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    Perodo de vida til das construes a considerar no projecto

    (1) Estruturas que podem ser desmontadas para serem reutilizadas no soconsideradas temporrias

    Monumentos, pontes e outras obras

    pblicas e edifcios social oueconomicamente muito importantes*

    1005

    Estruturas de edifcios e outrasestruturas comuns

    504

    Estruturas para agricultura ousimilares15 a 303

    Partes estruturais substituveis(apoios,...)

    10 a 252

    Estruturas temporrias (1)101

    ExemplosValores indicativos doperodo de vida (anos)

    Categorias para operodo de vida

    EN1990

    * Anexo NacionalQuadro 2.1

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    Princpios para o Dimensionamento em Relao aos

    Estados Limites

    Estados Limites ltimos

    Estados Limites de Utilizao

    Situaes de Projecto

    Persistentes Correspondente a condies normais de utilizao

    Transitrias Condies temporrias (durante a construo, ...)

    Acidentais Condies excepcionais (incndio, choques, ...

    Aco do sismo

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    Variveis Bsicas

    As aces podem ser classificadas em funo da sua variao no tempo em

    Aces Permanentes G (cujo valor aproximadamente constante durante a vida tilda obra);

    Aces Variveis Q (podem variar no tempo e no espao);

    Aces Acidentais A (aces com muito pequena probabilidade de ocorrncia exploses, choques, incndios, ...);

    ou em funo da sua origem em directas ou indirectas (temperatura, ...) ou em funo da

    sua variao espacial em fixas e mveis ou em funo da sua natureza em estticas e

    dinmicas.

    As aces (F) so em geral caracterizadas por um valor caracterstico, Fk (valor com 95% de

    probabilidade de no ser excedido) que pode ser afectado por coeficientes de combinao:0 Qk valor de combinao para os Estados Limites ltimos

    1 Qk valor frequente

    2 Qk valor quase permanente

    Aces

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    Variveis Bsicas

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    Valores dos coeficientespara edifcios

    Aces 0 1 2

    Sobrecargas em edifcios (ver EN1991-1-1)Categoria A: zonas de habitao

    Categoria B: zonas de escritrios

    Categoria C: zonas de reunies de pessoas

    Categoria D: zonas comerciais

    Categoria E: zonas de armazenamentoCategoria F: zonas de trfego,

    peso dos veculos 30kN

    Categoria G: zonas de trfego,

    30kN < peso dos veculos 160kN

    Categoria H: coberturas

    0.7

    0.7

    0.7

    0.7

    1.0

    0.7

    0.7

    0

    0.5

    0.5

    0.7

    0.7

    0.9

    0.7

    0.5

    0

    0.3

    0.3

    0.6

    0.6

    0.8

    0.6

    0.3

    0

    Aco da neve em edifcios (ver EN1991-1-3)

    Obras localizadas altitude H > 1000 m acima do

    nvel do mar

    Obras localizadas altitude H 1000 m acima do

    nvel do mar

    0.70

    0.50

    0.50

    0.20

    0.20

    0

    Aco do vento em edifcios (ver EN1991-1-4) 0.6 0.2 0

    Temperatura (excepto-incndio) em edifcios (ver

    EN1991-1-5)

    0.6 0.5 0

    Quadro A1.1 EN1990

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    Verificao dos Estados Limites pelo Mtodo dosCoeficientes Parciais

    Verificao da segurana pelo mtodo dos

    coeficientes parciais

    Ed = Sd E {f,i Frep,i; ad} , i 1

    E {F,i Frep,i; ad} , i 1

    F,i = Sd f,i

    COMBINAES DE ACES

    E.L.LTIMOS

    Ed Rd

    Ed,dts Ed,stb

    Valores de clculo do efeito das aces

    f,i Incerteza na quantificao das aces

    Sd coeficiente da segurana parcial que tem em conta asimperfeies na modelao das aces e nadeterminao do efeito das aces

    valor de clculo dos efeitos destabilizantes

    valor de clculo do efeito das aces

    variveis geomtricasad = anom a

    Resistncia

    Equilbrio

    valor de clculo da resistncia

    valor de clculo dos efeitosestabilizantes

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    Verificao (da segurana) pelo Mtodo dos Coeficientes Parciais de Segurana

    PROP. MATERIAIS

    Xd =

    RESISTNCIA

    EN1990 Princpios para o Dimensionamento em Relaoaos Estados Limites

    Valores de clculo das propriedades dosmateriais

    Rd coeficiente de segurana parcial que tem em conta

    as incertezas do modelo de clculo da resistncia eas imperfeies geomtricas

    Xkm

    coeficiente de segurana parcial

    que tem em conta a possibilidadede desvio desfavorvel napropriedade do material

    coeficiente de converso que tem em contaefeitos de escala, T, HR,

    Rd =1

    RdR

    iXk,im,i

    ; ad

    R

    iX

    k,i

    M,i; ad i 1

    Rk/MM,i = Rd . m,i

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    Estados Limites ltimos

    Combinao de Aces

    Situaes persistentes ou transitrias (combinaes fundamentais)

    Ed = Sd E {g,j Gk,j; p P; q,1 Qk,1 ; q,i 0,i Qk,i} j 1 ; i > 1

    Situaes de projecto acidentais

    Ed = E {Gk,j; P; Ad ; (1,1 ou 2,1) Qk,1 ; 2,i Qk,i} j 1 ; i > 1

    Situaes de projecto ssmico

    Ed = E {Gk,j; P; AEd; 2,i Qk,i} j 1 ; i 1

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    Estados Limites de Utilizao

    Combinao de Aces

    Combinao caracterstica

    Ed = E {Gk,j; P; Qk,1 ; 0,i Qk,i} j 1 ; i > 1

    Combinao frequente

    Ed = E {Gk,j; P; 1,1 Qk,1 ; 2,i Qk,i} j 1 ; i > 1

    Combinao quase permanente

    Ed = E {Gk,j; P; 2,i Qk,i} j 1 ; i 1

    Ed Cd

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    Valores de Clculo das Aces - EQU (Conjunto A)(Equilbrio Esttico)

    Aces permanentesPr-

    esforo

    Aco varivelde base da

    combinao (*)

    Aces variveis

    acompanhantes(*)

    Situaes deprojecto

    persistentes etransitrias Desfavorveis Favorveis

    (Eq. 6.10) Gj,supGkj,sup Gj,infGkj,infp P Q,1Qk,1 Q,i0,iQk,i

    (*) As aces variveis so as consideradas no Quadro A1.1

    NOTA: Os valores F que devem ser adoptados so os seguintes:Gj,sup = 1,10

    Gj,inf= 0,90

    Q,1 = 1,50 nos casos desfavorveis (0 nos casos favorveis)

    Q,i = 1,50 nos casos desfavorveis (0 nos casos favorveis)

    p - os valores deste coeficiente constam das NP EN 1992 a 1996 e NP EN 1999.

    Quadro NA - A1.2 (A)

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    Valores de Clculo das Aces STR/GEO (Conjunto B)(Resistncia/Geotecnia)

    Aces permanentesPr-

    esforo

    Aco varivelde base da

    combinao (*)

    Aces variveisacompanhantes (*)

    Situaes deprojecto

    persistentes etransitrias Desfavorveis Favorveis

    (Eq. 6.10) Gj,supGkj,sup Gj,infGkj,infp P Q,1Qk,1 Q,i0,iQk,I

    (*) As aces variveis so as consideradas no Quadro A1.1

    As combinaes de aces indicadas nas expresses 6.10a e 6.10b no devem ser utilizadas

    Os valores Fque devem ser adoptados so os seguintes:

    Gj,sup = 1,35

    Gj,inf= 1,00Q,1 = 1,50 nos casos desfavorveis (0 nos casos favorveis)

    Q,i = 1,50 nos casos desfavorveis (0 nos casos favorveis)

    p - os valores deste coeficiente constam das NP EN 1992 a 1996 e NP EN 1999

    Ver tambm EN 1991 a EN 1999 relativamente aos valores de a utilizar para deformaes impostas.

    Os valores caractersticos de todas as aces permanentes com a mesma origem so multiplicados por Gj,sup,

    caso o efeito total das aces resultante seja desfavorvel, e porGj,inf

    , caso o efeito total das aces resultante

    seja favorvel. Por exemplo, todas as aces devidas ao peso prprio da estrutura podem ser consideradas comosendo da mesma origem; tal tambm se aplica se estiverem envolvidos diferentes materiais.

    Para determinadas verificaes, os valores G e Q podem ser subdivididos em g e q e no coeficiente de

    incerteza do modelo Sd.Na maioria dos casos correntes pode utilizar-se um valor de Sd variando entre 1,05 e

    1,15.

    Quadro NA - A1.2 (B)

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    Valores de Clculo a Utilizar nas Combinaes de Acesde Acidente e Sismos

    Aces permanentesSituao deprojecto

    Desfavorveis Favorveis

    Pr-esforo

    Aces deacidente ou

    ssmicas de base

    da combinao

    Aces variveisacompanhantes (*)

    Acidental

    (Eq. 6.11a/b)Gkj,sup Gkj,inf P Ad 2,iQk,i

    Ssmica (**)

    (Eq. 6.12a/b)Gkj,sup Gkj,inf P IAEkouAEd 2,iQk,i

    (*) As aces variveis so as consideradas no Quadro A 1.1.(**) Ver tambm a NP EN 1998

    Quadro NA - A1.3

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    Valores de Clculo para os Estados Limites de Utilizao

    Desfavorveis FavorveisDe base da

    combinao

    Outras

    Caracterstica

    Frequente

    Quase-permanente

    Gkj,sup

    Gkj,sup

    Gkj,sup

    Gkj,inf

    Gkj,inf

    Gkj,inf

    Qk,1

    1,1Qk,1

    2,iQk,1

    0,iQk,i

    2,iQk,i

    2,iQk,i

    Quadro NA - A1.4

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    Coeficientes Parciais da Segurana Estados Limites ltimos

    Xd = Xk/M

    Coeficientes parciais relativos aos materiais para os estados limites ltimos

    Coeficientes Parciais da Segurana Estados Limites de Utilizao

    c = 1.0

    s = 1.0

    Quadro 2.1N do EN1992-1-1

    Situao do projecto C S Sp

    Persistentes e transitrias 1,5 1,15 1,15

    Acidentais 1,2 1,0 1,0

    Estruturas de Beto (EN1992-1-1)

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    Sobrecargas em EdifciosZonas Residenciais, Sociais, Comerciais e Administrativos

    Categoria Utilizao Especfica Exemplo

    A Actividades domsticas eresidenciais

    salas em edifcios de habitao; quartos eenfermarias de hospitais;

    quartos de hteis, cozinhas e lavabos

    B Escritrios

    C Locais de reunio (comexcepo das utilizaes

    correspondentes s

    categorias A, B e D1))

    C1: Zonas com mesas, etc.

    por exemplo, com escolas, cafs, restaurantes, sales

    de jantar, salas de leitura, recepes

    C2: Zonas com assentos fixos,

    por exemplo, em igrejas, teatros ou cinemas, salas

    de conferncias, salas de aulas, salas de reunio,

    salas de espera.

    C3: Zonas sem obstculos para a movimentao depessoas, por exemplo, em museus, salas de

    exposio, etc. e em acessos de edifcios pblicos e

    administrativos, hotis, hospitais, e em trios de

    entrada de estaes de comboio.

    C4: Zonas em que so possveis actividades fsicas,por exemplo, sales de dana, ginsios, palcos.

    C5: Zonas de possvel acolhimento de multides,por exemplo, edifcios para eventos pblicos, tais

    como salas de concertos, salas para actividades

    desportivas incluindo bancadas, terraos e zonas de

    acesso; plataformas rodovirias.

    D Actividades comerciais D1: Zonas de lojas em geral

    D2: Zonas de grandes armazns

    1) Chama-se a ateno para 6.3.1(2), em particular para C4 e C5. Ver EN 1990 quando for necessrio

    considerar efeitos dinmicos. Para a categoria E, ver Quadro 6.3.

    NOTA 1: Dependendo das utilizaes previstas, as zonas que seriam normalmente classificadas como C2,

    C3 e C4 podem ser classificadas como C5 por deciso do dono de obra e/ou do Anexo Nacional

    NOTA 2: O Anexo Nacional pode estabelecer subcategorias para A, B, C1 a C5, D1 e D2.

    NOTA 3: Ver 6.3.2 para zonas de armazenamento ou de actividades industriais.

    Quadro 6.1

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    Sobrecargas em PavimentosVarandas e Escadas de Edifcios

    Categorias de zonas

    carregadas qk

    [kN/m2]

    Qk

    [kN]

    Categoria A

    Pavimentos 2.0 2.0

    Escadas 3.0 2.0

    Varandas 2.0 a 5.0 (ver Nota) 2.0

    Categoria B 3.0 4.0

    Categoria C

    C1 3.0 4.0

    C2 4.0 4.0

    C3 5.0 4.0

    C4 5.0 7.0

    C5 6.0 4.5

    Categoria D

    D1 4.0 4.0

    D2 5.0 6.0

    NOTA: 5.0 kN/m2 numa faixa de 1m de largura adjacente ao parapeito e 2.0 kN/m2 narestante superfcie.

    qk efeitos globais

    Qk efeitos locais

    Quadro NA 6.2

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    17

    Peso Prprio de Paredes Divisrias(se o pavimento permitir uma distribuio eficaz de carga)

    Equivalente a qk

    para divisrias amovveis com um peso prprio 1.0kN/m de comprimento de parede:qk = 0.5 kN/m2

    para divisrias amovveis com um peso prprio 2.0kN/m de comprimento de parede:qk = 0.8 kN/m2

    para divisrias amovveis com um peso prprio 3.0kN/m de comprimento de parede:qk = 1.2 kN/m2

    As divisrias mais pesadas devem ser consideradas no projecto tendo em conta: as localizaes e direces das divisrias

    o tipo de estrutura dos pavimentos

  • 8/2/2019 FolhasApoioAulas-Modulo1_IST

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    18

    MATERIAIS

    BETO

    Est contemplada a utilizao de:

    Beto normal 2000 < 2600 kg/m3

    Beto leve 800 < 2000 kg/m3

    Beto pesado 2600 kg/m3 <

    Beto de elevada resistncia > C50/60 beto normal e pesado

    > LC 50/55 beto leve

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    COMPORTAMENTO MECNICO DO BETO

    Diagramas tenso - deformao

    A extenso fora mxima aumenta com a resistncia compresso A extenso ltima diminui com a resistncia compresso

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    Diagramas tenso - deformao

    Anlise estrutural

    fcm

    0,4 fcm

    c1

    c

    cu1c

    tan = Ecm

    ( )kk

    f

    21

    2

    cm

    c

    +

    =

    com:= c/c1

    k = 1,05 Ecm |c1| /fcm

    Anlise linear

    Anlise no linear

    = Ecm c

  • 8/2/2019 FolhasApoioAulas-Modulo1_IST

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    21

    Diagramas tenso - deformao

    Dimensionamento de seces

    0.8 cc 1.0 (1.0 em geral)

    n

    cc cd c c2

    c2

    f 1 1 para 0 =

    c cd c2 c cu2 f para=

    fcd = cc fck/C

    C = 1.5 aces permanentesaces variveis

    C = 1.2 aces acidentais

    Diagrama parbola-rectangulo

  • 8/2/2019 FolhasApoioAulas-Modulo1_IST

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    Caractersticas de resistncia e de deformao do beto

    Classes de Resistncia para o Beto Expresses Analiticas

    fck

    (MPa)

    12 16 20 25 30 35 40 45 50 55 60 70 80 90

    fck,cube

    (MPa)

    15 20 25 30 37 45 50 55 60 67 75 85 95 105

    fcm

    (MPa)

    20 24 28 33 38 43 48 53 58 63 68 78 88 98 fcm=fck+8 (MPa)

    fctm

    (MPa)

    1.6 1.9 2.2 2.6 2.9 3.2 3.5 3.8 4.1 4.2 4.4 4.6 4.8 5.0 fctm=0.30xf(2/3)ck C50/60

    fctm=2.12.In(1+(fcm/10))>C50/60

    fctk,0.05

    (MPa)

    1.1 1.3 1.5 1.8 2.0 2.2 2.5 2.7 2.9 3.0 3.1 3.2 3.4 3.5 fctk,0.05=0.7xfctm

    5% quantilho

    fctk,0.95

    (MPa)

    2.0 2.5 2.9 3.3 3.8 4.2 4.6 4.9 5.3 5.5 5.7 6.0 6.3 6.6 fctk,0.95=1.3xfctm

    95% quantilho

    Ecm

    (GPa)

    27 29 30 31 33 34 35 36 37 38 39 41 42 44 Ecm = 22[(fcm)/10]0.3

    (fcm em MPa)

    c1

    ()

    1.8 1.9 2.0 2.1 2.2 2.25 2.3 2.4 2.45 2.5 2.6 2.7 2.8 2.8 c1 () = 0.7f0.31cm

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    23

    Diagramas parbola - rectngulo

    para betes de diferentes classes de resistncia

    0 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 []

    0

    10

    20

    30

    40

    50

    60

    70 [MPa]

    C20

    C35

    C50

    C55C60

    C70

    C80

    C90

  • 8/2/2019 FolhasApoioAulas-Modulo1_IST

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    24

    Beto confinado

    c2,c cu2,c

    c

    c

    fck,c

    fcd,c

    0

    A2 3 ( = 2)

    1 = fck,c

    fck

    cu

    fck,c = fck

    1 + 5

    2fck

    , 2 < 0,05 fck

    = fck

    1,125 + 2,5

    2fck

    , 2 > 0,05 fck

    Resistncia compresso de beto confinado - EC2

    0

    1

    2

    3

    4

    0 0.2 0.4 0.6 0.8 1

    2/fck

    fck,c

    /fck

    c2,c = c2 (fck,c/fck)2

    cu2,c = cu2 + 0.2 2/ fck

    Diagramas tenso - deformao

    Ex: 2/ fck= 0.1 fck,c = 1.375 fck

    cu2,c= 23.5

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    25

    Resistncia traco

    fctm = 0,3 f2/3ck C 50/60

    = 2,12 lllln

    1 + fcm10 C 50/60

    fctk =

    0,7

    1,3fctm

    fctm,fl = max

    1,6 -h

    1000

    x fctm ; fctm

    Resistncia do beto traco por flexo - EC2

    0.00

    1.00

    2.00

    3.00

    4.00

    5.00

    6.00

    0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6

    h [m]

    fctm'[MPa]

    f'ctm/fctm

    20/25

    40/50

    C

    Traco Pura

    Traco em Flexo

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Propriedades

    - tenso de cedncia (fyk ou f0,2k)- tenso de cedncia mxima real (fy,max)- resistncia traco (ft)- ductilidade (uk e ft/fyk)- aptido dobragem

    - caractersticas de aderncia (fR)- dimenses e tolerncias das seces- resistncia fadiga- soldabilidade- resistncia ao corte e soldadura para redes electrossoldadas

    e vigas em trelia pr-fabricadas

    O EC2 contempla apenas a utilizao de vares de alta aderncia soldveis

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Classes de resistncia

    As classes de resistncia variam de 400 a 600 MPa

    A ductilidade definida por dois parmetros:

    uk extenso fora mximarazo entre a tenso de rotura e a tenso de cedncia

    fyk = 400 a 600 MPa (alta aderncia)

    Classes de ductilidade

    k = (ft/fy)k

    7.5 5.0 2.5uk(%)

    1.15

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Aos da classe C produzidos em Portugal

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Marcao dos varesA geometria das nervuras permite identificar:

    Classe de resistncia Classe de ductilidade Pas produtor Fabricante

    A400NR

    (classe B)

    A400NR SD

    (classe C)

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    A500NR(classe B)

    A500NR SD(classe C)

    A500 ER(classe A)

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Identificao do pas e do fabricante

    A400NR SD(classe C)

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    ARMADURAS PARA BETO ARMADO

    Modelos de clculo

    permitida a adopo de dois tipos de modelo:

    Elstico perfeitamente plstico sem limite para a extenso do ao

    Bilinear com endurecimento do ao e extenso limitada a ud

    k = (ft/fy)k

    Modelo do comportamento

    Modelo de clculo

    A

    B

    ud = 0.9 uk

    Es = 200 GPa

    S = 1.15 aces permanentesaces variveis

    S = 1.0 aces acidentais