Folheto Tertúlia

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12 Agradecimentos — Apoios Convidados na Tertúlia 1 MANIFESTO “Venha daí tertuliar Ousar Dizer o poema Musicar o verso Teatralizar o gesto Contar sua história Construir a oferenda da noite Soltar a magia da palavra E sonhar a voz plural de Castelo Novo Partilhe a aventura dos seus escritores amados Leve seus textos, revele-os e lambuzemo-nos neles Por inteiro Verta-os em trocas e baldrocas de emoções, afectos, Figurinhas Misture-os lá nas vozes de Castelo Novo bem Acordado E siga os trilhos das paisagens sonoras mais que pos- síveis.” Amílcar Martins Tertúlia “A Magia da Palavra, em Castelo Novo!” Poético-literária AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA Castelo Novo 22 de Novembro

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Folheto de divulgação Tertúlia Poético Literária "A Magia da Palavra, em Castelo Novo!"

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Page 1: Folheto Tertúlia

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Agradecimentos — Apoios

Convidados na Tertúlia

1

MANIFESTO “Venha daí tertuliar Ousar Dizer o poema Musicar o verso Teatralizar o gesto Contar sua história Construir a oferenda da noite Soltar a magia da palavra E sonhar a voz plural de Castelo Novo Partilhe a aventura dos seus escritores amados Leve seus textos, revele-os e lambuzemo-nos neles Por inteiro Verta-os em trocas e baldrocas de emoções, afectos, Figurinhas Misture-os lá nas vozes de Castelo Novo bem Acordado E siga os trilhos das paisagens sonoras mais que pos-síveis.”

Amílcar Martins

Tertúlia “A Magia da Palavra, em

Castelo Novo!”

Poético-literária

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SERRA DA GARDUNHA

Castelo Novo

22 de Novembro

Page 2: Folheto Tertúlia

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Rota Literária — Programa

10 Horas - Castelo Novo — Visita a Castelo Novo – Descoberta da Aldeia de D. Sancho I , pelo Gabinete Fundão Turismo

A existência da povoação aparece comprovada documentalmente desde os primeiros tempos da Nacio-nalidade. O topónimo Castelo Novo, em substituição do anterior, é citado pela primeira vez em 1208, no testamento de Guterres, pelo qual ele doa a "terra a que chamam Castelo Novo" aos Templários.

Na condição de concelho, Castelo Novo integrava as freguesias de Lardosa, Castelo Novo, Orca, Póvoa de Atalaia, Soalheira e Zebras. Tinha, em 1801, 2 994 habitantes. Em 1835, o concelho foi extinto e anexado ao de Alpedrinha, passando, com este e seu termo, a fazer parte integrante do conce-lho do Fundão, a partir de 24 de Outubro de 1855. Dos seus tempos de concelho, conserva-se o seu símbolo principal: o pelourinho.

11.30—Póvoa de Atalaia — Exposição Eugénio de Andrade

Póvoa da Atalaia é uma freguesia do concelho do Fundão, com 11,07 km² de área e 791 habitantes (2001). Esta aldeia viu nascer Eugénio de Andrade, a 19 de Janeiro de 1923. O poeta faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.

Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distancia-do da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com "essa debilidade do coração que é a amizade".

12.30 Horas — Almoço em Póvoa de Atalaia

15 Horas - Monsanto — Retalhos da Vida de um professor: a personalidade da pedra na alma portuguesa, pelo Gabinete Turismo da Câmara Municipal de Idanha-a-Nova/ Monsanto

A arqueologia diz-nos que o local foi habitado pelos romanos. Também existem vestígios da passagem visigótica e árabe. Os mouros seriam derrotados por D. Afonso Henriques e, em 1165, o lugar de Mon-santo foi doado à Ordem dos Templários. Sob as orientações de Gualdim Pais foi mandado construir o Castelo de Monsanto. O Foral foi concedido pela primeira vez em 1174 pelo Rei de Portugal e rectifi-cado, sucessivamente, por D. Sancho I (em 1190) e D. Afonso II (em 1217). Monsanto foi sede de concelho no período 1758-1853. Um grave acidente, no século XIX , destruiu o seu Castelo medieval, devido à explosão do paiol de munições.

19 Horas - Jantar em Castelo Novo

21 Horas — Tertúlia Poético Literária

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A Tertúlia tem como finalidade dar voz à palavra

do homem. Ela revela quem somos e o que sentimos, defi-

ne a nossa identidade. É na palavra que o homem é e se

realiza, tornando real tudo o que diz. Não só o real exis-

tente, mas o real que a sua presença no mundo aí instaura

e recria. Deste modo, a palavra é a morada do homem. Ela

mata e liberta, condena e redime, aberta à livre interpre-

tação. Dá vida e existência a todo o ser, subtraindo do ano-

nimato, da amálgama indiferenciável e morta das coisas. É

na palavra que o mundo nos existe e nos força a existir.

Esse o desiderato último da história do homem e dos

povos, que traça a sua presença activa no mundo da cria-

ção e da revelação.

ORGANIZAÇÂO

• BECRE- Biblioteca Escolar e Centro de Recursos Educativos • Professor Manuel Abelho

Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha / Escola Básica dos Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha / Escola Básica dos Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha / Escola Básica dos Agrupamento de Escolas Serra da Gardunha / Escola Básica dos

2º e 3º Ciclos da Serra da Gardunha 2º e 3º Ciclos da Serra da Gardunha 2º e 3º Ciclos da Serra da Gardunha 2º e 3º Ciclos da Serra da Gardunha - Fundão Bairro de Stª Isabel, Ap. 416 - 6234 - 909 Fundão Tel: 275772928 Fax: 275751909

Mail: becre@eb23becre@eb23becre@eb23becre@eb23----fundao.rcts.ptfundao.rcts.ptfundao.rcts.ptfundao.rcts.pt

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Nota da Organização

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Convidados na Tertúlia: Miguel Carvalhinho

Nascido em 1971, natural de Gonçalo, concelho da Guarda, iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional de Castelo Branco, na classe do professor Carlos Gouveia .

Foi solista da orquestra de cordas do referido conservatório, sob a direcção do professor António de Oliveira e Silva, realizando vários concertos.

Frequentou os cursos de aperfeiçoamento da Academia de Música de Tomar, com o professor José Diniz, e os cursos

do Estoril, com o professor Alberto Ponce. Paralelamente, fez a licenciatura no ensino do português e do inglês, na Escola Superior de Educação de Castelo Branco.

Em 1993, entrou no “Conservatoire National de la Région d’Aubervilliers – la Cour-neuve – Paris”, na classe do professor Alberto Ponce . Em 1995, termina o curso superior com a classificação máxima: “Premier Prix à l’ Unanimité avec les Félicitations du Jury”.

Foi fundador, director pedagógico e professor de guitarra clássica no Conservatório Regional de Música da Golegã. Foi professor de Educação Musical na Escola Superior de Educação de Castelo Branco.

É Director Artístico do Festival de Alpedrinha desde o ano 2000.

Tem realizado diversos concertos como solista em Portugal, nomeadamente no “Festival Internacional de Música de Tomar”, no festival “Primavera Musical”, em Castelo Branco, no “Festival Internacional de Música de Santarém”, no “Festival de Alpedrinha”. Realizou diversos concertos em França, Espanha, e, com o apoio do Instituto Camões, em S. Tomé e Príncipe, na Guiné Equatorial e na Guiné Bissau.

Realizou vários concertos de homenagem ao compositor Nicolo Paganini com o “Moscow Piano Quartet”, trabalhando também em música de Câmara com músicos como Daniel Rowland, Levon Mouradian, Bárbara Dória, Jorge Alves.

Desenvolveu um projecto de música portuguesa com a cantora Cristina Branco e com o guitarrista Custódio Castelo (guitarra portuguesa), tendo feito vários concertos em Portugal e no estrangeiro – Europa, América e África. Neste projecto, foi também autor e composi-tor.

Foi convidado por Cristina Branco para gravar em cinco trabalhos discográficos. Para a editora Universal/Emarcy, gravou, em 2003, o C.D. Espiral, a solo. Em 2004, produziu e gravou com Luísa Amaro, em guitarra portuguesa, o C.D. Canção para Carlos Paredes para a editora Artemágica. Em 2006, compôs músicas e gravou o C.D. A voz das Cerejas, editado pela Câmara Municipal do Fundão.

Actualmente é professor de Guitarra Clássica na Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

As guitarras utilizada por Miguel Carvalhinho são um modelo único de oito cordas, construída por Óscar Cardoso e um modelo de dez cordas construída por Casimiro Lozano.

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Convidados na Tertúlia: Amílcar Martins

• Amílcar Martins é Philisophiae Doctor (Ph.D.) em Ciências da Educação - Didáctica das Artes, pela Universidade de Montreal (Canadá) onde, igualmente, obteve o Mestrado em Educação (M.Ed.) - Didáctica das Artes. É licenciado em Teatro com o curso de Actores/Encenadores pela Escola Superior de Teatro do Conservatório Nacional de Lisboa.

• As suas áreas de interesse de pesquisa científica, cultural e pedagó-gico-didáctica concentram-se na Arte-Educação, Educação Artística e Cultura Artística, Expressão Dramática e Teatro, Contadores de Histórias, Formação de Artistas, Animadores e Professores, e ainda o Ensino à Distância e On-line.

• Dirigiu, coordenou ou participou em múltiplas iniciativas artístico-culturais, pedagógico-didácticas e/ou científicas em vários países, nomeadamente em Portugal, Espanha, França, Brasil, Canadá, Esta-dos Unidos da América, Macau, República Popular da China, Japão e Filipinas. De entre várias actividades artístico-culturais que desen-volveu destaca-se a sua actividade no campo da dança, do teatro, da rádio, da televisão e da apresentação e encenação de espectáculos e eventos culturais.

• Na Universidade Aberta, em Lisboa, tem orientado, a partir do ano 2000, nos graus de licenciatura ou em programas de pós-graduação e mestrado, as disciplinas e/ou seminários de Educação pela Arte, Didáctica das Expressões, Seminário (incluindo as áreas da Expres-são Dramática, Expressão Corporal, Voz e Dicção, Multiculturali-dade/Interculturalidade e Rituais e Festas), Tecnologia e Pedagogia de Produtos Educacionais Áudio, Didáctica das Expressões e das Artes e Animação de Bibliotecas (módulos: Voz e Contadores de Histórias). É investigador do CEMRI – Centro de Estudos das Migrações e Relações Interculturais e coordenador do mestrado em Arte e Educação, que terá início em Fevereiro de 2009.

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Convidados na Tertúlia: Antonieta Garcia

Maria Antonieta Garcia nasceu no

Fundão e estudou na Guarda. É Dou-

torada em Sociologia/ Sociologia da

Cultura e Mestre em Literatura e Cul-

tura Portuguesas, pela Faculdade de

Ciências Sociais e Humanas da Uni-

versidade Nova de Lisboa. Licen-

ciou-se em Filologia Românica na

Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Pro-

fessora Associada na Universidade da Beira Interior

(Aposentada), tem desenvolvido as suas investigações no

âmbito do Judaísmo e das Identidades.

Obras de Antonieta Garcia: • Lendas da Beira Coimbra/ Castelo Branco, Alma Azul,

2003. • Festividades da Páscoa Beirã Coimbra/ Castelo Bran-

co, Alma Azul, 2003. • Fios para um Roteiro Judaico da Covilhã. Covilhã,

Universidade da Beira Interior, 2001. • Judaísmo no Feminino. Lisboa, Instituto de Sociologia e

Etnologia das Religiões (ISER), Universidade Nova de Lisboa, 1999.

• Denúncias em nome da fé, Caderno de Culpas do Bis-pado da Guarda, do seu Distrito e das Visitações. Lis-boa, Instituto de Sociologia e Etnologia das Religiões (ISER), Universidade Nova de Lisboa, 1996.

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Convidados na Tertúlia: José Pires

Há 36 anos, começou a sua vida de professor. «Parece que foi ontem».

Primeiro Professor do Ensino Primário, depois, concluída licenciatura em História como trabalhador-estudante, passou pelos ensinos básico, secundário e médio, até chegar ao ensi-no superior, em 1986.

Toda uma vida na escola.

Em 1972, fundou o Centro de Alfabetização de Castelo Bran-co, de que foi também coordenador.

Hoje é professor na Escola Superior de Castelo Branco (ESECB) e preside ao seu Conselho Científico.

“Afinal pouco importa o que está antes.

Apenas se cresce em pedaços, mesmo depois de crescidos e é esse completar do puzzle que faz de cada um de nós o que somos:

Pagadores de dívidas. Pagadores de dívidas à memória.”

Daí os livros:

1 - Reversos (Poesia) - 1973, Edição de Autor.

2 - Guia do Professor para a Educação Intercultural - Secretariado Coordenador dos Programas de Educação Multicultural – 1995, Lisboa, DEB-ME

3 - Cadernos de Didáctica Geral – 1998, ESECB

4 - O Manifesto do Imaginário - 2000, Coimbra: Alma Azul (Ensaio Poético)

5 - Começar a ser professor – 2000, ESECB

6 - Organização e Gestão nas Escolas – (Em busca da autonomia afirmativa) – 2002, ESECB

7 - Concepção e Gestão da Formação – O Manual – 2004, Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional IPCB

8 - Tecnologias e Gestão dos Recursos Educativos – O Manual – 2005, ESECB 9 - Sonhar com Coménius – 2005, Coimbra: Alma Azul (Ensaio) 10 - As cadeiras de Tiago – Teatro – 2006, Edição de Autor 11- Cadernos de Metodologia Integrada do 1º CEB – I, II e III – 2006 ESECB 12 - Os lápis transmaginadores e os segredos do castelo azul – 2007, C. Branco, SGProject Editores (História Infantil) 13 - A verdadeira história da Confederação de Talvez – Ensaio – 2008, C. Branco, Edição Partho 14 - Dois passos para o mar, um pulo para o céu – Teatro Infantil – 2008, Edição Governo Civil de Castelo Branco 15 - A Viagem – Teatro Infantil – 2008, C. Branco, Edição Pais & Companhia

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Convidados na Tertúlia: Alix de Carvalho

• Professora e formadora de professo-res (Aposentada).

• Colaboradora no Ensino Superior, no Instituto de Estudos Anglófonos (Sorbonne, Paris) nos anos 60/70. Ex-leitora de Língua e Cultura Portuguesas (ICALPE e Instituto Camões) nas univer-sidades de Toronto e Montreal.

• Tradutora. Investigadora do papel dos sexos na sociedade.

• Como conferencista, apresentou comunicações em diversas universidades estrangeiras (Europa, América do Norte e Brasil).

• Terminou a parte curricular do Doutoramento em Lite-raturas Comparadas (Epistemologia e Hermenêutica) na Universidade de Montreal, no Quebeque, Canadá, onde concluiu com êxito o Exame de Síntese.

• Comparatista e lusitanista.

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Convidados na Tertúlia: Lauro António

Licenciado em História, pela Faculdade de Letras de Lisboa.

Realizador de cinema (Manhã Submersa e O Vestido Cor de Fogo), e de televisão (destacando-se séries como Histó-rias de Mulheres (ficção), O Zé Povinho na Revolução, Vamos ao Nimas (documentarismo), Humberto Delgado: Obviamente, Demito-o!, Cantando Espalharei... (poesia). Presença em centenas de Festivais/Semanas de Cinema Por-tuguês. Diversos prémios, nacionais e internacionais. Filmes vendidos para circuitos comerciais e televisões de dezenas de países - Europa, EUA, África e América Latina.

Crítico e ensaísta de cinema com mais de cinco dezenas de obras publicadas, de que se destacam O Cinema Entre Nós;

Cinema e Censura em Portugal; Cinema e Comunicação Social; Citizen Kane (guião) e Colecção “Cine Clube”. Director de diversas publicações de cinema e vídeo (Enquadramento; Isto é Espectáculo; Isto é Cinema e Vídeo Som).

Tem exercido crítica cinematográfica em numerosas publicações, destacando-se a sua colaboração no Diário de Lisboa , Opção e Jornal do Fundão. Presentemente, colabora na revista História.

Autor de vários programas de cinema na rádio (RDP, RC, RCP, etc).e autor do programa O Musical no Cinema (Antena 2, 1997-2000).

Autor e encenador de teatro (A Encenação, etc.).

Dirigente cineclubista - Cine Clube Universitário de Lisboa, ABC Cine Clube de Lisboa.

Director de programação das salas de cinemas de arte e ensaio: Estúdio Apolo 70; Calei-doscópio e Foco.

Director de diversos Festivais de Cinema, em que se destacam o Festival Internacional de Lisboa; Festroia, Festival Escolar de Vídeo e Festival “O Castelo em Imagens”;

Coordenador do grupo "Cinema e Audiovisual" do Ministério da Educação, entre 1990-93.

Membro de Júri de diversos Festivais de Cinema, em Portugal e no Estrangeiro.

Professor de cinema e audiovisual no IPP.

Coordenador do Forum Académico de Cinema do Porto (no ISEP), das sessões de Cine Clube da Biblioteca Museu da República e Resistência e das sessões “The Wonderfull- Cinematógrafo”, São Luiz.

Foi conselheiro da TVI para a área do cinema e autor e apresentador do programa "Lauro António Apresenta...".

É autor de vários blogues, entre os quais “Lauro António Apresenta” disponível em:

(http://lauroantonioapresenta.blogspot.com/).

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Convidados na Tertúlia: Luís Octávio Fraz

• Três anos de experiência como advogado; • Presidente da ACIP · Associação Comercial e Industrial de Paraíso do Tocantins em 1988- 89; • Membro Fundador do sindicato do comércio; Varejista do Estado do Tocantins (1998); • Membro do Primeiro Conselho Deliberativo do SEBRAE-To; • Magistrado do Estado do Tocantins há 18 anos;

• Professor convidado da Universidade Potiguar – Natal-RN; • Professor Convidado da UNITINS – Palmas-To; • Professor Convidado Univ. Federal da Bahia – Salvador-

Bahia; • Já presidiu diversos concursos públicos no âmbito do Poder

Judiciário, entre eles o 3º Concurso para Juízes Substitutos do Estado. É pós-graduado em Ciência Política e Política e Estra-tégia Nacionais e professor convidado em várias universida-des do País em cursos de pós-graduação.

• Autor, em parceria, do livro “ MDL, uma composição sustentável” – 2004, na área de meio ambiente.

• Autor do livro “Retalhos de Memórias” – 2005, Ed. EMBRASCA

“Qualquer pessoa que ler este livro, em qualquer lugar do mundo, vai querer estar em Araguacema”. Com estas palavras, o procurador Hércules Ribeiro Martins fez a abertura da cerimónia de lançamento do livro “Retalhos de Memórias”, do escritor Luís Otávio de Queiroz Fraz, juiz auxiliar da Presi-dência do Tribunal de Justiça

MDL - Mecanismo de Desenvolvimento Limpo - uma composição articulada pela Organização das Nações Unidas (ONU) para o controle de emissões de gases tóxicos e, consequentemente, a mitigação dos aumentos frequentes da temperatura da Terra.

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Convidados na Tertúlia: Maria de Lurdes Barata (Milola)

• Professora-Coordenadora do Departamento de Língua Portuguesa e Línguas Estrangeiras na Escola Superior de Educação de Castelo Branco. • Membro do Conselho Científico da Escola Superior de Educação de Castelo Branco. • Presidente da Assembleia de Representan-tes da Escola Superior de Educação de Castelo Branco. • Membro do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Castelo Branco. • Coordenadora Institucional do PNEP no Núcleo Regional de Castelo Branco (na ESECB). • Consultora de Formação do Centro de For-mação de Professores da Associação de Escolas

dos concelhos de Castelo Branco e Vila Velha de Ródão. • Doutoramento em Literatura Portuguesa, na Faculdade de Letras da Universidade

de Lisboa (Dissertação: Miguel Torga – Espaço de um eu em polifonia de vozes – defendida em 11 de Junho de 2003).

• Mestrado em Literatura Portuguesa, em 1987, na Faculdade de Letras da Universi-dade de Coimbra (Dissertação: Imagens da Mulher e Reverso Simbólico na Obra de Maria Judite de Carvalho).

• Provas Públicas (3 dias) para Professora-Coordenadora, em 1995, na Escola Supe-rior de Educação de Castelo Branco (Dissertação: Miguel Torga - Contista. Valo-res e Pedagogia. Aula: A Problemática Religiosa em Miguel Torga ).

• Licenciatura em Filologia Românica, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra.

• Ligada à Formação de Professores desde 1979 / 1980. Foi Orientadora de Estágio Clássico, Delegada à Profissionalização em Exercício, Orientadora Pedagógica (nas Equipas de Apoio Pedagógico de Vila Real de Trás-os-Montes e Coimbra) e Supervisora na E.S.E. de Castelo Branco, onde se encontra desde 1985.

• Ligada à Formação Contínua de Professores - dinamizou várias Acções em várias escolas (para professores de 1º, 2º, 3º ciclos e ensino secundário e dentro do Programa FOCO).

• Na E.S.E., na Formação Inicial de Professores, tem leccionado cadeiras como Literatura Portuguesa, Literatura Infantil, Introdução aos Estudos Literários, Poesia Portuguesa Contemporânea, Língua Portuguesa e Linguística, Análise e Produção de Texto, Metodologia de Ensino do Português e supervisionou a Prática Pedagó-gica de Português.

• Tem artigos publicados em revistas e jornais e um livro sobre a poesia de António Salvado.