Folha Regional comemora edição de número 400 · eterno camisa 10 criticou ... aventureiros,...

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Rondonópolis, 08 a 14 de Setembro de 2014 EDIÇÃO 400 VALOR R$ 3,00 pág. 06 Grupos políticos distintos e estruturados dividem Rondonópolis Empresas podem ser processadas por proibir namoro entre funcionários Saiba quais são os times dos 11 candidatos à Presidência do Brasil Pela terceira vez consecutiva destaque no IDEB, escola adota criatividade como fonte do sucesso pág. 05 pág. 07 pág. 03 Veja pág. 04 Tudo começou em 1º. de Maio de 2002 com a edição do tablóide Educação em Ação, que circulou durante 09 meses. O tablóide era distribuído gratuitamente nos bairros de Rondonópolis, com o passar do tempo, e o aumento da demanda, crescimento da cidade, surgiu a necessidade da criação de mais espaço jornalístico na cidade, que tivesse todas as editorias to- das as pautas incluído a editoria política. O fundador Evandro Oliveira dos Santos pensou em um nome que abrangesse e ressaltasse a região sul, surgiu então “O Regio- nal,” mas posteriormente resolveu fazer uma junção, então ficou definitivamente Folha Regional. Ele fala sobre o crescimento da empresa, e sobre a afirmação cada vez maior da marca que nesses últimos anos tem recebido o aval do grande público e empresariado rondonopolitano; “Nós ficamos produzindo o jornal Folha Regional na configu- ração tablóide inglês por um pe- ríodo de 06 anos, posteriormente passamos o Folha Regional para a configuração Standart. Sempre com a distribuição gratuita, man- temos assinaturas empresariais, onde o comercio local, as empre- sas, as industrias, as entidades em geral anunciam os seus produtos e serviços. O objetivo específico do jornal é levar a notícia à todas a s classes sociais da cidade... pág. 03 pág. 08 pág. 05 Após TSE sustentar indeferimento, Riva abandona candidatura e es- posa vai sucedê-lo QUEM É QUEM? Léo Jaime tem só- sia em Rondonópo- lis, confira quem é! Taxa de desma- tamento no Mato Grosso aumenta cerca de 50% “A notícia ao seu alcance” Folha Regional comemora edição de número 400

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Rondonópolis, 08 a 14 de Setembro de 2014 EDIÇÃO 400 VALOR R$ 3,00

pág.06

Grupos políticos distintos e estruturados dividem

Rondonópolis

Empresas podem ser processadas por proibir namoro

entre funcionários

Saiba quais são os times dos 11 candidatos à Presidência

do Brasil

Pela terceira vez consecutiva destaque no IDEB, escola adota

criatividade como fonte do sucesso

pág.05pág.07 pág.03

Veja pág. 04

Tudo começou em 1º. de Maio de 2002 com a edição do tablóide Educação em Ação, que circulou durante 09 meses. O tablóide era distribuído gratuitamente nos bairros de Rondonópolis, com o passar do tempo, e o aumento da demanda, crescimento da cidade, surgiu a necessidade da criação de mais espaço jornalístico na cidade,

que tivesse todas as editorias to-das as pautas incluído a editoria política.

O fundador Evandro Oliveira dos Santos pensou em um nome que abrangesse e ressaltasse a região sul, surgiu então “O Regio-nal,” mas posteriormente resolveu fazer uma junção, então ficou definitivamente Folha Regional.

Ele fala sobre o crescimento da empresa, e sobre a afirmação cada vez maior da marca que nesses últimos anos tem recebido o aval do grande público e empresariado rondonopolitano;

“Nós ficamos produzindo o jornal Folha Regional na configu-ração tablóide inglês por um pe-ríodo de 06 anos, posteriormente

passamos o Folha Regional para a configuração Standart. Sempre com a distribuição gratuita, man-temos assinaturas empresariais, onde o comercio local, as empre-sas, as industrias, as entidades em geral anunciam os seus produtos e serviços. O objetivo específico do jornal é levar a notícia à todas a s classes sociais da cidade...

pág.03 pág.08 pág.05

Após TSE sustentar indeferimento, Riva abandona

candidatura e es-posa vai sucedê-lo

QUEM É QUEM?

Léo Jaime tem só-sia em Rondonópo-lis, confira quem é!

Taxa de desma-tamento no Mato Grosso aumenta

cerca de 50%

“A notícia ao seu alcance”Folha Regional comemora edição de número 400

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08 a 14 de Setembro de 2014 OPINIÃO Jornal Folha Regionalpágina 2

Expediente

Da Redação – Hevandro Soares

Mídia massacranteA menina gaúcha Pa-

trícia Moreira, focada pelas lentes da ESPN chamando o goleiro Aranha, do Santos Futebol Clube, de macaco, em jogo válido pela Copa do Brasil entre o time da Vila Belmiro e o Grêmio, acabou por resumir em cima da moça uma discussão extremamente complexa de uma mancha social inerente a várias nações do mundo, entre elas a brasileira: o racismo. Ocorre que o erro de Patrícia é evidente, claro e notório, mas a hipocrisia feita em cima da garota e o sensacionalismo exacerba-do criado pelos principais veículos de comunicação do Brasil está colocando a gaúcha praticamente em um julgamento popular, onde as pessoas literalmente têm a chance de tacar pedras, assim como já foi feito na re-sidência da família da moça.

Nas últimas semanas, Patrícia deve ter dado umas 30 entrevistas ten-tando explicar o inexplicável: um erro em um estádio de futebol, ambien-te muito diferente de um teatro, por exemplo, onde seu time perdia e ela comprovadamente passou dos limites. A situação é tão ri-dícula que quando ela diz que não é ra-cista, mesmo tendo sido gravada dizen-do o contrário, dá para acreditar nela, ou por acaso todo mundo que xinga um juiz de filho da p... realmente acha que a mãe daquele profissional é uma senhora do baixo meretrício? Óbvio que um estádio não é um lugar sem lei, onde qualquer pes-soa pode fazer o que quiser que estará isenta de qualquer julgamento, o que se comenta aqui são os exageros e pres-sões sofridas por uma jovem que nem mesmo assassinos de pais de família sofreram.

A busca pela audiên-cia ultrapassa as fronteiras da ética, do bom senso e até dos direitos humanos

faz é tempo, enquanto isso os tais defensores destes direitos estão preocupados em defender os criminosos que põe em risco a vida das pessoas e abandonam uma jovem, que apesar de ter cometido um crime não é uma criminosa, por mais estranho que pareça dizer isto. Ela já perdeu o em-prego, não pode sair nas ruas, deve ter chorado todo o estoque de lágrimas que tinha para os próximos 30 anos, mas tudo parece que ainda é pouco. Destinam um programa inteiro em rede nacional, na emissora que tem mais audiência, para que a gremista fique defendendo que tem amigos negros, que admira negros, como se isto não fosse óbvio em uma nação onde os afro-descentes são maioria.

Edson Arantes do Nascimento, o rei Pelé, é cri-

ticado por muitas das suas declarações, mas disse algo a ser refletido nesta semana. Na contramão da maré, o eterno camisa 10 criticou Aranha e falou que o goleiro do Santos deveria ter agido

naturalmente, ao invés de quase querer ter ido brigar com os torcedores. Pelé chegou dizer: “Se eu fosse parar um jogo cada vez que me chamassem de macaco e crioulo, todo o jogo tinha que parar”. O ex-jogador completou: “O torcedor, dentro da sua animosidade, grita mesmo. A gente tem que coibir o racismo, mas não é dessa forma.”, anali-sou o atleta do século.

A declaração do rei é polêmica, mas faz sentido. A partir do momento que você trás a tona da maneira que foi feito no caso de Porto Alegre, o racismo é eviden-ciado e talvez o prejuízo seja ainda maior. A própria Fifa, quando detentora dos direitos de imagens de uma partida, não gera para os telespectadores atos como este ou mesmo invasões de campo, porque acredita que

isto incentivará outros ‘revoltados’. Madre Teresa de Calcutá não participava de uma caminhada antiguerra e sim de movimentos pró-paz. Quando uma nova modalidade de crime surge na TV ele aumenta em incidên-cia em todo o territó-rio nacional em quase 50%, obviamente por-que outros infratores são motivados a fazer igual.

O racismo é um mal terrível e inex-plicável da sociedade brasileira, mas que tem de ser tratado com inteligência. Ele não será destruído do convívio social de uma hora para outra, talvez virão várias ge-rações para que isso se amenize. Talvez seja necessário que as leis se tornem ainda mais rigorosas para quem destrate alguém por sua cor de pele, assim como precisa-se de le-gislação mais rígida e atualizada para quase todos os outros tipos de crime. Mas uma coisa é certa: enquanto

os meios de comunicação, especialmente a TV, conti-nuar atuando em desserviço da população as coisas vão demorar ainda mais para melhorar.

“A busca pela audiência ultra-

passa as fron-teiras da ética, do bom senso e até dos direitos humanos faz é

tempo, enquanto isso os tais de-fensores destes direitos estão preocupados

em defender os criminosos que põe em risco a vida das pesso-

as e abandonam uma jovem, que apesar de ter co-metido um crime não é uma crimi-

nosa, por mais estranho que pa-reça dizer isto”

Quando o Congresso Nacional votou a lei que dava aos jovens de dezesseis anos o direito ao voto político, foi uma festa.

Nos seus primeiros anos de validade - que promo-via o adolescente a cidadão com direito a escolher os nos-sos governantes, a adesão dos jovens foi em grande escala, ultrapassando as expectativas mais otimistas.

O comportamento dos nossos políticos foi tão decep-cionante em termos de ética e trabalho para melhorar a qualidade de vida da nossa gente, que os jovens se desin-teressaram por exercer o seu direito de votar.

Além do mais, os nos-sos políticos não conseguem falar a linguagem da juven-tude, sedenta pelas transfor-

mações sociais tão desejadas por todos.

Essa falta de interesse pela escolha daqueles que irão comandar o nosso futuro é um grave sinal de deteriora-ção social.

É a reprovação da nos-sa juventude com a maneira de governar esta nação, onde tudo funciona na lei do toma--lá-dá-cá.

É triste verificarmos esse fenômeno. O perfil da grande maioria dos candi-datos é mesmo desolador, o que só faz afastar os jovens do exercício do voto.

A política se tornou um campo fértil para que aventureiros, oportunistas, carreiristas e negociantes se apropriem do poder.

A dificuldade hoje é en-contrar alguém ético para co-

locar o seu nome à disposição dos partidos que negociam a sua participação, atendendo o que há de mais execrável em política: a traição.

As chapas partidárias apresentadas aos eleitores são o resultado de uma penosa seleção da cúpula do poder econômico.

Todos sabem que doa-ções financeiras para campa-nhas políticas não existem, e sim, adiantamentos.

Eis uma das razões para o desencanto dos jovens desse processo eleitoral espú-rio vigente neste país.

Os jovens são idealistas na sua grande maioria, razão principal do seu afastamento da luta política.

Gabriel Novis Neves

*GABRIEL NEvES

Um tema esquecido

*Leonardo Maia

Mais uma que não sabia de nada“Eu não sei de nada” tal-

vez tenha sido a frase mais dita pelos nossos dois últimos repre-sentantes do Executivo Federal nos tempos de escândalos de corrupção. Os dois represen-tantes do maior partido político de oposição nos anos 90 nunca souberam de nada.

William Bonner ques-tionou a nossa atual presidentE (sim, com “E” no final) qual seria a dificuldade de ela se cercar de pessoas honestas e essa questão até hoje está aberta. Não há moti-vos, tanto para que não se cerque, ou para que não se saiba de nada.

Conversas, reuniões e decisões foram feitas na sala do lado do ex-atual-presidente Lula e ele... não sabia de nada. O mesmo se repete agora com Dilma. Negociatas foram feitas por pessoas de sua confiança, dentro da maior empresa estatal brasileira e ela, pasmem, também não sabe de nada.

Até que ponto devemos acreditar nesses incríveis passes de mágica nos quais nossos con-selheiros, colegas, amigos, fun-cionários, assessores, secretários fazem TODAS as tramoias que envolvem milhões de dólares e o “chefão” não sabe de nada?

Num dos debates já te-levisionados, o candidato Aécio perguntou à atual presidente e

candidata à reeleição pelo PT, se ela não gostaria de aproveitar aquele espaço aberto no debate para “pedir desculpas” ao Brasil pela gestão “temerária” que fora feita no governo dela. E é nesse ponto que devemos refletir.

O governo Lula, que se vangloria por ter dado visibilida-de econômica internacional ao Brasil, se prontificou a manter algumas das políticas desta pas-ta de seu antecessor e, quando esta já não mais suportava a sua própria não manutenção, ruiu e o governo culpou os pessimistas e a crise econômica externa.

Passado um tempo, a “marolinha” se tornou uma grande onda e está destroçando com o crescimento interno do país que se preocupou em finan-ciar as grandes empreiteiras e os maiores bancos, sem contar as montadoras de automóveis.

Enquanto o Brasil des-moronava internamente com a economia, o PT acusava a opo-sição de uma espécie de golpe, quando da denúncia do primeiro mensalão. Ora, o golpe se trans-formou em prisão dos ladrões pela Suprema Corte montada pelo próprio PT.

A transformação espe-rada pela população que viria do PT veio, realmente. Subs-tanciada nas políticas sociais

implantadas pelo governo FHC, o Brasil mudou. O pobre passou a ter possibilidade de viajar de avião, além de ter DVD em casa – argumentos que sempre foram ditos em alto e bom tom pelos partidários de Lula e Dilma. E é inegável a transformação social do país, uma vez que desde as Diretas Já não se viam tantas pessoas nas ruas protestando pela falta de gerência do atual governo. Não mais se tinha visto, no Brasil, tão baixo crescimento econômico e, ao mesmo tempo, tanta gente do governo ficando milionária.

‘Não saber de nada’ deve ser uma virtude política. Após todos os escândalos que envol-veram o

PT, eles teimam em pen-sar somente no golpe que estão “sofrendo”. Não é hora de pensar em golpe da oposição, e, sim, no que deve ser feito para mudar a atual conjuntura de ações contrárias ao crescimento que foram tomadas. E uma delas eu tenho certeza que não é: fazer campanha política prometendo a troca do Ministro da Fazenda, porque, pra mim, isso não é pro-messa, é dívida há muito tempo.

Leonardo Maia é aluno de Direito na UFMT.

1 – Então, Jesus, chamando-os, disse: Sa-beis que os governadores dos povos os dominam e que os maiorais exercem autoridade sobre eles. Não é assim entre vós. Mateus 20:25-26.

Pergunte a executi-vos e a pessoas que dispu-tam ou ocupam posições de poder, e eles negarão ter interesse no poder em si. Muitos dirão que gostam de “assumir responsabi-lidade” ou de “partilhar suas qualidades de lide-rança”. Diversos políticos gostam de referir-se ao seu interesse em “educa-ção”, “bem-estar social”, “saúde”, “responsabilidade fiscal”, mas poder? Nun-ca. Contudo, é do poder que eles costumam gos-tar. Alguns, como Lloyd Blankfein, um executivo norte-americano, insistem que estão apenas “fazendo a obra de Deus”.

Mauk Mulder, psi-cólogo holandês, procurou entender o que orienta a

busca masculina por posi-ções. Ele analisou ainda a atitude dos homens quan-to à “negação do poder”. Suas descobertas foram utilizadas por Frans de Waal, renomado estudioso dos primatas, em seu livro Chimpanzee Politics (A Política dos Chimpanzés). Para ele, os homens, como os chimpanzés machos, são parecidos na luta para chegar ao “topo” ou ser o “macho alfa”. Mas os chimpanzés, claro, não precisam preencher for-mulários nem dar entre-vistas; por isso, não preci-sam mentir acerca de seus motivos. Para Waal, a luta humana por poder é uma razão de desespero pouco conhecida e estudada. O livro de Waal observa que, em qualquer sociedade primata, os chimpanzés formam bandos para des-tronar o líder. Dois ou três se associam contra o “alfa” atual. Isso o deixa nervoso. O líder tenta, então, conter a hostilidade, fazendo todo

tipo de concessões. Ele monitora os opositores e impede o contato entre eles, utilizando a estraté-gia da divisão, chegando a partilhar alimento e outras regalias. Observando fotos de chimpanzés do mesmo tamanho, o dominante pa-rece muito maior porque ele eriça o pelo e caminha como um bípede, tudo na tentativa de deixar claro quem é o mandachuva. Esses rituais de domínio não são estranhos entre os humanos. Pior ainda quando encontrados na igreja. Porém, Jesus disse que as práticas comuns en-tre os pagãos não são uma alternativa para os filhos do reino. Aqueles que se orientam pelo desejo de grandeza, em qualquer ní-vel da igreja, e se valem de esquemas e manipulações para chegar ao “poder” ou se manter nele são um es-cárnio ao nome de Cristo.

Meditações Diárias - Amin Rodor

O poder e as pessoas

08 a 14 de Setembro de 2014Jornal Folha Regional página 3POLÍTICA

Único candidato a estadual pelo PSB em Rondonópolis se diz “sol-dado de Marina”

Candidato único do partido a Deputado Estadual em Rondonó-polis Dr.Valteci (PSB) da coligação “Coragem e atitude pra mudar” formada pelos partidos PDT- DEM – PSDB – PTB – PV – PRP – PRB - PSC – PSDT – e PPL que apóia o candidato do PDT Pedro Taques ao governo do Estado, esteve em visita a redação do Jornal Folha Regional na última semana.

Segundo o candidato Val-deci, a receptividade do eleitorado superou as expectativas, e tem encontrado um grande número de voluntários e apoiadores da sua campanha. Esta é a segunda vez que entra na militância partidária como candidato, a primeira foi no legislativo municipal e agora concorrendo ao legislativo estadual. O médico oftalmologista e músico tem acompanhado as questões da saúde principalmente em Rondo-nópolis, na região e no país, e sobre o tema comentou; “Infelizmente a saúde funciona realmente apenas em alguns locais, cito como exem-plo os Hospitais Sara Kubischek, Sírio Libanês, e o Albert Einsten. Será preciso tomar sérias medidas

para o combate a corrupção, não só na saúde, mas em vários segmentos da política estadual e nacional.

Quero mobilizar a classe médica, e se eleito for não medirei esforços, afim de contribuir com todas as mudanças necessárias. Com Pedro Taques no governo o dinheiro vai chegar na saúde.

Temos serviços prestados à sociedade rondonopolitana e mato--grossense, a exemplo de Rogério Salles, que foi governador, prefeito, agora vice- prefeito e candidato ao Senado da República, bem como o nosso candidato ao governo do Esta-do Pedro Taques que sempre trilhou em carreira para o bem público.

Apoiamos a nossa candida-ta Marina a presidente da república, que tem uma bela trajetória pessoal e política. Eu me sinto orgulhoso em ser candidato único do PSB, ao legislativo mato-grossense aqui em Rondonópolis, e representante político da nossa candidata Marina Silva a presidente da República.“ Disse entusiasmado o candidato Dr. Valteci Geraldo da Silva (PSB).

Da Redação - Denis Maris

Grupos políticos distintos e estruturados dividem Rondonópolis

A cidade mais desenvolvida e popu-losa da região sul também é conhecida por ter uma política efervescente e atuante, haja a vista a clara possibilidade de ter a partir de janeiro de 2015 os três senadores da república de um estado com dimensões continentais como é Mato Grosso. Nas eleições 2014, o cenário local também demonstra a força de não um, mas vários grupos políticos existentes na cidade. Aliás, existem, inclusive, lideranças que concorrem entre si dentro da mesma coligação.

O primeiro grupo a se citar é o que até outros dias apoiava José Riva (PSD) a gover-nador e que agora deve naturalmente passar a apoiar sua esposa, Janete Riva (PSD), no pleito. Nesta aliança existem, nada mais nada menos, que o atual presidente da Câmara

Municipal e candidato a deputado estadual, Ibrahim Zaher (PSD), um político novo, sem manchas na carreira, com boa penetração na juventude e que tem na figura do pai, o ex--vereador por quatro mandatos, Mohamed Zaher (PSD), um considerável reduto eleitoral.

Como se não bastasse a figura do jovem Ibrahim, a terceira via ainda sustenta o nome do ex-prefeito José Carlos do Pátio (SDD), que também apoia a família Riva na busca da majoritária. Cria do PMDB de Car-los Bezerra, Pátio é um político que desperta paixão em milhares de seguidores e mesmo com um passado não tão admirável a frente da prefeitura sustenta nas bases populares uma força eleitoral que o coloca na condição de um dos favoritos em nível de estado a ocupar uma das 24 cadeiras da Assembleia Legislativa

de Mato Grosso – ALMT, onde ele já esteve sentado por vários anos.

Pela situação governista do estado existe o PMDB, onde está talvez o maior nú-mero de políticos com cargo eletivo na cidade: são cinco só na Câmara Municipal, além do cacique Carlos Bezerra (PMDB), político histórico e com fieis e velhos seguidores ron-donopolitanos. Por este partido, existe o nome do vereador Adonias Fernandes (PMDB), um parlamentar com nome consolidado na cidade, que tem na esperança do apoio de Bezerra, no respeitável grupo político e de filia-dos do partido que congrega e na boa adesão popular que tem nos bairros, seus maiores trunfos para conseguir beliscar uma vaga como legislador estadual. Junto ao PMDB, se junta com grande peso o PR de Wellington

Fagundes (PR), que disputa o Senado Federal. Desta sigla ainda destaca-se o ex-prefeito de Rondonópolis J.Barreto (PR), na busca da Câ-mara Federal, além Sebastião Rezende (PR) e Ondonir Bortolini (PR), o Nininho, tentando se reeleger como deputados estaduais. Juntos, todos eles podem difundir o nome do jovem Lúdio Cabral (PT) por meio de suas bases e conseguir boa votação no Município.

Já do lado do até agora favorito ao Palácio Paiaguás, Pedro Taques (PDT), forma-se o último grupo visivelmente bem estruturado para o pleito de 2014. Na batuta do prefeito Percival Muniz (PPS), que apesar de não ter saído para as ruas pedir voto é um aliado de respeito que Taques possui no sul do estado, está duas frentes de trabalho de dois jovens políticos muito promissores em

Rondonópolis: Reginaldo Santos (PPS) e Rodrigo da Zaeli (PSDB). O primeiro com base estruturada na Vila Operária, com o estigma de poder ser o único deputado es-tadual da história do maior bairro de Rondonópolis até aqui, e ainda com uma aceitação consolidada no funcionalismo público. O segundo, um homem de negócios de sucesso na cidade, que obtém boa penetra-ção empresarial e um partido inteiro com o nome que tem o PSDB em apoio direto a sua candidatura e obviamente também na busca pela vaga no Senado Federal por meio de Rogério Salles (PSDB), outra a reforçar a marca da seriedade deste grupo. A última das jóias de Taques em Rondonópolis se chama Adílton Sachetti (PSB). Um ex-prefeito que não conseguiu se reeleger, mas que marcou a história da cidade com uma gestão séria e administrativa-mente perfeita.

Certamente existem muitos eleitores que não seguirão seu voto essencialmente pela chapa fechada, ou seja, votarão em deputados esta-duais que apoiam um governador, federais de outros e um senador de outro grupo, mas as bases estão bem assentadas e um prognóstico para as próximas eleições, apesar da volatilidade da política, não é tão difícil de ser feito.

Da Redação - Hevandro Soares

Os candidatos ao governo do Estado, Lúdio Cabral (PT), e ao Se-nado Federal, Wellington Fagundes (PR), assinaram termo de compro-misso em que colocam à disposição da população seus sigilos bancário e fiscal. A esposa de Lúdio, Ana Regina Ribeiro, e a de Wellington, Mariene Fagundes, também assinaram os termos; bem como os filhos deste último.

Os candidatos assinaram o documento na última semana, em um cartório de Cuiabá. “Esse é um exemplo de que os candidatos não podem ficar no discurso e pregar a transparência apenas em programa eleitoral. Devem, acima de tudo, agir. E foi o que fizemos”, afirmou Lúdio, ao conclamar os demais concorrentes

a fazerem o mesmo.Conforme avaliam Lúdio

e Wellington, o caminho da trans-parência está aberto e agora os ad-versários devem colocar seus sigilos bancário e fiscal – e das esposas – ao público. Isso se deve ao grande número de denúncias envolvendo adversários com operações policiais e processos tratando de corrupção.

A iniciativa de colocar as in-formações à disposição da sociedade, explicou Wellington, parte de uma proposta que ele defende, mas que está sendo apresentada pelo candi-dato ao Senado de oposição, Rogério Salles (PSDB), de que todo homem público deve fornecer os dados para a consulta popular.

Fonte : So Noticias

Líder nas pesquisas de in-tenção de voto, o candidato ao go-verno de Mato Grosso, Pedro Taques (PDT), da Coligação ‘Coragem e Atitude pra Mudar’, reforçou o pedido para que a militância e seus apoia-dores ‘evitem’ cair em provocações dos adversários ratificando a primar por uma campanha limpa sem apelo ao ‘baixo nível’. Ele ainda reforçou a revisão de incentivos fiscais.

De acordo com assessoria do candidato,), durante encontro com camelôs na última semana, que atuam na região central da capital, o candidato endossou o discurso da oposição e teceu duras críticas ao go-verno atual governo, que classificou

como “incompetente” para cumprir as políticas públicas as quais se pro-pôs a fazer, como as obras da Copa do Mundo em Cuiabá.

Taques defendeu ainda que seja extinta a corrupção da esfera pública. “Além da corrupção de dinheiro, existe a corrupção de prioridades”, declarou, se refe-rindo aos incentivos dados pelo governo atual a apenas algumas camadas da sociedade. Um dos compromissos de Taques é o de levar melhorias nos setores essen-ciais da saúde, educação e segu-rança a todos os mato-grossenses.

Da redação com informações OD

Após TSE sustentar indeferimento, Riva abandona candidatura e espo-sa vai sucedê-lo

Lúdio e Wellington assinam documen-to disponibilizando sigilos bancário e fiscal

Taques pede para apoiadores não caí-rem em provocações

O deputado estadual José Riva (PSD) admitiu na última sema-na que não há mais viabilidade de manter o seu projeto político-eleito-ral, com a candidatura ao Governo de Mato Grosso.

Na última semana, o Tribu-nal Superior Eleitoral (TSE) manteve indeferida a candidatura do parla-mentar, com base na Lei da Ficha Limpa.

Por unanimidade, os minis-tros não acataram as argumentações da defesa do candidato e considera-ram que ele experimentou enriqueci-mento ilícito nas quatro condenações do Tribunal de Justiça, por ato de

improbidade administrativa. Com base no resultado da

votação do TSE, Riva concluiu que entrar com um recurso no Supremo Tribunal Federal (STF) só postergaria o problema.

Riva defendeu que seu gru-po político mantenha a candidatura majoritária do PSD e a solução en-contrada foi apresentar sua esposa, a ex-secretária de Cultura, Janete Riva. Além da esposa, Riva tem a filha, Janaína Riva (PSD) como candidata a deputada estadual em Mato Grosso.

Fonte: MidiaNews

Reginaldo diz que estado precisa voltar a evoluir urgentemente em educação

O candidato a deputado estadual Reginaldo Santos (PPS) avaliou nesta semana em meio as várias reuniões eleitorais que o próximo go-vernador de Mato Grosso pre-cisa focar uma gestão renova-da em educação para colocar o estado, que é o maior produtor da agropecuária nacional, em uma condição urgente de evolução no setor. A crítica do socialista se deve ao retrocesso da rede estadual evidenciado no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB de 2013, divulgado neste início de setembro.

Para Santos, é inad-missível que os números não apontem para um crescimento da educação em um estado com tantas potencialidades. “O IDEB da rede estadual nos anos finais do ensino funda-mental em 2011 era de 4,3 e agora caiu para 4,2 em 2012. No ensino médio então, passa-mos de 3,1 há três anos atrás para 2,7 agora, o que nos fez cair para os três piores estados do país. Eu não tenho dúvida do compromisso dos nossos professores e para mim isto só exemplifica mais um descaso do atual grupo que comanda Mato Grosso há 12 anos e que não sabe priorizar e implantar políticas públicas eficientes”, criticou.

Reginaldo usa o exem-plo de sucesso de algumas escolas da rede municipal para

argumentar que é necessário evoluir constantemente em educação. “A Escola Muni-cipal José Antônio da Silva tinha uma meta projetada pelo Ministério da Educação de atingir em 2017 o IDEB de 6,8, pois ela já atingiu em 2013. Na Bernardo Venâncio a meta projetada para a uni-dade pelo Governo Federal era de 5,6 e com o esforço de todos foi conseguido 5,9, as-sim como já é uma realidade o sucesso da Escola Princesa Isabel. Se pegarmos a média nacional do IDEB 2013 dos anos iniciais que foi de 5,2 e dos anos finais do Ensino Fundamental que ficou 4,2, temos 14 escolas municipais acima disso. A fórmula para o sucesso é ter vontade política, como ocorre com a Secretaria Municipal de Educação que dá formação continuada, estru-tura de trabalho e incentivos para professores e alunos conseguirem avançar”, disse.

A Escola Arão Gomes foi o grande destaque do Mu-nicípio nos Anos Finais com 5,1 de IDEB, o que não só dei-xou a unidade acima da média nacional em nove pontos, como conseguiu exceder em seis pontos a meta do Ministé-rio da Educação para a unida-de. Quanto ao estado de Mato Grosso, Reginaldo reiterou que a gestão Silval Barbosa (PMDB) não deixará saudades também na educação.

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08 a 14 de Setembro de 2014 Jornal Folha Regionalpágina 4 GERAL

Evandro Oliveira dos Santos - Diretor do Jornal Folha Regional

por Denis Maris

Evandro, é natural da ci-dade de Rondonópolis, filho de

Wanderlei e Ibrantina, ele e seus três irmãos Elizangela, Eliane e

Everson tiveram uma infância ale-gre e feliz. Viram a cidade crescer e hoje contribuem como cidadãos com a vida sócial, empresarial e cultural de Rondonópolis. O Jor-nal Folha regional é fruto de um sonho do empresário e jornalista Evandro, que através de grandes esforços e determinação acabou se concretizando.

Jornal Folha Regional; Como se sente ao chegar nesta edição de número 400 ?

Evandro Santos; Para nós é um grande momento muito repre-sentativo, tivemos muitas lutas, ultrapassamos enormes barreiras, que foram vencidas com muita determinação. É com satisfação que chegamos a quadricentésima edição, agradecemos a todos os nos-sos leitores, empresários parceiros e nossos colaboradores.

Temos a sensação de estar cumprindo com o nosso dever com

a sociedade rondonopolitana.JFR: Quais são os princi-

pais objetivos do Jornal Folha Regional?

Evandro Santos: Um dos principais objetivos do Jornal Folha Regional é levar a notícia à todos os cidadãos,independentemente de poder aquisitivo, queremos que todos tenham acesso as informa-ções. A distribuição é gratuita, desta forma a leitura incentiva e ajuda os cidadãos para que melhorem cada vez mais os seus conhecimentos, quer seja nos segmentos econômi-cos, culturais, políticos, sociais e espirituais. Passando desta forma a entender melhor a sociedade de modo geral.

JFR: Como foi possível manter a periodicidade se-manal, e chegar neste ano de 2014 ao décimo segundo ano de existência, e em especial a esta quadricentésima edição

do jornal?Evandro Santos: Eu tenho

que agradecer aos nossos parceiros, empresários de visão que sempre estiveram conosco apoiando os ob-jetivos sociais e culturais do Jornal. É graças também aos nossos leito-res, que com o seu positivismo nos incentivam a continuar com o nosso trabalho. A nossa equipe é pequena, mas produz um trabalho jornalísti-co de uma grande empresa.

JFR: Qual a importância da família na conquista desse trabalho?

Evandro Santos; A família sempre nos deu um grande incen-tivo, e eu agradeço a todos indis-tintamente. Ela está conosco nas horas de alegria e nas horas difíceis, quero agradecer também a Deus, a Jesus Cristo que nos abençoa todos os dias em nossa caminhada. Nos sentimos muito felizes com esse momento.

“É com satisfação que chegamos a 400ª (quadricentésima) edição, agradece-mos a todos os nossos leitores, empresários parceiros e colaboradores.”

ESPEcIALFOLHA REGIONAL cOMEMORA EDIÇÃO DE NÚMERO 400

“A NOTÍCIA AO SEU ALCANCE”

Tudo começou em 1º. de Maio de 2002 com a edição do tablóide Educação em Ação, que circulou durante 09 meses. O tablóide era distribuído gratuitamente nos bairros de Rondonópolis, com o passar do tempo, e o aumento da demanda, crescimento da cidade, surgiu a necessidade da criação de mais espaço jornalístico na cidade, que tivesse todas as editorias todas as pautas incluído a editoria política.

O fundador Evandro Oliveira dos Santos pensou em um nome que abrangesse e ressaltasse a região sul, surgiu então “O Regional,” mas posteriormente resolveu fazer uma junção, então ficou definitivamente Folha Regional. Ele fala sobre o crescimento da empresa, e sobre a afir-mação cada vez maior da marca que nesses últimos anos tem recebido o aval do grande público e empresariado rondonopolitano;

“Nós ficamos produzindo o jornal Folha Regional na configuração tablóide inglês por um período de 06 anos, posteriormente passamos o Folha Regional para a configuração Standart. Sempre com a distribuição gratuita, mantemos assinaturas empresariais, onde o comercio local, as empresas, as industrias, as entidades em geral anunciam os seus produtos e serviços. O objetivo específico do jornal é levar a notícia à todas a s classes sociais da cidade.

O nosso slogan é “A Notícia ao seu Alcance.” Conta-mos com uma tiragem de 2.500 exemplares semanais completando 10.000 exemplares mês. Contamos tam-bém com mais de 4.000 emails enviados para pessoas físicas e jurídicas. Utilizamos fortemente a tecnologia nas redes sociais, atingimos um público de mais de 2.000 pessoas.

Hoje cerca de 20% da população é leitora do Folha Re-gional, a nossa periodicidade é semanal, o jornal traz várias colunas interessantes, bem populares, dentre elas “Espaço Aberto”- (Entrevista com pessoas que fazem a história da cidade e da região), “Momento da Fé”- (A palavra Cristã), “Panorama Político”(trazendo novidades do cotidiano po-lítico), “Agro-economia” (Com destaque para a economia e e agropecuária da cidade), “Agitos”- (Coluna social aberta a todos os públicos), “Fala cidadão” – (A nossa coluna de opinião do leitor, e notícias em geral). Temos o nosso site que leva notícia a muitos lugares chegando grandemente aos bairros da cidade e localidades distantes.

Temos ainda o nosso plano de expansão com vários projetos, dentre eles levar o jornal aos bairros rondono-politanos. As edições do Jornal Folha Regional estarão disponíveis gratuitamente dentre em breve nas padarias, farmácias, mercados e lanchonetes.” Salientou Evandro Santos Diretor do Jornal Folha Regional.

AUTORIDADES, AMIGOS, CLIENTES E SIMPA-TIZANTES DO JORNAL FOLHA REGIONAL COMEN-TAM SOBRE ESTA EDIÇÃO DE NÚMERO 4OO

Dizem que o tempo passa, mas de certa forma o tempo bem aproveitado permanece com os seus bons conteúdos gravados na memória popular, que desta for-ma se inserem na história desta cidade. O Jornal Folha Regional com os seus 12 anos de serviços prestados a população, já está inserido no seio da punjante sociedade rondonopolitana.

Como disseram alguns leitores do semanário; “A pri-meira edição é sempre muito especial, e pela forte emoção de vermos o trabalho concluído jamais nos esquecemos, é como se fosse o primeiro filho.” Assim revivemos essa emoção nesta quadricentésima edição, que para todos nós é muito especial. Amigos parceiros e colaboradores do Jornal Folha Regional parabenizam o seu diretor Evandro Santos por ter chegado com grande mérito e muitas lutas a esta edição de número 400.

Maurílio Fagun-des / Gerente do Centro Cultural José Sobrinho

“O Jornal Folha Regional tem uma im-portância histórica para a nossa cidade, uma comunicação prática agradável, uma lingua-gem popular. O jornal é distribuído gratuita-mente e chega a todas as

camadas da população, desde o mais simples cidadão, as autoridades e os intelectuais e centros universitários. É a democratização da leitura jornalística, parabéns ao seu diretor Evandro Santos por esta edição de número 400.”

Milagres Roque dos Santos / Vendedora ambulante

“É um jornal impor-tante, trás sempre mui-tas novidades, e muitas informações de interesse de todos, parabéns pelo trabalho”

Aurélio Dorileo - (Lélo Carioquinha)

“Todo o começo é di-fícil e até mesmo emo-cionante, está é a quadri-centésima edição, quero parabenizar o Evandro pela linha popular do jor-nal, e pela credibilidade e honestidade na função jornalística. São 400 edi-ções minha gente isso é

um grande feito.”Ercílio Leal – (Piti

Melância) Ambulante“O Jornal Folha Regio-

nal sempre chega aqui, re-cebemos gratuitamente, e quando chegam os clientes vamos passando de mão em mão, todos querem ler as notícias. Parabéns ao senhor Evandro, continue

com esse bom trabalho.”Eduardo Ramos –

Jornalista/ Gazeta MT“É sempre um motivo

de muita honra para nós que somos profissionais da comunicação, ver um colega, um veículo atingir essa marca de edições. Parabéns ao Evandro pelo enfoque das notícias tra-

zendo ao público rondonopolitano uma informação completa e de qualidade.”

Franco Pinheiro – Jornalista Rádio Clube

“O Folha Regional já está consagrado pelo pú-blico rondonopolitano, está cobrindo um espaço atingindo todas as cama-das da sociedade. O se-manário preenche todos os requisitos para que os

leitores estejam sempre bem informados.”Elessandro Araújo

– Administrador“É um bom trabalho,

a sociedade rondonopo-litana sem dúvida reco-nhece os esforços do seu fundador Evandro Santos. O jornal está cada vez me-lhor, parabéns.”

Dr. Antonio Carlos – Diretor da Rádio Clube

“400 edições, sim-plesmente admirável, um jornal semanário que so-brevive com dignidade, levando a informação aos seus leitores, e ainda mais com 12 anos de existência

merece os nossos parabéns e o nosso reconhecimento. Em nome da Rádio Clube de Rondonópolis parabenizamos o seu diretor Evandro Santos pela quadricentésima edição.”

Leir Lacueva – Ra-dialista

“Quero parabeni-zar o Jornal Folha Re-gional, sua diretoria e colaboradores pelas 400 edições.”

Nilson Rachid – Empresário

“Evandro Santos é um grande companheiro, parabenizo-o pelo traba-lho e dedicação. O Jornal Folha Regional é dis-tribuído gratuitamente, tem uma receptividade altamente popular. Nesta quadricentésima edição,

estamos sentido a emoção da primeira, uma edição vem superando a outra. Parabéns Evandro pelo seu trabalho.”

Zé Maria – Em-presário

“Trabalho sério sem-pre é muito bem visto, o Folha Regional faz a dife-rença tem o seu público fiel é igual ao time do Corinthians, todos que recebem o jornal criaram o hábito da leitura.”

Nilton Pinto da Fonseca – Empresário

“Um jornal que está há 12 anos prestando serviços com enorme credibilidade, informan-do bem a população se firma ainda mais nesta quadricentésima edição. Parabéns ao seu diretor

Evandro.Crisóstomo Fran-

co – Delegado da OMB“Editar uma edição

de um jornal não é fácil, imaginem 400, foram anos de luta e talvez pou-cas alegrias. Mas está provada a grande capaci-dade e determinação des-se empresário de grande

visão no setor jornalístico. O amigo Evandro é sem sombra de dúvidas um herói.”

Kleiva Castro – Recepcionista

“Quero parabenizá--los pelo brilhante traba-lho feito em nossa cidade e pela equipe de pessoas maravilhosas e compe-tentes, que faz com que o Jornal Folha Regional esteja entre os principais que circulam pela cidade,

felicidades a todos.”Hermélio Silva –

Escritor“Um trabalho que

vem crescendo a cada dia, e pela qualidade que apre-senta está sempre fadado ao sucesso. Parabéns.”

Rubinei de Olivei-ra Melo – Garagista

“É o jornal semanário que o público já se habi-tou a ler, sempre trazendo novidades, parabenizo o Evandro pelo dinamismo e persistência. O Jornal

Folha Regional tem credibilidade e o respeito da popula-ção rondonopolitana.”

Lassimi Perrone“O Jornal Folha Re-

gional veio somar, e desta forma fortalece também cada vez mais a imprensa rondonopolitana. Rece-bemos todas as edições semanais, é um jornal eclé-tico trazendo informações econômicas, políticas e culturais. Parabéns ao ide-alizador Evandro Santos.

Paulo Jorge – jor-nalista esportivo Rádio Clube

“É uma satisfação sa-ber que Rondonópolis tem um meio de comu-nicação que chega nessa marca de 400 edições. Sabemos que não é fácil manter todos os custos, é um jornal que agrada a todos, e sempre traz boas e úteis informações aos

seus leitores. Parabéns ao Evandro Santos, fundador e diretor do Jornal Folha Regional.”

José Moraes – (J. Moraes) Comunicador, narrador esportivo da Rádio Clube

“Parabéns ao Jornal Folha Regional, e toda a equipe comandada por Evandro Santos, depois de muita dedicação e de muitas lutas chega a edição de número 400. Que esse espaço continue sempre voltado para os

interesses da população, trazendo notícias sobre educação, economia, esporte e cultura.”

Vereador Roni Magnani (PP)

“É um trabalho ético, o Jornal Folha Regional abre espaço para todos os segmentos da socieda-de, demonstrando desta forma imparcialidade. O Jornal Folha Regional chega à todas as classes sociais, trazendo matérias importantes que orienta

as pessoas. No plano político é um espaço em que recebemos críticas e sugestões dos leitores para que possamos através delas melhorar o nosso trabalho. É um grande parceiro da sociedade rondonopolita-na, um espaço democrático que a cada dia traz um melhor conteúdo. Fica aqui o nosso reconhecimento pelo desprendimento, grande esforço e coragem do seu diretor Evandro Santos, parabéns.”

Ubaldo Tolentino de Barros – Professor da UFMT

“O jornal Folha Re-gional é fruto deste gran-de sonhador que acabou surpreendendo a todos, com o seu talento de grande empreendedor. Hoje materializando a quadricentésima edição, Evandro Santos mantém vivo o seu dinamismo, a sua determinação, e o compromisso com os seus

leitores ou seja, levar sempre o melhor conteúdo, proporcionando informações gerais e entretenimen-to. Parabéns por mais esta edição, que sem dúvida é muito especial afinal são quatrocentas.”

Valdelino Menezes Santana – (Del) Empre-sário

“O Folha Regional, realiza um bom trabalho, e para que seja realizado um bom trabalho é preci-so que se tenha uma boa equipe. O que manda é um bom projeto, o Jor-nal Folha Regional é um excelente projeto, e tem uma boa equipe. E como boa prova principal são

12 anos de existência, comemorando hoje o lançando desta edição de número quatrocentos.”

Jornal Folha Regional página 508 a 14 de Setembro de 2014AGRONEGÓCIO

Taxa de desmatamento no Mato Grosso aumenta cerca de 50%

Divulgado na última se-mana pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a taxa de desmatamento na Amazônia

Legal, onde Mato Grosso ocupa a 2ª colocação no ranking, com aumento de aproximadamente 50% da área degradada.

As micro e pequenas em-presas poderão contratar jovens aprendizes por meio do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Téc-nico e Emprego, Pronatec Aprendiz. O credenciamento e certificação dos estudantes que serão encaminhados como aprendizes às micro e pequenas empresas serão custeados com recur-sos do programa federal.

A ampliação do Pronatec Aprendiz foi anunciado no último dia 10 pelos ministros da Educação, José Henrique Paim; do Trabalho, Manoel Dias, e da Secretaria da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos.

Segundo Afif, com o acesso ao Pronatec Aprendiz, as micro e pe-quenas empresas poderão contratar

O volume de vendas do co-mércio varejista caiu 1,1% em julho, na comparação com o mês anterior. Essa é a segunda queda consecutiva do indicador e o pior resultado des-de outubro de 2008 (que também ficou em -1,1%). Os dados fazem parte da Pesquisa Mensal de Co-

mércio (PMC), divulgada na última semana pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Há decréscimo também quando se compara julho deste ano com o mesmo período do ano passado (-0,9%). Nos acumulados do ano e do período de 12 meses, no entanto,

Os preços mundiais dos alimentos em agosto atingiram seu nível mais baixo desde setembro de 2010, com as co-tações de todos os principais grupos de alimentos, exceto carnes, em um declínio liderado pelos produtos lácteos, afirmou a agência de alimentos da ONU na última semana.

O índice de preços da FAO, que mede as mudanças mensais de preços para uma cesta de cereais, oleaginosas, laticínios, carnes e açúcar, atingiu 196,6 pontos em agosto, uma queda de 3,6 por cento ante julho.

Um embargo russo às importações de produtos lác-teos de países que impuseram sanções contra Moscou, em meio ao conflito na Ucrânia, puxou para baixo os preços dos laticínios, que já estavam em queda, segundo a FAO.

O índice de lácteos caiu 11,2 por cento na comparação mês a mês e 18,9 por cento na comparação anual, enquanto o índice geral de preços caiu 3,9 por cento ante agosto de 2013.

A FAO elevou sua pre-

visão para a produção global de cereais em 2014 para 2,512 bilhões de toneladas, 14 mi-lhões de toneladas acima de sua previsão anterior. Isso colocou a produção deste ano no cami-nho para ser apenas de 0,5 por cento menor do que o recorde da safra do ano passado.

A agência também subiu sua previsão de produção mun-dial de trigo para 716,5 milhões de toneladas, perto de nível re-corde de 2013, ante uma estima-tiva anterior de 707,2 milhões, devido a colheitas maiores do que o esperado na China, Rús-sia, Ucrânia e Estados Unidos.

Os estoques de cereais ao final da temporada de 2015 foram ajustados para 616 mi-lhões de toneladas, 12 milhões de toneladas acima da previsão anterior.

Os preços das carnes contrariaram a tendência e subiram 1,2 por cento no mês, com a demanda na China su-portando as importações e uma reconstrução do rebanho na Austrália reduzindo a ofer-ta para exportação de carne bovina.

Grandes empresas, como Walmart e Lojas Renner, têm sido condenadas pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) por impedir o namoro entre funcionários. A Justiça tem revertido as demissões por justa causa e assegurado inde-nizações entre 30 mil e 50 mil reais por entender que não é do direito das companhias proibir o namoro entre colegas de trabalho desde que o relacionamento aconteça fora do expediente. As informações foram divulgadas na última semana pelo jornal Valor Econômico.

O Walmart, por exemplo, demitiu um ex-operador de su-permercado e uma ex-funcionária do setor de segurança e controle patrimonial ao descobrir que eles mantinham uma união estável. A rede de supermercados tomou a decisão com base em uma norma interna que proíbe colaboradores do setor de segurança e controle patrimonial de “ter relacionamento amoroso com qualquer associado da empresa ou unidade sob a qual tenha responsabilidade”.

O redator do processo na segunda turma do TST, ministro José Roberto Freire, entendeu que houve “invasão da intimidade e do patrimônio moral de cada empre-gado e da liberdade de cada pessoa que, por ser empregada, não deixa

de ser pessoa e não pode ser proibida de se relacionar amorosamente com colegas”. O Walmart foi condenado a pagar uma indenização de 30 mil reais a cada um dos funcionários. A empresa informou em nota “que o respeita o entendimento do Judici-ário e que cumprirá a determinação do TST”.

A Lojas Renner também demitiu por justa causa um funcio-nário ao descobrir que ele se relacio-nava com uma colega de trabalho. A companhia alegou que o funcionário descumpriu um regulamento que impede o namoro entre superiores hierárquicos e subalternos mesmo fora do expediente. A juíza de pri-meiro grau anulou a demissão por considerar inconstitucional o código de ética da empresa. Pesou sobre a decisão o fato de o colaborador nunca ter recebido uma advertência ou suspensão ao longo dos 25 anos em que trabalhou no local. O TST concordou com a deliberação.

A Lojas Renner foi conde-nada a pagar uma indenização de 39 mil reais ao funcionário. A varejista afirmou em nota enviada ao Valor Econômico que não impede o na-moro entre colegas de trabalho e que “o caso em questão refere-se a um relacionamento extraconjugal com uma de se suas subordinadas, o que poderia caracterizar assédio sexual”.

De acordo com dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (PRODES), no período de agosto de 2012 a julho de 2013 Mato Grosso foi responsável pelo desmatamento de uma área de 1.139 km², en-quanto no levantamento anterior, de agosto/2011 a julho/2012, o perímetro foi de 757 km².

No levantamento da Ama-zônia Legal, que compreende os estados de Mato Grosso, Pará, Acre, Amazonas, Amapá, Maranhão, Rondônia, Roraima e Tocantins, foi desmatada uma área 5.891km², o que representa um acréscimo de 29% em relação aos dados anteriores. O estado do Pará foi responsável pela maior área desmatada, 2.346 km².

O PRODES computa como desmatamento as áreas maiores que 6,25 hectares onde ocorreu remoção completa da cobertura florestal – o corte raso. O cálculo da taxa de desmatamento foi obtida após o mapeamento de 216 cenas do satélite americano Landsat 8/OLI.

A avaliação do Inpe mostra que essa é a segunda menor taxa de desmatamento na Amazônia Legal desde que o instituto começou a medi-la, em 1988, no âmbito do PRODES. De 2004 a 2013, a redu-ção na taxa de desmatamento foi 79%. Naquele ano, o desmatamento foi 27.772 km² de florestas, quando foi criado o Plano de Ação para a Prevenção e Controle do Desmata-mento na Amazônia Legal.

Micro e pequenas empresas poderão contratar apren-dizes por meio do Pronatec

vendas do comércio têm maior queda desde outubro de 2008

jovens trabalhadores e ajudá-los a entrar no mercado de trabalho. “Pelo menos 97% das empresas do país são micro e pequenas. A microempresa é uma macrofamília, é um ambiente onde o jovem aprendiz vai ter uma visão empreendedora. A micro e pequena empresa é o ambiente quase que ideal para esse programa de trabalho”, avaliou.

De acordo com o Ministério da Educação, responsável pelo pro-grama, há parcerias em pelo menos 17 estados para oferta de cursos relacionados ao trabalho de apren-dizes. As micro e pequenas empresas interessadas na contratação de jovens aprendizes deverão se inscrever no site do programa. A partir da demanda dos empregadores, serão definidas as vagas para os estudantes interessados. O Ministério do Traba-

lho fará a articulação entre os jovens matriculados no Pronatec e a em-presa para a efetivação do contrato.

Segundo Manoel Dias, pes-quisa do ministério mostra que 82% dos jovens aprendizes permanecem no mercado de trabalho após o fim dos contratos.

Assim como nas grandes e médias empresas, os jovens apren-dizes contratados pelas micro e pequenas terão jornada de trabalho de quatro a seis horas, com salário mínimo hora, e terão vínculo empre-gatício, com anotação na Carteira de Trabalho. Ao final do programa, que pode durar no máximo dois anos, o jovem recebe certificação técnica e poderá ser efetivado na empresa. As vagas dessa modalidade do Pronatec poderão ser ocupadas por jovens de 15 a 24 anos.

o comércio continua apresentando altas: 3,5% e 4,3%, respectivamente.

Dos oito segmentos do co-mércio varejista analisados pelo IBGE, quatro tiveram queda na passagem de junho para julho deste ano: móveis e eletrodomésticos (4,1%), hiper, supermercados, pro-dutos alimentícios, bebidas e fumo (1,3%), outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,4%) e tecidos, vestu-ário e calçados (0,1%).

O segmento de artigos far-macêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria teve volume de vendas estável em julho. Três setores tiveram alta: livros, jornais, revistas e papelaria (2,1%); equipamentos e materiais para escritório, informática

e comunicação (0,9%) e combustíveis e lubrificantes (0,8%).

Por outro lado, o varejo ampliado, que é calculado consi-derando-se veículos e materiais de construção além dos oito setores do varejo restrito, teve alta de 0,8%. O setor de veículos e motos, partes e peças teve crescimento de 4,3%. Já os materiais de construção tiveram avanço de 3,8%.

A receita de vendas nominais do comércio teve queda de 0,7% na passagem de junho para julho, mas registrou crescimento na compara-ção de julho deste ano com o mesmo período do ano passado (5,9%), no acumulado do ano (9,8%) e no acu-mulado de 12 meses (10,8%).

Com um mercado pouco ofertado, os preços da arroba do boi gordo mantém susten-tação acima dos R$ 128 por arroba. Foi o que informou na última semana o Centro de Estudos Avançados em Eco-nomia Aplicada (Cepea). Nesta quarta-feira, o indicador da instituição, com base nos negó-cios realizados no estado de São Paulo se manteve praticamente estavel, fechando a R$ 128,36. No acumulado de setembro, o boi gordo registra alta de 0,46%.

Em Mato Grosso, o Ins-tituto de Economia Agropecu-ária do estado (Imea) reforça a avaliação. Com a baixa oferta de aniais terminados, o boi gordo teve alta de 0,96% na média do estado, a R$ 114,01 por arroba, em média, na semana passada. A vaca gorda subiu 1,04% no

período, valendo R$ 106,71 por arroba.

Ainda segundo o Imea, outro fator que pode sustentar o boi gordo em Mato Grosso é a falta de chuva nas áreas de pastagens. A seca afeta a ali-mentação o ritmo de engorda dos animais, refletindo no abate.

Em agosto, foram aba-tidas 432,28 mil cabeças, um número 9,33% menor que o re-gistrado em julho de 2014. Além da falta de chuvas, a redução no abate de fêmeas contribuiu para o resultado.

“Devido a isso, o que se observa é que o preço, que está atingindo patamares históricos, não está sendo pressionado somente pela demanda exter-na, que se mantém firme, mas também pela oferta, que está cada vez menor”, avalia o Imea.Os consumidores tiveram

em agosto mais dificuldades para pagar em dia as suas dívidas do que no mesmo período do ano passado, informou o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, com alta de 17,2%. Na comparação com julho último, o resultado indica melhoria da condição financeira, com recuo de 0,2% e, no acumulado do ano, crescimento de 2,5%.Os economis-tas da Serasa Experian alertam, no entanto, que essa ligeira queda entre o mês passado e o anterior embute o fato de que, em agosto, o número de dias úteis foi menor (21 ante 23), o que, naturalmente, influencia os registros de falta de pagamentos.

A alta sobre o mesmo mês de 2013, segundo os economistas, “ reflete o cenário conjuntural mais adverso neste ano no tocante à capa-cidade de pagamento de dívidas por parte dos consumidores: inflação mais alta, juros elevados e enfraque-cimento do mercado de trabalho”.

As dívidas com os bancos caíram 0,8% em agosto sobre julho e o valor médio nos oito primeiros meses do ano recuou 6%, ao atingir R$ 1.265,15. Na mesma base de comparação, foram verificadas que-das de 18,8% no volume de títulos protestados com valor médio, em alta de 3,3% (R$ 1.428,39); de 12,7% nos cheques sem fundos e valor

Baixa oferta e seca em pastagens mantêm preços do boi gordo

I n a d i m p l ê n c i a cresce 17,2%

Preços mundiais de alimentos ba-tem recorde negativo em agosto

Empresas podem ser processadas por proibir namoro entre funcionários

médio de R$ 1.715,50, 5% maior do que o registrado entre janeiro e agosto de 2013.

Dos segmentos pesqui-sados, cresceram, sobre julho, 2,9% as dívidas não bancárias (lojas em geral, cartões de cré-dito, financeiras, prestadoras de serviços como energia elétrica, água, telefonia etc.). Foi também a inadimplência que apresentou a maior elevação no valor médio do período acumulado desde janeiro (13%), com R$ 363,17.

08 a 14 de Setembro de 2014 Jornal Folha Regionalpágina 6 ESPORTE

PRISMA MAXX FLEX PO-WER 2011 - PRAtA------------------------------

ECOSPORt XLt 2004 - FLEX------------------------------

FOX PLUS 2005 - FLEX------------------------------

FIAt StRADA FIRE CS FLEX 2011 - BRANCO

------------------------------FIAt UNO WAY 2P 2013 -

BRANCO------------------------------

SPACEFOX SPORtLINE tOtAL FLEX 2011 -

BRANCO------------------------------

S10 EXECULtIVA CD 4X2 2005 - PREtO

------------------------------POLO SEDAN tOtAL FLEX

2013 - PREtO------------------------------

KA FLEX 2012 - PRAtA

IDEA ELX FLEX 2006 - BRANCO

------------------------------FIORINO 2011 - BRANCO

------------------------------FIEStA HAtCH 4P FLEX

011 - BEGE------------------------------

CORSA SEDAN CLASSIC LS FLEX POWER 2012 -

BRANCO------------------------------

CIVIC EXS AUtOMÁtICO FLEX 2008 - PREtO------------------------------

CELtA 4P FLEX POWER 2009 - BRANCA

------------------------------C3 XtR FLEX 2007 - PREtO

------------------------------HILUX SRV CD 4X4 AUtO-MÁtICO 2012 - BRANCO

------------------------------GOLF GENERAtION 2004 -

GASOLINA

GOL GV tOtAL FLEX 2009 - FLEX

------------------------------GOL G4 2013 - FLEX------------------------------

GOL G IV 2013 - FLEX------------------------------

GOL G IV 2013 - FLEX------------------------------

KANGOO EXPRESS 1.6 2011 - FLEX

------------------------------S10 RODEIO 2.4 2011 - FLEX

------------------------------GOL G4 tOtAL FLEX 1.0

2013 - FLEX------------------------------

PALIO 1.0 2012 - FLEX------------------------------

UNO VIVACE 1.0 2P 2012 - FLEX

------------------------------CELtA LIFE 1.0 2009 - FLEX

GOL G5 tOtAL FLEX 1.0 2012 - FLEX

GOL G4 tOtAL FLEX 2013 - FLEX

------------------------------PALIO FIRE ECONOMY 2P

2012 - FLEX------------------------------

GOL G4 4P 1.0 2012 - PRAtA------------------------------

PALIO FIRE ECONOMY 1.0 2P 2012 - PRAtA

------------------------------PALIO ELX AttRACtIVE 4P

FLEX 1.4 2011 - PRAtA------------------------------

RANGER XL CD 4X4 2.2 2013 - PRAtA

------------------------------L200 GL CD 4X4 2.5 2011 -

PRAtA------------------------------

GOL 1.0 GIV 2P 2010 - BRANCO

Em noite de recorde, nem a derrota desanima flamenguistas

Saiba quais são os times dos 11 candidatos à Presidência do Brasil

Jogos escolares da juventude; Mato Grosso se des-taca no atletismo, ciclismo, judô e luta olímpica

A delegação mato-gros-sense comemorou a conquista do pódio nos Jogos Escolares da Juventude, evento que reúne milhares de alunos-atletas de instituições de ensino públicas e privadas de todo o país. Ao todo, foram 12 medalhas, sendo oito no atletismo, duas no ciclismo, uma no judô e uma na luta olímpica. As competições indi-viduais terminaram neste fim de semana, em Londrina (PR), e a equipe do estado ainda cele-brou um recorde no atletismo.

O destaque dos Jogos ficou para a atleta Kauany Pio-vesan, de Sorriso, que quebrou o recorde dos Jogos Escolares da Juventude na categoria lança-

mento de dardo. A adolescente de 14 anos, da Escola Municipal Prof. Ivete Arenhardt, estabe-leceu a marca de 44,55 metros. Em cinco arremessos, a atleta bateu a própria marca quatro vezes, até chegar à distância final. .Além do ouro de Kauany, o atletismo levou mais sete medalhas e registrou uma do-bradinha nos 1.000m feminino, com a conquista de um ouro e uma prata na mesma prova. As outras foram duas pratas e quatro bronzes.

No ciclismo, Kamyla Martins e João Victor Soares Schutze conquistaram meda-lhas de prata e bronze, respecti-vamente. Ela competiu nos 500

metros e alcançou o tempo de 39s913, representando a CME Silvio Paternez, de Tangará da Serra. Jão Victor, da CME Prof José Nodare, também de Tan-gará da Serra, levou o bronze na prova por pontos.

A indígena Larissa Tywaki conquistou bronze na luta olímpica. Competindo na categoria médio (45 a 52 kg), a atleta da Escola Indígena Kura Bakairi, de Paranatinga, venceu adversidades para manter-se no esporte. “Larissa é uma atleta muito determinada, conseguiu treinar apenas uma vez por mês desde que começou na luta, há seis meses, pois mora a 120 quilômetros da cidade e a difi-culdade com transporte é muito grande”, destacou o presidente da Federação Mato-Grossense de Jiu-Jitsu e Lutas Associadas, Francisco Fernandes Junior.

Outra modalidade que se destacou nos Jogos Esco-lares da Juventude foi o judô, cuja atleta Aymê Lima Toledo conquistou bronze na categoria meio leve (-44 kg).

AS COMPETIÇÕES RECOMEÇARAM EM

LONDRINA

Na última terça-feira

(09.09) para as modalidades coletivas basquete, vôlei, futsal e handebol. As competições continuam na cidade até o dia 13 de setembro. Essa etapa dos jogos, voltados para os atletas de 12 a 14 anos de idade, reú-nem alunos/atletas de 1.350 escolas de todo o país.

As competições ocor-rem em 13 modalidades espor-tivas, sendo nove individuais e quatro coletivas. As individu-ais foram concluídas neste fim de semana, nas modalidades atletismo, badminton, ciclis-mo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa e xadrez. A etapa em Londrina conta com partici-pação de 4.660 pessoas entre atletas, técnicos e dirigentes dos estados brasileiros, mais o Distrito Federal e uma dele-gação de Londrina.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olím-pico do Brasil, co-realizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio da Prefeitura de Lon-drina e patrocínio máster da Coca-Cola.

Fonte; Assessoria SEEL – MT e COB

“Onde estiver estarei, oh meu Mengo”. Assim diz parte de uma das várias canções entoadas pelos flamenguistas nos estádios por onde o time passa. O verso cantado a todo gás, demonstra a lealdade dos torcedores para com o Clube de Regatas Flamengo.

No último dia 10, na Arena Pantanal, o Flamengo enfrentou o

Goiás pela rodada de abertura do segundo turno do Campeonato Bra-sileiro Série A. Conhecidos por se auto intitularem ‘Nação’, devido ao fato de possuir a maior torcida do Brasil, os rubro-negros eram maioria absoluta e ‘pintaram’ as arquibancadas com as cores do clube.

Fazia pouco mais de 18 anos que a equipe carioca não pisava em

solo cuiabano – a última vez tinha sido em julho de 1996 -, por isso a euforia e expectativa em torno da partida era enorme, sentimentos que puderam ser comprovados no rápido esgo-tamento dos ingressos que forram colocados à venda. “Antes de chegar o grande dia o clima estava tenso, era muita ansiedade e até sonhava com esse jogo. O manto sagrado já estava separado há alguns dias e os ingressos guardados debaixo dos santos em minha casa. Tudo para dar uma luz no jogo”, contou o torcedor Paulo Silas, de 24 anos. “Na manhã do jogo eu fiz um texto e postei em minha página no Facebook falando de como estava feliz com a vinda do mengo aqui, pois essa seria a primeira vez que iria assistir meu time no estádio”, completou o torcedor. Os portões foram abertos às 18h, porém muito antes já era pos-sível ver em todos os setores da Arena

aglomerados de torcedores rubro--negros sempre com muita alegria. Após a abertura, em pouco tempo o estádio estava tomado pelo vermelho e preto. Durante a partida foi emoção a todo instante e todos os sentimentos foram colocados para fora pelo tor-cedor. Amor, alegria, euforia, raiva e frustação. Foi possível observar tudo isso nos rostos dos 38.405 presentes (recorde de público pós Copa do Mundo). “Não foi o resultado que eu queria, mas a festa foi bonita e a alegria foi a mesma. Ver toda aquela torcida e cantar junto com ela é um momento único que só via pela TV. Mesmo com a derrota continuo com o sentimento de alegria por ter estado aqui e ter feito parte disso. Eu enfren-taria tudo de novo, fila para comprar ingresso, trânsito e ansiedade mesmo se soubesse qual seria o resultado”, voltou a dizer Paulo Silas.

A corrida presiden-cial está a todo vapor. Aproveitando a pegada eleitoral, O Folha Regional reproduz uma pesquisa feita pelo site nacional de esportes Globo Esporte que desvendou os times

do coração de todos os candidatos a presidência em 2014. Como boa gaú-cha, Dilma Rousseff (PT) é colorada, Marina Silva (PSB) torce para o Palmei-ras e Aécio Neves (PSDB) é Cruzeiro.

08 a 14 de Setembro de 2014Jornal Folha Regional página 7EDUCAÇÃO E CULTURA

Polícia Militar intercepta suspei-tos de tráfico na porta da escola

Homem é detido ao jogar lixo no Parque Municipal do Escondidinho

Após disparos, um morre e outro fica ferido em Primavera do Leste

Tiago Garcia da Silva, 20 anos, e o menor P.H.B.F., 15 anos, foram detidos pela Polícia Militar, Na ultima quarta-feira (10), sob a sus-peita de tráfico de entorpe-cente na porta de uma escola no Parque São Jorge.

De acordo com infor-mações da Polícia Militar, a guarnição estava em rondas na região, quando descon-fiou da atitude dos suspeitos que estavam em frente a uma escola do bairro. Du-rante a abordagem os agen-

tes encontraram com Tiago e P.H.B.F. algumas porções de substância semelhante a maconha.

Os suspeitos foram encaminhados para a 1ª De-legacia de Polícia de Rondo-nópolis para as providencias cabíveis. Os policiais consta-taram que Tiago já foi preso anteriormente pela mesma prática. Os envolvidos não possuíam documentos pes-soais.

Fonte: Agora MT

Um senhor de 51 anos foi preso pela Polícia Militar (PM), nesta quinta-feira (11), suspeito de praticar cri-me ambiental. Ele foi flagra-do por agentes da Secretaria Municipal do Meio Ambien-te (Semma) no momento em que tentava despejar entu-lhos no Parque Municipal do Escondidinho, na região do Distrito Industrial, em Rondonópolis.

De acordo com a PM, que foi acionada pelos agen-

tes da Semma, quando os policiais chegaram ao local encontraram o motorista de uma caminhonete despejan-do o material em uma área proibida. O automóvel, com o material, foi apreendido e encaminhado para o pátio da Semma.

O suspeito foi leva-do para a 1ª Delegacia de Polícia para responder pelo crime ambiental.

Fonte: Primeira Hora

Uma pessoa foi assassi-nada e outra atingida de raspão na manhã Da ultima sexta-feira (12), na avenida Belo Horizon-te, no bairro Parque Eldorado, em Primavera do Leste. Marcos Vinicius Alves de Souza, 38 anos, foi atingido com dois disparos e morreu ao chegar no Pronto Socorro do município.

De acordo com infor-mações de populares, Marcos teria envolvimento com drogas e após uma discussão com o suspeito teria tentar fugir abra-çando em duas mulheres que trabalham em um salão. Mes-

mo assim, o suspeito efetuou os disparos atingindo Marcos na face, no lado direito e outro tiro no ombro esquerdo. Uma das mulheres foi atingida de raspão, mas passa bem.

Marcos Vinicius foi so-corrido pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Ur-gência (Samu) e encaminhado ao Pronto Socorro do municí-pio, mas morreu, ao dar entra-da na unidade de saúde, devido a uma parada respiratória.

Fonte: Agora MT

Sancionado plano que prevê 10% do PIB para a educação em dez anos

A presidente da República, Dilma Rousseff, sancionou sem vetos, nesta semana, o novo Plano Nacional de Educação (PNE), que traz as dire-

trizes e metas da educação nacional para os próximos dez anos. O PNE exige que, até o fim de sua vigência, o governo federal aplique pelo menos

O ensino médio das escolas da rede estadual de Mato Grosso apresentou queda de desempenho na meta proposta pelo Ministério da Educação (MEC) para ser alcançada em 2013. Segundo o Índice de De-senvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado nesta sexta-feira (5) pelo MEC, a pontuação média do ensino médio foi de 2,7 pontos, abaixo do índice alcançado na edi-ção anterior, em 2011, que foi de 3,1 pontos, como também inferior à meta esperada pelo governo federal para este ano, de 3,1 pontos.

A Secretaria Estadual de Educação (Seduc) informou ao G1 que só deve se pronunciar sobre os dados do Ideb na segunda-feira (8). Além de Mato Grosso, outros 15 estados integram a lista das redes estaduais que pioraram a nota em relação ao índice anterior: São Paulo (caiu de 3,9 para 3,7); Santa Catarina (caiu de 4,0 para 3,6); Minas Gerais (caiu de 3,7 para 3,6); Paraná (3,7 para 3,6); Mato Grosso do Sul (de 3,5 para 3,4); Ceará (3,4 para 3,3); Rorai-ma (de 3,5 para 3,2); Tocantins (3,5 para 3,2); Amazonas (3,4 para 3,0); Amapá (de 3,0 para 2,9); Maranhão (de 3,0 para 2,8); Bahia (de 3,0 para

2,8); Sergipe (de 2,9 para 2,8); Pará (2,8 para 2,7) e Rio Grande do Norte ( de 2,8 para 2,7).

O Ideb mostra também que em relação ao ensino fundamental (1º ao 5º ano) das escolas da rede pública de Mato Grosso (estadual e municipal), o índice do Ideb cresceu na média e superou a meta projetada. O desempenho foi de 5,2 pontos, acima de 2011 (4,9 pontos) e além do esperado pelo MEC, de 4,6 pontos. Porém, nos anos finais (6º ao 9º), as unidades de ensino estão entre as melhores em relação aos outros esta-dos no desempenho, com pontuação de 4,2, sendo um ponto inferior à

edição anterior (4,3) e acima da meta projetada: 3,8 pontos.

O Ideb é um indicador geral da educação nas redes privada e pública. Foi criado em 2005 pelo Instituto Nacional de Estudos e Pes-quisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e leva em conta dois fatores que interferem na qualidade da edu-cação: rendimento escolar (taxas de aprovação, reprovação e abandono) e médias de desempenho na Prova Brasil, em uma escala de 0 a 10.

REDE PRIVADAPela segunda vez conse-

cutiva desde que o Ministério da

No pacato bairro da Vila Cardoso em Rondonópolis está localizada a Escola Municipal José Antônio da Silva, que se tornou no início de setembro, após publica-ção pelo Ministério da Educação do resultado do IDEB 2013, um exemplo a ser seguido pelas uni-dades de ensino de todo o país pela consolidação de sua qualidade de ensino. Indagados sobre a expli-cação do sucesso, os membros da coordenação pedagógica atribuem a criatividade dos docens

Com 27 de fundação, a José Antônio foi a melhor escola da rede pública municipal no IDEB nos anos iniciais (5° e 6° série) em 2009, 2011 e 2013. No ano passado, a média da escola foi um surpreendente 6,8. De acordo com as metas propostas pelo Governo Federal, onde a maioria não conseguiu cumprir a de 2013, a escola da Vila Cardoso não só ultrapassou como já chegou ao que se esperava dela para 2017.

A escola onde atuam 17 professores e estão matriculados 405 alunos tem como principal característica o entrosamento pe-dagógica, segundo a coordenadora Débora Cristina Rosa, que falou com a equipe de reportagem. “A maioria dos docentes já estão aqui, juntos, faz bastante tempo. Eles se ajudam, são experientes e trocam muita informação entre si”, detalhou.

Apesar do bom relaciona-mento ser um destaque, segundo a coordenadora pedagógica, a prin-cipal diferença da escola talvez seja a característica de saber driblar as

dificuldades de poucos recursos e limitações que surgem no dia a dia. “Tudo isto é suprido com responsa-bilidade, compromisso dos profes-sores, dedicação e criatividade, que é onde buscamos as saídas para os problemas”, ressaltou.

ESCOLAS MUNICIPAIS

Depois da José Antônio, as unidades da Rede Municipal a conquistarem as maiores notas e as metas projetadas pelo MEC nos anos iniciais foram as escolas: BERNARDO VENANCIO DE CARVALHO (5.9), IRMA ELZA GEOVANELLA (5,4), TANCRE-DO NEVES (4,6), EDIVALDO ZULLIANI BELO (5,4), DERSI R ALMEIDA (5.1 e ARAO GOMES BEZERRA (5.6).

Já em relação aos anos finais (8° e 9°), as metas atingidas ficaram a cargo da GISELIO DA NOBREGA (3.6), ESCOLA MUNI-CIPAL DE ENSINO FUNDAMEN-TAL PRINCESA ISABEL (4.5), 14 DE AGOSTO (4.2), ROSALINO ANTÔNIO DA SILVA (4.6) e ARAO GOMES BEZERRA (5.1).

Em linhas gerais, porém, a média de 5.1 para os anos iniciais manteve o resultado de 2011 e não conseguiu atingir o esperado pelo MEC para a cidade, que era de 5.2. Nos anos finais, no entanto, exis-tem motivos para a Secretaria de Educação Municipal comemorar com o 4.5 de média alcançado, já que ele é 0.3 a mais que o Governo Federal esperava.

Da Redação – Hevandro Soares

10% do PIB no setor. A meta é de 7% até o quinto ano do plano, pouco mais que o investimento atual, de 6,4% do PIB.

Entre as 20 metas do PNE, para dez anos, está a erradicação do analfabetismo absoluto e a redução em 50% da taxa de analfabetismo funcional.

A presidente Dilma manteve no texto a obrigatoriedade de a União complementar recursos de estados e municípios que não investirem o suficiente para cumprir padrões de qualidade determinados no Custo Aluno Qualidade (CAQ) - parâmetro para o financiamento da educação básica baseado em indicadores de gastos educacionais. Essa previsão

foi incluída durante a tramitação do projeto no Congresso.

O ministro da educação, Henrique Paim, disse que conta com os recursos dos royalties do petróleo e do Fundo Social do pré-sal para cumprir as metas estabelecidas, mas reconheceu que o governo terá que se esforçar para isso, o que também exigirá “uma grande discussão”.

A proposta do novo PNE foi enviada ao Congresso pelo governo federal em dezembro de 2010, nos últimos dias do segundo mandato de Luiz Inácio Lula da Silva, para substi-tuir o plano que vigorou de 2001 até aquele ano (Lei 10.172/2001).

Com informações da Agência Brasil

Ideb de escolas de Mato Grosso fica abaixo da meta no ensino médio

Educação passou a realizar o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o ensino médio da rede pri-vada apresentou queda de desem-penho. Nos anos iniciais do ensino fundamental o índice apresentou melhora em relação ao anterior e nos anos finais se manteve.

O Ideb de 2005 registrava 5,3 pontos, o que se manteve na edição de 2007, obtendo cresci-mento em 2009, quando alcançou 5,8 pontos. Caiu para 5,7 no índice de 2011 e, agora, diminuiu mais ainda voltando a registrar 5,3 pontos, abaixo da meta projetada para 2013, que é de 5,8 pontos.

Um leve crescimento foi consolidado nos anos iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º), que apresenta 6,7 pontos no Ideb de 2013, quando a meta era de 6,4 pontos, superando também o últi-mo índice de 6,3 pontos. Em 2009 foi 6,2, em 2007 (5,9) e 2005 (5,5).

Nos anos finais do en-sino fundamental (do 6º ao 9º ano), o Ideb também subiu e se manteve em 5,9 pontos nas duas últimas edições. Em 2009 foi de 5,8; em 2007, de 5,6; e 2005, de 5,2 pontos.

Ensino técnico é caminho para re-dução da desigualdade, defende diretor do Senai

Pela terceira vez consecutiva desta-que no IDEB, escola adota criativida-de como fonte do sucesso

O número de estudantes matriculados em cursos de gradua-ção no Brasil cresceu 3,8% de 2012 para 2013. No ano passado, as ma-trículas superaram 7,3 milhões. A rede privada concentra o maior nú-mero de alunos, quase 5,4 milhões de inscritos. Na rede pública, há cerca de 1,9 milhão de estudantes. Os dados são do Censo da Edu-cação Superior 2013, divulgado hoje (9) pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

O crescimento do número de matriculados na graduação foi inferior ao registrado nos censos anteriores. De 2011 para 2012, o crescimento ficou em 4,4% e, de 2010 para 2011, em 5,6%.

No ano passado, ingressa-ram no ensino superior cerca de 2,7 milhões de estudantes. A matrícula na graduação cresceu mais na rede privada (4,5%) do que na rede pública (1,9%) – o censo anterior registrou maior crescimento nas instituições públicas. Neste censo, a rede privada participa com mais de 80% no número de ingressantes em cursos de educação superior de graduação. Quase 1 milhão de estudantes concluíram a educação superior no ano passado.

“Em relação ao ritmo de crescimento, tem que se conside-rar que, quando chegamos a um determinado patamar, o ritmo tende a diminuir. É natural que isso ocorra”, disse o ministro da Educação, Henrique Paim.

Sobre a redução no ritmo de crescimento das matrículas nas instituições públicas, o ministro atribui à redução das matrículas

nas instituições estaduais. “Em função da ampliação das universi-dades federais em vários estados, tivemos um tolhimento das matri-culas nas estaduais. Muitos estados optaram por priorizar recursos da educação para educação básica”, disse em coletiva de imprensa.

Administração é o curso com o maior número de matricu-lados no país (800.114), seguido por direito (769.889), pedago-gia (614.835), ciências contá-beis (328.031) e engenharia civil (257.268). Os dez maiores cursos em número de matrículas concen-tram mais da metade da rede de educação superior no Brasil.

As universidades são minoria entre as instituições de educação superior – são 195, que equivalem a 8,2% do total das instituições de educação superior. As faculdades predominam, são 84,3%. Apesar de o número ser menor, as universidades concen-tram 53,4% das matrículas em cursos de graduação e 29,2% estão nas faculdades.

As matrículas de pessoas com deficiência cresceram cerca de 50% nos últimos quatro anos. Em 2013, eram 30 mil alunos e, em 2010, 19 mil. A maioria dos estudantes está em cursos de gra-duação presencial (23 mil).

Levando em conta a edu-cação superior sequencial e a pós-graduação stricto sensu, o número de matriculados no en-sino superior no país chega a 7,5 milhões. O Censo da Educação Superior, realizado anualmente pelo Inep, engloba as redes públi-ca e privada de educação superior.

08 a 14 de Setembro de 2014 Jornal Folha Regional

Pedrinho é pai de Pablo, que trabalha junto com ele no comércio, Ricardo, Rafaela e das lindas gêmeas Ana Isabeli e Ana Gabriela. O promissor empresário iniciou seu negócio bem jovem, nos anos 80, em um pequeno bar em frente a escola Pindorama. Ao começar atender festas, ceder mesas do seu esta-belecimento e notar que dar este suporte as pessoas daria retorno,

Pedrinho se especializou no setor e foi o primeiro a abrir um novo mercado. Léo Jaime, que aos 54 anos é seis anos mais velho que seu sósia mato-grossense, não se restringe a ser um cantor e compositor de sucesso, como também é um ator dos mais re-quisitados da Rede Globo. Pelo jeito, além da aparência física, os dois tem mais uma coisa em comum: o gosto pelo trabalho.

Os dois personagens do ‘Quem é Quem’ de hoje di-ficilmente passam um dia de suas vidas sem carregar um sorriso inseparável no rosto e sem fazer nascer nascer no próximo uma gargalhada certeira. Pedro Joaquim da Silva, o Pedrinho da Conve-niência, é pioneiro no seu ramo de atuação e desde 1984 serve as principais festas rondonopolitanas. Muitas destas festas atendidas pelos

serviços de Pedrinho certa-mente tocavam as músicas de seu sósia, o cantor goiano Léo Jaime. Se Pedrinho tem história no ramo comercial de Mato Grosso, poucos tem no Brasil o respeito que tem Léo Jaime. Para quem não sabe ele recusou o posto de vocalista da banda Barão Vermelho e foi o responsável por indicar um ta de Cazuza. Veja a semelhança dos dois gordinhos.

MARIDO PENSATIVO

Uma mulher acorda no meio da noite e percebe que seu marido não está na cama. Ela procura pela casa e o encontra com lágrimas nos olhos.

- Qual é o problema, querido? Por que você está aqui esta hora da noite? - Ela sussurra ao entra na sala.

O marido olha para cima de sua bebida:

- É o 20º aniversário do dia em que nos conhecemos.

Ela não consegue acreditar que ele se lembra e começa a chorar. O marido continua:

- Você se lembra, há 20 anos, quando começamos a namorar? Eu tinha 18 anos e você só 15, - disse ele solenemente.

Mais uma vez, a mulher é to-cada até às lágrimas pensando que seu marido é tão carinhoso e sensível.

- Sim, eu lembro, - ela responde.O marido faz uma pausa. As

palavras não vinham facilmente.- Você se lembra quando o seu

pai nos pegou no banco de trás do meu carro? Em seguida empurrou a arma na minha cara e disse: “Ou você se casa com a minha filha ou te denuncio e você passará os pró-ximos 20 anos na prisão?”

- Lembro também, - ela respon-deu bem baixinho.

Ele suspirou enquanto limpava outra lágrima de seu rosto e disse:

- Hoje eu estaria livre!

Pedrinho x Léo JaimeProjeto cria receitas culinárias para cães com alimentos naturais

Aprenda a fazer em casa uma máscara de hi-dratação com chocolate

A boa alimentação certa-mente nos torna pessoas melhores, devido ao aproveitamento das vita-minas e outros minerais importantes que auxiliam todo o funcionamento do nosso corpo. Com os animais, não poderia ser diferente. Sujeitos a poucas opções no mercado e muitas vezes destinados a comer alimentos processados no formato de ração, a alimentação natural costuma passar longe do paladar dos animais de estimação.

O problema, muitas vezes, não vem do dono, que com certeza tem as melhores intenções, mas da falta de informação e opções saudá-veis para os pets se deliciarem tanto quanto os seres humanos. Pensando

nisso, o projeto Cãolinária visa pro-pagar, por meio da internet, a ali-mentação natural caseira (conhecida como “AN”) para cães sem restrição alimentar, sugerindo receitas elabo-radas com a colaboração de médicos veterinários, que formam uma dieta balanceada.

Em uma página do Face-book, é possível encontrar dicas sobre o que dar para os animais comerem durante a semana.

As receitas incluem, por exemplo, aveia integral, ótima para reduzir o colesterol dos cachorros. Os pratos são desenvolvidos e testados pela equipe e chef por trás do projeto, Renata Ferraz, que acredita que “cozi-nhar é uma forma de amar e cuidar”.

Que o chocolate é o me-lhor amigo da mulherada nos dias de TPM, todo mundo sabe. Mas ele pode ser um poderoso hidratante para pele sem brilho e desidratada.

Anote o passo a passo:INGREDIENTES- Meia barra de chocolate- 1 pote de iogurte natural- 2 colheres de sopa de mel- 1 colher de sopa de óleo

de amêndoa ou canola (opcional)COMO FAZER- Bata o iogurte natural

com a barra de chocolate no liqui-dificador. Depois, adicione as co-lheres de mel e o óleo (opcional).

COMO USAR:Com a pele limpa, deixe

agir por 20 minutos e retire com água. A cosmetóloga recomenda que a máscara seja reaplicada a cada 15 dias.