '../_.'-• '¦'.

. Ha lSaiihos, era o estimavelcidadão Orripregâdo ern Bom Des-tino. - No* -dia; acnriU referido,

. quando.procurava sciehtilícar se;de intrigás^ue estavam cansan-'do serias desavenças entre doisfreguèzes ..«'o ceniro do mesníò:seringal,' üm delles, José Va-lentim, de. Souzav "vibrou-ihe'iiío:'pinadamente ir^s - facadas , mor-taes. Q.ueii'oz teve ainda tempodesaççar cie üm revolver c dis-

, páral-o • con tra o

'criminoso, que'cahím por terra, inorrendo ins-

tAntaneamente1.'• "0 desditoso moço tarnbein pou-Cos momentos de vida teve mais.!tombando. ápós> a queda do seuassassino.. •¦'.< '

i

,cm Senna Ma.diircira, .sede-do visiiíhpdepartaincntocl.o Allo-Runls, as respecti-vas cslaçOes radiolèlcsnípliicas.ultinia-iTieri\e corisiruidas' iwrordem dò çovçr-no federal, ;

llsse, fraude c importantissinio niellio-,1'ainerito yem..desdobrar sobre. <> Acretinia enoríne. 'sonuna 'dé benefícios qnelhe liaião com certeza' o dcsenvolvimen-Io rápido do se1!! progresso e tfe. sua ei vi-lisarão. •

A iniciativa do actual governo donosso p,1iz, dólando,. esta fértil e ubè"r—rima região desses .maravilhosos apparé-Ihos destinados afacilitar-lhé as çoiiiinji-nieações- para ;.toda. parte, --r.çpresenlaum poderoso motivo, de gratidão dò pó-vo acreano para ; com aquelles .que. tãopaüiolicamente. se interessam pela suasorte, conccdenclo-lhe essa preciosa vau-tagem. . . '."¦ ¦ :

O auspicioso açontecimeulo que hojese verificará, constitue* Iam bem um nu>

.ivp de justas alegrias para os acreanosqiié vêem surgir esse ^grande'" adianta-ihenlo, como" uma ¦ daí melhores con-qiíisfas realizadas>em piól dest.i lerraque. d'agora amante nao maispermajie-cera p/ivíiclá de •conhecer c07n prestezaas oçcouren.cias qne pelo mundo se clèiéme fsjíecialmente. :,s qitcse • .rclrcioneni.còm osliossos pileteses'¦ n.iaisjvitaes. ;•, •'Qpngratulainb-nos,

pOÍtanto com oillustre Rrcfe.itòe com a população tltsiodcparianiento, enviando,:Vs altas auetori-'dades- i\c nossa.'.pátria eífiisivas «saúda-ÇÕeS .:¦.:';' .'•''.: .;

'¦ ,'¦ ' .

-A '•sqleninidade inauguraliva.da es-

taçãp desta cidade, realizai' se-à ás íl ho-ias dVmanhã

ao coronel Rodrigo dc"Çar-' (Idefilico ¦

valho.- -Rio .)> —Presidente 'da.,Republica.

Pela data de Hoje apresento, v..peitosasscongratulaçõcs." _,; ,¦'%

i-Ministro i Interior —SJRio;ções gloriosa data hoje." "¦ '

-Rio.—exc. res-

-^Saiida-

ao umu ado,

?ct

A <Mwm> ;v

Em Pennapoiis

Nrf intuito de. collocai a redacção eas .officinas deste'jornal no ponto maisconveniente., a installação das .mesmas,fesolverip^, nuuiai-as" para' Pennapolisiòndè pbtivemos pnra esse tini o espaçoso'-e béilo prédio rcèeijiieniente construídona rua do Cominerçíc». e..de propriedadedo sr. coronel'Sebastião Dantas de Olivéira.;'.'' -''-• ¦"

Desde -li de "Agosto

ultimo, enccla-mos a. nossa (niudariça.. da casa

'onde

funccio'navainos: .uo baiito. JUcr- jiramu,, para . o^iioyo rçclificio onde ¦ agtífra nosacíiániiosMnstaliaclà^'';^ -; '

Por esse niòtiVjCj/tivciy.os ,'iie 'suspen-

der n publicação da Folha, desdeaquella data até hoje*.

v Pennapòlis, * pelo'rápido desenvolvi-

mento que vaè ilendo graças á iniciativado nosso digjnò e esforçado Prefeito, dr."Deocleciano

de Sou^a, tiarisforniá-scSiuma foruiosa cidade. A esplendida,,arca de terreno destinada á futura ine-'itropole

acreana, ¦ o progresso das coiit,";strucções que abi estão seiido realizadas,.ps.esfprços empregados pela .administra--ção publica'nn sentido de apressar, essas

, constnícçfkís, ós niellioraineiitos (|ue aPrefeitura tem mandado fazer ein toda,esta vasta zona, as excclletitcs condições'tòpográpliicas dó logar, —todas cs«a«vantagens são a garantia de que dentroem breve o Acre poderá apresentar asua capital á altura de sua riqueza c ^vsua civilisação. ' *

O predió que òra occupainos presta-seoplimamenle á collocaçãó das nossasofficinas e do nosso escriplorio.

E' um magnífico sobrado. No pavi-mento térreo montamos; na frente, ase-cção de typos, càtrãza ileni."chinas.'

,No pavimento superior fiuiccionam aredacção e administração da FotiiA. {slosalão principal do mesmo pavimentofuncionará o Directorio do Partido-

A Fòi.nAv i>0' AmiK .enviará os se-gu.iiiteS .despachos rhdiÒlélegraplucósí

—Presidente da Rcpubíida. — Rio.--MnviaTuos a v.e^c. effusivas saudaçõesfáustosa data de hoje c' inaugurado es-(ações rac|iótelcgraphicas aqui eem SennaMadureira." ' ''' ." "' |'-a'

Gentil-Norberto.^- Pará.—Felicita-ções data|hoje''c inaugiiiaçiío estaçõesradioielegríjfiicas." •.. ..,.'•

',-.¦. *Imprensa (circular). — R,io..— Felicita-

çõesmemoravel'd'atá1iOje c inauguraçãotelcgraplio sem fioAcfei"'

—Major Flenry —Senna Madureira. ^--Felicitações. .. ,r ,'

—Dr. Oo()ol'i-cdo Maciel.—Senna Ma-durcira. -Felicitações.'"'

-.—Brazil Acreano:— Senna Madureira..—Felicitações:'' ; ..; y.- .:,¦'•¦

_—Coroiiel Rodrigo de Carvalho; —Rio.— Acçeijc effuSiyà.s congratulaçõespela data de hoje c pela' inauguração daladioteleg^aphia nò Acre,'1'; ", \

" .. ¦: • •', ¦ ¦'. r. . ...... )•":>['-1 ;-'> ... ¦ •: ;' ¦¦

" ->

vAfiiti ^íe, assistirem à inauguração de'•nossa esjaeão .radiotelegiapliica .plnuVr-osas pessoas, clicgararri,- desde honlcm,de vários poiilos do defaí-laiueiitr), a estacidade. .-.;<- '. \j • *v

Futre esgar, pessoas acliani^scos nossospresliinosOs amigos reaes ínffjeilcia no,departamento, coronéis joãq deOliveiraRola,.¦vi.íe'-J3residcii'tt)f-em: exercicio, c-loPartido .Çoiistnicltír'.. • Acreano, SilvinóCoelho de" Souza, 1-Secretario do riics-mo Partido e joaqílim Freire da Silva, ad-uiinistraclor d-i mesa de rendas de PortoAcre ; drs. Bruno Barboza, í>' subprefeitodo dcpartainento e- Fiuilio, Falcão, im-portanto

'commerçiante no sermgaÍ"Aqui-dalín.m." ''. ¦ ¦ ,,-. . ' -'- .

A Iodos a presidamos .cbrcliács saúda-rõos.* Wé$$f <[':'y^-

Soni ,l,nr ninguém juntoNeste rõ ti ro alon-iidor,''O que,sorá ilo uiini eoilado,

•• Som lor, miior !,'. ;,.

•• ' ¦

Em ^tò,.ao'iVii orgüendoo^ braços,Supplioo, peço no lindomprorf.luo mo flQyblvn nos lous álvrn"óó's,

Ao |.on aiiior !¦

..Kllo/pmvni-, inilirroroiiii'., .. :Aoinoii sofIVor, :'i minlin ()òr,l-ioixn-nio a'qui inipíodosaiTionto

''• 'Sojii l:e.u iinior ! Soiii liííi anuir.!

Ririprozá.: -^-/V^'0 --'•' 1*1.

J. Paulo Norberto.

liiliilil

Ao ^xmo.'.sr dr. Deocleéijípj)de Souza, digno Prefeito.deste

DirfcctprióConstructor Acreano."

lnaugin-anios,Íioje, a nova inslaílaçãodeste jornal,ffranqueando

-a« -publico-a-

, nosia ca a Jl^trabalho, «pie servira tam-bem de séde.da eminente e gloriosa rn-stituição política, que. roprj-spntamosna-imprensa,",

¦Para esse acto estão cóiiyidadoA todas,as auc.loiidaclc-scivis e miliiáres da s";de'dò.dé|oaitcmeiilóe--o piiblicfi emgci;al.

O exmo. sr. diYDepcleciano cl^e Sriiiza,digno Prefeito do departamento, solicita-nosa publicação do seguinte

\ \ CONVITE ••' 0-. Prefeito ilo departamento ilo Alto âcfüconvida todas as anetoridades civis e militares

ida sede, do. mesmo deparlaiiieiitüc-apopiila-"ção desta cidade para assistirei á iiiaugiiraçãoia • çstaqão radioteicãrapliica era Pennapòlis,liojc,'.às 9 lioras-do/dia.-Pennapòlis, 7ile.Sstemtiro de 1911.— Deocleciano-Coüllio qeSonza. v- -

• ¦ >'.'¦ ¦• y '¦ ¦" ;:f •;¦ . •¦ ' ""'•:"¦

Dcsüe de dòíningb' ultimo estão-fim-ccioijalido regiíhinliente -as estações ia-diotelegrapliicas^lesia cid-adee dciSenuaMafliueira, trrtcajido cntie si numerososdespachos.

; ,.G cxiiío. sr.. dr.Deocleciano de Souzar.ccébeudq dr. Qodofredo Maciel, dignoprefeito dò -"deparíailientO: -víaíplio ;domajor Fclix' Flenry, do deseinFiargadôrDomingos Américo e de. outras auetori-dades domiciliadas eth Sennà Aaaclnrcira,vários, radiogrammàs,: dentre "-osquaes des1 laçamos os seguintes :'

.; — ParAbcns .op.liinos resultados pri-meiras'experiências.-- Saudações..— Gotlo-freitaMheiel." ...... _ , -.

•---Felicitações: liossp Iriiinijiho.'',-,-.^;Majur Flevrij".

'¦•'¦./," .., ' ..'-.'¦'—Vossa

importante carta fará parledo meu relatório- aò" governo;. .Cotrtaecom os meus fracos auxilíos na vossa,fc-=cilndarc patriótica- adminislração verda-deiro Riistcntaculo' do . progresso dessedepartamento.—' Saudações aos câmara-das • da Companhia Regional. — "Major

Flenry." . • •"':¦, ...' 0¦¦.. ',

,—Regresso a, esta,cidade posso hoje_|.mos. Rcce'bcni os muito bem' da''mesma

Carr&spanas e arrcíí? s' -—pisfcirbiqs e ...cilindro

cóiigialiilai-me povo Acre installação telegi-aplio tiniiido ainda mais dcpartameiHtos irmãos.— Faço votos prosperidadeseu gpvefiio. —$onrex líuiv.ào."--;"'¦'—-.Parabéns:

nossa victoria üU\.--llen-rii/ái' I'tillunys^"-r-Congratulações estabeleciinento' ie-legraiiho.---* Afiectiiosos abraços,- - /Ju-minijos¦'Américo." ,.": ,

''.;• ¦';.

¦ ":."¦'VÍ'. / :8^-:' ' > %: '

O -cxino. sr. dr. prefeito deste departa:mento respondeu os despachos quêÚjieforam enviados, agradecendo.e coiigra^,tulandorsc com os seus:signalari<is.. /'

Hoje, s. exc; passará os seguintes ra-dLotelcgrammás:' ;. -; ,—Presidente Republica.—Rio.— Com-mímico v. éx. iiiauo-iiraç3ò,üioje, estaçãoTadiotelcgraphica nesta cidade-imuieiisòregõsijo povo acreano, que agradece be-neinçrito goveriio v exc. esse -.estraordi-narto iTieliuirámenlo." . ! • ¦ ¦; ^,

Ministro liiteriop. — jRio. —-AproVei-tanclo'passagem gloriosa data hojeçpjn-binei major Flenry. üiáuguíar estação ra-diòtelegrnpliica lierta cidade. \

' ,

Por esse niòTivo reina grande salisfa-cçãó departamento conglatiilo-me.coinv. ex. pelo mesmo motivo e apresento em

^nome povo aCreano sinceros, agradeci-mentps." ' /

AAiiiistro- ríjclerior. — Rio. — Apreseii-to.V. exc. congratulações memorável datahoje e eommnnico- inauguração estaçãoradiotclcgraplijcancstacidade''.

( Idênticos aos SiS;' ininisjros cia Via-çào, agiiculfura, guerra, e marinha.) . ,.

Prefeito Alto Pní;us. — Senna Ma-dureira. —Congratulo-me v. èxc. datahoie e inauguração estações radiotelegra-pnicaS;" ' .

General Pinheiro ' Machado. —- Rio.- Coihniunico v. exc. que acaba deser inaugurado iiesla cidade estação ra-diotelcgrapl.iica e* apresento' felicitaçõesmemorável data hoje.''

Idênticos aos gó\ ernádores do-, Caladosao general Oabirto Bezouro, ao senadorArtíiur Lemos c aos- desembargadores doTribunal de Anpellaeão dosteTerritório.

Major Fleufj'.— Senna Madureira. —-Felicitações oxito -sejis^ esforços insta lia-ções ndiotelegraplficas Tcriiforiò con-gratulo-me pela iiiaiiginação estaçõesdVK)Ui e dessa cidade, e pela gloriosai data,hoje?"

Gentil Nofhe;1o.f :-paú.'-« luau»u-ramos, hoje,, estação rádiçtelrgraprrn-acom enorme cpntenfárneritò pc»piilação.

icáfôsaudações datalidjc,"

aitatnénfó, devemos á genti.le/a de n(is ,'.-.iéi;í.lnOstrado iirnacarta- que'- de Senna; Madureira,lhe dirigiu com dota de Ú2 déagosto ultimo o illustre engenhei-ro major felix. Fleüry, chefe dacommissão de \rí!diotelegrapíiÍáneste Tciritòrioí' t'.V,COm'%-' devida vçnia abaixo'

Iranscreyèmbh uíri Importante tre-cho' d;i referida cartay, retativámen-|e atí'serviço radiotplegi-aphíçq :

¦ 'Scnua Madureira, 22 de Agosto delí).l'!_.-¦--Pxmo.^f. Dr. Deocleciano Coí-lhode Souza.—.Desilci. o dia 20 que fazemos'nossas experiências com.Porto \'elho'e'òsresultados muito \ satisfactorios. Nossa

de sobra e osantenna-irradia ciíeróianossos signatís l;i chcgain-.altos e cíarissi

estação ç tcnips ap'aiihado suas commii-i)icações com Manaus, por uma regula-getii conveniente dós órgãos receptores.-

Temos '.-esperanças seguras c|c, qppor-tuiiamcutc, nos '

entendermos: directa-mente'cóíii esta ultima estação >.'/....•O serviço de.Porto Velho,por.em, está

muito malfeito o o accumulo-de. tele-grammas da •.'estrada c cias cominissõesde limites dos Lstados vizinhos e da doRondou, nos toaia toda a uianliã, niiico.teinpo-cnrqne podemos trabalha^ porcanga das perturbações çloctróaliuospíie-iicas..'Das, II àiu, x-in dianle, torna-seimpossível a rccepljão para os siguaes dapczada estação marconiana, systema jáum pouco antig*0'.. liste inconvenientehão stí dará porem coni as estaçõesacreanas, com os novos d.isposilíMos in-troduzidos' pela Companhia Tclefiinkén,produzindos sons puros, niusíçaese quesè distinguem .períejtanicntedos outrossiguaesé:dos parasitas atmosphericás.

Os nossos signaes -podem ser iidos aqualqiier hora do dia ou ,da noile c sãoestas iitstallaçõcs as únicas que convíni'a esta'zOna tropical. >, .-"•''*'Preciso,

ao chegar a Manaus, visitaráinslallaçüo-dc porto Velho, afim de yêrscna mesma 6 possível a adaptação dascentelhas sonoras uniformisando assim amoulãgemde todas^as estações do Ama-zonas b Acre. »

' Os serviços do engenheiro Eichoff,qne estava, destinado a ficar aqiii loiiiotelcgraplusta, sfío indispensáveis commirgo durante cerca de a mezes o para snb-stituil-o neste intervallo de lenípo, re-qnisitd dalii o Stac!e'er, ficando o Grnnero substituindo atè seu regresso,' Assiiii oexigenva boa organisação de riosso ser-viçoradiotercgrapliirtoeigualmente inter-esses da Companhia Telèfunken.

Rogo pois p obséquio de coimniinicar-des isto ao mesmo .sr. Grurcr e provi-deuckirdts afim 'de

que O"Stadelc-raquiisteja nodiaO, sem falta.

'&&:, JPolrs Fleuryí..'.

No fárndso boterniini NôvôProgrehojnó B*nifro liio Iiranòv).doü-se ha dias unia encrenca,gèh), d'arròm!)a.\ i\d loc|ilo do jiiarie>, a. tenhorèlg.¦ Xicò Icistojava alli. á noile.iu'ai,s uni botão, cjlie eoltrera nojardim do sua- inceiosa existoncia, na ohrase burilada'ó^oiiói-.vdo (•Oiiimandaole^la lancha Dita.cidadão .'|.oa»'jii.i.m, da SíIví.i Mat-tos*, quo a cuciiixilliou numdossubstanciosos lirtndes qüé i'ez áanui vergaria rí-itcT '.

Tíavía' inuita ^enlo nh.fcsiaf:A',s 10 horas o míttiusiasino Io'levado ao.seu aii^e. O emliarcadiço discursador estava t adhinti'na-d'êslu}íib)-aí)cia das deliciosasliba^.Oes'. que ti/.era. ¦ De repente^dobrou a.Ioda o cabo das arrolias. 0.. delegado, tencaro PaesJiarrel07--[wi(Mii,pòy,-lliceinl|ai,ooás-viõleütas inánohras, ehainan-do-o á ordem.. O .Zacharia, ,que eslava fora;na rua, serenando ô birré, vendoque tudo nícntrara., etn seuseixos,, devido a inlorveiição dnanc.toridade, ..coütinuQii a asso-bi(ir a dfili 1 ;>/- 'tmííl^iov.iViointe...Quando eslavaásslfri corre.adq

a festa, -nova ehcreireagem se,deu : a senhor/ila,Al»rie Áííonse;vtttgo-\lírí?yo/V,/'.',scntliusiasinou-sedemais ... O tonenie Paes \k\v-reto mandou &Tiiiydat-a..'. Tr-,inida'd*,\lercado, oiüra gm-,ciosa'¦'¦¦.vScnhoréla,. co,iíviyn }0Ilailo, protestou rormidavelmentecontra a :çepamÔirícáo do sqaco i n pa n 1 iqira., Joi n en d o u ni lütt i r oflagrante ¦ que tiilVe?', fqssb;. la-vrado;contra a titusi;m, portei^-Ia Uva do . . . :;altentação, coragrave risco de sua iihcidadepordilatados^ autnis., A ¦.-protestantearreliou-^e. contra a auetorídado,omqiianio o Zacliarias, ímiito assur linas, fialija pela, v.isinhauçaipm' Iniscádequeiii líieexplicasseo ctiso iuridicainente. Pode ounão pode prender

'.' perguntava

elle"., lia ou íiàú ha piolivo para'flagrante' .?¦ insistia cttiii aresacadeiúicòs. Em ,1reiil o* ao -Vi de

.Agosto ;àlgueín sôpro')-Ihe aoouvido ii.nia resposta que o dei-x ot i.es tu pei act o.. Zachá ri asa ba ü-doncu a 'éitwa .."., /; -v..; Mas ... vistos, os- aTitò^ç-rlb;:oceorrido, Mói essa a sentençapolicial-.'; — Mayotíe o frinidaíl;sejam mettidas>ern çitótoilia por2-j^lioras^^coiis.ecuiiv^^i^GCÒrcloconi ({'eòdígÒ, constitfi.rfííoede-mais leis do pai/, ' l:?'f~;i

Coiui) nãp secónlorinássecbintal decisão, o eXaitadocoiiíuian-dahte da Dita, a lavor (las4 pa-'cfcní^iÜteipozinimediotaipdnterecurso /c hafJc<is-corpHs,üçifíd&esto recidiido aponafe. no elleitor.eeambiaiico. . & *>

\Sèn(en("aiinal: os trez^recor-ridas e recorretile. .lorám- seminais aggravo, para o novo xi •lindró da |i()Iieia,.'ondò cumpri-iam a pena e pagaram as eus-tas ao . r. carcereiro. •

'.ISslivoraiu pçesçnles á sessão.193 deputados. ( . t" -,A ('ninai'.-!

'ronsiiluinle ado-ptólii ns çViros verdo o vi^míoll^íiliara syinlnijo da bandeira rppú-blicauti, e como llymno Nacionalo ti adicional .'marcha Portu-gueza. ''.. --Depois de violada a condi-tuição pela Assinuldéa Constituinle, vários deputados propo-ião d adiameiVlo dos trabalhosató ao mez'de uovemhio, fièaii-do apenas oni actividade as wim-hiissücs1 da Catinira, a 1'iíiV deelaliorarern 'pareceros, sobre osactrts.da^dicladiira.

•Por oçcasião ' das corridasqüe consliluiain uni .dos iinine-,ros das festns pnra commeinó-rar a reunião' da (l(,nsiiruiule,um caVallioiro, iirclcndciidn 1'a:-zor iieijocio, resolveu venderpoulos por conta própria. A di-rectoria das- festas proliibiu aentrada ao.relerido cavalheiro,pelo que este .roquereu iirna pi;dem de /utbcas-çorpus rm • seufavor, ob tendo-a'. A' vista.d'isloa directoria resolveu suspendei'as <;orridas, com o fim de evitaraquelle negocio.

Lisboa', 2\) — Jísteveimpoiien-to a abertura da (jonstiiirnle.lnnunieras senlioras 'oecupavamas tribunas, estando presenteslambem os ministros do Brasil,Argenlina, SuissaeÚruguay,qtieforani acclamados á entrada doparlai''cnlo. ."'

. Lido.o''decreto da proclama-,ção da'.', rèpiiblrca, 'spI vai-ain- asfortalezas o os naviós.deguiyra-;prorompondo a multidão, dentroe 1'óra .'do, 'recinto, èm e.strqülciosas acciamaçõès e Vivas aonovo regihien gbvernamonlai',,' ápátria cã liberdade'. '

.Os- deputados mili'ares' s^apresentaram fardadosr V!; G dr. TheophMo Braga- leu; d;'janella-de

pakicio, o decreto dáproc; mação, sendo, aóconcluií1.-vibraiiM mente acclamado. .--¦

' r

Áo voltar ã jsaía cias sessõo!-o chefe do .'governo depoz ;binãos do presidente da camaixias (uneções dõ jicder executivo,resolveüdo. "os

deputados, '.atéulterior resoluç;"io,;' acdamái-rbgoverno, sendo,essaacclauiaçãorecebida-com. frenéticas ovaçoes.

. O decreto foi affixado nas pa-rbdes e^muros. ^ ¦ ;- ¦.' . .:,' ;

-r(i) gòvei tio enviou á çainaiüã mensagoni synthctisandb?a-siia:aççãO', desiie- ú i-evoluçT'o.;'"' ¦;-'

~-0'iiocreto ó .assim concebi-ido':. A : assenihldaTiaciónabde-,crêi(i'r-'. ¦' ;./'

' .-

'¦; v ¦„ ";

l'-^tMòa para sempre abolidaampnarcbia e banida a dynas-tia'cie Bragança. ;•'¦',-'; :-j. 2-—K. - lorma do .governo efiiPortugal é a repuldica deinòcra-tica.- '

-. -3'—-São .dec.arad.os lienemeri-to.s da patriatoitos aquelles.ques.e,' .batei,am hcroicaniente pelariepubjica,, ,,àtó conquistar a :vi-•ctoriã',' -. consagraiido-se: Iodos;com reconhecimento, ã piemor.iados ,qtie. j,moi:reram. na rnès.nírigloria' suprema. *

:*¦. — -O go ve rn o cl Os Es tad os-U ni -ll.O/i nianifestou.ode.sojo de. ser;;oprimei ro a ' recon I íe.cer a Me] m -bliea;>.Portugueza, tendo' . isí o

;mesrno recoininendado ao- seuministro .nesta capital. ¦:;^,Lisi:.ÒA,--^-fr A leitura: da.niensagein p-> e iid(.>ncial< na aber-tura da constituinte, 'oi bnvida'de pé, sendo levantados vivas á.republica pela multidão qüe en-cliiá o' recinto e as galerias.¦ O dr:- 'Tlicopliilo Braga', niimpequèfio discurso, ¦ agradeceuaos' Estados fJnidos ò tei'em .ve-:conheci d o' a.- rc pi ib I i ca pó r 11 i"giie-5za, sendo ,em; seguida redighlaamensagem que vae ser .enviadaaò 'Brasil, .em resposta,ãs -mo-çfies ,do seii.ado p dãe.aiviafa.', .

Ó.dr/ Alexandre Bragaprop^zie;.' íqb áp[>r,bvaçlo fi":"-;'volq cieconliança do governo aos.'.qúe'propngiiaràm, pelo esquecimentode divergências políticas e Ira-balljarani,-; em,.-.çoinmiim'., pelobem da pátria. ;;« ¦ t: -T-Reiní^-ciüntiletii/paz noStacapital p, em todos os demais(loiítos do paiz.

'-..'-fr'Foi apresentado á Asr.ein-

bjcía Constituinte um pròjeeto debanhiiento, dos conspiradorescontra, a Kepublicá. • ,

'"FOLE\ no ACHE

QcgíiünUi Partido ¦> ; _

,v (jOD.iiíVttctÚí: âÜTlíllno'<

JMPniilis.A 1««1 MACUIMA , / .WaÍONONM K ;l'UA,rsAÍ,HAÍiA 1VH .

, -OKlflCIMA'-(HioPIVÍA>/ ¦¦ ,í ¦.

DireçtbrJp do*Paift: do: . v,Coronel1 Bodrlsio ileiiarvaino, .Frcsiiimilc . ;.S¦ ''«/.'João il'Olivoira Rola,vlcc-presiüente

<< '¦¦ Silvint) íiocllio ile.-Souza, 1," secrefãrlo •

"v rracisco Gypriaao (fOliveirii,'?.'" diio," y#: Spisíião Francisco ile MoIlo.lliesoirÈivO'c< Tóaquim Vlítor'(ia 'Silva; ilirtclor; ;•¦ Joaquim iJoniiiüios '.Carneiro, fliratov- ...iiltoiiio Vieira de "Sonsa; ilífécíor-::» ¦'. v,<;.'ll!iiiiei'í!errara Lima, director ., ¦'¦Redacção e Officinas

Riia fo Çdinmercio (Pennapòlis)..'O ;direcloi'io

çld Parlido Pou-struclor Acroaiio liinçoioua nomesino predin. . '• • <;KNukRKc;o',Ti:i.i:o. l''(il.,ll.\('l;B'>' ASSIGNATÜRAS,;

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¦ A 2'.) fío ii'n.!/,]iiMxiino liiiclo, pn.íjvsou o'ii.i)iYiv(Tfiiirio ruilnlicin ilo lipaJíir»'•',ííhÍ.íii:i\>'t:t rinii^ii. sr. I lurlVis clii^ilrii^¦Òlivóirn.linurMiln c.-ihiiiirri.-iiiíitó iiosla[iríu.-!!'.' Mii^osiji! liniiiyn, <> ivlicil.anini.coríl.in.linerit.iiúiiy.íl.íi)? iicssòas ffii; sua-'aiiiinadc, cláiíclViriliij .'vi;i-il:-i(.lyíii-a pn.'Víidoflpivi;'' e Hyni|Uil"liÍ!i. íjuc llu-; drili-çíun [Miló sou'ftN.iMilIfiiil.i' ciirairtíih

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- t>ri-~sa'l]ojó. ífidata uatalicia do:jnv,(.(ri Caílos Alves das-Kt.vos.lillin-'do nosso doíiiçiído o inl.roiisigoriio.i:onv.lÍ!j;ionai-.iu, cprn'npl íínnorio AI-.

;irn|')i-i('lai-io dn «íónir-,vfs d.asXevfíi.i'1 ll.u:

':,,¦¦

mm/Vpbs-.iin.iã. lbnga viagem que

realizou a serviço de suá prolis-são aos departamentos, do ;liu:,uár tio. Purjís, regressou' hontem áosla cidade o. ,nosso prezadoamigo'e priiiLoroseppela.ch*. Nilo(''uorrai '¦'»•'

. líonteuVmesmo,.;iüoite, deu-nos elle o ]iraze'r.de soa visita,tiue agradecemos..'

Republica Porfagfuc^a

. A ConstituinteTranscrevemos de vários jor-

naes o's .seguintes, lejegraimnasrelativamente :'i Câmara Consti -tuinle"da novel" Hepnblica,sendoas suas datas .referentes ao mezdeJunliQ : —

- Lisboa, 19-—Realizou-se hoje,ao meio dia, a abertura áòlenuicrrida -.Gamara ronsfituinte, a.ssis-tirido a esse acto o ministrojustiça dr. Affqnso Gosta.

cia

Vida Social—.j^í 4-\-jf^-jt\^r\.'^'-'

1 iviiiifcríJitrifl.s

' Amanhã o nosso «Jcnicntlil amigo.Mario Rpvjèfe, zoloso fn.-icirionhríoViaPrefeitura, lorá"oceasíaô de verilicari|iianto ê esliniado pelos sen? (lif!ixosronipanheirosvde traliallio o pessoas

ua amizade, pois, festejando- oseu aimiM-rs.ario nnlaMcívi repeliorãenrn «oitcza á'S niai" èuiifcjvá-s felicíytai-õ.-. de t.<dos os que ápreeiaiu ashoUa . qualidades çle seu i:ara,cler.

tiiiajanl

A fi 111 do assiànir' .o lon-ar detisralda.-Ooniitfinliia Piflgioiuil dosl.e denar-'taine.iíU),' ijliügoil n osla cidade.a,linrdodálanelia Vanialit/lia no dia-3doeor-•i'Oi\|ri, o, lehonliy (loilofred.o PereiraIviilia, hl-ifiso ('distineto otlieial que":aqui ,j;'i esteve, deixando ao reiirar-segradcii! nnmei-o de. amidos e apieeia-,dpi;.es. /Ias suas exeellentes ipialida-des iiloi'aes-j; civiphs,: "-,-.-.;//V..1'.iro.i.-iiA' i.ió AciiK ngradetiondo a'.sua honrosa visita, apresenla-llie.sin-.

eeros eu tu primeid.nsjdc liòa vinda.

liiifiiíiisao

jònb. Pinto Meireltes aiiclor dedods livros.destinados ;í escriplu-ração de entradas c embarquesde borracha, tendo conhecimentocjiic ãlgumns pessb;is estão seseivTtTtlò cio modelo disposto nosreferidos' livros, declara que agirá,perante a justiça de accordo Como ;a:it '-'•'¦, cia lei 4i)6 de .1 de A-rgosto,de.nSitS, que regula os di-¦reitos aucloraes ,c arügòá '345,347, do capitulo. V do titulo XIldo código penal, relativos aosmesmos'direitos ; e avisa a qual-quèi iriipressor, que ficará sujeito,as rWesmás penas si impremir ouexposer a venda qualquer livroque seja1 feito obedecendo aosystema do aueter.

Empreza, lúdcÂgostode 1911.\íoãó l'i)ilo Meh 'cllrs.

; . PliOTESTO ;; :Constando,ao abaixo asssigna-

do que Abel Gardènas, represen-(ado por seus procuradores,pre-íòricié elVectuar: a vèhda dos se-ruigaes Cachoeira de Baixo» e(.('àlifornia», situados no rioAliunã, Acre Federal, únicos,bens. que possuo, para garantiada impOrbinie somma de7-ü:.f*0DSQ'QÇj qiic deve ao mesmoabaixo assignado, constante denotas, promissórias'eonlros ti-mios, venho' pelo presente pro-'testar como dé facto protesto,contra a mencionada venda sese eílectuar, para o fim de serhavida como. realisada eiti fran-de de

"execução. •Rio Abunã, 5 de Agosto de UM 1.

Manoel Valdcrino Pereira.

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|^ FOLHA DOI. .9 .'. secqajo

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DEJDKRASXa sccçffio de obras desta folha executa-se qualquer trabalho typographico,

H garantindo-se a sua perfeição e nitidez, ao commercio do Acre communicamos que os \|j preços dos nossos trabalhos offer^eem vantagem sobre os que lhe sao cobrados pelos>jA impressos vindos do Para e Manaus. Fazemos em nossas officinas .'¦' ' \

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VENDA DE SERINGAL

Raymundo Pinto Bandeira,vepde o seringal de sua prQpri-edade.: denominado, i! • Àrrayal"com um barracão de madeirareal, cobeilo de cavaco die çe-dro, no centro; Uni Üeppsitonesta cidade cóni.terreno prp-prio; 9 burroSj r çavallpy.decella, diversas creações cptnosejam: porcos, ovelhas e gajli-nhas,e todos os utenciliQS èjertencentes aó niesmo seringal

; Aquelle; que pretender, ÇPtdei4á informar-se nesta cidade,com os snrs. N. ^laiá Sc Gia eno "Arrayal", com o propiie-tario.

O motivo da venda, é A*p~do o proprietário desejar reti-rar-se desta zona. ; *

Empreza, 15 de Abril de i^i r.

^àyinundó Pinto 'Bandeira.

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3-c)livsira,empr««a. ' AO BAR! ÁÔ BÁR!

ilpprovadíopcla Quttfa de ,5€ygisftc do Jaró

Este maravilhoso medicamento, devido aos seus princípiosarbmaticos o paladar agradável, è tolerado pelos mais débeisestômagos. E' uma especialidade pharniaceulicá indispensável áspessoas que, habitando nos paizes quentes, desejam trazer o seuorganisnío bem disposto.. '"¦ Ô SANOSOL nao é um depuralivo vulgar como muitos!

E' um preparado pharmaceutico composto exclusivamente deplantas brazileiras; é por isso o melhore o mais inoffensivo PU-R1FICADOR DO SANGUE que actualmente existe e qué sem re-ceio pôde usar-se em qualquer quadra do anno.

E' incontestavalmenle o produeto pharmaceutico da épocaque maior numero de assombrosas curas tem operado curandoradicalmente as diflerenio.s moléstias cutâneas e manifestaçõeschlorolicas, taes como : Esrrophulas, ülceras, chag;is cancerosas,syphiles, tumores, rheumalismo agudo e gottoso. dartros. mani-fqstações herpeticas e cancerosas, inílammações dos olhos, doutero, dos ovarios, da boxisra e da uretra, doenças do estômago,menstruàçCes escassas g dolorosas, hemorroidal e empregado commensiruaçoes escassas g cioiorosas, nemorroiuai e euiiiicyauy umi

Tjssíic um complete sorliinehto de preparados nacionaes e vantagem no impaludismo é todas as outras moléstias preveni-entes da impureza do sangue.