FOLHA EXTRA ED 982

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QUINTA-FEIRA 25 DE JULHO DE 2013 nº 982, ANO 9 R$ 2,00 0018 PARANÁ LUCAS ALEIXO - FOLHA EXTRA Estamos no caminho certo, diz Setti ENTREVISTA O chefe da 19ª Regional de Saúde, em Jacarezinho, Antonio Carlos Setti, afirmou que toda área da Saúde do Norte Pioneiro, embora ainda careça de melhorias, “está no caminho certo”, em entrevista exclusiva a Folha Extra. Além disso, Setti também destacou investimentos no setor por parte do governo do Estado e, como não poderia deixar de ser, falou sobre a situação da dengue e da gripe H1N1, que tem feito vítimas em toda região. CONTAGEM REGRESSIVA PARA EDIÇÃO 1000 OCORRÊNCIAS Em um ano, Batalhão de Fronteira apreende R$ 25 milhões em contrabando PÁGINA A5 O Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) do Paraná apreendeu, em um ano, quase duas toneladas de dro- gas e barrou a entrada de cerca de 5 mil volumes de contrabando, avalia- dos em R$ 25 milhões. O levantamen- to corresponde ao período de 25 de julho de 2012, quando foi criado o BPFron, a 20 de julho deste ano. Está em andamento no Museu Histórico Municipal Conde Francisco Matarazzo de Jaguariaíva a nova exposição, deno- minada “Tropeirismo: Parte da Nossa História”. Composta por dezenas de pe- ças, entre utensílios e indumentária tro- peira, a mostra tem o objetivo de atrair a atenção da comunidade para um traço histórico que influenciou no desenvolvi- mento do município e sua gente. JAGUARIAÍVA Tropeirismo é tema de nova exposição no Museu Matarazzo PÁGINA A4 O governador Beto Richa (PSDB) sancionou a lei que garante reajuste e equiparação salarial aos professores da rede estadual. A medida vai beneficiar quase 80 mil profissionais do magistério. Com isso, professores e peda- gogos contabilizarão aumento salarial de 50,16% desde 2011. Professores acumulam reajuste de 50%, com nova lei FALANDO SÉRIO Será que agora pára? LEIA NA PÁGINA A3 A previsão é de que as baixas temperaturas iriam dar uma leve trégua, mas pelo frio que fez no fim da tarde de ontem, existe uma boa chance de quando você ler esse jornal já ter encontrado locais onde caiu geada hoje. PÁGINA A6 - Por Lucas Aleixo PINHEIRO DE MOURA Aberta licitação para projeto do Quartel de Bombeiros de Jaguariaíva DPF A Paraná Edificações, autarquia da Secreta- ria de Estado da Infraestrutura, abriu nesta quarta-feira (24) a licitação para contratar a empresa que fará o projeto para a construção do novo Quartel de Corpo de Bombeiros de Jaguariaíva, nos Campos Gerais. As empresas, interessadas em executar o projeto, deverão enviar as propostas até o dia 2 de agosto. PÁGINA A3 Segundo informações, a equipe médica do pronto atendimento se mo- bilizou com o caso, depois de diagnosticada os médicos recomendaram remoção imediata da paciente, porém não podendo ser de via rodoviária. O caso foi levado ao secretário de Saúde do município, Cristiano Parra, que conseguiu um helicóptero da polícia militar de Londrina para realizar a remoção até o hospital do município. PÁGINA A4 Dívida Pública Federal cresce 2,6% em junho ante maio A Dívida Pública Federal (DPF) apresentou alta de 2,6% em junho, ante maio, e atingiu R$ 1,935 trilhão, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional na tarde desta quarta-feira, 24. A corre- ção de juros no estoque da DPF foi de R$ 18,646 bilhões. PÁGINA A3 PÁGINA A3 Morador de pode ter morrido de frio O frio pode ter feito sua primeira víti- ma no Norte Pioneiro neste inverno. Um morador de Ibaiti foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (24) e a principal suspeita de ser a causa da morte é a baixa temperatura – durante a madrugada o município chegou a re- gistrar -1°. PÁGINA A4 IBAITI Ibaitiense é removida de helicóptero para Londrina

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A 1Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

QUINTA-FEIRA

25 DE JULHODE 2013

nº 982, ANO 9R$ 2,00

0018

PARANÁ

LUCAS ALEIXO - FOLHA EXTRA

Estamos no caminho certo,diz Setti

ENTREVISTA

O chefe da 19ª Regional de Saúde, em Jacarezinho, Antonio Carlos Setti, afirmou que toda área da Saúde do Norte Pioneiro, embora ainda careça de melhorias, “está no caminho certo”, em entrevista exclusiva a Folha Extra. Além disso, Setti também destacou investimentos no setor por parte do governo do Estado e, como não poderia deixar de ser, falou sobre a situação da dengue e da gripe H1N1, que tem feito vítimas em toda região.

CONTAGEM REGRESSIVA PARA EDIÇÃO Nº 1000

OCORRÊNCIAS

Em um ano, Batalhão de Fronteira apreende R$ 25 milhões em contrabando

PÁGINA A5

O Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) do Paraná apreendeu, em um ano, quase duas toneladas de dro-gas e barrou a entrada de cerca de 5 mil volumes de contrabando, avalia-dos em R$ 25 milhões. O levantamen-to corresponde ao período de 25 de julho de 2012, quando foi criado o BPFron, a 20 de julho deste ano.

Está em andamento no Museu Histórico Municipal Conde Francisco Matarazzo de Jaguariaíva a nova exposição, deno-minada “Tropeirismo: Parte da Nossa História”. Composta por dezenas de pe-ças, entre utensílios e indumentária tro-peira, a mostra tem o objetivo de atrair a atenção da comunidade para um traço histórico que influenciou no desenvolvi-mento do município e sua gente.

JAGUARIAÍVA

Tropeirismo é tema de nova exposição no Museu Matarazzo

PÁGINA A4

O governador Beto Richa (PSDB) sancionou a lei que garante reajuste e equiparação salarial aos professores da rede estadual. A medida vai beneficiar quase 80 mil profissionais do magistério. Com isso, professores e peda-gogos contabilizarão aumento salarial de 50,16% desde 2011.

Professores acumulam reajuste de 50%, com nova lei

FALANDO SÉRIO

Será que agora pára?

LEIA NA PÁGINA A3

A previsão é de que as baixas temperaturas iriam dar uma leve trégua, mas pelo frio que fez no fim da tarde de ontem, existe uma boa chance de quando você ler esse jornal já ter encontrado locais onde caiu geada hoje.

PÁGINA A6 - Por Lucas Aleixo

PINHEIRO DE MOURA

Aberta licitação para projeto do Quartel de Bombeiros de Jaguariaíva

DPF

A Paraná Edificações, autarquia da Secreta-ria de Estado da Infraestrutura, abriu nesta quarta-feira (24) a licitação para contratar a empresa que fará o projeto para a construção do novo Quartel de Corpo de Bombeiros de Jaguariaíva, nos Campos Gerais. As empresas, interessadas em executar o projeto, deverão enviar as propostas até o dia 2 de agosto. PÁGINA A3

Segundo informações, a equipe médica do pronto atendimento se mo-bilizou com o caso, depois de diagnosticada os médicos recomendaram remoção imediata da paciente, porém não podendo ser de via rodoviária. O caso foi levado ao secretário de Saúde do município, Cristiano Parra, que conseguiu um helicóptero da polícia militar de Londrina para realizar a remoção até o hospital do município. PÁGINA A4

Dívida Pública Federal cresce 2,6% em junho ante maioA Dívida Pública Federal (DPF) apresentou alta de 2,6% em junho, ante maio, e atingiu R$ 1,935 trilhão, segundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional na tarde desta quarta-feira, 24. A corre-ção de juros no estoque da DPF foi de R$ 18,646 bilhões. PÁGINA A3

PÁGINA A3

Morador de pode ter morrido de frioO frio pode ter feito sua primeira víti-ma no Norte Pioneiro neste inverno. Um morador de Ibaiti foi encontrado morto na manhã desta quarta-feira (24) e a principal suspeita de ser a causa da morte é a baixa temperatura – durante a madrugada o município chegou a re-gistrar -1°. PÁGINA A4

IBAITI

Ibaitiense é removida de helicóptero para Londrina

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COMIDA CASEIRA DE SABOR ÚNICO

OPINIÃO

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Essa palavra de origem grega tem sig-nificados que nos remetem ao passa-do e é utilizada com este objetivo na maioria das vezes, porém, ela escon-de outro, aquele que a deu origem, o da aversão ao tempo, que denota a inconformidade, a desarmonia. Essa incompatibilidade é demonstrada das mais variadas formas: na mídia, nas artes, nos hábitos, na conduta, nos sentimentos, nas pessoas, nos pensa-mentos, etc. Esse equívoco temporal consiste basicamente no paradoxo da prática continuada de ritos ou ativida-des da antiguidade ou de uma deter-minada época em outro período da história e estão presentes em vários momentos da vida atual.Os seres humanos são aparentemen-te anacrônicos congênitos, desde seu nascimento lutam contra o tempo, ou contra seus efeitos sobre si mesmos. Quando jovens querem adiantá-lo, quando amadurecidos retardá-lo. Di-ficilmente chega-se a um consenso ou a um meio termo razoável. Embora pareça natural, o anacronismo inter-fere muito na vida humana. Quem há de não admitir que na sua conduta, não importa qual seja a origem do comportamento, que não sofreu ou sofre a interferência de uma crença, tradição, costume ou princípio fun-damentado em outra época, ou num outro instante da história e nunca se perguntou por que o faz? Incons-cientes, as pessoas tendem a seguir um conceito cegamente, sem saber a razão do por que o fazem. Muitos podem afirmar que é por tradição, mas justificativas dessa natureza são tão vazias quanto os argumentos que podem ampará-las, geralmente verdades dogmáticas, duvidosas, que não encontram eco no mundo real, mas que tem sua veracidade respal-dada pelo inquestionável divino. A adesão a esses valores é comum, e talvez permaneça assim enquanto existirmos, afinal é fácil argumentar que não seria possível evoluir sem se fundamentar nos conhecimentos angariados no passado, a duras pe-nas. Geralmente, as bases do com-portamento moral de um povo são como o vinho, ganham "corpo" com o transcorrer dos anos e demandam um longo período de tempo para uma boa maturação. Mesmo que as culturas humanas sejam fruto de um processo lento e sedimentar, ele não é infinito. Realmente sabe-se que nin-guém seria capaz de criar ou assimilar todo conhecimento de um povo de um dia para o outro, o conhecimen-to é acumulativo, residual, vai sendo transmitido geração após geração, e paulatinamente vai se depositando nas mentes dos jovens para que no futuro façam bom ou mal uso dele, entretanto, a sensibilidade, mais aflo-rada nas mulheres, e que tantas vezes auxilia e norteia as atitudes humanas, não é observada, passa despercebida. Não se deve ignorá-la em detrimento do rito, da tradição, ou até mesmo da razão e do conhecimento. Qualquer tipo de adestramento mental é perni-cioso, ele cerceia o pensar, cristaliza a verdade, impossibilita a percepção do todo e turva a visão da realidade. Apesar de ser discutível, a misterio-sa intuição desperta, incita e ativa as pessoas para o questionamento.A sensibilidade é uma faculdade hu-mana que pode e deve ser cultivada, pois aguça a percepção e permite enxergar mais além. Agora, neste século XXI, existem vários exemplos gritantes da defasagem evolutiva hu-mana, em muitos casos ela decorre da manutenção de rituais e doutrinas que condicionam o comportamen-to humano contrapondo-o não só a evolução científica e tecnológica, mas atrelando pessoas a hábitos, penitên-cias e sacrifícios inócuos em nome da crença, como se isso constituísse a

vontade de Deus. O sucesso no em-preendimento da vida é uma tarefa meramente pessoal, terrena. Ao atri-buir ao Eterno os êxitos obtidos aqui, o homem subestima a si mesmo, di-minui-se frente a empreitada de viver e negligencia os esforços empreendi-dos para vencer a batalha de cada dia com dignidade, menosprezando seu valor e o próprio trabalho.Época de antagonismos, marcada por descompassos, onde a ciência e a tecnologia coexistem com a violên-cia e a brutalidade. Embora sol nasça para todos, infelizmente brilha mais para alguns. Pessoas que tiveram o privilégio do acesso e priorizaram o saber, estão mais aptas e menos su-gestionáveis que aquelas menos favo-recidas, podem, se quiserem, tornar seus sonhos uma realidade palpável. Através da educação e do saber, é possível alcançar a alforria necessária para que menos pessoas se deixem influenciar por normas e valores in-compatíveis a este tempo e que não condizem mais a realidade. O "saber" provê segurança e confiança em si mesmo, faz com que indivíduos antes indefesos não se deixem manipular por outros, como aconteceu com os escravos libertos que não partiam, não porque não tivessem para onde ir, mas porque desconheciam a li-berdade. Livrar-se de pessoas que se aproveitam da ingenuidade alheia é uma prerrogativa básica para acabar com orfandade mental que aflige o homem “moderno”, coisa tão eviden-ciada por aqueles que abominam a liberdade de pensar, principalmente quando alguém demonstra querer ou pretende caminhar sozinho, estão sempre a espalhar o "medo" no intui-to de desencorajar a tomada de uma decisão primordial, a de conceder a si mesmo o direito da descoberta de suas próprias verdades e caminhos, um desafio que é único, singular e pessoal.Desde o surgimento do papel im-presso, coisa que possibilitou o acesso das pessoas a forma de pen-sar das outras, o ser humano tem a possibilidade de de confrontar ideias, repensar e elaborar as suas, aprender a “andar” sozinho, claro que haverá percalços e tombos durante o trajeto, mas a vida é assim, e não é de agora, isso sempre nos acompanhou desde os primórdios da humanidade até os dias de hoje. O problema é descobrir por que não existe sincronia entre o desenvolvimento pessoal, intelecto e ciência, onde está a divergência? A in-teligência humana permitiu alcançar o espaço, descobrir as partículas su-batômicas, fazer coisas impensáveis, será que não esta na hora de acor-darmos para a realidade e usufruir dela? Despir-se dos preconceitos e lançar mão da fartura de informações a que temos acesso para criar nossos próprios conceitos, valores e compre-ensões, quebrar paradigmas e rever nossas posturas diante da vida à luz da sensatez.Ao nascermos, felizmente ou infeliz-mente, a areia da ampulheta da vida começa a escorrer, o tempo não para, se estamos conscientes disso é ou-tra história, o fato é que ela é finita, portanto, devemos aproveitá-la com honestidade e da melhor maneira possível, mesmo que estejamos con-taminados pelo anacronismo, mas pelo ao menos teremos a oportunida-de de fazer o bem, de progredir, de ser feliz, e se estes motivos não forem bastantes, não sei o quê mais poderá sê-lo.

diferente, né pessoal? É o Papa!...afinal quando ele viaja a coisa sempre vira notícia. Seria assim não fosse pelo fato de que junto com essa informação normalmen-te é divulgada outra - a de que somos o "maior país católico do planeta". Aí começa a mentira...Gostaria de saber qual critério se usa para fazer essa afirmação. A religião oficial do país? O número de pessoas batizadas? Antes que alguém me entenda mal quero deixar claro o seguinte: eu mesmo sou católico. Fui batizado, me ca-sei numa Igreja, e nela levei meus filhos para que no catolicismo tivessem o primeiro contato com Deus, mas mesmo assim não de-sisto da pergunta - é quantidade ou qualidade o critério que usa-mos aqui?Duvido que exista no mundo in-teiro algum povo mais falso do que o nosso naquilo que se refere à religião. Novamente uma dife-rença importante - vejam o que escrevi antes de ficarem contra: eu falei em religião; nada disse sobre acreditar em Deus.Muito longe de defender o fanatis-mo religioso, o que esse pequeno artigo quer fazer é cobrar coerên-cia! Mais de uma vez eu já disse que o nosso povo vai na Igreja aos domingos, frequenta uma sessão espírita na quarta e visita terreiros de umbanda nas sextas-feiras. Detesto quando alguém me

chegada do Papa Fran-cisco ao Brasil foi noti-ciada hoje pelo mundo inteiro. Não podia ser A

diz que isso é sinônimo de tole-rância e convivência em paz com outros credos. Quem acredita em tudo no fundo não acredita em nada! Pior ainda é ver esse tipo de besteira defendida por pseu-do-intelectuais - marxistas que não acreditam em coisa alguma e aproveitam para dar à confusão religiosa que impera no Brasil um caráter de "democracia espiritual" progressista. Seu argumento prin-cipal é a história brasileira. Insis-tem na contribuição dos escravos e citam sempre a colonização es-trangeira. Lembram dos primeiros índios..falam dos europeus..e por aí vai..Tentam sempre passar a im-pressão de que "Deus é um pouco de tudo isso" - pura besteira rela-tivista que fica melhor numa letra de Caetano Veloso do que dentro da nossa Universidade. Já disse e

Pode o Papa nos SalvarARTIGO

vou repetir - não me tomem por fundamentalista e não pensem que me acordo cedo aos domin-gos para comungar na primeira missa do dia. Ocorre que é o cinis-mo que me enfurece..é a conveni-ência de se declarar católico que me irrita..Qualquer "ateu argen-tino" ou "agnóstico italiano" me convence mais do que os nossos "fiéis". A razão é uma só - a capaci-dade deles colocarem em prática a religião como código de conduta e a vontade de viverem de acordo com aquilo que professam. Nossa "fé brasileira" na grande maioria dos casos serve de "munição" eterna para Marilena Chauí ter seus ataques histéricos contra a classe média.Esse fenômeno utilitário, essa capacidade de usar uma força or-ganizadora da cultura como é a

Por CARDIO PIRES

religião como mero instrumento de adequação social também exis-te em outros países. Não serei in-gênuo de afirmar que não é assim com muitos protestantes america-nos ou alemães, mas duvido que eles celebrem uma confusão de crenças como "algo que enrique-ça a Nação". A esse tipo de "tole-rância" não há credo que sobrevi-va. A prova disso é que o mesmo "maior país católico do mundo" é também a pátria da "Teologia da Libertação" - doutrina absurda capaz de conciliar Marx e Jesus Cristo no resultado esquizofrêni-co que ajudou a fundar o PT. Ou nossos verdadeiros pensadores (não aqueles que ganharam esse título fazendo sambas durante a Ditadura) se dão conta desse tipo de perigo; ou logo todos vamos ter uma nova religião nacional - aquela em que não se acredita em coisa alguma a não ser que con-venha a si mesmo. Francisco sabia disso tudo quando embarcou para o Brasil - chegou na hora certa. Nunca o inferno católico esteve tão próximo do paraíso petista e mais fé do que os brasileiros o pontífice certamente tem. Possa o Papa nos salvar!

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Nele aparecerão tudo o que foi re-alizado, todos os projetos e ideias concebidas, na certeza de que não ocorrerão omissões. Ao revisá-lo, será fácil fazer uma avaliação cui-dadosa e resolver cada situação, deixando-o atualizado. Será preci-so pensar em tudo o que se obser-vou e experimentou e formar essa imagem, projetando-a para o futu-ro, através dos dias, meses e anos.Há muitos que não pensam em nada. Se nada pensam, se não convivem com pensamentos que favoreçam sua evolução, como podem, então, pensar em pro-gressos? Como podem conquistar conhecimentos e penetrar nas profundezas do ignoto, se não fa-zem esforço algum para mover as rodas de sua própria vida?Não se deve esquecer nunca a mão generosa e amiga, estendida para ajudá-los, nem o conselho oportuno que lhes permite evitar dificuldades e transcender obstá-culos. Esse é o meu trabalho cons-

ada um pode fazer um inventário dos bens espirituais, morais e mentais que possua. C

A importância do ato de pensarARTIGO Por SILVAL LACERDA

tante, que chega a todos, embora nem todos o vejam.A Sabedoria logosófica é um ma-nancial inesgotável de conheci-mentos; frente a ela, devem abrir e preparar as inteligências, a fim de permitir à mente captar, sem se equivocar, as grandes verdades contidas em cada ensinamento.

A atividade faz desenvolver as ap-tidões e compreender a vida com maior amplitudeÉ aconselhável, pois, que se pre-ocupem em andar, em ter ativi-dade, em realizar um trabalho construtivo porque, no desempe-nho dessa atividade as aptidões se desenvolvem, se põem em prática os ensinamentos e se experimen-

Há muitos que não pensam em nada. Se nada pensam, se não convivem com pensamentos que favoreçam sua evolução, como podem, então, pensar em progressos? “

DIVULGAÇÃO

ta a realidade que cada um deles assinala à medida que se avança, ajudando a compreender a vida com maior amplitude. Mas é ne-cessário trabalhar, pensar; pensar sempre em algo útil, pensar posi-tivamente. É conveniente consul-tar diariamente a si mesmo sobre o que se fez, para ter um sono

Porto Alegre – Escritor do Recanto das Letras

AnacrônicoARTIGO Por LUIZ OTÁVIO RUJNER

Professor de Filosofia, Cultura Geral e escritor do Recanto das Letras

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tranquilo e reconfortar o espírito.O descanso é bom – em particular no que se refere à vida e atividade dos pensamentos, principalmente –, sempre que for precedido por um intenso período de atividade; não sendo assim, o descanso cos-tuma produzir mais cansaço que a própria atividade.As horas da vida devem ser vividas

como se fossem minutos, tratan-do de fazer muitas coisas em cada um deles, ou ao menos uma; as-sim, em uma hora, serão sessenta. Tudo se faz quando se quer, pois já sabemos que não há dificuldade quando nos decidimos por fazer algo. Mas não convém buscar as coisas fáceis; é necessário provar a

capacidade no difícil. Isto permiti-rá observar, com maior exatidão, as mudanças favoráveis que cada um consegue em seu processo de evolução consciente.

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A 3Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 VIDA PÚBLICA

COLUNA DA PÁGINA

FALANDO SÉRIO

AlertaNão são só os agricultores e setores em geral volta-do para o campo que devem ficar atentos. As secre-tarias e departamentos de Assistência Social devem redobrar a atenção nestes dias. Afinal de contas, em toda região são dezenas de moradores de rua e até pessoas que têm onde morar, em especial idosos, que precisarão de cuidados especiais por conta do frio intenso. Portanto, muita atenção com o frio. Além disso, claro que vale o sentimento humanitá-rio de cada cidadão de se conscientizar que outro ser humano pode estar vivendo em condições pre-cárias e precisando de um agasalho ou um cobertor.

Será que agora pára?

A previsão é de que as baixas temperaturas iriam dar uma leve trégua, mas pelo frio que fez no fim da tarde de ontem, existe uma boa chance de quando você ler esse jornal já ter encontrado locais onde caiu geada hoje. Na madrugada de terça para quarta-feira geou em diversos lugares do Norte Pioneiro. Em Ibaiti, termômetros chegaram a registrar -1°. Na manhã de ontem em Wenceslau Braz a temperatura precisou da “ajuda do sol” para passar de 2°. Até em Jacarezinho, uma das cidades mais quentes da região o frio foi in-tenso. Ontem o município registrou 5° du-rante o dia.

Saúde do Norte PioneiroEsta edição da Folha Extra traz uma entrevista ex-clusiva com o chefe da 19ª Regional da secretaria estadual de Saúde, em Jacarezinho, o médico An-tonio Carlos Setti. Ele assumiu pela primeira vez o cargo em 1988 e de lá para cá é a quinta vez que chefia a Regional. Ciente de que a região precisa melhorar e muito no quesito Saúde, Setti faz uma projeção muito otimista para o Norte Pioneiro para os próximos anos. Com investimentos maiores, a torcida fica para que essas previsões se confirmem. Claro que para isso, não basta apenas a atuação do Estado, mas é preponderante que as secretarias municipais de Saúde sejam eficientes. Como dis-se o próprio Setti, de nada vale receber recursos e não saber fazer bom uso deles, portanto, que os secretários de Saúde estejam atentos aos programas governamentais e a cada centavo que é destinado para suas respectivas secretarias – e, sem sombra de dúvida, de como cada centavo é gasto.

O governador Beto Richa (PSDB) san-cionou a lei que garante reajuste e equiparação salarial aos professores da rede estadual. A medida vai bene-ficiar quase 80 mil profissionais do magistério. Com isso, professores e pedagogos contabilizarão aumento salarial de 50,16% desde 2011.Neste ano, haverá aumento salarial de 11,35% para os professores, cumprin-do compromisso do Governo do Es-

tado de acompanhar o valor do piso nacional do magistério e de equipa-rar a remuneração dos profissionais da educação a dos demais servidores de nível técnico superior do Estado. Em outubro, o salário para jorna-da de 40 horas semanais será de R$ 2.237,08.O projeto de lei aprovado pelos de-putados estaduais estabelece a in-corporação de reajuste de 0,6% para professores, retroativo a maio, sobre o índice concedido na última data-ba-se. Além disso, em outubro será paga a última parcela da equiparação sala-rial, de 3,94%. “Estamos antecipando este benefício. O compromisso do

governo com a categoria era finalizar a readequação em 2014”, ressalta Ri-cha.

MEDIDA HISTÓRICA Com a equiparação, pela primeira vez na história do magistério estadual os professores concursados vão in-gressar na carreira com salário inicial igual aos demais servidores de nível técnico do estado. Antes de 2011, a diferença da remu-neração no comparativa com outras carreiras do Estado chegava a 26%. “A equiparação salarial é uma das mais antigas reivindicações dos nossos professores e um compromisso do

AENCuritiba

nosso plano de governo que esta-mos cumprindo integralmente”, destacou o governador Beto Richa.

HORA-ATIVIDADE Outra grande conquista da catego-ria é o aumento da hora-atividade. A partir de agosto, o período ex-tra-classe passa a ser de seis aulas semanais para carga de 20 horas. Desta forma, professores ganham mais tempo para preparar aulas, corrigir provas e planejar as ativida-des já a partir do início do segundo semestre letivo. Este é o segundo aumento de tem-po extra-classe para professores neste ano. Em fevereiro, as esco-las saíram de quatro para cinco aulas semanais de hora-atividade. “Em menos de um ano avançamos 50% na jornada de hora-atividade. É mais tempo para o professor e mais qualidade nas aulas”, destaca o secretário estadual da Educação, o vice-governador Flávio Arns.

VALORIZAÇÃO Em pouco mais de dois anos, o governador Beto Richa autorizou a contratação de 17.174 profissio-nais de educação, e mais de dois mil professores estaduais foram liberados para formação profissio-nal em cursos de pós-graduação, mestrado ou doutorado. No pe-ríodo, os recursos destinados ao transporte escolar passaram de R$ 28 milhões para R$ 160 milhões e foram entregues 32 mil tablets aos professores.

Medida assinada pelo governador Richa vai 80 mil profissionais do magistério

DIVULGAÇÃO

Com nova lei, professores acumulam reajuste de 50%

Previsão para os quatro anos de governo tem chances de ser atingida ainda em 2013

A Paraná Edificações, autarquia da Se-cretaria de Estado da Infraestrutura, abriu nesta quarta-feira (24) a licita-ção para contratar a empresa que fará o projeto para a construção do novo Quartel de Corpo de Bombeiros de

Jaguariaíva, nos Campos Gerais. As empresas, interessadas em executar o projeto, deverão enviar as propostas até o dia 2 de agosto. O novo quartel terá, aproximadamen-te, 365 metros quadrados e substitui-rá a atual sede. O preço máximo para execução do projeto é de R$ 14,8 mil. “O prazo para conclusão do projeto, após escolhermos a vencedora, é de 90 dias. A obra está prevista para ini-ciar em 2014”, disse o diretor-geral da Paraná Edificações, Luiz Fernando

de Souza Jamur. Outras informações sobre a licitação podem ser vistas no site www.compraspr.gov.br. De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná, co-ronel Luiz Henrique Pombo do Nas-cimento, a nova estrutura em Jagua-riaíva vai substituir uma construção antiga e ultrapassada, que não tem mais condições de abrigar a unidade. “A construção de uma nova sede vai garantir melhores condições de tra-balho para a equipe de bombeiros

AGÊNCIASJaguariaíva

que lá se encontra”, afirmou ele. Além desta unidade de Jaguariaí-va, também estão em licitação a contratação de projetos para nova sede do Corpo de Bombeiros de Foz do Iguaçu e de Castro. Todas as licitações podem ser acessadas no site da Paraná Edifi-cações: www.paranaedificacoes.pr.gov.br, no item Licitações – Compras Paraná. É necessário es-tar cadastrado para ter acesso aos editais.

Aberta licitação para projeto do Quartel de Bombeiros de Jaguariaíva

A Dívida Pública Federal (DPF) apre-sentou alta de 2,6% em junho, ante maio, e atingiu R$ 1,935 trilhão, se-gundo dados divulgados pelo Tesouro Nacional na tarde desta quarta-feira, 24. A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 18,646 bilhões.A DPF inclui a dívida interna e a exter-na. Enquanto a Dívida Pública Mobi-

liária Federal interna (DPMFi) subiu 2,94% e fechou o mês em R$ 1,894 trilhão, a Dívida Pública Federal ex-terna (DPFe) ficou 3,88% menor, so-mando R$ 90,92 bilhões.O custo médio da DPF nos últimos 12 meses até junho subiu para 11,24% ao ano, ante 11,04% em maio. O cus-to médio da DPMFi em 12 meses se manteve em 10,93% ao ano.O prazo médio da DPF em junho fi-cou em 4,26 anos. O resultado mos-tra uma queda em relação a maio, quando o prazo médio estava em

4,3 anos. O Tesouro Nacional espe-ra fechar 2013 com um prazo médio da DPF entre 4,1 anos e 4,3 anos. A parcela da DPF a vencer em 12 meses atingiu 22,50% do total do estoque em junho, ante 23,38% em maio.

INVESTIDORESA participação dos investidores es-trangeiros no estoque da DPMFi em junho somou R$ 275,18 bilhões, ou 14,52% do total, ante 14,38% em maio (R$ 264,69 bilhões). Segundo dados do Tesouro Nacional, o grupo

AGÊNCIASJaguariaíva

de estrangeiros possui 79,09% de sua carteira em títulos prefixados. A participação das instituições financeiras subiu para 29,5% em junho, ante 28,45% em maio. Os fundos de investimento passaram de 24,49% em maio para 23,95% em junho. O grupo Previdência teve variação negativa, passando de 17,52% para 17,24% no perí-odo. O governo diminuiu a par-ticipação relativa de 6,42% para 6,27%. As seguradoras mantive-ram participação em 4,25%.

Dívida Pública Federal cresce 2,6% em junho ante maio

Esgoto em ArapotiVila Santo Antonio e Jardim Ceres são os dois bair-ros de Arapoti que terão em breve a instalação da rede coletora de esgoto. O investimento da Sane-par é de R$ 4,6 milhões. As obras tem o prazo para conclusão de 720 dias e deverão integrar mais de 1,3 mil famílias ao sistema de esgoto do município. Atualmente Arapoti conta com 55% de cobertura da rede de esgoto, e com as obras esse número saltará para 70%.

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COTIDIANOCOLUNA DA PÁGINA

SUSTENTABILIDADE

1. É outra palavra para reciclagem.Lógico que reciclar é importante. Geralmente, a pa-lavra "reciclagem" é uma das primeiras que vêm à cabeça quando se fala em sustentabilidade. Porém, o mais importante seria escolher produtos com menor impacto ambiental, assim como reformular embala-gens que demoram muito tempo para se decompor, por exemplo. Em suma, reciclagem é importante, mas é apenas a parte final de todo um processo ver-dadeiramente sustentável.

2. Custa muito caro.Como eu disse, se uma mudança no modo de vida de uma pessoa ou no processo produtivo de uma in-dústria trouxer prejuízos, então não é um ato susten-tável. Deve-se pensar em alternativas que, no futuro, possam ao menos não prejudicar, se não resultarem em lucros. Anthony Cortese cita a Interface, a maior fabricante mundial de carpetes, como exemplo, que "economizou 400 milhões de dólares nos últimos dez anos somente por reduzir o desperdício de ma-téria-prima utilizada na produção".

3. Significa reduzir o padrão de vida.Na verdade, ser sustentável implica em uma reflexão sobre o que é necessário para se viver, sem exage-ros ou desperdícios, não uma crítica ao alto padrão de vida de algumas pessoas. Como já foi citado, é necessária a produção de tecnologias capazes de su-prir a demanda da população por alimentação, água, energia, etc., porém, sem agredir ao meio ambiente. O importante é repensar conceitos, sobre o que é realmente importante para se ter uma vida boa, ou seja, é uma questão de consciência, não de reduzir a qualidade ou o padrão de vida.

4. Depende dos consumidores e militan-tes, não do governo.Outro grande engano. O engajamento da população é importantíssimo, porém, apenas o governo tem poder de fato para promover mudanças efetivas na sociedade, através da legislação e de tomadas de de-cisões. É muito comum, por exemplo, ouvirmos que os grandes culpados em tragédias de deslizamento de terra sobre residências são os próprios morado-res destes locais. Ninguém se lembra, no entanto, de que o governo tem o dever de garantir que áreas em que habitações sejam proibidas, venham a ser ocu-padas. O governo tem, sim, uma grande parcela de participação nas ações da sociedade.

5. Novas tecnologias são a solução.Nem sempre. Às vezes, algo que já temos a disposi-ção em nosso dia-a-dia poderia ajudar em um modo de vida sustentável, como a melhoria do transporte público, por exemplo, que incentivaria a população a utilizá-lo.

6. O cerne do problema é a superpopu-lação.Não exatamente. A China hoje, com 1,3 bilhão de habitantes, aproximadamente, é o maior produtor de gases de efeito estufa no mundo, porém, suas emissões per capita correspondem à 30% das emis-sões dos Estados Unidos, que possui 310 milhões de habitantes, por exemplo. Mais uma vez, trata-se mais de rever padrões de vida que geram desperdícios em excesso, sem necessidade. Claro que, com uma população menor, o mundo consumiria menos, po-rém, isso não é justificativa para não ser sustentável. "A culpa não é só do tamanho da população, mas também da integração do crescimento populacional com os hábitos de consumo da sociedade", diz An-thony Cortese.

7. É fácil viver de forma sustentável.Não é. Viver de forma sustentável implica em plane-jamento, em avaliar, a longo prazo, os impactos eco-nômicos, sociais e ambientais em determinada ação. O site "Planeta Sustentável" cita: "Um exemplo: a derrubada de uma floresta para plantar cana para a produção de etanol. O uso do combustível alterna-tivo seria benéfico no que diz respeito à emissão de gases do efeito estufa. Mas a derrubada da mata, por sua vez, encheria a atmosfera com mais dióxido de carbono." Todos as consequências devem ser levadas em consideração em uma tomada de decisão.

Está em andamento no Museu His-tórico Municipal Conde Francisco Matarazzo de Jaguariaíva a nova ex-posição, denominada “Tropeirismo: Parte da Nossa História”. Composta por dezenas de peças, entre uten-sílios e indumentária tropeira, a

mostra tem o objetivo de atrair a atenção da comunidade para um traço histórico que influenciou no desenvolvimento do município e sua gente.Entre o material destacam-se um retrato do Coronel Luciano Car-neiro Lobo, cedido por uma tata-raneta, e uma tela de autoria do artista plástico Osmar Moreira, que reproduz a aquarela “Porto du Javuaiaiva”. O original foi fei-to pelo renomado pintor francês Jean-Baptiste Debret, que em ex-cursão pelo sul do Brasil em 1827 retratou paisagens locais, entre elas a tela em questão. Além dis-

so, há vários objetos integrantes do acervo do Parque Ambiental Dr. Ruy Cunha, cedidos para a exposição pela Secretaria Municipal de Indús-tria, Comércio e Turismo (SMICT). A mostra é organizada pela secreta-ria municipal de Educação, Cultura e Esporte, através do departamento de Cultura. As visitas são gratuitas e ocorrem de terça a sexta-feira, das 9h30 às 16h30. Nos finais de sema-na e feriados o atendimento é das 13h30 às 16h30. Interessados em visitar o museu, acompanhados de monitores devem reservar horário pelo telefone (43) 3535-4226 ou e-mail [email protected].

DA ASSESSORIAJaguariaíva

O que é sustentabilidade?Mitos e verdades por trás deste conceito - Parte II

O corpo de José Maria de Lima foi encontrado em um canavial

O frio pode ter feito sua primei-ra vítima no Norte Pioneiro neste inverno. Um morador de Ibaiti foi encontrado morto na manhã des-ta quarta-feira (24) e a principal suspeita de ser a causa da morte é a baixa temperatura – durante a madrugada o município chegou a registrar -1°.José Maria de Lima, de 42 anos, foi

encontrado em um canavial no distrito do Campinhos por mo-radores locais, que acionaram a polícia. No entanto, por não haver marcas de violência no corpo, a maior suspeita é que Lima tenha morrido em decorrência do frio. De acordo com moradores do distrito, Lima era alcoólatra e fre-qüentemente acabava dormindo nas ruas e em lugares a céu aber-to. Ainda segundo relatos, ele teria sido visto pela última vez na noite de terça-feira saindo de um bar. O corpo de Lima foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Le-gal) de Jacarezinho e a confirma-ção da causa da morte deve sair nos próximos dias.

DA REDAÇÃO

Morador de Ibaiti pode ter morrido de frio

Tropeirismo é tema de nova exposição no Museu Matarazzo

GILSON SANTOS

Ibaitiense é removida de helicóptero para Londrina

Paciente ibaitiense vítima de um aneurisma cerebral foi removida de helicóptero para o município de Londrina na manhã desta terça-feira; a

remoção aconteceu por intermédio do secretário de Saúde de Ibaiti

Na manhã desta terça-feira (23) a ibaitiense, Maria Catia Rodrigues foi socorrida com o helicóptero da

polícia militar de Londrina, após dar entrada no pronto atendimen-to Fundação Hospitalar, de Ibaiti com suspeita de aneurisma cere-bral.Segundo informações, a equipe médica do pronto atendimento se mobilizou com o caso, depois de diagnosticada os médicos re-

comendaram remoção imediata da paciente, porém não podendo ser de via rodoviária. O caso foi levado ao secretário de Saúde do municí-pio, Cristiano Parra, que conseguiu um helicóptero da polícia militar de Londrina para realizar a remoção até o hospital do município.O secretário acompanhou de perto

toda a operação. “Tudo que estava ao nosso alcance foi feito, espera-mos que o quadro dela melhore e boas notícias cheguem com rapi-dez”, disse. Até o final dessa edição Maria Ca-tia já havia apresentado melhoras, porém continua internada no hos-pital de Londrina.

PINHEIRO DE MOURAIbaiti

O secretário de Saúde acompanhou toda a operação de perto

PINHEIRO DE MOURA

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As visitas são gratuitas e ocorrem de terça a sexta-feira

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A 5Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 OCORRÊNCIAS

COLUNA DA PÁGINAOCORRÊNCIAS

PM prende ladrão em Jacarezinho

A polícia militar de Jacarezinho prendeu na noite desta segunda-feira um homem de 36 anos, após um roubo em um pouco de com-bustível no município.Minutos depois do roubo a polícia avistou o suspeito e duas mulheres tentando entrar pelo quintal de uma residência, momento em que foram abordados. A polícia encontrou uma quantia de R$ 180,00 e uma barra de metal com o rapaz. Em vistoria pela residên-cia, foram encontrados R$ 1.010 mil e uma blusa utilizada na hora do roubo. Os três fo-ram encaminhados à polícia local.

COLUNA DA PÁGINA

RAPIDINHAS

ESPORTES

DAS AGÊNCIAS

Após oito rodadas, quatro vitórias e quatro empates, o elenco do Coritiba demonstra um clima diferente. Nas entrevistas coletivas com a impren-sa, a habitual cautela e modéstia deu espaço às declarações de que o bi-campeonato brasileiro é possível. No início, os jogadores mais experimen-tados como Alex, Deivid e Lincoln afirmavam que o time precisava aspi-rar conquistas maiores e, principal-mente, agir como grande. Atualmen-te, a maior parte do elenco também parece acreditar.O Verdão é o segundo colocado, mas sabe muito bem como é ficar na pon-

ta da tabela. A equipe está empatada em pontos com o líder Botafogo, que tem uma vitória a mais nos cri-térios de desempate. A combinação da boa fase com o futebol apresen-tado em campo fez nascer uma nova união no elenco coritibano.Um dos adeptos do novo papo no Alto da Glória é o meia Robinho, que está contagiado pela experiência dos mais velhos. Segundo ele, as falas de Deivid e Alex tem "colocado o time para cima". O meia também foi um dos que reclamou do empate com o Santos, lembrando que a equipe pre-cisa vencer fora de casa.“O time está unido e bem fechado. A chegada do Deivid e do Alex para o Coritiba foi muito importante. São jogadores com pensamentos em tí-tulos, já foram campeões brasileiros. Está jogando o time para cima, con-tagiando o elenco. Todo mundo está

Luke Rockhold enfrenta Tim Boetsch no UFCDepois da derrota por nocaute para Vitor Belfort em Jaraguá do Sul-SC, o peso-médio americano Luke Rockhold voltará ao octógono contra o compatrio-ta Tim Boetsch no UFC 166, dia 19 de outubro, em Houston, EUA. A informação foi divulgada pelo site da ESPN americana e confirmada pela organização. O evento terá Cain Velásquez x Junior Cigano 3 como atração principal.Aos 28 anos, Rockhold tem um cartel de dez vitórias e duas derrotas. Antes de perder para Vitor em sua estreia no UFC, ele vinha de duas defesas do cintu-rão do Strikeforce, contra Keith Jardine e Tim Ken-nedy, além da conquista do mesmo, contra Ronaldo Jacaré.Já Boetsch, de 32 anos, tem 16 triunfos e seis reveses na carreira. Após quatro vitórias consecutivas na ca-tegoria, sobre Kendall Grove, Nick Ring, Yushin Oka-mi e Hector Lombard, ele perdeu as duas últimas lutas, para Costa Philippou e Mark Muñoz. SPORTV

O Batalhão de Polícia de Fron-teira (BPFron) do Paraná apre-endeu, em um ano, quase duas toneladas de drogas e barrou a entrada de cerca de 5 mil volu-mes de contrabando, avaliados em R$ 25 milhões. O levanta-mento corresponde ao período de 25 de julho de 2012, quando foi criado o BPFron, a 20 de ju-lho deste ano. Criada pelo Governo do Estado como parte do programa Para-ná Seguro, a unidade da Polícia Militar é a primeira do gênero no País. Com base em Marechal Cândido Rondon, o efetivo atua em toda a região Oeste, em áre-as fronteiriças à Argentina e o Paraguai. Neste período foram apreendi-das, também, mais de cinco mil caixas de cigarros contraban-deados, equivalente a R$ 1,8 milhão. Os policiais cumpriram 24 mandados de prisão, fizeram 101 prisões em flagrante e apre-enderam 269 veículos. “É o primeiro batalhão policial militar de fronteira do Brasil e

o resultado das ações mostra que o BPFron cumpre sua função de manter uma ação permanente de combate ao crime organizado”, afirma o governador Beto Richa. “Ao combater a criminalidade na região de fronteira, estamos con-tribuindo para a segurança de todo o país”, diz o governador. Para o comandante-geral da Polí-cia Militar, coronel Roberson Luiz Bondaruk, o resultado mostra efe-tividade do trabalho da unidade. “O resultado mostra que o Bata-lhão de Polícia da Fronteira é um sucesso e a intenção é fortalecê-lo ainda mais, com mais policiais e novas viaturas”, disse Bondaruk. “A região da fronteira merece aten-ção especial, porque é por onde

AENMarechal Cândido Rondon

entram armas e drogas, que se espalham não só no Paraná, mas também Estados e até para ou-tros países. Principalmente dro-gas, que podem gerar criminali-dade em muitos outros locais”, afirma o comandante da PM. O comandante do BPFron, major Erich Osternack, afirma que a presença da polícia tem mudado a realidade da região. Diminuiu o número de traficantes e contra-bandistas no entorno de Mare-chal Cândido Rondon, onde está a sede do Batalhão. “Cada droga ou arma apreendida representa redução de crimes como homicí-dio e roubo. É uma unidade que veio com planejamento, estrutu-rada e com total apoio para fazer

enfrentamento ao crime organi-zado”, diz o major Osternack.Em Foz do Iguaçu e Cascavel, maiores municípios da região Oeste, os índices de criminali-dade caíram consideravelmen-te, como resultado das ações planejadas de policiamento. No primeiro semestre deste ano Foz do Iguaçu, por exemplo, apresentou queda no número de homicídios dolosos foi de 30%, e em Cascavel a redução chegou a 31% sobre o mesmo período do ano passado. “Tive-mos redução de homicídios e, por outro lado, aumento no nú-mero de apreensões de contra-bando, drogas e veículos”, afir-ma o comandante do BPFron.

Em um ano, Batalhão de Fronteira apreende R$ 25 milhões em contrabando

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Confiante, elenco do Coritiba muda o discurso e diz querer o título nacional

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Adolescentes são presos com drogas em CambaráDois adolescentes, ambos de 17 anos de ida-de, foram abordados pela ROTAM de Camba-rá na tarde desta quarta-feira (23). Com os garotos foram encontrada duas buchas de cocaínas e maconha. Os policiais militares fo-ram até a residência de uma dos rapazes, po-rém não encontraram nada ilícito escondido.Os adolescentes foram encaminhados para a delegacia de polícia local. DA ASSESSORIA/REDAÇÃO

pensando no título. Libertadores é uma conseqüência que vai vir, se não conseguirmos o título”.O volante Júnior Urso também notou essa mudança de comporta-mento, ainda mais quando ele ana-lisa os adversários e vê que o Coxa não deve em nada.“Mudou. Se tivesse algum jogador achando que não era possível o tí-tulo, com certeza mudou durante a última semana. Conforme foi pas-sando o tempo, eu vejo os jogado-res animados no vestiário, queren-do e sabendo que é possível. Cada partida que olhamos na tabela e vemos quem vamos enfrentar, dá para ver que é possível. Deu uma animação a mais para trabalhar e buscar o título”.Nem mesma a descrença das pes-soas de fora da capital paranaense coloca uma dúvida na cabeça dos

jogadores. Se depender de Ro-binho, quando menos holofotes sobre o Coxa, melhor para o grupo ficra tranquilo até o final do campeonato, na busca pelo título.“Nós vamos lutar pelo título até o final. Se as pessoas não quise-rem falar e só chegar na última rodada com chance de ser cam-peão, não tem problema. O im-portante é saber da responsabili-dade que nós temos e que vamos lutar pelo título. As pessoas po-dem falar dos outros times, não tem problema”, ressaltou.O próximo passo na caminhada coxa-branca será no domingo, às 18h30m (de Brasília), no Estádio Couto Pereira, quando enfrenta o Vitória. Na sequência, o adver-sário será a Ponte Preta, na quin-ta, também em casa.

Bellucci é eliminado por argentinoThomaz Bellucci não passou da estreia do ATP 250 de Gstaad. O tenista brasileiro, que nesta semana saiu do top 100 do ranking mundial pela primeira vez após quase quatro anos, sofreu a derrota logo na primeira rodada. O responsável pela eliminação do paulista, atual número 113 do mundo, foi o ar-gentino Federico Delbonis (65), que vencera Roger Federer nas semifinais do ATP 500 de Hamburgo, na última semana, e se tornara em seguida vice-campeão do torneio. Ele garantiu a classificação para as oitavas de final com as parciais de 7/5 e 7/6(2). Bellucci e Feijão disputaram a chave de duplas da competição e também caíram na partida de estreia. Os argentinos Lucas Arnold Ker e Juan Mónaco bate-ram os brasileiros na segunda-feira, por 7/6(5) e 6/4. GLOBLOESPORTE

O Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) do Pa-raná apreendeu, em um ano, quase duas tonela-das de drogas e barrou a entrada de cerca de 5 mil volumes de contrabando, avaliados em R$ 25 mi-lhões

Deivid e Alex são alguns dos responsáveis pelo novo discurso

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A 6Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 DESTAQUE

Antonio Carlos Setti, chefe da 19ª Regional da secretaria es-tadual de Saúde, em Jacare-zinho, em entrevista à Folha Extra, afirmou que a área no Norte Pioneiro “está no cami-nho certo”, porém admitiu que a região ainda encontra diversos problemas. Claro que, como chefe regio-nal do setor, Setti mostra os caminhos que devem ser se-guidos e quais mudanças de-vem acontecer – começando pela mentalidade de que a figura médica é o centro das questões da área da Saúde. Além disso, Setti também cobra r eficiência de secreta-rias municipais, do Cisnorpi (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Norte Pioneiro) e vê no Hospital Regional um grande passo para uma Saú-de de qualidade. “Eu acredito muito no Hospi-tal Regional, no que ele já é e no que ele ainda vai ser. Não tenho dúvida de que será uma ferramenta fundamental para uma melhora significati-va em questão de consultas, tratamento e cirurgias”, des-taca.

RECURSOSMas é claro que para se obter avanços, é necessária a reali-zação de investimentos – e, se tratando de Saúde, esses investimentos não podem ser minúsculos se quiserem de fato promover mudanças. E nesse quesito, de acordo com Setti, o atual governo tem se empenhado. O chefe da 19ª Regional conta que durante a gestão do governa-dor Beto Richa (PSDB) hou-ve um aumento considerável no valor repassado à Saúde. “No atual governo nós tive-mos um aumento de R$ 1,5 bilhão a mais com relação ao repasse que existia ante-riormente. É um valor muito expressivo que faz muita di-

LUCAS ALEIXOjacarezinho

ferença e que pode ser perce-bido por nós, cidadãos”. Investimentos esses que são usados para distribuição de equipamentos em hospitais em toda região e construção e ampliação das Unidades Básicas de Saúde (UBS), por exemplo. “Em 2012 foram construídas ou ampliadas seis UBSs na região. Agora em 2013 estão em processo de construção ou para se ter início as obras de Unidades Básicas de Saúde em Barra do Jacaré, Camba-rá, Jaboti, Japira, Santana do Itararé e Santo Antonio da Platina, além da ampliação de uma UBS em Figueira”, deta-lha Setti. No entanto, o chefe regional adverte para que os recursos sejam usados de forma com-petente. “Não ter recurso é péssimo, mas ter recurso e não saber utilizá-los é quase tão ruim quanto. Por exem-

plo, nos 22 municípios de abrangência da Regional te-mos praticamente 700 leitos. Então o que falta? Faltam lei-tos resolutivos, que efetiva-mente resolvam os problemas de quem está ali”.Outro ponto que deve evoluir nos próximos anos é a ques-tão do transporte de pacientes e da estadia deles nos grandes centros. “Deveremos ter mi-

LUCAS ALEIXO- FOLHA EXTRA

croônibus usados exclusiva-mente para o transporte de pacientes para outros centros, sempre com uma profissional da enfermagem junto. Mesma questão com relação a casas de apoios, que os municípios devem manter nas principais cidades destino de pacientes, também contando com uma enfermeira por perto”.Por fim, Setti destaca os in-vestimentos no Hospital Re-gional, lugar que considera fundamental para o desen-volvimento de tudo que diz respeito a Saúde no Norte Pioneiro. “O Hospital Regio-nal é nosso. Os investimentos lá tem sido grandes e vão au-mentar. Hoje não tem como pensar numa evolução real para a Saúde da região sem contar com o trabalho deste hospital”, afirma. “Ali logo te-remos uma UTI adulta e isso será algo de muita valia para todos nós, entre diversas ou-

tras melhorias e evoluções que estão ocorrendo”.

REDES DE ATENDIMENTOPara Setti, esses investimentos estão resultando na estrutura-ção das redes de atendimen-to, começando pelo programa Mãe Paranaense, passando pelo programa Saúde da Fa-mília até chegar à rede de saú-de mental.

Setti explica, porém, que as redes de atendimento come-çam fora dos hospitais e pos-tos de saúde, ficando a cargo de questões de prevenção (que começam por sanea-mento básico e higiene). “Se a pessoa tem uma diabetes controlada, ela só precisa de uma consulta por ano. Agora se descontrola, essa pessoa acaba procurando o médico com maior freqüência. Mesma coisa é do saneamento básico. O cidadão que convive com esgoto a céu aberto não con-segue ter uma vida saudável por mais que seja medicado continuamente”. Desta forma, ele destaca a atu-ação de agentes comunitários e médicos que visitam pacien-tes. “Precisamos ter agentes comunitários que façam seu papel com competência, se-jam atuantes, porque isso é sim muito importante nessa questão do primeiro atendi-

Chefe da 19ª Regional de Saúde elogiasetor no Norte Pioneiro e projeta avançosAntonio Carlos Setti concedeu entrevista exclusiva a Folha Extra e fez um balanço dos pontos fracos e do que precisa melhorar na área onde tem a responsabilidade de gerir e promover avanços

mento. E depois, os médicos precisam ir até as casas dos pacientes, orientar para que possam levar uma vida saudá-vel. Agora, se o profissional é contratado para trabalhar oito horas por dia, mas só trabalha duas, aí não tem programa que funcione direito”. Para Setti, se o primeiro aten-dimento for bem feito a con-tinuação do tratamento é faci-

litada. “Uma vez que o básico é bem feito, muitas vezes não precisa continuar em trata-mento, já que se resolve. E aí os casos mais graves acabam ficando em menores números e mais fáceis de serem aten-didos e devidamente encami-nhados”.Outra rede em evolução é a de urgência e emergência. Com SAMUs instalados em quatro cidades da região ( Jacarezi-nho, Santo Antonio da Platina, Ibaiti e Siqueira Campos) e a inclusão em mais dois (Wen-ceslau Braz e Cambará) bre-vemente, atendimentos nesse segmento estão mais ágeis. No entanto, para Setti o prin-cipal são os investimentos na Santa Casa de Jacarezinho e no Hospital Regional, equi-pando as UTIs e a formação de uma rede de apoio, com Unidades de Pronto Atendi-mento em Santo Antonio da Platina e Ibaiti.

“Com essas redes trabalhando em conjunto e de forma efi-ciente, a tendência é de que o atendimento médico no Nor-te Pioneiro seja muito eficaz”, projeta.

DENGUE E GRIPE H1N1Como é da ciência de todos, o Norte Pioneiro enfrenta problemas com casos da gripe H1N1 e já teve surtos de den-

gue. Para se evitar e combater o problema, a base também é a mesma que em qualquer questão relativa à Saúde: pre-venção. “Assumi em 2011 em meio a um surto de dengue aqui em Jacarezinho. Simplesmente porque não havia políticas de prevenção. As pessoas se as-sustaram, trabalhamos duro e em 2012 não tivemos óbitos dessa origem. Em 2013 hou-ve um relaxamento e agora temos esse caso suspeito”, afirma Setti. “Com a dengue não se pode relaxar. É preciso cuidado durante todo o ano, se for deixar para correr atrás em novembro com certeza o resultado é catastrófico”. Com relação a gripe, o chefe da Regional discursa em tom de preocupação. “A maior par-te das mortes por gripe H1N1 são de pessoas que já tinham outras enfermidades. Isso não é desculpa, mas é o que acon-

tece. Óbvio que precisamos ter mais cuidado, combater mais, prevenir mais. É pre-ciso que as pessoas tomem a vacina, evitem ambientes fechados e aos médicos, em caso de suspeita, que entrem de cara com a medicação e não deixem para medicar de-pois. Quanto antes tem início o tratamento, mais chances de cura”.

Antonio Carlos Setti, chefe da 19ª Regional da Saúde

em Jacarezinho

INFOGRAFIA - FOLHA EXTRA

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A 7Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 VARIEDADES

JAMES CIMINO

O cantor Dominguinhos, que morreu na tarde desta terça-feira (23), foi ve-lado na Assembleia Legislativa de São Paulo e, às 16h, seu corpo foi levado a Pernambuco, onde houve o enterro..O velório na Assembleia, localizada na Avenida Pedro Álvares Cabral, estava previsto para começar a partir das 4h desta quarta-feira (24), porém o cor-po de Dominguinhos chegou apenas às 6h05. De acordo com o filho do cantor, Mauro da Silva Moraes, o atra-so aconteceu devido às preparações do corpo do cantor. "Ele tinha o prognóstico de seis a oito meses e eu o encorajei a continuar cantando e fazendo o que gostava""Depois de oito paradas cardíacas a comunicação ficou muito debilitada. Ele só falava através de gestos, de mo-vimentos com os ombros. A recupe-ração foi gradativa, mas eu consegui trazer muitos amigos enquanto estava no hospital e recuperar aos poucos a consciência e as memórias. O acom-panhei não sei se até o último tic ou tac do coração cantando ao lado dele. Ele foi serenamente".O cantor e compositor de 72 anos morreu às 18h no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. O sanfoneiro lutava contra um câncer no pulmão e fazia sessões de quimioterapia havia seis anos. Segundo o boletim divulga-do pelo hospital, as causas da morte foram "complicações infecciosas e car-díacas". O governador de Pernambu-co, Eduardo Campos, decretou luto de três dias no Estado em virtude da morte do artista.O músico pernambucano, autor de sucessos como "Isso Aqui Tá Bom Demais" e"De Volta Pro Aconchego", havia deixado a UTI após melhora da infecção respiratória e arritmia cardí-aca no dia 13 e retornado à unidade no dia 15.Dominguinhos estava internado des-de o dia 17 de dezembro. No dia 22 daquele mês, precisou passar por uma cirurgia para a colocação de um marca-passo cardíaco temporário por conta da arritmia. Nesse período, o cantor foi submetido a uma traqueos-tomia e hemodiálise. Dominguinhos

ÁRIES (21 MAR. A 20 ABR.)Com a vida social animada e muita gente apelando para a sua presen-ça e intervenção, é fácil se deixar

levar por planos mirabolantes, pois no calor da paixão, seu juízo crítico desaparecerá. Portanto peça um tem-po antes de bater o martelo em quais-quer propostas novas.

TOURO (21 ABR. A 20 MAI.)Ótimo clima astral para estar com os amigos e pessoas queridas! Es-pecialmente de tarde, quando Lua

e Vênus formam aspecto, é o carinho delas que será essencial. Controle a preguiça e evite excessos alimenta-res. Reuniões a noite serão marcadas por espirito de união.

GÊMEOS (21 MAI. A 20 JUN.)Manhã excelente para tocar assun-tos que exigem atenção e origina-lidade. Soluções práticas e felizes

terão mais sucesso se iniciadas até o início da tarde. Depois, você se sen-tirá melhor guardando sentimentos e impressões. Novas informações mu-dam decisões até a noite.

CÂNCER (21 JUN. A 21 JUL.)Astros em ótimo aspecto favorecem empreitadas criativas, especial-mente com um sócio. Você poderá

ter uma boa noticia por parte de um cliente também. E com o cônjuge, so-luções financeiras a caminho! A partir da tarde, alto astral, sensibilidade e refinamento em geral

LEÃO (22 JUL. A 22 AGO.)Você tem de tomar uma decisão a respeito de uma sociedade de ne-gócios? Vá no embalo até a hora do

almoço. Deixe-se encantar pelas pro-postas inovadoras do seu parceiro. Um amor surpreende, e com isto eleva seu pique. De tarde, o astral muda e pede mais receptividade.

VIRGEM (23 AGO. A 22 SET.)São tantas as demandas de hoje? Ainda bem que você conta com Vê-nus em seu signo, o que favorece

as boas relações sem muito esforço. O amor se ressente de certa inquieta-ção ou irritabilidade no fim da tarde. E de noite, você estará mais estável e capaz de entender tudo.

LIBRA (23 SET. A 22 OUT.)É a saúde que pede cuidados mais estritos hoje. Bagunça no ambien-te de trabalho podem atrapalhar

seus planos, verifique tudo com os colegas antes de marcar mais com-promissos. Especial atenção no fim da tarde - período de fraqueza e in-satisfação. Noite agradável.

ESCORPIÃO (23 OUT. A 21 NOV.)Ligação profunda com filhos e amores torna o dia colorido com sentimentos e emoções tão fortes quanto caóticas. Para você apro-

veitar a onda, vale se expressar nas artes, dançar ou meditar com muitas pessoas. Noite pede refinamento e compromisso afetivo.

SAGITÁRIO (22 NOV. A 21 DEZ.)Seus sentimentos sobre as pesso-as e sobre a vida hoje devem per-manecer longe dos bisbilhoteiros. Evite gastos impensados, movidos

por impulsos. Você pode reunir a fa-mília ao seu redor hoje e terá muita satisfação com este gesto largo e generoso.

CAPRICÓRNIO (22 DEZ. A 20 JAN.)Clima astral favorável para estu-dar, aprender algo novo, trocar ideias, informar-se sobre algo que

tenha relação direta com seus afa-zeres e interesses. É bom também soltar as magoas e abrir seu coração para alguém querido a noite.

AQUÁRIO (21 JAN. A 19 FEV.)Espaço e tempo pra você seguir no seu ritmo é a necessidade urgente de hoje, ao menos até a

tarde. Depois, focalize-se em ativi-dades praticas em que possa empre-gar seus talentos e criatividade. Fim de tarde bom pra lidar com assuntos financeiros e pagamentos em geral.

PEIXES (20 FEV. A 20 MAR.)Lua em Peixes configura aquele período do mês em que você faz melhor se resguardando. Até o

fim da tarde de 26/7 vale cuidar dos assuntos privados, dando espaço a meditação, reflexão e auto percep-ção em geral. O amor vive uma baixa necessária agora.

DIVULGAÇÃO

PASSATEMPO

"Me apaixonei por um gay"

Muitas mulheres que cultivam uma amizade próxima com gays se apaixonam por eles. Os moti-vos são os mesmos pelos quais uma mulher se apaixonaria por qualquer um, só que, com o de-talhe de que essa mulher cultiva um amor que para muitas acaba sobrevivendo sem se importar em não ter nada em troca, nem sexo. A personalidade, a cumpli-cidade, a empatia e o despren-dimento, bom humor e a dispo-nibilidade são alguns dos fortes motivos.Há casos de mulheres que não percebem que ele é gay. Alguns não deixam muito claro e agem muito normalmente, e daí aque-la dúvida: "por que será que ele não tenta nada comigo?". Não é difícil se apaixonar por alguém que te dá atenção, está sempre com você, te valoriza, te faz rir, te dá coisas menos "concretas" e acaba tapando o buraco de uma vida emocional sem graça. O sexo acaba ficando de lado, o que é muito ruim, mas acontece."Quando dei por mim, já estava apaixonada", relembra Marisa, analista de sistemas de 45 anos, que se viu apaixonada pelo pro-fessor gay da pós-graduação de-pois que ficaram amigos."Minha vida estava ótima em ter-mos de trabalho, mas no campo sentimental estava um marasmo. No início, eu apenas o admirava pela sua beleza, inteligência e jeito de ser, mas ele também 'foi com a minha cara' e se aproxi-mou. Aí começamos a fazer algu-mas coisas fora da sala de aula, íamos jantar juntos, tomar cer-veja, visitar museus etc. Ele co-meçou a me esperar para irmos juntos até a estação de metrô e foi então que 'caiu a ficha'".Depois de constatada a paixão, o que fazer? A primeira coisa é a negação e depois a vontade de "converter" o rapaz, quem sabe. você não é tão mulher que pode fazer o cara mudar de ideia? Pés-sima estratégia.Alguns gays podem até transar e ter muito carinho por uma mu-lher, mas isso não garante que ele vá sentir isso todo dia, não se iluda, ele sabe o que quer e do que gosta. Marisa também pas-sou por esse momento: "Passou pela minha cabeça que seria pos-sível mudar a opção dele, pois ele dizia que na escala gay (0 a 100) ele era 90. Com o passar do tempo eu percebi que os 10% não eram suficientes para uma mudança".Depois de chegar a essa conclu-são Marisa* percebeu que o re-lacionamento nunca daria certo. "Comecei a perder o interesse nele como homem, o relaciona-mento foi esfriando e eu fui me afastando. Quando eu terminei o curso resolvi diminuir as saídas, e assim foi acabando até zerar de vez", completa Marisa, que não se arrependeu de nada. "Nunca houve mentira ou ressentimen-to".

SOBRE

SEXO

ficou sem sedação e, mesmo assim, não se comunicava com a família e médicos.No dia 8 de janeiro, ele sofreu uma parada cardíaca no hospital em que estava internado em Recife (PE). A pedidos dos familiares, no dia 13 de janeiro, Dominguinhos foi transferido para o Hospital Sírio-Libanês em São Paulo.Os cantores Fagner, Elba Ramalho, Flávio José, Nando Cordel, Geraldo Azevedo, Jorge de Altinho e Liv Mo-raes farão um show em homenagem a Dominguinhos no dia 25 de julho, em Recife (PE). A renda será destinada à família, para ajudar nos custos da hos-pitalização e do funeral do músico.Muito emocionado, o filho do cantor e compositor Dominguinhos, Mauro da Silva Moraes, lamentou a morte do pai. "Meu pai não tinha defeito, não", afirmou, citando as características do músico que mais o marcaram. "Eu só guardarei coisa boa dele, era genero-so demais", disse ao UOL.Para o radialista Paulinho Rosa, amigo pessoal de Dominguinhos, o principal a se lembrar do músico é seu legado para a cultura brasileira. "Talvez um dos maiores gênios que tivemos", disse, citando em seguida aquilo que quem era mais próximo do sanfoneiro podia ver de perto. "Era especial, ge-neroso, sempre muito bom."O compositor Yamandú Costa se disse "arrasado" com a notícia. "É tudo mui-to triste. Acabei de saber da notícia e estou arrasado. Hoje o Brasil está de luto. Vou fazer um show aqui no Sul, estou rodeado por amigos dele. Hoje o meu show vai ser dedicado a ele. Não sei que música vou cantar, por-que estou sem reação ainda", disse. Chico Buarque lamentou a perda de "um amigo e um parceiro querido." Outra artista de peso, a sambista Beth Carvalho, destacou a falta que Domin-guinhos vai fazer. "Ele era um grande compositor e uma grande pessoa. Estou lamentando profundamente a morte dele", disse a cantora. Ivete Sangalo desejou paz a Domin-guinhos. "Sentirei saudade do seu sorriso, mas você é maravilhoso e nos deixou a sua música", escreveu. Frank Aguiar também aludiu ao paraíso para celebrar o artista. "Mestre Domingui-nhos, que Deus te receba num canti-nho mais especial do Céu!"

PREVISÃO ASTRAL

24/07/13 FS.WordFinder - Word Search Builder <br /> Criador de Caça-Palavras

www.atividadeseducativas.com.br/cacapalavras/fs.wordfinder.php 1/2

U F Ô G N E T N A J A I V Á I B A S E F R M D T S O L C Ò U H Á W S O O Ó V Y É O Ô J D Ç I Â Ú G Ê Ó Ç A Ê E H Í Í T R G Ê O G E M A H C F G N Ò D F N Ò V C Ü E O Ã L E M Q M S Ú I E À B I I À Z O O H C Ü Z Ú F P Q E N Ô A G H R R Í À R A C V L G Â A R I E D A V A L A A J Y A Ç N Ô É C Ü Ú Ú M Í F M Õ S P É C P G Ç J O T Z Á Z V S E V G Â O R Z H H L Ê Ã D C A B R I A P O R T A K B T F R Í À O U A G X S D Ê Õ T H M Ú A S E M A N A Ó V T V R E R E U Q M E B O Ü X F Â B À Á I O P T C A O P U N Ã D H Ç Õ Ê B Z B N D U O Ô N B D C U I S V Á C O M D E U S E X M Ç Ô A À Q Õ W K H Õ P V Í É A Q G O Ü D E Ê N U G A C N A R B A S A D Q R D U Í C É D U R I Õ Í Í K L F G X V Á Ã Ó J B G Ê A Í À H R A Z Q S Ê À X G Ê S M Z I U L A T N A C P Õ E Ã M A Ç N E B Â Ó T Ú Í Z Ç M A D R A U G A D O J N A O

(?)ABANDA(?)VIAJANTE(?)ASABRANCA(?)MELÃO(?)ACONCHEGO(?)DUVIDEODÓ(?)BOMDEMAIS(?)XOTEDASMENINAS(?)VÁCOMDEUS(?)SABIÁ(?)CHAMEGO(?)ASEMANA(?)ABRIAPORTA(?)ANJODAGUARDA(?)BEMQUERER(?)CORAÇÃO(?)CANTALUIZ(?)CARINHO(?)BENÇAMÃE(?)ALAVADEIRA

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O cantor Dominguinhos morreu na tarde desta terça-feira em consequência de um câncer do pulmão.

O sanfoneiro estava há seis anos em tratamento

HOMENAGEM A DOMINGUINHOS

A BANDA – A vida do VIAJANTE – ASA BRANCA – Capelinha de MELÃO – De volta pro ACONCHEGO – DUVIDE-O-DÓ – Isso aqui tá BOM DEMAIS – XOTE DAS MENINAS – VÁ COM DEUS – SABIÁ – SAUDADE MATADEIRA – Quero um CHAMEGO – A SEMANA – ABRI A PORTA – ANJO DA GUARDA – BEM QUERER – Bateu no CORAÇÃO – CANTA LUIZ – CARI-NHO Gostoso – BENÇA MÃE – A LAVADEIRA

Após anos de luta, morre o “Rei do Baião”

Na tarde desta terça-feira faleceu em São Paulo o sanfoneiro e cantor José Domingos de Morais, o Dominguinhos, conhecido como o Rei do Baião, com 72 anos, vítima de um câncer de pulmão. E em homenagem a ele a Folha Extra preparou um caça-palavras especial com músicas tocadas pelo exímio sanfoneiro. Entre no jogo e relembre as mú-sicas de mais sucesso representadas pelo artista.

FOLHA CAÇA-PALAVRAS

Familiares no velório de Dominguinhos, na Assembleia Legislativa de São Paulo

VOCÊ SABIA?

-Para cada humano no planeta, existe 1 milhão de formi-gas;

-Quando você se isola por muito tempo, seu cérebro muda e passa a ser mais difícil socializar novamente.

Um jato moderno levaria 90 anos para viajar da Terra até o Sol. A luz leva 8 minutos para vir do sol a terra!

Page 8: FOLHA EXTRA ED 982

A 8Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 2Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

WENCESLAU BRAZ

Entidade : PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Códigos

PARANÁPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZComparativo da Despesa Autorizada Com a Empenhada - Anexo TC 08

Especificações Fonte de RecursosOrçados Suplementados

Créditos

Anulados Total No Bimestre

Despesa Empenhada

Período: 3º Bimestre

Página 1 de 2

Até o Bimestre

Betha Sistemas

Exercício de 2013

Saldos

14 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,8014.03.0 Fundo Municipal de Assitencia Social 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,80

14.03.08 Assistência Social 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,8014.03.08.241 Assistência ao Idoso 21.000,00 0,00 0,00 21.000,00 2.920,00 8.760,00 12.240,00

14.03.08.241.0008 PROGRAMA DE ASSSITENCIA SOCIAL 21.000,00 0,00 0,00 21.000,00 2.920,00 8.760,00 12.240,00

08.241.0008.2.048 Apoio a Serviços de Proteção Social Especial - Alta Complexidade 21.000,00 0,00 0,00 21.000,00 2.920,00 8.760,00 12.240,003.3.50.00.00.00.00.00 TRANSF. A INSTITUIÇÕES PRIVADAS S/FINS LUCRATIVOS 3707 21.000,00 0,00 0,00 21.000,00 2.920,00 8.760,00 12.240,003.3.50.43.00.00.00.00 SUBVENÇÕES SOCIAIS 3707 21.000,00 0,00 0,00 21.000,00 2.920,00 8.760,00 12.240,00

14.03.08.242 Assistência ao Portador de Deficiência 38.000,00 0,00 0,00 38.000,00 5.261,12 13.152,80 24.847,2014.03.08.242.0008 PROGRAMA DE ASSSITENCIA SOCIAL 38.000,00 0,00 0,00 38.000,00 5.261,12 13.152,80 24.847,20

08.242.0008.2.047 Apoio a Serviços de Proteção Social Especial - Média Complexidade 38.000,00 0,00 0,00 38.000,00 5.261,12 13.152,80 24.847,203.3.50.00.00.00.00.00 TRANSF. A INSTITUIÇÕES PRIVADAS S/FINS LUCRATIVOS 3706 38.000,00 0,00 0,00 38.000,00 5.261,12 13.152,80 24.847,203.3.50.43.00.00.00.00 SUBVENÇÕES SOCIAIS 3706 38.000,00 0,00 0,00 38.000,00 5.261,12 13.152,80 24.847,20

14.03.08.243 Assistência à Criança e ao Adolescente 207.500,00 39.619,17 0,00 247.119,17 23.730,31 59.178,65 187.940,5214.03.08.243.0008 PROGRAMA DE ASSSITENCIA SOCIAL 207.500,00 39.619,17 0,00 247.119,17 23.730,31 59.178,65 187.940,52

08.243.0008.2.044 Assistencia Comunitária, a Crianças e adolescentes em risco social e Beneficios Eventuais 152.000,00 0,00 0,00 152.000,00 11.050,98 29.596,32 122.403,683.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1000 145.000,00 0,00 0,00 145.000,00 8.910,98 27.456,32 117.543,683.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 1000 35.000,00 0,00 0,00 35.000,00 657,63 7.084,72 27.915,283.3.90.32.00.00.00.00 MATERIAL, BEM OU SERVIÇO PARA DISTRIB. GRATUITA 1000 44.000,00 0,00 0,00 44.000,00 4.500,00 10.870,00 33.130,003.3.90.33.00.00.00.00 PASSAGENS E DESPESAS COM LOCOMOÇÃO 1000 12.000,00 0,00 0,00 12.000,00 0,00 0,00 12.000,003.3.90.36.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 1000 16.000,00 0,00 0,00 16.000,00 1.678,00 3.908,83 12.091,173.3.90.39.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1000 38.000,00 0,00 0,00 38.000,00 2.075,35 5.592,77 32.407,234.4.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1000 7.000,00 0,00 0,00 7.000,00 2.140,00 2.140,00 4.860,004.4.90.52.00.00.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1000 7.000,00 0,00 0,00 7.000,00 2.140,00 2.140,00 4.860,00

08.243.0008.2.046 Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI PVMC 55.500,00 39.619,17 0,00 95.119,17 12.679,33 29.582,33 65.536,843.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1743 1.500,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 1.500,003.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1935 54.000,00 0,00 0,00 54.000,00 6.987,70 11.601,70 42.398,303.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3743 0,00 39.619,17 0,00 39.619,17 5.691,63 17.980,63 21.638,543.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 1743 1.500,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 1.500,003.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 1935 34.000,00 0,00 0,00 34.000,00 6.987,70 11.601,70 22.398,303.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 3743 0,00 39.619,17 0,00 39.619,17 5.691,63 17.980,63 21.638,543.3.90.36.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 1935 9.000,00 0,00 0,00 9.000,00 0,00 0,00 9.000,003.3.90.39.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1935 11.000,00 0,00 0,00 11.000,00 0,00 0,00 11.000,00

14.03.08.244 Assistência Comunitária 109.000,00 69.128,03 0,00 178.128,03 12.064,52 53.005,95 125.122,0814.03.08.244.0008 PROGRAMA DE ASSSITENCIA SOCIAL 109.000,00 69.128,03 0,00 178.128,03 12.064,52 53.005,95 125.122,08

08.244.0008.2.041 PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA - CRAS 14.500,00 30.500,66 0,00 45.000,66 4.724,52 19.960,45 25.040,213.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1747 1.500,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 1.500,003.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1934 8.000,00 0,00 0,00 8.000,00 49,00 3.199,30 4.800,703.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3747 0,00 30.500,66 0,00 30.500,66 4.244,89 16.186,52 14.314,143.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 1747 1.500,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 1.500,003.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 1934 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00 0,00 0,00 1.000,003.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 3747 0,00 30.500,66 0,00 30.500,66 4.244,89 16.186,52 14.314,143.3.90.36.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 1934 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00 0,00 2.999,00 1,003.3.90.39.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1934 4.000,00 0,00 0,00 4.000,00 49,00 200,30 3.799,704.4.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1934 5.000,00 0,00 0,00 5.000,00 430,63 574,63 4.425,374.4.90.52.00.00.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1934 5.000,00 0,00 0,00 5.000,00 430,63 574,63 4.425,37

Entidade : PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Códigos

PARANÁPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZComparativo da Despesa Autorizada Com a Empenhada - Anexo TC 08

Especificações Fonte de RecursosOrçados Suplementados

Créditos

Anulados Total No Bimestre

Despesa Empenhada

Período: 3º Bimestre

Página 2 de 2

Até o Bimestre

Betha Sistemas

Exercício de 2013

Saldos

14 SECRETARIA MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,8014.03.0 Fundo Municipal de Assitencia Social 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,80

14.03.08 Assistência Social 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,8014.03.08.244 Assistência Comunitária 109.000,00 69.128,03 0,00 178.128,03 12.064,52 53.005,95 125.122,08

14.03.08.244.0008 PROGRAMA DE ASSSITENCIA SOCIAL 109.000,00 69.128,03 0,00 178.128,03 12.064,52 53.005,95 125.122,08

08.244.0008.2.042 Programa Atenção Integral a Familia - PAIF - Piso Básico Fixo 55.500,00 38.627,37 0,00 94.127,37 4.406,00 19.581,69 74.545,683.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1723 1.500,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 1.500,003.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1934 54.000,00 0,00 0,00 54.000,00 4.142,00 7.483,00 46.517,003.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 3723 0,00 38.627,37 0,00 38.627,37 264,00 12.098,69 26.528,683.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 1723 1.500,00 0,00 0,00 1.500,00 0,00 0,00 1.500,003.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 1934 27.000,00 0,00 0,00 27.000,00 0,00 0,00 27.000,003.3.90.30.00.00.00.00 MATERIAL DE CONSUMO 3723 0,00 38.627,37 0,00 38.627,37 264,00 12.098,69 26.528,683.3.90.36.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 1934 9.000,00 0,00 0,00 9.000,00 4.142,00 5.933,00 3.067,003.3.90.39.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1934 18.000,00 0,00 0,00 18.000,00 0,00 1.550,00 16.450,00

08.244.0008.2.043 Aprimoramento da Gestão - Bolsa Familia - IGD PBF - Federal 22.000,00 0,00 0,00 22.000,00 694,00 10.945,81 11.054,193.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1934 10.000,00 0,00 0,00 10.000,00 200,00 3.101,81 6.898,193.3.90.14.00.00.00.00 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 1934 2.000,00 0,00 0,00 2.000,00 0,00 1.560,00 440,003.3.90.36.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 1934 5.000,00 0,00 0,00 5.000,00 0,00 1.000,00 4.000,003.3.90.39.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1934 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00 200,00 541,81 2.458,194.4.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1934 12.000,00 0,00 0,00 12.000,00 494,00 7.844,00 4.156,004.4.90.52.00.00.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1934 12.000,00 0,00 0,00 12.000,00 494,00 7.844,00 4.156,00

08.244.0008.2.045 Aprimoramento da Gestão - IGD SUAS 17.000,00 0,00 0,00 17.000,00 2.240,00 2.518,00 14.482,003.3.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1936 5.000,00 0,00 0,00 5.000,00 2.240,00 2.518,00 2.482,003.3.90.14.00.00.00.00 DIÁRIAS - PESSOAL CIVIL 1936 1.000,00 0,00 0,00 1.000,00 640,00 640,00 360,003.3.90.36.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA FÍSICA 1936 2.000,00 0,00 0,00 2.000,00 1.600,00 1.600,00 400,003.3.90.39.00.00.00.00 OUTROS SERVIÇOS DE TERCEIROS - PESSOA JURÍDICA 1936 2.000,00 0,00 0,00 2.000,00 0,00 278,00 1.722,004.4.90.00.00.00.00.00 APLICAÇÕES DIRETAS 1936 12.000,00 0,00 0,00 12.000,00 0,00 0,00 12.000,004.4.90.52.00.00.00.00 EQUIPAMENTOS E MATERIAL PERMANENTE 1936 12.000,00 0,00 0,00 12.000,00 0,00 0,00 12.000,00

Total por Entidade : 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,80

Total Geral : 375.500,00 108.747,20 0,00 484.247,20 43.975,95 134.097,40 350.149,80

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDE

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

1- RECEITAS DE IMPOSTOS

2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

3- TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1 + 2)

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

4- RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINC. AO ��ENSINO5- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

6- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

7- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8)

RECEITAS DO FUNDEB

10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

12- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10)

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III)

2.1- Cota-Parte FPM

2.2- Cota-Parte ICMS 2.3- ICMS-Desoneração – L.C. nº87/19962.4- Cota-Parte IPI-Exportação2.5- Cota-Parte ITR2.6- Cota-Parte IPVA2.7- Cota-Parte IOF-Ouro

5.1- Transferências do Salário-Educação5.2- Outras Transferências do FNDE5.3- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6.1- Transferências de Convênios6.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1.1)10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2)10.3- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.3)10.4- Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.4)10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB – (20% de (1.5 + 2.5))10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.6)

11.1- Transferências de Recursos do FUNDEB11.2- Complementação da União ao FUNDEB11.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

1.1.1- IPTU1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU1.1.3- Dívida Ativa do IPTU1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU1.1.5- (-) Deduções da Receita do IPTU

1.2.1- ITBI

1.2.3- Dívida Ativa do ITBI1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI1.2.5- (-) Deduções da Receita do ITBI

1.3.1- ISS1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS1.3.3- Dívida Ativa do ISS1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS1.3.5- (-) Deduções da Receita do ISS

1.4.1- IRRF1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF1.4.3- Dívida Ativa do IRRF1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF1.4.5- (-) Deduções da Receita do IRRF

1.5.1- ITR1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR1.5.3- Dívida Ativa do ITR1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR1.5.5- (-) Deduções da Receita do ITR

2.1.1- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b2.1.2- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d

1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI

RECEITAS DO ENSINO

FUNDEB

PREVISÃOINICIAL

1.997.050,00704.300,00441.000,00

800,00241.500,0021.000,00_

380.000,00380.000,00____

397.500,00380.000,00

3.000,0014.000,00

500,00_

515.250,00515.250,00__________

19.858.400,0014.000.000,0014.000.000,00

_4.800.000,00

55.000,00100.000,00

3.400,00900.000,00_

21.855.450,00

PREVISÃOINICIAL

_608.000,00410.000,00193.000,00

5.000,00556.000,00556.000,00__

932.180,00

2.096.180,00

PREVISÃOINICIAL

3.971.680,002.800.000,00

960.000,0011.000,0020.000,00

680,00180.000,00

3.900.000,003.890.000,00

_10.000,00

-81.680,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

1.997.050,00704.300,00441.000,00

800,00241.500,0021.000,00

0,00380.000,00380.000,00

0,000,000,000,00

397.500,00380.000,00

3.000,0014.000,00

500,000,00

515.250,00515.250,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

19.858.400,0014.000.000,0014.000.000,00

0,004.800.000,00

55.000,00100.000,00

3.400,00900.000,00

0,00

21.855.450,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

0,00608.000,00410.000,00193.000,00

5.000,00556.000,00556.000,00

0,000,00

932.180,00

2.096.180,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

3.971.680,002.800.000,00

960.000,0011.000,0020.000,00

680,00180.000,00

3.900.000,003.890.000,00

0,0010.000,00

-81.680,00

No Bimestre

146.982,2334.218,342.566,59

0,0021.703,569.948,19

0,0015.686,2315.686,23

0,000,000,000,00

34.223,1832.660,16

189,34956,01417,67

0,0062.854,4862.854,48

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

3.555.858,902.483.665,822.483.665,82

0,00866.361,82

4.333,5814.726,73

877,26185.893,69

0,00

3.702.841,13

No Bimestre

0,00112.483,5164.025,3948.458,12

0,0029.640,2629.640,26

0,000,00

39.202,50

181.326,27

No Bimestre

711.171,69496.733,12173.272,32

866,712.945,35

175,4237.178,77

767.332,09765.702,37

0,001.629,72

54.530,68

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre(b)

904.142,35288.188,91

2.696,5423,64

251.066,8534.401,88

0,00113.608,12113.608,12

0,000,000,000,00

218.274,92207.829,67

882,338.356,481.238,65

(32,21)284.070,40284.070,40

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

10.347.084,506.962.718,036.962.718,03

0,002.537.776,34

21.667,9141.199,861.124,82

782.597,540,00

11.251.226,85

Até o Bimestre(b)

0,00294.454,29208.443,1186.011,18

0,0074.100,6574.100,65

0,000,00

124.883,82

493.438,76

Até o Bimestre(b)

2.069.416,681.392.543,45

507.555,154.333,578.239,98

224,91156.519,62

2.168.381,682.164.959,21

0,003.422,47

95.542,53

%(c) = (b/a)x100

45,2740,920,612,96

103,96163,82

0,0029,9029,900,000,000,000,00

54,9154,6929,4159,69

247,730,00

55,1355,130,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

52,1049,7349,730,00

52,8739,4041,2033,0886,960,00

51,48

%(c) = (b/a)x100

0,0048,4350,8444,570,00

13,3313,330,000,00

13,40

23,54

%(c) = (b/a)x100

52,1049,7352,8739,4041,2033,0786,9655,6055,650,00

34,22

-116,97

R$ 1,00

EDITAL DE HABILITAÇÃO E QUALIFICAÇÃO REF: PREGÃO PRESENCIAL – REGISTRO DE PREÇO

Nº 40/2013 A pregoeira comunica aos interessados no fornecimento do objeto do Pregão Presencial – Registro de Preço nº. 40/2013, que após a análise e verificação das propostas e documentação apresentada pela proponente, decidiu habilitar e classificar: Nº. Proponente Item Valor Total

01 Jose Carlos Alves Vilela 1 a 247 R$ 398.622,59

Wenceslau Braz-Pr, 24 de julho de 2013. Mônica de Oliveira

Pregoeira Municipal

AVISO DE LICITAÇÃO-PREGÃO PRESENCIAL Nº 44/2013O Município de Wenceslau Braz - PR torna público que fará realizar na sede da Prefeitura Municipal, processo licitatório na modalidade Pregão Presencial, que tem por objeto “Aquisição e instalação de Portas, Janelas de vidros, e Pedra de Granito destinado a reforma de imóvel, futura Sede da Justiça Federal”. A abertura dos envelopes se dará no dia 07 de Agosto de 2013, às 09:00 horas. Esclarecimen-tos poderão ser obtidos no Edifício da Prefeitura Municipal, pelo fone: (43) 3528-1010 e 3528-1157.Wenceslau Braz-Pr, 24 de julho

de 2013.Mônica de Oliveira-Pregoeira Municipal

Page 9: FOLHA EXTRA ED 982

A 9Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 3Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

WENCESLAU BRAZ

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDE

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 2/3

OUTRAS INFORMAÇÕES PARA CONTROLE

DESPESAS DO FUNDEB

13- PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

14- OUTRAS DESPESAS

15- TOTAL DAS DESPESAS DO FUNDEB (13 + 14)

DEDUÇÕES PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB PARA PAGAMENTO DOS PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO

16- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DO FUNDEB17- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

18- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE DO FUNDEB (16 + 17)

19- MÍNIMO DE 60% DO FUNDEB NA REMUNERAÇÃO DO MAGISTÉRIO COM EDUCAÇÃO INFANTIL E ENSINO FUNDAMENTAL1 ((13 – 18) / (11) x 100) %

CONTROLE DA UTILIZAÇÃO DE RECURSOS NO EXERCÍCIO SUBSEQÜENTE

20 – RECURSOS RECEBIDOS DO FUNDEB EM 2012 QUE NÃO FORAM UTILIZADOS21 – DESPESAS CUSTEADAS COM O SALDO DO ITEM 20 ATÉ O 1º TRIMESTRE DE 2013 ²

RECEITAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

22- IMPOSTOS E TRANSFERÊNCIAS DESTINADAS À MDE (25% de 3)³

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE

23- EDUCAÇÃO INFANTIL

24- ENSINO FUNDAMENTAL

25- ENSINO MÉDIO26- ENSINO SUPERIOR27- ENSINO PROFISSIONAL NÃO INTEGRADO AO ENSINO REGULAR28- OUTRAS

29- TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDE (23 + 24 + 25 + 26 + 27 + 28)

DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL

30- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB = (12)

31- DESPESAS CUSTEADAS COM A COMPLEMENTAÇÃO DO FUNDEB NO EXERCÍCIO32- RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DO FUNDEB ATÉ O BIMESTRE = (50 h)33- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DO FUNDEB

35- RESTOS A PAGAR INSCRITOS NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

36- CANCELAMENTO, NO EXERCÍCIO, DE RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA DE RECURSOS DE IMPOSTOSVINCULADOS AO ENSINO = (46 g)

37- TOTAL DAS DEDUÇÕES CONSIDERADAS PARA FINS DE LIMITE CONSTITUCIONAL (30 + 31 + 32 + 33 + 34 + 35 + 36)

38- TOTAL DAS DESPESAS PARA FINS DE LIMITE ((23 + 24) – (37))39- MÍNIMO DE 25% DAS RECEITAS RESULTANTES DE IMPOSTOS EM MDE5 ((38) / (3) x 100) %

40- DESPESAS CUSTEADAS COM A APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DEIMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

41- DESPESAS CUSTEADAS COM A CONTRIBUIÇÃO SOCIAL DO SALÁRIO-EDUCAÇÃO42- DESPESAS CUSTEADAS COM OPERAÇÕES DE CRÉDITO43- DESPESAS CUSTEADAS COM OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

44- TOTAL DAS OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARAFINANCIAMENTO DO ENSINO (40 + 41 + 42 + 43)

45- TOTAL GERAL DAS DESPESAS COM MDE (29 + 44)

RESTOS A PAGAR INSCRITOS COM DISPONIBILIDADE FINANCEIRADE RECURSOS DE IMPOSTOS VINCULADOS AO ENSINO

46- RESTOS A PAGAR DE DESPESAS COM MDE

34- DESPESAS CUSTEADAS COM O SUPERÁVIT FINANCEIRO, DO EXERCÍCIO ANTERIOR, DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS

13.1- Com Educação Infantil13.2- Com Ensino Fundamental

14.1- Com Educação Infantil14.2- Com Ensino Fundamental

23.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB23.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

24.1- Despesas Custeadas com Recursos do FUNDEB24.2- Despesas Custeadas com Outros Recursos de Impostos

OUTRAS DESPESAS CUSTEADAS COM RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DOENSINO

MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – DESPESAS CUSTEADAS COM A RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS E RECURSOS DO FUNDEB

SALDO ATÉ O BIMESTRE

0,00

DOTAÇÃOINICIAL

2.728.000,000,00

2.728.000,001.172.000,00

0,001.172.000,00

3.900.000,00

PREVISÃOINICIAL

5.463.862,50

DOTAÇÃOINICIAL

1.521.850,000,00

1.521.850,003.900.000,003.900.000,00

0,000,000,000,000,00

5.421.850,00

DOTAÇÃOINICIAL

0,00

450.000,000,00

3.320.000,00

3.770.000,00

9.191.850,00

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

2.728.000,000,00

2.728.000,001.172.000,00

0,001.172.000,00

3.900.000,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

5.463.862,50

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

1.871.850,000,00

1.871.850,003.900.000,003.900.000,00

0,000,000,000,000,00

5.771.850,00

DOTAÇÃOATUALIZADA

(d)

0,00

450.000,000,00

3.783.530,28

4.233.530,28

10.005.380,28

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

448.307,360,00

448.307,36215.372,79

0,00215.372,79

663.680,15

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre

925.710,28

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre

309.171,400,00

309.171,40663.680,15663.680,15

0,000,000,000,000,00

972.851,55

No Bimestre

0,00

0,000,00

232.823,46

232.823,46

1.205.675,01

DESPESAS LIQUIDADAS

4

CANCELADO EM 2013(g)

0,00

Até o Bimestre(e)

1.274.816,370,00

1.274.816,37572.185,99

0,00572.185,99

1.847.002,36

Até o Bimestre(b)

2.812.806,71

Até o Bimestre(e)

978.570,290,00

978.570,291.847.002,361.847.002,36

0,000,000,000,000,00

2.825.572,65

VALOR

Até o Bimestre(e)

0,00

2.910,700,00

540.384,72

543.295,42

3.368.868,07

VALOR

0,000,00

95.542,53

3.422,472,28

0,00

98.967,28

2.726.605,3724,23

%(f)=(e/d)x100

46,730,00

46,7348,820,00

48,82

47,36

VALOR

0,00

0,00

58,79

%(c)=(b/a)x100

51,48

%(f)=(e/d)x100

52,280,00

52,2847,3647,360,000,000,000,000,00

48,95

%(f)=(e/d)x100

0,00

0,650,00

14,28

12,83

33,67

_

_

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDE

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 3/3

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS

47- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 201248- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE49- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE50- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE51- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

VALOR

FUNDEB(h)

0,002.164.959,21

0,003.422,47

2.168.381,68

FUNDEF

0,000,000,000,000,00

FONTE:

¹ Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.² Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do §1º do art. 6º desta Lei, poderão serutilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subseqüente, mediante abertura de crédito adicional."

³ Caput do art. 212 da CF/19884

5

O valor do saldo do superávit financeiro do exercício anterior, do FUNDEB foi de R$ 2,28, e da complementação do FUNDEB foi de R$ 0,00, e de outros recurso de impostos foi de R$ 0,00.

Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercícioLimites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art. 11, V.

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDE

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RREO - ANEXO 8 (LDB, art. 72)

RECEITA RESULTANTE DE IMPOSTOS (caput do art. 212 da Constituição)

1- RECEITAS DE IMPOSTOS

2- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS

3- TOTAL DA RECEITA BRUTA DE IMPOSTOS (1 + 2)

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

4- RECEITA DA APLICAÇÃO FINANCEIRA DE OUTROS RECURSOS DE IMPOSTOS VINC. AO ��ENSINO5- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DO FNDE

6- RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS

7- RECEITA DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO8- OUTRAS RECEITAS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO

9- TOTAL DAS RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DO ENSINO (4 + 5 + 6 + 7 + 8)

RECEITAS DO FUNDEB

10- RECEITAS DESTINADAS AO FUNDEB

11- RECEITAS RECEBIDAS DO FUNDEB

12- RESULTADO LÍQUIDO DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB (11.1 – 10)

ACRÉSCIMO RESULTANTE DAS TRANSFERÊNCIAS DO FUNDEB

1.1- Receita Resultante do Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana - IPTU

1.2- Receita Resultante do Imposto sobre Transmissão Inter Vivos - ITBI

1.3- Receita Resultante do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS

1.4- Receita Resultante do Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF

1.5- Receita Resultante do Imposto Territorial Rural - ITR (CF, art. 153, §4º, inciso III)

2.1- Cota-Parte FPM

2.2- Cota-Parte ICMS 2.3- ICMS-Desoneração – L.C. nº87/19962.4- Cota-Parte IPI-Exportação2.5- Cota-Parte ITR2.6- Cota-Parte IPVA2.7- Cota-Parte IOF-Ouro

5.1- Transferências do Salário-Educação5.2- Outras Transferências do FNDE5.3- Aplicação Financeira dos Recursos do FNDE

6.1- Transferências de Convênios6.2- Aplicação Financeira dos Recursos de Convênios

10.1- Cota-Parte FPM Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.1.1)10.2- Cota-Parte ICMS Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.2)10.3- ICMS-Desoneração Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.3)10.4- Cota-Parte IPI-Exportação Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.4)10.5- Cota-Parte ITR ou ITR Arrecadados Destinados ao FUNDEB – (20% de (1.5 + 2.5))10.6- Cota-Parte IPVA Destinada ao FUNDEB – (20% de 2.6)

11.1- Transferências de Recursos do FUNDEB11.2- Complementação da União ao FUNDEB11.3- Receita de Aplicação Financeira dos Recursos do FUNDEB

1.1.1- IPTU1.1.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IPTU1.1.3- Dívida Ativa do IPTU1.1.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IPTU1.1.5- (-) Deduções da Receita do IPTU

1.2.1- ITBI

1.2.3- Dívida Ativa do ITBI1.2.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITBI1.2.5- (-) Deduções da Receita do ITBI

1.3.1- ISS1.3.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ISS1.3.3- Dívida Ativa do ISS1.3.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ISS1.3.5- (-) Deduções da Receita do ISS

1.4.1- IRRF1.4.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do IRRF1.4.3- Dívida Ativa do IRRF1.4.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do IRRF1.4.5- (-) Deduções da Receita do IRRF

1.5.1- ITR1.5.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITR1.5.3- Dívida Ativa do ITR1.5.4- Multas, Juros de Mora, Atualização Monetária e Outros Encargos da Dívida Ativa do ITR1.5.5- (-) Deduções da Receita do ITR

2.1.1- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea b2.1.2- Parcela referente à CF, art. 159, I, alínea d

1.2.2- Multas, Juros de Mora e Outros Encargos do ITBI

RECEITAS DO ENSINO

FUNDEB

PREVISÃOINICIAL

1.997.050,00704.300,00441.000,00

800,00241.500,0021.000,00_

380.000,00380.000,00____

397.500,00380.000,00

3.000,0014.000,00

500,00_

515.250,00515.250,00__________

19.858.400,0014.000.000,0014.000.000,00

_4.800.000,00

55.000,00100.000,00

3.400,00900.000,00_

21.855.450,00

PREVISÃOINICIAL

_608.000,00410.000,00193.000,00

5.000,00556.000,00556.000,00__

932.180,00

2.096.180,00

PREVISÃOINICIAL

3.971.680,002.800.000,00

960.000,0011.000,0020.000,00

680,00180.000,00

3.900.000,003.890.000,00

_10.000,00

-81.680,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

1.997.050,00704.300,00441.000,00

800,00241.500,0021.000,00

0,00380.000,00380.000,00

0,000,000,000,00

397.500,00380.000,00

3.000,0014.000,00

500,000,00

515.250,00515.250,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

19.858.400,0014.000.000,0014.000.000,00

0,004.800.000,00

55.000,00100.000,00

3.400,00900.000,00

0,00

21.855.450,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

0,00608.000,00410.000,00193.000,00

5.000,00556.000,00556.000,00

0,000,00

932.180,00

2.096.180,00

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

3.971.680,002.800.000,00

960.000,0011.000,0020.000,00

680,00180.000,00

3.900.000,003.890.000,00

0,0010.000,00

-81.680,00

No Bimestre

146.982,2334.218,342.566,59

0,0021.703,569.948,19

0,0015.686,2315.686,23

0,000,000,000,00

34.223,1832.660,16

189,34956,01417,67

0,0062.854,4862.854,48

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

3.555.858,902.483.665,822.483.665,82

0,00866.361,82

4.333,5814.726,73

877,26185.893,69

0,00

3.702.841,13

No Bimestre

0,00112.483,5164.025,3948.458,12

0,0029.640,2629.640,26

0,000,00

39.202,50

181.326,27

No Bimestre

711.171,69496.733,12173.272,32

866,712.945,35

175,4237.178,77

767.332,09765.702,37

0,001.629,72

54.530,68

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

RECEITAS REALIZADAS

Até o Bimestre(b)

904.142,35288.188,91

2.696,5423,64

251.066,8534.401,88

0,00113.608,12113.608,12

0,000,000,000,00

218.274,92207.829,67

882,338.356,481.238,65

(32,21)284.070,40284.070,40

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

10.347.084,506.962.718,036.962.718,03

0,002.537.776,34

21.667,9141.199,861.124,82

782.597,540,00

11.251.226,85

Até o Bimestre(b)

0,00294.454,29208.443,1186.011,18

0,0074.100,6574.100,65

0,000,00

124.883,82

493.438,76

Até o Bimestre(b)

2.069.416,681.392.543,45

507.555,154.333,578.239,98

224,91156.519,62

2.168.381,682.164.959,21

0,003.422,47

95.542,53

%(c) = (b/a)x100

45,2740,920,612,96

103,96163,82

0,0029,9029,900,000,000,000,00

54,9154,6929,4159,69

247,730,00

55,1355,130,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

52,1049,7349,730,00

52,8739,4041,2033,0886,960,00

51,48

%(c) = (b/a)x100

0,0048,4350,8444,570,00

13,3313,330,000,00

13,40

23,54

%(c) = (b/a)x100

52,1049,7352,8739,4041,2033,0786,9655,6055,650,00

34,22

-116,97

R$ 1,00

PINHALÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

ESTADO DO PARANÁ

CONVOCAÇÃO DE CLASSIFICADOS EM CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2011

O Município de Pinhalão, Estado do Paraná, CONVOCA o classificado no Concurso Publico nº 001/20211, para que até o dia 31 de julho de 2013 às 08h30min, compareça ao Setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal, sito à Rua Domin-gos Calixto nº 483, para apresentar a documentação necessária para a Contratação de acordo com o Edital de Concurso Publico

nº 01/2011.

DOCUMENTOS E REQUISITOS BASICOS PARA A CON-TRATAÇÃO

A Classificação no Concurso;

Ser Brasileiro nato ou naturalizado;

Ter completado 18 (dezoito) anos de idade;

Estar quite com a Justiça Eleitoral;

Estar quite com o serviço militar (quando do sexo masculino);

Fotocopia autenticada de documentos que comprove a escolari-dade, conforme exigido para o cargo;

Comprovante que se encontra inscrito e quite com o Conselho Profissional correspondente, para os cargos de nível superior e

técnico, quando for o caso;

Fotocopia e original da Certidão de Nascimento;

Fotocopia da Certidão de Casamento;

02 Fotos Recentes 3x4;

Fotocopia da Cédula de Identidade;

Fotocopia do CPF;

Fotocopia da CNH (Carteira Nacional de Habilitação)

Fotocopia do Titulo de Eleitor;

Fotocopia do Comprovante de Endereço;

Fotocopia do Comprovante de Inscrição do PIS/PASEP (quan-do já cadastrado);

Fotocopia e original da certidão de nascimento dos filhos meno-res de 14 (catorze) anos;

Ter aptidão física e mental para o exercido do cargo, atestado por inspeção de saúde realizada pelo médico indicado pela Pre-feitura Municipal, de caráter eliminatório (se o candidato for

considerado inapto perderá automaticamente a vaga);

Não possuir antecedentes criminais, apresentando para este fim, certidão expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Es-

tado do Paraná;

PARA TODOS OS CARGOS APRESENTAR:

- Declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio;

- Declaração quanto ao exercício ou não, de outro Cargo ou Fun-ção Publica, conforme exigência do artigo 13 da Lei nº 8.429 de 02/06/92 ou que se enquadra na exceção contida no artigo 37, inciso XVI da Constituição Federal e, declaração de que não recebe proventos ou outro beneficio do Regime Próprio de Previdência Social da Administração Publica ou Beneficio do Regime Geral da Previdência Social (INSS), relativo a empre-go publico, conforme Artigo 37, Parágrafo 10 da Constituição Federal e exigida pela Instrução Técnica nº 43/2005 – TCE/PR.

CANDIDATO CLASSIFICADO CONVOCADO

CARGO: AGENTE DE SERVIÇOS

INSCRI-ÇÃO

CONVOCADO CLASSIFICAÇÃO

0600129 EDINEIA FERREIRA IEGER

28º

0600188 PRICILIA MARIA DA SILVA

29º

DA CONVOCAÇÃO DO CANDIDATO (a) PARA EXAME MEDICO:

1– Fica os mesmos convocados para que até dia 31 de julho de 2013, às 9:00 horas para comparecer ao Departamento de Saú-

de, para realizar exames médicos.

Pinhalão, 19 de julho de 2013

CLAUDINEI BENETTI

Prefeito Municipal

Page 10: FOLHA EXTRA ED 982

A 10Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 4Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

RREO - ANEXO 12 (LC 141/2012, art. 35)

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

R$ 1,00

RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(a)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Semestre (b)

%(b/a)*100

RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA (I) 1.774.780,00 1.774.780,00 811.187,09 45,71 Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU 374.850,00 374.850,00 2.291,92 0,61 Imposto sobre Transmissão de Bens Intervivos - ITBI 323.000,00 323.000,00 96.566,81 29,90 Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza - ISS 323.000,00 323.000,00 176.654,47 54,69 Imposto de Renda Retido na Fonte - IRRF 515.250,00 515.250,00 284.070,40 55,13 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos dos Impostos 3.230,00 3.230,00 769,62 23,83 Dívida Ativa dos Impostos 217.175,00 217.175,00 220.507,77 101,53 Multas, Juros de Mora e Outros Encargos da Dívida Ativa 18.275,00 18.275,00 30.326,10 165,94 RECEITA DE TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (II) 16.879.640,00 16.879.640,00 8.795.021,81 52,10 Cota-Parte FPM 11.900.000,00 11.900.000,00 5.918.310,33 49,73 Cota-Parte ITR 2.890,00 2.890,00 956,09 33,08 Cota-Parte IPVA 765.000,00 765.000,00 665.207,91 86,96 Cota-Parte ICMS 4.080.000,00 4.080.000,00 2.157.109,87 52,87 Cota-Parte IPI-Exportação 85.000,00 85.000,00 35.019,89 41,20 Compensações Financeiras Provenientes de Impostos e Transferências Constitucionais 46.750,00 46.750,00 18.417,72 39,40 Desoneração ICMS (LC 87/96) 46.750,00 46.750,00 18.417,72 39,40

TOTAL DAS RECEITAS PARA APURAÇÃO DA APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (III) = I + II 18.654.420,00 18.654.420,00 9.606.208,90 51,50

RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE PREVISÃOINICIAL

PREVISÃOATUALIZADA

(c)

RECEITAS REALIZADAS

Até o Semestre (d)

%(d/c)*100

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-SUS 3.201.030,00 3.201.030,00 1.645.050,16 51,39 Provenientes da União 3.201.030,00 3.201.030,00 1.645.050,16 51,39 RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO VINCULADAS À SAÚDE 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL RECEITAS ADICIONAIS PARA FINANCIAMENTO DA SAÚDE 3.201.030,00 3.201.030,00 1.645.050,16 51,39

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Semestre (f)

%(f/e)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Semestre (g)

%(g/e)*100

DESPESAS CORRENTES 5.374.270,00 5.517.467,46 3.532.841,13 64,03 3.480.114,57 63,07Pessoal e Encargos Sociais 2.192.600,00 2.091.405,00 976.979,26 46,71 976.979,26 46,71Outras Despesas Correntes 3.181.670,00 3.426.062,46 2.555.861,87 74,60 2.503.135,31 73,06

DESPESAS DE CAPITAL 176.000,00 193.995,33 74.422,32 38,36 74.422,32 38,36Investimentos 176.000,00 193.995,33 74.422,32 38,36 74.422,32 38,36

Continua 1/3

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 2/3

DESPESAS COM SAÚDE (Por Grupo de Natureza da Despesa)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

(e)

DESPESAS EMPENHADAS

Até o Semestre (f)

%(f/e)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Semestre (g)

%(g/e)*100

DESPESAS DE CAPITAL 176.000,00 193.995,33 74.422,32 38,36 74.422,32 38,36Investimentos 176.000,00 193.995,33 74.422,32 38,36 74.422,32 38,36

TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE (IV)

DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS PARA FINS DE APURAÇÃO DO PERCENTUALMÍNIMO

DESPESAS COM INATIVOS E PENSIONISTASDESPESA COM ASSISTÊNCIA À SAÚDE QUE NÃO ATENDE AO PRINCÍPIO DE ACESSO UNIVERSALDESPESAS CUSTEADAS COM OUTROS RECURSOS

OUTRAS AÇÕES E SERVIÇOS NÃO COMPUTADOSRESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS INDEVIDAMENTE NO EXERCÍCIO SEM DISPONIBILIDADE FINANCEIRA¹

DESPESAS CUSTEADAS COM DISPONIBILIDADE DE CAIXA VINCULADA AOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS²

DESPESAS CUSTEADAS COM RECURSOS VINCULADOS À PARCELA DO PERCENTUAL MÍNIMO QUE NÃO FOI APLICADA EM AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE EM EXERCÍCIOS ANTERIORES³TOTAL DAS DESPESAS COM SAÚDE NÃO COMPUTADAS (V)

TOTAL DAS DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE (VI) = (IV - V)

PERCENTUAL DE APLICAÇÃO EM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE SOBRE A RECEITA DE IMPOSTOS LÍQUIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS E LEGAIS (VII%) = (VIh / IIIb x 100) - LIMITE CONSTITUCIONAL 15%

VALOR REFERENTE À DIFERENÇA ENTRE O VALOR EXECUTADO E O LIMITE MÍNIMO CONSTITUCIONAL [(VII - 15)/100 x IIIb]

Recursos de Transferências do Sistema Único de Saúde - SUSRecursos de Operações de Crédito

Outros Recursos

4 e 5

5.550.270,00

DOTAÇÃOINICIAL

0,000,00

2.113.000,002.113.000,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00

2.113.000,00

3.437.270,00

-

5.711.462,79

DOTAÇÃOATUALIZADA

0,000,00

2.113.000,002.113.000,00

0,00

0,000,00

0,00

0,00

2.113.000,00

3.598.462,79

-

3.607.263,45

DESPESAS EMPENHADASAté o Semestre

(h)

0,000,00

967.777,16967.777,16

0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,00

967.777,16

2.639.486,29

63,16

% (h/IVf)x100

0,000,00

26,8326,83

0,00

0,000,00

0,00

0,00

0,00

36,33

26,83

3.554.536,89

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Semestre (i)

0,000,00

967.777,16967.777,16

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

967.777,16

2.586.759,73

-

25,11

1.062.832,11

62,24

% (i/IVg)x100

0,000,00

27,2327,23

0,00

0,000,00

0,00

0,00

27,23

35,01

-

Continua 2/3

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM MANUTENÇÃO E DESENVOLVIMENTO DO ENSINO – MDE

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 3/3

FLUXO FINANCEIRO DOS RECURSOS

47- SALDO FINANCEIRO EM 31 DE DEZEMBRO DE 201248- (+) INGRESSO DE RECURSOS ATÉ O BIMESTRE49- (-) PAGAMENTOS EFETUADOS ATÉ O BIMESTRE50- (+) RECEITA DE APLICAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS ATÉ O BIMESTRE51- (=) SALDO FINANCEIRO NO EXERCÍCIO ATUAL

VALOR

FUNDEB(h)

0,002.164.959,21

0,003.422,47

2.168.381,68

FUNDEF

0,000,000,000,000,00

FONTE:

¹ Limites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício.² Art. 21, § 2º, Lei 11.494/2007: "Até 5% dos recursos recebidos à conta dos Fundos, inclusive relativos à complementação da União recebidos nos termos do §1º do art. 6º desta Lei, poderão serutilizados no 1º trimestre do exercício imediatamente subseqüente, mediante abertura de crédito adicional."

³ Caput do art. 212 da CF/19884

5

O valor do saldo do superávit financeiro do exercício anterior, do FUNDEB foi de R$ 2,28, e da complementação do FUNDEB foi de R$ 0,00, e de outros recurso de impostos foi de R$ 0,00.

Os valores referentes à parcela dos Restos a Pagar inscritos sem disponibilidade financeira vinculada à educação deverão ser informados somente no RREO do último bimestre do exercícioLimites mínimos anuais a serem cumpridos no encerramento do exercício, no âmbito de atuação prioritária, conforme LDB, art. 11, V.

WENCESLAU BRAZ

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 3/3

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DECAIXA

INSCRITOS CANCELADOS/ PRESCRITOS

PAGOS A PAGAR PARCELA CONSIDERADA NO LIMITE

Inscritos em 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃODA DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, §1º E 2º

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2012

TOTAL (VIII)

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOSANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME

ARTIGOS 25 E 26

0,00

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

SALDO INICIAL

0,00

0,00

LIMITE NÃO CUMPRIDO

SALDO INICIAL

-

0,00

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (j)

0,00

0,00

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (k)

-

0,00 0,00

SALDO FINAL(NÃO APLICADO)

0,00

0,00

SALDO FINAL(NÃO APLICADO)

-

0,00

DESPESAS COM SAÚDE(Por Subfunção)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASAté Semestre

(l)%

(l/Total l)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

Até Semestre(m)

%(m/Total m)*100

Atenção Básica 5.545.270,00 5.706.462,79 3.607.263,45 100,00 3.554.536,89 100,00Vigilância Sanitária 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 5.550.270,00 5.711.462,79 3.607.263,45 100,00 3.554.536,89 100,00

FONTE:

¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.² O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j".³ O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k".4

5Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/2012.

O governador Beto Richa abriu nesta quarta-feira (24) o Fórum Regional de Apoio à Formação e Qualificação Profissional, que reuniu prefeitos e secretários municipais de 36 municípios da Região Metropolitana de Curitiba e Litoral. No encontro, realizado no Canal da Música, em Curitiba, Richa pediu aos prefeitos e representantes dos municípios que divulguem os cursos de qualificação ofertados pelo Governo Federal e Governo Estadual. “Temos vagas e precisamos ga-rantir que o Paraná tenha uma mão de obra mais qualificada. A expectativa é que muitas vagas se abram nos próximos anos na in-dústria paranaense”, afirmou Ri-cha. Em todo o Paraná, existem mais de 75 mil vagas disponíveis de cursos profissionalizantes para o trabalhador, por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec). O Fórum Regional apresentou as ofertas de cursos disponíveis para cada um dos segmentos. O vice-governador e secretário da Educação, Flavio Arns, e os secretários estaduais da Família e Desenvolvimento Social, Fernan-da Richa; do Trabalho, Emprego e Economia Solidária, Luiz Clau-dio Romanelli, e da Justiça, Cida-dania e Direitos Humanos, Maria Tereza Uille Gomes participaram do encontro. Também participa-ram representantes do Sistema S (Senai, Senac e Senat) e do Ins-tituto Federal do Paraná (IFPR), entidades parceiras que realizam os cursos profissionalizantes. Na abertura, o governador Beto Richa falou sobre o bom desem-penho do Paraná na criação de empregos. O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Tra-balho, mostra que o Paraná foi o terceiro Estado que mais criou empregos no primeiro semestre deste ano e obteve o melhor resultado da Região Sul, com 83.679 novas vagas. “Esses resultados são reflexos dos programas de qualificação, do novo ciclo de industrialização e da aproximação do governo com o setor produtivo”, afirmou Richa. O governador citou o Pro-grama Paraná Competitivo, que já atraiu R$ 25 bilhões em inves-timentos, garantindo a geração de 140 mil novos empregos para os próximos anos. CAPACITAÇÃO – O secretário Luiz Claudio Romanelli afirmou que tem crescido na oferta de empregos. “Agora temos que expandir a profissionalização, para que todos os paranaenses tenham acesso à essas novas oportunidades. O Estado está fazendo a sua parte”, afirmou Romanelli. O secretário disse que o objetivo é priorizar o atendimento para as pessoas que mais precisam de qualificação, como beneficiários de programas sociais e desem-pregados, além de apenados. Ele lembrou, ainda, que o governa-dor instituiu o Comitê Gestor Interinstitucional – Qualifica Paraná – para discutir políticas públicas para a área profissional dos paranaenses.

AGÊNCIAS

Richa pede divulgação

de vagas para

formação profissional

Page 11: FOLHA EXTRA ED 982

A 11Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 5Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

LRF, Art. 48 - Anexo 14

Município de WENCESLAU BRAZ - PRDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

R$ 1,00

BALANÇO ORÇAMENTÁRIO No Semestre Até o Semestre

RECEITAS

Previsão Inicial — 32.369.612,50Previsão Atualizada — 32.369.612,50Receitas Realizadas 14.154.974,01 14.154.974,01Déficit Orçamentário — 0,00Saldos de Exercícios Anteriores (Utilizados para Créditos Adicionais) — 434.870,19

DESPESAS

Dotação Inicial — 31.019.612,50Créditos Adicionais — 1.341.550,62Dotação Atualizada — 32.361.163,12Despesas Empenhadas 14.145.032,65 14.145.032,65Despesas Liquidadas 13.779.299,16 13.779.299,16Superavit Orçamentário — 375.674,85

DESPESAS POR FUNÇÃO / SUBFUNÇÃO No Semestre Até o Semestre

Despesas Empenhadas 14.145.032,65 14.145.032,65Despesas Liquidadas 13.779.299,16 13.779.299,16

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL Até o Semestre

Receita Corrente Líquida 29.547.007,05

RECEITAS / DESPESAS DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA

Regime Próprio de Previdência dos Servidores

No Semestre Até o Semestre

Receitas Previdenciárias Realizadas(IV) 0,00 0,00Despesas Previdenciárias Liquidadas (V) 0,00 0,00Resultado Previdenciário (VI) = (IV - V) 0,00 0,00

RESULTADOS NOMINAL E PRIMÁRIOMeta Fixada no Anexode Metas Fiscais da

LDO (a)

Resultado Apurado atéo Semestre (b)

% em Relação à Meta(b/a)

Resultado Nominal 0,00 -271.637,04 0,00Resultado Primário 0,00 602.134,98 0,00

RESTOS A PAGAR POR PODER E MINISTÉRIO PÚBLICO Inscrição Cancelamento até oSemestre

Pagamento até oSemestre

Saldo a Pagar

RESTOS A PAGAR PROCESSADOS 379.806,31 0,00 94.241,72 285.564,59EXECUTIVO 379.806,31 0,00 94.241,72 285.564,59

TOTAL: 379.806,31 0,00 94.241,72 285.564,59

Mínimo Anual de 25% das Receitas de Impostos em MDE

Mínimo Anual de 60% do FUNDEB na Remuneração do Magistério com Educação Infantil eEnsino Fundamental

DESPESAS COM AÇÕES TÍPICAS DE MDEValor apurado até o

Semestre

2.726.605,37

1.274.816,37

% Mínimo a Aplicar noExercício

25%

60%

Limites Constitucionais Anuais% Aplicado até o

Semestre

24,23

58,79

RECEITAS DE OPERAÇÕES DE CRÉDITO E DESPESAS DE CAPITAL Valor apurado até oSemestre Saldo não Realizado

Receitas de Operações de Crédito 0,00 1.468.000,00Despesa de Capital Líquida 1.181.472,68 6.842.802,53

Regime Próprio de Previdência Social dos ServidoresReceitas Previdenciárias (IV)Despesas Previdenciárias (V)Resultado Previdenciário VI = (IV - V)

PROJEÇÃO ATUARIAL DOS REGIMES DE PREVIDÊNCIA 2013

0,000,000,00

2021

0,000,000,00

2031

0,000,000,00

2046

0,000,000,00

RECEITA DA ALIENAÇÃO DE ATIVOS E APLICAÇÃO DOS RECURSOSValor apurado até o

Semestre Saldo a Realizar

Receita de Capital Resultante da Alienação de Ativos 0,00 0,00Aplicação dos Recursos da Alienação de Ativos 0,00 0,00

Continua 1/2

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDE

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 3/3

EXECUÇÃO DE RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS INSCRITOS COM DISPONIBILDADE DECAIXA

INSCRITOS CANCELADOS/ PRESCRITOS

PAGOS A PAGAR PARCELA CONSIDERADA NO LIMITE

Inscritos em 2012 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL

CONTROLE DOS RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS PARA FINS DE APLICAÇÃODA DISPONIBILIDADE DE CAIXA CONFORME ARTIGO 24, §1º E 2º

Restos a Pagar Cancelados ou Prescritos em 2012

TOTAL (VIII)

CONTROLE DO VALOR REFERENTE AO PERCENTUAL MÍNIMO NÃO CUMPRIDO EM EXERCÍCIOSANTERIORES PARA FINS DE APLICAÇÃO DOS RECURSOS VINCULADOS CONFORME

ARTIGOS 25 E 26

0,00

RESTOS A PAGAR CANCELADOS OU PRESCRITOS

SALDO INICIAL

0,00

0,00

LIMITE NÃO CUMPRIDO

SALDO INICIAL

-

0,00

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (j)

0,00

0,00

DESPESAS CUSTEADAS NOEXERCÍCIO DE REFERÊNCIA (k)

-

0,00 0,00

SALDO FINAL(NÃO APLICADO)

0,00

0,00

SALDO FINAL(NÃO APLICADO)

-

0,00

DESPESAS COM SAÚDE(Por Subfunção)

DOTAÇÃOINICIAL

DOTAÇÃOATUALIZADA

DESPESAS EMPENHADASAté Semestre

(l)%

(l/Total l)*100

DESPESAS LIQUIDADAS

Até Semestre(m)

%(m/Total m)*100

Atenção Básica 5.545.270,00 5.706.462,79 3.607.263,45 100,00 3.554.536,89 100,00Vigilância Sanitária 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL 5.550.270,00 5.711.462,79 3.607.263,45 100,00 3.554.536,89 100,00

FONTE:

¹ Essa linha apresentará valor somente no Relatório Resumido da Execução Orçamentária do último bimestre do exercício.² O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total j".³ O valor apresentado na intercessão com a coluna "h" ou com a coluna "h+i"(último bimestre) deverá ser o mesmo apresentado no "total k".4

5Limite anual mínimo a ser cumprido no encerramento do exercício.Durante o exercício esse valor servirá para o monitoramento previsto no art. 23 da LC 141/2012.

WENCESLAU BRAZ

LRF, Art. 48 - Anexo 14

Município de WENCESLAU BRAZ - PRDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 2/2

R$ 1,00

Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde

DESPESAS COM AÇÕES E SERVIÇOS PÚBLICOS DE SAÚDEValor apurado até o

Semestre

2.639.486,292.639.486,29

% Mínimo a Aplicar noExercício

15,00

Limite Constitucional Anual

25,11

% Aplicado até oSemestre

Total das despesas/RCL (%)

DESPESAS DE CARÁTER CONTINUADO DERIVADAS DE PPP Valor apurado no exercício corrente

0,00

FONTE:

RESOLUÇÃO 003/2013

SÚMULA – Indica os membros da Comissão Organizadora da IX Conferência Municipal de Assistência Social do Município

de Pinhalão -Pr

O Conselho Municipal de Assistência Social – CMAS, no uso de suas atribuições que lhe confere a Lei Municipal Nº 309/95

e 899/2011.Considerando a Lei Federal 8.742/93 – LOAS

Considerando a Portaria Conjunta MDS e CNAS nº 3, de 17 de dezembro de 2012;

Considerando a Resolução 36/2012 do CNAS; e,Considerando a proximidade da IX Conferência Nacional de Assistência Social, tendo como tema geral: “A Gestão e o Fi-

nanciamento na efetivação do SUAS”

RESOLVE:Art. 1º Indicar os seguintes membros para compor a Comissão Organizadora da IX Conferência municipal de Assistência So-

cial de Pinhalão:Lillian Gonçalves de Souza (GOV)

Celso Rodrigues de Souza Filho (GOV)Rosana Cristina Sumbach (Ñ-GOV)

Luana Demeu Moreno (Ñ-GOV)

Art. 2º A referida Comissão Organizadora terá as seguintes atri-buições:

a) Promover a realização da Conferência Municipal, atendendo aos aspectos técnicos, políticos e administrativo;

b) Aprovar critérios e modalidades de participação na Conferên-cia Municipal, bem como, o local de sua realização;

c) Elaborar e aprovar a programação da Conferência Municipal e a sua divulgação.

Art. 3º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Pinhalão, 22 de julho de 2013.

__________________Carlos Alberto de SenePresidente do CMAS

PINHALÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALÃOESTADO DO PARANÁ

EDITAL N0 35/2013PREGÃO PRESENCIALREGISTRO DE PREÇOS

A Comissão Especial de Pregão, da Prefeitura Municipal de Pinhalão, no exercício das atribuições que lhe confere a Por-taria nº 16/2013, de 23/01/2013, torna público, para conheci-mento dos interessados que fará realizar no dia 09/08/2013, às 08:30 horas, no endereço, RUA DOMINGOS CALIXTO, 483, PINHALÃO-PR, a reunião de recebimento e abertura das do-cumentações e propostas, conforme especificado no Edital de Licitação Nº. 35/2013-PR na modalidade PREGÃO PRESEN-

CIAL, objetivando registro de preços.Informamos que a íntegra do Edital encontra-se disponível no

endereço supracitado.

Objeto da Licitação:

Seleção de pessoa(s) jurídica(s) do ramo pertinente para aquisi-ção, pelo menor preço ofertado, de fogos de artifícios destina-dos a secretaria municipal de cultura e esporte visando atender as datas comemorativas e demais festividades e eventos, con-

forme especificações constantes no edital.Critério de Julgamento – Menor Preço POR ITEM.

Pinhalão, 24 de julho de 2013.

Rodrigo Baldim Pregoeiro

Page 12: FOLHA EXTRA ED 982

A 12Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 6Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

RGF – ANEXO 1 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "a")

DESPESAS COM PESSOAL

DESPESA BRUTA COM PESSOAL (I)

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PR - PODER EXECUTIVOPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RELATÓRIO DA GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO DA DESPESA COM PESSOAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJULHO/2012 A JUNHO/2013

DESPESAS EXECUTADAS(Últimos 12 Meses)

LIQUIDADAS

10.596.001,87

(a)

0,00

INSCRITAS EMRESTOS A PAGAR

NÃOPROCESSADOS

(b)

R$ 1,00

Pessoal Ativo 9.812.013,32 0,00 Pessoal Inativo e Pensionista 783.988,55 0,00 Outras Despesas de Pessoal decorrentes de Contratos de Terceirização (§ 1º do art. 18 da LRF) 0,00 0,00DESPESAS NÃO COMPUTADAS (§ 1º do art. 19 da LRF) (II) 0,00 0,00 Indenizações por Demissão e Incentivos à Demissão Voluntária 0,00 0,00 Decorrentes de Decisão Judicial 0,00 0,00 Despesas de Exercícios Anteriores 0,00 0,00 Inativos e Pensionistas com Recursos Vinculados 0,00 0,00

Nota: Durante o exercício, somente as despesas liquidadas são consideradas executadas. No encerramento do exercício, as despesas não liquidadas inscritas em restos a pagar não processados são também consideradas executadas. Dessa forma, para maior transparência, as despesas executadas estão segregadas em: a) Despesas liquidadas, consideradas aquelas em que houve a entrega do material ou serviço, nos termos do art. 63 da Lei 4.320/64; b) Despesas empenhadas mas não liquidadas, inscritas em Restos a Pagar não processados, consideradas liquidadas no encerramento do exercício, por força inciso II do art.35 da Lei 4.320/64.

DESPESA LÍQUIDA COM PESSOAL (III) = (I-II)

DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP (IV) = (III a + III b)

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE LEGAL

% da DESPESA TOTAL COM PESSOAL - DTP sobre a RCL (VI) = (IV/V)*100

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL (V)

LIMITE MÁXIMO (incisos I, II e III do art.20 da LRF) - 54%

LIMITE PRUDENCIAL (parágrafo único do art.22 da LRF) - 51,3%

LIMITE DE ALERTA (inciso II do § 1º do art. 59 da LRF) - 48,6%

FONTE:

10.596.001,87

10.596.001,87

29.547.007,05

35,86

15.955.383,81

15.157.614,62

14.359.845,43

VALOR

0,00

RREO - ANEXO 1 (LRF, Art. 52, inciso I, alíneas "a" e "b" do inciso II e § 1º)

Município de WENCESLAU BRAZ - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre(b)

%(b/a)

Até o Bimestre(c)

%(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

RECEITAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 32.369.612,50 32.369.612,50 4.535.726,21 14,01 14.154.974,01 43,73 18.214.638,49 RECEITAS CORRENTES 27.453.712,50 27.453.712,50 4.430.415,28 16,14 13.632.892,26 49,66 13.820.820,24 RECEITA TRIBUTARIA 2.456.250,00 2.456.250,00 173.801,08 7,08 926.846,06 37,73 1.529.403,94 IMPOSTOS 1.716.250,00 1.716.250,00 113.767,46 6,63 608.174,35 35,44 1.108.075,65 TAXAS 740.000,00 740.000,00 60.033,62 8,11 318.671,71 43,06 421.328,29 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 230.000,00 230.000,00 63.484,93 27,60 138.687,52 60,30 91.312,48 CONTRIBUICOES ECONÔMICAS 230.000,00 230.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 230.000,00 CONTRIBUIÇÃO PARA CUSTEIO DA ILUMINAÇÃO PUBLICA 0,00 0,00 63.484,93 0,00 138.687,52 0,00 -138.687,52 RECEITA PATRIMONIAL 210.580,00 210.580,00 29.772,36 14,14 195.134,23 92,67 15.445,77 RECEITAS IMOBILIARIAS 63.000,00 63.000,00 4.461,20 7,08 15.609,85 24,78 47.390,15 RECEITAS DE VALORES MOBILIARIOS 147.580,00 147.580,00 25.311,16 17,15 71.524,38 48,46 76.055,62 RECEITA DA CESSÃO DE DIREITOS 0,00 0,00 0,00 0,00 108.000,00 0,00 -108.000,00 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 24.220.720,00 24.220.720,00 4.115.619,33 16,99 11.975.760,90 49,44 12.244.959,10 TRANSFERÊNCIAS INTERGOVERNAMENTAIS 23.621.220,00 23.621.220,00 4.082.398,29 17,28 11.890.301,02 50,34 11.730.918,98 Transf. de Conv. 599.500,00 599.500,00 33.221,04 5,54 85.459,88 14,26 514.040,12 OUTRAS RECEITAS CORRENTES 336.162,50 336.162,50 47.737,58 14,20 396.463,55 117,94 -60.301,05 Multas e Juros de Mora 48.900,00 48.900,00 15.791,33 32,29 57.908,80 118,42 -9.008,80 RECEITA DA DIVIDA ATIVA 255.500,00 255.500,00 27.459,14 10,75 308.442,59 120,72 -52.942,59 RECEITAS DIVERSAS 31.762,50 31.762,50 4.487,11 14,13 30.112,16 94,80 1.650,34 RECEITAS DE CAPITAL 4.915.900,00 4.915.900,00 105.310,93 2,14 522.081,75 10,62 4.393.818,25 OPERAÇÕES DE CRÉDITO 1.468.000,00 1.468.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.468.000,00 OPERAÇÕES DE CRÉDITO INTERNAS 1.468.000,00 1.468.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.468.000,00 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL 3.447.900,00 3.447.900,00 105.310,93 3,05 522.081,75 15,14 2.925.818,25 TRANSFERÊNCIAS DE CONVÊNIOS 3.447.900,00 3.447.900,00 105.310,93 3,05 522.081,75 15,14 2.925.818,25

RECEITAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) — — — — — — —

SUBTOTAL DAS RECEITAS (III) = (I + II) 32.369.612,50 32.369.612,50 4.535.726,21 14,01 14.154.974,01 43,73 18.214.638,49

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Operações de Crédito Internas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Operações de Crédito Externas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 1/3

WENCESLAU BRAZ

Município de WENCESLAU BRAZ - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Continuação 2/3

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre(b)

%(b/a)

Até o Bimestre(c)

%(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 32.369.612,50 32.369.612,50 4.535.726,21 14,01 14.154.974,01 43,73 18.214.638,49

DÉFICIT (VI)

TOTAL (VII) = (V + VI)

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit FinanceiroReabertura de Créditos Adicionais

32.369.612,50

——

1.341.536,00

1.108.260,31233.275,69

32.369.612,50

4.535.726,21

——

14,01

——

434.870,19

398.305,2536.564,94

14.154.974,01

43,73

——

18.214.638,49

——

DESPESASDOTAÇÃO

INICIAL(d)

CRÉDITOSADICIONAIS

(e)

DOTAÇÃOATUALIZADA

(f) = (d + e)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre Até o Bimestre(g)

%(g/f)

SALDOA LIQUIDAR

(f - g)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 29.811.112,50 1.337.397,99 31.148.510,49 4.660.237,14 13.691.553,83 4.592.559,96 13.326.808,14 42,78 17.821.702,35DESPESAS CORRENTES 22.739.912,50 334.322,78 23.074.235,28 4.359.404,41 12.437.903,15 4.358.867,23 12.145.335,46 52,64 10.928.899,82

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 10.082.100,00 -413.322,58 9.668.777,42 1.623.960,72 4.620.790,24 1.623.960,72 4.620.790,24 47,79 5.047.987,18JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA 300.000,00 0,00 300.000,00 16.979,25 94.012,95 16.979,25 94.012,95 31,34 205.987,05OUTRAS DESPESAS CORRENTES 12.357.812,50 747.645,36 13.105.457,86 2.718.464,44 7.723.099,96 2.717.927,26 7.430.532,27 56,70 5.674.925,59

DESPESAS DE CAPITAL 7.021.200,00 1.003.075,21 8.024.275,21 300.832,73 1.253.650,68 233.692,73 1.181.472,68 14,72 6.842.802,53INVESTIMENTOS 6.271.200,00 1.073.313,31 7.344.513,31 237.313,53 1.034.579,12 170.173,53 962.501,12 13,11 6.382.012,19INVERSÕES FINANCEIRAS 150.000,00 -70.238,10 79.761,90 0,00 15.000,00 0,00 15.000,00 18,81 64.761,90AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA600.000,00 0,00 600.000,00 63.519,20 204.071,56 63.519,20 203.971,56 34,00 396.028,44

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IX) 1.208.500,00 4.152,63 1.212.652,63 188.768,64 453.478,82 188.768,64 452.491,02 37,31 760.161,61

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 978.500,00 4.152,63 982.652,63 108.850,68 308.312,44 108.850,68 307.324,64 31,28 675.327,99OUTRAS DESPESAS CORRENTES 230.000,00 0,00 230.000,00 79.917,96 145.166,38 79.917,96 145.166,38 63,12 84.833,62

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 31.019.612,50 1.341.550,62 32.361.163,12 4.849.005,78 14.145.032,65 4.781.328,60 13.779.299,16 42,58 18.581.863,96

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 2/3

SANTANA DO ITARARÉ

C O N V O C A Ç Ã O

Fica a Srª NEUMARA REGIANE DA SILVA convocada a comparecer na sede da Administração Munici-pal no Departamento de Recursos Humanos, durante o período de 01 e 02 de agosto de 2013, das 08:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 16:30 horas, por ter sido aprovada para o cargo de PROFESSORA mediante Concurso Público promovido pelo Edital 01/2010 homolo-gado pelo Decreto Municipal nº 05 de 29 de março de 2010, PARA O FIM DE AGENDAR DATA PARA REALIZAÇÃO DE EXAME MÉDICO. NA MESMA DATA DEVERÁ APRESENTAR OS SE-

GUINTES DOCUMENTOS: Registro Geral (RG);

Cadastro de Pessoa Física (CPF);Certidão de quitação Eleitoral e Titulo Eleitoral;

Certidão de Nascimento;Certidão de Nascimento dos Filhos (se for o caso);

Certidão de Casamento ( se for o caso);Comprovante de Residência;

Carteira do PIS/PASEP;02 fotos coloridas 3x4 atualizadas;

Certificado de Reservista das Forças Armadas (se for o caso);, Certidão negativa do Cartório Distribuidor da justiça Criminal da Comarca de Wenceslau Braz-Paraná ou Distribuidor do Município

onde residir (original); Comprovante de escolaridade necessário para exercício do cargo

(cópia autenticada)Declaração de que não acumula cargo público ou declaração de Acu-mulação de cargo publico, do órgão público oficial com respectiva

carga horária, função e dias trabalhados: O candidato aprovado que não tiver interesse em TOMAR POSSE do cargo terá que assinar termo de desistência, tornando assim sem efeito sua aprovação e perdendo desta maneira

direito a nova convocação.

Edifício da Sede da Administração Mu-nicipal, em 19 de julho de 2013.

CIENTE: _____________________________________

Senhor: NEUMARA REGIANE DA SILVA

Page 13: FOLHA EXTRA ED 982

A 13Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 7Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

Município de WENCESLAU BRAZ - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Continuação 3/3

DESPESASDOTAÇÃO

INICIAL(d)

CRÉDITOSADICIONAIS

(e)

DOTAÇÃOATUALIZADA

(f) = (d + e)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre Até o Bimestre(g)

%(g/f)

SALDOA LIQUIDAR

(f - g)

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização da Dívida Externa 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (XII) = (X + XI) 31.019.612,50 1.341.550,62 32.361.163,12 4.849.005,78 14.145.032,65 4.781.328,60 13.779.299,16 42,58 18.581.863,96

SUPERÁVIT (XIII)

TOTAL (XIV) = (XII + XIII) 31.019.612,50

1.341.550,62

32.361.163,12

4.849.005,78

14.145.032,65

4.781.328,60

— 375.674,85

14.154.974,01 42,58

18.581.863,96

FONTE:

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO DA GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013

RGF – ANEXO 2 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b")

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

R$ 1,00

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 4.070.449,73 3.932.701,44 0,00Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00Dívida Contratual 0,00 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 0,00Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Vencidos e não Pagos 0,00 0,00 0,00Outras Dívidas 4.070.449,73 3.932.701,44 0,00

DEDUÇÕES (II) 2.392.422,39 2.558.477,19 —Disponibilidade de Caixa Bruta 2.772.228,70 5.291.577,64 0,00Demais Haveres Financeiros 0,00 4.512,37 0,00(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 379.806,31 2.737.612,82 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

% da DC sobre a RCL [(I) / RCL]

% da DCL sobre a RCL [(III) / RCL]

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 120%

LIMITE DE ALERTA (inciso III do § 1º do art. 59 da LRF) - 108%

1.678.027,34

32.403.684,04

12,56%

5,18%

38.884.420,85

34.995.978,76

1.374.224,25

29.547.007,05

13,31%

4,65%

35.456.408,46

31.910.767,61

0,00

0,00

0,00

0,00

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALSALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

DÍVIDA CONTRATUAL (IV = V + VI + VII + VIII) 0,00 0,00 0,00DÍVIDA DE PPP (V) 0,00 0,00 0,00PARCELAMENTO DE DÍVIDAS (VI) 0,00 0,00 0,00 De Tributos 0,00 0,00 0,00 De Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 0,00 Com Instituição Não Financeira 0,00 0,00 0,00DÍVIDA COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (VII) 0,00 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 0,00DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS (VIII) 0,00 0,00 0,00

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DCSALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00DEPÓSITOS 50.353,23 126.306,04 0,00RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 4.500,04 365.733,49 0,00ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIASALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas - Inclusive precatórios vencidos e não pagos 0,00 0,00 0,00DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00

FONTE: Continua 1/2

Município de WENCESLAU BRAZ - PRPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIABALANÇO ORÇAMENTÁRIO

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Continuação 2/3

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADA(a)

RECEITAS REALIZADAS

No Bimestre(b)

%(b/a)

Até o Bimestre(c)

%(c/a)

SALDOA REALIZAR

(a - c)

OPERAÇÕES DE CRÉDITO - REFINANCIAMENTO (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Contratual 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

SUBTOTAL COM REFINANCIAMENTO (V) = (III + IV) 32.369.612,50 32.369.612,50 4.535.726,21 14,01 14.154.974,01 43,73 18.214.638,49

DÉFICIT (VI)

TOTAL (VII) = (V + VI)

SALDO DE EXERCÍCIOS ANTERIORES(UTILIZADOS PARA CRÉDITOS ADICIONAIS)

Superávit FinanceiroReabertura de Créditos Adicionais

32.369.612,50

——

1.341.536,00

1.108.260,31233.275,69

32.369.612,50

4.535.726,21

——

14,01

——

434.870,19

398.305,2536.564,94

14.154.974,01

43,73

——

18.214.638,49

——

DESPESASDOTAÇÃO

INICIAL(d)

CRÉDITOSADICIONAIS

(e)

DOTAÇÃOATUALIZADA

(f) = (d + e)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

No Bimestre Até o Bimestre(g)

%(g/f)

SALDOA LIQUIDAR

(f - g)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (VIII) 29.811.112,50 1.337.397,99 31.148.510,49 4.660.237,14 13.691.553,83 4.592.559,96 13.326.808,14 42,78 17.821.702,35DESPESAS CORRENTES 22.739.912,50 334.322,78 23.074.235,28 4.359.404,41 12.437.903,15 4.358.867,23 12.145.335,46 52,64 10.928.899,82

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 10.082.100,00 -413.322,58 9.668.777,42 1.623.960,72 4.620.790,24 1.623.960,72 4.620.790,24 47,79 5.047.987,18JUROS E ENCARGOS DA DIVÍDA 300.000,00 0,00 300.000,00 16.979,25 94.012,95 16.979,25 94.012,95 31,34 205.987,05OUTRAS DESPESAS CORRENTES 12.357.812,50 747.645,36 13.105.457,86 2.718.464,44 7.723.099,96 2.717.927,26 7.430.532,27 56,70 5.674.925,59

DESPESAS DE CAPITAL 7.021.200,00 1.003.075,21 8.024.275,21 300.832,73 1.253.650,68 233.692,73 1.181.472,68 14,72 6.842.802,53INVESTIMENTOS 6.271.200,00 1.073.313,31 7.344.513,31 237.313,53 1.034.579,12 170.173,53 962.501,12 13,11 6.382.012,19INVERSÕES FINANCEIRAS 150.000,00 -70.238,10 79.761,90 0,00 15.000,00 0,00 15.000,00 18,81 64.761,90AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA / REFINANCIAMENTO DA DÍVIDA600.000,00 0,00 600.000,00 63.519,20 204.071,56 63.519,20 203.971,56 34,00 396.028,44

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 0,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IX) 1.208.500,00 4.152,63 1.212.652,63 188.768,64 453.478,82 188.768,64 452.491,02 37,31 760.161,61

PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 978.500,00 4.152,63 982.652,63 108.850,68 308.312,44 108.850,68 307.324,64 31,28 675.327,99OUTRAS DESPESAS CORRENTES 230.000,00 0,00 230.000,00 79.917,96 145.166,38 79.917,96 145.166,38 63,12 84.833,62

SUBTOTAL DAS DESPESAS (X) = (VIII + IX) 31.019.612,50 1.341.550,62 32.361.163,12 4.849.005,78 14.145.032,65 4.781.328,60 13.779.299,16 42,58 18.581.863,96

AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA-REFINANCIAMENTO (XI) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Amortização da Dívida Interna 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Continua 2/3

WENCESLAU BRAZ

SANTANA DO ITARARÉ

C O N V O C A Ç Ã O

Fica a Srª ANA PAULA GOMES DE AZEVEDO RIBEIRO convocada a comparecer na sede da Adminis-tração Municipal no Departamento de Recursos Humanos, durante o período de 01 e 02 de agosto de 2013, das 08:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 16:30 horas, por ter sido aprovada para o cargo de PROFESSORA mediante Concurso Público promovido pelo Edital 01/2010 homologado pelo Decreto Municipal nº 05 de 29 de março de 2010, PARA O FIM DE AGENDAR DATA PARA REALIZAÇÃO DE EXAME MÉDICO. NA MESMA DATA DEVERÁ APRESEN-

TAR OS SEGUINTES DOCUMENTOS: Registro Geral (RG);

Cadastro de Pessoa Física (CPF);Certidão de quitação Eleitoral e Titulo Eleitoral;

Certidão de Nascimento;Certidão de Nascimento dos Filhos (se for o caso);

Certidão de Casamento ( se for o caso);Comprovante de Residência;

Carteira do PIS/PASEP;02 fotos coloridas 3x4 atualizadas;

Certificado de Reservista das Forças Armadas (se for o caso);, Certidão negativa do Cartório Distribuidor da justiça Criminal da Comarca de Wenceslau Braz-Paraná ou Distribuidor do Município

onde residir (original); Comprovante de escolaridade necessário para exercício do cargo (có-

pia autenticada)Declaração de que não acumula cargo público ou declaração de Acu-mulação de cargo publico, do órgão público oficial com respectiva

carga horária, função e dias trabalhados: O candidato aprovado que não tiver interesse em TOMAR POSSE do cargo terá que assinar termo de desistência, tornando assim sem efeito sua aprovação e perdendo desta maneira

direito a nova convocação.

Edifício da Sede da Administração Muni-cipal, em 19 de julho de 2013.

CIENTE: _____________________________________

Senhor: ANA PAULA GOMES DE AZEVEDO RIBEIRO

Page 14: FOLHA EXTRA ED 982

A 14Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 8Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO DA GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013Continuação 2/2

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIASALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a pagar processados (exceto precatórios) 0,00 0,00 0,00OBRIGAÇÕES NÃO INTEGRANTES DA DC 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (VI) = (IV - V) 0,00 0,00 0,00

FONTE:

RREO – Anexo 2 ( LRF, Art. 52, inciso II, alínea “c” )

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃODOTAÇÃO

INICIAL

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre(b)

%(b/Total b)

%(b/a)

SALDO(a - b)

R$ 1,00

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 29.811.112,50 31.148.510,49 4.660.237,14 13.691.553,83 4.592.559,96 13.326.808,14 96,72 42,78 17.821.702,35Administração 3.311.500,00 3.266.500,00 752.818,71 1.853.976,46 649.143,11 1.747.041,21 12,68 53,48 1.519.458,79Administração Geral 2.891.500,00 2.846.500,00 654.577,29 1.602.322,10 550.901,69 1.495.386,85 10,85 52,53 1.351.113,15

Administração Financeira 420.000,00 420.000,00 98.241,42 251.654,36 98.241,42 251.654,36 1,83 59,92 168.345,64

Assistência Social 831.500,00 1.127.017,74 124.968,42 494.608,41 121.084,04 481.562,29 3,49 42,73 645.455,45Assistência ao Idoso 21.000,00 21.000,00 2.920,00 8.760,00 2.920,00 8.760,00 0,06 41,71 12.240,00

Assistência ao Portador de Deficiência 38.000,00 38.000,00 5.261,12 13.152,80 5.261,12 13.152,80 0,10 34,61 24.847,20

Assistência à Criança e ao Adolescente 372.500,00 347.119,17 49.798,10 108.621,80 47.327,74 101.465,51 0,74 29,23 245.653,66

Assistência Comunitária 400.000,00 720.898,57 66.989,20 364.073,81 65.575,18 358.183,98 2,60 49,69 362.714,59

Saúde 5.420.270,00 5.581.462,79 1.252.349,66 3.584.207,15 1.252.378,02 3.531.480,59 25,63 63,27 2.049.982,20Atenção Básica 5.415.270,00 5.576.462,79 1.252.349,66 3.584.207,15 1.252.378,02 3.531.480,59 25,63 63,33 2.044.982,20

Vigilância Sanitária 5.000,00 5.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5.000,00

Educação 8.676.850,00 9.495.380,28 1.115.528,40 3.373.169,68 1.149.402,28 3.210.757,56 23,30 33,81 6.284.622,72Alimentação e Nutrição 300.000,00 300.000,00 80.145,24 199.621,37 76.545,62 194.096,11 1,41 64,70 105.903,89

Ensino Fundamental 4.037.000,00 4.089.302,28 693.892,76 1.829.393,53 693.892,76 1.824.455,53 13,24 44,62 2.264.846,75

Educação Infantil 4.339.850,00 5.106.078,00 341.490,40 1.344.154,78 378.963,90 1.192.205,92 8,65 23,35 3.913.872,08

Cultura 136.000,00 136.000,00 25.134,09 59.091,23 23.651,11 57.608,25 0,42 42,36 78.391,75Difusão Cultural 136.000,00 136.000,00 25.134,09 59.091,23 23.651,11 57.608,25 0,42 42,36 78.391,75

Urbanismo 4.964.330,00 4.842.373,19 793.450,05 2.276.801,95 795.087,16 2.250.139,74 16,33 46,47 2.592.233,45Infra-Estrutura Urbana 1.617.000,00 1.617.000,00 242.968,13 657.693,46 255.434,59 647.292,60 4,70 40,03 969.707,40

Serviços Urbanos 3.347.330,00 3.225.373,19 550.481,92 1.619.108,49 539.652,57 1.602.847,14 11,63 49,69 1.622.526,05

Habitação 1.133.700,00 1.191.983,87 4.389,99 455.423,40 4.389,99 455.423,40 3,31 38,21 736.560,47Habitação Urbana 1.133.700,00 1.191.983,87 4.389,99 455.423,40 4.389,99 455.423,40 3,31 38,21 736.560,47

Gestão Ambiental 322.000,00 272.000,00 33.007,17 114.575,80 32.077,17 113.207,15 0,82 41,62 158.792,85Controle Ambiental 322.000,00 272.000,00 33.007,17 114.575,80 32.077,17 113.207,15 0,82 41,62 158.792,85

Agricultura 466.762,50 934.988,96 88.651,41 243.275,29 88.651,41 243.275,29 1,77 26,02 691.713,67Extensão Rural 466.762,50 934.988,96 88.651,41 243.275,29 88.651,41 243.275,29 1,77 26,02 691.713,67

Comércio e Serviços 195.000,00 145.000,00 45.371,88 125.238,61 45.371,88 125.238,61 0,91 86,37 19.761,39Promoção Industrial 195.000,00 145.000,00 45.371,88 125.238,61 45.371,88 125.238,61 0,91 86,37 19.761,39

Transporte 2.781.200,00 2.530.187,58 277.319,43 577.293,52 277.319,43 577.293,52 4,19 22,82 1.952.894,06Transporte Rodoviário 2.781.200,00 2.530.187,58 277.319,43 577.293,52 277.319,43 577.293,52 4,19 22,82 1.952.894,06

Desporto e Lazer 572.000,00 625.616,08 66.749,48 235.807,82 73.505,91 235.796,02 1,71 37,69 389.820,06Desporto Comunitário 572.000,00 625.616,08 66.749,48 235.807,82 73.505,91 235.796,02 1,71 37,69 389.820,06

Continua 1/3

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO DA GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DA DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013

RGF – ANEXO 2 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "b")

DÍVIDA CONSOLIDADASALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

R$ 1,00

DÍVIDA CONSOLIDADA - DC (I) 4.070.449,73 3.932.701,44 0,00Dívida Mobiliária 0,00 0,00 0,00Dívida Contratual 0,00 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 0,00Precatórios Posteriores a 05/05/2000 (Inclusive) - Vencidos e não Pagos 0,00 0,00 0,00Outras Dívidas 4.070.449,73 3.932.701,44 0,00

DEDUÇÕES (II) 2.392.422,39 2.558.477,19 —Disponibilidade de Caixa Bruta 2.772.228,70 5.291.577,64 0,00Demais Haveres Financeiros 0,00 4.512,37 0,00(-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 379.806,31 2.737.612,82 0,00

DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (DCL) (III) = (I - II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

% da DC sobre a RCL [(I) / RCL]

% da DCL sobre a RCL [(III) / RCL]

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 120%

LIMITE DE ALERTA (inciso III do § 1º do art. 59 da LRF) - 108%

1.678.027,34

32.403.684,04

12,56%

5,18%

38.884.420,85

34.995.978,76

1.374.224,25

29.547.007,05

13,31%

4,65%

35.456.408,46

31.910.767,61

0,00

0,00

0,00

0,00

DETALHAMENTO DA DÍVIDA CONTRATUALSALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

DÍVIDA CONTRATUAL (IV = V + VI + VII + VIII) 0,00 0,00 0,00DÍVIDA DE PPP (V) 0,00 0,00 0,00PARCELAMENTO DE DÍVIDAS (VI) 0,00 0,00 0,00 De Tributos 0,00 0,00 0,00 De Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 Demais Contribuições Sociais 0,00 0,00 0,00 Do FGTS 0,00 0,00 0,00 Com Instituição Não Financeira 0,00 0,00 0,00DÍVIDA COM INSTITUIÇÃO FINANCEIRA (VII) 0,00 0,00 0,00 Interna 0,00 0,00 0,00 Externa 0,00 0,00 0,00DEMAIS DÍVIDAS CONTRATUAIS (VIII) 0,00 0,00 0,00

OUTROS VALORES NÃO INTEGRANTES DA DCSALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

PRECATÓRIOS ANTERIORES A 05/05/2000 0,00 0,00 0,00INSUFICIÊNCIA FINANCEIRA 0,00 0,00 0,00DEPÓSITOS 50.353,23 126.306,04 0,00RP NÃO-PROCESSADOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES 4.500,04 365.733,49 0,00ANTECIPAÇÕES DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA - ARO 0,00 0,00 0,00

REGIME PREVIDENCIÁRIO

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIASALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre Até o 2º Semestre

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (IV) 0,00 0,00 0,00 Passivo Atuarial 0,00 0,00 0,00 Outras Dívidas - Inclusive precatórios vencidos e não pagos 0,00 0,00 0,00DEDUÇÕES (V) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00

FONTE: Continua 1/2

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃODOTAÇÃO

INICIAL

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre(b)

%(b/Total b)

Continuação 2/3

%(b/a)

SALDO(a - b)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 29.811.112,50 31.148.510,49 4.660.237,14 13.691.553,83 4.592.559,96 13.326.808,14 96,72 42,78 17.821.702,35Encargos Especiais 950.000,00 950.000,00 80.498,45 298.084,51 80.498,45 297.984,51 2,16 31,37 652.015,49Serviço da Dívida Interna 950.000,00 950.000,00 80.498,45 298.084,51 80.498,45 297.984,51 2,16 31,37 652.015,49

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 1.208.500,00 1.212.652,63 188.768,64 453.478,82 188.768,64 452.491,02 3,28 37,31 760.161,61Administração 294.500,00 294.500,00 91.583,12 176.499,99 91.583,12 176.499,99 1,28 59,93 118.000,01Administração Geral 262.500,00 262.500,00 87.687,33 165.465,94 87.687,33 165.465,94 1,20 63,03 97.034,06

Administração Financeira 32.000,00 32.000,00 3.895,79 11.034,05 3.895,79 11.034,05 0,08 34,48 20.965,95

Assistência Social 10.000,00 18.229,46 3.537,50 9.970,07 3.537,50 9.970,07 0,07 54,69 8.259,39Assistência Comunitária 10.000,00 18.229,46 3.537,50 9.970,07 3.537,50 9.970,07 0,07 54,69 8.259,39

Saúde 130.000,00 130.000,00 7.833,66 23.056,30 7.833,66 23.056,30 0,17 17,74 106.943,70Atenção Básica 130.000,00 130.000,00 7.833,66 23.056,30 7.833,66 23.056,30 0,17 17,74 106.943,70

Educação 515.000,00 510.000,00 56.272,73 158.110,51 56.272,73 158.110,51 1,15 31,00 351.889,49Ensino Fundamental 485.000,00 485.000,00 55.167,45 154.977,47 55.167,45 154.977,47 1,12 31,95 330.022,53

Educação Infantil 30.000,00 25.000,00 1.105,28 3.133,04 1.105,28 3.133,04 0,02 12,53 21.866,96

Cultura 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00Difusão Cultural 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

Urbanismo 171.000,00 171.000,00 22.847,61 65.586,18 22.847,61 65.586,18 0,48 38,35 105.413,82Infra-Estrutura Urbana 1.000,00 1.000,00 0,00 48,96 0,00 48,96 0,00 4,90 951,04

Serviços Urbanos 170.000,00 170.000,00 22.847,61 65.537,22 22.847,61 65.537,22 0,48 38,55 104.462,78

Gestão Ambiental 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00Controle Ambiental 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00

Agricultura 20.000,00 20.000,00 2.247,71 6.412,62 2.247,71 6.412,62 0,05 32,06 13.587,38Extensão Rural 20.000,00 20.000,00 2.247,71 6.412,62 2.247,71 6.412,62 0,05 32,06 13.587,38

Comércio e Serviços 10.000,00 10.000,00 1.167,76 3.386,14 1.167,76 3.386,14 0,02 33,86 6.613,86Promoção Industrial 10.000,00 10.000,00 1.167,76 3.386,14 1.167,76 3.386,14 0,02 33,86 6.613,86

Transporte 45.000,00 45.000,00 2.603,58 7.533,84 2.603,58 7.533,84 0,05 16,74 37.466,16Transporte Rodoviário 45.000,00 45.000,00 2.603,58 7.533,84 2.603,58 7.533,84 0,05 16,74 37.466,16

Continua 2/3

WENCESLAU BRAZ SANTANA DO ITARARÉ

C O N V O C A Ç Ã O

Fica a Srª. CRISTIANE APARECIDA DA SILVA SOUZA convocada a comparecer na sede da Administração Municipa no Departamento de Recursos Humanos, durante o período de 01 e 02 de agosto de 2013, das 08:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 16:30 horas, por ter sido aprovada para o cargo de AUXILIAR DE SERVIÇOS GERAIS mediante Concurso Público promovido pelo Edital 01/2010, homologado pelo Decreto Municipal nº 05 de 29 de março de 2010, PARA AGENDAR DATA PARA REALIZAÇÃO DE EXAME MÉDICO. NA MESMA DATA DEVERÁ APRESENTAR OS SE-

GUINTES DOCUMENTOS: Duas (02) fotos 3x4 coloridas atualizadas;

Carteira de identidade (cópia);CPF (cópia);

Certidão de Quitação Eleitoral;Título de Eleitor (cópia);

Carteira do PIS/PASEP (cópia);CTPS (cópia);

Comprovante de escolaridade necessário para exercício do cargo (cópia auten-ticada);

Registro no Conselho Profissional para cargos referente às profissões regula-mentadas (cópia);

Declaração de que não acumula cargo público ou declaração de Acumulação de cargo publico, do órgão público oficial com respectiva carga horária, função e

dias trabalhados:Certificado de Reservista das Forças Armadas (se for o caso);

Certidão de Nascimento ou Casamento (cópia);Certidão de Nascimento dos filhos menores (cópia);

Certidão negativa do Cartório Distribuidor da justiça Criminal da Comarca de Wenceslau Braz-Paraná ou Distribuidor do Município onde residir (original);Comprovante de residência (cópia de conta de luz, água ou telefone p. ex.).

O candidato aprovado que não tiver interesse em TO-MAR POSSE do cargo terá que assinar termo de desistência, tornando assim sem efeito sua aprovação e perdendo desta maneira direito a nova convocação.

Edifício da Sede da Administração Municipal, em 19 de julho de 2013.

CIENTE: _____________________________________

Senhor (a ):CRISTIANE APARECIDA DA SILVA SOUZA

Page 15: FOLHA EXTRA ED 982

A 15Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 9Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃODOTAÇÃO

INICIAL

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre(b)

%(b/Total b)

Continuação 3/3

%(b/a)

SALDO(a - b)

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 1.208.500,00 1.212.652,63 188.768,64 453.478,82 188.768,64 452.491,02 3,28 37,31 760.161,61Desporto e Lazer 2.000,00 2.923,17 674,97 2.923,17 674,97 1.935,37 0,01 66,21 987,80Desporto Comunitário 2.000,00 2.923,17 674,97 2.923,17 674,97 1.935,37 0,01 66,21 987,80

TOTAL (III) = (I + II)

FONTE:

31.019.612,50 32.361.163,12 4.849.005,78 14.145.032,65 4.781.328,60 13.779.299,16 100,00 42,58 18.581.863,96

1 Representa uma dotação global sem destinação específica a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para aberturade créditos adicionais, não sendo portanto uma função. É apresentada neste demonstrativo por constar no orçamento.

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃODOTAÇÃO

INICIAL

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA EXECUÇÃO DAS DESPESAS POR FUNÇÃO/SUBFUNÇÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/BIMESTRE MAIO - JUNHO

Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre(b)

%(b/Total b)

Continuação 2/3

%(b/a)

SALDO(a - b)

DESPESAS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 29.811.112,50 31.148.510,49 4.660.237,14 13.691.553,83 4.592.559,96 13.326.808,14 96,72 42,78 17.821.702,35Encargos Especiais 950.000,00 950.000,00 80.498,45 298.084,51 80.498,45 297.984,51 2,16 31,37 652.015,49Serviço da Dívida Interna 950.000,00 950.000,00 80.498,45 298.084,51 80.498,45 297.984,51 2,16 31,37 652.015,49

RESERVA DE CONTINGÊNCIA 50.000,00 50.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 50.000,00

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 1.208.500,00 1.212.652,63 188.768,64 453.478,82 188.768,64 452.491,02 3,28 37,31 760.161,61Administração 294.500,00 294.500,00 91.583,12 176.499,99 91.583,12 176.499,99 1,28 59,93 118.000,01Administração Geral 262.500,00 262.500,00 87.687,33 165.465,94 87.687,33 165.465,94 1,20 63,03 97.034,06

Administração Financeira 32.000,00 32.000,00 3.895,79 11.034,05 3.895,79 11.034,05 0,08 34,48 20.965,95

Assistência Social 10.000,00 18.229,46 3.537,50 9.970,07 3.537,50 9.970,07 0,07 54,69 8.259,39Assistência Comunitária 10.000,00 18.229,46 3.537,50 9.970,07 3.537,50 9.970,07 0,07 54,69 8.259,39

Saúde 130.000,00 130.000,00 7.833,66 23.056,30 7.833,66 23.056,30 0,17 17,74 106.943,70Atenção Básica 130.000,00 130.000,00 7.833,66 23.056,30 7.833,66 23.056,30 0,17 17,74 106.943,70

Educação 515.000,00 510.000,00 56.272,73 158.110,51 56.272,73 158.110,51 1,15 31,00 351.889,49Ensino Fundamental 485.000,00 485.000,00 55.167,45 154.977,47 55.167,45 154.977,47 1,12 31,95 330.022,53

Educação Infantil 30.000,00 25.000,00 1.105,28 3.133,04 1.105,28 3.133,04 0,02 12,53 21.866,96

Cultura 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00Difusão Cultural 1.000,00 1.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1.000,00

Urbanismo 171.000,00 171.000,00 22.847,61 65.586,18 22.847,61 65.586,18 0,48 38,35 105.413,82Infra-Estrutura Urbana 1.000,00 1.000,00 0,00 48,96 0,00 48,96 0,00 4,90 951,04

Serviços Urbanos 170.000,00 170.000,00 22.847,61 65.537,22 22.847,61 65.537,22 0,48 38,55 104.462,78

Gestão Ambiental 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00Controle Ambiental 10.000,00 10.000,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10.000,00

Agricultura 20.000,00 20.000,00 2.247,71 6.412,62 2.247,71 6.412,62 0,05 32,06 13.587,38Extensão Rural 20.000,00 20.000,00 2.247,71 6.412,62 2.247,71 6.412,62 0,05 32,06 13.587,38

Comércio e Serviços 10.000,00 10.000,00 1.167,76 3.386,14 1.167,76 3.386,14 0,02 33,86 6.613,86Promoção Industrial 10.000,00 10.000,00 1.167,76 3.386,14 1.167,76 3.386,14 0,02 33,86 6.613,86

Transporte 45.000,00 45.000,00 2.603,58 7.533,84 2.603,58 7.533,84 0,05 16,74 37.466,16Transporte Rodoviário 45.000,00 45.000,00 2.603,58 7.533,84 2.603,58 7.533,84 0,05 16,74 37.466,16

Continua 2/3

WENCESLAU BRAZ

FUNÇÃO/SUBFUNÇÃODOTAÇÃO

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Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

DOTAÇÃOATUALIZADA

(a)

DESPESAS EMPENHADAS

No Bimestre Até o Bimestre No Bimestre

DESPESAS LIQUIDADAS

Até o Bimestre(b)

%(b/Total b)

Continuação 3/3

%(b/a)

SALDO(a - b)

DESPESAS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 1.208.500,00 1.212.652,63 188.768,64 453.478,82 188.768,64 452.491,02 3,28 37,31 760.161,61Desporto e Lazer 2.000,00 2.923,17 674,97 2.923,17 674,97 1.935,37 0,01 66,21 987,80Desporto Comunitário 2.000,00 2.923,17 674,97 2.923,17 674,97 1.935,37 0,01 66,21 987,80

TOTAL (III) = (I + II)

FONTE:

31.019.612,50 32.361.163,12 4.849.005,78 14.145.032,65 4.781.328,60 13.779.299,16 100,00 42,58 18.581.863,96

1 Representa uma dotação global sem destinação específica a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para aberturade créditos adicionais, não sendo portanto uma função. É apresentada neste demonstrativo por constar no orçamento.

RGF – Anexo 3 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "c" e art. 40, § 1º)

TOTAL GARANTIAS CONCEDIDAS (III) = (I + II)

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL IV

% do TOTAL DAS GARANTIAS sobre a RCL

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL - 22%

LIMITE DE ALERTA (inciso III do §1º do art. 59 da LRF) - 19,8%

TOTAL CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS VII = (V + VI)

MEDIDAS CORRETIVAS:

FONTE:

GARANTIAS CONCEDIDAS

CONTRAGARANTIAS RECEBIDAS

EXTERNAS (I)

INTERNAS (II)

EXTERNAS (V)

INTERNAS (VI)

Aval ou Fiança em operações de crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

Aval ou Fiança em operações de crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

Aval ou Fiança em operações de crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

Aval ou Fiança em operações de crédito

Outras Garantias nos Termos da LRF

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS GARANTIAS E CONTRAGARANTIAS DE VALORESORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO DE 2013

SALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

32.403.684,04

0,00

7.128.810,49

6.415.929,44

SALDO DOEXERCÍCIOANTERIOR

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

29.547.007,05

0,00

6.500.341,55

5.850.307,40

SALDO DO EXERCÍCIO DE 2013

Até o 1º Semestre

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

0,00

Até o 2º Semestre

Até o 2º Semestre

R$ 1,00

RREO – ANEXO 3 (LRF, Art. 53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃOJul/2012

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Ago/2012

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JULHO/2012 A JUNHO/2013Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013TOTAL

(ÚLT. 12 MES.)

PREVISÃOATUALIZADA

2013

R$ 1,00

RECEITAS CORRENTES (I) 2.088.437,30 1.922.413,37 1.870.289,31 1.977.702,24 2.309.980,31 2.381.303,25 2.544.956,64 3.176.603,38 2.404.512,88 2.329.200,69 2.691.256,26 2.450.330,71 28.146.986,34 31.425.392,50 RECEITA TRIBUTARIA 375.069,78 199.240,21 147.529,76 160.781,37 164.351,44 233.881,18 183.294,51 184.191,98 275.571,07 112.537,21 97.275,91 76.525,17 2.210.249,59 2.456.250,00

I.P.T.U. 192.604,40 25.399,20 14.442,29 15.705,54 16.751,11 5.608,96 109,41 20,54 0,00 0,00 0,00 2.566,59 273.208,04 441.000,00

I.R.R.F 40.035,06 44.684,23 44.174,57 33.946,18 28.666,58 75.263,22 48.754,95 54.598,91 53.483,37 64.378,69 62.854,48 0,00 550.840,24 515.250,00

I.S.S. 53.990,28 58.516,93 42.544,87 56.792,24 58.911,46 93.726,62 46.565,71 49.356,01 60.840,80 18.406,99 4.794,80 27.865,36 572.312,07 380.000,00

I.T.B.I. 25.086,15 30.669,65 10.300,00 19.699,16 23.303,84 24.074,32 35.312,54 28.310,07 33.139,28 1.160,00 1.000,00 14.686,23 246.741,24 380.000,00

Outras Receitas Tributárias 63.353,89 39.970,20 36.068,03 34.638,25 36.718,45 35.208,06 52.551,90 51.906,45 128.107,62 28.591,53 28.626,63 31.406,99 567.148,00 740.000,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 19.314,39 16.583,73 15.642,16 15.009,39 17.153,89 15.448,62 19.663,15 17.057,78 15.134,87 23.346,79 29.040,55 34.444,38 237.839,70 230.000,00

RECEITA PATRIMONIAL 19.196,99 18.578,84 14.271,32 14.211,95 24.419,42 14.026,86 15.451,18 11.926,05 17.059,88 12.924,76 12.301,35 17.471,01 191.839,61 210.580,00

RECEITA AGROPECUARIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 1.654.845,94 1.668.866,19 1.653.207,18 1.773.997,82 2.071.648,59 2.100.627,92 2.292.106,39 2.861.109,12 1.923.183,43 2.141.987,62 2.520.504,54 2.306.286,48 24.968.371,22 28.192.400,00

Cota-Parte do F.P.M. 626.841,07 691.705,95 605.232,58 642.481,67 868.419,51 981.581,84 1.133.887,52 1.524.770,30 878.154,46 942.239,93 1.353.870,71 1.129.795,11 11.378.980,65 14.000.000,00

Cota-Parte do I.C.M.S. 344.322,70 320.421,64 329.245,98 334.311,46 333.810,30 341.231,28 482.577,53 375.313,66 376.157,19 437.366,14 425.115,71 441.246,11 4.541.119,70 4.800.000,00

Cota-Parte do I.P.V.A. 75.175,23 43.854,30 33.829,45 35.030,00 26.010,14 23.172,03 69.982,95 300.108,25 120.363,44 106.249,21 99.027,50 86.866,19 1.019.668,69 900.000,00

Cota-Parte do ITR. 88,74 6,49 3.667,75 14.811,08 877,17 153,97 66,22 56,11 118,56 6,67 382,13 495,13 20.730,02 3.400,00

Outras Transferências Correntes 306.558,09 300.699,18 395.180,31 438.997,46 528.284,61 448.126,22 237.922,23 248.149,19 241.446,84 300.385,86 251.514,14 253.715,61 3.950.979,74 4.444.000,00

Transferências da LC 61/1989 5.273,12 5.828,45 5.894,32 5.696,95 5.767,48 6.622,49 8.631,07 6.627,18 5.850,39 5.364,49 7.213,59 7.513,14 76.282,67 100.000,00

Transferências da LC 87/1996 3.447,88 3.447,88 0,00 6.895,76 3.447,88 3.447,88 0,00 0,00 0,00 17.334,33 4.333,58 0,00 42.355,19 55.000,00

Transferências do FUNDEB 293.139,11 302.902,30 280.156,79 295.773,44 305.031,50 296.292,21 359.038,87 406.084,43 301.092,55 333.040,99 379.047,18 386.655,19 3.938.254,56 3.890.000,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 20.010,20 19.144,40 39.638,89 13.701,71 32.406,97 17.318,67 34.441,41 102.318,45 173.563,63 38.404,31 32.133,91 15.603,67 538.686,22 336.162,50

DEDUÇÕES (II) -263.720,59 -266.311,32 -241.716,64 -248.698,40 -308.925,19 -338.936,90 336.991,54 440.830,54 276.128,79 301.712,12 377.988,58 333.183,11 398.525,64 3.971.680,00Cota-Parte do Imp. s/ a Propr. Territorial Rural - 66,54 4,86 2.750,80 11.108,30 657,88 115,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.703,84 0,00Dedução da Receita Para Formação do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 339.029,02 441.375,06 276.128,79 301.712,12 377.988,58 333.183,11 2.069.416,68 3.971.680,00DEDUÇÃO DE RECEITA DO FPM - FUNDEB E REDUTOR FINAN-156.710,24 -172.926,46 -151.308,09 -160.620,40 -217.104,85 -245.395,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.104.065,47 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - ICM-86.942,62 -80.967,36 -82.311,48 -85.301,78 -84.314,52 -86.169,78 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -506.007,54 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - IPI -1.318,28 -1.457,12 -1.473,58 -1.424,24 -1.441,87 -1.655,63 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -8.770,72 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - IPV -18.793,82 -10.963,62 -8.457,37 -8.757,53 -6.502,55 -5.793,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -59.267,93 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - ITR -22,17 -1,62 -916,92 -3.702,75 -219,28 -38,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -4.901,22 0,00DESC. COMP. TAXAS DE VIGILANCIA NÃO INSC. EM DIV. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -798,24 -233,50 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.031,74 0,00DESC. DE VALOR NAO INSCRITO EM DIV. ATIVA NA PREST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.207,03 -311,02 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.518,05 0,00RENUNCIA JUROS MULTAS E VALOR ISS NAO INSCRITO DO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,83 0,00RENUNCIA VALOR ISS NÃO INSCRITO EM DIVIDA ATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -30,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -30,38 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) = (I – II) 2.352.157,89 2.188.724,69 2.112.005,95 2.226.400,64 2.618.905,50 2.720.240,15 2.207.965,10 2.735.772,84 2.128.384,09 2.027.488,57 2.313.267,68 2.117.147,60 27.748.460,70 27.453.712,50

FONTE:

Page 16: FOLHA EXTRA ED 982

A 16Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 10Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

DEMONSTRATIVO DAS OPERAÇÕES DE CRÉDITOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

RGF – ANEXO 4 (LRF, art. 55, inciso I, alínea "d" e inciso III alínea "c")

SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (I)

NÃO SUJEITAS AO LIMITE PARA FINS DE CONTRATAÇÃO (II)

Mobiliária

Contratual

Parcelamentos de Dívidas

Melhoria da Administração de Receitas e da Gestão Fiscal, Financeira e PatrimonialPrograma de Iluminação Pública - RELUZAmparadas pelo art. 9-N da Resolução nº 2.827/01, do CMN

InternaExterna

Interna

Externa

De TributosDe Contribuições Sociais

Do FGTS

Abertura de CréditoAquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil Financeiro

Antecipação de Receita

Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º)Outras Operações de Crédito

Abertura de CréditoAquisição Financiada de Bens e Arrendamento Mercantil FinanceiroAntecipação de Receita

Assunção, Reconhecimento e Confissão de Dívidas (LRF, art. 29, § 1º)Outras Operações de Crédito

PrevidenciáriasDemais Contribuições Sociais

Derivadas de PPPDemais Aquisições Financiadas

Pela Venda a Termo de Bens e ServiçosDemais Antecipações de Receita

Pela Venda a Termo de Bens e ServiçosDemais Antecipações de Receita

OPERAÇÕES DE CRÉDITO No Semestre dereferência

4.070.449,730,000,000,00

4.070.449,734.070.449,73

0,000,000,000,000,000,000,000,00

4.070.449,730,000,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

VALOR REALIZADO

Até o Semestre dereferência (a)

4.070.449,730,000,000,00

4.070.449,734.070.449,73

0,000,000,000,000,000,000,000,00

4.070.449,730,000,000,000,000,000,000,000,00

0,000,000,000,000,000,000,000,000,000,00

R$ 1,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA - RCL

DO PERÍODO DE REFERÊNCIA (III)DE PERÍODOS ANTERIORES AO DE REFERÊNCIA

TOTAL CONSIDERADO PARA FINS DA APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO LIMITE (IV) = (Ia + III)

LIMITE GERAL DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕESDE CRÉDITO EXTERNAS E INTERNAS

LIMITE DE ALERTA (inciso III do §1º do art. 59 da LRF) - 14,4%

OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

LIMITE DEFINIDO POR RESOLUÇÃO DO SENADO FEDERAL PARA AS OPERAÇÕES DE CRÉDITO POR ANTECIPAÇÃO DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

TOTAL CONSIDERADO PARA CONTRATAÇÃO DE NOVAS OPERAÇÕES DE CRÉDITO (V) = (IV + IIa)

APURAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES

29.547.007,05

0,000,00

4.070.449,73

4.727.521,13

4.254.769,02

0,00

2.068.290,49

4.070.449,73

VALOR % SOBRE A RCL

0,000,00

13,78

0,00

13,78

16,00

14,40

7,00

FONTE:

WENCESLAU BRAZ

RREO – ANEXO 3 (LRF, Art. 53, inciso I)

ESPECIFICAÇÃOJul/2012

EVOLUÇÃO DA RECEITA REALIZADA NOS ÚLTIMOS 12 MESES

Ago/2012

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DA RECEITA CORRENTE LÍQUIDAORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JULHO/2012 A JUNHO/2013Entidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Set/2012 Out/2012 Nov/2012 Dez/2012 Jan/2013 Fev/2013 Mar/2013 Abr/2013 Mai/2013 Jun/2013TOTAL

(ÚLT. 12 MES.)

PREVISÃOATUALIZADA

2013

R$ 1,00

RECEITAS CORRENTES (I) 2.088.437,30 1.922.413,37 1.870.289,31 1.977.702,24 2.309.980,31 2.381.303,25 2.544.956,64 3.176.603,38 2.404.512,88 2.329.200,69 2.691.256,26 2.450.330,71 28.146.986,34 31.425.392,50 RECEITA TRIBUTARIA 375.069,78 199.240,21 147.529,76 160.781,37 164.351,44 233.881,18 183.294,51 184.191,98 275.571,07 112.537,21 97.275,91 76.525,17 2.210.249,59 2.456.250,00

I.P.T.U. 192.604,40 25.399,20 14.442,29 15.705,54 16.751,11 5.608,96 109,41 20,54 0,00 0,00 0,00 2.566,59 273.208,04 441.000,00

I.R.R.F 40.035,06 44.684,23 44.174,57 33.946,18 28.666,58 75.263,22 48.754,95 54.598,91 53.483,37 64.378,69 62.854,48 0,00 550.840,24 515.250,00

I.S.S. 53.990,28 58.516,93 42.544,87 56.792,24 58.911,46 93.726,62 46.565,71 49.356,01 60.840,80 18.406,99 4.794,80 27.865,36 572.312,07 380.000,00

I.T.B.I. 25.086,15 30.669,65 10.300,00 19.699,16 23.303,84 24.074,32 35.312,54 28.310,07 33.139,28 1.160,00 1.000,00 14.686,23 246.741,24 380.000,00

Outras Receitas Tributárias 63.353,89 39.970,20 36.068,03 34.638,25 36.718,45 35.208,06 52.551,90 51.906,45 128.107,62 28.591,53 28.626,63 31.406,99 567.148,00 740.000,00

RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES 19.314,39 16.583,73 15.642,16 15.009,39 17.153,89 15.448,62 19.663,15 17.057,78 15.134,87 23.346,79 29.040,55 34.444,38 237.839,70 230.000,00

RECEITA PATRIMONIAL 19.196,99 18.578,84 14.271,32 14.211,95 24.419,42 14.026,86 15.451,18 11.926,05 17.059,88 12.924,76 12.301,35 17.471,01 191.839,61 210.580,00

RECEITA AGROPECUARIA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA INDUSTRIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITA DE SERVIÇOS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TRANSFERÊNCIAS CORRENTES 1.654.845,94 1.668.866,19 1.653.207,18 1.773.997,82 2.071.648,59 2.100.627,92 2.292.106,39 2.861.109,12 1.923.183,43 2.141.987,62 2.520.504,54 2.306.286,48 24.968.371,22 28.192.400,00

Cota-Parte do F.P.M. 626.841,07 691.705,95 605.232,58 642.481,67 868.419,51 981.581,84 1.133.887,52 1.524.770,30 878.154,46 942.239,93 1.353.870,71 1.129.795,11 11.378.980,65 14.000.000,00

Cota-Parte do I.C.M.S. 344.322,70 320.421,64 329.245,98 334.311,46 333.810,30 341.231,28 482.577,53 375.313,66 376.157,19 437.366,14 425.115,71 441.246,11 4.541.119,70 4.800.000,00

Cota-Parte do I.P.V.A. 75.175,23 43.854,30 33.829,45 35.030,00 26.010,14 23.172,03 69.982,95 300.108,25 120.363,44 106.249,21 99.027,50 86.866,19 1.019.668,69 900.000,00

Cota-Parte do ITR. 88,74 6,49 3.667,75 14.811,08 877,17 153,97 66,22 56,11 118,56 6,67 382,13 495,13 20.730,02 3.400,00

Outras Transferências Correntes 306.558,09 300.699,18 395.180,31 438.997,46 528.284,61 448.126,22 237.922,23 248.149,19 241.446,84 300.385,86 251.514,14 253.715,61 3.950.979,74 4.444.000,00

Transferências da LC 61/1989 5.273,12 5.828,45 5.894,32 5.696,95 5.767,48 6.622,49 8.631,07 6.627,18 5.850,39 5.364,49 7.213,59 7.513,14 76.282,67 100.000,00

Transferências da LC 87/1996 3.447,88 3.447,88 0,00 6.895,76 3.447,88 3.447,88 0,00 0,00 0,00 17.334,33 4.333,58 0,00 42.355,19 55.000,00

Transferências do FUNDEB 293.139,11 302.902,30 280.156,79 295.773,44 305.031,50 296.292,21 359.038,87 406.084,43 301.092,55 333.040,99 379.047,18 386.655,19 3.938.254,56 3.890.000,00

OUTRAS RECEITAS CORRENTES 20.010,20 19.144,40 39.638,89 13.701,71 32.406,97 17.318,67 34.441,41 102.318,45 173.563,63 38.404,31 32.133,91 15.603,67 538.686,22 336.162,50

DEDUÇÕES (II) -263.720,59 -266.311,32 -241.716,64 -248.698,40 -308.925,19 -338.936,90 336.991,54 440.830,54 276.128,79 301.712,12 377.988,58 333.183,11 398.525,64 3.971.680,00Cota-Parte do Imp. s/ a Propr. Territorial Rural - 66,54 4,86 2.750,80 11.108,30 657,88 115,46 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14.703,84 0,00Dedução da Receita Para Formação do FUNDEB 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 339.029,02 441.375,06 276.128,79 301.712,12 377.988,58 333.183,11 2.069.416,68 3.971.680,00DEDUÇÃO DE RECEITA DO FPM - FUNDEB E REDUTOR FINAN-156.710,24 -172.926,46 -151.308,09 -160.620,40 -217.104,85 -245.395,43 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.104.065,47 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - ICM-86.942,62 -80.967,36 -82.311,48 -85.301,78 -84.314,52 -86.169,78 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -506.007,54 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - IPI -1.318,28 -1.457,12 -1.473,58 -1.424,24 -1.441,87 -1.655,63 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -8.770,72 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - IPV -18.793,82 -10.963,62 -8.457,37 -8.757,53 -6.502,55 -5.793,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -59.267,93 0,00DEDUÇÃO DE RECEITA PARA A FORMAÇÃO DO FUNDEB - ITR -22,17 -1,62 -916,92 -3.702,75 -219,28 -38,48 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -4.901,22 0,00DESC. COMP. TAXAS DE VIGILANCIA NÃO INSC. EM DIV. 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -798,24 -233,50 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.031,74 0,00DESC. DE VALOR NAO INSCRITO EM DIV. ATIVA NA PREST 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.207,03 -311,02 0,00 0,00 0,00 0,00 -1.518,05 0,00RENUNCIA JUROS MULTAS E VALOR ISS NAO INSCRITO DO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,83 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -1,83 0,00RENUNCIA VALOR ISS NÃO INSCRITO EM DIVIDA ATIVA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -30,38 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 -30,38 0,00

RECEITA CORRENTE LÍQUIDA (III) = (I – II) 2.352.157,89 2.188.724,69 2.112.005,95 2.226.400,64 2.618.905,50 2.720.240,15 2.207.965,10 2.735.772,84 2.128.384,09 2.027.488,57 2.313.267,68 2.117.147,60 27.748.460,70 27.453.712,50

FONTE:

RREO - Anexo 4 (LRF, Art. 53, inciso II)

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: FUNDO MUN. PREVID. SOCIAL DE WENCESLAU BRAZ

R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADARECEITAS REALIZADAS

No Semestre Até o Semestre/2013 Até o Semestre/2012

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Contribuições dos Segurados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Para Cobertura de Défict Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Em Regime de Débitos e Parcelamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 181.348,90 RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 181.348,90 Receita de Contribuições Patronais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Para Cobertura de Défict Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Em Regime de Débitos e Parcelamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 181.348,90

Continua 1/3

SANTANA DO ITARARÉ

C O N V O C A Ç Ã O

Fica o Sr. ADRIANO MARTI PEREIRA, convocado a comparecer na sede da Administração Municipal no Departamento de Recursos Humanos, durante o período de 01 e 02 de agosto de 2013, das 08:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 16:30 horas, por ter sido aprovado para o cargo de MOTORISTA, mediante Concurso Público promovido pelo Edital 01/2010, homologado pelo Decreto Municipal nº 05 de 29 de março de 2010, PARA O FIM DE AGENDAR DATA PARA REALIZAÇÃO DE EXAME MÉDICO. NA MESMA DATA

DEVERÁ APRESENTAR OS SEGUINTES DOCUMENTOS: Duas (02) fotos 3x4 coloridas atualizadas;

Carteira de identidade (cópia);CPF (cópia);

Certidão de Quitação Eleitoral;Título de Eleitor (cópia);

Carteira do PIS/PASEP (cópia);CTPS (cópia);

Comprovante de escolaridade necessário para exercício do cargo (có-pia autenticada);

Registro no Conselho Profissional para cargos referente às profissões regulamentadas (cópia);

Declaração de que não acumula cargo público ou declaração de Acu-mulação de cargo publico, do órgão público oficial com respectiva

carga horária, função e dias trabalhados:Certificado de Reservista das Forças Armadas (se for o caso);

Certidão de Nascimento ou Casamento (cópia);Certidão de Nascimento dos filhos menores (cópia);

Certidão negativa do Cartório Distribuidor da justiça Criminal da Comarca de Wenceslau Braz-Paraná ou Distribuidor do Município

onde residir (original);Comprovante de residência (cópia de conta de luz, água ou telefone

p. ex.).

MOTORISTA: Apresentação de cópia autenticada da habilitação “D”;

O candidato aprovado que não tiver interesse em TO-MAR POSSE do cargo terá que assinar termo de desistência, tornan-do assim sem efeito sua aprovação e perdendo desta maneira direito

a nova convocação.

Edifício da Sede da Administração Municipal, em 19 de julho de 2013.

CIENTE:_____________________________________

Senhor: ADRIA-NO MARTI PEREIRA

Page 17: FOLHA EXTRA ED 982

A 17Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 11Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: FUNDO MUN. PREVID. SOCIAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 2/3

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADARECEITAS REALIZADAS

No Semestre Até o Semestre/2013 Até o Semestre/2012

Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (III) = (I + II) 0,00 0,00 0,00 0,00 181.348,90

DESPESASDOTAÇÃO

INICIALDOTAÇÃO

ATUALIZADADESPESAS LIQUIDADAS

No Semestre Até o Semestre/2013 Até o Semestre/2012

DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00 562.980,69 ADMINISTRAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 56.816,86 Despesas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 56.816,86 Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 PREVIDÊNCIA SOCIAL 0,00 0,00 0,00 0,00 506.163,83 Pessoal Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 506.163,83 Aposentadorias 0,00 0,00 0,00 0,00 390.383,95 Pensões 0,00 0,00 0,00 0,00 115.779,88 Outros Benefícios Previdenciários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Reformas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensões 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Benefícios Previdenciários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Despesas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Previdenciária do RPPS e o RGPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Despesas Previdenciárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (V) - - - - - ADMINISTRAÇÃO 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Despesas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL DAS DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS - RPPS (VI) = (IV + V) 0,00 0,00 0,00 0,00 562.980,69

RESULTADO PREVIDENCIÁRIO (VII) = (III – VI) 0,00 0,00 0,00 0,00 -381.631,79

Continua 2/3

RREO - Anexo 4 (LRF, Art. 53, inciso II)

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: FUNDO MUN. PREVID. SOCIAL DE WENCESLAU BRAZ

R$ 1,00

RECEITASPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADARECEITAS REALIZADAS

No Semestre Até o Semestre/2013 Até o Semestre/2012

RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (I) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Contribuições dos Segurados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Para Cobertura de Défict Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Em Regime de Débitos e Parcelamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Contribuições 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita Patrimonial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas Imobiliárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receitas de Valores Mobiliários 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Patrimoniais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Receita de Serviços 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Compensação Previdenciária do RGPS para o RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Receitas Correntes 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 RECEITAS DE CAPITAL 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Alienação de Bens, Direitos e Ativos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Amortização de Empréstimos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 (-) DEDUÇÕES DA RECEITA 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00RECEITAS PREVIDENCIÁRIAS-RPPS (INTRA-ORÇAMENTÁRIAS) (II) 0,00 0,00 0,00 0,00 181.348,90 RECEITAS CORRENTES 0,00 0,00 0,00 0,00 181.348,90 Receita de Contribuições Patronais 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Civil 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pessoal Militar 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Ativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Inativo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Pensionista 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Para Cobertura de Défict Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Em Regime de Débitos e Parcelamentos 0,00 0,00 0,00 0,00 181.348,90

Continua 1/3

WENCESLAU BRAZ

DEMONSTRATIVO DAS RECEITAS E DESPESAS PREVIDENCIÁRIAS DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALJANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

Entidade: FUNDO MUN. PREVID. SOCIAL DE WENCESLAU BRAZ

Continuação 3/3

APORTES DE RECURSOS PARA O REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DO SERVIDORPREVISÃO

INICIALPREVISÃO

ATUALIZADARECEITAS REALIZADAS

No Semestre Até o Semestre/2013 Até o Semestre/2012

TOTAL DOS APORTES PARA O RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Plano Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Insuficiências Financeiras 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Formação de Reserva 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Aportes para o RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Plano Previdenciário 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Déficit Financeiro 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Recursos para Cobertura de Déficit Atuarial 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 Outros Aportes para o RPPS 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESERVA ORÇAMENTÁRIA DO RPPS PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA

Valor 0,00

BENS E DIREITOS DO RPPS MAIO2013

PERÍODO DE REFERÊNCIA

2012

Bancos Conta Movimento 30.814,30 37.614,35 430,95Investimentos 9.052.336,52 8.810.754,86 8.597.118,04

FONTE:

Page 18: FOLHA EXTRA ED 982

A 18Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 12Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

RREO – Anexo 5 (LRF, art 53, inciso III)

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO NOMINALORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHOEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

R$ 1,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDASALDO

Em 31 Dez 2012(A)

Em 31 Dez 2012(B)

Em 30 Jun 2013(C)

DÍVIDA CONSOLIDADA (I) 4.678.922,83 4.678.922,83 4.506.009,29DEDUÇÕES (II) 2.392.422,39 2.392.422,39 2.558.477,19 Disponibilidade de Caixa Bruta 2.772.228,70 2.772.228,70 5.291.577,64 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 4.512,37 (-) Restos a Pagar Processados (Exceto Precatórios) 379.806,31 379.806,31 2.737.612,82DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA (III) = (I - II) 2.286.500,44 2.286.500,44 1.947.532,10RECEITAS DE PRIVATIZAÇÕES (IV) 0,00 0,00 0,00PASSIVOS RECONHECIDOS (V) 302.603,16 302.603,16 235.271,86

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA (VI) = (III + IV – V)

VALOR

META DE RESULTADO NOMINAL FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

RESULTADO NOMINAL

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

1.983.897,28

PERÍODO DE REFERÊNCIA

1.983.897,28

No Semestre(C - B)

-271.637,04

0,00

1.712.260,24

Jan a Jun 2013(C - A)

-271.637,04

VALOR CORRENTE

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA

REGIME PREVIDENCIÁRIOSALDO

Em 31 Dez 2012(A)

Em 31 Dez 2012(B)

Em 30 Jun 2013(C)

DÍVIDA CONSOLIDADA PREVIDENCIÁRIA (VII) 0,00 0,00 0,00DEDUÇÕES (VIII) 0,00 0,00 0,00 Disponibilidade de Caixa Bruta 0,00 0,00 0,00 Investimentos 0,00 0,00 0,00 Demais Haveres Financeiros 0,00 0,00 0,00 (-) Restos a Pagar Processados 0,00 0,00 0,00DÍVIDA CONSOLIDADA LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (IX) = (VII - VIII) 0,00 0,00 0,00PASSIVOS RECONHECIDOS (X) 0,00 0,00 0,00

DÍVIDA FISCAL LÍQUIDA PREVIDENCIÁRIA (XI) = (IX – X) 0,00 0,00 0,00

FONTE:

WENCESLAU BRAZ

L.R.F., Artigo 48 - Anexo 7

Despesa Total com Pessoal - DTP

Limite Máximo (incisos I, II e III, art. 20 da LRF) - <%>

Limite Prudencial (parágrafo único, art. 22 da LRF) - <%>

Dívida Consolidada Líquida

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

Total das Garantias Concedidas

Limite Definido por Resolução do Senado Federal

Operações de Crédito Externas e Internas

Operações de Crédito por Antecipação da Receita

Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito Externas e Internas

Limite Definido pelo Senado Federal para Operações de Crédito por Antecipação da Receita

Valor Apurado nos Demonstrativos Respectivos

MUNICÍPIO DE WENCESLAU BRAZ - PR - PODER EXECUTIVOPREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

RELATÓRIO DA GESTÃO FISCALDEMONSTRATIVO SIMPLIFICADO DO RELATÓRIO DE GESTÃO FISCAL

ORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIALAté o 1º Semestre de 2013

DESPESAS COM PESSOAL

OPERAÇÕES DE CRÉDITO

GARANTIA DE VALORES

DÍVIDA CONSOLIDADA

RESTOS A PAGAR INSCRIÇÃO EMRESTOS A PAGAR

NÃO PROCESSADOSDO EXERCÍCIO

VALOR

10.596.001,87

15.955.383,81

15.157.614,62

VALOR

1.374.224,25

35.456.408,46

VALOR

0,00

6.500.341,55

VALOR

4.070.449,73

0,00

4.727.521,13

2.068.290,49

365.733,49

4,65

0,00

13,78

0,00

838.468,19

% SOBRE A RCL

35,86

54,00

51,30

% SOBRE A RCL

120,00

% SOBRE A RCL

22,00

% SOBRE A RCL

16,00

7,00

DISPONIBILIDADE DECAIXA LÍQUIDA

(ANTES DAINSCRIÇÃO EM

RESTOS A PAGARNÃO PROCESSADOS

DO EXERCÍCIO)

R$ 1,00

FONTE:

RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III)

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

R$ 1,00

RECEITAS PRIMÁRIASPREVISÃO

ATUALIZADARECEITAS REALIZADAS

No Semestre Até o Semestre2013

Até o Semestre2012

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 27.306.132,50 13.561.367,88 13.561.367,88 13.657.610,74Receita Tributária 2.456.250,00 929.394,02 929.394,02 1.217.283,36 I.P.T.U. 441.000,00 2.696,54 2.696,54 62.471,97 I.S.S. 380.000,00 207.829,67 207.829,67 385.948,78 I.T.B.I. 380.000,00 113.608,12 113.608,12 181.057,68 I.R.R.F. 515.250,00 284.070,40 284.070,40 242.695,28 Outras Receitas Tributárias 740.000,00 321.189,29 321.189,29 345.109,65Receita de Contribuição 230.000,00 138.687,52 138.687,52 95.417,47 Outras Contribuições 230.000,00 138.687,52 138.687,52 95.417,47Receita Patrimonial Líquida 63.000,00 121.060,06 121.060,06 36.361,20 Receita Patrimonial 210.580,00 192.584,44 192.584,44 119.393,82 (-) Aplicações Financeiras 147.580,00 71.524,38 71.524,38 83.032,62Transferências Correntes 24.220.720,00 11.975.760,90 11.975.760,90 12.178.128,42 F.P.M. 11.200.000,00 5.570.174,58 5.570.174,58 5.277.327,23 I.C.M.S. 3.840.000,00 2.030.221,19 2.030.221,19 1.782.004,40 Convênios 599.500,00 85.459,88 85.459,88 1.311.058,13 Outras Transferências Correntes 8.581.220,00 4.289.905,25 4.289.905,25 3.807.738,66Demais Receitas Correntes 336.162,50 396.465,38 396.465,38 130.420,29 Dívida Ativa 255.500,00 308.442,59 308.442,59 84.569,59 Diversas Receitas Correntes 80.662,50 88.022,79 88.022,79 45.850,70

RECEITAS DE CAPITAL (II) 4.915.900,00 522.081,75 522.081,75 941.010,23

Operações de Crédito (III) 1.468.000,00 0,00 0,00 121.527,66Amortização de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00Alienação de Ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00Transferências de Capital 3.447.900,00 522.081,75 522.081,75 819.482,57 Convênios 3.447.900,00 522.081,75 522.081,75 819.482,57 Outras Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) 3.447.900,00 522.081,75 522.081,75 819.482,57RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 0,00 - - -

0,00

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI) 30.754.032,50 14.083.449,63 14.083.449,63 14.477.093,31

DESPESAS PRIMÁRIASDOTAÇÃO

ATUALIZADADESPESAS LIQUIDADAS

No Semestre Até o Semestre2013

Até o Semestre2012

DESPESAS CORRENTES (VIII) 24.286.887,91 12.597.826,48 12.597.826,48 11.799.676,81

Pessoal e Encargos Sociais 10.651.430,05 4.928.114,88 4.928.114,88 4.382.948,36 Juros e Encargos da Dívida (IX) 300.000,00 94.012,95 94.012,95 138.983,57 Outras Despesas Correntes 13.335.457,86 7.575.698,65 7.575.698,65 7.277.744,88

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 23.986.887,91 12.503.813,53 12.503.813,53 11.660.693,24DESPESAS DE CAPITAL (XI) 8.024.275,21 1.181.472,68 1.181.472,68 1.839.681,84

Investimentos 7.344.513,31 962.501,12 962.501,12 1.566.484,72 Inversões Financeiras 79.761,90 15.000,00 15.000,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 79.761,90 15.000,00 15.000,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 600.000,00 203.971,56 203.971,56 273.197,12

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) 7.424.275,21 977.501,12 977.501,12 1.566.484,72

PINHALÃO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PINHALAO

ESTADO DO PARANÁ

CONVOCAÇÃO DE CLASSIFICADOS EM CONCURSO PÚBLICO Nº 01/2011

O Município de Pinhalão, Estado do Paraná, CONVOCA o classificado no Concurso Publico nº 001/20211, para que até o dia 01 de agosto de 2013 às 08h30min, compareça ao Setor de Recursos Humanos da Prefeitura Municipal, sito à Rua Domin-gos Calixto nº 483, para apresentar a documentação necessária para a Contratação de acordo com o Edital de Concurso Publico

nº 01/2011.

DOCUMENTOS E REQUISITOS BASICOS PARA A CON-TRATAÇÃO

A Classificação no Concurso;

Ser Brasileiro nato ou naturalizado;

Ter completado 18 (dezoito) anos de idade;

Estar quite com a Justiça Eleitoral;

Estar quite com o serviço militar (quando do sexo masculino);

Fotocopia autenticada de documentos que comprove a escolari-dade, conforme exigido para o cargo;

Comprovante que se encontra inscrito e quite com o Conselho Profissional correspondente, para os cargos de nível superior e

técnico, quando for o caso;

Fotocopia e original da Certidão de Nascimento;

Fotocopia da Certidão de Casamento;

02 Fotos Recentes 3x4;

Fotocopia da Cédula de Identidade;

Fotocopia do CPF;

Fotocopia da CNH (Carteira Nacional de Habilitação)

Fotocopia do Titulo de Eleitor;

Fotocopia do Comprovante de Endereço;

Fotocopia do Comprovante de Inscrição do PIS/PASEP (quan-do já cadastrado);

Fotocopia e original da certidão de nascimento dos filhos meno-res de 14 (catorze) anos;

Ter aptidão física e mental para o exercido do cargo, atestado por inspeção de saúde realizada pelo médico indicado pela Pre-feitura Municipal, de caráter eliminatório (se o candidato for

considerado inapto perderá automaticamente a vaga);

Não possuir antecedentes criminais, apresentando para este fim, certidão expedida pela Secretaria de Segurança Pública do Es-

tado do Paraná;

PARA TODOS OS CARGOS APRESENTAR:

- Declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio;

- Declaração quanto ao exercício ou não, de outro Cargo ou Fun-ção Publica, conforme exigência do artigo 13 da Lei nº 8.429 de 02/06/92 ou que se enquadra na exceção contida no artigo 37, inciso XVI da Constituição Federal e, declaração de que não recebe proventos ou outro beneficio do Regime Próprio de Previdência Social da Administração Publica ou Beneficio do Regime Geral da Previdência Social (INSS), relativo a empre-go publico, conforme Artigo 37, Parágrafo 10 da Constituição Federal e exigido pela Instrução Técnica nº 43/2005 – TCE/PR.

CANDIDATO CLASSIFICADO CONVOCADO

CARGO: MOTORISTA

INSCRIÇÃO CONVO-CADO

CLASSIFICA-ÇÃO

0400087 SANDRO EUGENIO CHAVES

11º

DA CONVOCAÇÃO DO CANDIDATO (a) PARA EXAME MEDICO:

1– Fica o mesmo convocado para que até dia 01 de agosto de 2013, às 9:00 horas para comparecer ao Departamento de Saú-

de, para realizar exames médicos.

Pinhalão, 24 de julho de 2013.-

CLAUDINEI BENETTI

Prefeito Municipal

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B 13Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

WENCESLAU BRAZ

RREO - ANEXO 6 (LRF, art 53, inciso III)

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

R$ 1,00

RECEITAS PRIMÁRIASPREVISÃO

ATUALIZADARECEITAS REALIZADAS

No Semestre Até o Semestre2013

Até o Semestre2012

RECEITAS PRIMÁRIAS CORRENTES (I) 27.306.132,50 13.561.367,88 13.561.367,88 13.657.610,74Receita Tributária 2.456.250,00 929.394,02 929.394,02 1.217.283,36 I.P.T.U. 441.000,00 2.696,54 2.696,54 62.471,97 I.S.S. 380.000,00 207.829,67 207.829,67 385.948,78 I.T.B.I. 380.000,00 113.608,12 113.608,12 181.057,68 I.R.R.F. 515.250,00 284.070,40 284.070,40 242.695,28 Outras Receitas Tributárias 740.000,00 321.189,29 321.189,29 345.109,65Receita de Contribuição 230.000,00 138.687,52 138.687,52 95.417,47 Outras Contribuições 230.000,00 138.687,52 138.687,52 95.417,47Receita Patrimonial Líquida 63.000,00 121.060,06 121.060,06 36.361,20 Receita Patrimonial 210.580,00 192.584,44 192.584,44 119.393,82 (-) Aplicações Financeiras 147.580,00 71.524,38 71.524,38 83.032,62Transferências Correntes 24.220.720,00 11.975.760,90 11.975.760,90 12.178.128,42 F.P.M. 11.200.000,00 5.570.174,58 5.570.174,58 5.277.327,23 I.C.M.S. 3.840.000,00 2.030.221,19 2.030.221,19 1.782.004,40 Convênios 599.500,00 85.459,88 85.459,88 1.311.058,13 Outras Transferências Correntes 8.581.220,00 4.289.905,25 4.289.905,25 3.807.738,66Demais Receitas Correntes 336.162,50 396.465,38 396.465,38 130.420,29 Dívida Ativa 255.500,00 308.442,59 308.442,59 84.569,59 Diversas Receitas Correntes 80.662,50 88.022,79 88.022,79 45.850,70

RECEITAS DE CAPITAL (II) 4.915.900,00 522.081,75 522.081,75 941.010,23

Operações de Crédito (III) 1.468.000,00 0,00 0,00 121.527,66Amortização de Empréstimos (IV) 0,00 0,00 0,00 0,00Alienação de Ativos (V) 0,00 0,00 0,00 0,00Transferências de Capital 3.447.900,00 522.081,75 522.081,75 819.482,57 Convênios 3.447.900,00 522.081,75 522.081,75 819.482,57 Outras Transferências de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00Outras Receitas de Capital 0,00 0,00 0,00 0,00

RECEITAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (VI) = (II - III - IV - V) 3.447.900,00 522.081,75 522.081,75 819.482,57RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 0,00 - - -

0,00

RECEITA PRIMÁRIA TOTAL (VII) = (I + VI) 30.754.032,50 14.083.449,63 14.083.449,63 14.477.093,31

DESPESAS PRIMÁRIASDOTAÇÃO

ATUALIZADADESPESAS LIQUIDADAS

No Semestre Até o Semestre2013

Até o Semestre2012

DESPESAS CORRENTES (VIII) 24.286.887,91 12.597.826,48 12.597.826,48 11.799.676,81

Pessoal e Encargos Sociais 10.651.430,05 4.928.114,88 4.928.114,88 4.382.948,36 Juros e Encargos da Dívida (IX) 300.000,00 94.012,95 94.012,95 138.983,57 Outras Despesas Correntes 13.335.457,86 7.575.698,65 7.575.698,65 7.277.744,88

DESPESAS PRIMÁRIAS CORRENTES (X) = (VIII - IX) 23.986.887,91 12.503.813,53 12.503.813,53 11.660.693,24DESPESAS DE CAPITAL (XI) 8.024.275,21 1.181.472,68 1.181.472,68 1.839.681,84

Investimentos 7.344.513,31 962.501,12 962.501,12 1.566.484,72 Inversões Financeiras 79.761,90 15.000,00 15.000,00 0,00 Concessão de Empréstimos (XII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Aquisição de Título de Capital já Integralizado (XIII) 0,00 0,00 0,00 0,00 Demais Inversões Financeiras 79.761,90 15.000,00 15.000,00 0,00 Amortização da Dívida (XIV) 600.000,00 203.971,56 203.971,56 273.197,12

DESPESAS PRIMÁRIAS DE CAPITAL (XV) = (XI - XII - XIII - XIV) 7.424.275,21 977.501,12 977.501,12 1.566.484,72

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DO RESULTADO PRIMÁRIOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHO

DESPESAS PRIMÁRIASDOTAÇÃO

ATUALIZADADESPESAS LIQUIDADAS

No Semestre Até o Semestre2013

Até o Semestre2012

RESERVA DE CONTINGÊNCIA (XVI) 50.000,00 - - -

DESPESA PRIMÁRIA TOTAL (XVIII) = (X + XV + XVI + XVII) 31.461.163,12 13.481.314,65 13.481.314,65 13.227.177,96

META DE RESULTADO PRIMÁRIO FIXADA NO ANEXO DE METAS FISCAIS DA LDO P/ O EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA

FONTE:

WENCESLAU BRAZ, 24/07/2013

RESULTADO PRIMÁRIO (XIX) = (VII - XVIII)

SALDOS DE EXERCÍCIOS ANTERIORESSuperávit FinanceiroReabertura de Créditos Adicionais

DISCRIMINAÇÃO DA META FISCAL

---

-707.130,62 602.134,98

---

602.134,98

434.870,19398.305,2536.564,94

VALOR CORRENTE

0,00

1.249.915,35

0,000,000,00

RREO - Anexo 7 (LRF, art. 53, inciso V)

PODER/ÓRGÃO

RP PROCESSADOS E NÃO PROCESSADOS LIQUIDADOS

Inscritos

Em ExercíciosAnteriores

Município de WENCESLAU BRAZ - PRRELATÓRIO RESUMIDO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

DEMONSTRATIVO DOS RESTOS A PAGAR POR PODER E ÓRGÃOORÇAMENTOS FISCAL E DA SEGURIDADE SOCIAL

JANEIRO A JUNHO 2013/SEMESTRE JANEIRO - JUNHOEntidade: PREFEITURA MUNICIPAL DE WENCESLAU BRAZ

Em 31 de Dezembrode 2012

Pagos Cancelados Saldo

Inscritos

Em ExercíciosAnteriores

RP NÃO PROCESSADOS

Em 31 de Dezembrode 2012

Liquidados Pagos Cancelados

R$ 1,00

Saldo

RESTOS A PAGAR (EXCETO INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (I) 8.450,04 204.130,58 29.678,60 - 182.902,02 - - - - - -

EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA 8.450,04 204.130,58 29.678,60 0,00 182.902,02 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 0,00 1.865,00 1.865,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00GOVERNO MUNICIPAL 0,00 199.673,17 25.221,19 0,00 174.451,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E ESPORTES 4.500,04 0,00 0,00 0,00 4.500,04 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA DE SERVIÇOS URBANOS E INFR. E RODOV. 0,00 619,50 619,50 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE E SANEAMENTO 3.950,00 8,40 8,40 0,00 3.950,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA 0,00 1.187,74 1.187,74 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTES 0,00 776,77 776,77 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

RESTOS A PAGAR (INTRA-ORÇAMENTÁRIOS) (II) - 167.225,69 64.563,12 - 102.662,57 - - - - - -

EXECUTIVOADMINISTRAÇÃO DIRETA 0,00 167.225,69 64.563,12 0,00 102.662,57 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

FUNDO MUNICIPAL DE ASSISTENCIA SOCIAL 0,00 30.592,40 0,00 0,00 30.592,40 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00GOVERNO MUNICIPAL 0,00 77.078,94 64.563,12 0,00 12.515,82 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA DE AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 0,00 11.179,54 0,00 0,00 11.179,54 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA DE INDUSTRIA, COMERCIO E TURISMO 0,00 529,17 0,00 0,00 529,17 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA DE SERVIÇOS URBANOS E INFR. E RODOV. 0,00 43.226,66 0,00 0,00 43.226,66 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA 0,00 4.618,98 0,00 0,00 4.618,98 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

TOTAL (III) = (I + II):

FONTE:

8.450,04 371.356,27 94.241,72 0,00 285.564,59 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Com a ampliação do público alvo de vacinação contra a hepatite B em todo o país, estima-se que pouco mais de oito milhões de pa-ranaenses tenham direito à vacina na rede pública de saúde. As doses estão disponíveis nas mais de 2,5 mil unidades básicas de saúde do Paraná. Além da população com idade até 49 anos, também podem se vaci-nar manicures, pedicures, podó-logos, caminhoneiros, bombeiros, policiais (civis, militares e rodoviá-rios), doadores de sangue, profis-sionais do sexo e coletores de lixo domiciliar e hospitalar. O coordenador de imunização da secretaria estadual da Saúde, João Luis Crivellaro, afirma que essas pessoas fazem parte dos chama-dos grupos de risco para o contá-gio da doença. “Como a hepatite é transmitida sexualmente ou pelo contato com o sangue de uma pes-soa infectada, é preciso priorizar a imunização desses profissionais que estão mais expostos à doen-ça”, destacou. De acordo com o superintendente de Vigilância em Saúde, Sezifredo Paz, a vacina não tem contraindi-cação e é a forma mais eficaz de se proteger contra a doença. “Para se vacinar é fácil. Basta comparecer a um posto de saúde portando um documento de identificação e soli-citar a vacina em qualquer período do ano”, explica. A vacina disponível na rede pú-blica é ofertada em três doses. A segunda dose deve ser aplicada 30 dias após a primeira e, a terceira,

AGÊNCIAS

Vacina contra hepatitte B

atende 80% dos paranaenses

seis meses após a primeira. Para ter imunidade a pessoa deve com-pletar todo o esquema vacinal no período indicado. “Esta é a principal dificuldade da vacina contra Hepatite B. As pes-soas tomam a primeira dose e es-quecem de voltar para receber o restante. Quando isso acontece, todo o esquema vacinal tem que ser reiniciado”, afirmou o superin-tendente. DOENÇA – As hepatites virais são doenças que comprometem o funcionamento do fígado, um dos órgãos mais importantes do corpo humano. Se não tratadas de maneira correta, as hepatites podem evoluir para a cirrose e até o câncer. Em todo o Brasil, há registros de circulação das hepatites tipo A, B, C e D, sendo que a última é mais comum na região da Amazônia. Atualmente, há vacina disponível apenas para o tipo B. Por isso, é importante que as pessoas estejam atentas às medidas de prevenção indicadas para cada tipo de hepa-tite. PROGRAMAÇÃO – Na sexta-feira (26), o governo estadual realizará uma série de atividades para mar-car o Dia Mundial de Luta contra as Hepatites Virais, comemorado no dia 28 de julho. Durante o evento em Curitiba, a secretaria estadual apresentará a estratégia de incorporação de dois novos medicamentos para o tratamento da hepatite C. Também na capital haverá uma barraca montada na praça Rui Bar-bosa, que oferecerá testes rápidos para detectar casos suspeitos de hepatite B e C. Equipes das secre-tarias municipal e estadual da Saú-de, além de profissionais do Sesc e do Instituto para Cuidado do Fígado, estarão no local prestando informações sobre as formas de prevenção da doença.

Com a ampliação do público alvo de vacinação contra a hepatite

B em todo o país, estima-se que pouco mais de oito milhões de paranaenses tenham direito à

vacina na rede pública de saúde

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DECRETO n.º 063/2013

Súmula: Nomeia Gestor Presidente do Fundo Municipal de Cultura (FMC).

ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR, Prefeito Municipal de Wenceslau Braz, Estado do Paraná, no uso das atribuições

legais, em conformidade com a Lei Municipal nº 2.597/2013 de 14 de maio de 2013, artigos 11º, 12º, 16º, com as Atas nº001/2013

e nº 002/2013 e com O Regimento Interno do CMPC, artigo 6º e artigo 33, inciso II,

DECRETA:

Art. 1º - Fica designado o Presidente do Conselho Municipal de Política Cultural (CMPC), o Sr. Moisés José Bueno, RG nº

1.180.975-8 e CPF nº 207.902.879-00, como Gestor Presidente do Fundo Municipal de Cultura (FMC);

Art. 2º - Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação, produzindo efeito retroativo a partir de 14/05/2013.

Wenceslau Braz, 24 de julho de 2013.

ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Prefeito Municipal

EDITAL DE PUBLICAÇÃO DE CANDIDATOS APTOS A PARTICIPAREM DO PROGRAMA MINHA CASA MINHA VIDA EM MUNICIPIOS COM POPULAÇÃO ATÉ 50 MIL HABITANTES

O Município de Wenceslau Braz – PR, por este edital, que faz publicar em jornal de ampla circulação na região, torna público a relação dos candidatos aptos a serem beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida para Municípios com população de até 50 mil habitantes, nos termos da Portaria 610 de 26 de Dezembro de 2011, que dispõe sobre os parâmetros de priorização e o processo de seleção dos beneficiários do Programa Minha Casa, Minha Vida - PMCMV:

Nome CPF NIS1 - Ana Dionísio da Silva 050.040.969-29 20034679256 2 - Andréia da Silva Rosa 060.037.389-44 16005100182 3 - Antonia Ap. Melechenco 052.207.619-00 20947541203 4 - Aparecida Claudete da Silva 635.714.989-68 20947733676 5 - Daniele Aparecida da Silva 063.068.609-24 12944298501 6 - Elizabeth Morais 049.142.279-24 12836197515 7 - Inglislani Felisberto 050.898.999-08 12911239514 8 - Joraci G. da Silva dos Santos 151.182.139-59 16177142665 9 - Josiane Inácio Ribeiro 071.665.549-75 16238172437 10 - Leonice de Lourdes da Silva 994.829.409-20 12650125502 11 - Lindiomara de F. Rodrigues 076.917.069-28 13117411525 12 - Lívia Maria Correa 050.545.159-09 16442525539 13 - Lucélia Aparecida de Oliveira 076.802.429-33 20110160759 14 - Luciane Inácio Ribeiro 034.444.679-40 20955737529 15 - Luzia Celestino de Almeida 042.837.939-73 16391513520 16 - Marcos R. Cardoso 975.972.289-53 20923177838 17 - Maria Alice F. Ferreira 078.289.459-30 16355047876 18 - Maria Aparecida Martins 793.427.019-49 16355063669 19 - Maria de Lourdes G. Barbosa 650.340.079-91 12900571539 20 - Maria Inês Morais 041.777.699-32 2068480861121 - Marli Inocência Lemes 044.006.036-28 12758539340 22 - Marta Ferreira dos Santos 060.378.229-99 12802621507 23 - Meire de Fátima Alves 036.519.259-78 12910003525 24 - Neuza Ruiz Gomes 595.481.189-04 16690265898 25 - Patrícia Almeida Macedo 069.750.579-07 16567179318 26 - Patrícia Ferreira da Silva 063.802.519-28 2034324557927 - Regimara Aparecida da Silva 051.836.769-09 16625647880 28 - Rosa Maria de Souza 053.742.359-02 1663583172029 - Rosalvo Lopes 023.740.509-12 12646333511 30 - Roselene Aparecida da Silva 050.180.049-24 12802065493 31 - Sandra Carneiro 035.521.759-70 16530119443 32 - Sandra Cristina de Azevedo 030.227.899-04 2099865036033 - Selma Rosa Constantino 077.779.609-03 16541253855 34 - Sidinéia de Fátima Ramos 029.039.759-65 1658771145735 - Silmara da Silva 917.501.309-66 16615523044 36 - Simony de Freitas Mello 069.621.529-22 12897815509 37 - Solange Aparecida de Oliveira 045.355.559-40 12853815511 38 - Sonia Mendes da Silva 057.504.129-38 12898767524 39 - Valdir José Antunes 031.579.109-81 1319410253140 - Vera Lúcia Gonçalves 063.201.359-13 166018583-27

E, para conhecimento amplo e geral, publica-se este edital para efeito de participação no Programa Minha Casa, Minha Vida.

Wenceslau Braz – PR, 19 de julho de 2013.

ATAHYDE FERREIRA DOS SANTOS JÚNIOR Prefeito Municipal

WENCESLAU BRAZ

JABOTI

JABOTI

Lei Complementar Municipal nº. 05/2013, de 23 de julho de 2013.

SÚMULA - Dispõe sobre reestruturação do Plano de Carreira do Magisté-rio Público Municipal.

A Câmara Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, aprovou, e eu, Prefeito Municipal de Jaboti, sanciono a seguinte LEI COMPLEMENTAR:

Título I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. Esta Lei dispõe sobre a instituição, implantação e gestão do plano de carreira do Magistério Público Municipal.

Art. 2º. Para os efeitos desta lei entende-se por:I – rede municipal de ensino o conjunto de instituições e órgãos que reali-

za atividades da educação;II – Magistério Público Municipal o conjunto de profissionais da educação, titulares do cargo de Professor, Professor de Educação Física e Professor

de Educação Infantil, do ensino público municipal;III - Professor o titular de cargo da Carreira do Magistério Público Munici-

pal, com funções de magistério;Parágrafo único. Funções de magistério as atividades de docência e de suporte pedagógico direto à docência, aí incluídas as de Direção e Vice Direção, planejamento, inspeção, supervisão e orientação educacional.

Título II

DA CARREIRA DO MAGISTÉRIO PÚBLICO MUNICIPAL

Capítulo I

Seção IDos princípios básicos

Art. 3º. A Carreira do Magistério Público Municipal tem como princípios básicos:

I - a profissionalização, que pressupõe vocação e dedicação ao magistério e qualificação profissional, com remuneração condigna e condições ade-

quadas de trabalho;II - a valorização do desempenho, da qualificação e do conhecimento;

III - a progressão através de mudanças de nível de habilitação e de pro-moções periódicas.

Parágrafo único. A carreira inicia-se, satisfeita as normas legais e/ou dis-posições deste Plano, ou dele decorrentes, pelo cargo inicial das séries de classes constantes do “Plano de Classificação de Cargos do quadro

próprio do pessoal do Magistério”.

Seção IIDa estrutura da carreira

Subseção IDisposições Gerais

Art. 4º. A Carreira do Magistério Público Municipal é integrada pelo cargo de provimento efetivo de professor, professor de educação física e profes-

sor de educação infantil e estruturada em 12 classes de “A” a “L”.§ 1º Cargo é o lugar na organização do serviço público correspondente a um conjunto de atribuições com estipêndio específico, denominação pró-pria, número certo e remuneração pelo poder público, nos termos da lei.§ 2º Nível é o seguimento de cargos genericamente semelhante em que

se estrutura a Carreira.§ 3º A Carreira do Magistério Público Municipal abrange os anos iniciais do ensino fundamental, a educação infantil e Educação de Jovens e Adultos

(EJA fase 1).§ 4º Para o concurso público para ingresso na Carreira será necessário:

I – Formação mínima em nível médio, na modalidade normal em Magis-tério, ou curso superior em licenciatura em pedagogia, para os cargos de

professor e professor de educação infantil.II – Formação mínima em nível superior em licenciatura em educação

física, para o cargo de professor de educação física.§ 5º O ingresso na Carreira dar-se-á na Classe Inicial, do Nível 1-A para o cargo de professor, Nível 1-B para os professores de educação física e

Nível 2-A para os professores de educação infantil.§ 6º O titular de cargo de profissional do magistério poderá exercer, de forma alternada ou concomitante com a docência, outras funções de ma-

gistério, atendido os seguintes requisitos:I – formação em pedagogia para exercer a função de professor pedago-go, mediante a escolha, só podendo se candidatar o servidor que houver

cumprido o estágio probatório.II – O cargo de diretor de Escola poderá ser provido através de eleição di-reta ou na forma que estabelecer o respectivo regulamento a ser baixado

pelo Poder Executivo.§ 7º Para exercer a docência na classe especial será exigida a formação em nível superior, e/ou pós-graduação, e/ou estudos adicionais na área

de educação especial.

Subseção IIDas classes e dos níveis

Art. 5º. As classes constituem a linha de progressão da carreira do titular de cargo de professor e são designadas pelas letras “A” a “L”.

Art. 6º. Os níveis, referentes à habilitação do titular do cargo de professor são:

I - NÍVEL 1-A – Formação mínima em nível médio, na modali-dade normal

em Magistério;II - NÍVEL 1-B – Formação em nível superior na área de Educação, incluin-

do graduação em nível de licenciatura em educação física;III - NÍVEL 1-C - Formação em nível de especialização lato sensu, em cur-sos na área de educação, com duração mínima de trezentos e sessenta

horas.IV – NÍVEL 2-A – Formação mínima em nível médio, na modalidade nor-

mal em Magistério;V - NÍVEL 2-B – Formação em nível superior na área de Educação;

VI - NÍVEL 2-C - Formação em nível de especialização lato sensu, em cursos na área de educação, com duração mínima de 360 (trezentos e

sessenta horas). §1º. O Nível 1-A, 1-B e 1-C poderá ser ocupado pelos detentores do

cargo de professor, com carga horária de 20 (vinte) horas semanais.§2º. Os profissionais ocupantes do cargo de professor de educação fí-sica, por possuírem curso superior, ingressarão ocupando o Nível 1-B, podendo progredir para o Nível 1-C, com carga horária de 20 (vinte) horas

semanais.§3º. O Nível 2-A, 2-B e 2-C poderá ser ocupado pelos detentores do cargo de professor de educação infantil, com carga horária de 40 (quarenta)

horas semanais.§4º. A mudança de Nível é automática e vigorará no mês seguinte aquele em que o interessado apresentar o Certificado da nova habilitação, após

o cumprimento do estágio probatório.

Subseção IIIDa Progressão

Art. 7º. Progressão é a passagem do titular de cargo de professor de uma Classe para outra imediatamente superior, ocorrendo sempre por dois

motivos:I – por merecimento, consistente no avanço horizontal a ser verificado por

PORTARIA Nº 130 /2013, 22 DE JULHO DE 2013 O Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, no uso de

suas atribuições que lhe são conferidas por Lei:

R E S O L V E: Art. 1º - EXONERAR a pedido o servidor GENIVAL GONÇALVES SIQUEIRA, portador do RG Nº 3.604.735-6 e CPF Nº 458.210.979-91,

ocupante do Cargo de MOTORISTA , a partir de 22/07/2013

Art. 2º - Registre-se, Publique-se e Cumpre-se. Gabinete do Prefeito Municipal de Jaboti, 22 julho de 2013.

VANDELEY DE SIQUEIRA E SILVA PREFEITO MUNICIPAL

PORTARIA Nº 234 / 2013 O Senhor JOSE DE JESUS ISAC, Prefeito Municipal de Santana do Itararé, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas por lei, RESOLVE: Artigo 1º - Ficam nomeados os funcionários para compor a Comissão do CONTROLE INTERNO:Controlador : Valter Pedro de Almeida - matriculado sob o nº 20601Integrante 1 : Adélia Malaquias de Paulo - matriculada sob o nº 2371Integrante 2 : Marco Antonio Leite - matriculada sob o nº 20562 Artigo 2º - O servidor efetivo nomeado para exercer a função de Controlador, fará jus a uma gratificação pelo exercício da função à luz do artigo nº 8º e inciso I da Lei Municipal nº 017/2013. Artigo 3º. Esta Portaria entra em vigor a partir da data da publicação. Artigo 4º - Revogam-se as disposições em contrário. Santana do Itararé, 16 de julho de 2013.

JOSE DE JESUS ISAC PREFEITO MUNICIPAL

SANTANA DO ITARARÉ

C O N V O C A Ç Ã O

Fica a Srª. ADRIANA ROBERTO DE FREITAS con-vocada a comparecer na sede da Administração Municipal no Departamento de Recursos Humanos, durante o período de 01 e 02 de agosto de 2013, das 08:00 às 11:00 horas e das 13:00 às 16:30 horas, por ter sido aprovada para o cargo de PSICÓLOGO ESCOLAR mediante Concurso Público promovido pelo Edital 01/2010, homologado pelo Decreto Municipal nº 05 de 29 de mar-ço de 2010, PARA AGENDAR DATA PARA REALIZAÇÃO DE EXAME MÉDICO. NA MESMA DATA DEVERÁ APRESENTAR OS SEGUINTES

DOCUMENTOS: Duas (02) fotos 3x4 coloridas atualizadas;

Carteira de identidade (cópia);CPF (cópia);

Certidão de Quitação Eleitoral;Título de Eleitor (cópia);

Carteira do PIS/PASEP (cópia);CTPS (cópia);

Comprovante de escolaridade necessário para exercício do cargo (cópia au-tenticada);

Registro no Conselho Profissional para cargos referente às profissões regula-mentadas (cópia);

Declaração de que não acumula cargo público ou declaração de Acumulação de cargo publico, do órgão público oficial com respectiva carga horária, fun-

ção e dias trabalhados:Certificado de Reservista das Forças Armadas (se for o caso);

Certidão de Nascimento ou Casamento (cópia);Certidão de Nascimento dos filhos menores (cópia);

Certidão negativa do Cartório Distribuidor da justiça Criminal da Comarca de Wenceslau Braz-Paraná ou Distribuidor do Município onde residir (original);

Comprovante de residência (cópia de conta de luz, água ou telefone p. ex.) O candidato aprovado que não tiver interesse em TO-MAR POSSE do cargo terá que assinar termo de desistência, tornando assim sem efeito sua aprovação e perdendo desta maneira direito a nova convocação.

Edifício da Sede da Administração Municipal, em 19 de julho de 2013.

CIENTE: _____________________________________Senhora: ADRIANA ROBERTO DE FREITAS

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JABOTI

avaliação de desempenho.II – pela soma dos créditos, por avanço horizontal, a qual verificará a evolu-ção de conhecimentos do servidor, a fim de atingir a qualificação e aptidão necessária à execução das atribuições do cargo, dando se a progressão ao

atingir a soma dos créditos necessários.§ 1º O merecimento para efeito do inciso I é a demonstração, por parte do servidor, durante a sua permanência na classe, do fiel cumprimento de seus deveres e eficiência no exercício do cargo, apurada por avaliação de

desempenho.§ 2º Por avanço horizontal entende-se a progressão de uma para outra das Classes do mesmo nível, definidas no art. 14 § 2º mediante acréscimo de

3% (três) por cento cumulativos, ao vencimento do Professor. § 3º Para efeito desta lei, entende-se por progressão pela soma dos cré-ditos, a elevação do servidor de uma classe salarial para outro superior, de forma horizontal, em virtude de habilitação, a qual se dará por desenvolvi-mento e elevação da referencia de graduação profissional, pela soma dos

créditos.§ 4º A progressão pela soma dos créditos respeitará um interstício de dois anos, e será concedida ao servidor que atingir a soma e 130 créditos dentro do período, consoante aos critérios estabelecidos no anexo VII, parte inte-grante desta lei, e será aplicada por Comissão designada pelo executivo,

nos termos da legislação especifica.§ 5º Não poderá ser promovido o Professor em estágio probatório, aposen-tado, afastado das funções, em disponibilidade ou em licença para tratar

de assuntos particulares.

Seção IIIDa Avaliação de Desempenho

Art. 8º. A avaliação de desempenho é o sistema pelo qual o Professor será avaliado quanto a sua capacidade para o trabalho e desempenho na exe-cução das tarefas que lhe são atribuídas, tendo em vista suas aptidões e

demais características pessoais.

Art. 9º. O sistema de avaliação de desempenho só é aplicável à progressão por merecimento em razão do desenvolvimento do professor.

Art. 10. Em cada interstício de 2 (dois) anos será realizada 2 (duas) avalia-ções de desempenho no mês de maio nas seguintes ocasiões:

I – A primeira, ao término do primeiro ano;II – A Segunda, até o vigésimo quarto mês.

Art. 11. Na primeira avaliação o servidor que obter classificação inferior à média 7 (sete) a será orientado sobre suas carências funcionais, visando à

melhoria de seu desempenho.Parágrafo único. A média de classificação do servidor será verificada sub-metendo o servidor à avaliação individual de desempenho, constante no

anexo III, parte integrante desta Lei.

Art. 12. Somente terá direito ao recebimento de progressão por mereci-mento o servidor que na soma das duas avaliações obtiver média igual ou

superior a 7 (sete).

Art. 13. Os Professores terão seu desempenho aferido pela Chefia ime-diata, pela Comissão Especial de Avaliação de Desempenho, indicada pe-los professores do estabelecimento e designado por portaria do Executivo Municipal, constituída de no mínimo três membros, professores municipais integrantes do quadro próprio do magistério, que tenham reconhecido ca-

pacidade profissional e por auto avaliação.§ 1º A pontuação final do professor avaliado será a média aritmética da

pontuação atribuída por cada um dos avaliadores mencionados.§ 2º Todos os professores no exercício de função ou cargo de chefia que tiverem avaliado seus subordinados, serão por eles avaliados, sob super-visão da Comissão Especial de Avaliação de Desempenho, além dos crité-rios normais, em critérios específicos relativos à competência e habilidade

de liderar e desenvolver pessoas e grupos.§ 3º A Comissão Especial de Avaliação de Desempenho por sua vez será avaliada pelo Diretor do estabelecimento de Ensino em que tiver realiza-do suas avaliações, sob supervisão da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte em critérios semelhantes e relativos ao cargo, de confor-

midade com parágrafo anterior.

Art. 14. O professor que não concordar com o resultado de sua avaliação de desempenho, tem o direito de recorrer administrativamente a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte, no prazo de 15(quinze) dias, a partir da data da publicação do resultado, o qual encaminhará o recurso ao

departamento de Administração da Prefeitura Municipal.§ 1º O Departamento de Administração, com auxilio da Secretaria Muni-cipal de Educação, Cultura e Esporte, apreciará o recurso interposto pelo

servidor no prazo de 15 (quinze) dias contados da data do protocolo.§ 2º As progressões serão realizadas a cada 2 (dois) anos resultante de critério, conforme anexo III a VII alcançado em sua carreira de Professor, e

avaliado no mês de maio, com efeito ao mês subseqüente.

Seção IVDa Qualificação Profissional

Art. 15. A qualificação profissional ocorrerá com base no levantamento pré-vio das necessidades e prioridades da instituição visando:

Valorização do professor e melhoria da qualidade de ensino; Formação ou complementação de formação de professores para obtenção

da habilitação necessária as atividades do cargo ou emprego;Identificar as carências dos professores do magistério público municipal para executar as tarefas necessárias ao alcance dos objetivos da institui-ção, assim como as potencialidades dos mesmos que deverão ser desen-

volvidas; Aperfeiçoar e/ou complementar valores, conhecimentos e habilidades ne-

cessários ao cargo; Utilização de metodologias diversificadas, incluindo as que empregam re-

cursos da educação à distância; Incorporação de novos conhecimentos e habilidades, decorrentes de ino-

vações científicas, tecnológicas ou alterações de legislação.

Art. 16. O processo de qualificação profissional ocorrerá por iniciativa do governo municipal, através da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte mediante convênio, ou por iniciativa do próprio professor, cabendo

ao município atender prioritariamente. Programa de Integração a Administração Pública, aplicado a todos os pro-fessores nomeados e integrantes do quadro do magistério público munici-pal, para informar sobre a estrutura e organização da administração pública da Secretaria Municipal de Administração e Fazenda do município, dos di-reitos e deveres definidos na legislação municipal e sobre o plano municipal

de educação e Plano Nacional de Educação; Programa de Capacitação aplicado aos professores para incorporação de novos conhecimentos e habilidades, decorrentes de inovações científicas e tecnológicas ou de alteração da legislação, normas e procedimentos espe-

cíficos ao desempenho do seu cargo ou função; Programa de Desenvolvimento – destinado à incorporação de conheci-mentos e habilidades técnicas inerentes ao cargo através de cursos regu-

lares oferecidos pela instituição; Programa de Aperfeiçoamento – aplicado aos professores com a finalida-de de incorporação de conhecimentos complementares, de natureza espe-cializada, relacionados ao exercício ou desempenho do cargo ou função, podendo constar de cursos regulares, seminários, palestras, simpósios,

congressos e outros eventos similares.

Art. 17. Fica assegurado ao professor, o afastamento de suas atribuições sem prejuízos de seus vencimentos e vantagens de caráter permanente, para participar de estágio curricular supervisionado obrigatório, na área de educação, quando houver incompatibilidade de horário de trabalho com o

estágio.

Capítulo II

DAS MUTAÇÕES FUNCIONAIS

Seção I

Da Substituição

Art. 18. Pode haver substituição quando o titular do cargo do Magistério entrar em gozo de licença ou interromper o exercício por prazo superior a

15 (quinze) dias.§ 1º A substituição depende de ato da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte, dando direito durante seu exercício, ao vencimento fixa-do em Lei, na Classe Inicial do Professor e durará enquanto subsistentes

os motivos que a determinaram.§ 2º A substituição decorrente de licenças concedidas a professores titu-lares será feita preferencialmente por professores do quadro, designados

especialmente para tais funções.§ 3º Apenas em caso de estreita necessidade administrativa a substituição poderá ser feita através de concessão de serviço extraordinário, temporário e eventual, ou de contratação por prazo determinado de professor substitu-

to, a qual será regulamentada por ato próprio.

Seção IIDa Remoção

Art. 19. Cabe a Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte promover a remoção do ocupante do quadro próprio do magistério de um estabelecimento de ensino a outro respeitando a existência de vaga,

bem como:I - tempo de serviço;II – maior habilitação;

III – idade.Parágrafo único. A remoção será realizada anualmente.

Título IIIDOS DIREITOS, VANTAGENS E CONCESSÕES.

Capítulo únicoDAS DISPOSIÇÕES LEGAIS

Seção I

Das Licenças

Art. 20. Ao pessoal do Magistério conceder-se-á licença nos termos do Es-tatuto dos Funcionários Públicos do Município de Jaboti, com as seguintes

ressalvas:Parágrafo único. Não se inclui no prazo de fruição de licença especial o

período de férias regulamentares.

Seção IVDa Aposentadoria

Art. 21. O professor será aposentado de acordo com o que dispõe a Cons-tituição Federal e suas emendas.

Seção VDo Vencimento

Art. 22. Vencimento é a retribuição paga ao Professor, incluindo o professor de educação física e o professor de educação infantil pelo efetivo exercício

do cargo, correspondente ao nível e a classe fixada em Lei.

Art. 23. A remuneração do profissional do magistério correspondente ao vencimento relativo à classe e ao nível de habilitação em que se encontre,

acrescido das vantagens pecuniárias a que fizer jus.Parágrafo único. Considera-se vencimento básico da Carreira o fixado para

a classe inicial, no nível mínimo de habilitação.

Art. 24. Ressalvadas as permissões contidas neste Plano e outras previs-tas em Lei, a falta ao serviço acarretará desconto proporcional ao venci-

mento mensal do profissional de magistério.Parágrafo único. Considerar-se-ão serviços, além das atividades letivas propriamente ditas, às convocações extras, como o comparecimento às reuniões, como encontros, cursos, seminários e outras atividades decor-

rentes da função educacional.

Art. 25. Para cálculo do desconto proporcional, referido no artigo anterior, atribuir-se-á a um dia de serviço o valor de um trinta avos (1/30) do venci-

mento mensal.Parágrafo único. O atraso em relação ao início do expediente e a saída antecipada, sem justa causa, acarretarão o desconto de um terço (1/3) do

vencimento diário.

Art. 26. Para efeito de pagamento, a frequência será apurada pelo ponto, o qual fica obrigado todos os integrantes do pessoal do Magistério, ressal-vados os cargos cuja natureza do serviço justifique a dispensa do mesmo.Parágrafo Único - Caberá ao chefe imediato encaminhar, até o último dia útil do mês ao Departamento de Pessoal do Município de Jaboti, sob pena

de responsabilidade, o Relatório Mensal de faltas.

Art. 27. As reposições devidas pelos integrantes do pessoal do Magistério e as indenizações por prejuízo que causar ao erário municipal serão des-contados, não podendo o desconto mensal exceder a 30% (trinta por cento)

do vencimento respectivo.Parágrafo único. Nos casos de comprovada a má fé, a reposição deverá

ser feita de uma só vez, sem prejuízo das penalidades cabíveis.

Seção VIDa Jornada De Trabalho

Art. 28. A Jornada de trabalho do professor poderá ser parcial ou integral, correspondendo, respectivamente, a:

I – dezesseis horas semanais, cumpridas em um turno em unidade escolar na sala ou órgão e mais 4 horas de horas atividades perfazendo um total

de vinte horas semanais;II – trinta e duas horas semanais, cumpridas em dois turnos em unidade escolar ou órgão e mais 8 horas atividades, perfazendo um total de qua-

renta horas semanais.

Art. 29. A jornada de trabalho terá sua composição em 80% (oitenta por cento) hora aula e 20% (vinte por cento) hora atividade.

Art. 30. O número de cargos a serem preenchidos para cada uma das jor-nadas será definido no respectivo edital de concurso público.

Seção VIIDas Vantagens

Art.31. Além do vencimento, o profissional do Magistério fará jus às se-guintes vantagens:

I – gratificações pelo exercício de direção ou vice-direção de unidade es-colar;

II – adicionais por tempo de serviço;

Art. 32. A gratificação pelo exercício de direção de unidades escolares corresponderá a 80% (oitenta por cento) do salário sobre 20 (vinte) horas

do servidor ocupante do cargo.

Art. 33. A gratificação pelo exercício de vice - direção de unidades escola-res corresponderá a 50% (cinquenta por cento) do salário sobre 20 (vinte)

horas do servidor ocupante do cargo.

Art. 34. O adicional por tempo de serviço será equivalente a 5% (cinco por cento) do vencimento básico da carreira a cada 5 (cinco) anos de efetivo exercício, observado o limite de 35% (trinta e cinco por cento), cumpridas

as demais disposições contidas nos parágrafos abaixo. §1º. A título de incentivo a permanência em atividade a profes-sora terá direito a 5% ao ano após completar 25 anos de trabalho, e para o professor após completar 30 anos de trabalho, limitado até completarem 30 e 35 anos respectivamente, não sendo incorporável a remuneração para fins de inativação e não incidindo contribuição previdenciária sobre o mes-

mo. §2º. O incentivo a permanência em atividade previsto no pará-grafo primeiro deste artigo, somente será aplicável aos professores que exercerem atividades de magistério de acordo como § 2º do artigo 67, da nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 e completarem as condições ne-cessárias à inativação de acordo com as regras do § 5º, do artigo 40, da

Constituição Federal.

Seção VIIIDas Férias

Art. 35. O período de férias anuais do profissional do Magistério será 45 (quarenta e cinco) dias.

§ 1º Nas demais funções, de trinta dias.§ 2º As férias do titular de cargo de professor, professor de educação físi-ca, professor de educação infantil e pedagogo em exercício nas unidades escolares serão concedidas nos períodos de férias e recessos escolares, de acordo com calendários anuais, de forma a atender às necessidades

didáticas e administrativas do estabelecimento.

Seção IXDa Comissão De Gestão Do Plano De Carreira

Art. 36. É instituída a Comissão de Gestão do Plano de Carreira do Ma-gistério Público Municipal, com a finalidade de orientar sua implantação e

operacionalização.Parágrafo único. A Comissão de Gestão será presidida pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esporte e integrada por representantes da Administração, da Educação e de professores representantes do Ma-

gistério Publico Municipal.

Título IV DA ESCOLHA DE TURMAS

Art. 37. A escolha de turma será feita pelo profissional do Magistério do quadro Próprio do Magistério, tendo como requisito:

I - tempo de serviço efetivo no magistério público municipal;

II - mais idoso.

Título V

DO PROVIMENTO DOS CARGOS DE MAGISTÉRIO

Capítulo IDAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art.38. Os cargos do Quadro Próprio do Magistério são acessíveis a todos os brasileiros, respeitadas as exigências fixadas em lei.

Art. 39. Os cargos do Quadro Próprio do Magistério serão providos segun-do o regime adotado neste Plano e mediante concurso público de prova

e títulos.§ 1º Em situações onde a necessidade recomendar, poderão ser con-tratados, temporariamente, profissionais ao quadro do magistério cujo vencimento será o correspondente a referência inicial correspondente à

formação. § 2º As contratações referidas nos parágrafos anteriores serão por prazo determinado e precedidas da realização de testes seletivos a cargo da

Secretária Municipal de Educação.

Capítulo IIDOS CONCURSOS

Art. 40. Compete ao Poder Executivo determinar a oportunidade, a forma e o processo de realização de concursos públicos ou testes seletivos para

provimento dos cargos do Quadro Próprio do Magistério.

Art. 41. Das instruções para o concurso ou testes seletivos, entre outros elementos julgados oportunos, deverão constar a habilitação exigida, o número de vagas a preencher, a forma da investidura, os regimes jurídi-cos e previdenciários adotados pela municipalidade, o prazo de validade do concurso ou do teste seletivo e a previsão de sua prorrogação ou não.

Capítulo IIIDAS NOMEAÇÕES

Art. 42. A nomeação far-se-á, em caráter efetivo, nos casos de provimento mediante concurso de provas e títulos obedecidos rigorosamente à ordem de classificação, o número de vagas existentes, o prazo de sua validade e, será para o Nível 1-A para o cargo de professor, Nível 1-B, para o cargo de professor de educação física e Nível 2-A para o cargo de professor de

educação infantil.Parágrafo único. Em caso de provimento mediante teste seletivo se apli-ca as mesmas disposições, ressalvada a anotação de temporalidade da

contratação.

Art. 43. Além dos requisitos previstos no artigo anterior, a nomeação de-penderá da prévia verificação da inexistência de acumulação incompatível

de cargos ou defesa em lei.

Art. 44. Os candidatos que obtiverem classificação até o limite de número de cargos, para cujo provimento tenha sido aberto o concurso ou o tes-te seletivo, serão chamados mediante edital, em local público, para, na ordem da respectiva classificação, confirmar formalmente a intenção de serem nomeados e apresentarem documentos exigidos e os resultados

do exame de saúde. Parágrafo único. O candidato que explicitamente não desejar sua no-meação assinará um termo de desistência e, que deixar de comparecer nas datas estabelecidas para os procedimentos do ato que se refere este artigo será considerado desistente, ensejando a convocação de candidato subsequente, na ordem de classificação, até o preenchimento das vagas

previstas.

Capítulo IVDA POSSE

Art. 45. Posse é o ato de investidura em cargo do quadro próprio do ma-gistério.

Art. 46. Tem-se por empossado o profissional do Magistério que após a assinatura do termo que conste o ato que nomeou e o compromisso de fiel

cumprimento dos deveres e atribuições do cargo.Parágrafo único. O essencial para a validade do termo de posse que seja assinado pelo nomeado e pela autoridade que der posse, o qual verificará, sob pena de responsabilidade, se foram satisfeitas as condições legais

para a investidura.

Art. 47. A autoridade competente para dar posse é o chefe do poder exe-cutivo, podendo este delegar competência à outra autoridade funcional

do município.

Art. 48. A posse verificar-se-á no prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da publicação do ato de provimento, prorrogável por mais 5(cinco)

dias, a requerimento do interessado.Parágrafo único. Não se efetivando a posse, por culpa do nomeado, den-tro dos prazos previstos neste artigo, tornar-se-á sem efeito a nomeação.

Capítulo VDO EXERCICIO DO CARGO

Art. 49. Os professores do quadro do magistério municipal terão sua lota-ção na instituição de ensino onde houver vaga, com exceção dos ocupan-tes do cargo de professor de educação infantil, os quais serão lotados nos

centros municipais de educação infantil.

Art. 50. Compete a Secretária Municipal de Educação dar exercício aos professores e fixar-lhes o local de atuação, observando os interesses do ensino, a racionalidade administrativa, os princípios de justiça e equidade

e classificação do concurso.

Art. 51. Será exonerado o profissional do Magistério empossado que não entrar em exercício nos prazos previstos neste Plano.

Art. 52. O início, a interrupção e o reinicio do exercício serão registrados no assentamento individual do profissional do Magistério.

Art. 53. O afastamento do profissional do Magistério só será permitido nos casos previstos no Regime Jurídico Único.

Capítulo VIESTÁGIO PROBATÓRIO

Art. 54. Estágio probatório é o período de 03 (três) anos de efetivo exercí-

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cio do profissional do Magistério aprovado em concurso de provas e títu-los, a contar da posse, durante o qual serão apurados os requisitos ne-cessários a confirmação do mesmo, no cargo para o qual foi nomeado.Parágrafo único. Nesse período o professor fica enquadrado na classe Inicial do Nível 1-A, o professor de educação física no Nível 1-B e o professor de educação infantil no Nível 2-A, não lhes sendo possível

conceder nenhuma espécie de promoção.

Art. 55. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para o cargo de pro-vimento efetivo, do quadro próprio do magistério, ficará sujeito a estágio

probatório por período de 36 (trinta e seis) meses.

Art. 56. Findo o prazo do estágio probatório, estará o profissional do Ma-gistério automaticamente confirmado no cargo, caso não tenham sido tomadas às providências que tratam os artigos 54 e 55 ou, se tomadas,

a decisão tiver sido pela sua permanência no serviço público.

Capítulo VIIDISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS

Seção IDa Implantação do Plano de Carreira

Art. 57. A quantidade de vagas para os cargos, definidos na presente lei complementar está previsto em seu Anexo I e a Carreira do Magistério

Público Municipal está classificada da seguinte forma:I - NÍVEL 1-A – Formação mínima em nível médio, na modalidade nor-

mal em Magistério;II - NÍVEL 1-B – Formação em nível superior na área de Educação, in-

cluindo graduação em nível de licenciatura em educação física;III - NÍVEL 1-C - Formação em nível de especialização lato sensu, em cursos na área de educação, com duração mínima de trezentos e ses-

senta horas.IV - NÍVEL 2-A – Formação mínima em nível médio, na modalidade nor-

mal em Magistério;V - NÍVEL 2-B – Formação em nível superior na área de Educação;

VI - NÍVEL 2-C - Formação em nível de especialização lato sensu, em cursos na

área de educação, com duração mínima de 360 (trezentos e sessenta) horas

Art. 58. O primeiro provimento dos cargos da Carreira do Magistério Pú-blico Municipal dar-se-á com os titulares de cargos efetivos de profissio-

nais do magistério, atendida a exigência mínima.Parágrafo único. Os profissionais do magistério serão distribuídos nas classes “A” a “L” do plano de carreira vigente, no nível de habilitação

correspondente a formação, respeitando o estágio probatório. Art. 59. Os valores constantes no anexo II são os valores atualizados

para o exercício.

Seção IIDas Disposições Finais

Art. 60. Realizado o primeiro provimento do Plano de Carreira e atendida o disposto no art. 54, os candidatos aprovados em concurso para o Ma-gistério Público Municipal poderão ser nomeados observados o número

de vagas, na forma do art. 4º, § 5º.

Art. 61. O valor dos vencimentos referente aos salários do pessoal do magistério obedecerá ao plano de classificação de cargos, constantes

do Anexo II, respeitados os seguintes critérios:I – O vencimento do Nível 1-A não será inferior ao valor de R$ 776,32

(setecentos e setenta e seis reais trinta e dois centavos);

II - O vencimento do Nível 1-B não será inferior ao valor de R$ 853,94 (oitocentos e cinquenta e três reais e noventa e quatro centavos), e cor-

responderá a 10% (dez por cento) a mais que o Nível 1-A;III - O vencimento do Nível 1-C não será inferior ao valor de R$ 939,34 (novecentos e trinta e nove reais e trinta e quatro centavos), e corres-

ponderá a 10% (dez por cento) a mais que o Nível 1-B.IV – O vencimento do Nível 2-A não será inferior ao valor de R$ 1.567,00

(um mil quinhentos e sessenta e sete reais);

V - O vencimento do Nível 2-B não será inferior ao valor de R$ 1.723,70 (um mil setecentos e vinte e três reais e setenta centavos), e correspon-

derá a 10% (dez por cento) a mais que o Nível 2-A;VI - O vencimento do Nível 2-C não será inferior ao valor de R$ 1.896,07 (um mil oitocentos e noventa e seis reais e sete centavos), e correspon-

derá a 10% (dez por cento) a mais que o Nível 2-B.

Art. 62. É fixado em R$ 853,94 (oitocentos e cinquenta e três reais e noventa e quatro centavos) o valor do vencimento básico da carreira Nível 1-A e de R$ 1.567,00 (um mil quinhentos e sessenta e sete reais) o

vencimento básico da carreira no Nível 2-A.

Art. 63. O exercício das funções de direção e vice direção de unidades escolares é reservado aos integrantes da Carreira do Magistério Público Municipal com o mínimo de três anos de docência no estabelecimento

de ensino.

Art. 64. As despesas decorrentes da aplicação desta lei correrão á conta dos recursos consignados no orçamento.

Art. 65. Fazem parte integrante desta Lei os Anexos I a VIII.

Art.66. O professor ocupante da Classe Ocupacional “B” regida pela Lei 13/2002, de 24/06/2002 – Plano de carreira e Estatuto do Magistério Pú-

blico Municipal será extinto assim que vagar.

Art. 67. A tabela de vencimento deverá ser revista anualmente de acordo com as finanças do município de modo que não fique defasado.

Art. 68. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revoga-se a Lei Municipal nº. 06/2010 e quaisquer outras disposições que com ela

vierem a colidir.

Art. 69. Fica criado no quadro próprio do Magistério Público municipal, grupo magistério, uma vaga de professor de educação infantil, com car-ga horária de 40 (quarenta) horas semanais, enquadrado no Nível inicial 2-A, com possibilidade de progressão para os Níveis 2-B e 2-C, res-peitadas as demais disposições contidas nesta Lei Complementar, cujo grau de instrução, descrição sintética do cargo e atribuições típicas estão

definidas no Anexo VIII.

Gabinete do Prefeito Municipal de Jaboti, Estado do Paraná, aos 23 dias do mês de julho de 2013.

VANDERLEY DE SIQUEIRA E SILVA PREFEITO MUNICIPAL

ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR 05/2013 QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DO GRUPO OCUPACIONAL MAGISTÉRIO

SITUAÇÃO ANTERIOR SITUAÇÃO ATUAL

DENOMINAÇAO Nº DE CARGOS

CARGA HORARIA SEMANAL

GRUPO OCUPACIONAL

REFERENCIAS

CLASSE

DENOMINAÇAO Nº DE CARGOS

CARGA HORARIA SEMANAL

GRUPO OCUPACIONAL

CLASSE NÍVEL

Professor com formação mínima de nível médio, na modalidade normal em Magistério ou Magistério em nível Superior.

40 20h Magistério

1-14 A NÍVEL 1-A – Professor Formação mínima em nível médio, na modalidade normal em Magistério.

40 20h Magistério

A - L 1-A

Professor com Magistério mais Estudos Adicionais

4 20h Magistério

1-14 B Extinto assim que vagar -

Professor com formação em nível Superior em curso de licenciatura Plena ou outra graduação correspondente a área de conhecimento especifica do currículo, com formação Pedagógica nos termos da legislação vigente e Magistério em Nível Superior.

30 20h Magistério

1-14 C II - NÍVEL 1-B – Professor Formação em nível superior na área de Educação; respeitados os demais requisitos descritos nos subdivisões abaixo: a) Nível 1-B1 – Professor Formação em nível superior, em curso de licenciatura plena ou outra graduação correspondente a áreas de conhecimento especifica do currículo, com formação pedagógica, nos termos da legislação vigente ou Magistério/Normal em Nível Superior. b) Nível 1-B2 - Professor Formação em nível superior, em curso de licenciatura na área de Educação Física.

30 2

20h 20h

Magistério Magistério

A-L A-L

1-B

Formação em nível de especialização latu-sensu, em cursos na área de educação, com duração mínima de trezentos e sessenta horas.

30 20h Magistério

1-14 D NÍVEL 1-C – Professor Formação em nível de especialização lato sensu, em cursos na área de educação, com duração mínima de trezentos e sessenta horas.

30 20h Magistério

A-L 1-C

INEXISTENTE NÍVEL 2-A - Professor Formação mínima em nível médio, na modalidade normal em Magistério.

1 40h Magistério

A-L 2-A

INEXISTENTE NÍVEL 2-B - Professor Formação em nível superior na área de Educação.

1 40h Magistério

A-L 2-B

ANEXO II DA LEI COMPLEMENTAR 05/2013 QUADRO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO DO GRUPO OCUPACIONAL MAGISTÉRIO SITUAÇÃO ATUAL

NÍVEL

CLASSES

A B C D E F G H I J K L

1-A 776,32 799,61

823,60

848,31

873,75

899,97

926,97

954,78

983,42

1.012,92

1.043,31

1.074,60

1-B 853,94 879,56

905,94

933,12

961,12

989,95

1.019,65

1.050,24

1.081,75

1.114,20

1.147,63

1.182,06

1-C 939,34 967,52

996,55

1.026,44

1.057,24

1.088,95

1.121,62

1.155,27

1.189,93

1.225,63

1.262,40

1.300,27

2-A 1.567,00 1.614,01

1.662,43

1.712,30

1.763,67

1.816,58

1.871,08

1.927,21

1.985,03

2.044,58

2.105,92

2.169,09

2-B 1.723,70 1.775,41

1.828,67

1.883,53

1.940,04

1.998,24

2.058,19

2.119,93

2.183,53

2.249,04

2.316,51

2.386,00

2-C 1.896,07 1.952,95

2.011,54

2.071,89

2.134,04

2.198,06

2.264,01

2.331,93

2.401,88

2.473,94

2.548,16

2.624,60

A CADA QUINQUENIO ACRESCENTA-SE 5%

Percentual entre as Classes = 3%

Nível 1-B é = Nível 1-A acrescido de 10%Nível 1-C é = Nível 1-B acrescido de 10%Nível 2-B é = Nível 2-A acrescido de 10%Nível 2-C é = Nível 2-B acrescido de 10%

Page 23: FOLHA EXTRA ED 982

A 23Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 17Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

JABOTI

ANEXO III FICHA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO QUADRO PRÓPRIO DO MAGISTÉRIO

FATORES PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

I- ASSIDUIDADE- Considere o número de faltas que o servidor apresenta por justificativa ou não – se o servidor falta ao seu trabalho dentro do previsto.

Não comparece ao trabalho no mínimo 3 (três) dias por mês sem justificá-los. Atrasam-se mais de l0 (dez) vezes por mês.

Não comparece ao trabalho no mínimo 2 (dois) dias por mês sem justificá-los. Atrasa-se mais de 7 (sete) vezes por mês.

Não comparece ao trabalho no mínimo 1 (um) dia por mês, justificando-se. Atrasa-se mais de 5 (cinco) vezes por mês.

Raramente falta. Habitualmente Pontual.

II- DISCIPLINA- Avalie tendo em vista a maneira pela qual acata e cumpre as ordens recebidas e a forma pela qual segue normas estabelecidas.

É indisciplinado, não gosta de receber ordens mostrando-se contrafeito e revoltado quando é chamada a atenção. Seu comportamento constitui mal exemplo para os demais. É constantemente punido por falta de disciplina.

Precisa ser lembrado das necessidades de acatar as normas disciplinares da administração. Já foi verbalmente advertido por seu mau comportamento.

Não causa problema ao receber ordens e cumpri-las. Procura na melhor forma possível cumprir as regras disciplinares da administração.

Pode se estar tranqüilo quanto à presteza com que recebe e cumpre uma ordem. Age de acordo com as normas disciplinares estabelecidas. Constitui um exemplo para os demais.

III- INICIATIVA- Vontade, esforço pessoal e dedicação. Desejo de aperfeiçoar-se cada vez mais na sua função.

Não tem interesse pelo trabalho, nem vontade de progredir. Rotineiro em suas funções, duvidoso seu aproveitamento futuro.

É rotineiro, não gosta de introduzir melhoria na forma de trabalho. Não tem iniciativa.

Interessa-se pelo que faz. Demonstra vontade de progredir. Algumas vezes toma iniciativa nas soluções de problemas no trabalho.

Todo o trabalho que executa prima pela boa qualidade e atenção que é feito. Demonstra grande interesse em aperfeiçoar-se. Sua iniciativa no trabalho favorece o bom andamento do mesmo.

FATORES PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

IV-PRODUTIVIDADE- Compare a qualidade de trabalho apresentado com aquela que é esperada.

É muito vagaroso para a função exercida. Não consegue produzir mais depressa. Produção abaixo da quantidade desejável.

Ritmo de trabalho relativamente lento. Precisa ser lembrado e estimulado para produzir mais depressa. Produção em quantidade regular.

É ativo no desempenho de suas tarefas. Produção em boa quantidade.

Executa as tarefas com grande eficiência e rapidez. Mesmo que não haja aumento de serviço, produz mais do que o necessário.

V-RESPONSABILIDADE Avalie a maneira como o empregado se dedica ao trabalho, e se faz o serviço sempre dentro do prazo estipulado.

É impossível depender de seus serviços, necessitando constante vigilância.

Não se pode contar sempre com os resultados desejados sem bastante fiscalização.

Pode-se depender dele (a) exercendo uma fiscalização normal.

Merece a máxima confiança. Não é preciso fiscalização.

VI-PREPARO PROFISSIONAL- Considere utilização dos conhecimentos teóricos na execução prática de trabalho.

Apresenta falta no conhecimento do trabalho. Não possui preparo técnico nenhum.

Ainda tem muito que aprender. Precisa ser ajudado a resolver qualquer problema fora da rotina.

Tem um bom conhecimento teórico e prático para resolver problema do seu trabalho.

Conhece perfeitamente o seu trabalho. As noções teóricas que possui favorecem seu aproveitamento em qualquer função do setor.

FATORES PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

FATORES PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

IV-PRODUTIVIDADE- Compare a qualidade de trabalho apresentado com aquela que é esperada.

É muito vagaroso para a função exercida. Não consegue produzir mais depressa. Produção abaixo da quantidade desejável.

Ritmo de trabalho relativamente lento. Precisa ser lembrado e estimulado para produzir mais depressa. Produção em quantidade regular.

É ativo no desempenho de suas tarefas. Produção em boa quantidade.

Executa as tarefas com grande eficiência e rapidez. Mesmo que não haja aumento de serviço, produz mais do que o necessário.

V-RESPONSABILIDADE Avalie a maneira como o empregado se dedica ao trabalho, e se faz o serviço sempre dentro do prazo estipulado.

É impossível depender de seus serviços, necessitando constante vigilância.

Não se pode contar sempre com os resultados desejados sem bastante fiscalização.

Pode-se depender dele (a) exercendo uma fiscalização normal.

Merece a máxima confiança. Não é preciso fiscalização.

VI-PREPARO PROFISSIONAL- Considere utilização dos conhecimentos teóricos na execução prática de trabalho.

Apresenta falta no conhecimento do trabalho. Não possui preparo técnico nenhum.

Ainda tem muito que aprender. Precisa ser ajudado a resolver qualquer problema fora da rotina.

Tem um bom conhecimento teórico e prático para resolver problema do seu trabalho.

Conhece perfeitamente o seu trabalho. As noções teóricas que possui favorecem seu aproveitamento em qualquer função do setor.

FATORES PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

VII- COMUNICAÇÃO- Habilidade de saber ouvir e fazer-se entender.

Pouco se preocupa em compreender o que lhe é dito. Está sempre criando problemas por falta absoluta da habilidade em fazer-se entender pelos demais.

Está tentando melhorar sua comunicação com os demais. Mesmo assim não é o tipo de pessoa que desenvolve um clima agradável de relacionamento interpessoal.

Não cria problemas de comunicação. Consegue contornar suas deficiências a esse respeito.

Domina qualquer tipo de relacionamento com os outros. Mesmo em situações muito delicadas sabe como equilibrar o processo comunicativo ouvindo e se fazendo entender com propriedade.

VIII-COOPERAÇÃO- Analise a atitude para com os colegas de trabalho e com os serviços que lhe são dados.

É egoísta, e tem total falta de cooperação com os colegas e a chefia. Não se podem esperar dele nada com relação à administração e o trabalho que executa.

Esquiva-se de dar sua cooperação pessoal à administração e aos colegas. É necessário insistir muito para que dê sua cooperação ou contribuição pessoal.

Colabora sempre que é solicitado. Procura desenvolver atitude de trabalho de equipe.

Tem grande espírito de cooperação. Sempre disposto a ajudar a chefia e aos colegas. Coloca as necessidades da profissão em primeiro lugar. É comum recorrer-se a ele como pessoa prestativa e disposta a ajudar.

FATORES PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

IX- EXPERIÊNCIA PRÁTICA- Diz respeito ao nível de vivência profissional e traduz capacidade de aquisição das experiências de trabalho.

Falta-lhe vivência aos problemas que deve resolver, parece que nunca trabalhou na função que está. Sua prática anterior em nada ajuda no desempenho de suas funções.

Tem experiência necessária, mas insuficiente para o bom desempenho de suas funções. Precisa conviver mais com seu trabalho para adquirir maior tarimba profissional.

Tem uma boa prática para o desempenho de suas funções.

A grande segurança que evidência na atuação profissional é resultante de uma intensa experiência e prática anterior na sua especialidade. Sua função não tem segredos para ele.

X- CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL –Considere como domina o serviço na área de sua responsabilidade, e a forma a qual transmite conhecimentos aos seus subordinados.

Falta-lhe conhecimento geral e específico da seção que é responsável. Vive pedindo auxílio às pessoas que conhecem os serviços. Há ocasiões que seus subordinados sabem mais do que ele. Está despreparado para o cargo que ocupa.

Seu nível de capacitação profissional ainda não lhe permite resolver sozinho problema mais complexo. É necessário que adquira mais vivência prática e solidifique mais seus conhecimentos.

Tem um bom nível de capacitação profissional. Está capacitado para o cargo que ocupa.

Seus recursos pessoais quanto à capacitação profissional domina os problemas do setor. É considerado altamente qualificado. Seus servidores são bem orientados e não se perdem no serviço, devido a sua habilidade especial em prepará-los funcionalmente.

FATORES PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

IX- EXPERIÊNCIA PRÁTICA- Diz respeito ao nível de vivência profissional e traduz capacidade de aquisição das experiências de trabalho.

Falta-lhe vivência aos problemas que deve resolver, parece que nunca trabalhou na função que está. Sua prática anterior em nada ajuda no desempenho de suas funções.

Tem experiência necessária, mas insuficiente para o bom desempenho de suas funções. Precisa conviver mais com seu trabalho para adquirir maior tarimba profissional.

Tem uma boa prática para o desempenho de suas funções.

A grande segurança que evidência na atuação profissional é resultante de uma intensa experiência e prática anterior na sua especialidade. Sua função não tem segredos para ele.

X- CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL –Considere como domina o serviço na área de sua responsabilidade, e a forma a qual transmite conhecimentos aos seus subordinados.

Falta-lhe conhecimento geral e específico da seção que é responsável. Vive pedindo auxílio às pessoas que conhecem os serviços. Há ocasiões que seus subordinados sabem mais do que ele. Está despreparado para o cargo que ocupa.

Seu nível de capacitação profissional ainda não lhe permite resolver sozinho problema mais complexo. É necessário que adquira mais vivência prática e solidifique mais seus conhecimentos.

Tem um bom nível de capacitação profissional. Está capacitado para o cargo que ocupa.

Seus recursos pessoais quanto à capacitação profissional domina os problemas do setor. É considerado altamente qualificado. Seus servidores são bem orientados e não se perdem no serviço, devido a sua habilidade especial em prepará-los funcionalmente.

ANEXO IV DISTRIBUIÇÃO DAS NOTAS OBTIDAS E CLASSIFICAÇÃO PÉSSIMO 1 A 3

REGULAR 4 A 6

BOM 7 A 8

ÓTIMO 9 A 10

ANEXO V FICHA INDIVIDUAL DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO QUADRO PRÓPRIO DO MAGISTÉRIO Nome do avaliado: __________________________________________________ Cargo: ______________________Departamento: __________________________ Data: ________________Graduação: ____________________________________ FATORES DA CATEGORIA

Nº PONTOS CONCEITO

I - ASSIDUIDADE II - DISCIPLINA III - INICIATIVA IV - PRODUTIVIDADE V - RESPONSABILIDADE VI - PREPARO PROFISSIONAL

VII - COMUNICAÇÃO VIII - COOPERAÇÃO IX - EXPERIÊNCIA PRÁTICA

X - CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

Total: _____________________Média: _______________________________ Observações____________________________________________________ Adicionais: _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ _____________________________________________________ Avaliador: ____________________________Assinatura: __________________ Presidente da Comissão: _________________Assinatura: __________________ Observações_____________________________________________________ Do Avaliado: _____________________________________________________ ____________________________________________________ ____________________________________________________ Assinatura do Avaliado: ____________________________________________ ANEXO VI TABULAÇÃO DA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO AVALIADORES: ASSINATURA:

PRESIDENTE DA COMISSÃO: ASSINATURA: _________________________________ ________________________ DATA:________________ SERVIDORES CATEGORIA

FUNCIONAL MÉDIA DA AVALIAÇÃO

CONCEITO

1- 2- 3- 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10- 11- 12- 13- 14- 15- 16- 17- 18- 19- 20- 21- 22- 23- ANEXO VII TABELA DE CRÉDITOS PARA CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO PELA SOMA DOS CRÉDITOS

ÁREA I ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO PONTOS EXERCÍCIO PROFISSIONAL

1.1 – Exercício efetivo de atribuições inerentes ao cargo

1.1.1- Regência de Pré (Jardim I, II e III) (A cada ano de efetivo exercício).

08

Page 24: FOLHA EXTRA ED 982

A 24Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2

B 18Q U I N T A - F E I R A , 2 5 D E J U L H O D E 2 0 1 3 - E D I Ç Ã O 9 8 2 EDITAIS

JABOTI

PRESIDENTE DA COMISSÃO: ASSINATURA: _________________________________ ________________________ DATA:________________ SERVIDORES CATEGORIA

FUNCIONAL MÉDIA DA AVALIAÇÃO

CONCEITO

1- 2- 3- 4- 5- 6- 7- 8- 9- 10- 11- 12- 13- 14- 15- 16- 17- 18- 19- 20- 21- 22- 23- ANEXO VII TABELA DE CRÉDITOS PARA CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO PELA SOMA DOS CRÉDITOS

ÁREA I ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO PONTOS EXERCÍCIO PROFISSIONAL

1.1 – Exercício efetivo de atribuições inerentes ao cargo

1.1.1- Regência de Pré (Jardim I, II e III) (A cada ano de efetivo exercício).

08

1.1.2- Regência de lº ao 5º ano do ensino fundamental e Salas Especiais (A cada ano de efetivo exercício)

08

1.2 – Exercícios de funções na Área de Educação

1.2.1- Cargo em Comissão ou Função Gratificada na estrutura organizacional do Departamento de Educação ou na escola atuando como diretor ou pedagogo (a cada ano de efetivo exercício)

08

1.2.3- Exercício de atividades na área educacional na sede do Departamento de Educação (a cada ano de efetivo exercício)

08

1.3 – Antiguidade 1.3.1 A cada dois anos de efetivo exercício

20

9

ÁREA II ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO PONTOS PARTICIPAÇÃO PROFISSIONAL

2.1- Exercício temporário por designação, Decreto, etc. de atividade na área educacional.

2.1.1-Participação em banca examinadora de Concursos.

10

2.2- Participação na elaboração e desenvolvimento em Encontros, Congressos, Seminários, etc., na Área de Educação.

2.2.1- Em cursos autorizados por órgão oficial competente na área da Educação a cada l6 horas de curso ou coordenação de formação continuada

10

AREA III ESPECIFICAÇÃO CRITÉRIO PONTOS APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

3.1- Frequência a cursos de formação continuada, atualização ou aperfeiçoamento relativo à função ou habilitação especial com aproveitamento e freqüência.

3.1.1- Curso autorizado e/ou reconhecido por Órgão competente, com duração de até 140 horas.

A cada 1 hora 1 ponto

3.2 Cursos na área do Magistério

3.2.1 Licenciatura Curta 3.2.2 Licenciatura Plena.

50 100

3.2.3- Outro curso superior. 50 3.2.4- Especial em nível de

Pós Graduação – 360 horas 100

3.2.5- Curso de mestrado credenciado pelo CFE ou título revalidado conforme legislação em vigor.

150

3.2.6- Curso de Doutorado, credenciado pelo CFE ou título revalidado no exterior conforme legislação em vigor.

200

ANEXO VIII

DESCRIÇÃO DO CARGO PERMANENTE DO QUADRO DA REDEPÚBLICA MUNICIPAL DE ENSINO

Secretaria Municipal de EducaçãoCARGO: PROFESSOR

GRUPO OCUPACIONAL: MAGISTÉRIO

FORMA DE PROVIMENTO

Ingresso por concurso público de provas e títulos, realizado para a educação infantil e/ ou anos iniciais do ensino fundamental.

DESCRIÇÃO SUMÁRIA

Exerce a docência na Rede Pública Municipal de Ensino, transmitindo os conteúdos pertinentes de forma inte-grada, proporcionando ao aluno condições de exercer sua cidadania;

Exerce atividades técnico-pedagógicas que dão diretamente suporte às atividades de ensino;

Planeja, coordena, avalia e reformula o processo ensino/aprendizagem, e propõe estratégias metodológicas compatíveis com os programas a serem operacionalizados;

Desenvolve o educando para o exercício pleno de sua cidadania, proporcionando a compreensão de co-partici-pação e co-responsabilidade de cidadão perante sua comunidade, município, estado e país, tornando-o agente

de transformação social;

Gerencia, planeja, organiza e coordena a execução de propostas administrativo-pedagógicas, possibilitando o desempenho satisfatório das atividades docentes e discentes.

DESCRIÇÃO DETALHADA

EM ATIVIDADES DE DOCÊNCIA

Planeja e ministra aulas nos dias letivos e horas-aulas estabelecidas, além de participar integralmente dos perí-odos dedicados ao planejamento, à avaliação e ao desenvolvimento profissional;

Avalia o rendimento dos alunos de acordo com o regimento escolar;Informa aos pais e responsáveis sobre a freqüência e rendimento dos alunos, bem como sobre a execução de

sua proposta pedagógica;Participa de atividades cívicas, sociais, culturais e esportivas;Participa de reuniões pedagógicas e técnico-administrativas;

Participa do planejamento geral da escola;Contribui para o melhoramento da qualidade do ensino;

Participa da escolha do livro didático;Participam de palestras, seminários, congressos, encontros pedagógicos, capacitações, cursos, e outros even-

tos da área educacional e correlatos;Acompanha e orienta estagiários;

Zela pela integridade física e moral do aluno;Participa da elaboração e avaliação de propostas curriculares;

Elabora projetos pedagógicos;Participa de reuniões interdisciplinares;

Confecciona material didático;Realiza atividades extraclasses em bibliotecas, museus, laboratórios e outros;

Avalia e participa do encaminhamento dos alunos portadores de necessidades especiais, para os setores espe-cíficos de atendimento;

Seleciona, apresenta e revisa conteúdos;Participa do processo de inclusão do aluno portador de necessidades especiais no ensino regular;

Propicia aos educandos, portadores de necessidades especiais, a sua preparação profissional, orientação e encaminhamento para o mercado de trabalho;

Incentivam os alunos a participarem de concursos, feiras de cultura, grêmios estudantis e similares;Realiza atividades de articulação da escola com a família do aluno e a comunidade;

Orienta e incentiva o aluno para a pesquisa;Participa do conselho de classe;

Prepara o aluno para o exercício da cidadania;Incentiva o gosto pela leitura;

Desenvolve a auto-estima do aluno;

Participa da elaboração e aplicação do regimento da escola;Participam da elaboração, execução e avaliação do projeto pedagógico da escola;

Orienta o aluno quanto à conservação da escola e dos seus equipamentos;Contribui para a aplicação da política pedagógica do Município e o cumprimento da legislação de ensino;

Propõe a aquisição de equipamentos que venham favorecer as atividades de ensino-aprendizagem;Planeja e realiza atividades de recuperação para os alunos de menor rendimento;Analisa dados referentes à recuperação, aprovação, reprovação e evasão escolar;

Participa de estudos e pesquisas em sua área de atuação;Mantém atualizados os registros de aula, freqüência e de aproveitamento escolar do aluno;

Zela pelo cumprimento da legislação escolar e educacional;Zela pela manutenção e conservação do patrimônio escolar;

Apresenta propostas que visem à melhoria da qualidade de ensino;Participa da gestão democrática da unidade escolar;

Executa outras atividades correlatas.

EM ATIVIDADES DE SUPORTE PEDAGÓGICO

Elabora e executa projetos pertinentes à sua área de atuação;Participa de estudos e pesquisas em sua área de atuação;

Participa da promoção e coordenação de reuniões com o corpo docente e discente da unidade escolar;Assegura o cumprimento dos dias letivos e horas-aula estabelecidas;

Estimula o uso de recursos tecnológicos e o aperfeiçoamento dos recursos humanos;Elabora relatórios de dados educacionais;

Emite parecer técnico;Participa do processo de lotação numérica;

Zela pela integridade física e moral do aluno;Participa e coordena as atividades de planejamento global da escola;

Participam da elaboração, execução, acompanhamento e avaliação de políticas de ensino;Participam da elaboração, execução e avaliação do projeto pedagógico da escola;

Estabelece parcerias para desenvolvimento de projetos;Articula-se com órgãos gestores de educação e outros;

Participa da elaboração do currículo e calendário escolar;Incentivam os alunos a participarem de concursos, feiras de cultura, grêmios estudantis e outros;

Participa da análise do plano de organização das atividades dos professores, como: distribuição de turmas, horas/aula, horas/atividade, disciplinas e turmas sob a responsabilidade de cada professor;

Mantém intercâmbio com outras instituições de ensino;Participa de reuniões pedagógicas e técnico-administrativas;

Acompanha e orienta o corpo docente e discente da unidade escolar;Participam de palestras, seminários, congressos, encontros pedagógicos, capacitações, cursos e outros eventos

da área educacionais e correlatos;Participa da elaboração e avaliação de propostas curriculares;

Coordena as atividades de integração da escola com a família e a comunidade;Coordena conselho de classe;

Contribui na preparação do aluno para o exercício da cidadania;Zela pelo cumprimento da legislação escolar e educacional;Zela pela manutenção e conservação do patrimônio escolar;

Contribui para aplicação da política pedagógica do Município e o cumprimento da legislação de ensino;Propõe a aquisição de equipamentos que assegurem o funcionamento satisfatório da unidade escolar;

Planeja, executa e avalia atividades de capacitação e aperfeiçoamento de pessoal da área de educação;Apresenta propostas que visem à melhoria da qualidade do ensino;

Contribui para a construção e operacionalização de uma proposta pedagógica que objetiva a democratização do ensino, através da participação efetiva da família e demais segmentos da sociedade;

Sistematiza os processos de coleta de dados relativos ao educando através de assessoramento aos professores, favorecendo a construção coletiva do conhecimento sobre a realidade do aluno;

Acompanha e orienta pedagogicamente a utilização de recursos tecnológicos nas unidades escolares;Promove o intercâmbio entre professor, aluno, equipe técnica e administrativa, e conselho escolar;

Trabalha o currículo, enquanto processo interdisciplinar e viabilizador da relação transmissão/produção de conhe-cimentos, em consonância com o contexto sócio-político-econômico;

Conhece os princípios norteadores de todas as disciplinas que compõem os currículos da educação básica;Desenvolve pesquisa de campo, promovendo visitas, consultas e debates, estudos e outras fontes de informação,

a fim de colaborar na fase de discussão do currículo pleno da escola;Busca a modernização dos métodos e técnicas utilizados pelo pessoal docente, sugerindo sua participação em

programas de capacitação e demais eventos;Assessora o trabalho docente na busca de soluções para os problemas de reprovação e evasão escolar;

Contribui para o aperfeiçoamento do ensino e da aprendizagem desenvolvida pelo professor em sala de aula, na elaboração e implementação do projeto educativo da escola, consubstanciado numa educação transformadora;

Coordena as atividades de elaboração do regimento escolar;Participa da análise e escolha do livro didático;

Acompanha e orienta estagiários;Participa de reuniões interdisciplinares;

Avalia e participa do encaminhamento dos alunos portadores de necessidades especiais, para os setores espe-cíficos de atendimento;

Promove a inclusão do aluno portador de necessidades especiais no ensino regular;Propicia aos educandos portadores de necessidades especiais a sua preparação profissional, orientação e enca-

minhamento para o mercado de trabalho;Coordena a elaboração, execução e avaliação de projetos pedagógicos e administrativos da escola;

Trabalha a integração social do aluno;Traça o perfil do aluno, através de observação, questionários, entrevistas e outros;

Auxilia o aluno na escolha de profissões, levando em consideração a demanda e a oferta no mercado de trabalho;Orienta os professores na identificação de comportamentos divergentes dos alunos, levantando e selecionando,

em conjunto, alternativas de soluções a serem adotadas;Divulga experiências e materiais relativos à educação;

Promove e coordena reuniões com o corpo docente, discente e equipes administrativas e pedagógicas da unidade escolar;

Programa realiza e presta contas das despesas efetuadas com recursos diversos;Coordena, acompanha e avalia as atividades administrativas e técnico-pedagógicas da escola;

Orienta escolas na regularização e nas normas legais referentes ao currículo e à vida escolar do aluno;Acompanha estabelecimentos escolares, avaliando o desempenho de seus componentes e verificando o cumpri-

mento de normas e diretrizes para garantir eficácia do processo educativo;Elabora documentos referentes à vida escolar dos alunos de escolas extintas;

Participa da avaliação do grau de produtividade atingido pela escola e pela Rede Municipal de Ensino, apresen-tando subsídios para tomada de decisões a partir dos resultados das avaliações;

Participa da gestão democrática da unidade escolar;Executa outras atividades correlatas.

REQUISITOS

INSTRUÇÃO

ATIVIDADES DE DOCÊNCIA

Graduação em Licenciatura Plena para atuação nos diferentes níveis e modalidades de ensino, e excepcional-mente até a década da Educação poderá ser admitida, como formação mínima para o exercício da docência na Educação Infantil e nas quatro primeiras séries do Ensino Fundamental, a obtida em nível médio com formação

de Magistério. Para atuação na Educação Especial será exigido curso de especialização na área.

ATIVIDADES DE SUPORTE PEDAGÓGICO

Habilitação específica, obtida em curso de Graduação em Pedagogia ou Pós-Graduação, garantida nesta forma-ção, a base comum nacional.

EXPERIÊNCIA

Para os Professores em Atividade de Suporte Pedagógico será exigida a experiência docente de 03 (três) anos para o exercício destas atividades.

CARACTERÍSTICAS PROFISSIOGRÁFICAS ADICIONAIS

O ocupante do Cargo deve ser capaz de trabalho mental frequente para retenção, compreensão, julgamento, deci-são, crítica, avaliação de dados e soluções; capacidade de expressão verbal e escrita; capacidade de persuasão; responsabilidade com pessoas, políticas pedagógicas, materiais, equipamentos, documentos e outros valores; habilidade para contatos frequentes com o corpo docente, discente, comunidade escolar, autoridades, técnicos e

público em geral; capacidade de lidar com informações confidenciais.

CARGO: Professor de Educação Física

DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor com formação em nível superior, em curso de licenciatura na área de Educação Física.

FORMA DE PROVIMENTO

Ingresso por concurso público de provas e títulos.

REQUISITOS PARA PROVIMENTO: Diploma devidamente registrado ou certidão de conclusão de curso de Gra-duação em Licenciatura em Educação Física, Certificação de Especialista ou comprovante equivalente (na área

de Educação Física), devidamente registrado nos órgãos competentes.

PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL:Progressão - para o padrão salarial imediatamente superior na classe a que pertence.

CARGA HORAS SEMANAL: 20 horas

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ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA:Orientar a aprendizagem do aluno;

Participar no processo do planejamento das atividades da escola;Organizar as operações inerentes ao processo de ensino e aprendiza-

gem; contribuir com o aprimoramento de qualidade do ensino; Planejar e executar o trabalho docente em consonância com o plano cur-

ricular da escola atendendo ao avanço da tecnologia educacional; Levantar dados relativos à realidade de sua classe;

Definir, operacionalmente os objetivos do plano curricular, formas de execução e situações de experiências; Estabelecer mecanismos de avaliação;

Constatar necessidade e carência do aluno e propor o seu encaminha-mento a setores específicos do atendimento;

Cooperar com a coordenação pedagógica e orientação educacional; Organizar registros de observações de alunos;

Participar de reuniões, conselho de classe; Atividades civis e extraclasses;

Coordenar área de estudo; integrar órgãos complementares da escola e atender a solicitação da escola referente à sua ação docente desenvol-

vida no âmbito escolar; Manter contato com os pais dos alunos ou responsáveis, informando-os sobre o desenvolvimento dos alunos e orientando-os sobre a participa-

ção destes na vida escolar dos filhos;Controlar as frequências de seus alunos;

Executar e manter atualizados os registros escolares e os relativos às

JABOTI

suas atividades específicas e fornecer informações conforme as normas estabelecidas no regimento interno da escola;

Responsabilizar-se pelo uso e conservação dos equipamentos e instru-mentos utilizados em suas atividades docentes;

XVIII - executar atividades extracurriculares em áreas afins, de acordo com a necessidade da escola e de acordo com sua respectiva carga

horárias.

CARGO: Professor de Educação Infantil

DENOMINAÇÃO DO CARGO: Professor de Educação Infantil com for-mação mínima em nível médio, na modalidade normal em Magistério, ou

em nível superior em Pedagogia.

FORMA DE PROVIMENTO

Ingresso por concurso público de provas e títulos.

PERSPECTIVAS DE DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL:Progressão - para o padrão salarial imediatamente superior na classe a

que pertence.

CARGA HORAS SEMANAL: 40 (quarenta) horas

ATRIBUIÇÕES DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO INFANTIL:

Cuidar e educar crianças de 0 a 5 anos nos Centros Municipais de Edu-cação Infantil;

Proceder, orientar e auxiliar as crianças no que se refere à higiene pes-soal;

Proceder ou auxiliar as crianças na alimentação;Promover horário para repouso;

Garantir a segurança das crianças na instituição;Observar a saúde e o bem-estar das crianças, prestando os primeiros

socorros;Comunicar aos pais os acontecimentos relevantes do dia;

Levar ao conhecimento da Direção qualquer incidente ou dificuldade ocorridas;

Manter a disciplina das crianças sob sua responsabilidade;Apurar a frequência diária das crianças;

Respeitar as etapas do desenvolvimento infantil;Planejar e executar o trabalho docente de acordo com a especificidade

de cada faixa etária.Realizar atividades lúdicas e pedagógicas que favoreçam as aprendiza-

gens infantis;Organizar registros de observações das crianças;

Acompanhar e avaliar sistematicamente o processo educacional;Participar de atividades extraclasses;

Participar de reuniões pedagógicas e administrativas;Contribuir para o aprimoramento da qualidade do ensino.

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O Paraná tem 30% dos melhores Cen-tros de Referência de Assistência Social (CRAS) entre todos os estados brasilei-ros, de acordo com uma avaliação do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome (MDS). São 34 uni-dades com nota 10, número equiva-lente a um terço dos 122 centros que obtiveram a mesma pontuação no País. Dos 547 CRAS existentes no Paraná, 64% - ou 350 unidades - tiveram indi-cativo superior, com nota entre 8 a 10, segundo o Índice de Desenvolvimento dos CRAS (IDCRAS), divulgado no iní-cio do mês de julho com base em da-dos do ano passado. No levantamento anterior, o Paraná aparecia com 14 CRAS entre os melhores do País. Para a secretária da Família e Desen-volvimento Social, Fernanda Richa, a evolução se deve ao assessoramento intenso realizado por técnicos do Esta-do nos municípios para a implantação dos Planos de Providências e de outras ações e estratégias para melhorar os índices de assistência social no Estado. “Esses números refletem a dedicação das equipes que trabalham lá na pon-

ta, nos municípios. Mas o principal resultado é que este ganho se reverte principalmente em um atendimento de qualidade para as famílias que mais precisam”, afirma Fernanda Richa. PORTA DE ENTRADA - O CRAS é consi-derado a porta de entrada das famílias à rede de proteção e assistência social. É nesta unidade que é realizado o atendimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social. Nas unidades, que são geridas pelos municípios, as pessoas recebem aten-dimento para fortalecer os vínculos

AEN

familiares, ter acesso a benefícios so-ciais como o Bolsa Família, entre ou-tros programas, e assim promover a melhoria na sua qualidade de vida. Fernanda Richa informa que desde 2011 o governo estadual investiu mais de R$ 5 milhões na inaugura-ção e construção de novos CRAS. Em dois anos foram entregues 25 Centros de Referência de Assistência Social e outras 23 unidades estão em construção, com previsão de en-trega até o final deste ano. Em 2014, a Secretaria da Família prevê a cons-

trução de mais 29 novos Centros em todo estado. FAMÍLIA PARANAENSE – Os Centros de Referência são fun-damentais para que os municí-pios recebam mais suporte do Estado na área social. Com o CRAS, as prefeituras podem ade-rir ao programa Família Parana-ense e recebem suporte técnico e de planejamento para aplicar a metodologia do programa. Além disso, as cidades podem acessar recursos do Fundo de Assistên-

Paraná tem a melhor rede de Centros de Assistência Social do País

DIvULgAÇÃO

O Paraná tem 30% dos melhores Centros de Referência de Assistência Social

Dos 547 CRAS existentes no Paraná, 64% - ou 350 unidades - tiveram indicativo superior, com nota entre 8 a 10, segundo o Índice de Desenvolvimento dos CRAS (IDCRAS), divulgado no início do mês de julho com

base em dados do ano passado. No levantamento anterior, o Paraná aparecia com 14 CRAS

cia Social (Feas) e do Fundo da Infância e Adolescência (Fia). O programa Família Paranaense tem como objetivo articular as políticas públicas de várias áreas do governo estadual para promover o desenvolvi-mento, o protagonismo e a promoção social das famílias que vivem em maior situação de vulnerabilidade e risco no Paraná. As ações envolvem 18 órgãos do Estado. O prefeito de Carlópolis, Marco Antô-nio David, elogia o apoio que recebe do governo estadual na área social. “Com a nova estrutura do Cras no municí-pio poderemos acessar mais recursos, implantar novos programas e fazer o acompanhamento das pessoas em situ-ação de vulnerabilidade social no muni-cípio”, disse. SISTEMA ÚNICO - O Índice de Desen-volvimento dos CRAS é resultado da avaliação dos dados do Censo do Siste-ma Único de Assistência Social (Suas), realizado ao longo de 2012. O levan-tamento é feito anualmente pelo MDS desde 2007. O trabalho mapeia o Suas e avalia in-formações sobre quantidade, serviços e atividades prestados nos equipamen-tos de assistência existentes no País e o perfil dos trabalhadores da área. Além disso, afere a estrutura e atuação dos conselhos estaduais e municipais de Assistência Social, e a gestão do sistema nos estados e municípios.

O Governo do Paraná estuda firmar um acordo de cooperação técnica com a República da Angola para auxiliar no processo de industrialização daquele país. Uma comitiva do país africano foi recebida nesta quarta-feira (24), na Secretaria da Indústria, Comércio e As-suntos do Mercosul, em Curitiba. Segundo a ministra da Indústria e Co-mércio de Angola, Bernarda Martins, o processo de industrialização do Para-ná, sobretudo nos últimos anos, cha-mou a atenção de dirigentes do país africano. "Viemos aqui conhecer políti-cas públicas de sucesso adotadas pelo Paraná, ações que possam, a curto pra-zo, orientar projetos a serem criados no nosso país", disse. O diretor-geral da secretaria, Horácio Monteschio, propôs a criação de um acordo de cooperação técnica para fa-cilitar o intercâmbio de informações. "O Paraná possui uma história com diversas experiências positivas que estão à disposição do governo angola-no. Hoje o Paraná vive o maior ciclo de industrialização do Estado, impul-

sionado pelo programa de incentivos Paraná Competitivo e por um governo aberto ao diálogo, que assegura res-peito e segurança jurídica aos contra-tos", disse. Em dois anos e meio, o Pa-raná Competitivo já atraiu cerca de R$ 25 bilhões em novos investimentos. REGIONAL - De acordo com a minis-tra Bernarda Martins, depois de um período de quatro décadas de conflito armado, encerrado no início da déca-da passada, Angola ainda está em pro-cesso de reconstrução e sua economia é baseada na exportação de petróleo e de minerais, com uma indústria ain-da primária e com forte desigualdade regional. "Queremos criar um amplo projeto de industrialização para toda a Angola", frisou. Uma das alternativas discutidas para o desenvolvimento regional é o incen-tivo a criação de Arranjos Produtivos Locais (APLs), quando empresas de um mesmo setor e localizadas em um mesmo território cooperam entre si com vantagens na venda aos mercados interno e externo, em cursos de quali-ficação e no acesso a financiamentos. Hoje o Paraná possui mais de 20 APL´s distribuídas em todas as regi-ões do Estado, entre elas a do boné, em Apucarana, a de metais sanitários, em Loanda, a de moda bebê, em Ter-ra Roxa, a de móveis, em Arapongas, e a de tecnologia da informação, no Sudoeste.

AEN De acordo com o economista da se-cretaria, Noé Vieira dos Santos, a ex-periência do Paraná mostra que os Arranjos Produtivos Locais surgem de vocações regionais já existentes, que foram identificadas e estimula-das pelo poder público, em conjun-to com órgãos da iniciativa privada e do sistema S. "O primeiro passo é um amplo diagnóstico dessas vo-cações locais. Essa identificação vai orientar as políticas e ações que po-dem ser adotadas". Outra sugestão que surgiu na reu-

nião como forma de industria-lizar o interior do país africano foi estimular o cooperativismo entre os agricultores com a cria-ção de agroindústrias para bene-ficiar a produção local."O Paraná possui cooperativas agroindustriais que são referên-cias mundiais", afirmou o coor-denador da secretaria, Mauro Corbellini. Também foram detalhados o processo de criação do polo automotivo do Paraná e os me-

Paraná estuda cooperação técnica para ajudar na industrialização de Angola

DIvULgAÇÃO

Diretores durante a reunião

O diretor-geral da secretaria, Horácio Monteschio, propôs a criação de um acordo de cooperação técnica para facilitar o intercâmbio de informações. "O Paraná possui uma história com diversas experiências po-

sitivas que estão à disposição do governo angolano

canismos de atração de multinacionais e de grandes empresas. "Os benefícios fiscais são importantes, mas hoje a infra-estrutura adequada e a capacitação da mão de obra são fatores mais decisivos para a iniciativa privada", acrescentou Corbellini. Também participaram da reunião o di-retor de Industrialização de Angola, Antonio Dias da Silva, o ex-ministro da Fazenda, José Pedro de Morais, o pre-sidente da Comissão de Instalação de Polos Industriais, Luis Ribeiro, e os con-sultores Manuel Gomes e Jorge Suarez.