FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA

27
CONTABILIDADE NACIONAL E AGREGADOS MACROECONÔMICOS

description

FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA. BRASIL PERÍODO COLONIAL 1500-1815. FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA Brasil período colonial. CICLO DO PAU-BRASIL (1500 a 1530) Chegada dos portugueses ao Brasil em 22 de abril de 1500. - PowerPoint PPT Presentation

Transcript of FORMAÇÃO ECONÔMICA BRASILEIRA

Page 1: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

CONTABILIDADE NACIONAL E AGREGADOS

MACROECONÔMICOS

Page 2: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

Contabilidade Nacional

Um Instrumental que permite mensurar a totalidade das atividades econômicas.

ESSE INSTRUMENTO DEVE-SE AOS TRABALHOS DE SIMON KUZNETS E

RICARD STONE NAS DÉCADAS DE 20, 30 E 40.

Page 3: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Evolução da Contabilidade Evolução da Contabilidade Nacional ou Contabilidade Social Nacional ou Contabilidade Social

no Brasilno Brasil

Entre 1947 e 1985, as contas nacionais do Brasil foram calculadas anualmente pela Fundação Getúlio Vargas;

Desde dezembro de 1986, essa tarefa passou aos cuidados do IBGE.

(metodologia recomendada pela ONU)

Page 4: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

PIBpm - É por meio deste indicador que se avalia o desempenho de uma economia.

PIBpm – Produto Interno Bruto a preços de mercado, ou seja, o valor monetário de venda dos produtos finais produzidos dentro do país em determinado período de tempo;

Page 5: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

RENDA ENVIADA AO EXTERIOR - São parcelas da renda geradas no país e utilizada para pagar fatores de produção estrangeiros;

RENDA RECEBIDA DO EXTERIOR – São remunerações recebidas por serviços prestados no exterior.

RENDA LÍQUIDA DO EXTERIOR = Renda env p/ exterior – Renda recebida exterior.

Page 6: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

PRODUTO NACIONAL BRUTO a custos de fatores (PNBcf) refere-se ao PIBcf menos a RENDA LÍQUIDA DO EXTERIOR.

PIBcf – Renda líquida do exterior = PNBcf

Page 7: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

Renda NacionalRenda Nacional (RN) – é a soma dos rendimentos pagos aos fatores de produção num dado período de tempo.

RN = Salários + Juros + Aluguéis + Lucros

Page 8: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

Despesa NacionalDespesa Nacional (DN)

Gasto dos agentes econômicos com o produto nacional.

Despesa Nacional composta apenas pelos gastos das famílias com bens de consumo.

DN = C (consumo)

Page 9: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

Despesa NacionalDespesa Nacional (DN)

Com os demais agentes de despesas (empresa, governo e setor externo)

DN = C + I + G + (X – M)

Page 10: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA
Page 11: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

Produtos que são utilizados como insumos na produção de outros, ou seja, é uma mercadoria intermediária.

ALGUMAS DIFICULDADES PARA EFETUAR A MENSURAÇÃO E OU CALCULAR O PRODUTO

PROBLEMA DA DUPLA CONTAGEM

Ex. aço, açucar.

Page 12: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados

Macroeconômicos

OUTRO MEIO DE CONTABILIZAR O PRODUTO

Valor Adicionado – é igual ao valor que foi, em cada etapa produtiva, acrescido (adicionado) ao valor das matérias-primas utilizadas.

Page 13: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados

Macroeconômicos

VALOR PRODUTO

INSUMOS VALORADICIONAD

O

Trigo 140 0 140FarinhaPão

MENSURAÇÃO VALOR ADICIONADO

245 140 105

390 245 145

390

Page 14: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional Medidas de Produção

Carga Tributária BrutaCarga Tributária Bruta - é o total da arrecadação fiscal do governo(impostos diretos, impostos indiretos, outras receitas, taxas e multas).

Renda líquida do setor Público - corresponde a soma dos impostos diretos e indiretos deduzidos os subsídios e as transferências.

Page 15: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

GASTOS DO GOVERNO

Gastos com transferências e subsídios – são considerados nas contas nacionais como transferências financeiras do setor público para o setor privado.

Ex:. Aposentadorias, Programas Sociais.

Page 16: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

SUBSÍDIOS

O subsídio corresponde ao pagamento pelo governo de parte dos custos de produção.

O governo transfere para as empresas esta diferença (custo total – preço mercado).

Page 17: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

GASTOS DO GOVERNO

Gastos dos ministérios e autarquias – provêm de dotações orçamentárias; Os serviços do governo (justiça, educação, planejamento) não têm preço de venda de mercado, é medido por suas despesas correntes ou de custeio (salário, compras de materiais de manutenção).

Page 18: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

CONTABILIDADE NACIONAL

RESTO DO MUNDORESTO DO MUNDO

Page 19: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

RESTO DO MUNDO

Resto do Mundo – é definido como sendo todos os agentes (famílias, empresas, governos) de outros países que transacionam com os residentes do país.

Ex. Uma empresa multinacional no Brasil é residente, seus proprietários que moram no exterior são não residentes.

Page 20: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

OS TIPOS DE TRANSAÇÕES QUE OCORREM COM O RESTO DO MUNDO SÃO:EXPORTAÇÕES - que corresponde à venda de parte de nossa produção para o exterior;

IMPORTAÇÕES – são aquisições de produção estrangeira para oferecer internamente.

Page 21: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional Medidas de Produção

Pode-se utilizar diferentes medidas de produto:

Interno ou Nacional;

Preço de Mercado ou Custo de Fatores;

Bruto ou Líquido.

Page 22: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

PNB - Renda recebida + Renda enviada ao exterior = PIB

PIB – Rendas enviadas + Rendas recebidas do exterior = PNB 100 - 30 + 10

= 80

80 - 10 + 30 = 100

Rendas recebidas – Rendas enviadas do exterior = RLE 10 - 30

= - 20

PIB - RLE = PNB

100 - 20 = 80

Page 23: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

PIBpm – Impostos Indiretos + Subsidio = PIBcf

90 - 40 + 5 = 55

PIBcf + Impostos Indiretos – Subsidio = PIBpm

55 + 50 - 5 = 90

Page 24: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional e Agregados Macroeconômicos

PIB - DEPRECIAÇÃO = PIL 90 - 20 = 70

PIL + DEPRECIAÇÃO = PIB

70 + 20 = 90

PNB - DEPRECIAÇÃO = PNL

60 - 20 = 40

PNL + DEPRECIAÇÃO = PNB 40 + 20 = 60

Page 25: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional Medidas de Produção

Carga Tributária BrutaCarga Tributária Bruta - é o total da arrecadação fiscal do governo

(impostos diretos, impostos indiretos, outras receitas, taxas e multas).

Imposto Direto......................... 80

Imposto Indireto...................... 100

Taxas........................................ 30

Multas....................................... 20

Carga Tributária Bruta = 230

Page 26: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional Medidas de Produção

Carga Tributária Líquida Carga Tributária Líquida = Carga Tributária Carga Tributária BrutaBruta – Transferências – Subsídio.

Carga Tributária Bruta....................... 230

- Transferências............................. 80

- Subsídio .................................... 10

Carga Tributária Líquida .............. Carga Tributária Líquida .............. 140140

Page 27: FORMAÇÃO ECONÔMICA  BRASILEIRA

Contabilidade Nacional Medidas de Produção

MEDIDAS ORIGINAIS TRANSFORMAÇ

ÃO

MEDIDAS RESULTANTE

S

BrutoMenos

Depreciação LíquidoPreços de Mercado

Menos Impostos II + Subsídios

Custo de Fatores

Interno Menos Renda Líquida do Exterior

Nacional