Folhamissionaria fev2016

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Página 2 Página 2 Página 2 Página 2 Página 2 CAMP CAMP CAMP CAMP CAMPANHA D ANHA D ANHA D ANHA D ANHA DA FRA FRA FRA FRA FRATERNID TERNID TERNID TERNID TERNIDADE ADE ADE ADE ADE ECUMÊNICA 2016 ECUMÊNICA 2016 ECUMÊNICA 2016 ECUMÊNICA 2016 ECUMÊNICA 2016 Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 Página 4 PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO COMEMORA DOZE ANOS COMEMORA DOZE ANOS COMEMORA DOZE ANOS COMEMORA DOZE ANOS COMEMORA DOZE ANOS DE SUA CRIAÇÃO DE SUA CRIAÇÃO DE SUA CRIAÇÃO DE SUA CRIAÇÃO DE SUA CRIAÇÃO Página 7 Página 7 Página 7 Página 7 Página 7 DENGUE: DENGUE: DENGUE: DENGUE: DENGUE: A DOENÇA E A CURA A DOENÇA E A CURA A DOENÇA E A CURA A DOENÇA E A CURA A DOENÇA E A CURA PRÓXIMAS DE NÓS PRÓXIMAS DE NÓS PRÓXIMAS DE NÓS PRÓXIMAS DE NÓS PRÓXIMAS DE NÓS Página 5 Página 5 Página 5 Página 5 Página 5 MENSAGEM DO PAP MENSAGEM DO PAP MENSAGEM DO PAP MENSAGEM DO PAP MENSAGEM DO PAPA FRANCISCO P FRANCISCO P FRANCISCO P FRANCISCO P FRANCISCO PARA ARA ARA ARA ARA A QUARESMA 2016 A QUARESMA 2016 A QUARESMA 2016 A QUARESMA 2016 A QUARESMA 2016

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Folha Missionária - fevereiro 2016

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CAMPCAMPCAMPCAMPCAMPANHA DANHA DANHA DANHA DANHA DAAAAAFRAFRAFRAFRAFRATERNIDTERNIDTERNIDTERNIDTERNIDADEADEADEADEADE

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DE SUA CRIAÇÃODE SUA CRIAÇÃODE SUA CRIAÇÃODE SUA CRIAÇÃODE SUA CRIAÇÃO

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www.saocristovaopgua.com.br Paróquia São Cristóvão - Paranaguá | Fevereiro de 20162

ExpedienteExpedienteExpedienteExpedienteExpediente

Responsável: Pe. Carlimar Gonçalves de Holanda | Colaboração:Felipe Alves de Assis | Coordenação geral: PASCOM –Paróquia São Cristóvão I Revisão ortográfica: ProfessorWille Mariano Gomes | Tiragem: 1.000 exemplares | Arte ediagramação: Editora Exceuni – (41) 3657-4542 |Impressão: Press Alternativa – (41) 3657-2864 / 9983-3933 / 3047-4280 |Contato: Paróquia São Cristóvão - RuaPe. Adedir Antônio de Carli, 180, Jardim Iguaçu, Caixa Postal458 – Fone: (41) 3425-5555 – 83210-006 – Paranaguá – PR ISite: www.saocristovaopgua.com.br I e-mail:[email protected]

Estamos iniciando mais umano pastoral na Paróquia SãoCristóvão, com certeza temosmuito trabalho pela frente! AMissão vai exigir muita dedica-ção de cada agente de pasto-ral e dos fiéis em geral da nossa comunidade paro-quial, de nossa parte sejamos sempre generosos nosim a Deus.

Fiz a proposta ao CPP (Conselho de Pastoral Pa-roquial) e ao CAEP (Conselho de Assuntos Econômi-cos Paroquial) de podermos retomar a publicaçãomensal da FOLHA MISSIONÁRIA, obtendo o parecerpositivo dos membros dos conselhos, vamos a cadamês, fazer chegar até você tudo que é notícia na Igre-ja em âmbito mundial, nacional, regional e local.

Em fevereiro queremos refletir com você sobreos temas: Festa da Apresentação do Senhor, Quares-ma, Mensagem do Papa Francisco para a Quaresmade 2016, Jubileu Extraordinário da Misericórdia, Cam-panha da Fraternidade 2016, 12º Aniversário de Cri-ação da Paróquia São Cristóvão e vários outros as-suntos. Queremos com isso cumprir a nossa missãode formar e informar com temas relacionados à fé ea tudo que está ligado ao cuidado da vida.

Em 2016 as Santas Missões Populares prometemser um grande evento de evangelização em nossaparóquia e em toda a cidade de Paranaguá, convidoa todos os irmãos e irmãs a conhecerem e, ao mes-mo tempo, a acolherem esse projeto de renovaçãoda fé e vida em comunidade. Eu acredito que teremosum olhar diferente da comunidade no pós-missão.

Desejo a todos uma boa caminhada na fé em2016, desejo ainda uma boa leitura e conto com oapoio de cada um na divulgação do nosso informati-vo para que possamos cumprir com fidelidade o nos-so objetivo principal que é formar os cristãos paraque cresçam na fé e informar para criar comunhão.

Pe. Carlimar Gonçalves de HolandaPároco

PUBLICAÇÃOMENSAL DA

PARÓQUIA SÃOCRISTÓVÃO -

PARANAGUÁ – PR

Ensi

nam

ento

s do

Pap

a Fr

anci

sco

Rezemos aDeus para

que a fra-queza quenos leva a

pecar nun-ca se trans-

forme emcorrupção. Aeste tema, jáabordado nopassado, oPapa dedicoua homilia da

missa da ma-nhã desta sex-

ta-feira (29/01), celebra-da na Casa Santa Marta.Francisco narrou a histó-ria bíblica de Davi e Bet-sabé, sublinhando que odemônio induz os cor-ruptos a não sentir -como os outros pecado-res - a necessidade doperdão de Deus.

Pode-se pecar emmuitos modos e por tudose pode pedir sincera-mente perdão a Deus esaber que sem dúvidas,o perdão será obtido. Oproblema nasce com oscorruptos. O pior dos cor-ruptos - reafirmou oPapa - é que "ele nãoprecisa pedir perdão",porque lhe é suficienteo poder no qual se sus-tenta a sua corrupção.

Não preciso de DeusÉ o comportamento

que o rei Davi assumequando se apaixona porBetsabé, esposa do ofi-

"Acostumar"Acostumar"Acostumar"Acostumar"Acostumar-se ao pecado sem-se ao pecado sem-se ao pecado sem-se ao pecado sem-se ao pecado sempedir perdão nos torna corruptos"pedir perdão nos torna corruptos"pedir perdão nos torna corruptos"pedir perdão nos torna corruptos"pedir perdão nos torna corruptos"

cial Uria, que está com-batendo longe. O Papailustrou, citando algunstrechos, o episódio nar-rado na Bíblia. Depoisde seduzir a mulher esaber que está grávi-da, Davi arquiteta umplano para encobrir oadultério. Manda cha-mar Uria e lhe propõeir descansar em casa.Homem leal, Uria nãoaceita ir enquanto seushomens morrem na ba-talha. Então, Davi tentade novo, levando-o àembriaguez, mas nemisso funciona:

"Isto colocou Davi emdificuldade, mas Uriadisse: 'Não, não posso...'E escreveu uma carta,como ouvimos: "FaçamUria ser capitão, colo-quem-no à frente da ba-talha mais difícil e de-pois, retirem-se, paraque seja atingido e mor-ra". Uma condenação àmorte. Este homem, fiel- fiel à lei, fiel a seu povo,fiel a seu rei - recebeuuma sentença de mor-te".

A "SEGURANÇA"DA CORRUPÇÃO

"Davi é santo, mastambém pecador". Cedeà luxuria mas, apesardisso, considerou Fran-cisco, Deus "gostava tan-to" dele. Mesmo assim,observa, "o grande, onobre Davi" sente-se tão"seguro" - 'porque o rei-no era forte' - que, de-pois de cometer adulté-rio, move todas as ala-vancas à sua disposiçãopara ajeitar as coisas,também de um modomentiroso, até conspirare ordenar o assassinatode um homem leal, fa-zendo-o passar por uminfortúnio de guerra:

"Este é um momentona vida de Davi que nosfaz ver um momentopelo qual todos nós po-demos passar em nossavida: é a passagem dopecado à corrupção. AquiDavi começa, dá o pri-meiro passo em direçãoà corrupção. Detém opoder e a força. E porisso, a corrupção é umpecado mais fácil para

todos nós que temos umpoder qualquer, seja po-der eclesiástico, religio-so, econômico, politi-co... Porque o diabo nosfaz sentir seguros: 'Euposso'".

"PECADORES SIM,CORROMPIDOS JAMAIS"

A corrupção arruinouo coração daquele "rapazcorajoso" que havia en-frentado o filisteu comuma atiradeira e cincopedras. "Hoje gostaria dedestacar somente isso",concluiu Francisco: há"um momento em que arotina do pecado, ummomento em que a nos-sa situação é tão segurae somos bem vistos e te-mos tanto poder" que opecado deixa "de ser pe-cado" e passa a ser "cor-rupção". E "uma das pio-res coisas que há na cor-rupção é que o corruptonão sente necessidadede pedir perdão": "Faça-mos hoje uma oraçãopela Igreja, começandopor nós, pelo Papa, pe-los bispos, pelos sacer-dotes, pelos consagra-dos, pelos fiéis leigos:'Mas, Senhor, salvai-nos,salvai-nos da corrupção.Pecadores sim, Senhor,somos todos, mas cor-rompidos, jamais'. Peça-mos esta graça". (CM/RB)

2016-01-29Rádio Vaticana

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CF

2016

CUIDAR DA NOSSA CASAReza a "lenda" de que o Brasil começa a fun-

cionar só depois do carnaval. Pois o Carnavalpassou bem cedo este ano e nós, de coração fa-zemos votos que as coisas comecem a tomar di-

reção para dias melhores para todo o nosso povo.E pra nós católicos, mergulhamos na Quarta-Feira

de Cinzas, tempo forte para a oração, reflexão e agirmosem mutirão diante de algum desafios que incomodam atodos.

Neste aprofundamento na quaresma temos comomote de sustentação a já tradicional Campanha da Fra-ternidade que, neste ano foi delegada ao Conselho Nacio-nal das Igrejas Cristãs (Conic) pela Conferência Nacionaldos Bispos do Brasil (CNBB). O Tema da Campanha: "Casacomum, nossa responsabilidade" e o lema: "Quero ver odireito brotar como fonte e correr a justiça qual riachoque não seca" (Am 5, 24).

O CONIC é composto pelas seguintes igrejas: A IgrejaCatólica Apostólica Romana; A Igreja Evangélica de Con-fissão Luterana no Brasil; A Igreja Episcopal Anglicana doBrasil; A Igreja Presbiteriana Unida do Brasil; e A IgrejaSirian Ortodoxo de Antioquia. Além dessas Igrejas trêsorganizações participaram na Comissão da Campanha daFraternidade Ecumênica 2016: O Centro Ecumênico deServiços à Evangelização e Educação Popular (CESEEP),Visão Mundial, Aliança de Batistas do Brasil.

As Igrejas que integram o CONIC assumem como mis-são expressar em gestos e ações o mandato evangélicoda unidade, que diz: "Que todos sejam um, como tu, Pai,estás em mim e eu em Ti; que também eles estejam emnós, a fim de que o mundo creia que tu me enviaste"(Jo17,21). Também queremos destacar nesta Campanha acontribuição da Misereor dos católicos da Alemanha paraa CF 2016, que desde uma perspectiva de fé, significatambém assumir a responsabilidade comum pelo futuroda Terra. A Campanha 2016 tem como objetivo geral cha-mar atenção entre outras coisas à questão do saneamen-to básico para garantir desenvolvimento, saúde integrale qualidade de vida para todos. De acordo com os organi-zadores, apesar da importância, a cobertura no Brasil"caminha a passos lentos" (cf. texto base CF nº 39).

Para a Diocese de Paranaguá além do objetivo pro-posto pela Campanha, juntamente com as mudanças cli-máticas, foram surgindo outros novos desafios (mobilida-de urbana, dengue, mudança cultural, cuidado dos es-paços públicos, alienação política, descomprometimen-to dos homens públicos, moradia, qualificação profissio-

CAMPCAMPCAMPCAMPCAMPANHA DANHA DANHA DANHA DANHA DA FRAA FRAA FRAA FRAA FRATERNIDTERNIDTERNIDTERNIDTERNIDADE ECUMÊNICA 2016ADE ECUMÊNICA 2016ADE ECUMÊNICA 2016ADE ECUMÊNICA 2016ADE ECUMÊNICA 2016TEMATEMATEMATEMATEMA: CASA COMUM, NOS: CASA COMUM, NOS: CASA COMUM, NOS: CASA COMUM, NOS: CASA COMUM, NOSSA RESPOSABILIDSA RESPOSABILIDSA RESPOSABILIDSA RESPOSABILIDSA RESPOSABILIDADEADEADEADEADE.....

Lema: Quero ver o direito brotar como fonte e correr a justiça qual riacho que não seca (Am 5,24).

nal…).A Campanha da Fraternidade baseia-se na Encíclica

do papa Francisco Laudato Sí sobre o cuidado da CasaComum.

O Objetivo Geral da Campanha de: "Assegurar o direi-to ao saneamento básico para todas as pessoas e empe-nharmo-nos, à luz da fé, por políticas públicas e atitudesresponsáveis que garantam a integridade e o futuro denossa Casa Comum".

Além do objetivo geral a CF, nos propõe alguns objeti-vos específicos que nos ajudarão a melhor agirmos comofilhos e filhas do mesmo Pai para que o espaço em quehabitamos possa ser um lugar bom para todos, se assimnos unirmos e agirmos:a) Unir Igrejas, diferentes expressões religiosas e pesso-

as de boa vontade na promoção da justiça e do direitoao saneamento básico e a busca comum da saúde;

b) Estimular o conhecimento da realidade local em rela-ção ao serviço de limpeza, e destino correto dos nos-

sos lixos;c) Incentivar o consumo responsável dos dons da natu-

reza: manguezais, matas, poluição e principalmenteda água;

d) Apoiar e incentivar os municípios para que elaborem eexecutem o seu Plano de Saneamento Básico;

e) Acompanhar a elaboração e a excussão dos PlanosMunicipais de Saneamento Básico;

f) Desenvolver a consciência de que políticas públicas naárea de saneamento básico, segurança, saúde, lazere bem estar apenas tornar-se-ão realidade pelo tra-balho e esforço conjunto;

g) Denunciar a privatização dos bens que seriam desti-nados a toda a comunidade e não apenas para umgrupo privilegiado. O serviço de zelar pelo bem co-mum é obrigação de todos e dever do Estado, municí-pio…;

h) Desenvolver a compreensão da relação entre ecume-nismo, fidelidade à proposta cristã e envolvimento comas necessidades humanas básicas;

i) Estarmos atentos ao momento político (eleições mu-nicipais) para que não nos deixemos enganar pelosmesmos homens e mulheres públicos(as) que nada fi-zeram para melhorar nossa realidade.Que o espírito de vida que move a todos nós, faça que

unamo-nos como grande família daqueles e daquelas quedeixam suas marcas de bondade em benefício de todos.Juntos, num grande mutirão possamos fazer a experiên-cia "vede como eles se amam" e proclamando as maravi-lhas da obra da criação para que na grande festa possa-mos todos chamar Deus de Pai.

Que Deus nos guarde na palma de sua mão!

Prof. Pe. Vilmar SerighelliDiretor do Colégio Diocesano Leão XIII

Ao comungar, recebemos em nós o próprio Cristo, vivo e verdadeiro, alimento que dá a vida em plenitude. A Igreja recomenda que,se possível, comunguemos todos os dias, especialmente aos domingos e dias santos. Como obrigação, pede que o façamos uma vez aoano; é o mínimo do mínimo. Quanto ao tempo previsto para o cumprimento pascal, diz a Igreja: "O tempo útil, em conformidade comCódigo de Direito Canônico, é o próprio ciclo pascal, isto é, desde a quinta-feira Santa até o domingo de Pentecostes. Por justa causa, estepreceito pode ser cumprido em outro tempo dentro do ano".

3º MAND3º MAND3º MAND3º MAND3º MANDAMENTO DAMENTO DAMENTO DAMENTO DAMENTO DA IGREJAA IGREJAA IGREJAA IGREJAA IGREJA:::::Receber o Sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da RessurreiçãoReceber o Sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da RessurreiçãoReceber o Sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da RessurreiçãoReceber o Sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da RessurreiçãoReceber o Sacramento da Eucaristia ao menos pela Páscoa da Ressurreição

CELEBRAÇÃO DO BACELEBRAÇÃO DO BACELEBRAÇÃO DO BACELEBRAÇÃO DO BACELEBRAÇÃO DO BATISMOTISMOTISMOTISMOTISMONA PNA PNA PNA PNA PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃOARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃOARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃOARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃOARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO

4º DOMINGO DO MÊS - 09H30LOCAL: IGREJA MATRIZ DE SÃO CRISTÓVÃO

Para poder dar maior atenção à celebração do Batismo em nossaParóquia São Cristóvão, nós do Conselho Pastoral Paroquial decidi-mos que a celebração deste sacramento será sempre no quarto do-mingo do mês na Igreja Matriz de nossa Paróquia. Casos urgentesserão acolhidos e solucionados pelo pároco.

As inscrições para o batismo deverão ser feitas com antecedência e sempre na secretaria paroquial, nãotemos a prática de acolher inscrições no momento que antecede a celebração.

Cat

eque

se

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No dia 14 de fevereiro a Paróquia São Cristóvãoirá completar 12 anos de existência, nesse tempo, acada dia, temos empenhado grande esforço em ou-vir e realizar o que nos manda o Senhor Jesus: "Ide,pois, fazer discípulos entre todos os povos, e bati-zai-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.Ensinando os a observar tudo que vos tenho ordena-do" (Mt 28, 18b-20a).

Como paróquia, ainda somos uma comunidadebem jovem. No entanto, fomos desafiados e prova-dos por Deus desde a nossa criação, com a Sua forçavencemos grandes batalhas, as dificuldades não nosfizeram desanimar, mas com certeza nos fizeram cri-ar grande resistência. Nos momentos de dificulda-des, de dores, de desânimo, e de cansaço o Senhornos fez sempre ouvir a Sua Palavra que diz: "levanta-te e come! Ainda tens longo caminho a percorrer"(1Rs 19, 7b). É com certeza, do Pão da Palavra deDeus e da Eucaristia que nos vem a força para a Mis-são.

Nesse caminho longo a ser percorrido que Igrejadevemos ser? Tendo passado por uma verdadeiraconversão pastoral é necessário que nos tornemosuma comunidade de comunidades, uma nova paró-

PPPPParóquia São Cristóvão comemoraaróquia São Cristóvão comemoraaróquia São Cristóvão comemoraaróquia São Cristóvão comemoraaróquia São Cristóvão comemoradoze anos de sua criaçãodoze anos de sua criaçãodoze anos de sua criaçãodoze anos de sua criaçãodoze anos de sua criação

quia. Para tanto, devemos assumir três coisas boas:as Santas Missões Populares, a setorização de cadacomunidade que compõe a paróquia e os grupos dereflexão. Com certeza a paróquia que queremos so-mos nós que fazemos!

Para encerrar essa reflexão quero recordar umsábio ensinamento de Dom Alfredo Ernest Novak,Bispo que criou a nossa paroquia, que dizia: "Olhemospara o passado com GRATIDÃO, vivamos o presente comREALISMO e PAIXÃO e o futuro com ESPERANÇA".

Ao longo dos seus doze anos a Paróquia São Cris-tóvão tem trabalhado para ser a casa de todos osseus filhos, ou seja, de cada paroquiano, queremosde coração ser sempre LUGAR DE GENTE FELIZ. Conti-nuemos juntos na Missão, pois da parte do Senhortemos a garantia: "Eu estarei convosco todos os diasaté o fim dos tempos" (Cf. Mt 28, 20b).

Pe. Carlimar Goçalves de HolandaPároco

LOCAL: Igreja Matriz de São CristóvãoHORÁRIO: das 19hs30min às 21hs45min

29/02 - SEGUNDA FEIRA:TEMA: Introdução ao Evangelho de LucasASSESSOR: Reinaldo Picard

01/03 - TERÇA FEIRA:TEMA: Mística e espiritualidade do agente de pastoral;ASSESSOR: Reinaldo Picard

02/03 - QUARTA FEIRA:TEMA: Santas Missões como tempo de reanimar a vidada comunidadeASSESSOR: Reinaldo Picard

03/03 - QUINTA FEIRA:TEMA: Casa comum, nossa responsabilidade - CF 2016ASSESSOR: Pe. Pe. Vilmar Serigheli

A SEMANA DE ESTUDOS PASTORAIS é destinada a to-das as lideranças e agentes das pastorais, movimentose organismos que estão a serviço da evangelização naParóquia São Cristóvão.

5ª Semana de Estudos Pastorais5ª Semana de Estudos Pastorais5ª Semana de Estudos Pastorais5ª Semana de Estudos Pastorais5ª Semana de Estudos Pastoraisda Paróquia São Cristóvãoda Paróquia São Cristóvãoda Paróquia São Cristóvãoda Paróquia São Cristóvãoda Paróquia São Cristóvão

DE 29 DE FEVEREIRODE 29 DE FEVEREIRODE 29 DE FEVEREIRODE 29 DE FEVEREIRODE 29 DE FEVEREIROA 03 DE MARÇO DE 2016A 03 DE MARÇO DE 2016A 03 DE MARÇO DE 2016A 03 DE MARÇO DE 2016A 03 DE MARÇO DE 2016

Estamos vivendo o tempo de Quaresma que nos pre-para para celebrar dignamente a Páscoa do Senhor Jesus.Iniciamos este período com a quarta-feira de cinzas, comas celebrações penitenciais e de imposição de cinzas emnossas cabeças. Cinzas que foram produzidas com a quei-ma dos ramos usados no domingo de ramos do ano passa-do. E quando recebemos as cinzas em nossa cabeça escu-tamos a frase bíblica: "CONVERTEI-VOS E CREDE NO EVAN-GELHO" (Mc 1, 12-15). Em muitos lugares usa-se ainda apalavra bíblica: "Lembra-te que és pó e que ao pó volta-rás" (Gn 3,19). Assim, iniciamos um tempo longo, diversassemanas, que vai nos preparando para uma avaliação,um diagnóstico profundo de nossa vida de fé e de relaçõescom as pessoas e com o mundo.

É um tempo de travessia espiritual, imitando Jesus,que se retira para o deserto, onde vai passar quarentadias, preparando-se para iniciar sua vida pública. "Jesusfoi levado pelo Espírito ao deserto, onde, durante quaren-ta dias, foi tentado pelo diabo" (Lucas 4:1-2). Assim, tam-bém nós, batizados, somos chamados para vivenciar estetempo especial de nossas vidas, como preparação da maiorsolenidade de nossa fé cristã: A PÁSCOA DO SENHOR JE-SUS, garantidor de nossa ressurreição e salvação.

A Igreja, mãe e mestra da fé, nos propõe caminhos eexercícios quaresmais, para nos ajudar em nossas opçõesde vida e na conversão de nosso coração. São atitudeshumanas, iluminadas pela fé, que preparam nossos cora-ções, nossas mentes, nossa vida, para um verdadeiro pro-cesso de mudança, de "metanóia", em nossa existência.Especialmente somos chamados à: vida de oração, a exem-plo de Jesus, que nas horas cruciais de sua vida se colocavatotalmente entregue nas mãos do seu Pai dos Céus. Ora-ção iluminada pela Palavra de Deus, a Sagrada Escrituraque é luz e força daqueles que se decidem pelo projeto deDeus.

O Jejum e a Abstinência: que nos fazem exercitar avontade e nos fazem pensar que tudo vem de Deus e qued'Ele depende tudo em nossas vidas: o ar que respiramos,o alimento que comemos, a natureza nossa casa, etc...Jejuar e abster-se de carne para poder ajudar aqueles quenecessitam de nossa colaboração fraterna. A esmola -caridade: resultado de nosso trabalho transformado emdom aos necessitados. Resultado, também, de nosso je-

A QuaresmaA QuaresmaA QuaresmaA QuaresmaA Quaresma

jum e de nossa abstinência. Especialmente, no Brasil, apro-veitamos o final da quaresma para colaborar com a cole-ta da Campanha da Fraternidade, que vai ajudar na ma-nutenção de centenas de obras sociais e educativas emtodo o território nacional.

E são tantos os exercícios de piedade popular e deexpressões de fé que o nosso povo vive na experiênciaquaresmal: as procissões, via-sacras, encenações, oraçõesas mais diversas, etc.

O importante é fazer tudo com o coração aberto aDeus e à sua Palavra. Importante é participar das ativida-des e promoções de cada comunidade de fé, de cada co-munidade paroquial para que as celebrações sejam parti-cipadas e comunitárias. Este é o verdadeiro sentido daquaresma. E ainda mais: arrumar em nossa casa algumsímbolo, alguma lembrança que nos chame atenção paraeste tempo de graça que vivemos: a bíblia sobre um mesa,com um pano ou toalha roxa; a cruz em lugar de desta-que; uma vela que acendemos nos momentos de nossaoração em casa com a família, etc...

O importante é ter muito amor no coração, arrepen-dimento de vida e esperança na ressurreição. Que a qua-resma seja para todos nós tempo propício de exercício deboas obras e de crescimento na santidade. Uma boa con-fissão na celebração do sacramento da Reconciliação vainos preparar para as alegrias da Páscoa.

Dom José Valmor Cesar Teixeira, SDBBispo de São José dos Campos (SP)

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1. Maria, ícone dumaIgreja que evangelizaporque evangelizada

Na Bula de proclamação doJubileu, fiz o convite para que«a Quaresma deste Ano Jubi-lar seja vivida mais intensa-mente como tempo forte paracelebrar e experimentar a mi-sericórdia de Deus» (Misericor-diÕ Vultus, 17). Com o apelo àescuta da Palavra de Deus e àiniciativa «24 horas para o Se-nhor», quis sublinhar a prima-zia da escuta orante da Pala-vra, especialmente a palavraprofética. Com efeito, a mise-ricórdia de Deus é um anún-cio ao mundo; mas cada cris-tão é chamado a fazer pesso-almente experiência de talanúncio. Por isso, no tempo daQuaresma, enviarei os Missio-nários da Misericórdia a fim deserem, para todos, um sinalconcreto da proximidade e doperdão de Deus.

Maria, por ter acolhido aBoa Notícia que Lhe fora dadapelo arcanjo Gabriel, cantaprofeticamente, no Magnificat,a misericórdia com que DeusA predestinou. Deste modo aVirgem de Nazaré, prometidaesposa de José, torna-se o íco-ne perfeito da Igreja que evan-geliza porque foi e continua aser evangelizada por obra doEspírito Santo, que fecundou oseu ventre virginal. Com efei-to, na tradição profética, a mi-sericórdia aparece estreita-mente ligada – mesmo etimo-logicamente – com as víscerasmaternas (rahamim) e comuma bondade generosa, fiel ecompassiva (hesed) que se viveno âmbito das relações conju-gais e parentais.

2. A aliança de Deus comos homens: uma história

de misericórdiaO mistério da misericórdia

divina desvenda-se no decur-so da história da aliança entreDeus e o seu povo Israel. Narealidade, Deus mostra-Sesempre rico de misericórdia,pronto em qualquer circuns-tância a derramar sobre o seupovo uma ternura e uma com-paixão viscerais, sobretudonos momentos mais dramáti-cos quando a infidelidade que-bra o vínculo do Pacto e se re-quer que a aliança seja ratifi-cada de maneira mais estável

MENSAGEM DO PMENSAGEM DO PMENSAGEM DO PMENSAGEM DO PMENSAGEM DO PAPAPAPAPAPA FRANCISCOA FRANCISCOA FRANCISCOA FRANCISCOA FRANCISCOPPPPPARA A QUARA A QUARA A QUARA A QUARA A QUARESMA 2016:ARESMA 2016:ARESMA 2016:ARESMA 2016:ARESMA 2016:

"Prefiro a misericórdia ao sacrifício" (Mt 9, 13). As obras de misericórdia no caminho jubilarna justiça e na verdade. Encon-tramo-nos aqui perante umverdadeiro e próprio drama deamor, no qual Deus desempe-nha o papel de pai e maridotraído, enquanto Israel desem-penha o de filho/filha e espo-sa infiéis. São precisamente asimagens familiares – como nocaso de Oseias (cf. Os 1-2) –que melhor exprimem até queponto Deus quer ligar-Se aoseu povo.

Este drama de amor alcan-ça o seu ápice no Filho feitohomem. N’Ele, Deus derramaa sua misericórdia sem limitesaté ao ponto de fazer d’Ele aMisericórdia encarnada (cf.MisericordiÕ Vultus, 8). Na re-alidade, Jesus de Nazaré en-quanto homem é, para todosos efeitos, filho de Israel. E é-oao ponto de encarnar aquelaescuta perfeita de Deus que seexige a cada judeu pelo She-mà, fulcro ainda hoje da alian-ça de Deus com Israel: «Escu-ta, Israel! O Senhor é nossoDeus; o Senhor é único! Ama-rás o Senhor, teu Deus, comtodo o teu coração, com todaa tua alma e com todas as tuasforças» (Dt 6, 4-5). O Filho deDeus é o Esposo que tudo fazpara ganhar o amor da sua Es-posa, à qual O liga o seu amorincondicional que se torna vi-sível nas núpcias eternas comela.

Este é o coração pulsantedo querigma apostólico, noqual ocupa um lugar central efundamental a misericórdiadivina. Nele sobressai «a bele-za do amor salvífico de Deusmanifestado em Jesus Cristomorto e ressuscitado» (Evan-gelii gaudium, 36), aquele pri-meiro anúncio que «semprese tem de voltar a ouvir de di-ferentes maneiras e aqueleque sempre se tem de voltar aanunciar, duma forma ou dou-tra, durante a catequese»(Ibid., 164). Então a Misericór-dia «exprime o comportamen-to de Deus para com o peca-dor, oferecendo-lhe uma novapossibilidade de se arrepen-der, converter e acreditar» (Mi-sericordiÕ Vultus, 21), restabe-lecendo precisamente assim arelação com Ele. E, em Jesuscrucificado, Deus chega aoponto de querer alcançar opecador no seu afastamentomais extremo, precisamente lá

onde ele se perdeu e afastoud’Ele. E faz isto na esperançade assim poder finalmente co-mover o coração endurecidoda sua Esposa.

3. As obras de misericórdia

A misericórdia de Deustransforma o coração do ho-mem e faz-lhe experimentarum amor fiel, tornando-o as-sim, por sua vez, capaz de mi-sericórdia. É um milagre sem-pre novo que a misericórdiadivina possa irradiar-se na vidade cada um de nós, estimulan-do-nos ao amor do próximo eanimando aquilo que a tradi-ção da Igreja chama as obrasde misericórdia corporal e es-piritual. Estas recordam-nosque a nossa fé se traduz emactos concretos e quotidianos,destinados a ajudar o nossopróximo no corpo e no espíri-to e sobre os quais havemosde ser julgados: alimentá-lo,visitá-lo, confortá-lo, educá-lo.Por isso, expressei o desejo deque «o povo cristão reflicta,durante o Jubileu, sobre asobras de misericórdia corporale espiritual. Será uma manei-ra de acordar a nossa consci-ência, muitas vezes adormeci-da perante o drama da pobre-za, e de entrar cada vez maisno coração do Evangelho,onde os pobres são os privile-giados da misericórdia divina»(Ibid., 15). Realmente, no po-bre, a carne de Cristo «torna-se de novo visível como corpomartirizado, chagado, flagela-do, desnutrido, em fuga... a fimde ser reconhecido, tocado eassistido cuidadosamente pornós» (Ibid., 15). É o mistérioinaudito e escandaloso do pro-longamento na história do so-frimento do Cordeiro Inocen-te, sarça ardente de amor gra-

tuito na presença da qual po-demos apenas, como Moisés,tirar as sandálias (cf. Ex 3, 5); emais ainda, quando o pobre éo irmão ou a irmã em Cristoque sofre por causa da sua fé.

Diante deste amor fortecomo a morte (cf. Ct 8, 6), ficapatente como o pobre maismiserável seja aquele que nãoaceita reconhecer-se como tal.Pensa que é rico, mas na reali-dade é o mais pobre dos po-bres. E isto porque é escravodo pecado, que o leva a utili-zar riqueza e poder, não paraservir a Deus e aos outros, maspara sufocar em si mesmo aconsciência profunda de ser,ele também, nada mais queum pobre mendigo. E quantomaior for o poder e a riquezaà sua disposição, tanto maiorpode tornar-se esta cegueiramentirosa. Chega ao ponto denão querer ver sequer o pobreLázaro que mendiga à porta dasua casa (cf. Lc 16, 20-21), sen-do este figura de Cristo que,nos pobres, mendiga a nossaconversão. Lázaro é a possibi-lidade de conversão que Deusnos oferece e talvez não veja-mos. E esta cegueira estáacompanhada por um sober-bo delírio de omnipotência, noqual ressoa sinistramenteaquele demoníaco «sereiscomo Deus» (Gn 3, 5) que é araiz de qualquer pecado. Taldelírio pode assumir tambémformas sociais e políticas,como mostraram os totalitaris-mos do século XX e mostramhoje as ideologias do pensa-mento único e da tecnociênciaque pretendem tornar Deusirrelevante e reduzir o homema massa possível de instru-mentalizar. E podem actual-mente mostrá-lo também asestruturas de pecado ligadas aum modelo de falso desenvol-vimento fundado na idolatriado dinheiro, que torna indife-rentes ao destino dos pobresas pessoas e as sociedadesmais ricas, que lhes fecham asportas recusando-se até mes-mo a vê-los.

Portanto a Quaresma des-te Ano Jubilar é um tempo fa-vorável para todos poderem,finalmente, sair da própria ali-enação existencial, graças àescuta da Palavra e às obras demisericórdia. Se, por meio dasobras corporais, tocamos a

carne de Cristo nos irmãos eirmãs necessitados de ser nu-tridos, vestidos, alojados, visi-tados, as obras espirituais to-cam mais directamente o nos-so ser de pecadores: aconse-lhar, ensinar, perdoar, admoes-tar, rezar. Por isso, as obrascorporais e as espirituais nun-ca devem ser separadas. Comefeito, é precisamente tocan-do, no miserável, a carne deJesus crucificado que o peca-dor pode receber, em dom, aconsciência de ser ele próprioum pobre mendigo. Por estaestrada, também os «sober-bos», os «poderosos» e os «ri-cos», de que fala o Magnificat,têm a possibilidade de aperce-ber-se que são, imerecidamen-te, amados pelo Crucificado,morto e ressuscitado tambémpor eles. Somente neste amortemos a resposta àquela sedede felicidade e amor infinitosque o homem se ilude de po-der colmar mediante os ídolosdo saber, do poder e do pos-suir. Mas permanece sempreo perigo de que os soberbos,os ricos e os poderosos – porcausa de um fechamento cadavez mais hermético a Cristo,que, no pobre, continua a ba-ter à porta do seu coração –acabem por se condenar pre-cipitando-se eles mesmos na-quele abismo eterno de soli-dão que é o inferno. Por isso,eis que ressoam de novo paraeles, como para todos nós, aspalavras veementes deAbraão: «Têm Moisés e o Pro-fetas; que os oiçam!» (Lc 16,29). Esta escuta activa prepa-rar-nos-á da melhor maneirapara festejar a vitória definiti-va sobre o pecado e a morteconquistada pelo Esposo járessuscitado, que deseja puri-ficar a sua prometida Esposa,na expectativa da sua vinda.

Não percamos este tempode Quaresma favorável à con-versão! Pedimo-lo pela inter-cessão materna da VirgemMaria, a primeira que, dianteda grandeza da misericórdiadivina que Lhe foi concedidagratuitamente, reconheceu asua pequenez (cf. Lc 1, 48),confessando-Se a humilde ser-va do Senhor (cf. Lc 1, 38).

Franciscus

Fonte: Rádio Vaticano (Texto naintegra português de Portugal)

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Na Vigília do Domingo da DivinaMisericórdia de 2015, o Papa Franciscosurpreendeu a Igreja com a assinaturada bula que instituiu o Jubileu Extra-ordinário da Misericórdia - isto é, umAno Santo. O tema da misericórdia temestado no coração do atual sucessor dePedro desde o início de seu pontifica-do - e, do coração, tem transbordadopara suas alocuções e seus escritos. EleJustifica: "Precisamos semprecomtemplar o mistério da misericór-dia. É fonte de alegria, serenidade epaz. É condição de nossa salvação".

O jubileu da misericórdia se esten-derá do dia 8 de dezembro de 2015 a20 de novembro de 2016. Como emtodo ano jubilar, também este terá umsímbolo concreto: a Porta da Misericór-dia, "onde qualquer pessoa que nelaentrar poderá experimentar o amor deDeus que consola, perdoa e dá espe-rança". O que o papa Francisco preten-de é que cada pessoa se renove espiri-tualmente, faça uma experiência vivada misericórdia de Deus (sua miseri-córdia é "sempre maior do que qual-quer pecado") e testemunhe, "commais entusiasmo e convicção", a suafé.

Há os que têm medo do seu poder.Santo Tomás de Aquino, um dos maio-res teólogos da História da Igreja, afir-mava: "É próprio de Deus usar de mi-sericórdia e, nisso, se manifesta de

MISERICORDIOSOS COMO O PMISERICORDIOSOS COMO O PMISERICORDIOSOS COMO O PMISERICORDIOSOS COMO O PMISERICORDIOSOS COMO O PAIAIAIAIAIJubileu Extraordinário da Misericórdia

modo especial a sua onipotência". OPapa Bento XVI prolongou essa ideiaao nos lembrar de que a expressãomais alta do poder de Deus se mani-festa em sua capacidade de sofrer co-nosco: "Assim ele demonstra o verda-deiro poder divino: padecendo conos-co e por nós. Nos nossos sofrimentosnunca ficamos sozinhos. Deus, no seuFilho, foi o primeiro a sofrer; em nos-sos sofrimentos, ele está próximo denós".

O Salmista Canta: "Eterna é a suamisericórdia" (Sl 136). Essa misericór-dia "se tornou visível e palpável emtoda a vida de Jesus". Jesus era movi-do unicamente pela misericórdia;compreende-se, pois, que esse fosseum tema recorrente em suas prega-ções. Para que todos o entendessem,explicou-se em parábolas como a daovelha perdida, da moeda encontra-da, do pai e seus dois filhos etc. "Nes-tas parábolas, Deus é apresentadosempre cheio de alegria, sobretudoquando perdoa. Nelas encontramos onúcleo do evangelho".

Uma vez que "Deus é rico em mise-ricórdia" (Ef 2,4), nós, seus filhos, nãopodemos ser diferentes: nosso agirdeve ser revestido por essa virtude,pois por ela é que demonstraremos serverdadeiros filhos de Deus. Somos

chamados a ser misericordiosos por-que nós mesmos fomos os primeiros aexperimentar o quanto faz bem serenvolvidos pela misericórdia. Compropriedade, o Papa Francisco esco-lheu, para orientar este Ano Jubilar, otema: "Misericordiosos como o Pai".

A Igreja existe para apresentar orosto misericordioso do Criador e doRedentor. Por isso, "toda a sua açãopastoral" deve estar "envolvida pelaternura com que se dirige aos fiéis" eter como objetivo aproximar os ho-mens e as mulheres "das fontes damisericórdia do Salvador".

Ao longo do Ano Santo, seremosconvidados a escutar a Palavra de Deus,Para nos convencermos de que, cui-dando das fraquezas e das dificulda-des e nossos irmãos, estamos buscan-do o essencial. Outra peculiaridadedeste Ano consistirá na peregrinação("cada pessoa deverá fazer, segundoas próprias forças, uma peregrinação"),especialmente para passar pela PortaSanta, Nem todos poderão ir a Romapara atravessá-la; por isso, o Papa Fran-cisco estabeleceu que cada Diocesetenha a sua própria Porta Santa. Atra-vessar essa Porta será como deixar-se"abraçar pela misericórdia de Deus" ecomprometer-se a "ser misericordio-sos com os outros como o Pai o é co-nosco".

"Este é o momento favorável paramudar de vida!", proclamava nossoPapa. Saibamos abandonar o caminhodo mal, que "é fonte apenas de ilusãoe tristeza. A verdadeira vida é outracoisa. Deus não se cansa de nos esten-der a mão". Afinal, sua misericórdia seestende "de geração em geração" (LC1,50), segundo cantou Maria, a Mãe deJesus.

Enfim, "neste jubileu, deixemo-nossurpreender por Deus", já que Ele"nunca se cansa de escancarar a portado seu coração, para repetir que nosama e que deseja partilhar conosco asua vida".

Texto: Dom Murilo Krieger, sjcArcebispo de São Salvador Bahia

Quarenta dias depois do nas-cimento de Jesus, seus pais o le-varam ao Templo para oferecê-lo,como primogênito ao Senhor, epara a purificação de Maria. As-sim ordenava a Lei de Moisés.

Mas este rito não foi como osoutros, onde os pais apresenta-vam os filhos a Deus em sinal deoferta e de pertença. No caso deJesus, o próprio Deus apresenta-va o seu Filho aos homens atra-vés do velho Simeão e da profeti-sa Ana. Simeão apresenta o Me-nino Jesus ao mundo como salva-ção e como luz que ilumina todosos povos, mas também como si-nal de contradição; como Aqueleque revelará os pensamentos doscorações.

E, como Simeão e Ana, tambémpodemos nos encontrar com Jesusno Templo, hoje. É o que aconte-ce quando vamos à Santa Missa,na igreja, no novo templo do Se-nhor. Nós nos encontramos com oCristo, aprendemos a conhecê-lo,ouvimos a sua palavra e o recebe-mos na Eucaristia, como Simeão orecebeu em seus braços. A suapalavra torna-se Luz para nós, e oseu Corpo e Sangue, alimento. Acomunhão é o nosso encontro pes-soal e comunitário com Jesus sal-vador.

Texto: Pe. Eduardo DoughertyFundador da Associação do Senhor Jesus

ApresentaçãoApresentaçãoApresentaçãoApresentaçãoApresentaçãodo Senhordo Senhordo Senhordo Senhordo Senhor

02 de F02 de F02 de F02 de F02 de Fevereiroevereiroevereiroevereiroevereiro

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www.saocristovaopgua.com.brParóquia São Cristóvão - Paranaguá | Fevereiro de 2016 7

Dízimo na Comunidade

UMA COMUNIDADEUMA COMUNIDADEUMA COMUNIDADEUMA COMUNIDADEUMA COMUNIDADEQUE SE EDIFICAQUE SE EDIFICAQUE SE EDIFICAQUE SE EDIFICAQUE SE EDIFICA

COM O DÍZIMO PONTUALCOM O DÍZIMO PONTUALCOM O DÍZIMO PONTUALCOM O DÍZIMO PONTUALCOM O DÍZIMO PONTUALE REAL DE SEUS FIÉISE REAL DE SEUS FIÉISE REAL DE SEUS FIÉISE REAL DE SEUS FIÉISE REAL DE SEUS FIÉIS

A Comunidade paroquial se sustenta e realiza a suaação evangelizadora com o Dízimo que seus fiéis devol-vem, essa devolução deve ser PONTUAL e REAL. Cada fieldeve saber que é importante considerar o dia e o valor daentrega do Dízimo na comunidade.

DEVOLUÇÃO PONTUAL: a devolução do Dízimo deveser pontual, entregue como nos ensina a Bíblia, a cadamês a parte do meu salário ou renda que é consagrada aoSenhor. "Não atrasarás a oferta de tua colheita, azeiteou vinho" (Ex 22, 28).

DEVOLUÇÃO REAL: Aqui entra a grande questão dequanto eu devo devolver a Deus de Dízimo, existem aeste respeito, como sabemos, várias praticas e um únicomandamento bíblico. Uns ensinam e praticam que se devedevolver conforme pede o coração, contudo a Palavra deDeus diz que devemos entregar o Dízimo integral. É ne-cessário saber que a palavra Dízimo significa 10ª parte,nós a chamamos de 10%, diferente disso estamos somen-te fazendo uma oferta ou dando uma contribuição a Deuse sua Igreja. Um Dízimo real se torna fonte de bênçãos elibertação na vida de cada servo e serva de Deus (cf. Ml 3, 6-12).

Quando a Igreja conta com o Dízimo PONTUAL e REALde seus fiéis ela cumpre com eficácia a sua missão evan-gelizadora, ela se torna forte no anúncio e no testemu-nho do Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo. A fé doscristãos não permite que falte o necessário para a manu-tenção do templo, dos presbíteros, dos pobres e dos servi-ços religiosos e de evangelização (cf. Ml 3, 10).

Que o Deus da vida, da paz, da saúde e alegria derra-me sobre você e sua família suas copiosas bênçãos!

Pastoral do DízimoParóquia São Cristóvão

A Paróquia São Cristóvão,assim como as demais paró-quias da cidade de Parana-guá, está acolhendo as SantasMissões Populares, vários en-contros estão acontecendo emvista da realização das Missões.As Santas Missões serão condu-zidas pelos Frades Capuchinhosdo Rio Grande do Sul, eles quedesde 1896 vêm prestandoesse serviço pastoral, frater-no e eclesial de evangelizaçãoàs comunidades e paróquias de todo Brasil.

As missões populares visam colaborar com as co-munidades em sua caminhada no processo de rea-nimação, incentivando e fortalecendo tudo o que jáexiste de bom, abrindo novas perspectivas para a vidacomunitária, em conformidade com os tempos e lu-gares, levando em consideração o plano pastoral daDiocese e da Paróquia.

As missões são um momento forte, intenso e ex-tenso da evangelização das comunidades em vistada reanimação da fé do povo, da formação de agen-tes de pastoral, da organização e dinamização dascomunidades.

ETAPAS DA MISSÃO1. PRÉ-MISSÃO (PREPARAR)

Encontro dos agentes de PastoralDois a três meses antes da missão acontece o pri-

meiro encontro na Paróquia entre os missionários eos agentes de pastoral. A partir dessa reunião enca-minha-se a preparação de equipes de trabalho paraa missão: Liturgia, grupos de reflexão (família), pro-paganda e organização e começa-se um tempo fortede sensibilização para missão.

Visita às ComunidadesUm mês e meio a dois meses antes de começar a

missão, o missionário visita todas as comunidades.Com o povo reunido, dá uma visão de como serárealizadas as missões nas comunidades. Explica afunção das quatro equipes para preparar as missões:

Santas Missões CapuchinhasSantas Missões CapuchinhasSantas Missões CapuchinhasSantas Missões CapuchinhasSantas Missões Capuchinhasa Serviço da Vida, da Pa Serviço da Vida, da Pa Serviço da Vida, da Pa Serviço da Vida, da Pa Serviço da Vida, da Paz e do Bemaz e do Bemaz e do Bemaz e do Bemaz e do Bem

Querido leitor, Deus abençoe você coma paz, amor, saúde física e espiritual. Comcerteza você conhece bem a Dengue. Tra-ta-se de uma doença causada por um ví-rus, que é transmitido pela picada do mos-quito Aedes Aegypti. Existem quatro tiposde Dengue, de modo que a doença podeser "simples" ou hemorrágica, com san-gramento e queda da pressão arterial. Ca-sos assim podem levar à morte.

Os sintomas são: Febre alta, dores decabeça, nos músculos, atrás dos olhos,das articulações, cansaço e olhos aver-melhados. Repouso e tratamento medica-mentoso são necessários.

Como o transmissor da dengue é o

PROGRAMAÇÃO DA PRÉ-MISSÃO NA PARÓQUIA SÃO CRISTÓVÃO25/02, às 19h30 ................................... Missa na Comunidade Nossa Senhora das Graças;26/02, às 20h00 ................................... Missa na Comunidade Santa Maria;27/02, às 18h00 ................................... Missa na Comunidade Santa Rita de Cássia;27/02, às 19h30 ................................. Missa na Comunidade Matriz São Cristóvão;28/02, às 09h15 ................................... Missa na Comunidade Divino Espírito Santo;28/02, às 18h00 ................................... Missa na Comunidade Santíssimo Redentor;28/02, às 19h30 ................................. Missa na Comunidade da Matriz São Cristovão;28/02, às 19h30 ................................... Missa na Comunidade Nossa Senhora do Carmo.

Liturgia, grupos de reflexão (família), propaganda eorganização. Apresenta o livro: "Preparar os cami-nhos do Senhor" que contém os quatro encontrospara os grupos de reflexão (família), as quatro cele-brações comunitárias e o tríduo preparatório quedevem ser realizados antes da missão.

2. MISSÃO (SEMEAR)É a segunda etapa do processo de evangeli-

zação. O tempo intenso e extenso, onde o missio-nário permanece de 3 a 7 dias em cada comunidade.É a evangelização de massa.

Temas desenvolvidos: A pessoa humana, Deus,Jesus Cristo, Igreja, Maria - Mãe de Jesus, Família,Juventude.

Metodologia: Celebrações da eucaristia e da pa-lavra; pregações com símbolos; palestras expositivas;vídeos; animação com cantos; momentos de oração;atendimento individual; e confissões; visita aos do-entes; valorização da religiosidade popular: procissãoluminosa, bênção da saúde, bênçãos diversas...

3. PÓS-MISSÃO (CULTIVAR)É a terceira etapa das missões. Acontece mais ou

menos um mês após a missão. Compreende cursosde formação e treinamento para lideranças: liturgia,catequese, coordenadores de grupos de reflexão (fa-mília), e Conselho Comunitário de Pastoral (CCP).

Fonte: Folder Freis Missionários Capuchinhoswww.capuchinhosrs.org.br

DENGUE: A doença e a cura próximas de nósDENGUE: A doença e a cura próximas de nósDENGUE: A doença e a cura próximas de nósDENGUE: A doença e a cura próximas de nósDENGUE: A doença e a cura próximas de nósmosquito, uma pessoa doente não conta-mina outra. A pessoa leva uma picada domosquito que tem o vírus; depois de 10 a15 dias, a doença se manifesta; o mesmoou um outro mosquito pica o doente infec-tado e leva o vírus para uma segunda pes-soa... O modo mais eficiente de prevenir adoença é impedir a reprodução do mosqui-to. Sabemos que a fêmea do mosquito de-posita seus ovos na água. Os ovos eclodeme surgem as larvas. Após uma semana,transformam-se em mosquitos, prontospara picar as pessoas. O mosquito se ali-menta de sangue e, ao mesmo tempo quenos pica, transmite o vírus.

O mosquito Aedes Aegypti é preto com

listras brancas pelo corpo e pernas. Geral-mente ataca de manhã e no final do dia.Sua picada é quase imperceptível. Ele voaaté um quilômetro de distância.

Para acabar com o avanço da doença, épreciso manter os possíveis criadouros lim-pos. Evitar tudo o que possa ter água para-da (vasos, tampinhas de garrafa, garrafas,pneus, caixa d' água sem tampa). Tudo que"armazena" água deve estar sempre seco,limpo e fechado. Verifique se em sua casatem água acumulada em algum recipiente.Prevenção é a solução e a informação é abase de todo tratamento. Todos contra adengue!

Frei Reinaldo Stecanela, OSM

Page 8: Folhamissionaria fev2016

www.saocristovaopgua.com.br Paróquia São Cristóvão - Paranaguá | Fevereiro de 20168

DOMINGO:08h00 - Missa na Comunidade

Nossa Senhora das Graças;09h15 - Missa na Comunidade

Divino Espírito Santo;09h30 - Missa ou Celebração da Palavra

na Comunidade Santa Maria;09h30 - Missa na Comunidade

Matriz São Cristóvão;18h00 - Missa na Comunidade

Santíssimo Redentor;19h30 - Missa na Comunidade

Matriz São Cristóvão;19h30 - Missa na Comunidade

N. Sra. do Carmo.

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rão) MISSAS, NOVENAS E ADORAÇÕES:

Outras informações: Ligar na secretaria paroquial.Nosso atendimento é de segunda a sábado

das 08h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h30min.

1ª Sexta às 20h ............... Matriz São Cristóvão;2º Sábado às 19h30 ........ Comunidade Santíssimo Redentor;3º Sábado às 19h30 ........ Comunidade Divino Espírito Santo;4º Sábado às 19h30 ........ Comunidade Nossa Sra. do Carmo;4º Domingo às 16h ......... Comunidade Nossa Senhora das Graças.

CURSO DE PREPARAÇÃO PARA O BATISMO CELEBRAÇÃO DO BATISMO4º Domingo às 09h30 na Comunidade Matriz São Cristóvão.

TERÇA FEIRA:19h30 - Terço dos Homens na

Comunidade Matriz São Cristóvão;19h30 - Terço dos Homens na

Comunidade Santíssimo Redentor.

QUARTA FEIRA:19h00 - Missa e Novena na

Comunidade Divino Espírito Santo;16h30 - Celebração e Novena de

Nossa Senhora do Perpétuo Socorrona Comunidade Matriz São Cristóvão;

19h30 - Missa e Novenana Comunidade Santíssimo Redentor.

QUINTA FEIRA:19h30 - Missa e Novena

na Comunidade N. Sra. do Carmo;19h30 - Missa na Comunidade N. Sra. das

Graças (1ª quinta do mês).

SEXTA FEIRA:15h00 - Terço da Divina Misericórdia

e Adoração ao Santíssimo;19h30 - Missa e Novena da

Divina Misericórdia na Matriz.

SÁBADO:18h00 - Missa na Comunidade

Santa Rita de Cássia;19h30 - Missa na Matriz São Cristóvão.

Entre as iniciativas religiosas reco-mendadas pelo Papa Francisco para oAno Santo da Misericórdia, destacam-se também as "24 horas para o Se-nhor", que será celebrada em toda aIgreja e aqui na Paróquia São Cristó-vão na sexta feira e no sábado que an-tecedem o IV Domingo da Quaresma

ANO SANTO DANO SANTO DANO SANTO DANO SANTO DANO SANTO DA MISERICÓRDIAA MISERICÓRDIAA MISERICÓRDIAA MISERICÓRDIAA MISERICÓRDIA:::::"24 horas para o senhor""24 horas para o senhor""24 horas para o senhor""24 horas para o senhor""24 horas para o senhor"

lebre em toda a Igreja - (...) pretendedar expressão a esta necessidade daoração".

Dar centralidade ao Sacramentoda Reconciliação e na sua celebraçãolevar cada fiel a uma experiência pro-funda do abraço misericordioso do Paido Céu.

(4 e 5 de março) e terá seu centro naoração e celebração do sacramento dareconciliação.

Participe! O Papa Francisco na suamensagem para a Quaresma 2016, diz:"Não subestimemos a força da oraçãode muitos! A iniciativa das '24 horaspara o Senhor', que espero que se ce-