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IURD Fevereiro 2011 Cate d ral da f é 2i | Folha Universal IURD A minha vida passou por uma “profunda” reviravolta, nunca experimentada antes, as pessoas olhavam para mim e não acreditavam que se tratava da mesma pessoa, tal foi a transformação! “BUSQUE O TESOURO ESCONDIDO E SEUS SONHOS SERÃO REALIZADOS” DINIS BUNDO [email protected] “Conhecer o trabalho da IURD foi a maior prenda do ano 2010” C onhecer o trabalho espiritual realizado na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD) e, em conseqüência disso reconhecer a obra redentora do Senhor Jesus Cris- to, converter-me e propor-me a servi- Lo e segui-Lo, foi para mim a maior “prenda” do ano ora findo, 2010” . Quem pronunciou essas palavras tão contundentes? Foi à jovem se- nhora Juliana Maria da Conceição, 26 anos, natural do Huambo, resi- dente no bairro Nelito Soares (anti- ga Vila Alice). Antes de ingressar na IURD, se- gundo ela, “tive uma vida de mui- tas tribulações, de ordem espiritual, financeira, sentimental, saúde, enfim, nada corria bem na minha vida. Não sabia ao certo descrever o que sentia, somadas as noites em que não pre- gava sono. Passei várias outras em claro, ouvia vozes e ficava perturba- da, sem Paz. Tornei-me deprimida, os amigos e vizinhos admiravam o estado da minha fisionomia, a minha beleza, a minha auto-estima tinha entrado em decadência” . Ela viu “um raio de luz a raiar na escuridão” quando certo dia, expôs o seu caso a uma vizinha, esta a convidou a assistir um culto na Ca- tedral da Fé, sita no bairro Alvalade. Participaram da reunião, cujo inicio é às 9 horas e 30 minutos. Incrível “como o pregador conhecia as minhas necessidades mais profundas, alguém o contou?!”, questionou-se atônita? “Ali mesmo decidi, no meu íntimo responder ao convite do Espírito San- to. Converti-me. Não precisei de no- vos convites para dirigir-me ao templo. Fi-lo sozinha tornei-me assídua, tinha encontrado um tesouro” , disse radiante. Segundo ela, “a minha vida pas- sou por uma “profunda” reviravolta, nunca experimentada antes, as pesso- as olhavam para mim e não acredita- vam que se tratava da mesma pessoa, tal foi a transformação!” . Hoje, como fez questão se subli- nhar, “para alem de encontrar Paz de Espírito, o Senhor Jesus me deu sossego, que nunca tive. Durmo e me levanto em paz, sem medo de vul- tos ou sonhos ruins. Os meus negó- cios caminham a contento, enfrento dificuldades, mas não entro em de- sespero. Confio na ajuda de Deus. Dei continuidade a minha formação. Gozo de boa saúde. Quão bom seria, se eu tivesse conhecido há mais tempo o trabalho da IURD”, disse com os olhos fitos no horizonte, como se quisesse recuperar o tempo perdido. A s pessoas vêm a igreja por vários motivos, umas para cumprirem formalidade, outras por uma questão social, ou- tros por razões tradicionais, outros por imitação de seus parentes, vizi- nhos e companheiros de trabalho, descartando-se, dessa forma, de se- rem rotulados de ateus. “usam tal capa para agradá-los, na verdade não vêm com o objectivo de descobrirem o verdadeiro tesouro escondido, ou seja, o Senhor Jesus Cristo”, sublinhou o Bispo Augusto Dias, durante um culto “Ao Espírito Santo”, quarta- feira às 18 horas, na Catedral da Fé, no bairro Alvalade, Luanda. Fundamentou a sua pregação no Evangelho de S. Lucas capitulo 19, que retrata a história do publicano Zaqueu. O desejo de Zaqueu era de tamanha dimensão, a sua principal intenção era conhecer o Senhor Jesus Cristo, para tal despiu-se do seu posicionamento social naquela localidade, da vaidade do titulo que ostentava, o que mais queria era conhecer o “Nazareno”. “A posição social que Zaqueu ocu- pava naquele tempo é comparável a de um actual Director Provincial das Finanças, apesar disso não se cansou, enquanto não manteve o encontro com o Senhor Jesus”, disse o servo de Deus. “Jesus é comparado a um grande tesouro escondido, ninguém o pode achar se não o buscar com todas as suas forças, o acomodado nunca acha um valioso tesouro, caso esse esteja escondido”, sublinhou. Exortou durante a sua prédica, as mais de duas mil pessoas presentes no culto a buscarem, incansavel- mente, esse tesouro que é o Senhor Jesus Cristo. “Deus se vai encarregar em realizar seu sonho como o fez com o de Zaqueu. Ele, por fim se sentou a mesa com o Senhor Jesus, seu So- nho se realizou” . Foto: A. J. Reunião dos “filhos de Deus” realizada quarta - feira ás 18 horas na catedral do Alvalade “Tinha encontrado um tesouro” disse radiante

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IURD

Fevereiro 2011 Catedral da fé2i | Folha Universal IURD

A minha vida passou por

uma “profunda” reviravolta,

nunca experimentada antes,

as pessoas olhavam para mim

e não acreditavam que se

tratava da mesma pessoa, tal

foi a transformação!

“BUSQUE O TESOURO ESCONDIDO E SEUS SONHOS SERÃO REALIZADOS”

Dinis bunDo [email protected]

“Conhecer o trabalho da IURD foi a maior prenda do ano 2010”

C onhecer o trabalho espiritual realizado na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD)

e, em conseqüência disso reconhecer a obra redentora do Senhor Jesus Cris-to, converter-me e propor-me a servi-Lo e segui-Lo, foi para mim a maior “prenda” do ano ora findo, 2010”.

Quem pronunciou essas palavras tão contundentes? Foi à jovem se-nhora Juliana Maria da Conceição, 26 anos, natural do Huambo, resi-dente no bairro nelito soares (anti-ga Vila Alice).

Antes de ingressar na iuRD, se-gundo ela, “tive uma vida de mui-tas tribulações, de ordem espiritual, financeira, sentimental, saúde, enfim, nada corria bem na minha vida. Não sabia ao certo descrever o que sentia, somadas as noites em que não pre-

gava sono. Passei várias outras em claro, ouvia vozes e ficava perturba-da, sem Paz. Tornei-me deprimida, os amigos e vizinhos admiravam o estado da minha fisionomia, a minha beleza, a minha auto-estima tinha entrado em decadência”.

Ela viu “um raio de luz a raiar na escuridão” quando certo dia, expôs o seu caso a uma vizinha, esta a convidou a assistir um culto na Ca-tedral da Fé, sita no bairro Alvalade. Participaram da reunião, cujo inicio é às 9 horas e 30 minutos. incrível “como o pregador conhecia as minhas necessidades mais profundas, alguém o contou?!”, questionou-se atônita?

“Ali mesmo decidi, no meu íntimo responder ao convite do Espírito San-to. Converti-me. Não precisei de no-vos convites para dirigir-me ao templo.

Fi-lo sozinha tornei-me assídua, tinha encontrado um tesouro”, disse radiante.

segundo ela, “a minha vida pas-sou por uma “profunda” reviravolta, nunca experimentada antes, as pesso-as olhavam para mim e não acredita-vam que se tratava da mesma pessoa, tal foi a transformação!”.

Hoje, como fez questão se subli-nhar, “para alem de encontrar Paz de Espírito, o Senhor Jesus me deu sossego, que nunca tive. Durmo e me levanto em paz, sem medo de vul-tos ou sonhos ruins. Os meus negó-

cios caminham a contento, enfrento dificuldades, mas não entro em de-sespero. Confio na ajuda de Deus. Dei continuidade a minha formação. Gozo de boa saúde. Quão bom seria, se eu tivesse conhecido há mais tempo o trabalho da IURD”, disse com os olhos f itos no horizonte, como se quisesse recuperar o tempo perdido.

A s pessoas vêm a igreja por vários motivos, umas para cumprirem formalidade,

outras por uma questão social, ou-tros por razões tradicionais, outros por imitação de seus parentes, vizi-nhos e companheiros de trabalho, descartando-se, dessa forma, de se-rem rotulados de ateus. “usam tal capa para agradá-los, na verdade não

vêm com o objectivo de descobrirem o verdadeiro tesouro escondido, ou seja, o Senhor Jesus Cristo”, sublinhou o bispo Augusto Dias, durante um culto “Ao Espírito Santo”, quarta-feira às 18 horas, na Catedral da Fé, no bairro Alvalade, Luanda.

Fundamentou a sua pregação no Evangelho de s. Lucas capitulo 19, que retrata a história do publicano Zaqueu.

o desejo de Zaqueu era de tamanha dimensão, a sua principal intenção era conhecer o senhor Jesus Cristo, para

tal despiu-se do seu posicionamento social naquela localidade, da vaidade do titulo que ostentava, o que mais queria era conhecer o “Nazareno”.

“A posição social que Zaqueu ocu-pava naquele tempo é comparável a de um actual Director Provincial das Finanças, apesar disso não se cansou, enquanto não manteve o encontro com o Senhor Jesus”, disse o servo de Deus.

“Jesus é comparado a um grande tesouro escondido, ninguém o pode

achar se não o buscar com todas as suas forças, o acomodado nunca acha um valioso tesouro, caso esse esteja escondido”, sublinhou.

Exortou durante a sua prédica, as mais de duas mil pessoas presentes no culto a buscarem, incansavel-mente, esse tesouro que é o senhor Jesus Cristo. “Deus se vai encarregar em realizar seu sonho como o fez com o de Zaqueu. Ele, por fim se sentou a mesa com o Senhor Jesus, seu So-nho se realizou”.

Foto: A. J.

Reunião dos “filhos de Deus” realizada quarta - feira ás 18 horas na catedral do Alvalade

“Tinha encontrado um tesouro” disse radiante

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Fevereiro 2011

Folha Universal | 3ireflexãoIURD

mensagemBISPO EDIR MACEDO

SABEDORIA

O avô, o neto e o jumento

H á muito tempo, viajando pelo inte-rior, seguia um ve-

lho que vinha montado em seu jumentinho, conduzido por seu netinho, que puxa-va o animal pelo cabresto. Aquela jornada estava longe de ser um lazer. Eles tinham como f inalidade ir a uma feira na cidade grande, onde tentariam vender o animal de estimação e conseguir dinheiro para o sustento do velho e seu único neto, ór-fão de pai e de mãe.

E assim seguiram cami-nho afora. Ao passarem por um vilarejo, e tendo em vis-ta haver ali muitas pessoas, logo começaram as críticas:

“Que absurdo !”, fa lava aquela gente, com os âni-mos bastante exaltados ao ver a criança a pé e o velho montado no jumento. “O juizado da infância e da juven-tude tem de saber disso e tomar

pérolas para a almaNa fé,Crisiane Cardoso

O rei e suas 4 esposas (1º Parrte)

E ra uma vez... um rei que tinha 4 esposas.

Ele amava a 4ª es-posa demais, e vivia dando-lhe lindos presentes, jóias e roupas caras. Ele dava-lhe de tudo e sempre do melhor.

Ele também amava muito sua 3ª esposa e gostava de exi-bi-la aos reinados vizinhos.

Contudo, ele tinha medo que um dia ela o deixasse por outro rei.

Ele também amava sua 2ª esposa.

Ela era sua confidente e es-tava sempre pronta para ele, com amabilidade e paciência.

sempre que o rei tinha que enfrentar um proble-ma, ele conf iava nela para atravessar esses tempos de dificuldade.

A 1ª esposa era uma par-ceira muito leal e fazia tudo que estava ao seu alcance para manter o rei muito rico e poderoso, ele e o reino.

Mas, ele não amava a 1ª esposa, e apesar dela o amar profundamente, ele mal to-mava conhecimento dela.

um dia, o rei caiu doente

e percebeu que seu fim esta-va próximo.

Ele pensou em toda a luxú-ria da sua vida e ponderou:

- É, agora eu tenho 4 es-posas comigo, mas quando eu morrer, com quantas po-derei contar?

Então, ele perguntou à 4ª esposa:

- Eu te amei tanto, que-rida, te cobri das mais finas roupas e jóias. Mostrei o quanto eu te amava cuidan-do bem de você. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?

- De jeito nenhum! - respon-deu a 4ª esposa, e saiu do quar-to sem sequer olhar para trás.

A resposta que ela deu cor-tou o coração do rei como se fosse uma faca af iada.

Tristemente, o rei então perguntou para a 3ª esposa:

- Eu também te amei tan-to a vida inteira. Agora que eu estou morrendo, você é capaz de morrer comigo, para não me deixar sozinho?

(Continua na próxima edição)

as devidas providências! Como pode uma coisa dessas? Que desnaturado!”, comentavam.

sentindo-se desconfortável diante daquela situação tão constrangedora, o velhinho de pronto trocou de posição com o menino, que agora seguia montado no jumento com o avô puxando o animal. “Bom, agora certamente acho que ninguém ficará chocado, nem falará nada!”, pensou ele.

E assim tocaram em frente sua jornada. Mas, ao entrarem num novo vilarejo, nova-mente ouviram novas críticas:

“Que absurdo! Coitado do velhinho! Ele é quem tinha de estar montado sobre o jumento, não o menino! Isso não é pos-sível! Que mundo é esse onde ninguém respeita o estatuto do idoso? Aonde nós vamos parar?”, era o que se ouvia.

E novamente o bom velhi-nho, quase sem saber mais o que fazer, fez outra troca.

sentou-se sobre o jumenti-nho com o menino e, assim, continuaram sua jornada.

na cidade seguinte, os co-mentários foram muito mais fortes:

“Olhem que absurdo! Coi-tadinho do pobre jumento, carregando esses dois mar-manjos! A sociedade protec-tora dos animais devia tomar alguma providência!”

Moral da história: nunca será possível agradar a todos. Quem insistir, certamente será um frustrado na vida.

Deus tem dado a fé para que cada um ande de acor-do com ela. não de acordo com a opinião alheia!

A Mulher Gato

N o domingo passado, tivemos a apresenta-ção perfeita de uma

peça, chamada “O Marione-tista” interpretada pelo Grupo Jovem aqui em Houston. Foi um sucesso, a exibição, a ac-tuação e desempenho, a men-sagem, e os frutos que vamos colher daqui para a frente não podem ser descritos.

o marionetista (o diabo) brinca com seus bonecos (as pessoas) usando muitas cor-das: amigos, vícios, música, moda, orgulho, vaidade,

ego, e essa lista continua ... A triste realidade é que ele tem conseguido pegar mui-tas jovens na igreja com uma cordinha específica chamada “VIDA SENTIMENTAL”.

sim, ele sabe o quanto você quer ter aquela pessoa especial em sua vida. Talvez sua mãe ou sua melhor ami-ga, não saiba - mas ele sabe. Ele vê todos os seus movi-mentos, o que chama sua atenção, suas reações quando há um casal de mãos dadas caminhando perto de você, sua alegria cada vez que um

rapaz quer ficar com você ...o que você faz sobre esse

seu lado feminino do mal? Como lidar com essa gata solitária dentro de você, que está miando tarde da noite para que um parceiro apareça?

A primeira coisa que você precisa saber é que a maioria das meninas passa por isso. Eu passei por isso, minha mãe, avó, tias e primas tam-bém. Esta é nossa natureza humana, querer encontrar um parceiro, mesmo que ele seja a pessoa errada.

(Continua na próxima edição)

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Fevereiro 2011

Folha Universal testemunhos4i | IURD

Deus me devolveu a felicidade em dobro

E stamos diante de uma mulher deter-minada, objectivos

bem delineados, casada, uma família harmoniosa e juíza de profissão, Cecília Moreira.

Porém, nem sempre foi assim como ela mesma nos conta. Fez os seus estudos primários e secundários na província da Lunda-sul, concretamente em saurimo,capital ,daquela parcela do território nacio-nal, e, sua terra natal. Pos-teriormente, transferiu-se para Luanda, capital do país, a fim de dar continuidade aos seus estudos. Casou-se. Conseguiu um bom em-prego. os filhos frequenta-vam os melhores colégios.

A par disso, a sua carrei-ra profissional manifestou-se promissora, sofrendo, de tempos em tempos, pro-moções. Fruto disso atraiu a inveja dos “fracassados”.

Foi, quando, “zás”, (…) de forma inexplicável do ponto de vista humano, viu a sua vida profissional e familiar a desmoronar-se. o marido, antes, “sem-

pre presente”, acentuou a ausência de casa, vindo a descobrir que se enamo-rara de uma jovem, com a metade da idade da esposa.

Desesperada contraiu o vício do tabaco, perdeu a razão de viver e contraiu depressão. nessa situação, de extremo desespero, “jo-vens evangelistas da Igreja Universal do Reino de Deus convidaram-me a frequentar os cultos nos seus templos. Relutante, inicialmente, aceitei o convite. Hoje digo: bem- dito foi aquele dia!”.

“A esperança raiou em mi-nha vida. Havia dias, que devido à paz que sentia no lugar, não me apetecia ir a casa. Compreendi os ensina-mentos ali ministrados. Agar-rei-me a Deus, pela fé, com todas as minhas forças. Não tardou o meu marido “caiu em si” e largou aquele rela-cionamento errado. Paulatina-mente, reconquistei, em dobro, tudo quanto havia perdido. Hoje, o meu maior desejo é glorificar a Deus, honrá-lo. Seguir e servir o Senhor Jesus Cristo”, sublinhou com o rosto radiante de felicidade.

Casal aposta em empreendimento privado

Bem- dito foi aquele dia! M anuel Andrade (carinhosamen-te conhecido

por Agnello), depois de ter experimentado uma vida próspera, antes de frequên-tar a igreja universal do Reino de Deus, passou por momentos muito difíceis, na sua vida prof issional e f inanceira. De repente, tudo ao seu redor “pareceu desmoronar-se” e a sua mu-lher abandonou-lhe.

Mergulhado na frustra-ção, enveredou pelo ví-cio de bebidas alcoólicas, perdeu o norte. não que-ria saber de “nada”, nem de ninguém, tal era o seu desgosto.

nesse imbróg l io em que se encontrava, cer-ta vez, quando passava diante de uma igreja da iuRD, decidiu entrar. A partir dessa data, a his-tória de sua vida ganhou contornos positivos.

ouviu que os cultos ali, eram dados por especiali-dade, por esse facto tornou-se um assistente assíduo do culto que trata da vida f inanceira denominada “318”. Ganhou confiança em Deus e em si mesmo. Em consequência disso e das sucessivas participações nas reuniões ganhou con-

fiança em Deus e em si mes-mo, voltando a se estabilizar financeiramente.

Tempos depois, conheceu na congregação Domingas Andrade, com quem casou.

o casal fruto dos conheci-mentos ministrados na igreja, ele funcionário público, ela farmacêutica, decidiu ter o seu próprio empreendimen-to, ou seja, passaram de em-pregados para empregadores.

Hoje, são proprietários de uma loja que comercia-liza vestuários importados da Europa, Ásia e America do sul, um posto farma-cêutico e um Armazém. “Somos felizes na companhia de nossos filhos. Construí-mos a nossa casa. O Deus, que conheci por intermédio da Igreja Universal do Reino de Deus, restituiu-me tudo o que havia perdido”, disse.

O Deus, que conheci por intermédio da Igreja Universal do Reino de Deus, restituiu-me tudo o que havia perdido”

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Fevereiro 2011

Folha Universal | 5iIURD terapia do amor

Um sonho tornado realidade na “Terapia do Amor”

“A mulher sábia edifica a sua casa”

Esmeralda bento, 26 anos, durante muitos anos, se questionava por que ela e suas irmãs tidas, no bairro onde moravam como moças “prendadas” não conseguiam casar, nem atrair relaciona-mentos estáveis e duradoiros.

incentivada por pessoas amigas, decidiu frequentar a igreja universal do Reino de Deus (iuRD), particu-larmente, tornou-se parti-cipante assídua do culto “a terapia do amor”.

As impressões iniciais da

nossa entrevistada sobre a iuRD “foram boas, fiquei muito feliz por encontrar uma igreja que trata os assuntos por especialidade. Os ensinamen-tos dos pastores, adicionados, a outros cultos de “libertação” que passei a assistir, fizeram cair as “escamas dos meus olhos” e compreender que era prisioneira de problemas espi-rituais, a passagem bíblica des-crita no livro de S. João 10: O ladrão (o Diabo/Satanás) não vem senão roubar, matar e destruir; eu (Jesus) vim para

que tenham vida, e a tenham em abundância”. Foram bas-tante elucidativas, sublinhou.

igualmente, acresceu “apren-di, nos cultos da “Terapia do Amor” , a valorizar mais o ca-rácter do candidato ao meu cora-ção, em vez de outros aspectos, não descuráveis, só que numa escala de valor abaixo. Compre-endido isso, vi que estava a des-perdiçar o amor sincero de um jovem, Ikuma Bento, que há quatros anos pediu-me namoro, na altura rejeitei-o. Coinciden-temente encontrei-lhe na igreja. Decidi reparar o meu erro, to-mei a iniciativa de falar-lhe da minha disponibilidade. Hoje, somos casados e muito felizes”.

Graças aos ensinamentos ministrados na iuRD, “de-

Quando o hino da marcha nupcial, no passado dia 23 de Dezembro de 2010, entoa-va, anunciando a entrada dos noivos, na Catedral da Fé do Alvalade, a senhora Margare-th quase “teve de beliscar-se” para acreditar, que seu sonho finalmente, estava há minutos de concretizar-se, ou seja, ca-sar-se legalmente. Finalmen-te! De nubente a casada. o sonho se tornara realidade, depois de 22 anos de espera.

Tudo se consumou quando o pastor, após o casal fazer a troca das alianças, colocando-as um no dedo do outro e fei-tas as “juras” de fidelidade, os declarou marido e mulher.

Margareth casou-se com Manuel Fernandes Quixito, com quem tem três filhos.

TERAPIA DO AMOR

E x i s t em i númer a s pe s soa s que n ão con seg uem l id a r

com seus relacionamen-tos amorosos, dev ido a problemas como orgulho, magoas, inf idelidade, in-diferença, desprezo e falta de diálogo. É justamente, por não terem uma direc-ção espiritual, que ocorrem casos de depressão, suicídio ou até crimes passionais.

Diante disto a igreja uni-versal do Reino de Deus, criou uma reunião voltada exclusivamente para a vida sentimental, com objectivo de evitar que casos desas-trosos aconteçam nas fa-mílias, como a destruição de lares, causadas por bri-

gas, separação e tragédias.o tratamento sentimen-

tal, realizado na “ terapia do amor” é dedicado a qualquer pessoa que esteja a passar por uma situação de deses-pero nessa área, seja pelo fim do casamento, namoro, noi-vado, traição, rejeição por pessoa amada ou até mesmo para quem deseja buscar em Deus a orientação para en-contrar seu(sua) parceiro(a) para a vida toda.

nesta reunião “Terapia do Amor” as pessoas aprendem a lidar com seus problemas de forma inteligente, não permitindo dúvidas quanto a possibilidade de serem felizes no amor, já que isso depen-de da determinação de cada

Ela falando a nossa equipa de reportagem, disse que o feliz acontecimento premiou as muitas orações feitas em torno do “seu sonho”, bem como a obediência aos ensi-namentos aprendidos na reu-nião “A Terapia do Amor”, da qual é uma assistente assídua.

“Houve um período que pra-ticamente entrei em desespero, o meu marido dava sinais visí-veis de afastamento do lar. O meu mundo estava desabando, quando eu sorria era apenas de fachada, para esconder a triste-za que havia dentro de mim. Os ensinamentos recebidos dos pastores sustentaram-me. Persisti. Hoje, para gloria de Deus casamo-nos oficialmente. Estou muito feliz”, disse-nos com um sorriso radiante.

Uma reunião voltada para o tratamento da vida sentimental e conjugal

“Hoje para a glória de Deus casamo-nos oficialmente

O sorriso denota a felicidade

cidi orar com determinação pelas minhas irmãs, em con-sequência a maldição foi que-

brada e já se verificaram, após o meu, outros casamentos na família”, deu ênfase radiante.

CONsEqUêNCIAs DA TERApIA

um, que frequenta a reunião.o apelo é dirigido as pesso-

as que desejam a felicidade no amor a participarem, aos sába-

dos na terapia do amor, às 18 horas na Catedral do Alvalade.

A Terapia do Amor é uma reunião voltada exclusiva-

mente as pessoas que sofrem na vida sentimental e que desejam conquistar uma mu-dança de cariz sentimental.

Foto: A. J.

Foto: A. J.

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Fevereiro 2011

Folha Universal especial6i | IURD

O município do Cacuaco si-tua-se a norte da cidade de Luanda, capital de Angola,

com uma capacidade de 200 mil habitantes, a sua actividade social e económica é predominantemente piscatória, agrícola e comércio geral.

A igreja universal do Reino de Deus (iuRD), após consolidar-se no centro da cidade e municípios periféricos, ampliou a sua acção até aquela circunscrição, Cacuaco. Tal facto, iniciou-se no ano de 1997, pre-cisamente no bairro dos pescadores.

A semelhança de outros locais co-nheceu um grande crescimento, o que obrigou a direcção da instituição to-mar a decisão de construir um templo, que pudesse albergar o maior núme-ro de cidadãos de forma confortável.

Para o efeito, no passado dia 23 de Janeiro 2011, em acto presidido pelo bispo Augusto Dias e demais bispos: Pedro Correia, João bartolomeu e António Miguel Ferraz, foi inau-gurado mais um imponente templo.

As obras do templo, ora inaugu-rado, tiveram a duração de aproxi-madamente doze meses, e envolveu cinquenta trabalhadores, maiorita-riamente angolanos, segundo res-ponsável da Engiurd, pastor Amos brasilino, e os engenheiros encarre-

gues pelas obras, Fernando Pavoni e Rodrigues Cama, ligados ao Depar-tamento de Engenharia da iuRD.

A infra-estrutura a lberga co-modamente sentadas, 950 pesso-as, comporta: salas de reuniões,

escritórios, sala destinada a Esco-la bíblica infantil, quartos de ba-nhos e um parque de estaciona-mento para cerca de 100 viaturas.

Presenciaram a cerimónia mais de 2000 pessoas, de entre elas, pastores e esposas, obreiros, mem-bros de out ra s denominações evangél icas e da comunidade.

Como é habitual em eventos do gé-nero, o bispo Augusto Dias, fez uma oração de libertação, em consequên-

cia algumas pessoas foram libertas de espíritos imundos, exemplifiquemos com o caso do senhor Fernando Jai-me, que foi curado de fortes dores na coluna, que sofria há quatro anos.

o bispo Augusto Dias deu ênfase na pregação que a construção das imponentes obras, por todo o país, tem como principal objectivo fazer destes locais pronto socorro espiri-tual a fim de acolher indivíduos de-sesperados e aflitos de espírito.

Momento da consagraçaõ da nova igreja

Fiéis atentos a pregação inaugural

Dinis bunDo [email protected]

Foto: A. J.

Foto: A. J.

Foto: A. J.

parte frontal do templo

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Fevereiro 2011

Folha Universal | 7iespecialIURD

N um gesto de amor ao pró-ximo, baseadas nos ensi-namentos do senhor Jesus

Cristo, um grupo de voluntárias, integrada por esposas de pastores, encabeçada pela dona Ana Paula, tem levado a cabo visitas de soli-dariedae e conforto espiritual aos doentes, internados, na unidade hospitalar Josina Machel, todas as quintas-feira.

Diante dessa realidade, o referi-do grupo, composto por mais de quarenta esposas, de há um tempo a essa parte, desenvolve um tra-

Voluntárias da IURD levam conforto espiritual e carinho aos pacientes dos hospitais

balho de evangelização e confor-to espiritual a favor dos pacientes, fortalecendo-os, dando-lhes afecto e atenção.

Por intermédio dessas visitas, elas levam, sistematicamente, esperança aos necessitados.

Elas estão disponíveis a levar a Palavra de Deus aos que se encon-tram internados e, muitas vezes, em situações delicadas, com doenças graves, necessitando de um apoio espiritual para despertar a fé e, as-sim, alcançar a cura.

Durante a visita, as esposas ano-

tam os nomes das pessoas e levam até à igreja para orarem por elas. igual-mente, são feitas orações durante a sua estada no local e oferecidos o Jor-nal Folha universal, revista Plenitude e folhetos com mensagens bíblicas.

A nossa reportagem ouviu a se-nhora Maria Catepa, quarenta anos de idade, ali internada. segundo ela, “estou hospitalizada há mais de dois anos e espero receber alta, no

prazo de uma semana e agradeço a “excelente” iniciativa, do grupo por-que dão-nos alento e esperança”.

um outro paciente de nome An-dré Paulo, acometido de epilepsia, há duas semanas, igualmente, congratu-lou-se com a presença das visitantes.

Por seu turno, Deolinda Vitória, enfermeira, encorajou “o importan-te papel social da Igreja Universal do Reino de Deus”.

O gesto tem como objectivo levar solidariedade e conforto espiritual aos doentes internados naquele hospital

Foto: A. J.

Foto: A. J.

Foto: A. J.

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Fevereiro 2011

Folha Universal testemunhos8i | IURD

É membro da iuRD há três anos, disse: “antes de conhecer a Igreja Universal do Reino de Deus fui vítima de muitas doenças ao ponto de pesar 35 kgs, situação que os médicos não podiam diagnosticar. Depois de muitas lutas e consultas em muitos hospitais, não encontrei solução”.

Através do convite feito por uma amiga para assistir um cul-to na iuRD, encontrou o que há muitos anos desejava, ela “dona Margareth” voltou a sor-rir, seu peso voltou ao normal o seu estado de saúde melhorou, quando se tornou membro assí-duo na corrente dos 70. “Agora estou a lutar pela saúde da minha mãe”, af irmou.

Foi vitima de três caroços na região da garganta. no dia 23 de Dezembro de 2010, teve de ser

sofria durante muitos anos de “crónicas” dores de cabeças os médicos não conseguiam diag-nosticar as verdadeiras causas. “Os meus familiares e amigos rotularam-me de doentia” era uma situação constrangedora.

“Após ouvir um programa da Igre-ja Universal na LAC, decidi procu-rar um dos seus templos nele vi a manifestação do poder de Deus.

Em consequência tornei-me uma pessoa bem sucedida e fui completa-mente curada.

Glorifico o Senhor Jesus Cristo pelo que sucedeu na minha vida”.

os problemas estomacais “úlce-ra” já a levaram varias vezes a ser internada en diferentes hospitais, sem solução.

Havia esgotado todas as espe-ranças de comer e beber sem as horríveis dores.

Foi quando ao participar da Corrente dos 70 na Catedral da fé do Alvalade “fui curada, hoje como tudo sem qualquer tipo de proble-ma, sem sentir as dores anteriores, graças a Deus”.

Frequenta a igreja universal do Reino de Deus, há três anos. Antes de ingressar nessa con-gregação, teve sérios problemas de saúde, a sua família adoecia muito e experimentou desgraças umas atrás de outras, ela confes-sou a nossa reportagem que só encontrou a cura e libertação na corrente dos 70, embora fre-quente também outras reuniões, mas tem a reunião dos 70 como a preferida, ultrapassada a questão da saúde, “luto pela vida finan-ceira e sentimental, porque acredito que o mesmo Deus que me livrou das doenças vai abençoar-me finan-ceira e sentimentalmente”.

Corrente dos 70

operada, ficou muitos dias inter-nada no hospital, sem falar nem se alimentar, os ferimentos gan-grenavam ao ponto de engolir o que escorria, mal os ferimentos sararam surgiu mais um tumor na mesma região, foi quando a dona Joaquina José “amiga” con-vidou-lhe a assistir um culto na iuRD.

“Participei na corrente dos 70 e motivada pelos testemunhos das pessoas curadas, após beberem da água abençoada, no culto poste-rior vim determinada a ver isso acontecer também na minha vida. Bebi da água, e qual não foi o meu espanto de regresso a casa! Percebi que o caroço havia desa-parecido. O meu médico assistente está maravilhado, com esse inex-plicável milagre.

Estou livre, curada e bem de saú-de, falo e mastigo os alimentos, com naturalidade”, disse.

Ela já tinha perdido as esperan-ças de voltar a engravidar. “Meu filho único contava já com 17 anos. Sempre que engravidava, passados meses, acontecia um aborto inespe-rado. “Visitei vários hospitais sem solução. Por fim conheci a Igreja Universal do Reino de Deus. Ensi-

naram-me a praticar a fé. Maravi-lhada senti que algo se desprendeu do organismo. Hoje carrego um feto no ventre”.

“Os médicos garantiram-me ter uma gravidez saudável, por conse-guinte antes do fim do ano terei o meu bebé. Glorificado seja Deus”.

Aconteceu na:

Dona Margareth

Dona Marinela da Silva

Dona Joaquina José

Dona Laurinda

Dona Carolina

Dona Catarina Pedro