For Life - Programa Ser Criança
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Programa Ser Criança
O programa SER CRIANÇA foi projetado para trabalhar em defesa da criança e do adolescente,
dos 4 anos até os 18 anos, com o objetivo de libertar esta juventude da pobreza econômica, social,
espiritual e física, que se manifesta como conseqüência das expressivas desigualdades apresentadasnas comunidades onde atuamos com os projetos presentes no programa.
Em quase todos os bairros, vemos uma grande diferença social local. Geralmente temos favelas ao
lado de casas de médio padrão e crianças desocupadas em meio a grandes escolas integrais.
O problema nisso tudo não esta na diversidade aparente, mas no fato da juventude não estar preparada
para compreender esta divergência. Em graus mais complicados o problema esta no conflito gerado
por esta diversidade mal compreendida.
Por isso, por meio de um acompanhamento metodológico pretendemos ao longo do planejamento
de atuação melhorar a vida destes jovens, tornando-os conscientes de suas responsabilidades e
capacidades, para que no momento certo possam cumprir seu papel como cidadãos. A dimensão deatuação do PROGRAMA SER CRIANÇA visa suprir as diversas formas de carência desta
juventude, unificando as divergências sociais. Nossa proposta desafiadora visa suprir necessidades,
que podem ser cognitivas, educacionais, deficiências de convivência, física ou mental. Para isso
sensibilidade seria a palavra que determina nosso alicerce de gestão do PROGRAMA SER CRIANÇA..
“podemos ver claramente estas divergências, que exigem sensibilidade, nas visitações tomando
como exemplo os CRECAS e albergues. Em CRECAS, vemos um perfil diferente das crianças que se
encontram em abrigos. Nos abrigos as crianças tem o amparo familiar, sem nenhuma condição socio
econômica de sobrevivência, enquanto que nos CRECAS, vem ótimas condições de sobrevivênciaporém em contrapartida, pouco ou nenhum carinho que normalmente provem de uma família.”
Em um contexto com muitas diferenças sócias culturais econômicas, é inevitável termos uma
estrutura flexível, para ser aplicada conforme a necessidade de cada caso. Para isso os projetos
ganham seu plano de atuação especifico em conformidade com o setor de trabalho almejado.
Com este objetivo o programa SER CRIANÇA foi projetado: para que medidas pudessem ser
tomadas para amparo e diminuição destas desigualdades.
A paixão por crianças e adolescentes - Missão Indivudual
Paixão é a palavra que identifica nosso grupo de voluntários destinados a trabalhar por esta geração.
Por meio de educadores, assistentes sociais e outros muitos profissionais liberais, a equipe de
voluntários denominada “sonhar com Deus”, busca atentamente lugares, que vão desde CRECAS,
abrigos, albergues e comunidades carentes, pois onde houver jovens, de certa forma, existira a
possibilidades de acolhimento. É a missão pessoal de cada voluntario que o fideliza dentro da
missão geral do programa. A compaixão pelos jovens é a missão pessoal de cada voluntario.
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A Criança e o adolescente - Missão Social
O programa Ser Criança entende que as crianças crescem no meio de contexto com base em
relacionamentos, social familiar e educacional. Por esta razão, cada parceiro seja entidades,
instituições, igrejas e voluntários tem uma comissão de compreender a criança e o adolescenteem sua fase de desenvolvimento. O grupo forma uma equipa de tomadores de decisão que torna
cada atitude um ato de vital importância na formação do futuro de cada jovem, portanto cursos de
orientação e captação é de grande importância para a compreensão do importante papel que
executam. Precisamos compreender que nossa missão é comum, mas que o tratamento dentro do
objetivo é individual a cada jovem.
Família da Criança e do adolescente - Missão Ética
Acima de tudo, nosso compromisso não é somente pelas crianças e adolescentes, mas com a
sociedade. Em um contexto com muitas diferenças sócias culturais econômicas, é necessário estar
atento também para a família delas, pois a formação completa também dependerá da ajuda dos pais
Por isso precisamos consideram as necessidades paternas, pois o bem-estar dos pais diretamente
relaciona-se com o bem-estar de seus filhos. Tornar possível incluir os pais nas atividades de
formação sócio econômica é uma das missões do programa Ser Criança. Existe paralelamente uma
necessidade grande de:
Conscientização das Competências parentais
Alfabetização
Conscientização de como realizar o cuidado sobre os jovens
Ajuda na geração de renda ou outras habilidades úteis para os pais
Educar é crescer. E crescer é viver. Educação é assim,vida no sentido mais autentico da palavra. Anísio Teixeira
A qualidade para atingir os objetivos estratégicos, é resumida na frase acima descrita de
Anísio Teixeira.“Educação como meio de vida e crescimento”. A educação é a qualidade
que conduz os objetivos do Programa ser Criança. Educação que começa dos
instrutores, respeitando a situação social desta juventude e sua cultura. Educação para
educar, e educação para obtermos vida. Somente assim toda metodologia conseguirá ser
construída de maneira constante e firme. Sobre esta ideologia social, buscamos o
fortalecimento da comunidade. Por meio de uma intervenção comunitária, realizada pelos
voluntários, diagnosticamos as necessidades, para assim estabelecermos parâmetros desolução. Após isso conseguimos programar soluções definitivas.
Após a implantação das ações para trabalhar nas soluções definitivas, os projetos cumprem
4 estágios, de desenvolvimento:
Função Resgate
Função Restauração
Função Formação.
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Tratando do setor (1), cabe a For Life Foundation, utilizando de seus recursos patrimoniais, materiais,humanos, gerenciais, informacionais decorrentes de capacitações acumuladas e herdadas pelahistoria do programa coordenar e direcionar o cumprimento dos objetivos do programa, de forma aalcançar os resultados . Cabe salientar que os resultados não se referem exclusivamente a produtos eserviços finais ou terminados, na qual denominamos "metas". Resultados dizem respeito a realizaçõese, no caso, o desenho e a implementação de estratégias (estabelecidas pelo Plano de Ação)O pensamento estratégico são pontos e partida do gerenciamento que servem de orientação paraque resultados e realizações sejam possíveis.
Semanalmente atuamosem Comunidades ondeo resgate de Criançase Adolescentes ocorre.
Programas | Ser Criança
FormaçãoResgate
Mundo Melhor
Como resultado finalcriamos um elo onde a família
e valorizada, cuidando das
Crianças e dos adolescentes,sem perder o foco deconscientizar os Pais e a
comunidade de suaimportante ajuda para tornar
um mundo melhor.
Direcionamos Crianças e Adolescentespara o projeto escola da vida,
ao longo do processo,formamos e capacitamos,
preparando-as para teremuma postura diferente em
nossa sociedade
Restauração
Por meio dosprojetos desenvolvidospela For Life, as Criançase os adolescentes iniciam
a fase de acompanhamentoonde podemos diagnosticare avaliar detalhadamente anecessidade especifica de cada um.
Diagrama Atuação dos Programas no Âmbito de atuaçãoResgate Restauração Formação.
O diagrama a seguir sugere o funcionamento do Programa Vidas Transformadas, demonstrando como a
estrutura pretende trabalhar para alcançar resultados.
Diagrama Atuação dos Programas
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Diagrama da Gestão do Programa
Recursos Metas
EstratégiasPretendidas
Estratégias
deliberadas
Estratégiasemergenciais
Resgate | RestauraçãoFormação
Formulação de estratégia(novas parcerias e projetos)
Implementaçao de estratégia(novas parcerias e projetos)
Esses dois componente do sistema (recursos e metas) referenciam necessidades imediatas de reconhecimento,que são enfatizadas e valorizadas na representação gráfica inicialmente pelas caixa externas, e,complementarmente, pela realimentação, representada pelas setas que ordenam os processos. Cabe salientarem nosso modelo de trabalho que os RECURSOS não são transformados imediatamente em METAS,ponderando as possíveis "dificuldades" normalmente encontradas na execução das ações, projetos ecoordenação de parcerias.
Assim estes setores de ações, projetos e coordenação de parcerias, caracterizados pelas funções de resgate,restauração e formação (agrupados no centro em formato de "boneca russa") representam os meios dedesenvolvimento dos trabalhos para que a meta seja alcançado.
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Aplicação do modelo no Programa Ser Criança
1 ) Resgate - O resgate é realizado pelo Projeto I.D.E (Identificar, Demonstrar e Ensinar), idealizado e
realizado pela For Life Foundation. Resume-se na intervenção comunitária que conduz os indivíduos
para o processo de Restauração.
2 ) Restauração - O processo de restauração conta com vários projetos relacionados a missão do
programa, que tem por objetivo desenvolver aspectos psicológicos que os preparem para a capacitação
/ formação.
Projeto Inspiração para a Vida - Projeto de música.
Projeto Dançar - Projeto de dança.
Projeto Primeiros Passos - Projetos educativos. O projeto é constituído por uma diversidade de
cursos que atendem necessidades individuais dos assistidos. Contém cursos de alfabetização,
reforço escolar, inglês, espanhol dentre outros.
Projeto Saúde - Projetos esportivos. O projeto é constituído por uma diversidade de atividades
esportivas que atendem necessidades individuais dos assistidos. Contém cursos de jiu jitsu ,futebol dentre outros.
3 ) Formação / capacitação - O processo de capacitação e formação é realizado pelo Projeto
Escola da Vida, idealizado e realizado pela For Life Foundation. O projeto tem por objetivo a educação
através de planos disciplinares elaborados em conformidade com as diretrizes legais.
Consideramos que a META do programa é cumprida quando temos indivíduos atuando socialmente
exercendo seus valores de cidadania (trabalho, deveres sociais e família).
Resgate Restauração Formação
Projeto - Eu IDE Projeto - Primeiros Passos Projeto - Escola da Vida
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Doações
O programa Ser Criança é parte do trabalho da For Life Foundation, que é uma organização sem fins
lucrativos. Desejamos que não doem apenas dinheiro, mas sua confiança para trabalharmos pela
dignidade de todo cidadão, sem distinção social.
DoarR$
Colabore coma distribuição
de refeiçoes
10
DoarR$20
Contribua com um
café da manhã ou um almoço
DoarR$50
Apoie o dia
do Resgate
DoarR$350
Ajude um dependente quimico
a ir para uma casa de recuperacao
Colabore com as refeições
e lanches que servimos para
as crianças e adolescentes
Apóie nossas intervenções
comunitárias (Projeto I.D.E)
Apóie nossas atividades
patrocinando a hora aula
dos professores
(Projetos de Restauração )
Ajude uma criança ou adolescente
a ser capacitada e formada
para atuar em nossa sociedade.
(Projeto Escola da Vida)
Ao apoiar os projetos de restauração e de formação, você estará recebendo bimestralmente um
relatório pessoal da criança ou adolescente que você esta ajudando.
Conheça os benefícios de uma parceria financeira com a For Life Foundation, solicite a apostila
Multiplicadores do Bem.
Participe das contribuições e ajude a reestruturar vidas.
Patrocinar a criança e o adolescente é apenas parte do programa ser criança
"Defensores" descreve tanto o que somos como o que fazemos. A defesa dos direitos das crianças e
dos adolescentes em situação de pobreza é uma paixão que queima profundamente dentro de nós
e que nos impele à ação. Ser "advogados" para estes pequeninos, dá a nossa missão foco claro.
Crianças e adolescentes em situação de pobreza são o foco singular do nosso trabalho. Tudo o que
é feito em Compaixão pode ser visto como uma forma de defesa a violência sofrida por eles, que se
manifesta de diversas formas.
Quando um colaborador ou voluntário, comunica as necessidades das crianças e adolescentes
torna-se um defensor deles. Quando um trabalhador da linha de frente do desenvolvimento intervémpor um destes "pequeninos" está deixando de negligenciar os abusos evidenciados, cumprindo o papel
de herói, muitas vezes idealizado por eles.
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Nós afirmamos os seguintes compromissos históricos de cada pessoa que patrocina uma criança
através do Programa Ser Criança.
Nós nos comprometemos a honrar nossa missão, nossos valores e nossos objetivos futuros
"Ser um defensor das Crianças e dos Adolescentes"
Comprometemo-nos a trabalhar em parceria com todos aqueles que desejarem ajudar. .Nosso trabalho
tem por objetivo fortalecer a comunidade local através de parcerias que beneficiem crianças e famílias.
Comprometemo-nos a impactar diretamente o desenvolvimento individual de cada criança.
Temos visto uma e outra vez que o que acontece na vida de uma criança é muito mais significativo do
que o que acontece no ambiente que rodeia a criança.
Comprometemo-nos a holísticas de desenvolvimento - desenvolvimento de mentes, corpos e espíritos.
Todos os nossos programas de desenvolvimento infanto juvenil oferecem oportunidades que
incentivem o desenvolvimento saudável em quatro áreas - espirituais, físicas, sociais e econômicos.
Comprometemo-nos a educar e desafiar nossos patrocinadores sobre a pobreza e
desenvolvimento. Como "defensores" para crianças, vamos ajudar nossos patrocinadores a entender as
complexas questões da pobreza e os efeitos da pobreza sobre as crianças e seu desenvolvimento
(Indicadores Mensais - News Life)
Comprometemo-nos a usar o dinheiro apenas para a finalidade para a qual foi levantada. Fundos de
patrocínio da criança deve ser utilizado para desenvolver as crianças e adolescentes que são patrocina-
das. Nosso Programa de patrocínio da criança está completamente focada no desenvolvimento destepublico.
Comprometemo-nos a associar cada criança a apenas um patrocinador. Cada criança apadrinhada,
como um ato de compaixão e piedade tem apenas um patrocinador. Nós encorajamos patrocinadores
para desenvolver relacionamentos significativos de encorajamento com as crianças que patrocinam.
Como entidade Crista, fundamentada na Bíblia Sagrada, nos comprometemos a dar a cada criança em
nosso programa uma chance de responder ao evangelho. Toda criança que participa do Programa Ser
Criança é dada a oportunidade de aprender sobre Jesus e descobrir como desenvolver um relaciona-
mento ao longo da vida com Deus.
Comprometemo-nos com os mais altos padrões administrativos para a utilização dos fundos. Vamosmanter nossos custos administrativos e de captação de recursos o mais baixo possível, equilibrando isso
com a necessidade de qualidade e integridade. Conheça nosso Plano de Ação, nele você conhecerá
nosso planejamento estratégico.
Comprometemo-nos a ser financeiramente responsável. Nós levamos o nosso papel como mordomos
dos recursos muito a sério. Nós realizamos regularmente auditorias para garantir que os nossos progra-
mas estão a ser bem gerido e que os fundos estão a ser devidamente liberados e aplicados.
Nosso Compromisso
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Projeto I.D.E | Projeto de Intervenção Comunitária - "Identificar, Demonstrar e Ensinar"
Resgate de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social
1 - IDENTIFICAÇÃO
ONG - NUCLEO ASSISTENCIAL FOR LIFE FOUNDATION
I.D.E. - Projeto de Intervenção Comunitária "Identificar, Demonstrar e Ensinar"
Localidades abordadas: Comunidade Local
Responsável : Karen
2 - APRESENTAÇÃO
Projeto de Intervenção Comunitária para crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade
social, que visa nas comunidades mapeadas, Identificar "problemas", Demonstrar "soluções"
e Ensinar a "aplica-las",
Crianças e Adolescentes são seres humanos que, em sua pequena bagagem, já trazem dores,
angústias e muita ansiedade com relação ao mundo conturbado em que vivem, principalmente
quando falamos daqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social, ouseja, crianças
e adolescentes que se encontram nas ruas, em comunidades carentes, abrigos, albergues, ou ate
(CRECAS). Condições de convivência social que geram inevitavelmente traços comportamentais
difíceis de serem revertidos se não forem"tratados" a tempo. A dança como meio de socialização
era altamente valorizada até décadas atrás, não somente como modo de manifestar uma cultura
temporária, mas como principio que fundamentavam respeito e
inteiração.
Segundo a Unicef, o Brasil possui uma população de 190 milhões de pessoas, dos quais 60 milhões
têm menos de 18 anos de idade, o que equivale a quase um terço de toda a população de crianças e adolescentes da América Latina e do Caribe. São dezenas de milhões de pessoas que possuem
direitos e deveres e necessitam de condições para se desenvolverem com plenitude todo o seu
potencial. Contudo, as crianças são especialmente vulneráveis às violações de direitos, à pobreza
e à iniquidade no País.
É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente,com absoluta prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar ecomunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, discriminação,
exploração, violência, crueldade e opressão. Art. 227 da Constituição Federal Brasileira.
Atento ao desenvolvimento constante deles, nossa preocupação é conscientizar estas mentes
infanto-juvenis para seu papel de protagonistas da sociedade contemporânea.
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3 - JUSTIFICATIVA
Quando falamos sobre a vulnerabilidade social de crianças e adolescentes estamos avaliandocomo especificas condições socioeconômicas precárias influenciam o desenvolvimento destepublico, uma vez que os mesmos estão mais vulneráveis a vários agravos.
Nosso objetivo é diagnosticar as condições presentes que "alimentam"
a vulnerabilidade social de crianças e adolescentes
Para se identificar uma criança / adolescente vulnerável é necessário que haja inter-relação dacondição do meio social no qual ela habita, com sua condição orgânica ou pelos dois fatores.A miséria social é considerada uma situação que constantemente aumenta a vulnerabilidadeda criança, podendo originar subnutrição, carência social e prejuízos nas atividades educacionais.O crescimento na miséria incide um perigo ao bem-estar infantil e numa barreira para o seudesenvolvimento. A saúde expressa as condições de inserção dos indivíduos no sistema produtivodas sociedades, de habitação, do acesso dos cidadãos à cultura, esporte, lazer e educação,como também da assistência no âmbito biológico. Sendo assim, estudar o desenvolvimento infanto juvenil demanda conhecer as situações relacionadas ao seu contexto, isso inclui tomar conhecimento,sobre a influência da inserção social da família na vulnerabilidade social da criança diante de obstáculos
para o seu desenvolvimento.
O projeto I.D.E., é um projeto de Intervenção Comunitária que visa nascomunidades mapeadas, Identificar "problemas",
Demonstrar "soluções" e Ensinar a "aplica-las".
Quando avaliamos os resultados destas pesquisas de campo, vemos que a família é um dos grandesobstáculos para o desenvolvimento da criança / adolescente. A baixa escolaridade dos pais como frutoda cultura familiar em associação a falta de acesso aos recursos educacionais acaba por acarretar
empregos de baixo nível técnico, e conseqüentemente má compreensão em direcionar a vidapaterna. Observamos que o nível de desemprego dos pais é alimentado em grande parte devidoa tóxico dependência, a baixa escolaridade e a ausência de políticas públicas.Em conseqüência da faltade trabalho e de alimentos e dentre outras cousas existem ainda aqueles que criam dependênciafinanceira do narcotráfico.Para os "empregados", a "insignificante" renda familiar cria dependência deprogramas sociais conduzindo-os a viverem por meio de baixas condições habitacionais em lugarescom falta de saneamento básico e estrutura precária das residências.
Como conseqüência temos crianças e adolescentes afastadas da escola, algumas viciadas, outras emsituação de exploração sexual ou trabalhoinfantil, assumindo uma conduta de vida inapropriada parasua idade.
É necessário resgatá-los destas condições de vulnerabilidade que a criança e o adolescente é criado eensinado.
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4 - OBJETIVO
4.1 - Geral
Mapeamento das localidades tendo em vista a avaliação das condições sociais que geram
situações de vulnerabilidade social infanto juvenil.
Proteção e promoção social das famílias mediante políticas preventivas de atenção à tóxico
dependência.
Facilitar e promover o acesso das famílias às políticas educacionais profissionalizantes,
que aumentem o acesso a empregos de qualidade e estabilidade familiar.
Estender as políticas de infra-instrutora para as populações das periferias das comunidades onde a
For Life atua, permitindo melhorar suas condições de convivência.
Percepção constante da vulnerabilidade familiar para que agindo a favor da criança / adolescente,
nos possibilite construir modelos de cuidado, permeados pelos princípios da equidade e integralidade,
abarcados pelas necessidades e direitos cabíveis aos mesmos.
4.2 - Específicos
Acompanhar as crianças e adolescentes em suas localidades de convivência (visitações para triagens).
Promoção de momento de leitura, debate e desenvolvimento das relações interpessoais.
Direcionar as crianças e adolescentes para projetos de restauração e capacitação.
Motivar para a vida, resgatando os valores familiares e sociais
5 - Publico Alvo
O projeto tem por objetivo resgatar crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.
Faixa etária - crianças de 4 a 11 anos e 11 meses
Faixa etária - Adolescentes de 12 anos a 17 anos e 11 meses.
Sexo - Masculino e feminino
6 - Descrição da Metodologia de trabalho
A metodologia do projeto foi montada adaptando as orientações daapostila "metodologias para o
cuidado de crianças, adolescentes e suas família em situação de violências" do ministério da saúde,
que visa orientar ações programáticas e estratégicas. Nos utilizamos das diretrizes da apostila
ampliando os meios de aplicação. A metodologia se resume em quatro pontos principais:
1 Estabelecer Linha de Cuidado
violência, a partir das dimensões do cuidado, que compreende o acolhimento, o atendimento, anotificação e o seguimento nos projetos do programa.
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O método é entendido como um procedimento didático para que determinado ensinamento seja
compreendido e assimilado de forma criativa. As técnicas são meios operacionais para o alcance dos
objetivos propostos. E a criatividade corresponde ao papel de quem atua, pois essa pessoa terá de
adaptar o que é dito ou proposto, de forma a torná-lo adequado ao público local, específico e
prioritário. A metodologia mais adequada para a proposta da linha de cuidado é aquela que reúne
variados e combinados métodos e técnicas de ensino, modos de proceder (fazer, realizar e executar)
e maneiras de agir (praticar, atuar e recriar).
Dessa maneira, desejamos que os profissionais usem sua criatividade ao adotar esta metodologia,
valorizando seus conhecimentos e experiências. As metodologias participativas pressupõem ainda a
atuação efetiva dos envolvidos no processo de trabalho educativo, todos eles considerados detentores
de saber e conhecimentos, e não meros receptores de informações. É com esse horizonte que se busca
alcançar os melhores resultados no enfrentamento das violências contra crianças e adolescentes
que tiveram seus direitos violados.
2 - Ações estratégicas para a implementação da Linha de Cuidado
Promoção da Saúde e Prevenção de Violências destaca a importância da criação de vínculos e fortalecimento da resiliência, bem como do olhar atento
dos profissionais para identificar os riscos e as vulnerabilidades para violências, desde o período da
gestação; o trabalho de prevenção de violências na família e comunidade; e a promoção da cultura
de paz, dentro de um clima de interação entre as famílias e os profissionais.
Tipos e Natureza de Violências que Atingem Crianças e Adolescentes
Apresenta uma classificação que define os tipos e a natureza das violências (física, sexual, psicológica
e a negligência), com o propósito de contribuir para que os profissionais realizem o diagnóstico e a
notificação dos casos suspeitos ou confirmados de violências.
Alerta para os Sinais e Sintomas de Violências contra Crianças e Adolescentes
Discorre sobre as consequências de todas as formas de violências e a importância da intervenção,
por meio do cuidado e do diagnóstico precoce. Descrevem-se os sinais das violências psicológica,
física, sexual e da negligência, para que os profissionais possam observar possíveis alterações
no comportamento de crianças e adolescentes durante os atendimentos que realizam.
A Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em
Situação de Violências
Estabelece as dimensões de cuidado: o acolhimento, o atendimento (diagnóstico, tratamento e
cuidados), a notificação e o seguimento na rede de atenção e de proteção social. Para cada umadas dimensões, sugerem- se técnicas de abordagem para que o profissional possa sentir-se mais seguro
na condução dos cuidados.
Rede de Cuidado e de Proteção Social para a Atenção Integral às Crianças, Adolescentes e suas
Famílias em Situação de Violências
Orienta sobre a importância do trabalho em rede como estratégia de superação da fragmentação da
atenção e para o fortalecimento da gestão dos serviços disponíveis na localidade. A ideia subjacente
é que a rede de cuidados se some às demais estratégias, programas e políticas sociais, com vistas a
assegurar recursos e garantir os direitos de crianças e adolescentes.
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3 - Promover atividades em equipe ou em grupo
Para o bom andamento do trabalho em grupo, alguns aspectos são fundamentais:
Espaço: os grupos e as oficinas podem ser realizados em qualquer espaço, dentro ou fora dasunidades, escolas, igrejas, associações e até praças ou ruas podem se tornar espaços de encontro para
a troca de opiniões e aprendizado. Realizar essas atividades fora do ambiente institucional pode
facilitar a participação.
Privacidade: quando se trata de grupos específicos para a expressão de sentimentos e experiências de
violência, deve- se cuidar para assegurar a privacidade do encontro e um contexto que propicie maior
concentração. Antes de começar uma reunião, é essencial que o grupo se comprometa a manter sigilo
sobre o que for conversado.
Envolvimento de crianças, adolescentes, famílias e demais pessoas da comunidade: sempre que
possível é bom engajá- los tanto no planejamento, como na execução e avaliação dos grupos.Dessa forma, vários objetivos podem ser atingidos ao mesmo tempo. Envolver as pessoas na
operacionalização da proposta pode garantir sua adesão e a de seus amigos ou familiares.
Planejar e realizar em conjunto ajuda no aprendizado sobre o tema e na mobilização comunitária,
contribuindo para a formação de multiplicadores. Quando pessoas da comunidade conseguem atuar
na coordenação das atividades, aumentam a identificação dos participantes com esses coordenadores
e a possibilidade de neles se espelharem. Pessoas da comunidade utilizam uma linguagem mais
próxima do contexto e da cultura local e, ao mesmo tempo, trazem exemplos práticos de como lidar
com as situações.
Organização prévia de grupos e oficina: devem ser organizados visando à sensibilização,
capacitação, reflexão e mobilização. São também formas excelentes de atendimento que trazem
ganhos significativos para crianças, adolescentes e famílias. Pode ser conveniente, num grupo, que
seus participantes compartilhem certas identidades, tais como:
- Faixa etária: por exemplo, só para crianças ou só para adolescentes.
- Sexo: escolher apenas meninos ou apenas meninas pode ser interessante, dependendo do
tema tratado; outro exemplo são os grupos exclusivos de homens que cometem violências, e os
compostos por mulheres em situação de violências.
- Vivência de determinada situação: grupo de famílias em situação de violências; de crianças,adolescentes e famílias que vivenciaram um evento traumático é um exemplo. - Interesses comuns:
pessoas com a intenção de aprender a atuar com famílias ou comunidades em situação de
violências podem desenvolver ações específicas, como reunir pessoas interessadas em mobilizar
determinada ação de prevenção através de campanhas, de realizar diagnósticos locais, de articular uma
rede, dentre outras atividades. Algumas experiências, ao contrário, se propõem a realizar atividades
que reúnam diferentes gerações num mesmo grupo, como, por exemplo, idosos coordenando
atividades com crianças. Outras vezes, pode ser importante haver uma identificação de quem coordena
o grupo com seus participantes quanto à faixa etária, gênero e experiências vividas. É o caso de
melhor adequação de um coordenador masculino para um grupo só de homens ou, por outro lado,
de um coordenador feminino para um grupo de mulheres vítimas de violência.
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Condução do grupo: convém, sempre que possível, mais de um profissional estar presente nos
grupos e oficinas. Dessa forma, pode-se melhor dar conta de situações delicadas que venham a surgir
e efetuar um bom registro do encontro, o que auxilia o acompanhamento das evoluções que
aparecem no decorrer do atendimento, além de enriquecer a compreensão das dificuldades do
contexto familiar através do olhar transdisciplinar. O diálogo entre os profissionais no grupo, e desses
com os usuários, reflete a situação desejada de um espaço de construção coletiva em que cada
ponto de vista é importante, sempre visando ao apoio mútuo. A atuação multiprofissional envolvendo
distintas áreas do conhecimento, inclusive do saber popular, é de fundamental importância.
Postura dos facilitadores: uma atitude comum e perigosa nos grupos que se pretendem
participativos é a dos facilitadores assumirem postura excessivamente didática ou “moralista”,
geralmente com tendência a falar demais, usando uma linguagem técnica e emocionalmente
neutra. Dessa forma, inibem a participação das pessoas que ficam com medo de se expor de uma
maneira “não apropriada” ou acham que estão ali apenas para ouvir. O coordenador de um grupo é
chamado de facilitador justamente porque sua principal função é facilitar a expressão dos
participantes, regular o tempo e garantir a oportunidade de cada pessoa presente se expressar
(se assim o quiser), de forma equitativa, respeitando todos os diferentes pontos de vista.
Deve ser breve em suas colocações e ater-se sempre ao seu papel e ao objetivo do encontro.
4 - Estratégias para proteção social.
São amplas as propostas de ação voltadas para a promoção da proteção social e prevenção de
violências que podem ser realizadas localmente . As atividades voltadas para esta finalidade estão
sinalizadas a seguir e estão detalhadas em nosso anexo final, item 11.
Fase 01 - Sensibilização
1. Sensibilização de crianças e adolescentes sobre os seus direitos
2. Sensibilização de famílias/comunidades sobre os direitos de crianças e adolescentes
3. Mês de valorização da paternidade
4. Teatro fórum (metodologia do Teatro do Oprimido)
5. Oficina sobre promoção da saúde e prevenção de violências
6. Oficina “Protegendo nossas crianças e adolescentes”
7. Programa Abrindo Espaços Humanitários
Fase 02 - Acolhimento
1. Acolhimento inicial 2. Acolhimento de adolescentes em serviços de saúde realizado por adolescentes e jovens
promotores de saúde
Fase 03 - Atendimento
1. Grupo reflexivo de gênero
2. Grupo reflexivo com pais, mães e responsáveis por famílias que vivenciaram situações de violência
contra crianças e/ou adolescentes
3. Mediação de conflitos: Círculos de construção da cultura de paz
4. Interconsulta 5. Grupo de crianças ou adolescentes que viveram situação de violências
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6 - Metas anuais de desenvolvimento
1º Fase de Sensibilização
2º Fase de Acolhimento.
3º Fase de Atendimento
4º Fase de Notificação
7 - Recursos materiais
Os recursos materiais necessários para executar as estratégias para proteção social, estão listadasno anexo final conforme cronograma anual de ação, orientado pelas fichas tecnicas.
8 - Plano gerador de renda
Nosso plano gerador de renda, consiste em desenvolver eventos, oficinas, festivais além de
atividades onde poderemos captar recursos para sustentar objetivos específicos de aprimoramento de
nossa estrutura.
9 - Parceirias
Existem duas modalidades essenciais de parceria para alcançarmos êxito neste projeto.Empresas - doadoras de produtos e recursos financeiros para fomento do projeto.
10 - Avaliação das açoes
A atual prática pedagógica exige do educador uma nova visão sobre avaliação, na qual avalia-se
para manter ou melhorar nossa atuação. Nesse contexto, a avaliação deve ser processual e usada como
forma de acompanhamento do desenvolvimento integral do aluno.
Portanto, os participantes serão avaliados durante todo o processo de forma construtiva e
reflexiva levando em consideração seus avanços e seus “erros”, a fim de que possibilitem o
desenvolvimento de suas potencialidades.
Indicadores
A avaliação será através de preenchimento de um formulário de pesquisa, que poderá ser preenchido
pelos próprios participantes da oficina. Haverá lista de presença e relatórios.
Os resultados serão demonstrados mensalmente através de nosso jornal online
"For Life - Indicadores para a vida, sobre a vida!
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0 8 | Projeto I .D.E
Anexos - Fichas Técnicas - Estratégicos Proteção
Ficha técnica 1 - Sensibilização das Crianças e adolescentes sobre os seus direitos
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Direitos de crianças e adolescentes
Sensibilizar crianças e adolescentes sobre os seus direitos
Crianças e adolescentes em sala de espera
5 a 20
Quadro no papel afixado no mural ou no chão, pilots, A4. Quadro dos
direitos de crianças e adolescentes, pág. 53.
30 minutos
Apresentação: Cada um diz o nome fazendo um gesto. Todos os
participantes repetem as mesmas acoes.
O facilitador pode colocar duas colunas no mural com as perguntas:
- O que tem de bom em ser criança
- O que tem de ruim em ser criança
O facilitador escreve ou desenha no quadro oque as crianças falam,
uma a uma, na respectiva coluna. Podem também que a criança que
quiser vá ao quadro, ou ao chão, e faca o desenho para que o grupo
adivinhe, ou que represente por mimica. Por exemplo uma Pizza
representa o direito a alimentação e assim por diante.
Para finalizar, o facilitador conversa com o grupo desenvolvendo
de forma organizada informações sobre o que são direitos. Propõe
que as crianças e adolescentes façam um desenho para o mural
sobre algum direito que aprendeu.
Ficha técnica 2 - Sensibilização de Famílias e comunidades sobre os direitos da criança e adolescentes.
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Direitos de crianças e adolescentes
Mobilizar a Família e a Sociedade sobre esses direitos para a melhoria
da qualidade de vida e saúde da comunidade.
Pais, responsáveis e cuidadores ( famílias ) na sala de espera.
5 a 20
Quadro no papel afixado no mural ou no chão, pilots, A4. Quadro dos
direitos de crianças e adolescentes, pág. 53.
30 minutos
Apresentação: Cada um diz o nome fazendo um gesto. Todos os
participantes repetem as mesmas acoes.
O facilitador pode colocar duas colunas no mural com as perguntas:
- O que tem de bom em ser criança
- O que tem de ruim em ser criança
O facilitador escreve ou desenha no quadro o que os participantes
falam, um a um, na respectiva coluna. Pode também que o participante
que quiser vá ao quadro para escrever o que represente por mimica.
Para finalizar, o facilitador conversa com o grupo desenvolvendo de forma
organizada informações sobre o que são seus direitos. Explora o que foi
dito pelo grupo, explicando quais são os direitos de crianças e
adolescentes no serviço de saúde.
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0 9 | Projeto I .D.E
Anexos - Fichas Técnicas - Estratégicos Proteção
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
O que e ser Pai, paternidade na adolescencia, paternidade e direitos,
paternidade e prazer, paternidade e aleitamento etc.
Incentivar unidades de saude, escolas e demais equipamentos sociais a:
- realizacoes de atividades e reflexao sobre paternidade
- promocao de atividades de integracao entre pais e filhos
- modificacao de rotinas institucionais visando a ampliar a participacao
Pais, Maes, responsaveis em geral, adolescentes e jovens, profissionais, etc.
Variavel
Variavel
Mes de Agosto por ser considerado o mes que se comemora o Dia dos
Pais.
Profissionais de saude, Educacao e de assistencia, de diversas
instituicoes publicas e nao governamentais, reunidos para planejar o
mes da valorizacao da paternidade. A cada ano, a partir da escolha de
um tema, sao divulgados materiais, ( textos, videos, sugestoes de
atividades ) de forma a incentivar o desenvolvimento de atividades, nas
escolas, nas unidades de saude, vila olimpicas, universidades, midias
entre outros locais de comunicacao. A partir dessa sensibilizacao podem
se promover: oficinas, palestras, seminarios academicos, jogos,
Celebracao do dia dos Pais, programas e campanha de Tv, producao demateriais educativos, atividades culturais e esportivas, pesquisas, paineis
com fotos e depoimentos, entre outras acoes. A troca de saberes,
experiencias e recursos entre as instituicoes e um dos elementos
fundamentais para o sucesso de iniciativa.
Fonte: Comite Vida, que conta com o apoio da Secretaria Municipal de Educao, Esportes e Lazer, Ongs, Universidades, dentre outras
instituicoes. Coordenacao a cargo da Secretaria Municipal de Saude e Defesa Civil do Rio de Janeiro
Ficha técnica 3 - Mes da Valorizacao da paternidade
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Anexos - Fichas Técnicas - Estratégicos Proteção
Ficha técnica 3 - Mês da Valorização da paternidade
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
O que e ser Pai, paternidade na adolescência, paternidade e direitos,
paternidade e prazer, paternidade e aleitamento etc.
Incentivar unidades de saúde, escolas e demais equipamentos sociais a:
- realizações de atividades e reflexão sobre paternidade
- promoção de atividades de integração entre pais e filhos
- modificação de rotinas institucionais visando a ampliar a participação
Pais, Mães, responsáveis em geral, adolescentes e jovens, profissionais, etc.
Variável
Variável
Mês de Agosto por ser considerado o mês que se comemora o Dia dos
Pais.
Profissionais de saúde, Educação e de assistência, de diversas
Instituições publicas e não governamentais, reunidos para planejar o
mês da valorização da paternidade. A cada ano, a partir da escolha de
um tema, são divulgados materiais, ( textos, vídeos, sugestões de
atividades ) de forma a incentivar o desenvolvimento de atividades, nas
escolas, nas unidades de saúde, vila olímpicas, universidades, mídias
entre outros locais de comunicação. A partir dessa sensibilização podem
se promover: oficinas, palestras, seminários acadêmicos, jogos,
Celebração do dia dos Pais, programas e campanha de Tv, producao de
materiais educativos, atividades culturais e esportivas, pesquisas, painéis
com fotos e depoimentos, entre outras acoes. A troca de saberes,
Experiencias e recursos entre as instituições e um dos elementos
fundamentais para o sucesso de iniciativa.
Fonte: Comitê Vida, que conta com o apoio da Secretaria Municipal de Edução, Esportes e Lazer, Ongs, Universidades, dentre outras
Instituições. Coordenação a cargo da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro
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Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Violência intra familiar e violência na escola
Estimular a reflexão coletiva sobre as diferentes formas de enfrentar
e superar a violência.
Adolescentes no contexto ou da unidade de saúde.
Para as apresentações podem ser convidados colegas, professores,
profissionais de saúde, familiares e etc.
De 5 a 20 pessoas, em media, para montar uma cena, alem da plateia
que participa do teatro fórum.
Espaço amplo e cadeiras
Oficina de três horas para pesquisar e montar a cena ou sequencia deencontros para exercício do Teatro Oprimido, reflexões e montagens de
uma peca montada e mais elaborada. Evento em que a peca e
apresentada ao publico `` expecta atores ``.
Dinâmicas e exercícios teatrais ( ver 200 jogos para o ator e o não atorcom a vontade de dizer algo através do teatro, de Augusto Boal, 1988 )
Participantes compartilham situações de violência/expressões vividase seleciona-se uma cena ensaio.
Apresentação do teatro fórum para publico mais amplo, com facilitador
estimulando a participação do publico. ``Especta-atores`` entram emcena para dramatizar sua propostas de enfrentamento e solução desituação encenada.
Todos os que quiserem podem apresentar sua propostas em forma dedramatização. Para finalizar, promover momento de reflexão coletivasobre as saídas apresentadas.
Ficha técnica 4 - Fórum ( Metodologia de trabalho oprimido )
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Ficha técnica 5 - Oficina sobre promoção de saúde e prevenção de violência
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Promoção da saúde, prevenção das violências, fatores de risco e
fatotes de proteção.
Identificar os fatores pessoais, relacionais, comunitários e sociais
que aumentam o risco para a violência no contexto, do servir, do discutir
em cada nível, fatores de prevenção e de proteção com relação as
Violências, definir os principais fatores sobre os quais o serviço
deve atuar.
Profissionais e lideranças comunitárias
5 a 30
2 cartolinas para cada subgrupo, canetas hidrocores de diferentes tipos
de cores para distribuir nos subgrupos, quadro branco, preto, fita crepe.
3 horas.
1ª Parte: João Bobo, em grupo de três - uma pessoa e colocada, entre
as outras duas, ficando com os olhos fechados e o corpo rígido. Com a
ajuda das outras duas pessoas, impulsionando-a levemente, a pessoa
do meio ira se inclinar para uma, depois para outra, como uma tabua,
em um vaivém, por uns 20 minutos. Depois intervem-se os papeis
de modo que todos ocupem uma vez a posição central. E possível
formar grupos maiores de 7 a 11 pessoas, ficando uma pessoa no centro
e todos os outros ao redor.
Reflexões: Como se sentiu sendo amparado pelos demais? Que tipo de
apoio facilitou a confiança Que tipo de apoio não facilitou? Como se
sentiu amparado? Como foi amparar no grupo maior? Como foi ser
amparado havendo mais gente na roda? O grupo vê semelhança desse
exercício no cuidado com as famílias, crianças e adolescentes em situação
de violências Quais?
2ª Parte: Apresentação do modelo ecológico ( figura 1 ) num quadro ou
papel, explicar os diferentes níveis que podem influenciar para aumentar
o risco de sofrer e perpetrar violências ( ler paginas 12 a 23 da linha de
cuidado ) Ressaltar que e, também nesses diferentes níveis que podem
ser identificados, fortalecidos e promovidos os fatores de proteção.
3ª Parte: As pessoas dividem-se em grupos de 4 a 8 participantes, que
levaram fatores de risco para as ocorrência de violência na família e
fatores de proteção, nos diferentes níveis de modelo ecológico. Os
grupos registram as ideias, em cartolinas utilizando números, cores,
esquemas, frases, exemplos ou o que preferirem. Ao termino cada grupo
apresenta o seu trabalho.
Para finalizar, pode se indagar da equipe formas de atuação que
fortaleçam os fatores de proteção indentificados pelo grupo.
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1 3 | Projeto I .D.E
Ficha técnica 6 - Oficina - Protegendo nossas crianças e adolescentes
Temas abordados
Objetivo Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Violência contra a criança e o adolescente, como lidar com os filhos em
diferentes etapas da vida sem recorrer a violência.
Ajudar os pais/responsáveis a proteger os seus filhos e educar
sem violência.
Pais e responsáveis de preferencias com filhos da mesma faixa etária
10 a 15.
Cadeiras moveis e a cartilha Protegendo as nossas crianças e adolescentes.
A cartilha esta disponível em: https://www.naobataeduque.org.br
Site/Documentos/Cartilha/%20Protegendo%20nossas%Crian_as.Pdf.
2 horas
Apresentação dos objetivos do encontro. E importante encontrar um
ambiente de acolhimento e não julgamento. Dinâmica de integraçãodos participantes: o primeiro fala o seu nome e a idade de seus filhos.
O próximo repete o nome do anterior e acrescenta o seu nome e a idade
de seus filhos, o seguinte repete o nome dos dois anteriores e acrescenta
o seu nome e a idade de seus filhos, e assim por diante o ultimo terá
que repetir o nome de todos os participantes. Apos a apresentação, o
coordenador distribui a cartilha para os pais e vai estimulando os
debates. Lança uma pergunta, ouve as colocações e estimula o grupo a
ir lendo e discutindo os trechos selecionados da cartilha que abordam
o tema.
Sugestões de perguntas?
- E fácil educar uma criança
- O que e violência E por que ela acontece?
- Em que situação os pais costumam perder a paciência
- Como podemos interromper o circulo da violência
- Como podemos lidar com a nossa raiva sem gerar violências
- Como podemos demonstrar melhor o amor que temos pelos nossos
filhos?
Para finalizar, todos se levantam e dão as mãos. O coordenador fala da
Importância dos pais/responsáveis se apoiarem mutuamente e pede
que cada um fale uma palavra de encorajamento para todo o grupo.
Fonte: Secretaria Municipal da Saúde e Defesa Civil do Rio de Janeiro.
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Ficha técnica 7 - Programa Abrindo espaços humanitários
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Eixos temáticos, sensibilização, Perspectiva humanitária, atos
humanitários jovens e violência urbana, Mobilização dos jovens,
Comportamento mais seguro e Noções básicas de primeiros socorros.
Promover um dialogo sobre os princípios humanitários e fomentar a
Reflexão sobre a violência armada.
Adolescentes e jovens em escolas.
Aproximadamente 180 alunos por escola.
Documentos com as diretrizes do programa/fase/ roteiro do professor
( orientações gerais sobre diretrizes pedagógicas e eixos temáticos);
Kit do professor ( sugestões de planos de aulas, filmes, livros, Cd com
musica, letras das musicas, textos e reportagens); relatórios de
monitoramento e avaliação ( pautado para gerar um histórico dos
pontos fortes e fracos para continuidade e/ou ajustes no decorrer do
programa).
Ate duas horas para cada temática
O programa segue a formatação de eixos ``temáticos``. A metodologia
dos oficiais inclui dinâmicas, jogos, analise de dilemas, debates, trabalho
em grupo com base em filmes, reportagens, textos, imagens etc.
Descrição breve: O Programa Abrindo Espaços Humanitários parte de
Noções básicas de princípios e valores humanitários, tais como o
respeito a vida e a dignidade humana, para propor uma reflexão sobre
os dilemas e questões inerente em questão a violência armada e suas
Consequências para a humanidade e traz orientações de como prevenir
comportamentos de risco.
Fonte: Comitê Internacional da Cruz Vermelha e Secretaria Estadual da
Educação do Rio de Janeiro. Saiba mais no site: http;//www.icrc.org/por.
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1 5 | Projeto I .D.E
Ficha técnica 8 - Acolhimento inicial
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
O serviço de saúde e suas possibilidades de atenção integral a saúde
de crianças, adolescentes e suas famílias em situação de violências
( como e feito o acolhimento na unidade, o que o serviço oferece,
quais os profissionais envolvidos no acolhimento, o que não pode ser
realizado na unidade, etc.
Realizar o acolhimento da criança, adolescente, e de sua família.
Crianças, adolescentes e suas famílias.
Todos os que chegarem ao serviço de saúde com demandas relacionadas
a violência.
Sala com privacidade, profissional ( com qualquer formação ) disponível
e sensibilizado para realizar o acolhimento imediato e com discrição.
30 minutos a 1 hora
O profissional deve ouvir calmamente o relato da situação, tentar
esclarecer os principais aspectos para tomar uma conduta inicial,
perguntar qual e a demanda da família naquele momento, verificar se
a criança/adolescente/ responsável esta em situação de risco, consultar
outros profissionais caso ache necessário e traçar uma con duta inicial,
preferencialmente se for em conjunto com a família ( atendimento
imediato, agendamento de consulta, encaminhamento para outra
unidade, notificação do caso, contato imediato com o Conselho Tutelar,
coletas de exames e etc ).
Para finalizar, orientar a família sobre a continuidade do cuidado, podendo
se desdobrar, dependendo da situação, do acompanhamento do caso na
rede de saúde ou no encaminhamento para a rede de proteção social
existente no território.
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1 6 | Projeto I .D.E
Ficha técnica 10 - Grupo reflexivo de gênero
Conteúdos abordados/ Temas
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Gênero, relações de gêneros.
Sensibilizar o grupo sobre o que e gênero - diferença entre gênero e sexo.
Homens ou mulheres que tenham sofrido e perpetrado violência de
Gênero no âmbito da família e na socialização dos filhos.
5 a 12
Cadeiras em espaço reservado e sem barulho excessivo
2 a 2 hora e meia
Pedir para cada um do grupo para:
- Escrever o nome em uma folha de papel
- Escolher três letras do seu nome que compõem uma palavra que
lembre alguma característica de `` ser homem``de / ser mulher``
e escrever no seu ``crachá``.
- Apresentar o seu crachá, discutindo semelhanças e diferenças e
indagando em que medida `` ser homem``/``ser mulher e ter essas
características ( E sempre assim? Porque e assim?).
- Perguntar as formas de violências que acometem cada gênero.
Para finalizar, discutir com o grupo as semelhanças e diferenças entre as
formas.
Ficha técnica 11 – Grupo reflexivo com pai, mães e responsáveis por famílias que vivenciaram situações
de violências contra crianças e/ou adolescentes
Conteúdos abordados/ Temas
Indicação da técnica
Objetivo
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Relacionamento familiar e métodos não violentos de educar e de
resolver conflitos.
Família/agressores
Aprender maneiras de dar limites e resolver conflitos familiares de forma
não violenta.
5 a 12
Papel, lápis, borracha, apontador, flipshart e pilots.
2 horas
Dinâmica de apresentação.
Pense num momento difícil no dia a dia com os seus filhos.
Reunião em pequenos grupos.
Leitura e escolha de uma das situações que será escrita num papel.
Os papéis são trocados e cada participante irá expor como acha que
agiria frente à situação.
Debate no grupo das conseqüências de cada forma de agir. Como o
grupo acha que deveria agir? Apresentação e debate na plenária.
Para finalizar pode ser indagado aos participantes do grupo: Eu aprendi
que...Eu gostaria de conversar no próximo encontro sobre...
Eu sugiro que...
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1 7 | Projeto I .D.E
Ficha técnica 12 - Mediação de conflitos: Círculos de construção da cultura
Conteúdos abordados/ Temas
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Sentimentos de quem sofreu e/ou testemunhou a violência.
Responsabilização/reparação para quem perpetrou a violência.
-Facilitar o diálogo;
-Auxiliar no encontro de soluções que satisfaçam a todos os envolvidos
em situação de violência, conflitos e adversidades;
-Permitir a quem sofre a violência expressar suas angústias e
necessidades;
-Apoiar o agressor na compreensão das implicações de sua conduta e
assunção de responsabilidade pelos atos praticados e o compromisso
de reparação.
Pessoas envolvidas em conflitos e situações de violências. Especialmente
positivo para pessoas que necessitam manter relações prolongadas
(famílias, vizinhança etc.), sendo, portanto, necessária a melhora da
qualidade da inter-relação.
Ideal entre 12 a 15 pessoas, não devendo passar de 20.
Cadeiras soltas para deslocamento em dinâmicas e organização em
círculo, canetas, papéis, um bastão de fala, elementos para o centro do
círculo (objetos significativos para o grupo), um texto de abertura
(compatível com o assunto) e um para o encerramento.
4 horas (dependendo do número de pessoas pode tomar algumas horas
a mais ou a menos).
Os participantes sentam-se em cadeiras disposta em círculo (sem mesa
no centro), simbolizando igualdade, liderança partilhada, conexão e
inclusão. A metodologia é praticada por nações aborígenes, seguindo
um rito próprio e elementos fundamentais : cerimônia de abertura, para
transição do espaço-tempo comum para o Círculo; orientações adotadas
por consenso; bastão de fala (objeto que passa de pessoas para pessoa
dando a volta na roda e oferecendo a oportunidade de falar e ouvir sem
interrupção); facilitador/coordenador, responsável por regular o diálogo;
e processo decisório consensual, entendido pelo acordo com que todos
podem se comprometer a cumprir. São criadas regras de convivência a
partir do compartilhamento de experiência relacional e de
autoconhecimento. São criados ambientes positivos que ajudam a tratar
os conflitos e a compreender as implicações de um ato de violência.
A substituição da punição pela responsabilidade possibilita a reparação
e a reintegração de forma digna.
Para finalizar, é importante que o facilitador/coordenador reitere os
consensos e agradeça a colaboração de todos e todas.
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1 8 | Projeto I . D. E
Ficha técnica 13 - Interconsulta
Conteúdos abordados/ Temas
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Vivências de da criança, adolescente e sua família e recursos que podem
ser acionados, utilizados para superação.
Trabalhar com olhar transdisciplinar, facilitar diálogo na família,contribuir com a vinculação ao serviço,efetivar a rede de proteção e e
fetivar o atendimento.
Profissionais envolvidos no atendimento de um caso – criança,
adolescente e sua família. A inclusão de membros da família deve ser
definida conforme cada caso.
Pode contar com dois a três profissionais e incluir ou não um agente
comunitário que encaminhou o caso. Familiares que a equipe achar
pertinente incluir.
Sala reservada, endereços e telefones de instituições da rede, cartilhas,
prontuário para registro de informações trazidas pela família, materialexpressivo (massinha, canetas hidrocores, papel etc.) se houver crianças.
40 minutos a 1 hora
A decisão por uma interconsulta tem início no estudo de um caso ou no
atendimento à família ou criança/adolescente. Deve-se avaliar quais
profissionais da equipe devem participar da interconsulta. Se for um
atendimento à família, refletir com os seus membros sobre a escolha das
pessoas da família que serão convocadas. No momento da interconsulta,
é importante recapitular como e por que razões a família chegou aoserviço. É necessário buscar um clima de diálogo e respeito à opinião de
cada pessoa presente, garantindo o espaço de fala individual, com
especial atenção a possibilidade de expressão das crianças e
adolescentes. Uma boa estratégia é pedir que cada membro da família
exponha por que considera que está ali e como pode contribuir para
solução do problema que estão vivenciando.
Uma das grandes vantagens da interconsulta é que os profissionais
presentes podem dialogar entre si sobre suas percepções, reforçando a
perspectiva de diálogo e buscando, conjuntamente com os presentes,
estabelecer uma agenda de atitudes e procedimentos frente a questão
apresentada. Para finalizar, é importante reiterar os pactos estabelecidos
no encontro, o papel de cada um a partir dali e a definição das intenções
profissionais que estarão acompanhando o caso, deixando agendado os
passos seguintes (datas de outros encontros, contatos, visitas etc.).
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8/19/2019 For Life - Programa Ser Criança
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1 9 | Projeto I .D.E
Ficha técnica 14 - Grupo de crianças ou adolescentes que viveram situação de violência
Conteúdos abordados/ Temas
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Emoções vivenciadas pela família e pela criança, maneiras de superar as
crises, relações com a Justiça e com o meio social, perspectivas quanto
ao futuro
Favorecer o desenvolvimento da criança e as relações familiares/sociaisadequadas, auxiliar a superação das crises.
Crianças que foram vítimas de violência e familiares (em grupos
separados e concomitantes).
Entre 2 e 6 crianças e seus familiares.
Sala reservada, brinquedos, papel, lápis de cor, prontuário para anotação.
1 hora e meia
O processo terapêutico inicia-se com o estabelecimento do contato
verbal quanto ao atendimento, em termos de funcionamento do grupo,
e com o favorecimento da criação de vínculo grupal, que deve ser
mantido durante todo o tratamento. Incentiva-se o relato dos
acontecimentos e das emoções vivenciados, em um ambiente seguro,
compreensivo e apoiador. Estimulam-se a troca de informações,
a comunicação e a solidariedade entre os participantes, distribuindo-se
equilibradamente a participação, se necessário. A possibilidade de troca
quebra padrões precedentes de se sentir sem perspectiva e somente em
dificuldade, permitindo a comunicação. Assim, as trocas comunicativas
sobre as vivências são valorizadas como elemento terapêutico.
A participação de cada criança e sua família no grupo é encerrada a
partir de um consenso, considerando-se principalmente os ganho
afetivos e comportamentais que se obtêm, em grande parte, com
entendimento dos benefícios de cuidar da criança, em vez de
entregar-se a sentimentos negativos e de negar a situação de violências
e suas conseqüências.
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8/19/2019 For Life - Programa Ser Criança
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2 0 | Projeto I .D.E
Ficha técnica 15 - Grupo de sala de espera sobre a importância da notificação
Conteúdos abordados/ Temas
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Notificação de violência contra crianças e adolescentes em situação
suspeita ou confirmada de violência. Atuação do Conselho Tutelar (CT).
Informar os usuários sobre os objetivos e a importância da notificação
dos casos de violência sobre a sua obrigatoriedade. Esclarecer a
composiçãoe as atribuições do CTe seu papel na proteção crianças e
adolescentes. Propiciar às famílias a oportunidade de conhecer a
legislação relativa ao tema.
Crianças, adolescentes e responsáveis em situação suspeita ou
confirmada de violências.
Indefinido
Exemplares do ECA, se possível, para leitura dos artigos 13 e 425. Cópia
das portarias MS/GM 1.698/2001 e MS/GM 104/2001. Pode ser feito emsala de espera ou sala com cadeiras dispostas em roda.
30 minutos a 1 hora
Perguntar aos participantes se sabem o que é a notificação e qual a sua
importância e utilidade. Esclarecer dúvidas. Ler a legislação.
Perguntar se conhecem o CT e verificar o que pensam sobre a função
dessa instituição. Escrever no quadro ou em cartolina.
Ler para os participantes as atribuições dos CTs previstas no art. 136 do
ECA, comparando-as com as respostas do grupo.
Para finalizar, sugere-se:
-reforçar a importância da notificação para garantia dos direitos de
crianças e adolescentes;
-verificar se está claro para todos que a principal função do CT é de
proteção e não punição;
-disponibilizar aos usuário o endereço do CT mais próximo de sua
residência.
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8/19/2019 For Life - Programa Ser Criança
30/55
2 1 | Projeto I .D.E
Ficha técnica 16 - Mapa da comunidade (ou cartografia social)
Temas abordados
Objetivos
Publico
Nº de participantes
Recursos/Material
Duração
Desenvolvimento
Violência na família, fatores de vulnerabilidade e de proteção na
comunidade.
Identificar as diferentes expressões da violência na comunidade e traçar
caminho de ação em rede.
Agentes e lideranças comunitárias/moradores da comunidade.
Profissionais de instituições que atuam na região.
5 a 25
Papel 40 kg ou Kraft, 4 conjuntos de canetas hidrocores, lápis, borracha
e papel A4. 2 horas em média, dependo do número de participantes.
2 horas em média, dependo do número de participantes.
Apresentação da proposta
O grupo é divido em subgrupos de 6 participantes (em média). Cada um
ira dispor de uma folha de papel (40 kg ou Kraft) e papel A4 e um
conjunto de canetas hidrocores. Cada subgrupo poderá trabalhar com a
folha apoiada numa mesa grande ou no chão, de maneira que todos
tenham acesso ao papel e ás canetas.
Os subgrupos são convidados a desenhar conjuntamente um mapa da
comunidade. Propõe-se, nesse caso, a elaboração de um mapa temático
em que podem ser registrados um ou mais dos tópicos a seguir:
-situações de violências em seu território;
-instituições que fazem parte da rede e que atendam essas situações deviolência; -acesso a essas instituições;
A partir de um mapa de base, podem-se utilizar folhas de papel
manteiga para registro de novas informações sobre o território, o mapa
do passado, o mapa do futuro- o que melhor convier aos objetivos
propostos, ao grupo em questão e á disponibilidade de tempo.
Tempo médio para desenho do mapa: 40 minutos.
Cada grupo apresenta na plenária o seu mapa.
Para finalizar, o profissional/facilitador levante a seguinte discussão:
-quais serviços são necessários e quais estão faltando na rede;
-o que precisa ser feito para melhor articulação da rede.
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8/19/2019 For Life - Programa Ser Criança
31/55
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8/19/2019 For Life - Programa Ser Criança
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0 1 | Primeiros Passos
Rede de Projetos | Primeiros Passos
A Rede de Projetos Primeiros Passos elaborada pela For Life Foundation, visa atender as necessidades
das crianças e dos adolescentes, em situação de vulnerabilidade social, identificadas pelo Projeto I.D.E.
Isso significa dizer que selecionamos as crianças e os adolescentes, que precisam de acompanhamentopara que assim possam iniciar seu processo de restauração no que tange a formação de suas
qualidades intelectuais, morais e espirituais.
Para consolidar este objetivo de acompanhamento foram desenvolvidos projetos em diversas áreas pela
For Life Foundation. Estes projetos pretendem constituir nos assistidos a base de formação do caráter do
individuo através das sete artes liberais, mais conhecido como Trivium e Quadrivium. Esta metodologia
estabelece um conjunto de disciplinas que prove conhecimentos, métodos e habilidades intelectuais
gerais para seus estudantes ( gramática, retorica, lógica, matemática, musica etc).
Adicionado a este quadro metodologico, aplicamos ainda atividades esportivas com o objetivo de
consolidar o principio normativo de ajuste social.
Concluindo a aplicação da Rede de Projetos temos a formação intelectual e social do objetivo de
restauração, que se resume em :
1. o pensamento segundo a verdade, (analise critica pessoal para tomada de decisões)
2. as palavras faladas e escritas segundo a correção ou (aprimoramento da linguagem, como forma de
expressão de desejos e vontades)
3. a comunicação segundo a eficácia. (comunicação entendida como atuação do corpo como meio
de expressão).
A rede de projetos é constituída por:
Rede de Projetos Artísticos.
Rede de Projetos Educacionais
Rede de Projetos Esportivos
Projeto dançar Projeto inspiraçao para a vida
Dançar Musico
Projeto Doctor Linguages Projeto Ensinar
Curso de Linguas Aulas de Reforço
Projeto Info Escola
Informática
Projeto Jiu Jitsu Projeto Pilates
Jiu Jitsu Pilates
Projeto Academia
Condicionamento fisico
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Projeto Musical | Inspiração para a vida Arte e Educação através da musica.
1- IDENTIFICAÇÃO
ONG - NUCLEO ASSISTENCIAL FOR LIFE FOUNDATION
Programa Vidas Transformadas , Programa Ser Criança, Programa Velhos Sim, Idosos Nunca.
Projeto Musical - Inspiração para a vida. - Arte e Educação através da musica.
Localidades abordadas: comunidade local.
Responsável :
O projeto “Música - Inspiração para a vida” apresenta dois focos de ação – (1) formação e
aprendizagem musical e (2) mobilização artística por meio de artistas, ambos tendo a educação
musical como fio condutor e percorrendo toda a faixa etária.
2 - OBJETIVO
A importância da música dispensa qualquer apresentação. A musica ajuda no nosso
desenvolvimento intelectual como no estímulo a criatividade e também na possibilidade de
expressar nossos diversos sentimentos por meio dos sons. Ao mesmo tempo em que as pessoas
procuram música como uma profissão, outras procuram ela como um refúgio; pois expressando os
nossos sentimentos através dos sons relaxamos o corpo e alma sentindo uma grande satisfação por
fazer algo para nós mesmos, e isso faz com que no dia a dia tudo o que fazemos fique melhor.
Muitos aprendem música como terapia, pois sabem e podem perceber o quanto ela nos traz paz e
faz lembrar todos aqueles bons momentos e nos envolve com amigos e família, seja em nossa casa
em uma festa ou ate mesmo louvando a Deus. De alguma forma a música, nos ajuda a sentir aquela
sensação de realização a cada música executada por nossos dedos, isso de certa forma aumenta
muito nossa auto-estima e desencadeia um sensação de animo em nosso cérebro e em nosso ser,
pois aciona o nosso raciocínio de uma forma mais confortável e não estressante, mas de uma
maneira que possamos desenvolver nossas atividades e compromissos mais cheios de esperançase com segurança de que vamos realizar nossos ideais! A música é reconhecida por muitos
pesquisadores como uma espécie de modalidade que desenvolve a mente humana, promove o
equilíbrio, proporcionando um estado agradável de bem-estar,facilitando a concentração e o
desenvolvimento do raciocínio,em especial em questões reflexivas voltadas para o pensamento
filosófico.
“Nada nesta vida é suficientemente bom.Então vamos fazer o que é certo, dedicar o melhor de nossos esforços
para atingir o inatingível, desenvolver ao máximo os dons que Deus nosconcedeu, e nunca parar de aprender. A música é um dom, uma
revelação superior útil a toda sabedoria e filosofia.” Beethoven
Nosso objetivo é desenvolver os valores da musica, permitindo utilizá-la como fonte, meio e finalidade de
inspirações para os diversos momentos da vida.
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3- JUSTIFICATIVA
A música tem a capacidade de afetar nossas emoções, intelecto e nossa psicologia.
As letras podem aliviar a solidão ou estimular as paixões. Desse modo, a música é uma poderosa
forma de arte cujo apelo estético está altamente relacionado com a cultura na qual é executada.
A música cumpre um papel mediador das relações sociais e promove o desenvolvimento afetivo
das crianças, além disso, pode ser usada como um elemento agregador nas outras disciplinas.
“A educação musical nas escolas tem uma função muito ampla,
mas não é a de formar músicos”. Felipe Radicetti
A presença da música neste contexto torna-se importante na medida em que entendemos a
música como conhecimento científico e como parte do processo de construção da sociedade
atingindo diretamente a formação do ser humano.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A fundamentação teórica do projeto é estabelecida por meio da relação que a disciplina de música e
inclusão social possuem. Esta relação se baseia em levantamentos de dados trazidos em pesquisa
de campo e que tem como parâmetro o livro Políticas de Inclusão Social – resultados e avaliações
( POCHMANN, 2004).
4 - OBJETIVOS - Arte e Educação como meio de promover restauração e educação social
4.1 Geral
Discutir a música como forma de inclusão social. Levantar, analisar e conhecer quais os métodos de Educação musical e o processo utilizado pelos
educadores musicais nos projetos culturais pesquisados.
Oferecer formação musical gratuita a comunidade local;
Fortalecer as atuais políticas públicas relacionadas à obrigatoriedade do ensino
da música nas escolas de educação básica;
Proporcionar experiência pedagógica aos alunos da Escola de Música For Life.
Desenvolver pesquisa sobre educação musical e formação do professor de música
4.2. Específicos
Formar bandas , artistas para atuarem na comunidade.
Iniciar o processo de desenvolvimento de pesquisa musical que enfatiza a influencia da musica
em determinados estados clinicos.
Compreender até que ponto o conhecimento musical pode ou não influenciar a questão social
do indivíduo tanto no exercício de sua cidadania como na qualidade de vida.
Buscar soluções e alternativas para contribuir com o desenvolvimento e melhor atuação, quando
for o caso, dos projetos previamente selecionados e analisados
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5 - PUBLICO ALVO
O projeto tem por objetivo se estruturar para atender todas as faixas etárias, com metodologias
especificas estabelecidas dentro de cada programa social formalizado pela For Life Foundation.
Faixa etária - 06 adiante.Sexo - Masculino e feminino
6 - METODOLOGIA DE TRABALHO
A metodologia tem por objetivo trazer para sala de aula, por meio do aprendizado, diferentes estilos
músicas e a partir delas instigar a curiosidade dos alunos indagando-os sobre a que cultura elas
pertencem e a partir daí traçar as suas características. O incentivo e a motivação a criatividade dos
alunos, é parte deste construção, no ato da elaboração e interpretação por meio da música e das
manifestações artísticas. Em uma segunda etapa, após o estudo desses objetivos outros aspectos
são abordados em sala de aula, conforme o desenvolvimento das turmas, passando a instruí-los
por meio da teoria e da historia, incluindo a prática e contextos , promovendo um estudo mais
completo sobre a música.
6 - PLANO GERADOR DE RENDA
Nosso plano gerador de renda, consiste em desenvolver eventos, oficinas, festivais além de
atividades onde poderemos captar recursos para sustentar objetivos específicos de aprimoramento
de nossa estrutura.
7 - PARCEIRIAS
Existem três modalidades essenciais de parceria para alcançarmos êxito neste projeto.
Empresas - doadoras de produtos e recursos financeiros para fomento do projeto (abaixo especificado).
Escolas e Instituições Musicais = Para fornecimento de Recursos Humanos (professores e voluntários) Instituições Sociais - Para acolhimento de indivíduos em situação de ociosidade que podem desfrutar
dos benefícios do projeto dançar.
8 - DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA DE TRABALHO
8.1 Violão, Piano, Teclado, Guitarra.
As aulas são realizadas em grupos, onde foca-se a motivação dos alunos. As orientações especificas
estão organizadas na apostila do curso onde teoria e pratica, assim como os exercícios são passados.
Terça e quinta das 17 as 18 horas
Tempo de atividade mensal - 4 HORAS
Temos como objetivo despertar no aluno o prazer artístico e criativo detocar violão desenvolvendo
coordenação motora e conscientização corporal.
9 - CRONOGRAMA DISCIPLINAR ANUAL
O conteúdo disciplinar é traçado conforme a modalidade musical, mas todos obedecem uma
estrutura de construção que atende o propósito do projeto, abaixo estabelecida:
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ETAPA 01 - FASE EDUCATIVA
desenvolvimento da atenção e concentração;
desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático;
aprimoramento da coordenação fina; despertar da sensibilidade e sociabilidade;
ETAPA 02 - FASE DE INCLUSIVA
expressão de idéias e de sentimentos;
apropriação da cultura musical nacional e internacional;
desenvolvendo o espírito de organização e disciplina.
desenvolvendo o respeito mútuo
10 - RECURSOS
RECURSOS MATERIAIS NECESSARIOS
Instrumentos musicais diversos (10 violões, 1 piano, 3 teclados)
Bíblia da Musica - material didático especifico demonstrando as manifestações artísticas
presentes no contexto da historia da humanidade.
Adequação das salas de musica / revestimento acustico.
RECURSOS ESTRUTURAIS
Locação imóvel - R$ 7 000,00
Custos operacionais - R$ 1500,00 ( telefone, luz agua)
RECURSOS ESTRUTURAIS
5 Professores - R$ 500,00 / mês (5 aulas semanais, sendo 4 horas de atividade por dia, ao custo de
R$ 25,00 por hora ) . = R$ 2500,00 por mês.
BENS PATRIMONIAIS DA FOR LIFE FOUNDATION
Físicos: Salas de Musica.
11 - AVALIAÇÃO DAS AÇÕES
A atual prática pedagógica exige do educador uma nova visão sobre avaliação, na qual avalia-se
para manter ou melhorar nossa atuação. Nesse contexto, a avaliação deve ser processual e usada
como forma de acompanhamento do desenvolvimento integral do aluno.
Portanto, os participantes serão avaliados durante todo o processo de forma construtiva e
reflexiva levando em consideração seus avanços e seus “erros”, a fim de que possibilitem o
desenvolvimento de suas potencialidades.
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INDICADORES
A avaliação será através de preenchimento de um formulário de pesquisa, que poderá ser
preenchido pelos próprios participantes da oficina. Haverá lista de presença e relatórios.
Os resultados serão demonstrados mensalmente através de nosso jornal online "For Life - Indicadores
para a vida, sobre a vida!
12 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS | Políticas de Inclusão Social – resultados e avaliações( POCHMANN, 2004).
NÚCLEO ASSISTENCIAL FOR LIFE FOUNDATION.
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GRADE CURRICULAR MÚSICA | 2015
Armando José da Silva Filho
Dados PessoaisData de Nascimento: 15/08/1986Sexo: MasculinoFixo: 25187667 Cel: 954329823E mail [email protected]
EndereçoRua Brasília de Minas nº 60 ItaqueraCidade: São Paulo SP
Mini Currículo
Professor de guitarra, violão popular e musicalização infantil.Conteúdo acadêmico em musicalização infantil para educação infantil, fundamental I e II:Linguagem oral, sequência rítmica, expressão corporal, percepção musical, apreciação musical(instrumentos), educação sensorial, jogos e brincadeiras musicais.
Dados Profissionais Nível Hierárquico: Profissional LiberalFaixa Salarial: A combinar
Experiências Profissionais
Empresa: Catavento CulturalCargo: Arte Educador
Atividades: Aulas em grupo de violão (crianças e adultos)Data de Admissão: 11/08/2014
Empresa: For Life FoudationCargo: Professor de Guitarra, Violão e Musicalização Infantil
Atividades: Aulas individuais e em grupo de guitarra, violão popular.Data de Admissão: 22/08/2013
Empresa: Conservatório Musical Ernesto Nazareth Cargo: Professor de Guitarra e Violão
Atividades: Aulas individuais e em grupo de guitarra e violão popularData da Admissão: 15/07/2013
Empresa: Escola de Música Betsaida Cargo: Professor de Guitarra e Violão
Atividades: Aulas individuais e em grupo musicalização infantil, flauta doce, banda e iniciação ateoria musical, violão e recreação infantil.Data de Admissão: 02/02/2013
Formação Acadêmica
Curso: Curso de Guitarra e Violão Popular
.teoria e percepção musical.
, com experiência na orientação a aprendizagem do
o ensino infantil e adulto, transmitindo os conteúdos em
Instituição: Escola de Música BetsaidaNível do curso: Livre de Música Ano de Início: 2005 Ano de Conclusão: 2010
Curso: Guitarra
Instituição: GSI (Guitar Sound Institute)Nível do curso: Técnico Ano de Início: 2014 Ano de Conclusão: 2016
Curso: Licenciatura em MúsicaInstituição: Faculdade Carlos GomesNível do curso: Graduação Ano de Início: 2012 Ano de conclusão: 2015
Conhecimentos Gerais
Atualmente leciono aulas de violão, guitarra, Atuação na área de educação musical
aluno. Participação do planejamento das atividades da escola e organização do processo de
ensino contribuindo com o aprimoramento das rotinas.
Ministração de aulas de música para
explicações, dinâmica de grupo e outras técnicas didáticas para desenvolvimento das
habilidades necessárias.
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GRADE DE AULAS ASSISTENCIAIS
HORÁRIO SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO
20:00 Violão
Local: Rua Tanquinho,166 - Tatuapé
Local: Sala 01
Professor ( a ) Responsável: Armando José da Silva FilhoContato: 9. 5432-9823 | Res. 11 - 2226-0134
MUSICA | 2015
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SAIBA COMO SE CADASTRAR....
Solicite os formularios abaixo a serem preenchidos.
1 - Formulário com informações cadastrastrais.
2 - Termo de Autorização dos Pais ( Menores de idade )
3 - Termo de Autorização do uso de imagem
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Projeto Dançar |"Nenhum de nós é tão bom quanto todos nós juntos! Restauração e Inclusão Social - Projeto Dançar
1- IDENTIFICAÇÃO
ONG - NUCLEO ASSISTENCIAL FOR LIFE FOUNDATION
Programa Vidas Transformadas , Programa Ser Criança, Programa Velhos Sim, Idosos Nunca.
Projeto Dançar
Localidades abordadas: Comunidade Local
Responsável :
2 - APRESENTAÇÃO
Antes de elaborar qualquer alfabeto escrito, o ser humano dispunha de uma complexa ferramenta,
que lhe permitia infinitas possibilidades de expressão: o corpo.
Usando a emissão de sons guturais ou monossilábicos, explorando seu gestual de forma espontânea
ou codificada, os primeiros habitantes da Terra buscaram comunicação entre si e com o Incognoscível.
Dançar para conseguir a caça (o alimento), dançar para os deuses e deusas da natureza, dançar para
a procriação, dançar para a