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1 e-mail: [email protected] home-page: www.folhadeitapetininga.com.br FOLHA DE ITAPETININGA Itapetininga, quinta-feira, 3 de janeiro de 2013. Com Itapetininga e Região Nº 6.332 ANO XLIll Diretora - Proprietária: Benedita Rosely Salem Cerqueira 43 Anos 43 Anos 43 Anos 43 Anos 43 Anos Em sessão solene da Câ- mara Municipal de Itapetinin- ga, realizada às 16 h do dia 1º de janeiro de 2013, no ple- nario da nova sede, à Praça dos Três Poderes, foram empossados os 19 vereado- res, prefeito e o vice-prefei- to eleitos em Itapetininga em outubro de 2012, para um mandato de 4 anos. De acor- do com o artigo 3º do Regi- mento Interno,a sessão foi presidida pelo vereador elei- to mais votado, Antonio Fer- nando Silva Rosa Júnior. A mesa foi composta, além do presidente, pelo prefeito elei- to Luiz Antonio Di Fiori Fio- res Costa, pelo vice-prefeito eleito Hiram Ayres Monteiro Júnior, pelo Secretário de Es- tado de Saneamento e Recur- sos Hídricos Edson Giriboni, pelo Bispo Diocesano de Ita- petininga, Dom Gorgônio Al- ves da Encarnação Neto e pelo Delegado do Serviço Militar, Tenente Uilson Goes. Após a execução do Após o término da sessão solene de posse, foi realiza- da a sessão destinada à elei- ção e posse da nova Mesa Diretora da Câmara Munici- pal de Itapetininga, que ficou assim constituída : Presidente- André Luiz Bueno Vice-Presidente - Jair Empossados vereadores, prefeito e vice na tarde de anteontem Hino nacional Brasileiro, foi realizada a chamada para a entrega dos diplomas e de- claração de bens dos verea- dores eleitos Adilson Ramos, André Luiz Bueno, Antonio Carlos Marconi, Antonio Et- som Brum, Antonio Fernan- do Silva Rosa Junior, Anto- nio Marcos da Silva Polyce- no, Fuad Abrão Isaac, Ge- raldo Miguel de Macedo, Ita- mar José Martins, Jair apa- recido de Sene, José Davino Pereira, Marcelo Nanini Franci, Marcus Tadeu Qua- rentei Cardoso, Maria Lú- cia Lopes da Fonseca Hai- dar, Mauri de Jesus Morais, Miguel Arcanjo Máximo de Jesus, Milton Nery Neto, Selma Aparecida Freitas de Moraes e Sidnei Teixeira Barbosa. O juramento foi feito pelo vereador eleito André Luiz Bueno, confir- mado pelos demais, usando da palavra, em nome de to- dos , o vereador Antonio Fernando Silva Rosa Júni- or, que presidia a sessão. O vice-prefeito eleito Hiram Ayres Monteiro Júnior, após a entrega do diploma e declaração de bens, pro- feriu juramento e fez uso da palavra. Encerrando as ma- nifestações, fez uso da pa- lavra, após entrega de di- ploma e declaração de bens e juramento, o prefeito elei- to Luiz Antonio Di Fiori Fi- ores Costa. A sessão sole- ne foi encerrada com a exe- cução do Hino de Itapeti- ninga. Eleita a nova Mesa Diretora da Câmara Municipal Aparecido de Sene 1ª Secretária- Maria Lú- cia Lopes da Fonseca Hai- dar 2º Secretário- José Davi- no Pereira Definidos os nomes dos integrantes da Mesa Direto- ra, o vereador Antonio Fer- nando Silva Rosa Júnior pas- sou a direção dos trabalhos ao presidente eleito André Luiz Bueno, que convidou os demais integrantes para toma- rem assento à mesa principal, e fez uso da palavra, desta- cando a importância do Po- der Legislativo e a disposição de muito trabalho para o be- nefício de Itapetininga Na tarde de ontem, em entrevista coletiva à impren- sa, realizada no Paço Muni- cipal, o prefeito de Itapetinin- ga, Luiz Di Fiori anunciou os nomes dos novos Secretari- os Municipais. São êles : Ga- binete- Hiram Ayres Montei- ro Júnior (que acumula interi- namente, também Governo e Trabalho e Desenvolvimento); Educação- Geraldo Miguel Em concorrida sessão solene, a Câmara Municipal de Sarapuí empossou vereadores, o Prefeito Fabio Augusto Holtz e o vice-Prefeito Levi de Jesus Prestes. A Folha de Itapetininga trará os detalhes na edição de sábado. Prefeito Di Fiori anunciou secretariado de Macedo; Cultura- Anto- nio Marcos Polyceno (que acumula também Esportes e Turismo); Negócios Jurídi- cos- Eliel Ramos Maurício Filho; Agricultura e Meio Rural- Antonio Carlos Mar- coni; Obras e Serviços Pú- blicos- Amadeu Graciano Zanolli (que acumula, interi- namente, também ,Trânsito e Cidadania) ; Promoção So- cial- Rogélio Barchetti Urrea; Administração e Finanças- Luiz Paulo Ribeiro da Silva (que acumula também Plane- jamento) e Saúde- Felipe Thibes Galvão. O Prefeito respondeu também às perguntas da im- prensa. Na edição de sába- do, a Folha de Itapetininga estará apresentando todos os detalhes. Câmara de Sarapuí empossou Prefeito Fabio e Vice Levi O prefeito eleito de Alambari- Hudson José Gomes e o vice- prefeito eleito Alessandro Vieira de Camargo foram empossados na ter- ça-feira, 1º de janeiro, pela Câmara Municipal do vizinho município. Os detalhes também se- rão apresentados pea Folha de Itapetininga na edição de sábado. Hudson e Alessando empossados pelo Legislativo de Alambari Jorge Almeida / Folha Jorge Almeida / Folha Jorge Almeida / Folha

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página 1FOLHA DE ITAPETININGA quinta-feira, 3 de janeiro de 2013. Edição nº 6.332

e-mail: [email protected]: www.folhadeitapetininga.com.br

FOLHA DE ITAPETININGAItapetininga, quinta-feira, 3 de janeiro de 2013.

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Nº 6.332ANO XLIll Diretora - Proprietária: Benedita Rosely Salem Cerqueira

43 Anos43 Anos43 Anos43 Anos43 Anos

Em sessão solene da Câ-mara Municipal de Itapetinin-ga, realizada às 16 h do dia1º de janeiro de 2013, no ple-nario da nova sede, à Praçados Três Poderes, foramempossados os 19 vereado-res, prefeito e o vice-prefei-to eleitos em Itapetininga emoutubro de 2012, para ummandato de 4 anos. De acor-do com o artigo 3º do Regi-mento Interno,a sessão foipresidida pelo vereador elei-to mais votado, Antonio Fer-nando Silva Rosa Júnior. Amesa foi composta, além dopresidente, pelo prefeito elei-to Luiz Antonio Di Fiori Fio-res Costa, pelo vice-prefeitoeleito Hiram Ayres MonteiroJúnior, pelo Secretário de Es-tado de Saneamento e Recur-sos Hídricos Edson Giriboni,pelo Bispo Diocesano de Ita-petininga, Dom Gorgônio Al-ves da Encarnação Neto epelo Delegado do ServiçoMilitar, Tenente Uilson Goes.

Após a execução do

Após o término da sessãosolene de posse, foi realiza-da a sessão destinada à elei-ção e posse da nova MesaDiretora da Câmara Munici-pal de Itapetininga, que ficouassim constituída :

Presidente- André LuizBueno

Vice-Presidente - Jair

Empossados vereadores, prefeitoe vice na tarde de anteontem

Hino nacional Brasileiro, foirealizada a chamada para aentrega dos diplomas e de-claração de bens dos verea-

dores eleitos Adilson Ramos,André Luiz Bueno, AntonioCarlos Marconi, Antonio Et-som Brum, Antonio Fernan-

do Silva Rosa Junior, Anto-nio Marcos da Silva Polyce-no, Fuad Abrão Isaac, Ge-raldo Miguel de Macedo, Ita-

mar José Martins, Jair apa-recido de Sene, José DavinoPereira, Marcelo NaniniFranci, Marcus Tadeu Qua-

rentei Cardoso, Maria Lú-cia Lopes da Fonseca Hai-dar, Mauri de Jesus Morais,Miguel Arcanjo Máximo deJesus, Milton Nery Neto,Selma Aparecida Freitas deMoraes e Sidnei TeixeiraBarbosa. O juramento foifeito pelo vereador eleitoAndré Luiz Bueno, confir-mado pelos demais, usandoda palavra, em nome de to-dos , o vereador AntonioFernando Silva Rosa Júni-or, que presidia a sessão. Ovice-prefeito eleito HiramAyres Monteiro Júnior,após a entrega do diplomae declaração de bens, pro-feriu juramento e fez uso dapalavra. Encerrando as ma-nifestações, fez uso da pa-lavra, após entrega de di-ploma e declaração de bense juramento, o prefeito elei-to Luiz Antonio Di Fiori Fi-ores Costa. A sessão sole-ne foi encerrada com a exe-cução do Hino de Itapeti-ninga.

Eleita a nova Mesa Diretorada Câmara Municipal

Aparecido de Sene1ª Secretária- Maria Lú-

cia Lopes da Fonseca Hai-dar

2º Secretário- José Davi-no Pereira

Definidos os nomes dosintegrantes da Mesa Direto-ra, o vereador Antonio Fer-nando Silva Rosa Júnior pas-

sou a direção dos trabalhosao presidente eleito AndréLuiz Bueno, que convidou osdemais integrantes para toma-rem assento à mesa principal,e fez uso da palavra, desta-cando a importância do Po-der Legislativo e a disposiçãode muito trabalho para o be-nefício de Itapetininga

Na tarde de ontem, ementrevista coletiva à impren-sa, realizada no Paço Muni-cipal, o prefeito de Itapetinin-ga, Luiz Di Fiori anunciou osnomes dos novos Secretari-os Municipais. São êles : Ga-binete- Hiram Ayres Montei-ro Júnior (que acumula interi-namente, também Governo eTrabalho e Desenvolvimento);Educação- Geraldo Miguel

Em concorrida sessão solene, a CâmaraMunicipal de Sarapuí empossou vereadores, oPrefeito Fabio Augusto Holtz e o vice-PrefeitoLevi de Jesus Prestes. A Folha de Itapetiningatrará os detalhes na edição de sábado.

Prefeito Di Fiori anunciou secretariado

de Macedo; Cultura- Anto-nio Marcos Polyceno (queacumula também Esportes eTurismo); Negócios Jurídi-cos- Eliel Ramos MaurícioFilho; Agricultura e MeioRural- Antonio Carlos Mar-coni; Obras e Serviços Pú-blicos- Amadeu GracianoZanolli (que acumula, interi-namente, também ,Trânsito eCidadania) ; Promoção So-

cial- Rogélio Barchetti Urrea;Administração e Finanças-Luiz Paulo Ribeiro da Silva(que acumula também Plane-jamento) e Saúde- FelipeThibes Galvão.

O Prefeito respondeutambém às perguntas da im-prensa. Na edição de sába-do, a Folha de Itapetiningaestará apresentando todos osdetalhes.

Câmara de Sarapuíempossou PrefeitoFabio e Vice Levi

O prefeito eleito de Alambari- Hudson JoséGomes e o vice- prefeito eleito AlessandroVieira de Camargo foram empossados na ter-ça-feira, 1º de janeiro, pela Câmara Municipaldo vizinho município. Os detalhes também se-rão apresentados pea Folha de Itapetininga naedição de sábado.

Hudson e Alessandoempossados pelo

Legislativo de Alambari

Jorge Almeida / Folha

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página 2 FOLHA DE ITAPETININGA quinta-feira, 3 de janeiro de 2013Edição nº 6.332

ColaboradoresAlberto Isaac, Carlos José de Oliveira, Darcy Pereira Pinto, Dirceu de

Campos, Dr. Bastos, Dr. Jorge Paunovic, Joel Franco, Proj. Amar Bem (Dr.Moacir Costa), Manoel Silvério, Marcos Cintra, Mauro M. Leonel, Maria doCarmo A. Franco, Waldomiro B. Carvalho, Roque Rolim Guilherme.

A redação nao se reponsabiliza pelos conceitos e artigos assinados.Fica esclarecido que os colaboradores com colunas assinadas não tem vínculoempregatício com a Editora Folha de Itapetininga Ltda, exceto os que tiverem

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de Pessoa Jurídica de Itapetininga sob o nº 004437

Proprietários: Benedita Rosely Salem Cerqueira e filhosJornalistas Responsáveis: José Octávio Salem Cerqueira - Registro nº 52.755/SP -Marcello Salem Cerqueira - PR1226Diretores Adjuntos:José Octavio Salem Cerqueira e Marcelo Salem CerqueiraRedator Chefe: Silas Gehring CardosoRepórter: Jorge Luiz de Almeida - MTB 37782Diretor Comercial - Carlos Renato M. Gomes, José Raimundo CorreiaDiagramador: Henrique José de Oliveira Almeida

Adriana Quintella Oziadvogada

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Os preços no varejo dacidade de São Paulo subiram0,56% em novembro nacomparação com outubro,segundo dados divulgadosnesta quarta-feira (2) pelaFecomercioSP. Com o re-sultado, o Índice de Preçosno Varejo (IPV) acumula altade 3,35% em 2012, e de4,09% nos 12 meses aténovembro.

Considerando os 21 gru-pos que compõem o IPV, 14registraram elevação em re-

A balança comercialbrasileira registrou superá-vit de 19,438 bilhões dedólares em 2012, informounesta quarta-feira o Minis-tério do Desenvolvimento,

O Índice de Preços aoConsumidor Semana l(IPC-S), medido pelo Ins-tituto Brasileiro de Eco-nomia (Ibre) da FundaçãoGetulio Vargas (FGV),fechou o mês de dezem-bro com var iação de0,66%. A taxa é 0,07 pon-to percentual menor doque a registrada na apu-ração anterior. No acumu-lado do ano, de janeiro a

Beneficiários do Institu-to Nacional do Seguro So-cial (INSS) que recebemacima do piso previdenci-ário (um salário mínimo) te-rão os pagamentos depo-sitados a partir desta quar-ta-feira (2/1). O calendáriode pagamentos tem início,geralmente, nos últimos cin-co dias úteis do mês e con-tinua nos cinco primeirosdias úteis do mês seguinte,mas havia sido interrompi-do nessa terça-feira (1º/1)em razão do feriado do Dia

A Companhia Docas doEstado de São Paulo (Co-desp) divulgou hoje suas pro-jeções finais para o desempe-nho do porto de Santos em2012. A expectativa é que amovimentação de cargas te-nha atingido 103,1 milhões detoneladas no ano passado, umcrescimento de 6,1% em re-lação a 2011. Do total, as ex-portações responderiam por71,7 milhões de toneladas -alta anual de 14% -, enquan-to as importações seriam res-ponsáveis por 31,4 milhões detoneladas - queda de 8,4%.

O aumento do saláriomínimo de R$ 622 para R$678, que entrou em vigornesta terça-feira (1º), vaiinjetar R$ 32,7 bilhões naeconomia em 2013, segun-do estimativa do Departa-mento Intersindical de Es-tatística e Estudos Socie-conômicos (Dieese).

Novo mínimo vai injetar R$ 32,7bilhões na economia, estima Dieese

Segundo o Dieese,45,5 milhões de pessoastêm seus rendimentos re-ferenciados no salário mí-nimo. Com os novos re-cursos na economia, a ar-recadação tributária sobreo consumo terá uma alta deR$ 15,9 bilhões no ano.

O novo mínimo tam-

bém vai impactar as con-tas da Previdência Social,onde o número de benefí-cios equivalentes a um sa-lário mínimo representa69,6% do total. Já o pesorelativo dessa massa debenefícios é de 48,5%.

Segundo estimativa doDieese, o impacto do au-

mento para R$ 678,00 (va-riação de R$ 56,00) sig-nificará custo adicional aoano de cerca de R$ 15,0bilhões na folha de paga-mentos da Previdência.

O valor do salário mí-nimo é calculado combase no percentual decrescimento do Produto

Interno Bruto (PIB) doano retrasado mais a repo-sição da inflação do anoanterior pelo Índice Naci-onal de Preços ao Consu-midor (INPC).

Em 2011, a variação doPIB foi de 2,73%, e a in-flação de 2012 medidapelo INPC, de 6,1%.

O Orçamento de 2013- ainda não aprovado peloCongresso - previa alta domínimo para R$ 674,96.A proposta original do go-verno era de aumento deR$ 622 para R$ 670,95,mas o cálculo da inflaçãofoi reajustado, e isso ele-vou o valor.

INSS paga benefício a segurados queganham acima de um salário mínimo

Mundial da Paz.De acordo com o go-

verno federal, seguradosque ganham acima de umsalário mínimo e têm cartãocom final 1 e 6, desconsi-derando-se o dígito, e tam-bém aqueles que recebemum salário mínimo e têmcartão com final 6, descon-siderando-se o dígito, vãoreceber o benefício hoje.

O INSS informou queos depósitos da folha dedezembro serão creditadosaté o dia 8 de janeiro.

Quem tiver dúvidas em re-lação às datas deve ligarpara a Central 135. O ór-gão destacou ainda que,com o novo valor do salá-rio mínimo fixado em R$678, segurados que rece-bem até o piso previdenci-ário terão os benefícios cor-rigidos na folha de janeiro,que começa a ser paga nodia 25 de janeiro e vai atéo dia 7 de fevereiro. Aotodo, mais de 20 milhões depessoas terão os benefíci-os reajustados.

Codesp espera movimentação 6,1%maior no Porto de Santos em 2012

Pelas estimativas da Co-desp, dentre os principais pro-dutos exportados no Porto deSantos, a movimentação deaçúcar ficou praticamente es-tável, ao passar de 16,9 mi-lhões para 16,4 milhões detoneladas de 2011 para 2012;a de soja (grãos e peletizadas)cresceu de 12,1 milhões para13,7 milhões de toneladas; ea de milho dobrou, ao subirde 4,6 milhões para 9,1 mi-lhões de toneladas.

Já entre os destaques deimportação a queda de 2012foi puxada pela movimentação

de adubo, que caiu quase17%, e por carvão, com bai-xa de 9,6%.

A quantidade de veículosque passaram por Santos tam-bém apresentou queda de23% em 2012. As importa-ções recuaram 18%, enquan-to as exportações tiveram re-dução de 25%, pelas previ-sões da Codesp.

Já a movimentação decontêineres em Santos cres-ceu 5,6% no ano passado esomou 3.152.006 TEUs (uni-dade de medida equivalente aum contêiner de 20 pés).

Inflação medida pelo IPC-S acumula alta de 5,74% no ano de 2012dezembro, o indicadoracumula alta de 5,74%.

Quatro das oito clas-ses de despesa que com-põem o índice tiveramdecréscimo nas taxas devariação. A maior quedaocorreu nos preços rela-cionados à educação, lei-t u r a e r ec r eação , de0,92% para 0,64%. Odestaque nesse grupo foio item passagem aérea,

que passou de 18,02%para 12,58%.

Em seguida, estão asdespesas com habitação,que apresentaram variaçãode 0,42%. A taxa é 0,22ponto percentual menor quea registrada na última apu-ração (0,64%). A maior bai-xa foi registrada no itemmóveis para residências (de1,87% para 0,05%).

Também tiveram taxas

inferiores os grupos ves-tuário (de 0,80% para0,60%) e alimentação (de1 ,31% pa ra 1 ,26%) .Nessas classes de despe-sa, tiveram maior desta-que os preços relaciona-dos a roupas (de 1,04%para 0,73%) e alimentosprontos congelados (de2,31% para 1,60%), res-pectivamente. O item co-municação, por sua vez,

foi o único a ficar estável,com variação de 0,03%.

O grupo com a maiorvariação positiva foi o dedespesas diversas, quepassou de 1,24% para1,60%, uma diferença de0,36 ponto percentual. Odestaque nessa classe foio preço dos cigarros (de3,12% para 3,85%).

Com acréscimos me-nores aparecem, em se-

guida, os grupos saúde ecuidados pessoais (de0,44% para 0 ,50%) etransportes (de 0,30%para 0,33%). As princi-pais influências nessasclasses de despesas fo-ram os itens artigos dehigiene e cuidado pesso-a l ( de 0 ,22% pa ra0,54%) e tarifa de táxi (de6,26% para 8,54%), res-pectivamente.

Balança comercial brasileira temsuperávit de US$19,4 bi em 2012

Indústria e Comércio Exte-rior (Mdic).

Em dezembro, o saldoficou positivo em 2,250 bi-lhões de dólares. O resul-tado anual foi 10 bilhões de

dólares menor do que noano anterior, quando somou29,794 bilhões de dólares.

Preços do varejo paulistanosobem pelo quarto mês seguido

lação a outubro.No grupo supermerca-

dos, os preços subiram, emmédia, 0,7% na comparaçãocom outubro, puxados pelasaltas de derivados da carne(6,2%), cafés e chás (3,3%),aves (3,1%), carnes suínas(2,9%) e frutas (2,7%). Evestuário, tecidos e calçados,a alta ficou em 2,1%.

Padarias tiveram alta de1% em novembro, influenci-adas pela pressão em frios elaticínios (3,2%), panificados

(1,5%) e bebidas (0,85%).Já os setores de móveis e de-corações e materiais deconstrução tiveram alta de1,1% e 0,5%, respectiva-mente.

Na contramão, os preçosdos alimentos comercializa-dos nas feiras recuaram, emmédia, 1,8% em relação aoutubro, e os do setor de ele-trodomésticos, favorecidopela redução do IPI nos pro-dutos da linha branca, tive-ram queda de 2,2%.

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2013

Entre 2003 e 2013,período que correspondeaos dois mandatos do ex-presidente Lula e aos trêsprimeiros anos da gestãode Dilma Rousseff, asdespesas da União comsalários de servidores ati-vos e inativos vão tripli-car. A administração deFernando Henrique Car-doso entregou aos petis-tas, no fim de 2002, umafolha de pagamento depessoal de R$ 75 bilhões.Pela proposta de Orça-mento que tramita noCongresso Nacional, afatura será de R$ 226 bi-lhões no próximo ano -um aumento nominal de201 ,21%, ou r ea l de62,96% quando descon-tada a inflação do perío-do (84,83%).

Além das despesas

Gasto com servidor triplica em 10 anoscom a remuneração dofuncionalismo, o númerode servidores tambémaumentou . Passou de2,037 milhões, em 2002,para 2,203 milhões emsetembro de 2012, con-forme o último BoletimEstatístico de Pessoal di-vulgado pelo Ministériodo Planejamento. Em re-lação ao Produto InternoBruto (PIB), porém, asdespesas com a folha sa-larial tiveram redução.Em 2002, correspondiama 4,8% do PIB. No fimde 2011, esse percentualestava em 4,6%.

O problema é que es-ses gastos tiram o espa-ço de outras despesasessenciais. O montanteempregado em investi-mentos, por exemplo, ébem menor, embora tenha

aumentado como propor-ção do PIB. Saiu de 1%,em 2002, para alcançar1,3% no fim do mesmoperíodo de nove anos.No entanto, somente oacréscimo do custo dafolha da União em 2009,de R$ 22,5 bilhões, foiequivalente a mais de60% de todo o volume derecursos que o governoinvestiu naquele ano, R$35,3 bilhões.

ReformaNa avaliação do pro-

fessor de finanças públi-cas da Universidade deBrasília (UnB), José Ma-tias-Pereira, durante ogoverno petista houveuma oxigenação da admi-nistração pública parafortalecer e ampliar car-reiras típicas de Estado,por meio de concursos

públicos. Entretanto, eledestaca que, apesar des-se processo, foram cria-das distorções na distri-buição de servidores en-tre as pastas porque nãohá diretriz ou norma queespecifique e cobre resul-tados das diversas cate-gorias do funcionalismo.

Matias-Pereira explicaque somente por meio dareforma da administraçãopública será possível cri-ar mecanismos para ava-liar, remunerar e prepararos servidores com o ob-jetivo de qualificar a má-quina pública para ala-vancar o país. Segundoele, como o Estado é in-dutor do desenvolvimen-to e interfere na econo-mia, precisa responder àsdemandas do setor priva-do de maneira mais efici-ente. "O mercado é cha-mado para participar daconstrução e da moderni-zação de hidrelétricas,rodovias e aeroportos,mas não há projetos cla-ros. Sem uma administra-ção forte, isso continua-rá a ocorrer", destaca.

Apesar de considerarresponsável a posição dapresidente Dilma Rousse-ff, de limitar o reajustesalarial do funcionalismoa 15,8% pelos próximostrês anos, o professoralerta que o país passapor um momento de in-certezas. "Estamos comuma taxa de desempregobaixa. Porém, quando omercado perceber quenão é mais interessanteinvestir e contratar, mui-tos assalariados serãodispensados", afirma.

DescompassoO economista Felipe

Salto, especialista em fi-nanças públicas da Ten-dências Consultoria, ex-plica que, comparada àde outros países, a má-quina pública brasileiranão é das maiores. Entre-tanto, ressalta que o sa-lário médio do servidorpúblico é excessivo einexplicavelmente maiselevado do que a remu-neração média do traba-lhador do setor privado.Na opinião de Salto, énecessário e recomendá-vel diminuir as despesascom pessoal, com o ob-jetivo de ampliar o espa-ço para obras de infraes-trutura. Ele considera ab-surdo o governo federal

gastar cinco vezes maiscom a folha de pagamen-to de servidores do quecom investimentos.

"Precisamos de umEstado forte, e não deum Estado obeso, quetem sido o resultado prá-tico das políticas imple-mentadas no Brasil peloatual governo e pelo seuantecessor" , des taca .Para Salto, a Dilma errouao negociar com o funci-onalismo um reajuste de15,8% nos próximos trêsanos para evitar pressõesmaiores dos servidores.

Ele avalia que a pre-sidente deveria ter assu-mido o custo de não con-ceder mais aumentos àcategoria. "O governobrasileiro já possui umadespesa com pessoal ex-cessiva, que corrói o es-paço para a ampliaçãode outros gastos, muitomais proveitosos à dinâ-mica do crescimento, emparticular, os investimen-tos", completa. Salto en-tende que a discussãosobre o aumento da fo-lha de pagamento de ser-vidores seria encerradase o artigo 71 da Lei deResponsabilidade Fiscalfosse alterado.

Para ele, deveria serdefinida uma regra emque o crescimento da fo-lha fosse atrelado a umpercentual - que poderiaser de 50% - do avançoestimado do PIB, combase nas projeções dogoverno e nas do merca-do, reproduzidas peloboletim Focus, do Ban-co Central. Essa mudan-

ça, conforme Salto, ga-rantiria a queda da rela-ção entre a despesa depessoal e o PIB ao longodos anos e abriria espa-ço para o avanço dos in-vestimentos.

ReposiçãoO Ministério do Pla-

nejamento não consideraque tenha havido incha-ço da máquina públicanos últimos 10 anos. Naavaliação da pasta, des-de 2003, por meio deconcursos públ icos, ogoverno tenta recompora força de trabalho quefoi reduzida com aposen-tadorias e substituir tra-balhadores terceirizadosque atuavam em ativida-des finalísticas dos ór-gãos.

O Planejamento tam-bém argumenta que foinecessário reforçar a ca-pacidade de órgãos es-tratégicos para o desen-volvimento do país emáreas como inovação tec-nológica, competitivida-de , t ranspor te e meioambiente, e para o aten-dimento à população, emc a m p o s c o m o s a ú d e ,educação, segurança pú-blica e seguridade soci-al. Além disso, o minis-tério alega que foram cri-adas novas ca r re i ras ,como a social e a de in-fraestrutura. Destaca queo aumento dos gastos to-tais com o pagamento desalários dos servidoresocorreu em termos nomi-nais; no entanto, em rela-ção ao PIB, essa despe-sa teve uma pequena que-da.

página 4 FOLHA DE ITAPETININGA quinta-feira, 3 de janeiro de 2013Edição nº 6.332

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O resultado negativoquebrou uma sequência de31 meses sucessivos desuperávits, acendendo aluz amarela para o quadrode deterioração da políti-ca fiscal. O último déficit,de R$ 158,6 milhões, foiem março de 2010, aindano governo Lula. O resul-tado negativo de novembroé o maior desde dezembrode 2008, quando as con-tas públicas fecharam comdéficit de R$ 20,9 bilhões.

O tamanho do rombosinalizou que a equipe eco-nômica terá de abater umvolume maior de despesasdo Programa de Acelera-ção do Crescimento (PAC)para cumprir a meta de su-perávit primário - econo-mia feita para o pagamen-

A oferta de assentospara voos domésticos caiu5,68% em novembro emrelação ao mesmo mês de2011, segundo dados di-vulgados nesta sexta-fei-ra (28) pela Agência Na-cional de Aviação Civil(Anac). Trata-se da pri-meira redução na taxa ve-rificada para o mês de no-vembro em oito anos.

No acumulado de ja-neiro a novembro desteano, entretanto, a ofertaapresentou crescimentode 3,74% em relação aomesmo período de 2011.

A maior redução deoferta de assentos ocor-reu na Webjet, segundo osdados da Anac. A reduçãofoi de 57,16% em novem-bro na comparação com omesmo mês de 2011. No

O governo federal alte-rou nesta sexta-feira umdos mecanismos mais im-portantes da Lei de Respon-sabilidade Fiscal (LRF), emvigor desde 2000. A mu-dança legaliza a concessãode desonerações tributáriascom base no excesso de ar-recadação. A redação ori-ginal do artigo 14 da Lei,considerado um dos pilaresda política fiscal brasileirados últimos 12 anos, nãoprevia isso.

A mudança foi inseridano projeto de Lei Comple-mentar enviado nesta sextapela manhã pelo Palácio doPlanalto ao Congresso Na-cional, que prevê a trocado indexador da dívida dosEstados e municípios coma União.

Segundo a Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, o go-verno é obrigado a aumen-tar a alíquota de um tributo

Dilma tem 1º déficit de contas públicase fica longe da meta fiscalto das despesas com jurosda dívida pública - fixadapara es te ano, de R$139,8 bilhões. A políticafiscal permite esse abati-mento por se tratar dedespesas com investimen-tos.

Oficialmente, o governoinformou que pretendeabater R$ 25,6 bilhõesdos gastos com o PAC.Mas, com o déficit de no-vembro, as contas públi-cas teriam de registrar umsuperávit de quase R$ 32bilhões em dezembro paraque a meta ajustada fossecumprida com esse volu-me de abatimento previs-to.

A maior dor de cabeçapara o governo está justa-mente no fato de que as

despesas pagas do PACsomaram até novembroapenas R$ 28,4 bilhões.Pela Lei de DiretrizesOrçamentárias (LDO), ogoverno pode abater até R$40,6 bilhões de despesasdo PAC, mas é pouco pro-vável que consiga gastartodo esse dinheiro até o fi-nal do ano, o que diminui amargem para o abatimento.

Acumulado. Com o re-sultado de novembro, osuperávit acumulado noano caiu para R$ 82,69 bi-lhões, o que correspondea apenas 1,93% do Pro-duto Interno Bruto (PIB).No mesmo período do anopassado, o superávit pri-mário somava o equivalen-te a 3,11% do PIB.

Para piorar o quadro fis-

cal, além da elevação dasdespesas e das desonera-ções, o Ministério da Fa-zenda aprovou o aumentoda liberação de endivida-mento dos Estados paragastos com investimentos,o que afetou o resultadodas contas dos governosregionais e aumentou o bu-raco a ser coberto pelogoverno federal para ocumprimento da meta.

Até novembro, as con-tas dos Estados e municí-pios apresentaram um su-perávit de R$ 24,6 bilhões,patamar muito distante dameta de R$ 42,8 bilhões aser cumprida pelos prefei-tos e governadores. A Fa-zenda se comprometeu acobrir a diferença.

Para o chefe do Depar-

Oferta de assentos para voos domésticoscai 5,68% em novembro

dia 23 de novembro, a Golanunciou o início do pro-cesso de encerramentodas atividades de sua con-trolada, a descontinuidadede sua marca e o desliga-mento de 850 funcionári-os.

Com a redução da ofer-ta, a taxa de ocupação dosvoos domésticos obteveem novembro o melhornível desde o início da sé-rie, iniciada há 12 anos:76,25% de ocupação. Emnovembro de 2011, a taxade ocupação tinha sido de67,08%.

No período de janeiroa novembro de 2012, ataxa de ocupação domés-tica em voos domésticoscresceu 3,38%, segundo aAnac, aumentando de70,15%, em 2011, para

72,52%, em 2012.A demanda do trans-

porte aéreo doméstico depassageiros (passageiros-quilômetros pagos trans-portados - RPK), por suavez, cresceu 7,22% emnovembro em relação aomesmo mês de 2011. Noacumulado de janeiro anovembro deste ano, a de-manda cresceu 7,24% emrelação ao mesmo perío-do de 2011. Já a oferta doperíodo apresentou cres-cimento de 3,74%.

Participação da Tamsobe e da Gol cai

O Grupo Tam e a Gollideraram o mercado do-méstico e, novembro comparticipação de 43,14% e33,52%, respectivamen-te. O Grupo Tam teve au-mento de 7,31% se com-

parado ao mesmo mês de2011 e a Gol teve reduçãode 7,57%. No acumuladodo período de janeiro anovembro de 2012, a par-ticipação das empresasque lideram o mercado al-cançou 74,37%, com40,51% do Grupo Tam e33,86% da Gol.

A Avianca teve o maiorcrescimento da participa-ção de mercado, atingin-do 6,4%, o que corres-ponde a um crescimentode 84% em relação à re-gistrada em novembro de2011. A aérea registroutambém a melhor taxa deocupação das aeronavesnos voos domésticos:82,75%.

Transporte internacio-nal

A demanda do transpor-

te aéreo internacional depassageiros das empresasaéreas brasileiras cresceu2,67% em novembro de2012, em relação ao mes-mo mês de 2011. A ofertaregistrou crescimento de6,28% no mesmo período.

De janeiro a novembro,houve redução de 0,18%na demanda, enquanto aoferta registrou reduçãode 1,22%. Trata-se domaior nível de demanda ede oferta do transporteaéreo internacional para omês de novembro desde oinício da série, em 2000.

Enquanto o Grupo Tamregistrou crescimento de4,78% na demanda inter-nacional em novembro de2012, em relação ao mes-mo mês do ano anterior, aGol registrou redução de

1,03%.Em relação à participa-

ção de mercado, o GrupoTam, com 90,35%, e aGol, com 9,65%, repre-sentaram a totalidade dasoperações de empresasbrasileiras no transporteaéreo internacional. OGrupo Tam registrou umaumento de 2,06% na par-ticipação em relação aomesmo mês de 2011, en-quanto a participação daGol apresentou reduçãode 3,60% no mesmo pe-ríodo.

A taxa de ocupação dosvoos internacionais depassageiros operados porempresas brasileiras(RPK/ASK) alcançou72,42% em novembro de2012, contra 74,97% domesmo mês de 2011.

Governo altera lei para facilitar desoneraçõesou cortar gastos na mesmaproporção da renúncia fis-cal oriunda de uma deso-neração. Assim, quando ogoverno desonera a co-brança de um tributo, comoo PIS/Cofins, por exemplo,para um determinado setor,no mesmo ano, a equipeeconômica tem de elevar aarrecadação sobre outrosegmento.

Apesar dessa obriga-ção, o governo vinha fazen-do uma leitura diferente daLRF, concedendo as deso-nerações com base no ex-cesso de arrecadação.

O Tribunal de Contas daUnião (TCU) vinha negan-do pedidos do ministro daFazenda, Guido Mantega,para que o tribunal revissea proibição desse expedi-ente. Na visão do TCU, oartigo 14 não permitia qual-quer outro caminho. Se amudança proposta pela

equipe econômica foraprovada no Congresso, oproblema com o Tribunalde Contas será encerrado.

Avaliação periódica.Pelo texto proposto peloPlanalto, o governo pode-rá fazer uma desoneraçãoutilizando o espaço adicio-nal de arrecadação. Paraisso, o Ministério da Fa-zenda deve comprovar, nomomento da concessão dobenefício, "a existência deexcesso de arrecadaçãotributária, conforme esti-mativa constante de decre-to de programação finan-ceira".

Assim, o governo vai uti-lizar das reavaliações bi-mestrais realizadas pela Jun-ta Orçamentária (ministéri-os da Fazenda, Planeja-mento e Casa Civil) parabasear o alcance dessas de-sonerações, "de modo anão afetar o alcance das

metas de resultados fiscais",segundo o novo texto.

A mudança no artigo 14da LRF visa, segundo umafonte da equipe econômica,retirar "as amarras da polí-tica econômica", ou seja,ao desobrigar o governo deencontrar receita no mes-mo volume daquela renun-ciada numa desoneração, oMinistério da Fazenda terámais liberdade para adotarmedidas de estímulo.

"O que o Brasil precisahoje é de desonerações, demedidas que tornem o cus-to Brasil mais baixo e rea-lista", disse nesta sexta umafonte graduada da áreaeconômica do governo."Estamos, hoje, num pata-mar muito distinto daquelede 1999 e 2000, quando aLei de ResponsabilidadeFiscal foi elaborada e apro-vada. Nossas prioridadessão novas, mas o compro-

metimento com uma políti-ca fiscal rigorosa continuao mesmo", disse a fonte.

Preocupados com aeventual reação do merca-do, os economistas do go-verno reforçaram que as de-sonerações só serão conce-didas caso o excesso de ar-recadação efetivamente severifique. "Cumprir a metafiscal é crucial para nossaestratégia de crescimento",disse a fonte.

tamento Econômico doBanco Central, Túlio Ma-ciel, o déficit de novembrodecorre do crescimentodas despesas em ritmomuito maior do que as re-ceitas. Ele ponderou, noentanto, que se deve ana-lisar esse resultado no con-texto da conjuntura econô-mica deste ano e, por isso,na sua avaliação, o de-sempenho fiscal foi favo-rável em 2012.

"O cenário se configu-rou adverso. Tivemosajustes da projeção doPIB e o contexto influen-ciou a área fiscal, tantopelo lado das receitas,quanto pelas despesas"",disse.

Pelos dados do Tesou-ro Nacional, enquanto as

receitas do governo cres-ceram até novembro 6,4%,as despesas avançaram12,4%. O secretário doTesouro, Arno Augustin,evitou ontem comentar apossibilidade de o gover-no ter de fazer um abati-mento na meta superioraos R$ 25,6 bilhões pre-vistos, mas garantiu que ameta fiscal ajustada seráalcançada.

Ele antecipou que o su-perávit do governo central(Tesouro, BC e Previdên-cia) em dezembro será dedois dígitos. Segundo ele,a arrecadação e o repassede dividendos das estataispara os cofres públicos se-rão maiores em dezembro,enquanto as despesas se-rão menores

FOLHA DE ITAPETININGA Quinta-feira,3 de janeiro de 2013 página 5Edição nº - 6.332

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Com a inclusão de bra-sileiros das classes soci-ais D e E na chamadaclasse C, cresce nas co-munidades de mais baixarenda do país um tipo deseguro popular, de menorpreço, chamado micros-seguro, anteriormenteconsiderado inacessívelpara essa faixa da popu-lação.

"É um projeto impor-tante para a divulgaçãodo seguro junto a essasclasses que, até então, ti-nham pouca informaçãosobre os produtos de se-guro", disse à AgênciaBrasil a diretora execu-tiva da ConfederaçãoNacional das Empresasde Seguros (CNseg), So-lange Beatriz.

Criado no Morro San-ta Marta, onde nasceu,no bairro de Botafogo,zona sul do Rio de Janei-ro, Ricardo Pires tornou-se corretor de segurosda própria comunidade."O seguro era um campo

Decreto publicado no DiárioOficial da União dá mais clareza àconsolidação de contribuiçõesprevidenciárias cobradas dasempresas produtoras de merca-dorias e das prestadoras de ser-viços, de acordo com o coorde-nador-geral de Tributação da Re-ceita Federal do Brasil (RFB), Fer-nando Mombelli Meireles.

Ele disse que as alíquotas

O valor pagos pelos bra-sileiros neste ano em impos-tos federais, estaduais e mu-nicipais atingiu nesta sexta-feira (28), por volta da 19h,a marca de R$ 1,5 trilhão,segundo o "Impostômetro"da Associação Comercial deSão Paulo (ACSP).

Impostômetro a R$ 1,5trilhão (Foto: Reprodução/Impostômetro)Na compara-ção com o ano passado, amarca foi registrada com um

Crédito imobiliário cresce24% em outubro, a R$ 7,56bilhões, diz AbecipGovernoanuncia desoneração da fo-lha no setor da construçãocivilO volume de emprésti-mos para compra e constru-ção de imóveis, com recur-sos da poupança, cresceu15% em novembro na com-paração com o mesmo mês

Microsseguro cresce comoalternativa de reserva de dinheiro

desconhecido para a co-munidade, que não aderiaporque era um produtocaro, voltado para as clas-ses A e B", disse em en-trevista à Agência Brasil.

A disseminação do se-guro é recente no SantaMarta, onde as informa-ções começaram a che-gar por volta de 2010,depois de instalada a pri-meira Unidade de PolíciaPacificadora (UPP), em2007. "É uma questão decultura. Precisa de tem-po", explicou Pires.

Solange Beatriz reco-nhece que o microssegu-ro não vai oferecer re-sultado financeiro decurto e médio prazos. "Oresultado esperado émuito mais na expectati-va de disseminação doproduto, ao qual, até en-tão, essas famílias des-conheciam que teriamacesso".

Os ramos mais deman-dados são os mais mas-sificados: seguro de

vida, de acidentes pesso-ais, funeral, residencial.A diretora executiva daCNseg diz que, mais doque esperar crescimentodo produto, o mercadoaposta na boa acolhidado microsseguro.

"Quando se fala decrescimento, dá ideia decoisa pujante. Nós nãotemos essa expectativa.Acho que vai se conquis-tando muito mais com adisseminação, com o pa-drão, por exemplo, dacomercialização, da dis-tância, as informaçõesque são necessárias, ocuidado que essas pes-soas têm que ter ao con-tratar".

Solange ressaltou queo trabalho que o setorestá fazendo é de apren-dizado em mão dupla, ouseja, tanto para o consu-midor, como para as pró-prias empresas. "É lidarcom pessoas que têmpouca informação e ten-tar facilitar o produto

tanto pelo lado do em-presário, em dar cober-turas pouco complexas,com menos exclusões,como pelo próprio regu-lador. Acho que essaconsciência existe".

O segredo consisteem alcançar a expectati-va que as pessoas têm,disse Solange. Ela escla-receu que ninguém estáinteressado em receberquilos de papel, mas serbem informado. "A boainformação não está tra-duzida em metros de pa-pel".

Solange Beatriz con-sidera um ponto positivoa participação de pesso-as da própria comunida-de que sejam qualifica-das para atuar como cor-retores e trabalhar na di-vulgação do microssegu-ro para os moradores."São essas práticas quevão se aproximar maisdas expectativas dos con-sumidores".

Para a diretora da CN-

seg, a massa de consu-midores brasileiros nãoé homogênea. "Ele nãotem informação, mastem capacidade de dis-cernimento. Dá infor-mação para ele, que elesabe decidir". Ela disseque o microsseguro estáfazendo todo mundopensar que as empresasé que precisam se rela-cionar de uma formamais moderna com seuconsumidor.

"No sentido de queele [consumidor] é o reie exige o produto, e ela[empresa], para vender,tem que atender à de-manda do cliente". Opróprio regulador, que éo governo, está consci-ente disso.

Ricardo Pires disseque o seguro de vida éo mais demandado nacomunidade do MorroSanta Marta. Segundoele, nem sempre as fa-mílias estão preparadaspara a morte de um pa-

rente e não têm dinheirode reserva para os proce-dimentos necessários. Omicrosseguro na modali-dade vida veio suprir essalacuna.

"Antigamente, quandotinha a bandidagem, asfamílias tinham que pe-dir ajuda para eles. Hoje,elas estão vendo o resul-tado, com um seguroque cabe no bolso deles,que é muito barato. Játeve casos de pessoasque [precisaram usar oseguro] e foi tudo per-feito".

O microsseguro ofe-recido na comunidadetem custo entre R$ 6 eR$ 20 mensais. RicardoPires informou que amédia atual de gasto porfamília com seguro é atéR$ 30. "Passou dessevalor, já começa a terdesfalque no orçamentomensal". Até o momen-to, cerca de 320 famíli-as aderiram ao micros-seguro no Santa Marta.

Brasileiros pagaram mais de R$1,5 trilhão em impostos em 2012

dia de antecedência, já queem 2011 esse valor só foiregistrado no painel no dia29 de dezembro.

Segundo a associaçãocomercial, até a meia-noite dodia 31 de dezembro os impos-tos pagos devem chegar àmarca de R$ 1,556 trilhão.

Inaugurado em abril de2005 pela ACSP, em par-ceria com o Instituto Brasi-leiro de Planejamento Tribu-tário (IBPTx), o painel ele-

trônico que calcula a arreca-dação em tempo real está ins-talado na sede da associação,na Rua Boa Vista, região cen-tral da capital paulista.

O total de impostos pagospelos brasileiros tambémpode ser acompanhado pelainternet na página do "Impos-tômetro". Na ferramenta épossível acompanhar quanto opaís, os estados e os municí-pios estão arrecadando emimpostos.

Receita consolida contribuiçãoprevidenciária de empresas

continuam sendo de 2% e de 2,5%sobre a receita devida pelas em-presas, dependendo da área deatividade. "Não há alteraçõesquanto à incidência da tributaçãoem si", ressaltou. O decreto foi ne-cessário, segundo explicou, ape-nas para uniformizar as cobran-ças a partir de 1º de janeiro de2013, uma vez que a MedidaProvisória 582, de setembro úl-timo, incluiu mais mercadorias

e serviços na tabela de tributa-ção. "E a tendência é essa con-solidação avolumar-se", acres-centou.

A SRF também publicouinstrução normativa que dis-põe sobre a declaração simpli-f icada da pessoa jurídica(DSPJ) inativa, como faz todofinal de ano, sem nenhuma al-teração em relação à instruçãonormativa do ano passado."Trata-se de procedimentonormal" que, segundo Fernan-do Meireles, alerta as pessoasjurídicas inativas sobre a ne-cessidade de cumprir seu de-ver com a RFB. A declaraçãodeve ser apresentada até 28 demarço.

Crédito imobiliário com dinheiro da poupança cresce 15% em novembro

de 2011, segundo dados daAssociação Brasileira deCrédito Imobiliário e Pou-pança (Abecip).

Foram R$ 7,7 bilhões emcrédito no mês passado, quefinanciaram compras e cons-truções de 38,8 mil imóveis.

O resultado mensal é osegundo maior de 2012, atrásapenas de agosto, quando fi-

cou em R$ 8,24 bilhões. Nacomparação com outubro,houve alta de 1,7%.

Em 12 meses até no-vembro, o volume de em-préstimos com recursos dascadernetas foi de R$ 82,2bilhões, 5,5% mais do quenos 12 meses anteriores.

Em termos acumulados,nos 11 meses de 2012 fo-

ram contratados empréstimospara a construção e aquisiçãode 410,6 mil unidades, 7,4%inferior aos 443,3 mil imóveisfinanciados no mesmo perío-do de 2011.

Em 12 meses, até novem-bro, o número de unidades fi-nanciadas alcançou 460 mil,5,5% menos do que nos 12meses precedentes.

página 6 FOLHA DE ITAPETININGA Quinta-feira, 3 de janeiro de 2013.Edição nº - 6.332

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A redução do Im-posto sobre Proprie-dade de Veículos Au-tomotores (IPVA) em2013 chegará a12,78% no Distrito Fe-deral para carros po-pulares, segundo a Se-cretaria de Fazenda. Apasta calcula quea p r o x i m a d a m e n t e94,4% dos veículosdo DF terão algumtipo de redução doIPVA no próximo ano.A diminuição é expli-cada pela desvaloriza-ção de veículos usa-dos que, segundo a ta-bela da Fundação Ins-tituto de PesquisasEconômicas (Fipe),chega a até 15%.

A pauta de valores,definida no Projeto deLei 1.224/2012, foiaprovada pela CâmaraLegislativa no dia 12de dezembro. Os va-lores das alíquotas doIPVA não sofrerão

O aumento da temperatu-ra e a melhora da atividadeda indústria fizeram o consu-mo de energia elétrica noBrasil ter em novembro amaior alta mensal em 2012,informou nesta sexta-feira aEmpresa de Pesquisa Ener-gética (EPE).

O consumo do períodosomou 38,67 mil gigawatts-hora (GWh), subindo 6,3 porcento em novembro ante igualetapa de 2011. "A ocorrên-cia de temperaturas elevadasimpulsionou o consumo dosetor de comércio e serviçose das residências, que regis-traram a maior expansão doano neste mês", comentou aEPE, em nota.

O consumo do setor decomércio e serviços aumen-tou 13,7 por cento na com-paração anual, a maior taxade crescimento do ano e amaior para novembro desde2005, quando a série foiconstituída, segundo a enti-dade.

Na indústria, o consumofoi de 15,5 mil GWh em no-vembro, 0,2 por cento acimado mesmo mês de 2011, naprimeira taxa positiva apóscinco quedas consecutivas.As residências consumiram9,9 por cento mais, para 10,2mil GWh.

No acumulado do ano, oavanço total foi de 3,6 porcento ante o acumulado dosprimeiros onze meses de

Os aeroportos brasi-leiros registraram atrasosacima de 30 minutos em11,98 por cento dos voosdurante a operação fimde ano, afirmou o minis-t ro da Aviação Civi l ,Wagner Bittencourt, emcoletiva de imprensa nes-ta sexta-feira.

Os aeroportos Internaci-onal Tom Jobim (Galeão), naIlha do Governador, e San-tos Dumont, no Centro doRio, serão multados pelostranstornos causados pelafalta de energia. A decisão foiaunciada pelo presidente daAgência Nacional de Avia-ção Civil (Anac), MarceloGuaranys, após uma vistoriarealizada no Galeão nestasexta-feira (28).

Cobrança de IPVA em 2013 noDF terá redução de até 12,78%

mudanças (1% paraveículos de carga comlotação acima de 2.000kg; 2% para ciclomo-tores, motocicletas,motonetas, quadrici-clos e triciclos; e 3%para automóveis, ca-minhonetes e outros),conforme a secretaria.

VENCIMENTOSIPVA DISTRITO FE-DERAL - 2013

Final da placa 1ªparcela 2ª parcela 3ªparcela

1 e 2 08/04/2013 13/05/2013 17/06/2013

3 e 4 09/04/2013 14/05/2013 18/06/2013

5 e 6 10/04/2013 15/05/2013 19/06/2013

7 e 8 11/04/2013 16/05/2013 20/06/2013

9 e 0 12/04/2013 17/05/2013 21/06/2013

A portaria que esta-belece as datas de pa-gamento do IPVA foipublicada no DiárioOficial do DF no últi-mo dia 21. O IPVA po-derá ser pago em atétrês parcelas. As datasde vencimento dasparcelas são distribuí-das de acordo com ofinal da placa (veja ta-bela ao lado). O gover-

no concederá descon-to de 5% para o paga-mento à vista. A atualfrota do DF é de apro-ximadamente 1,3 milveículos, segundo oGDF.

Dívida ativaOs contribuintes do

Distrito Federal quenão quitaram o Impos-to sobre a Proprieda-de de Veículo Auto-motor (IPVA) do anode 2012 serão inscri-tos na dívida ativa apartir de janeiro. Issosignifica que quem nãopagou a dívida até estasexta-feira (28), ficasujeito a uma ação decobrança ajuizada pelaProcuradoria-Geral doDistrito Federal(PGDF). A Justiça re-cebe essa ação e inti-ma o devedor para quecompareça e apresen-te bens para penhora,parcele a dívida ou apague.

Quem é negativado

sofre penalidadescomo perda dos des-contos de cota únicados tributos, impedi-mento de assinar con-tratos com o governo,proibição de participarde licitações e de con-cursos públicos, alémde não poder utilizaros créditos do progra-ma Nota Legal.

Como negociarPara emitir a 2ª via

da cobrança do IPVA,o contribuinte deveacessar a página daSecretaria de Fazenda,clicar nos ícones Ci-dadão ou Empresa e,em seguida, nos linksIPVA-2ª via e/ouIPTU-2ª via, preen-chendo os dados ca-dastrais. O Documen-to de Arrecadação(DAR) também podeser emitido nas agên-cias de atendimento daReceita do DF e nasunidades do Na Hora.

Calor impulsiona consumode energia no Brasil em

novembro--EPE2011. A previsão da EPE éde que o consumo no país

avance 3,3 por cento sobre2011.

Aeroportos brasileirosregistram atraso em 12%

dos voos no fim de anoO total de atrasos con-

sidera o período de 1o a27 de dezembro e repre-senta uma queda de 20por cento em relação aomesmo intervalo do anopassado.

Para o diretor-presi-dente da Agência Nacio-na l de Aviação Civ i l

(Anac), Marcelo Gua-ranys, o resultado foi po-sitivo. "É um número ra-zoável", disse ele, quetambém participou dacoletiva de imprensa.

O dado ficou dentroda meta de registrar nomáximo 15 por cento deatrasos no total de voos.

Anac multa aeroportos do Rio portranstornos após falta de energia

Na quarta-feira (26), oGaleão teve o fornecimentode luz prejudicado por cercade duas horas. Já o SantosDumont vem sofrendo comproblemas no ar condiciona-do desde o início do mês.

O presidente da Anac dis-se que foi aberto um proces-so administrativo para mul-tar os aeroportos do Rio deJaneiro pelos problemas queocorreram. Devido aos cin-

co dias de mal funcionamen-to do sistema de refrigera-ção, o Santos Dumont deve-rá ser multado em R$ 250mil, sendo R$ 50 mil por dia.Já no Galeão, a multa peloapagão poderá chegar a R$50 mil.

O presidente da Infraero,Gustavo do Vale, disse que oequipamento era antigo e as-sumiu a culpa, pedindo des-culpas aos passageiros.

FOLHA DE ITAPETININGA Quinta-feira,3 de janeiro de 2013 página 7Edição nº - 6.332

Matérias - Uol Esportes

Folha nos Esportes

O atacante Lucas fezsua estreia pelo PSG na tar-de desta quarta-feira emjogo amistoso contra oLekwiya, em Doha, no Qa-tar. O ex-jogador do SãoPaulo vestiu a camisa 29,entrou no intervalo, atuandonos 45 minutos da etapa fi-nal da partida, vencida peloclube de Paris por 5 a 1, edeixou uma boa impressão.

Lucas quase marcouum belo gol aos 29min,quando deixou dois mar-cadores para trás com umlindo drible, porém, erroua finalização de canhotaquase na pequena área. Oatacante jogou em sua po-sição de origem, pelo ladodireito do campo e teveuma boa estreia. Ele se

O presidente do Cruzei-ro, Gilvan de Pinho Tavares,reconheceu que o Santoscontinua insistindo na contra-tação do meia-atacante Mon-tillo, mas revelou que o clubeceleste considera as propos-tas santistas insuficientes. Odirigente informou ainda quea equipe mineira não aceitareceber jogadores na nego-ciação por montillo, como ovolante Henrique, que já per-tenceu ao time cruzeirense eque, de acordo com o San-tos, poderia voltar à Toca II.

“O Santos segue tentan-do o Montillo, fazendo pro-postas, mas a última foi recu-sada pelo Cruzeiro, aindaestá muito aquém do que agente entende ser o valor peloMontillo. Eles ainda estão in-sistindo na contratação doMontillo, mas acredito queele ficará com a gente”, disse

O vazamento de imagensda nova camisa do Fluminen-se foi apenas o primeiro ca-pítulo do novo ruído entre aequipe carioca e a Adidas,fornecedora de material es-portivo. Assim como acon-teceu em 2012, lojas já es-tão comercializando o mode-lo que ainda não foi lançadooficialmente. Uma loja emVila Velha, no Espírito San-to, e outra em em São Gon-çalo, região metropolitana doRio, já colocaram os unifor-mes na vitrine.

Em contato com o depar-tamento de marketing do Flu-minense, que prefere não seposicionar até ter uma res-

Lucas estreia com camisa do PSG, joga 45minutos e quase faz golaço em amistoso

apresentou para o jogocom frequência e até ar-riscou alguns dribles.

O ex-jogador do SãoPaulo, que custou cercade R$ 118 milhões, che-gou ao Qatar no domingopara se apresentar ao novoclube e está com moral,tanto que ganhou elogiosdos companheiros e dosheik Nasser Al-Khelaifi,dono de 70% do clube epresidente do PSG.

Enquanto Lucas seapresentou bem na suaprimeira partida com acamisa do PSG, outro bra-sileiro, o meia Nenê, tam-bém se destacou naquelaque pode ter sido sua des-pedida do clube francêscom um belo gol.

O camisa 10 tem maisseis meses de contratocom os franceses e nãodeve seguir no time. San-tos, Flamengo e Botafogotêm interesse no jogador,além de equipes da Euro-pa e da China, e o clubesantista parece mais per-to de repatriar o meia.

Os gols do PSG na vi-tória por 5 a 1 foram mar-cador por Lavezzi (prová-vel rival de Lucas na brigapor um lugar no time titu-lar), duas vezes, Nenê, Ga-meiro e Ménez. O únicotento do Lekwiya foi mar-cado pelo brasileiro Nil-mar, que é jogador do AlRayyan, mas foi empresta-do apenas para o amistosocontra o time francês.

Presidente do Cruzeiro reconhece insistência doSantos, mas rejeita nova proposta por Montillo

Gilvan Tavares, em entrevista ,na tarde desta quarta-feira, diaem que o Cruzeiro comemora92 anos.

A proposta santista porMontillo é de 6 milhões deeuros, sendo que no caso deHenrique ser envolvido natroca em definitivo, o clubemineiro terá de aceitar umadiminuição no valor. Outrapossibilidade, de acordo como clube santista, seria colo-car David Braz, Adriano,Miralles e João Pedro, e pa-gar a mesma quantia de 6milhões de euros.

Porém, Gilvan rechaçoua possibilidade de aceitar jo-gadores na troca pelo argen-tino. “Se o Santos chegar coma quantia estipulada e com opagamento à vista, a genteaceitará negociar. Mas aspropostas atuais ainda estãomuito distantes do que o Cru-

zeiro deseja”, comentou odirigente, que não revelou ovalor exigido. Extra-oficial-mente a informação é que oCruzeiro aceitaria negociarMontillo por 10 milhões deeuros.

O presidente celeste nãoescondeu que a manutençãode Montillo é um desejo seu.“Ele é importante para o Cru-zeiro e nós não queremos nosdesfazer do Montillo. O Mar-celo Oliveira já pediu para elecontinuar. Acho que ele vaipermanecer e ser muito im-portante este ano”, acrescen-tou Gilvan Tavares.

O Santos vem tentando acontratação de Montillo des-de o final do CampeonatoBrasileiro de 2012, mas en-contra resistência do clubeceleste. Quatro propostas jáforam recusadas pelo presi-dente Gilvan Tavares.

Sem ter sido lançada oficialmente, camisado Flu já está à venda em lojas do país

posta da Adidas. Os conta-tos já foram feitos e o tricoloraguarda a versão da empresaalemã para dar alguma decla-ração. A reportagem tentouentrar em contato com a for-necedora de material espor-tivo, que disse apenas estarapurando o ocorrido.

A camisa seria lançada ofi-cialmente no final de janeiro,mas poderá ter a data altera-da por conta do vazamento.O Fluminense busca melhori-as em seu contrato e negociacom a empresa alemã desdeo ano passado. Enquanto otime das Laranjeiras recebecerca de R$ 9,1 milhões porano, o Flamengo assinou con-

trato recentemente e ganha-rá cerca de R$ 35 milhõespor temporada.

Em 2012, além do vaza-mento de imagens e da ven-da da camisa antes do lan-çamento oficial, outras ques-tões irritaram a diretoria doFluminense no relacionamen-to com a Adidas. A camisa

comemorativa dos 110 anos,que teria edição limitada, tevenúmeros repetidos vendidosnas lojas. O escudo do clubena aprovação do modelo2012 no Conselho Delibera-tivo também estava fora dospadrões, irritando os tricolo-res presentes.

página 8 FOLHA DE ITAPETININGA Quinta-feira, 3 de janeiro de 2013.Edição nº - 6.332

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Silas Gehring Cardosoé redator chefe dos jornaisFolha de Itapetininga eTribuna Popular e presi-dente da AJORI Associa-ção dos Jornalistas e Ra-dialistas da Região de Ita-petininga.

Silas Gehring CardosoAjori 033

Maria do Carmo A FrancoAJORI - 436.

E-mail [email protected]

2013Muitas previsões estão sendo

feitas vindas de várias fontes, mas oque vai acontecer é que nada de ruimvai advir e 2013 será um ano muitobom.

Vamos torcer para que as pes-soas sejam mais conscientes de suasatitudes, principalmente as que co-metem atos negativos.

Que se conscientizem da res-ponsabilidade que todos nós temosperante o planeta.

Não é o mundo que precisamudar, são as pessoas. Serem maishonestas, leais, distantes de violência,

não praticando nada que possa pre-judicar alguma pessoa ou a coletivi-dade.

Poderá ser um ano de muita paze prosperidade.

Os governantes mudam o desti-no dos países. Mas não são somenteeles, também a população em geral.

Vemos os acontecimentos coma saúde em nossa cidade. Existemmuitos indivíduos que tramam idéiaspara roubar o próximo.

De várias maneiras surrupiam odinheiro alheio para enriquecer, mes-mo sabendo que estão prejudicandomuitas pessoas de várias maneiras.Causando atendimento médico ina-dequado, educação precária, etc.

Mas vamos ter pensamento po-sitivo e esperar que as profecias ne-gativas sejam histórias inventadas poralgum maluco para espalhar pânicogeral.

Nada vai acontecer de ruim nes-te fim de ano e vamos torcer que opróximo seja menos confuso que este.Que haja paz mundial, muito bemestar e saúde em todo nosso planeta,e façamos o que estiver ao nosso al-cance para não prejudicar ninguém.

Se todos tivessem consciência dopoder das próprias ações muitas coi-sas mudariam.

Cada um é responsável de algu-ma maneira pelo que está aconte-cendo de ruim por aí.

Com nosso voto, participação nasociedade, preocupação com os me-nos favorecidos e muitas outras ati-tudes, poderemos mudar quase tudo.

Existem aquelesdispostos a servir, eexis tem aquelesque só querem ser-vir-se. Infelizmen-te, em nosso meio,há uma predomi-nância dos últimossobre os primeiros.

Quem realmenteestiver disposto afazer opção pelaprimeira alternati-va, e isso é uma op-ção de vida, deveestar preparadopara enfrentar obs-táculos, dissabores,ataques, e sacrifíci-os. Porque hoje,para servir, é preci-so enfrentar os in-teresses pessoais,os in teresses degrupos, as máfias,os esquemas sujos.E isso custa sacri-fício. Custa desgas-te físico e emocio-nal.

Já quem quer ser-vir-se, vai encon-trar uma porta maislarga. Porque vai

Quem quer servir, devepreparar-se para

obstáculos e sacrifícios

poder associar seusinteresses com ou-tros interesses, edessa forma tramarem conjunto. Masnunca vai ter aconsciência tran-qüila, e, com certe-za, vai terminar osseus dias sem saberjustificar qual foi autilidade desta suavida.

A dedicação in-tensa e desinteres-sada pelo bem pú-blico, normalmenteacaba exigindo umaenorme dose de re-núncia pessoal, euma dose maiorainda de coragempara enfrentar astramas urdidas, osinteresses articula-

dos, e a mais com-pleta falta de prin-cípios éticos.

O devotamentoà causa do bem, aobenefício alheio,ao progresso da co-munidade comoum todo, é um ca-minho dif íc i l emuitas vezes amar-go. Mas é o únicocaminho que real-mente permite quese faça a lgo deconcreto pelo ver-dadeiro progressoda sociedade.

Tudo é umaquestão de opção,e de coragem.Cada um escolhe oseu próprio cami-nho, dentro damentalidade queabraça.