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eu era assim ABRIL 2013 UM TERRÍVEL ACIDENTE QUASE LHE CUSTOU A VIDA Deus fê-la mãe de filhos Após 17 anos de humilhação e desprezo, foi mãe de gémeos, graças ao poder de Deus. Pág. 7 REABERTURA DA IGREJA UNIVERSAL Não foquemos no lado negativo da paralização da Igreja, mas nas recompensas espirituais co- lhidas nesses cinquenta e sete dias. Pág. 3-5 Miserável, mal tinha para comer e vestir. Os parcos recursos, embora trabalhasse não lhe permitiam saldar as numerosas dividas. Pág. 16 Da miséria à PROSPERIDADE Dentro dos meus aposentos vivia a dureza da vida, olhava para os meus filhos, sem saber o que fazer, banhava-me em lágrimas” “Hoje temos paz” Folha Universal Pág. 10

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eu era assim

AB

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201

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Um terrível acidente qUase lhe cUstoU a vida

deus fê-la mãe de filhosApós 17 anos de humilhação e desprezo, foi mãe de gémeos, graças ao poder de Deus. Pág. 7

reaBertUra daiGreJa Universal

Não foquemos no lado negativo da paralização da Igreja, mas nas recompensas espirituais co-lhidas nesses cinquenta e sete dias. Pág. 3-5

Miserável, mal tinha para comer e vestir. Os parcos recursos, embora trabalhasse não lhe permitiam saldar as numerosas dividas. Pág. 16

da miséria àProsPeridade

Dentro dos meus aposentos vivia a dureza da vida, olhava para os meus filhos, sem saber o que fazer, banhava-me em lágrimas”

“Hoje temos paz”

Folha Universal

Pág. 10

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2 /// OpiniãoEditorial

“ ”

Vale a pena confiar…

euera a

ssim

C onhecedor do tempe-ramento humano, o Se-nhor Jesus várias vezes

alertou os seus seguidores para se precaverem dos maus momen-tos, que se verificam em todos os tempos, amiúde, contra a igreja, “Tenho-vos dito isto, para que em mim tenhais paz; no mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16:33). Ele veio com o objectivo de salvar a humanidade, entretanto foi mais contestado do que compreendido.

Não foram as autoridades que mais inviabilizaram a missão do Salvador.

No momento em que Pilatos pensavam libertá-lo em vez de Barrabás, apesar de não ser achada culpa Nele, os seus detratores se mantiveram irredutíveis, em não querer a soltura dEle.

No meio daquela multidão que condenou o Messias à morte de cruz, estavam dezenas ou centenas dos que Ele curou e libertou dos jugos de Satanás. Outros tantos O viram a ressuscitar mortos e trans-formar, em vários sentidos, a vida de seus contemporâneos. Ainda assim endureceram o coração.

A Bíblia afirma que: Deus é conhecedor de tudo que acon-tece no Universo e que “todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus” (Romanos 8:28). Logo, por vezes Ele permite que certas coisas aconteçam no nosso meio ou no nosso ministério, a fim de transmitir-nos ensinamentos. Assim foram com os 57 dias em

que a igreja esteve interditada de pregar o Evangelho da salvação.

Nesse espaço, os cristãos da ins-tituição enquanto vigorou a refe-rida interdição, oraram nas portas dos templos, outros nas escadas, essas serviram de átrio para súpli-cas e adoração.

Finalmente, as portas se abriram. O calendário registou: 31 de Março.

Vejamos aspectos curiosos desse dia, primeiro a composição desse número: 5 representando as letras do nome de JESUS e 7 repre-senta o número da perfeição de Deus. Igualmente, se celebrava, no mundo inteiro, o domingo da RESSUREIÇÃO do SENHOR.

Ávidos de ouvir a Palavra de Deus, movidos de uma saudade incontida de voltar a ter comu-nhão entre irmãos da mesma fé, os templos, espalhados por todo o território nacional ficaram api-nhados de membros. As novas tecnologias ajudaram o processo, a maioria foi informada da aber-tura das portas, por intermédio de mensagens via telemóveis.

Foram momentos de festa, abra-ços, lágrimas e exaltação por mais esse feito de Deus, ao permitir que as autoridades reabrissem a igreja. O comportamento ordeiro e dis-ciplinado dos membros aquando da paralisação dos trabalhos da IURD, mereceu o louvor público do líder da instituição em Ango-la, bispo Augusto Dias, por estes terem sabido observar a inter-dição, distinguindo assim “aqui-lo que pertence a César e ao que pertence a Deus” (Marcos 12:17).

E sabemos que todas as coisas contribuem juntamente para o bem daqueles que amam a Deus

Mesmo com as portas fechadas...

Folha Universal

Nº de registo atribuído pelo MCS-295/B/2001Propriedade: Igreja Universal do Reino de DeusSede de redação - Av. Comandante Gika Bairro AlvaladeDirector: David Paulo ViegasEditores: Daniel Silva, Francisco MapanzoPaginação: Catalina Zapata, Lukanisa ViegasFotográfia: André Jorge, Osvaldo Chicanha

Impressão: DAMER S.A.Atendimento Folha Universal: 933-686781Av. Comandante Gika S/Nº - AlvaladeRepórter: Dias dos SantosColaboradores: Manuel Grabriel, Constantino EduardoCirculção: Território NacionalTiragem: 50.000 exemplares

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Igreja Universal do Reino de Deus

Actualidade /// 3

N a Catedral da Fé do Al-valade, em Luanda, sede Nacional da IURD em

Angola, o bispo Augusto Dias, lí-der da igreja em Angola, quando se dirigia ao altar, foi ovacionado ininterruptamente com palmas e assobios, vindas dos mais de qua-tro mil almas pressentes na reunião das 10 horas da manhã. Tomando à palavra, o bispo disse que as pal-mas vindas do povo na igreja, foi um sinal de agradecimento ao Se-nhor Jesus, por não ter abandona-do a IURD e o seu povo, no mo-mento de turbulência que a igreja viveu, durante os cinquenta e sete dias em que esteve interditada.

Na ocasião, o Bispo agradeceu ao povo da igreja, pela tamanha fidelidade, confiança e a forma

ordeira, em como souberam obe-decer as orientações dos pastores, em por em prática as leis emana-das pelas autoridades angolanas.

Pelas causas que levaram o fe-chamento da IUD em Angola, o bispo sublinhou que a igreja não aponta culpas à ninguém, e espera a compreensão do povo da igre-ja, a seguirem os ensinamentos do Senhor Jesus, que é a chave da vi-tória de qualquer crente. Embora o estado angolano ser laico, bispo Augusto Dias informou ao povo da igreja, que a IURD em Angola continuará a ser um parceiro social do Estado Angolano, nos trabalhos de evangelização e mobilização de drogados e viciados, campanha de doação de sangue nos hospitais, visita aos hospitais, cadeias, lares de necessitados, assim como campa-nhas de doação de bens de primei-

ras necessidades aos desfavorecidos. A pregação do dia teve como base

o texto de João 20, na qual o bispo

exaltou o povo da igreja na busca unicamente da pessoa do Senhor Jesus para o alcance da salvação.

O dia mais almeijado pelos fiéis da Igreja Universal do Reino de Deus

mais de 250.000 almas, fiéis da igreja Universal do reino de deus em angola, afluíram nesta manhã de domingo aos templos sedeados em todas as províncias do país, num dia que ficou marcado pela reabertura de todas às actividades da igreja, interditada no dia 02 do mês de Fevereiro do ano em curso

euera a

ssim

Por: Manuel Gabriel

ReabeRtuRa da

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4 /// Actualidade

Os obreiros, felizes, retornaram a sua actividade voluntária

No dia em que os cristãos comemoram a resurreição do Senhor Jesuscrito,

o povo da IURD festejou por dois motivos. Porque Jesus resucitou e porque a

Igreja Universal do Reino de Deus reabriu com novas forças, e fé renovada

O povo ouve atento a Palavra de Deus

euera a

ssim

A alegria dos fiéis era algo que não se podia conter

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Actualidade /// 5

Fervorosos e cheios de regozijo bispos, pastores e todos os presentes evocaram ao Senhor

euera a

ssim

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Por: Luzia Baptista

6 /// Mensagem especial euera a

ssim

A MAIOR DAS PROMESSASA MAIOR DAS PROMESSAS

“A maior promessa de Deus, contida na Bíblia Sagra-

da, é a do derramamento do Es-pírito Santo”, sublinhou o bispo João Leite, na pretérita quarta feira, dia 11 de Abril do ano em curso, no Cenáculo da Fé do Alvalade, aquando da sua últi-ma viagem missionária à Angola.

Fundamentou a sua pregação com a passagem bíblica, descrita no livro de Mateus, capítulo 17, apegando-se a um extracto de um hino, distribuído antes da reunião, a dado passo diz: “louvar-te-ei meu Deus enquanto eu viver/ une meu coração, ao teu coração”.

“É isso que o Espírito Santo quer fazer: unir o nosso coração ao cora-ção do Senhor Jesus Cristo, quando isso acontece, dá-se a transforma-ção, a transfiguração”, precisou.

“Quando Ele (Jesus) chegou ao monte Hermom, diante dos discípu-

los, foi transfigurado. O rosto e as vestes resplandeciam, isso significa que houve uma mudança não só por dentro, como também por fora, a transformação foi completa, pro-porcionada pelo Espírito Santo. Foi Ele que desceu sobre o Mestre e o transformou”, agregou.

Para o servo de Deus, “o Senhor quis com isso mostrar qual é o tra-balho do Espírito Santo na vida de uma pessoa. A transformação é efectuada por dentro e por fora. Mostrou, igualmente, aos discípulos, ali presentes, o que iria acontecer mais tarde. Já o livro de Joel faz referência ao derramamento do Es-pírito Santo. Porém, a concretização dessa promessa só iria se cumprir após a morte do Senhor Jesus. En-quanto não houve o perfeito sacri-fício Dele, na cruz do Calvário, o Espírito Santo não foi derramado”.

Logo – sublinhou o bispo João Leite – “enquanto não houver um sacrifício pessoal, entrega total do ego, renúncia das práticas munda-

Hoje vivemos o período de Deus em nós. Deus não quer apenas estar do nosso lado, Ele não quer ser por nós, Ele quer estar em nós.

nas e de tudo que nos impede de segui-Lo ou seja, sem morte, tal como o Mestre sublinhou: “se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica só; se morrer, produz muito fruto” João 12:24. Sem aparatar-se da vontade pessoal, dos desejos perniciosos e fazer uma en-trega a 100% no Altar de Deus, a promessa do derramamento do Es-pírito Santo não pode se cumprir em nossas vidas. Como o Espírito Santo vai entrar em alguém que ainda não morreu para o mundo? O senhor Jesus fez ver a grande importância do Espírito Santo ao assinalar: “Mas eu digo a verdade: convém-vos que eu vá, porque se eu não for, o consolador não virá para vós outros, se porém eu for, eu vo-lo enviarei” João 16:7.

Para melhor compreensão desse ensinamento espiritual, o servo de Deus, fez a destrinça de três perí-odos distintos: o período de Deus, que é o de Deus pelo povo, quan-do lutou no Egito contra Faraó,

sempre que o povo tivesse um problema, Ele o socorria.

Segundo período, Deus com o povo, representado pela presença física do Senhor Jesus, Ele esteve conosco, “(...) e o verbo se fez car-ne” João 1:14.

“Nós, hoje, vivemos o terceiro pe-ríodo: Deus no povo, Ele em nós. Já tivemos Deus por nós, Deus conos-co, e hoje vivemos o período de Deus em nós. Desses três períodos o mais forte e mais propício para que se-jamos abençoados é: Deus em nós. Exactamente a era do Espírito San-to, Deus não quer apenas estar do nosso lado, Ele não quer ser por nós, Ele quer estar em nós”, prosseguiu.

“Se você deseja uma transforma-ção, uma transfiguração, isso só é possível se o Espírito Santo entrar em você. Só Ele pode transformá--lo por dentro e por fora. Se você ainda não o tem é porque você ain-da não morreu, ou seja, ainda não renunciou as práticas mundanas”, deu ênfase.

Bispo João Leite, aquando da sua última viagem missionária ministrou a Reunião do Filhos de Deus, na quarta feira (11), no Cenáculo da Fé do Alvalade

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Cura e libertação /// 7euera a

ssim

deus fê-la mãe de filhosA infertilidade é desde os tempos dos nossos ancestrais, em África, alvo das mais duras críticas e por vezes pressão dos parentes para que se rom-pa a relação conjugal, a fim de tentarem a sorte num novo relacionamento.

A referida pressão sofreu a senhora Suzana Hama-nes. O conflito no seu

interior era maior, porque estava casada há 17 anos, dos quais 15 de ingresso na IURD a seguir e servir o Senhor Jesus Cristo. Por um lado, o desprezo e o insulto de parentes, amigos e conheci-dos, por outro, a necessidade de se manter firme na fé, confinante na providência divina. A cobrança era grande, ela mesma desejava e sonhava “ser chamada de mãe”.

Tentou por intermédio da me-dicina ortodoxa, percorreu vários hospitais quer no país quer no ex-terior, os diagnósticos eram con-traditórios. Os esforços resultavam nulos. Desenganada pela medici-na, apegou-se ainda mais em Deus.

Venceu a segunda opção, soube guardar a fé, O milagre aconte-ceu! Hoje, dona Susana, pela gra-ça de Deus concebeu filhos gé-meos, dois rapazes, Azaeu e Azael, fruto da persistência na oração e prática de fé na Igreja Universal do Reino de Deus em Angola.

“As pessoas hoje estão boquiaber-tas, devido o milagre que Deus fez na minha vida. A minha família agora aceita de bom agrado o Deus da Igre-ja Universal, e muitos estão a deixar as falsas adorações. Embora respeite a vontade religiosa das outras pes-soas, reafirmo: a Igreja Universal é uma escola, nela se aprende a enfren-

tar o diabo, a agir a fé e seguir com a cabeça erguida, dando a volta por cima. Aconselho a todos aqueles que estão a passar por problemas difíceis, sem solução humana, a procurar a IURD. Não liguem os maus fala-tórios, procurem o que é melhor para vocês mesmas”, assim se expressou com um sorriso transbordante.

INFERTILIDADEum mau comum em África

Um grande número de ca-sais africanos sofre de infer-tilidade. Mas, a situação fica mais séria quando o aspecto cultural é levado em conta.

Na África Subsaariana, ou África Negra, uma mu-lher sem um filho é vista como amaldiçoada e sofre humilhações não apenas da sociedade, mas também da família e do marido.

A infertilidade masculina, embora exista e respon-da por 40% dos problemas de reprodução, é negada. Quando um casal não con-segue ter filhos, a culpa é automaticamente passada à mulher.

Certo é que, a infertilida-de não é culpa da mulher. Homens e mulheres têm a mesma chance de ter esse tipo de problema. Por tanto, ambos devem ser pesquisa-dos quando perceber-se a infertilidade no casal.

Desesperadas por engra-vidar, muitas são capaces de se submeter a coisas tão ab-surdas que até podem colo-car em risco a própria vida.

Suzana com seu filhos Azaeu e Azael, frutos de um verdadeiro milagre

“Estou liberto dos vícios e da úlcera estomacal”

J oão António, 35 anos fre-quenta a Igreja Univer-sal do Reino de Deus

(IURD), faz 15 anos. Antes de ingressar na IURD, passou por várias vicissitudes, cresceu longe dos pais.

“Fui criado pela minha irmã mais velha. De bom grado ela as-sumiu a referida responsabilidade, porém passado algum tempo, os seus recursos financeiros começa-

ram a escassear, como consequên-cia interrompi os meus estudos, corriam os difíceis anos de guerra civil, no país”, precisou. “Devido as inúmeras dificuldades, os amigos aconselharam-me a tentar a sorte na Lunda-Sul, o objectivo era me-lhorar as condições de vida”.

Já naquela parcela do território nacional, a vida dele continuava de mal a pior. Desiludido enve-redou para o consumo excessivo de álcool e tabaco, passando esses a ser o consolo dos seus múltiplos problemas. “Tornei-me alcoóla-tra e a prática do vício me trouxe consequências físicas e psicológicas devastadoras, causando-me úlcera estomacal, quase perdi a vida”.

Nesse imbróglio, sem esperan-ça, ouviu falar, por intermédio de

ele se encontrava. Decidiu agarrar àquela oportunidade. Tornou--se um frequentador assíduo dos cultos de libertação e aos dedica-dos ao Espírito Santo e aos filhos de Deus, os últimos realizados as quartas-feiras e domingos. Fez--se praticante da Palavra de Deus, mudando de conduta, conse-quentemente tornou-se dizimista e ofertante da Casa do Senhor.

Os resultados não tardaram, como ele mesmo nos conta re-gozijado, “Estou liberto dos ví-cios e da úlcera estomacal. Sou casado com uma mulher idónea, com quem tenho três filhos lindos e abençoados. Alcancei estabilidade emocional, segurança e acima de tudo estabilidade espiritual”, su-blinhou radiante.

um amigo, de um Deus Podero-so, que estava disposto a ajudar--lhe a reverter a situação em que

a prática de vícios lhe trouxe seríssimas

consequências. ao ponto de quase

perder a vida

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8 /// Salvação euera a

ssim

EU VOLTEI! retornoU decidido

aos caminhos da salvação

F ilho originário das terras de Cabinda, Pedro NKo-la, conheceu a igreja em

2001, apesar de não se afirmar na altura. Oriundo de uma famí-lia não evangélica isso dificultou, inicialmente, a sua compreensão das coisas que se verificavam na IURD. Paulatinamente, as escamas caíram-lhe dos olhos. Passou a ser um praticante dos ensinamentos ali ministrados, aderiu o baptismo águas, tornando assim público a sua determinação de seguir e servir o Senhor Jesus Cristo. Devido a sua entrega à obra de Deus, não tar-dou, foi levantado a obreiro, serviu durante cinco anos ininterruptos.

Porém, devido a erros não per-mitidos na IURD, foi interditado a servir na obra. Nesse lapso, vol-tou às práticas mundanas, passou a cometer erros piores do que antes da sua conversão. Em consequên-cia disso, ele viveu no que consi-derou ser um dos grandes abismos da sua vida durante quase dois anos, jogado nos vícios e toda sor-te de mal. Devido o trabalho de

O retorno de Pedro ao caminho da salvação lhe trouxe paz e uma vida abundante

res, obreiros e de todos aqueles que gostavam dele. Como filho pródigo, de volta a casa, explicou: “depois de ter estado lá fora, vi que não valia a pena trocar Jesus por nada neste mundo”.

“Tive um casamento destruído, Deus deu-me um novo e muito abençoado. Prosperei no emprego, actualmente sou o chefe máximo na instituição em que trabalho. Em termos empresariais, abrimos uma empresa nossa que está a prospe-rar muito no mercado de negócios a nível nacional. Conhecer Jesus na Igreja Universal foi à maior reali-zação que aconteceu na minha vida. Através da sua palavra ensinada pelos pastores, hoje consigo saber quem sou, de onde venho, aonde vou. Jesus hoje é a alegria que eu tanto procurei nos vícios, e na má vida lá fora. O meu relacionamen-to com Ele, Fruto do exercício da fé sobrenatural, me faz vencer as dúvida, os medos, alcancei equilí-brio, inteligência e sabedoria”, su-blinhou regozijado.

resgate do corpo de evangelização da igreja, a sua vida voltou a sorrir quando um dia, foi convidado a voltar à Jesus, não resistiu “agar-

rou a oportunidade”. De volta à casa do Pai, foi recebido de braços abertos na igreja, onde recebeu tratamento atencioso dos pasto-

Após ter servido a Deus, voltou as práticas passadas, experimentando a pior dor. A de estar separado de Deus: “Depois de ter estado lá fora, vi que não valia a pena trocar Jesus por nada neste mundo”.

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Jovens /// 9euera a

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Uma jovem rebelde tRAnSfORMADA

A nossa entrevistada é técnica de in-formática, Kaia Ebenezer, 24 anos, frequentadora assídua da Igreja Uni-

versal do Reino de Deus (IURD), há sete anos.

Segundo ela, antes de conhecer a manifesta-ção do poder de Deus na IURD, foi uma ado-lescente rebelde e havia contraído problemas nos maxilares. “Eu lutava muito com as minhas irmãs, não respeitava a minha mãe, era uma menina de trato difícil, impossível de se lidar”. Algumas pessoas admitiam que a sua postura briguenta pudesse estar relacionado com o seu defeito físico. “Viajei à vários países a procura de tratamento para os meus maxilares, o desvio era acentuado, as dores insuportáveis sempre que mastigasse os alimentos”.

Certa noite, mergulhada em lágrimas, sentada defronte ao televisor, decidiu sintonizar o canal Record, precisamente naquele momento esta-va no ar a programação da IURD. Assistiu com agrado. Renasceu-lhe a esperança. Era o início de uma caminhada espiritual e de transformação.

“As referidas emissões faziam-me bem, passei a assisti-las regularmente. Participava das ora-ções e dos propósitos ministrado pelos bispos e pastores, através do canal televisivo. Depois de alguns dias tive coragem de procurar a Igreja e passei a frequentar os cultos, aqui em Angola. Maravilhada com as transformações que, visivel-

mente, se verificou na minha vida dei as boas novas, ou seja, evangelizei as minhas irmãs, com agrado, elas também decidiram seguir e servir o Senhor Jesus Cristo. Somos, hoje, uma família feliz, colhemos os benefícios da fé. Somos orien-tados, espiritualmente, pelos bispos e pastores, servos de Deus. Estou liberta e transformada, para completar a minha felicidade estou com o casamento marcado, sou uma mulher abençoada, glorificado seja Deus”, disse regozijada.

Eu lutava muito com as minhas irmãs,

não respeitava a minha mãe, era uma menina

de trato difícil, impossível de se lidar

A cabeleireira Lauriana da Silva, 27 anos, frequenta a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), faz 5 anos. Antes de ingressar na IURD, era viciada em: álcool, discoteca, más amizades, entre outras práticas não recomendáveis. “A degradação e vergonha a que, durante certo tempo se tornou a minha vida, teve origem

a partir do momento que comecei a namorar um rapaz alcoólatra e viciado em tabaco. Sempre que saíamos me induzia a beber, a fumar, ir à discoteca, festas e outras práticas negativas. Não tardou, tornei-me viciada tal como ele,” afirmou.

Segundo ela, tais vícios em sua vida, trouxeram-lhe, problemas físicos e psicológicos. “Comecei a ter muitas dores na cabeça, no estômago e tinha medo de ficar sozinha dentro de casa, porque me dava sensação de ouvir e ver coisas” acresceu.

Nesse labirinto, lembrou-se de sua irmã mais velha, essa muitas vezes procurava partilhar com ela o que ouvia e via na IURD, sem dar-lhe ouvido. “A minha irmã sempre me convidava a frequentar a Igreja e eu fazia ouvidos moucos, não a ligava. Certo dia, acamada com dores insuportáveis, caí em mim que devia inteirar-me do que se passava de facto na IURD. Passei a frequentar”.

Posto na instituição, as “escamas dos olhos caíram”, percebeu pelos ensinamentos ali ministrados o quão er-rada era a vida que levava, a leste dos ensinamentos bíblicos. Foi então, que decidiu pôr em prática a Palavra de Deus. Vieram os frutos como ela mesma nos conta “Hoje, sou uma mulher liberta dos vícios, trabalhadora e um exemplo a seguir. Como gratidão por tão profunda transformação que Deus operou na minha vida, decidi ser obreira da IURD, pretendo ajudar outras vidas, particularmente, os que atravessam dramas similares ao meu, no passado”, sublinhou.

Antes um mau exemplo, hoje uma referência positiva

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J ulieta Ferreira, de 26 anos de idade estudante, antes de in-gressar na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), devido o vazio que sentia no mais íntimo da sua alma,

tentou o suicídio.A nossa entrevistada tinha como maior drama de sua vida

social o desemprego, isso a deixava angustiada e triste, acresci-do ao vazio da alma, segundo ela “a ausência do Senhor Jesus Cristo, dentro de mim durante muitos anos, enquanto não o seguia, nem o servia, foi a situação mais frustrante da minha vida, embora que muitos dizem ser para elas uma doença incurável como o HIV/Sida, desemprego, entre outras privações humanas”.

Desesperada, certa vez ao passar próximo do cenáculo do Alvalade, entrou e mara-vilhada com os ensinamentos ali passados por bispos e pastores, decidiu frequentá-la, como consequência viu o vazio de sua alma a ser preenchido.

Hoje, ela é uma pessoa feliz, empregada, e completamente transformada.

“Exorto a todos quantos estiverem a pas-sar por problemas similares ao meu a não perderem a esperança. O Senhor Jesus não desistiu de você, Ele está a porta de

quem quer ter um encontro pessoal com Ele, a Bíblia diz: “Eis que estou a porta, e bato; se al-guém ouvir a minha voz, e abrir a porta entra-rei em sua casa e cearei com ele e ele comigo”, (Apocalipse 3:20) e acresce ainda: “Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós” ( Tiago 4:8).

A Gestora de Recursos Humanos, Ol-demira Airosa, 54 anos de idade, é frequentadora da Igreja Universal

do Reino de Deus (IURD), há 15 anos.

“ “

10 /// Desejos alcançados euera a

ssim

Finalmente realizou seu sonhoUm terríVel acidente qUase lhe cUstoU a Vida, mas

Fiquei internada no hospital durante 14 meses, levei anos para me recuperar fisicamente

Segundo ela, antes de conhecer o Senhor Je-sus Cristo na IURD, era uma mulher triste e vazia, devido a situações terríveis em sua vida, tais como: doenças, desemprego, problema na família, etc.

“Tudo começou quando sofri um terrível aci-dente, quase me custou a vida, fiquei internada no hospital durante 14 meses, levei anos para me recuperar fisicamente, impaciente o empregador desempregou-me. Enquanto isso, o meu marido mergulhou no mundo dos vícios, minha família estava desestabilizada”, deplorou.

Nesse labirinto, ela ouviu falar de um Deus capaz de livrar-lhe, um vizinho membro da IURD ao vê-la aflita, convidou-lhe a parti-cipar da reunião dos “318”, realizado todas as segundas-feiras na Igreja Universal do Reino de Deus, adicionado a esta passou a partilhar de outras, particularmente ao culto destinado aos Filhos de Deus (quarta-feira) e ao Espírito Santo (domingo).

A auto-estima dela foi revigorada. Alicerçou a sua fé no senhor Jesus Cristo, a quem decidiu seguir e servir.

“Hoje, conclui a minha licenciatura no Curso de Administração e Gestão, sou uma mulher reali-zada, tenho uma vida estável, minha família está sã e sem crise, louvo a Deus Pai Todo Poderoso pelas bênçãos conquistadas”, afirmou sorridente. Oldemira hospitalizada em fase de recuperação

Tentou o suicídio devido o vazio na alma

A ausência do Senhor Jesus Cristo, dentro de mim

durante muitos anos, enquanto não o seguia,

nem o servia, foi a situação mais frustrante da minha vida

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Casos impossíveis /// 11euera a

ssim

“Eu era vista como um lixo na sociedade”E svarena de Sousa, 32

anos, funcionária pública e frequentadora assidua

da IURD há dois anos. Revela que antes de participar dos cultos da IURD, teve uma vida deplo-rável “Eu era vista como lixo na sociedade”.

Dada a situação que se encon-trava a nossa entrevistada, seus entes mais próximos experimen-taram inúmeras dificuldades. “Mi-nha família e eu dependíamos de terceiros para comer, não tínhamos televisor para assistir e nem cama para dormir. Foi assim, que diante de tanta miséria e sofrimento, me senti obrigada a ser amante de ho-mens casados e adicionar muitos na-morados, com intuito de ter dinheiro para sustentar os meus irmãos”.

Segundo ela, para encarar essa vida promíscua, embriagava-se.

“Foi um erro ter começado a ingerir bebidas alcoólicas, passei a ser um péssimo exemplo para a minha família. Igualmente, tinha--me como péssima referência”.

Ouviu falar da IURD, atra-vés de uma candidata a obreira da mesma instituição, esta con-vidou-lhe a participar num dos cultos realizado no Cenáculo do Marçal. “Ela, apercebendo-se da minha história, falou-me dos ensinamentos bíblicos ministrados na IURD e os milagres ali regis-trados. Não tinha nada a perder, participei das campanhas e propó-sitos. A libertação aconteceu. Hoje, sou uma mulher liberta do álcool e da vida degradante, minha vida foi transformada, tenho um traba-lho digno e me tornei uma serva de Deus, pronta a seguir e servir o Senhor Jesus Cristo”.

esvarena de sousa, 32 anos, funcionária

pública e frequentadora assídua da iUrd há dois anos. revela que antes de participar dos cultos da iUrd, teve uma vida

deplorável

A REcUPERAçãO DElA EStEvE fORA DE hIPótESE

D ona Maria Massango, 32 anos,

membro da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), faz dois anos.

“Antes de conhecer a IURD, era uma pessoa que sofria de perturba-ção mental, fiquei muito tempo maluca, comia nos contentores de lixo, bebia água das valas, andava nua nas ruas, não reconhecia ninguém, por várias vezes fui internada em casas tradicionais (casas tos quimbandas), sem resultado algum. A minha famí-lia entrou em desespero, já não sabiam o que fazer, estavam desenganados pela medicina cientifica, essa considerava-me um caso de impossível cura”, disse.

Atribulada de espírito sem esperança de se tor-nar numa pessoa normal, com a vida totalmente no fundo do poço, ela viu “uma luz no fundo do tú-nel”, quando chegou num dos templos da IURD, a convite de uma vizinha, esta persuadiu os seus familiares a tentarem encontrar solução nessa “ul-tima porta”. “Cheguei acorrentada, agressiva, sem

noção de nada e com a vida totalmente destruída”.Rodeada do amor dos pastores e obreiros,

que passaram a orientá-la, começou o exitoso processo de libertação.

Com perturbações mentais, chegou a comer nos contentores de lixo, beber água nas valas. Andou nua nas ruas e não reconhecia nenguém.

Finalmente, sã e curada. “Hoje, sou uma mu-lher liberta, trabalhadora, respeitada pelos meus filhos. Experimentei o poder de Deus. Ele mu-dou a minha vida!”.

Maria Massango hoje é uma nova mulher, livre, trabalhadora e respeitada por todas a sua volta

esvarena de sousa, 32 anos, funcionária

pública e frequentadora assídua da iUrd há dois anos. revela que antes de participar dos cultos da iUrd, teve uma vida

deplorável

esvarena de sousa, 32 anos, funcionária

pública e frequentadora assídua da iUrd há dois anos. revela que antes de participar dos cultos da iUrd, teve uma vida

deplorável

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12 /// Casos perdidos euera a

ssim

“Hoje temos paz”A Psicóloga e funcionária

pública, Maria Domin-gas da Conceição Bap-

tista Pereira Loureiro Camindo 55 anos e, o Gestor de Negócios, Antenor Adriano Domingos Ca-mindo, 59 anos, chegaram a Igreja Universal de forma singular, em períodos distintos, apenas com um denominador comum: tra-ziam dentro de si o desejo de se-rem livres da depressão, angustia e falta de paz, que os perturbava.

Aparentemente, Maria Domin-gas Loureiro Camindo, antes de ingressar na IURD, aos olhos dos que a rodeavam, inclusive colegas de trabalho, levava uma vida in-vejável, de pessoa feliz, de quem nada lhe faltava. Porém, intrin-secamente – revelou – “era uma pessoa vazia, cheia de problemas, muitos dos quais sérios, que a dei-xavam conturbada”.

“Vivi uma fase que não conse-guia perceber o que passava comigo, nem sequer os médicos conseguiam diagnosticar, outros admitiam ser tensão baixa. Fiquei acometida de insónias, passava as noites em branco, sem conseguir dormir. Até uma simples vitamina, por mim ingerida, fazia-me mal. Certo dia, por acaso, escutei um casal amigo, onde estava hospedada, apreensi-vo dizer:” se ela morrer em nossa

“Dentro dos meus aposentos eu vivia a dureza da vida,

olhava para os meus filhos, sem saber

o que fazer, banhava--me em lágrimas”

“Vivi uma fase que não conseguia per-

ceber o que passava comigo, sequer os

médicos conseguiam diagnosticar, outros

admitiam ser tensão baixa. Fiquei aco-

metida de insónias, passava as noites em

branco, semconseguir dormir. Até

uma simples vitami-na, por mim ingerida,

fazia-me mal.

casa, o que faremos? Tal era a mi-nha deplorável situação, na altura” recordou.

Posta em Luanda, provenien-te de Benguela, consultou vários médicos da medicina ortodo-xa, adicionado a esses a prática dos tratamentos tradicionais, sem qualquer sucesso.

“O meu primeiro casamento so-freu um desenlace, foi horrível, nes-

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Casos perdidos /// 13euera a

ssim

“Cheguei à conclusão que eu tinha de

mudar por dentro, para que esse Deus

maravilhoso entrasse em mim

“Nunca conseguia resol-ver o vazio que carregava dentro de mim. Procurava Deus e não O achava.

se estado uni- parental, passei por momentos horríveis, fui mãe e pai, durante muito anos, não foi fácil, muito embora o meu aspecto exte-rior aparentasse ser uma mulher fe-liz. Dentro dos meus aposentos eu vivia a dureza da vida, olhava para os meus filhos, sem saber o que fazer, banhava-me em lágrimas”, precisou com um olhar triste.

A vida para ela se desenhava como um labirinto, sem saída. Formou-se como muitas difi-culdades. Certo dia, o filho mais novo, com apenas dois meses, foi tirado do colo da Avó por outro primo, este colocou-lhe por cima da mesa e de seguida retirou-se para assistir a televisão, nesse lap-so, a criança caiu e fez um hema-toma, parecia ter duas cabeças. “Levei um grande susto, corremos aos médicos, pouco depois, alguém convidou-nos também a ir ao cul-to da Igreja Universal do Reino de Deus, na altura no cine S. Paulo”.

“Nunca ouvira uma pregação como aquela! Tornei-me assídua. Participei das correntes. Maravilha-da, o meu filho foi curado, cresceu e desenvolveu, hoje é um homem com 21 anos, e sinto-me feliz de poder contemplar a gloria de Deus na mi-nha vida”, acrescentou.

Por seu turno, o senhor Antenor Camindo apesar de ser oriundo de uma família evangélica e ter peram-bulado por várias denominações

De delinquente a servo de Deus

F eliciano Sapalo, 24 anos, obreiro, estudante, mo-torista de profissão, fre-

quenta o Cenáculo da Vila Nova da IURD, há dois anos. Antes, segundo ele, “fui lí-der de um grupo de delinquen-

tes, dos mais perigosos da cidade”.“Tinha a vida destruída, devi-

do as más companhias, integrantes de grupos de marginais, tornei-me alcoólatra e consumidor de drogas, para além de outras práticas degra-dantes”, acresceu.

Recluso reincidente, foi pre-so três vezes. “A minha família, particularmente a minha mãe, sofria muito com a vida que eu levava. Certo dia, ela chorou de joelhos diante de mim, estava far-ta de aconselhar-me. Enfurecida fechou o meu quarto por seis me-ses, porque era o local de con-sumo daquela substância ilícita” recordou.

Tornou-se txodependente. Situ-ação “altamente” deplorável. “vi--me num beco sem saída. Isso du-

rou quatro anos de 2006 a 2010”.Aquando da inauguração do

Cenáculo da Vila Nova 2 obser-vou jovens e obreiros a evangeli-zarem. “Isso me deixou impressio-nado. Uma obreira veio ter comigo e convidou-me a participar do culto. Fiquei admirado com a pregação, parecia que o bispo conhecia a mi-nha vida toda, a descrição era exac-ta. Maravilhado converti-me, decidi seguir e servir o Senhor Jesus Cris-to”, sublinhou.

“Um dos meus antigos amigos chegou a perguntar-me: o que eu tenho de fazer para ser assim como você? ao ver a transformaçaõ que se operou mim. Respondi-lhe:o segredo é se entregar a Deus de corpo, alma e espírito, ou seja, de todo o teu co-ração, de todo o teu entendimento”.

“Hoje, tenho uma vida dig-na, ando de cabeça erguida, livre dos vícios, liberto. Sou respei-tado pelos meus familiares. Mi-nha mãe se orgulha de mim, todos quantos me conheceram no passado, estão atônitos, com a transformação que se verificou em mim. Por isso, em gesto de gratidão decidi servir a Deus, para além de segui-Lo”, disse em suma o nosso entrevistado, com um sorriso nos lábios.

Todos os pensamentos para retornar a vida anterior, são ac-tualmente, energicamente rejei-tados, “firme na Rocha (o Senhor Jesus Cristo), coloco em práti-ca que diz: Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós. Tiago 4:7”, precisou.

“nunca conseguiu resolver o vazio que carregava dentro de si. Procura-va Deus e não O achava. Certo dia escutou uma emissão radiofónica da IURD e, decidiu frequentar um dos seus templos. A partir daquela data Deus se tornou real no seu íntimo”.

Era um vazio na procura de Deus, porque se falava de Dele e, nunca O encontrava. Por esta ra-zão, desisti e o vazio aumentava.

“Devo aqui realçar que, a par-tir do momento que eu coloquei os pés na Igreja Universal, vi que era aquilo que eu queria e procurava.

Solicitei férias no meu emprego a fim de cumprir as correntes, tal era sede que sentia da Palavra de Deus. Por vezes, munido do meu farnel entrava de manhã na igreja e só saia à noite”, lembrou.

As pregações “mexiam comi-

go”. “Cheguei à conclusão que eu tinha de mudar por dentro, para que esse Deus maravilhoso entrasse em mim, foi assim que eu tive o encon-tro com Ele”, sublinhou.

Vinha, igualmente, de um casa-mento conturbado, que culminou em ruptura.

“Estava assim aberta uma ba-talha espiritual, que se consubs-tanciava em encontrar uma esposa idónea, em conformidade com os ensinamentos bíblicos, que agora co-mungava”, prosseguiu.

“Lutei, durante muito tempo. Determinado; jejuei, despojei-me do mundo para chamar atenção de Deus porque, o meu grande e maior foco depois de Dele, era ter uma mulher Deus, a Luz da Palavra”, agregou.

Certo dia, determinado, diri-giu-se ao pastor responsável dos obreiros do Cenáculo do Alvalade e numa conversa amena indiquei--lhe a obreira de que estava apai-xonado, “pastor eu vou fazer feliz aquela senhora”. Nem sequer ela sabia que estava sob a observação dele há muito.

Hoje, dona Domingas, em nome do casal, sublinhou “Por intermédio do que aprendemos na Palavra de Deus (Bíblia Sagrada), posta em prática, acrescido ao sa-crifício de nossas vidas no altar de Deus, alcançamos a tão almejada felicidade conjugal”.

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14 /// Equilibrio interior euera a

ssim

sofreu a dor da rejeição

N ascida na Provín-cia ao norte de Angola, Cabin-

da, a SRA. MARIA AU-GUSTA GOUVEIA, des-de a sua infância, teve uma vida marcada por miséria,

desgraças e humilhações. Por causa disso foi aban-donada pela família. Des-conhecia os ensinamentos da Bíblia. Sem norte, teve várias relações conjugais, com filhos de pais dife-rentes. Sem casa para mo-rar, desempregada e com a vida financeira difícil, para se alimentar teve que con-trair dívidas, agravando ainda mais a sua situação precária. Para pagar as dí-vidas – ela se manteve ho-nesta – realizava pequenos negócios. Era desprezada

de tal forma que até pes-soas que a conheciam, ao deparar-se com ela na rua fingiam não vê-la. “Passei situações em que, devido à situação de pobreza extre-ma que vivia as pessoas que eu conhecia ao se cruzarem comigo, na via pública, desviavam-se de mim, elas olhavam para mim como se eu não tivesse qualquer valor, foi humilhante passar por aqueles momentos”, la-mentou. Deficiente física de um dos membros infe-riores, causado por quei-maduras na infância, relata que este foi um dos moti-vos que a fizeram crescer com vários preconceitos diante das outras pessoas.

Nesse percurso de tan-to sofrimento conheceu a Igreja Universal, num mo-mento em que achava que a sua vida nunca poderia encontrar outro rumo. Devido à rejeição da par-te de algumas pesoas, o senso do amor ao pró-ximo, da paz e liberdade não faziam sentido em sua

vida. Interpretou o con-vite a ela formulado para frequentar a igreja como mais uma das brincadei-ras para as pessoas se rirem dela. Passado tempos de frequentá-la, começou ver sua vida a mudar de ver-dade. “Uma das coisas que me chamou atenção logo de início na igreja, foi o facto de as pessoas não terem me desprezado mesmo na con-dição que me encontrava. Encontrei carinho e afeto que não tinha lá fora. Na Igreja Universal do Reino de Deus, aprendi a exerci-tar a fé, e com isso ganhei à auto estima que tinha perdido há muito tempo no mundo do preconceito e da desigualdade social”. Um dos grandes sinais do exercício de fé na IURD Angola, foi ver que a mãe com quem não falava há um bom tempo visitou--me com o propósito de fazermos as pazes.

Hoje, a senhora Maria Augusta Gouveia, diz estar abençoada grandiosamen-

te pelo Senhor Jesus que conheceu na IURD.

“Eu comparo a igre-ja Universal do Reino de Deus (IURD) a um Instituto de Reabilitação Humana, onde as pessoas procuram ajuda em quase todos os sentidos da vida, desde a saúde espiritual, física, material, sentimental e outros aspectos da nossa vida que por vezes só Deus, o todo-poderoso pode fazer. E isto as pessoas descren-tes não percebem porque Satanás confunde as suas consciências, impedindo-as de identificarem o verda-deiro caminho a seguir. Co-migo aconteceu o mesmo. Desde que comecei a pra-ticar a fé, no Deus vivo, o nosso Senhor e salvador Jesus Cristo, a minha vida e da minha família mu-dou. Quem quiser provar isso, procure compartilhar a mesma fé e verá que tudo o que se fala fora, não passa de calúnia e manipulação das pessoas mal-intencio-nadas” deu ênfase.

O senhor Pascoal, natural de Ca-binda, devido aos

vários problemas que en-frentava como, doenças incuráveis, vícios, falta de casa, desemprego e falta de sorte na vida, procurou a Igreja Universal do Reino.

Fê-lo depois de muitas recusas e só depois de a si-tuação apertar. Desempre-gado, sem casa para morar, para se alimentar dependia de terceiros.

Posto na igreja – acres-ceu - mesmo sem en-tender o modelo de fé, dedicou-se a prática da oração e campanhas de fé, até ser abençoado com um emprego. Os cole-gas de trabalho, assim que descobriram que era da

do mais desprezível ao mais abençoadoIgreja Universal do Rei-no de Deus moveram-lhe uma “dura perseguição” e calunia. Ainda assim, Deus providenciou que não perdesse o emprego, ape-nas o transferiram para outro sector.

Porém, ainda tinha um problema a ser vencido: falta de residência. Aquela em que morava, totalmen-te degradada, de madeira, deixada pelo seu falecido pai, “quando chovia eu tinha que me comprimir em algum canto da casa, manter-me acordado para não ser mo-lhado. Tais eram os furos no teto e nas paredes, que me sentia ao relento. Os raios solares, de um novo dia ao amanhecer, infiltravam-se em todos os lados e me serviam

de despertador” recordou.Fruto do exercício da

fé sobrenatural ensinada na IURD, ele foi peremp-tório a dizer: “acreditei e Deus abriu as portas na minha vida. Hoje tenho a minha casa própria, já não sofro mais quando chove, já não vivo à mendigar por co-mida nem roupa, tenho até para oferecer. Deus abriu as portas de tal forma que constitui uma empresa, vai entrar em funcionamento brevemente, aqui em Ca-binda e se estenderá por todo o país. Deus me deu uma família abençoada. Já não peço boleia, tenho um automóvel abençoado. Deus me fez de desprezível ao mais abençoado na minha família”.

“O senso do amor ao próximo, da paz e liberdade não faziam sentido em sua vida”

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Uma porta aberta para o ajudar! Saiba onde encontrar uma IURD em Angola

Bairro Popular | Estrada Nova, Rua Fabiana Ribeiro S/NºBenfica: * Benfica Nova | Nova estrada do Benfica, a 1 km depois do controle da Polícia Nacional * Benfica II | Rua Direita da antiga praça do Benfica, em frente do ex matadouroCacuaco:* Cacuaco I| Estrada do Cacuaco S/Nº, frente ao mercado municipal* Cacuaco II| Estrada principal do Cacuaco S/Nº. Perto do antigo Control, Bº BalumucaCazenga:Cobaca | Rua da Cobaca, Cazenga, zona Sete e MeioGolf:Estrada Nova | Bº Estrada Nova, perto do Colegio Ekuikui, Km 12, Luanda SulGamek | Rua Pedro de Castro Van-Dúnem, próximo a retunda do Projecto Nova VidaHoji-ya-Henda:* Hoji-ya-Henda I | Rua Porto San-

tos S/Nº, em frente à Só Pão, zona 17* Hoji-ya-Henda II | Rua São Pedro, junto à escola dos MarrecosKassequel | Rua 55, linha direita do hotel HistóricoKilamba Kiaxi | Bº do Golf I, Rua principal, junto do hotel Almeida MonteiroMaculusso | Av. Nicolau Gomes Spencer 159, frente ao Hospital MilitarMorro Bento | Av. 21 de Janeiro, próximo à rotunda da GamekNeves Bendinha | Rua dos Mare-cos de baixo, Bº Neves BendinhaMulemba | Av. Ngola Kiluanje, em frente ao cementério 14Petrangol I | Rua da Madame S/Nº Precol | Rua Direita do Ngola Mbandi, zona 15Prenda | Rua da Bela Vista, Ex. Centro da Bela VistaRangel | Rua da TAAG S/Nº, zona do Parana, RangelKinanga (Samba):* Samba I | Rua Directa da Samba, a 100 metros da ponte do Nzamba II* Samba II | Rua Direita da Samba, próxima a HyundaiSambizanga:Sambizanga | Bº Mota (Rua da Yasa), Rua 12 de JulhoSão Paulo | Bº Sambizanga, Rua Ngola Kiluanjejunto do armazém das panelasShoprite | Bº Morro Bento, Rua do Gracelande, próximo do Kikagil

LUANDA

Talatona | Av. Talatona S/Nº Nelito Soares:Terra Nova | Rua do Ribatejo 72, zona 11 Terra Nova II | Bº Cariango, Rua da 10ª Esquadra (Quintalão do Sr. Joaquinito)Viana | Bº Caop, a 300 metros do Nosso SuperEstalagem (Avenida Deolinda Rodrigues)

Bengo | Bº Kitonhi, Rua Direita do CaxitoBenguela | Rua Silva Porto 138, junto a panificação Pam-BomBié | Rua Joaquim Capango, frente a JPC-comercial, centro urbanoCabinda | Rua Duque do Chiazi, bairro 4º de FevereiroCafunfo | Rua dos Candieiros S/Nº, centro urbano, L. NorteCunene | Rua Comandante Hojy -Ya -Henda, Bº Pioneiro Zeca-OndjivaDundo | Rua Direita da INEA, Bº da Maboi, Centro urbano, Lunda NorteHuambo | Rua Garcia da Horta, lateral prédio AngotelKuando Kubango | Rua direita do, MenongueKwanza Norte | Rua Direita Luan-da, Malange, NdalatandoKwanza Sul | Rua do Kaboqueiro,

centro urbano, ex bar Granada--SumbeLobito | Bº Caponte, rua S/Nº perto da estatua do FlamengoLubango | Rua Deolinda Rodri-gues, centro da cidade, frente a loja / MabílioLucapa | Rua S/Nº, Bº comercial (Chiluata), L. NorteMalange | Rua Pioneiro Zeca, frente do prédio da GamekMbanza Congo | rua S/Nº, Bº 11 de Novembro, zona 4Moxico | rua das Finanças, bairro Saidi Mingas, ex padaria Celi- LuenaNamibe| bairro Popular, rua S/NºNzagi | rua 4 ao lado dos escritórios do Chitotolo – L. NorteSaurimo | Bº S. António-Sassamba, rua S/Nº, L. SulSoyo | Bº da Marinha, antigo esta-leiro navalUige | Rua S/Nº, frente a padaria Mini-Cera

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-Palavra amiga do bp. Macedo

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16 /// Finanças euera a

ssim

Da miséria

T odos quantos a observa-ram durante o seu “per-curso no deserto”, ou seja,

quando ela passou pelas agruras da vida, dizem: ela é um testemunho vivo do Poder Transformador de Deus! a Igreja Universal do Rei-

no de Deus (IURD), há 19 anos. Antes de frequentar a institui-

ção cristã a sua vida estava com-pletamente “no fundo do posso”. Miserável, mal tinha para comer e vestir. Os parcos recursos, embora trabalhasse não lhe permitia saldar

as numerosas dividas. Certo perí-odo, todo o salário era empregue numa doença, que havia contraído.

“Na altura o meu esposo estava desempregado, eu até trabalhava e pouco nos beneficiávamos, porque o dinheiro era empregue no tratamen-to de uma doença, de difícil diag-nóstico, no meu corpo,” recordou.

Chegou a variar o seu cardá-pio diário entre o arroz cozido com açúcar e o arroz branco de sal simples, acrescido a essa situa-ção “vivia numa casa de madeira e quando chovesse eu e o meu esposo dormíamos no quarto de banho e os nossos filhos dormiam na cozi-nha, porque eram os únicos com-partimentos da residência que não inundavam”.

Diante de tanto sofrimento o marido da dona Lucrécia decidiu ir a Lunda-Sul a procura de melhores condições de vida, e, o bocado que conseguia enviava o dinheiro à es-posa. “Em um dia negro, sem comida em casa, lembro-me que ao anoitecer eu e os meus filhos sentamos a espera do moço que iria trazer o dinheiro para fazer o jantar, as horas passavam e nada acontecia! Decidi cantar e os meninos cheios de sono, foram dormir, sem provarem qualquer alimento”.

“Certo dia, uma prima, membro

à prosperidadeAntes

da IURD, de visita a nossa casa e condoída por tudo que passávamos, falou-nos do poder de Deus”, agre-

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Finanças /// 17euera a

ssim

S érgio Car-doso, gerente bancário, 29

anos, frequentador assí-duo da Igreja Univer-sal do Reino de Deus (IURD), há 13 anos. “Cheguei à Igreja em es-

Experimentou miséria extrema

“ Cheguei à Igreja em estado crítico, não tinha paz e sofria de insónias

tado crítico, não tinha paz e sofria de insónias”, falou.

Experimentou miséria extrema, que o provocou doenças físicas e psicoló-gicas. “Lembro-me de um triste momento, que devido à precária vida que atra-vessava, tomava o pequeno almoço e apenas jantava. A minha mãe chegou a cozi-nhar arroz com feijão de óleo de palma, com sabor a gasóleo. As necessidades eram tantas, que corremos vários riscos de contrair problemas digestivos”, lem-brou o nosso interlocutor com um semblante triste.

Nesse mar de sofri-mento, a mãe dele, que, nesse lapso, passou a fre-quentar a IURD, falou--lhe da existência de um Deus Poderoso, que tal como no passado, ainda hoje cura, liberta, trans-forma vidas e – confor-me havia aprendido de bispos e pastores – estava disposto a estender-lhe as mãos e dar um novo rumo à vida dele, desde que ele aceitasse. “Não hesitei ao convite dela. Passei a participar das correntes de libertação e das palestras empresarial dos 318” precisou, com um sorriso largo no rosto.

Fruto da perseverança na Palavra de Deus, se verificou nele uma radi-cal mudança de carácter e começou a conquistar bênçãos materiais: “Em tão pouco tempo recebi duas promoções, fruto de muitos sacrifícios e obedi-ências a Palavra de Deus, no concernente a devolu-ção dos dízimos e ofertas alçadas. A minha vida financeira, actualmente, é muito abençoada, adquiri casa própria, carros e casei com uma mulher virtuo-sa, temos um lindo filho”, disse em suma.

Por: Vidânia Macossa

gou. O casal, certos de que não tinha mais nada a per-der, começou a frequentar as reuniões e, colocar em prática as orientações que recebia dos bispos e pasto-res. Não tardou, viram suas vidas a serem transformadas.

Hoje, dona Lucrécia, tal como sois dizer “quem a viu e quem a vê”. A vida dela não tem comparação com a anterior. Construiu de raiz a nova residência, têm uma empresa de lim-peza, carros. O casal mon-tou um quiosque e são sócios de uma esplanada no aeroporto, além de ou-tra a ser inaugurada bre-vemente. Possui também uma esplanada, um salão

de festas com oito quartos de banhos. Os filhos estão a estudar na Europa. “To-das essas vitorias alcança-das são os frutos de perse-verança e a pratica da fé em Deus. Meu esposo é hoje o director administrativo da empresa onde trabalha. A diferença entre meu “antes e depois” é notória através da prosperidade financeira que hoje possuímos. Eu tenho o maior prazer, bato as mãos no peito e assumo que eu sou da Igreja Universal do Reino de Deus, porque lá encontrei a solução da mi-nha vida e aprendi que o sofrimento não é algo per-manente, porque ele passa”, risos de satisfação.

30 mil empregos devem ser criados até 2016

Angola foi o sétimo país africano, em 54, que recebeu mais projectos de investimento directo estrangeiro entre 2003 e 2011, revela um estudo da consultora Ernst & Young. Nos próximos cinco anos (2016) o país deverá aco-lher, anualmente 7,6 mil milhões de dólares, assis-tindo à criação de 30 mil novos empregos.

O estudo Building Bridges revela que, en-tre 2003 e 2011, o país recebeu 282 projectos num valor superior a 58 mil milhões de dólares. A maior parte (80%) do investimento foi feita no sector petrolífero que, a par da indústria extracti-

va em geral, continuará a ser maior fonte de atrac-ção de capital estrangeiro.

Portugal foi, segundo a Ernst & Young, o país que mais projectos fez em Angola no período em análise, seguido dos EUA, Reino Unido, Es-panha e África do Sul. Já em termos de criação de emprego, foram os EUA quem liderou, seguidos de Portugal, da Alema-nha, da China e do Rei-no Unido. Ainda que os sectores do petróleo, gás e carvão sejam os que atraem mais capital, foi nos serviços financeiros que surgiu maior núme-ro de projectos num total de 42,5%.

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18 /// Finanças euera a

ssim

“Vivia com os meus filhos

A empresária Feliciana Doque, 33 anos, frequenta a Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), há 14 anos.

“A ntes de conhe-cer a IURD, reporta, a vida

dela se caracterizava por total desconhecimento de valores po-sitivos, ou seja, parecia-lhe que “trocava os pés pelas mãos”. “Venho de uma família com crenças tradicionais muito fortes e que acredi-tam em certos rituais pa-ranormais. E depois desco-bri que tinha uma doença chamada epilepsia (vulgar-mente conhecida por gota), cheguei a ir aos médicos, nas casas de quimbandas, tomei vários remédios, raí-zes e não houve sucesso de cura”, esclareceu.

O momento mais som-brio de sua vida foi quando ela se encontrava grávida de oito meses, foi acometi-da de um súbito ataque de epilepsia, aponto de perder a lucidez, “Quando estava sobre os ataques de gotas (epilepsia) caia brutalmente no chão, ficava horas a fio inconsciente. Vi-me numa situação extremamente afli-

numa cubata ... e fiz de um papelão a minha cama”Por: Vidânia Macossa

Antes

Depois

tiva aos oito meses de ges-tação do meu segundo filho. Caí, convulsionei e perdi a memória. Tornei-me uma criança, sequer entendia por-que tinha a barriga dilatada, não lembrava absolutamente nada”.

Desesperada, com tais situações, sentia-se num “beco sem saída”, como refúgio enveredou pelo al-coolismo e as drogas. “Fi-quei frustrada, envolvia-me nos vícios, me distanciei da família e comecei a viver com

os meus filhos numa cubata alugada e fiz de um papelão a minha cama. Para pagar o arrendamento vendia mantei-ga em colheres, peixe e fran-go frito, chouriço em rodelas, entre outros produtos numa praça denominada Ana Ngola- Luanda” recordou.

Dia-a-dia se questiona-va como “vencer esse mar de problemas”, foi então, nesse lapso, que sua amiga Madó, membro da IURD, apontou-lhe a instituição cristã como possível saída para os seus graves pro-blemas. “Eu louvo todos os dias por ter tido a possibili-dade de conhecer a IURD e o Deus que se prega nela, no Altíssimo encontrei de facto a solução para os meus problemas. Hoje, através

do exercício da fé, de uma vida de renuncia as coisas erradas, entrega diária, per-severança nos ensinamen-tos dos bispos e pastores a luz da Palavra de Deus, a minha vida é abençoada e vitoriosa. Tenho como pro-priedade patrimonial: mais de três casas, um salão de beleza com seis funcioná-rios, carros e uma família abençoada. Perante tantas vitórias digo e mostro, aos mais cépticos, que sou uma mulher transformada”, dis-se radiante.

“Hoje usufruo de um bom salário”

O Gestor de Stok Rui Cândido, 35 anos, membro

da IURD, há 11 anos, chegou à IURD em es-tado crítico.

Os seus pais haviam perdido a casa na Justiça.

“Deambulamos em casa de parentes, isso causou a separação deles”, frisou.

“Frustrado refugie-me no

álcool” acresceu. Autor de um tumulto, “ninguém me conseguia acalmar.

A minha mãe tentou apa-ziguar, empurrei-lhe, caiu com o rosto no chão, infla-mando-o. fiquei triste e en-vergonhado”.

Decide participar das reuniões da IURD, a convite de um amigo “Posto nela, recebi orien-

tações bispos e pastores, estes me ensinaram a importância de entregar minha vida ao Senhor Jesus Cristo, seguir e servi-Lo. Fui liberto, transformado. Casei, há quatro anos, usufruo de um bom salário e já ad-quiri casa própria”. Su-blinhou, com um largo sorriso nos lábios.

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Breves do Cenáculo /// 19euera a

ssim

T ânia Adelaide D. Silva, 31 anos, subgerente bancária, casada, aceitou o convi-

te para participar dos cultos da IURD, formulado por sua prima Margarida, após várias recusas.

Fê-la tomar essa decisão, de-vido o aperto financeiro que passava no decorrer do ano de 2001, acrescido de problemas familiares, desiludida no amor. Passou a frequentar o cenáculo do Maculusso.

Posto lá começou acreditar que com ajuda de Deus “podia dar a volta por cima”, as palavras posi-tivas, de ânimo, ditas pelos servos de Deus deram-lhe outra pers-pectiva “Não tardou consegui um emprego, ainda não era o desejado, não desanimei, perseverei, partici-pando de correntes e propósitos. Nisso, consegui o posto de traba-lho desejado, ou seja, de funcionária de um dos bancos conceituado do país”, precisou.

Começou a singrar na carreira e convidada a um novo emprego, nesse atingiu o posto de subgeren-te bancária. O seu problema senti-mental também foi resolvido, ca-

sara. Os cônjuges adquiriram casa própria, no condomínio as Acácias.

“Assim que fui convidada para um novo emprego, o meu marido ofereceu-me um carro Hyundai IX 35. Glorificado seja Deus! A minha vida financeira está bem, consigo fazer poupança, não passo necessidades. No período de férias viajo com a família para onde eu quiser. Sou dizimista e ofertante fiel da casa de Deus. Igualmente, participo das correntes e procuro ser fiel a Deus em todas as áreas da minha vida”, disse regozijada.

deus liVroU-meE la foi alvejada a tiro

por dois marginais ao sair da igreja,

onde frequentava, a ca-minho de casa, precisa-mente a 200 metros dela. Os marginais mandaram--lhe parar, apesar de não ter feito qualquer espécie de resistência, ainda assim um deles atirou a queima roupa, a bala alojou-se no quadrado lombar da per-na esquerda. O calendário registou: dia 30 de Julho de 2012.

Os marginais puseram--se em fuga. Ela cambale-ante e arrastando-se com dor chegou a sua residên-cia, onde foi levado com urgência a uma unidade hospitalar, devido o san-gue que jorrava.

Trata-se da estudante uni-versitária, Ossiana de Jesus

Cândido Pimentel, ingres-sou na Igreja Universal do Reino de Deus (IURD)

desde os quatro anos, no cenáculo de Viana (Caop)

Segundo ela, “o relatório

médicos, fundamentado no raio x, assinalou: por onde a bala entrara, não tinha como sair, por ter subido e ficado alojada na coluna, causan-do assim uma paralisia”.

Se àquele era o parecer médico de forma conclu-siva, maior é o Deus em quem ela aprendeu a con-fiar, firmou-se na promessa bíblica, descrita no livro de João 12:26 “ Se alguém me serve, meu Pai o honrará”. Foi submetida a cirurgia de emergência e os especialis-tas, concluíram, que a bala saiu no quadrante superior

da perna direita, ferindo apenas o recto do abdómen.

“O corpo clínico calcula-va que eu iria receber alta depois de aproximadamente 21 dias, mas fiquei apenas 12 dias. “Para eles a recu-peração foi milagrosa, devi-do o estado como cheguei ao hospital, praticamente entre a vida e a morte”, acresceu.

“Fiquei durante 3 meses com a calafetaria e depois fui para a segunda opera-ção para o encerramento da calastomia”, precisou.

Hoje, devido a solidarie-dade de sua mãe em ora-ção, correntes e propósitos, ela está sã “glorificado seja Deus que conhece na Igre-ja Universal do Reino de Deus, que cuidou de mim, nesse período tão difícil da minha vida”, sublinhou com um sorriso nos lábios.

ao caos financeirodeu a volta

Eu sou a Dayane Mata, tenho 23 anos, frequento assiduamente á Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), há oito anos. Antes de ingressar nela, fui rebelde, devido a auto-rejeição, não aceitava a minha raça negra bem como não suportava os familiares, vizinhos da referida raça, era bastante preconceituosa.

Restringia o meu convívio com pessoas de raça branca ou mista. Repugnava-me interagir com “pre-tos”, apesar de eu ser uma delas. Convivia mais com os meus pri-mos “mulatos”, não respeitava os meus irmãos, estive várias vezes na iminência de lutar com a minha irmã mais velha, por causa desse “estúpido” preconceito que me con-sumia, fazendo-me sentir superior a ela. Tinha péssimos hábitos, sen-tia prazer de humilhar as pessoas, em consequência fui rejeitada por muitas pessoas que me amavam e minha vida começou a ser um au-tentico vazio. Comecei a me isolar. A cada dia, diminuíam os amigos.

Tempos depois, a minha irmã co-nheceu a IURD, participante activa

“sou uma jovem liberta do preconceito racial”

das reuniões da Força Jovem Ango-la (FJ A), decidiu orar por mim. Informavam-me, feliz, pormenori-zadamente, os trabalhos realizados pelos bispos, pastores e obreiros da instituição. Curiosa decidi acom-panhá-la, certo dia Deus tocou em meu coração. Os cultos deslumbra-vam-me, aprendi a amar o meu próximo, a aceitar-me tal como sou e a respeitar os meus irmãos.

Hoje, eu sou uma jovem liberta do preconceito racial, o vazio da minha alma foi preenchido pelo Espírito Santo, converti-me a Deus, por tudo quanto Ele fez por mim decidi se-guir e servir o Senhor Jesus Cristo. Sou obreira e Secretária da Central da Força Jovem An-gola, sempre dis-ponível a aju-dar os demais jovens, muitos dos quais a at ravessarem dramas simi-lares ao meu no passado” deu ênfase.

Local do ferimentoda bala

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20 /// Família euera a

ssim

livre de problemas

D omingas Gabriel, professora, 47 anos é membro da

Igreja Universal do Rei-no de Deus (IURD), há 11 anos. Antes de conhe-cer o Senhor Jesus Cristo na IURD, sofria de uma terrível dor na cabeça, isso a deixava perturbada. “Quando era mais novinha sofria de horríveis dores de cabeça, os médicos tinham dificuldade em determinar as verdadeiras causas. Posterior-mente, elas iam e voltavam.

Viajei para o estrangeiro a fim de prosseguir os meus es-tudos, casei e constituí famí-lia, dois filhos, mas a dor de cabeça só piorava, causava--me stress,” lembrou.

O sofrimento foi subin-do em espiral, acresceram--se outros problemas de foro psíquico, começou a sofrer de Insónia, ouvir vo-zes, sensação de ser seguida, entre outros. Isso afetou a sua vida conjugal e profis-sional “Eu era uma pés-sima esposa, gritava com o

meu marido, não o respeitava e tornei-me agressiva. Ti-nha vezes na sala de aulas, irritava-me facilmente com os meus alunos e não conseguia ficar sentada em frente de um computador para preparar as matérias”, acresceu.

Ela conta que alimentou a esperança que o tempo a ajudaria a superar tais problemas, mas eles só pioravam. “teve uma altu-ra que eu e o meu esposo pretendíamos ter mais um filho para trazer alegria na minha família, devido a tais sintomas estranhos no meu corpo e o exces-so de remédios que tomava, para atenuá-los, os médicos aconselharam-me a desistir da ideia de ser, novamente, mãe , porque o meu útero atingira a infertilidade”.

Triste, viu-se na pior encruzilhada da sua vida. “Na altura, eu já pertencia a uma determinada religião, certo dia na companhia do meu marido nos dirigíamos a referida denominação re-ligiosa, no percurso vimos um templo da IURD, pen-sando que se tratasse da

Igreja dos meus pais, entra-mos e começamos a partici-par do culto, a dado passo ,o meu esposo disse-me para sairmos porque não era congregação de nossos ancestrais. Já era tarde, eu estava empolgada, porque tive a sensação que o pre-gador falava directamen-te a mim, como se alguém o tivesse contando minha história. Decidi acatar aos conselhos do servo de Deus,

passei a usar minha fé nas campanhas de libertação. Transferimo-nos, definiti-vamente para IURD, hoje, eu sou uma mulher liberta dos problemas que há mui-to me perseguiam. Tenho a paz de Cristo dentro de mim, já não tenho insónia e consegui realizar o sonho de ter mais uma menina. Glorifico a Deus todos os dias da minha vida”, subli-nhou radiante.

experimentou a humilhação de viver em casa de renda

A dona Maria Bar-ros, 46 anos, é membro assíduo

da Igreja Universal do Reino de Deus (IURD), há 10 anos. Chegou à IURD, em um estado cri-tico. “Antes de conhecer a IURD, era uma mulher do-ente e com parcos recursos para, conjuntamente, com o marido poderem sustentar a família. Logo, se traduziu em problemas”, deplorou.

Acrescido a vida de es-cassez, experimentou a hu-milhação de viver em casa de renda, com o senhorio a

subir os valores a belo pra-zer, embora a acomodação fosse lamentável. “Alguns amigos e parentes riam da minha desgraça e eu descon-

“ Alguns amigos e parentes riam da

minha desgraça e eu descontava toda culpa no meu marido

tava toda culpa no meu ma-rido, atribui-lhe a culpa do que passávamos”, recordou.

Inesperadamente, uma jovem, integrante da For-

ça Jovem Angola, organi-zação juvenil da IURD, convidou-lhe a passar a assistir os cultos num dos seus templos. “Em meio ao desespero, sem mais portas a bater, aceitei o convite. Comecei a frequentar nas reuniões dedicadas a Famí-lia, pus em prática os en-sinamentos ministrados por bispos e pastores. Sem quase me dar conta. Descobri que

já não era a mesma Maria, deixei de ser uma mulher rixosa, que anteriormente reclamava de tudo e torna-va a vida do meu esposo insuportável,” afirmou.

O percurso exitoso dela após conhecer o Senhor Jesus Cristo, segundo ela nos contou, levou-lhe, de forma inteligente, a participar de propósitos, campanhas de fé, de en-tre as quais a denominada Fogueira Santa de Isra-el. Feliz, ela disse-nos, ser hoje uma mulher liberta, curada, totalmente trans-formada, com a casa pró-pria e esta feliz ao lado do esposo e dos filhos.

Psicossomáticos

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Família /// 21euera a

ssim

E saú Neto, 48 anos, funcio-nário público, membro da Igreja Universal do Reino

de Deus (IURD), há seis anos. Chegou à igreja “no fim da li-nha”. “Minha vida era uma lasti-ma. Tudo começou quando exercia uma função laboral de grande pres-tigio. Sem explicação fui sendo des-promovido degrau a trás de degraus. Num certo dia recebi a noticia de que meu subordinado foi promovi-do a meu chefe. Ai começou o meu fundo do poço,” lembrou.

Despromovido, após experi-mentar um nível de vida alto, isso provocou-lhe desequilíbrio emo-cional, adicionado a instabilidade económica e financeira. “Perante a tantas humilhações vi no álcool o amigo ideal, buscava consolo. A rea-lidade era cruel, não a aceitava. Tive uma paralisia parcial no meu corpo. Por onde eu passava as pessoas Zom-bavam abertas ou de forma camufla-da. Minha esposa não me respeitava mais, tive de abandonar a casa, cons-truída com tanto sacrifício, ela e meus filhos. Vivi em um terreno baldio, no interior do meu carro,” acresceu.

Nessa embrulhada, sem estabili-dade financeira, abandonado pela esposa, sem casa para morar, optou por ser taxista para aumentar no seu sustento. “Comecei a fazer táxi com o meu carrinho, certo dia levava

“Minha vida era uma lástima”

Q ueria ser rico, ter muito di-nheiro, Júlio Filho Neto,25 anos, mais dois amigos, pro-

curaram solução nas práticas ocultas, consultaram uma quimbandeira.

“Perante a tantas humilhações vi no álcool o amigo ideal, buscava consolo. A realidade era cruel, não a aceitava. Tive uma paralisia parcial no meu corpo”.

dois passageiros, por sinal, membros da IURD, conversavam, animados, sobre um determinado propósito em curso na referida instituição, segundo elas, já haviam colhido fruto, bastando para tal o uso de sua fé. Algo falou no meu íntimo para interpelá-las e buscar mais informação. Assim fiz, de for-ma simpática, elas me esclareceram”.

Já não tinha nada a perder, por

isso encaminhou-se para um dos templos da IURD. Fantástico! Tudo era novo para ele! Decidiu ser membro assíduo, a usar a fé, se tornar dizimista e ofertante da casa do Senhor. A mudança não se fez esperar. “Hoje, sou um homem totalmente liberto, a minha vida fi-nanceira é estável, ocupo um cargo compatível com a minha competên-

cia técnico-profissional, adquiri duas casas, igualmente comprei um espa-ço, pretendo edificar nele uma boa recauchutagem. Constituí uma nova a família ao lado de uma mulher batalhadora, inteligente e mulher de Deus. Só lamento não ter conhecido a IURD há mais tempo. Vivo com o sorriso nos lábios. Louvado seja Deus”, disse em suma.

enriquecimento ilícito quase lhe tirou a vidaDepois de um aparente suces-

so inicial, o jovem na altura com apenas 19 anos, sem vícios, come-çou a beber exageradamente, ao ponto de cair nas ruas, e, consu-mir drogas.

“Eu me sentia um “lixo”, sem valor, todas as tentativas para sair daquela situação, resultavam nulas. Não conseguia!”, recordou.

“Fiquei maluco durante um mês, minha mãe buscava soluções para aquela situação, sem êxito. Resol-veu levar-me a uma quimbandeira, esta me deu banhos, amarrou-me uma corda na cintura e fez um ri-tual, batendo-me com folhas no cor-po, segundo ela, assim que a corda

caísse, seria posta num determinado local e quem a pisasse ficaria com a doença. No entanto, o meu estado era cada vez pior”.

“Angustiava-me o facto de ser irmão mais velho e estar a dar tão mau exemplo”. Um primo meu ao ver-me nesse estado lastimável, convidou-me a freqüentar a igreja. Pior do que estava não podia estar, resolvi aceitar o convite.

Por orientação de um obreiro pe-guei toda aquela tralha, dada pela quimbandeira, coloquei no Altar de Deus a fim de ser destruído.

A minha transformação foi radi-cal e profunda. Hoje, já feito obrei-ro a minha mãe me respeita me vê

como um homem de Deus, meus irmãos, e tios, igualmente. Na re-solução de assuntos familiares sou consultado para dar o meu parecer.

È frequênte ouvir as pessoas di-zerem “quem o viu e quem o vê!”.

“Voltei a estudar, estou a tra-balhar. Tenho um relacionamento abençoado com uma jovem, coisa que, anteriormente, era quase im-possível”, acresceu.

A luz da Palavra de Deus está a preparar o casamento.

“Glorificado seja Deus pelas grandes transformações que ocor-reram na minha vida”, sublinhou transbordante de felicidade.

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22 /// Amor euera a

ssim

não eramos FeliZes

O casal José Barata e Jovelina Bara-ta, 48 e 40 anos

de idade, frequentam a

A nossa determinação mudou a nossa vida

No amor“enfrentamos muitas dificuldades na

área sentimental, não encontráva-mos parceiros certos, ou que qui-

sesse um compromisso sério”

IURD faz mais de 15 anos.Chegaram a IURD com a

vida “no fundo do poço”, “A nossa vida foi turbulenta, an-

tes de nos unirmos, cada um de nós, em pólo diferente, enfren-tamos muitas dificuldades na área sentimental, não encon-

trávamos parceiros certos, ou que quisesse um compromis-so sério”, disse-nos o casal.

Depois de muitos anos de sofrimentos, os cônju-ges, cada um, por iniciativa própria, sentiu a necessi-dade de participar na reu-nião da Terapia do Amor, realizado todos os sábados às 18 e 30 minutos no Ce-náculo do espírito Santo, sito no Alvalade.

“Antes de participar da Terapia do amor tive vá-rios relacionamentos fra-cassados. Lembro-me de um triste episódio, no dia do meu noivado (pedido) o noivo não apareceu, senti--me abandonada, rejeitada, fiquei durante um tempo atribulada,” recordou ela.

Por seu turno, ele disse: “estava divorciado, sentia medo de me lançar para uma nova relação, devido às feridas e cicatrizes marca-

das do casamento anterior. Ouvi falar dessa reunião, curioso, decidi participar.”

Foi por intermédio, da referida reunião, a “Tera-pia do Amor”, que eles se conheceram. Namoraram e decidiram casar. O casa-mento já dura mais de sete anos.

Eles passaram primeiro, por um tratamento espiri-tual do coração, isto fê-los acreditar na existência do verdadeiro amor. Deci-diram obedecer e temer a Deus, o benefício não tardou. Hoje, têm uma vida conjugal estruturada e fisicamente são saudá-veis “Somos felizes e temos uma linda filha. Consegui-mos comprar a nossa casa, temos a vida financeira es-tável, damos graças ao Se-nhor Jesus Cristo por tudo o que alcançamos”, preci-sou o casal.

A ntónio Joaquim de Carvalho de 26 anos e Bel-

mira Armando de Carva-lho 25 anos, chegaram a Igreja Universal do Reino de Deus , em ocasiões di-ferentes, traziam dentro deles: sofrimentos, decep-ções e tristeza, que deseja-vam dar um basta.

Ele foi uma pessoa mui-to sofrida, desenganado no amor, após sete relacio-namentos fracassados.

Por seu turno, Belmira de Carvalho era uma pes-soa cabisbaixa, igualmente desiludida na vida senti-mental “cheguei a pensar que não havia nascido para ser feliz, devido decepções e frustrações passadas”.

“Frequentava a Igreja, mas não levava as coisas

a sério, fazia por diversão, sentia paz no interior do templo, posto fora, mini-mizava tudo o que ouvia dos bispos e pastores. Certa vez, num culto de quarta--feira, o pastor aconselhou a todos quantos tivessem pro-blemas na vida sentimental a participarem nas reuniões da Terapia do Amor”.

Acatou o conselho do servo de Deus e passou a frequentar a referida reu-nião, os ensinamentos ali ministrados “fizeram renas-cer em mim a esperança de ser feliz na vida sentimen-tal. Deixei de ser passiva, de fugir dos problemas, a solu-ção era encará-los de frente e resolve-los. Optei por fa-zer um desafio e determinei pela fé, que o ano de 2012 seria o ano da minha vitó-

ria, da conquista e felicida-de na vida sentimental. Na altura, não tinha ninguém em vista, nem sequer o meu actual marido. Passado tempos, tudo quanto havia determinado aconteceu co-migo, o milagre aconteceu!”, recordou.

“Eu e o meu esposo nos conhecemos num dos retiros do grupo de oração da Terapia do Amor denominado (Gru-po da Força) “. A partir dessa data fizeram-se amigos, daí, passado tempos, apaixona-ram-se e passaram a iden-tificar-se um com o outro.

Seguiram-se todos os trâmites: namoro, noivado e casamento.

O enlace matrimonial aconteceu no dia 28 de Julho de 2012.

“Para nós Deus é uma

fonte de agua pura e quem bebe da mesma, jamais terá sede. E convidamos to-

das as pessoas que têm sede a virem beber desta fonte”, disse o casal sorridente.

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Opinião /// 23euera a

ssim

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AGENDA SEMANAL

seGUnda / Este dia se destina às pessoas que almejam prosperar e vencer na vida financeira, ministrado aos membros e demais interessados.

terÇa / Sessão de descarrego, as doenças, as dores ou os problemas de saúde persistentes podem ser vencidos pela fé em Cristo.

qUarta / Reunião dos filhos de Deus. Por intermédio do Espírito Santo se alcança o equilíbrio interior.

dominGo / Reunião do Encontro com Deus. Receba a orientação para qualquer área da sua vida no 1º dia da semana e faça com que os dias restantes sejam bem-sucedidos. 9H:30

seXta / Reunião de libertação. Turbulência interior muitas vezes é fruto de uma energia negativa que se manifesta por meio de pesadelos, insónia ou mal-estar generalizado.

sÁBado / Casos perdidos, problemas impossíveis aos olhos dos homens. 6H:00 da manhã.

DE SEGUNDA A SEXTA, às 18h e também às 6h, 8h, 10h, 12h e 15h

SEDE NACIONAL - LUANDAAvenida Comandante Gika-Alvalade(próximo do hotel Alvalade)

qUinta / Este dia é reservado a família, para aqueles que intercedem por sua família.

OU NA IURD MAIS PRÓXIMA DE SÍ

CENÁCULO DO MORRO BENTOAv. 21 de Janeiro

(próximo à rotunda do Gamek)

CÉNACULO DA FÉEstrada principal do bairro Patriota

CÉNACULO DE VIANARua 11 de Novembro

Bairro 1º de Maio

Foto

: An

dré

Jorg

e

Foto: André Jorge