Formatos de arquivos

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Formato de arquivo Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação , pesquisa Em informática é a forma usada por determinada aplicação computacional reconhecer os dados gerados por ela. Cada aplicativo tem um formato específico, padronizado ou não para que possa tratar as informações contidas no arquivo gerado. [editar ] Tipos Os formatos de arquivos digitais podem ser: Arquivos de texto * Arquivos de Imagem Arquivos de som Arquivos de vídeo Arquivos compactados Bancos de dados Arquivos executáveis Alguns tipos de arquivo mais comuns foram criados por grandes empresas como a Microsoft , Adobe , IBM , Oracle dentre outras, e se tornaram padrão de mercado. Alguns exemplos Formato .HS - Programa do Haskell Formato .XLS - planilhas do Microsoft Excel Formato .DBF - Bancos de dados Dbase Formato .MDB - Bancos de dados Access Formato .FB - Bancos de dados Firebird Formato .DOC - Documento de texto do Microsoft Word Formato .PDF - Documentos Acrobat Adobe Formato .TXT - Arquivos Texto comum.

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Formato de arquivoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Em informática é a forma usada por determinada aplicação computacional reconhecer os dados gerados por ela. Cada aplicativo tem um formato específico, padronizado ou não para que possa tratar as informações contidas no arquivo gerado.

[editar] Tipos

Os formatos de arquivos digitais podem ser:

Arquivos de texto * Arquivos de Imagem Arquivos de som Arquivos de vídeo Arquivos compactados Bancos de dados Arquivos executáveis

Alguns tipos de arquivo mais comuns foram criados por grandes empresas como a Microsoft, Adobe, IBM, Oracle dentre outras, e se tornaram padrão de mercado.

Alguns exemplos Formato .HS - Programa do Haskell Formato .XLS - planilhas do Microsoft Excel Formato .DBF - Bancos de dados Dbase Formato .MDB - Bancos de dados Access Formato .FB - Bancos de dados Firebird Formato .DOC - Documento de texto do Microsoft Word Formato .PDF - Documentos Acrobat Adobe Formato .TXT - Arquivos Texto comum.

Anexo:Lista de formatos de ficheiro gráficoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Índice

[esconder] 1 Tabela de formatos 2 Bibliografia 3 Em Lista 4 Ver também

o 4.1 Formatos especializados

[editar] Tabela de formatos

Observação: alguns formatos de ficheiros, por exemplo o PDF, permite imagens raster (mapa de bits) e vector (desenho vectorial), já que a tecnologia PostScript do PDF está concebida para gerir ambos os métodos de representação de imagem.

Eis um resumo dos formatos de arquivos gráficos mais comuns :

Extensão

Tipo MIMEraster / vector

Nome próprio Descrição

.ai application/illustrator

raster / vector

Adobe Illustrator Document

Formato vectorial do Adobe Illustrator. As primeiras versões suportavam apenas imagens vectoriais. É uma variante do Postscript tal como os formatos PDF, EPS e PS.

.art  ? raster ART ART é um formato proprietário do software cliente da America Online. Trata-se de uma única imagem gravada num ficheiro, gravada da internet, em que o programa escolhe o melhor método de compressão.

.art  ?  ? Another Ray Tracer

Formato do pacote de programas VORT para Unix

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.blend application/octet-stream

raster Blender .blend File

Formato nativo do Blender

.bmp image/bmp raster Windows Bitmap

Comumente usado pelos programas Microsoft Windows, e o pelo próprio sistema operador do Windows. Compressào sem perdas de informação pode ser especificada, mas alguns programas usam apenas arquivos não-comprimidos.

.cgm image/cgm vector Computer Graphics Metafile

Definido pelo padrão ISO 8632. Normalmente usado para desenhos complexos de engenharia, por exemplo, na aviação.

.cin image/cineon raster Cineon Cineon é uma variante do formato DPX dirigido a filmes digitais.

.cpt  ? raster Corel Photo-Paint Image

Formato padrão do Corel Photo-Paint. Poucos programas suportam este formato.

.dpx image/dpx vector Digital Picture eXchange file format

DPX é um padrão ANSI/SMPTE (268M-2004) semelhante ao Cineon mas com cabeçalhos (headers) mais flexíveis e variáveis. Normalmente é usado para filmes, em que um digitalizador de película cinematográfica fornece saída neste formato ou uma máquina de filmar. Este ficheiro não armazena o som.

.dxf image/vnd.dxf vector ASCII Drawing Interchange

Ficheiros de texto no padrão ASCII utilizados para armazenar dados de programas CAD.

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.eps application/postscript

raster / vector

Encapsulated PostScript

Formato com a finalidade de inportar e exportar ficheiros PostScript. Ao invés do formato ".ps" não editável, destinado a saídas em impressoras.

.dwg vector arquivo nativo do AutoCAD

AutoCAD DWG, Ficheiros de texto no padrão ASCII utilizados para armazenar dados de programas CAD.

.eps application/postscript

raster / vector

Encapsulated PostScript

Formato com a finalidade de importar e exportar ficheiros PostScript. Ao invés do formato ".ps" não editável, destinado a saídas em impressoras.

.emf  ? vector Windows Enhanced Metafile

Versão avançada do Windows Metafile.

.exr image/exr raster Extended Dynamic Range Image File Format

OpenEXR é um formato Open Source e (HDR) desenvolvido pela Industrial Light & Magic. É destinado à indústria cinematográfica.

.fh  ? vector Macromedia Freehand Document

Formato nativo do Macromedia Freehand.

.fla  ? vector Flash Source File

Formato nativo do Macromedia Flash. Ver também o formato ".swf".

.fpx image/vnd.fpx raster Flashpix (1.0.2)

Não-comprimido / com perda de informação, 8-bit em tons de cinza & 24-bit em cores. Fornece múltiplas resoluções de cada imagem.

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.gif image/gif raster Graphics Interchange Format

Usado extensivamente na web, mas por vezes evitado devido a problemas de patente. Suporta imagens animadas. Suporta somente 255 cores por quadro, portanto requer quantização com perdas de informação para fotos full-color (16.7 milhões de cores); usar quadros múltiplos pode melhorar precisão de cores. Usa compressão sem perdas de informação, compressão LZW patenteada. A patente venceu em 2003.

.iff

.ilbm ? raster Interchange

file format / Interleave bitmap

Formato de arquivo popular no computador Amiga. ILBM é um subtipo do formato IFF, que pode conter mais que apenas imagens.

.jpeg

.jpgimage/jpeg raster Joint

Photographic Experts Group

Usado extensivamente para fotos na web. Usa compressão com perda de informação; a qualidade pode variar enormemente dependendo das definições de compressão.

.jpg2

.jp2image/jpeg2000 raster Joint

Photographic Experts Group

JPEG 2000 é um sucessor do JPEG, permitindo compressão com perda de dados (lossy) e sem (lossless). O suporte deste formato em programas ainda é pequeno.

.mng video/x-mng raster Multiple-image Network Graphics

Formato de animação que usa datastreams semelhantes àqueles de PNG e JPEG, originalmente designado para substituir o uso de GIF animado na web. Livre da patente associada ao GIF animado.

.pbm image/x-portable-

raster Portable Um simples formato gráfico em preto de branco. Diferente da

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bitmap Bitmap Format maioria de formatos de arquivos gráficos, um arquivo PBM é texto integral e pode ser processado por ferramentas de processamento de texto. É relacionado aos formatos de arquivo gráfico PGM (tons de cinza) e PPM (colorido).

.pcd image/jpcd ?? raster ImagePac Photo CD

Formato proprietário da Kodak, com perdas de informação, cores 24-bit.

.pdf application/pdf raster / vector

Portable Document Format

Versão simplificada do PostScript. É um formato nativo do Adobe Acrobat Reader, Adobe Acrobat Professional e do Adobe eBook Reader. Permite múltiplas páginas e ligações (links). As últimas versões permitem ainda a inclusão de video, 3D, preenchimento de formulários, entre muitas outras opções.

.pgm image/x-portable-graymap

raster / vector

Portable Graymap Format

Um simples formato em tons de cinza. Diferente da maioria de formatos de arquivos gráficos, um arquivo PGM é texto integral e pode ser processado por ferramentas de processamento de texto. É relacionado aos formatos de arquivo gráfico PBM (preto e branco) e PPM (colorido).

.pict image/pct ?? raster / vector

Picture Formato padrão utilizado para armazenar imagens nos sistemas operativos do Macintosh anteriores à versão OS X.

.png image/png raster Portable Network Graphics

Formato de imagem bitmap (mapa de bits) comprimido sem perdas de informação, originalmente designado para substituir o uso de GIF na web. Livre de patente

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patent, que venceu em 2003, associado a GIF.

.ppm image/x-portable-pixmap

raster Portable Pixmap Format

Um simples formato em tons de cinza. Diferente da maioria de formatos de arquivos gráficos, um arquivo PPM é texto integral e pode ser processado por ferramentas de processamento de texto. É relacionado aos formatos de arquivo gráfico PBM (preto e branco) and PGM (tons de cinza).

.ps application/postscript

vector PostScript Formato destinado a saídas em impressoras, normalmente impressoras laser que suportem PostScript.

.psd application/x-photoshop

raster Photoshop Document

Formato padrão da Adobe para documentos do Photoshop. Possui muitos recursos extras como image layering. Suportado por muito poucos programas fora o Adobe Photoshop.

.psp  ? raster Paint Shop Pro Document

Formato nativo do Paint Shop Pro, de forma similar ao .psd do Adobe Photoshop. Suportado por poucos programas.

.svg

.svgzimage/svg+xml vector Scalable

Vector Graphics

Formato baseado no XML, definido pelo World Wide Web Consortium para ser utilizado em navegadores.

.skp

.skbapplication

/skechup

vector SketchUp Format

Formato utilizado no programa Sketchup,da Google, que vem surgindo como uma ótima opção para modelagens em 3D nas áreas de Arquitetura, mecânica e até cinema, dentre outras.

.swf application/x-shockwave-

vector Flash Formato nativo e não editável do Macromedia Flash, normalmente

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flash criado a partir do formato editável ".fla". Este formato armazena animações para serem visualizadas normalmente em páginas da internet, e pode ser criado em outros programas que o suportem.

.tiff

.tifimage/tiff raster Tagged Image

File FormatUsado extensivamente para gráficos tradicionais impressos. Compressões com e sem perdas de informação disponíveis (LZW, ZIP e JPEG) assim como outras opções, apesar de muitos programas não suportarem essas opções para além do padrão TIFF.

.wbmp image/vnd.wap.wbmp

raster Wireless Application Protocol Bitmap Format

Utilizado para armazenar imagens em dispositivos sem fios (wireless), normalmente em telemóveis (ou celular no Brasil) com câmara fotográfica.

.wmf image/x-wmf vector Windows Metafile

Formato nativo do Microsoft Windows para armazenar imagens.

.xar  ? vector Xar Formato nativo do programa Xara X e da sua última versão, o Xara Xtreme.

.xbm image/x-xbitmap raster X BitMap Usado quase que exclusivamente em plataformas UNIX com o Sistema X Window e suportado pela maioria dos navegadores. Um arquivo ASCII que não usa compressão, designado de modo que arquivos estejam em sintaxe C(++) para que imagens possam ser incluídas no código fonte.

.xcf application/x-gimp-image

raster eXperimental Computing Facility

Formato nativo do GIMP. Possui muitos recursos extras como imagem em camadas (layers). Usado principalmente no GIMP, porém também suportado pelo ImageMagick.

.xpm image/x-xpm raster X-Pixmap Usado quase que exclusivamente em plataformas UNIX com o Sistema X Window. Um arquivo ASCII que não usa compressão, designado de modo que arquivos estejam em sintaxe C(++) para

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que imagens possam ser incluídas no código fonte.

[editar] Bibliografia

James D. Murray , William van Ryper: Encyclopedia of Graphics File Formats, O'Reilly, ISBN 1-56592-161-5

John Miano : Compressed Image File Formats, Addison-Wesley Longman, ISBN 0-201-60443-4

Arquivo sonoroOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Em computação, arquivo de som (ou arquivo sonoro) é um formato de arquivo que permite o armazenamento digital de áudio. Em geral, esse arquivo armazena intervalos regulares de amostras de som, que representam a posição em que a membrana da caixa de som deve estar no momento da gravação.

Há três propriedades destes arquivos que determinam a qualidade do som armazenado e o seu tamanho. São eles: a resolução, ou seja, quantos bits são usados para representar cada amostra, a taxa de amostragem, ou seja, quantas amostras são tomadas do som por segundo e por último, o codec que pode proporcionar formas mais ou menos eficientes para armazenar estas informações.

Em contrapartida, o formato MIDI não segue esses princípios. Ele não armazena áudio propriamente dito, mas sim uma sequência de notas musicais que podem ser executadas por sintetizadores.

Não se deve confundir o codec com o formato do arquivo. O formato especifica a disposição dos dados dentro do arquivo e o codec a forma como a informação sobre o som é tratada. Há formatos de arquivo que proporcionam possibilidade de usar vários codecs para codificar o som no arquivo.

Arquivos no formato de WAV (criado pela Microsoft) e AIFF (criado pela Apple) armazenam o som sem utilizar compressão de dados, geralmente resultando em arquivos maiores caso seja preferida uma maior qualidade. Há também formatos que utilizam compressão de dados, como o MP3, que utiliza codec de compressão com perdas. Outro formato que faz uso de compressão é o Ogg-Vorbis.

A possibilidade de compressão do formato MP3 foi responsável por parte da popularização do mesmo, pois possibilitou o armazenamento de uma quantidade muito superior de músicas em um mesmo espaço de armazenamento.

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Todos estes formatos citados anteriormente são livres ou abertos, mas também há formatos proprietários de arquivos de som. Entre estes, podemos citar o formato Windows Media Audio, o formato usado pelo Real Player (RA), e o M4P usado no iTunes que inclui proteção contra pirataria.

Arquivos de vídeoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

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Um arquivo de vídeo é um formato de arquivo de computador que pode conter vários tipos de dados, comprimido por meios estáveis utilizando codecs de vídeo e/ou áudio. O arquivo de vídeo é usado para identificar os diferentes tipos de dados. Formatos de vídeo mais simples podem conter diferentes tipos de codecs de áudio, enquanto arquivos de vídeo mais avançados podem suportar múltiplas transmissões de áudio e vídeo, legendas, informações sobre capítulos e metadados, além da informação que é necessária para sincronização entre várias transmissões.

Alguns formatos são exclusivos para áudio:

Som wave AIFF (Formato de arquivo IFF, muito usado na plataforma Mac Os) XMF (Formato de música extensível)

Outros arquivos de vídeo flexíveis podem suportarmuitos tipos de áudio e vídeo, bem como outros tipos de mídia. Os mais populares arquivos multi-mídia são:

IFF (Primeira plataforma independente de formato de arquivo de vídeo) AVI (O arquivo de vídeo básico do Microsoft Windows, também baseado em

RIFF) ASF (Arquivo de vídeo padrão do Microsoft WMA e WMV) DVR-MS ("Microsoft Digital Video Recording", formato de arquivo de vídeo

proprietário desenvolvido pela Microsoft baseado no ASF). MOV (Arquivo de vídeo padrão da Apple Inc. MPEG-2 transport stream (Arquivo de vídeo padrão dos aparelhos digitais,

geralmente contém muitos canais de áudio e vídeo e guia de programação eletrônica)

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MP4 (Arquivo de áudio e vídeo padrão do MPEG 4 de portfólio multimédia) Ogg (Arquivo de áudio padrão da Xiph.org codec, e também pode conter vídeo

no formato Ogg Theora) OGM ("Ogg Media", arquivo de vídeo padrão da Xiph.org codecs) RealMedia (Arquivo de vídeo padrão da RealVideo e RealAudio) Matroska / MKV (Não é o padrão de nenhum codec ou sistema, mas é um

formato padrão aberto e de código aberto). 3gp (usado por muitos telefones móveis)

Há muitos outros arquivos de vídeo como: , NUT, MPEG, MXF, ratDVD, SVI, VOB, and DivX Media Format (DMF) .divx

Outros arquivos de vídeo são exclusivos para imagens:

O TIFF (Tagged Image File Format) é um formato de arquivo para imagens associado com metadados.

O Flexible Image Transport System é um formato de arquivo para imagens, raw data, e acossiado com metadados.

Veja Comparison of container formats para detalhes sobre esses formatos.

[editar] Características

Na escolha de um arquivo de vídeo, deve se levar em conta cinco principais características:

1. Popularidade; o quão suportável o formato é. 2. Tamanho; é a diferença entre dois arquivos com o mesmo conteúdo mas em

formatos diferentes. 3. Suporte para funcionalidades avançadas de codec; formatos antigos como o AVI

não suportam codecs novos como B-frames, VBR audio, VFR, embora o formato possa ser hackeado para suportar esses codecs.

4. Suporte para conteúdos avançados, como capítulos, legendas, meta-tags e dados do usuário.

5. Suporte para streaming

Banco de dadosOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

(Redirecionado de Bancos de dados)Ir para: navegação, pesquisa

A Wikipédia possui o portal:Portal das tecnologias de informação

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Banco de dados (ou base de dados), é um conjunto de registros dispostos em estrutura regular que possibilita a reorganização dos mesmos e produção de informação. Um banco de dados normalmente agrupa registros utilizáveis para um mesmo fim.

Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado, de forma errônea, como sinônimo de SGDB.

O modelo de dados mais adotado hoje em dia é o modelo relacional, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por tuplas (linhas) e colunas.

Todas as organizações têm quantidades, por vezes, astronómicas de dados e informação que têm de armazenar. Contudo, o papel tem problemas ao nível da persistência (tempo e tipo de visualização) e da recuperação (validação e verificação), ou seja, dura pouco. Neste sentido, torna-se mais fácil encontrar a informação numa base de dados que recorre a uma das tecnologias de informação de maior sucesso. Ou seja, as bases de dados estendem a função do papel ao guardar a informação em computadores. Qualquer empresa que pretenda garantir um controlo efectivo sobre todo o seu negócio, tem obrigatoriamente de recorrer a sistemas de gestão de bases de dados. O Microsoft Excel continua a ser uma ferramenta de controlo extremamente poderosa porque consegue operacionalizar os dados e assim criar informação útil ao planeamento diário das empresas. Contudo, existem outro tipo de ferramentas, mais completas e com funcionalidades acrescidas que elevam para outros níveis, a capacidade operacional de gerar informação de valor para a organização. Um Sistema de Gestão de Bases de Dados, (SGBD) não é nada mais do que um conjunto de programas que permitem armazenar, modificar e extrair informação de um banco de dados. Há muito tipos diferentes de SGBD. Desde pequenos sistemas que funcionam em computadores pessoais a sistemas enormes que estão associados a mainframes. Um Sistema de Gestão de Base de Dados implica a criação e manutenção de bases de dados, elimina a necessidade de especificação de definição de dados, age como interface entre os programas de aplicação e os ficheiros de dados físicos e separa as visões lógica e de concepção dos dados. Assim sendo, são basicamente três as componentes de um SGBD: 1.Linguagem de definição de dados (especifica conteúdos, estrutura a base de dados e define os elementos de dados); 2.Linguagem de manipulação de dados (para poder alterar os dados na base); 3.Dicionário de dados (guarde definições de elementos de dados e respectivas características – descreve os dados, quem os acede, etc. [questões de informação]). (Gouveia; 2004).

Índice

[esconder] 1 Utilização

o 1.1 Apresentação dos dados

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o 1.2 Direitos de propriedade 2 Modelos de base de dados 3 Aplicações de bancos de dados

o 3.1 Aplicativo de Banco de Dados 4 Transação 5 Segurança em banco de dados 6 Funções internas comuns em BDs 7 Ver também

8 Ligações externas

[editar] Utilização

Os bancos de dados são utilizados em muitas aplicações, abrangendo praticamente todo o campo dos programas de computador. Os bancos de dados são o método de armazenamento preferencial e baseiam-se em tecnologias padronizadas de bancos de dados.

Um banco de dados é um conjunto de informações com uma estrutura regular. Um banco de dados é normalmente, mas não necessariamente, armazenado em algum formato de máquina legível para um computador. Há uma grande variedade de bancos de dados, desde simples tabelas armazenadas em um único arquivo até gigantescos bancos de dados com muitos milhões de registos, armazenados em salas cheias de discos rígidos.

Bancos de dados caracteristicamente modernos são desenvolvidos desde os anos da década de 1960. Um pioneiro nesse trabalho foi Charles Bachman.

[editar] Apresentação dos dados

A apresentação dos dados geralmente é semelhante à de uma planilha eletrônica, porém os sistemas de gestão de banco de dados possuem características especiais para o armazenamento, classificação, gestão da integridade e recuperação dos dados. Com a evolução de padrões de conectividade entre as tabelas de um banco de dados e programas desenvolvidos em linguagens como Java, Delphi, Visual Basic, C++ etc, a apresentação dos dados, bem como a navegação, passou a ser definida pelo programador ou o designer de aplicações. Como hoje em dia a maioria das linguagens de programação fazem ligações a bancos de dados, a apresentação destes tem ficado cada vez mais a critério dos meios de programação, fazendo com que os bancos de dados deixem de restringir-se às pesquisas básicas, dando lugar ao compartilhamento, em tempo real, de informações, mecanismos de busca inteligentes e permissividade de acesso hierarquizada.

[editar] Direitos de propriedade

A Directiva CE de Bases de Dados (EU Database Directive), estabelecida pelo Parlamento Europeu em de 11 de março de 1996, fixa os termos de protecção jurídica a bancos de dados, em particular os direitos de propriedade sobre a base.

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Mesmo para os países que não a adoptam explicitamente, ou não possuam normas mais específicas sobre o tema, como o Brasil, tem sido a principal referência.

[editar] Modelos de base de dados

O modelo plano (ou tabular) consiste de matrizes simples, bidimensionais, compostas por elementos de dados: inteiros, números reais, etc. Este modelo plano é a base das planilhas eletrônicas.

O modelo em rede permite que várias tabelas sejam usadas simultaneamente através do uso de apontadores (ou referências). Algumas colunas contêm apontadores para outras tabelas ao invés de dados. Assim, as tabelas são ligadas por referências, o que pode ser visto como uma rede. Uma variação particular deste modelo em rede, o modelo hierárquico, limita as relações a uma estrutura semelhante a uma árvore (hierarquia - tronco, galhos), ao invés do modelo mais geral direcionado por grafos.

Bases de dados relacionais consistem, principalmente de três componentes: uma coleção de estruturas de dados, nomeadamente relações, ou informalmente tabelas; uma coleção dos operadores, a álgebra e o cálculo relacionais; e uma coleção de restrições da integridade, definindo o conjunto consistente de estados de base de dados e de alterações de estados. As restrições de integridade podem ser de quatro tipos: domínio (também conhecidas como type), atributo, relvar (variável relacional) e restrições de base de dados.

Diferentemente dos modelos hierárquico e de rede, não existem quaisquer apontadores, de acordo com o Princípio de Informação: toda informação tem de ser representada como dados; qualquer tipo de atributo representa relações entre conjuntos de dados. As bases de dados relacionais permitem aos utilizadores (incluindo programadores) escreverem consultas (queries) que não foram antecipadas por quem projetou a base de dados. Como resultado, bases de dados relacionais podem ser utilizadas por várias aplicações em formas que os projetistas originais não previram, o que é especialmente importante em bases de dados que podem ser utilizadas durante décadas. Isto tem tornado as bases de dados relacionais muito populares no meio empresarial.

O modelo relacional é uma teoria matemática desenvolvida por Edgard Frank Codd, matemático e pesquisador da IBM, para descrever como as bases de dados devem funcionar. Embora esta teoria seja a base para o software de bases de dados relacionais, muito poucos sistemas de gestão de bases de dados seguem o modelo de forma restrita ou a pé da letra - lembre-se das 13 leis do modelo relacional - e todos têm funcionalidades que violam a teoria, desta forma variando a complexidade e o poder. A discussão se esses bancos de dados merecem ser chamados de relacional ficou esgotada com o tempo, com a evolução dos bancos existentes. Os bancos de dados hoje implementam o modelo definido como objeto-relacional.

[editar] Aplicações de bancos de dados

Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são usados em muitas aplicações, enquanto atravessando virtualmente a gama inteira de software de computador. Os Sistemas Gerenciadores de Bancos de dados são o método preferido de

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armazenamento/recuperação de dados/informações para aplicações multi-usuárias grandes onde a coordenação entre muitos usuários é necessária. Até mesmo usuários individuais os acham conveniente, entretanto, muitos programas de correio eletrônico e organizadores pessoais estão baseados em tecnologia de banco de dados standard.

[editar] Aplicativo de Banco de Dados

Um Aplicativo de Banco de dados é um tipo de software exclusivo para gerenciar um banco de dados. Aplicativos de banco de dados abrangem uma vasta variedade de necessidades e objectivos, de pequenas ferramentas como uma agenda, até complexos sistemas empresariais para desempenhar tarefas como a contabilidade.

O termo "Aplicativo de Banco de dados" usualmente se refere a softwares que oferecem uma interface para o banco de dados. O software que gerencia os dados é geralmente chamado de sistema gerenciador de banco de dados (SGBD) ou (se for embarcado) de "database engine".

Exemplos de aplicativos de banco de dados são Microsoft Visual FoxPro, Microsoft Access, dBASE, FileMaker, (em certa medida) HyperCard, MySQL, PostgreSQL, Firebird, Microsoft SQL Server, Oracle, Informix, DB2, Caché e Sybase.

Em Março, 2004, AMR Research (como citado em um artigo da CNET News.com listado na secção de "Referências") previu que aplicações de banco de dados de código aberto seriam amplamente aceitas em 2006.

[editar] Transação

É um conjunto de procedimentos que é executado num banco de dados, que para o usuário é visto como uma única ação.

A integridade de uma transação depende de 4 propriedades, conhecidas como ACID.

Atomicidade o Todas as ações que compõem a unidade de trabalho da transação devem

ser concluídas com sucesso, para que seja efetivada. Qualquer ação que constitui falha na unidade de trabalho e a transação deve ser desfeita (rollback). Quando todas as ações são efetuadas com sucesso, a transação pode ser efetivada (commit).

Consistência o Nenhuma operação do banco de dados de uma transação pode ser

parcial.O status de uma transação deve ser implementado na íntegra. Por exemplo, um pagamento de conta não pode ser efetivado se o processo que debita o valor da conta corrente do usuário não for efetivado antes, nem vice-versa.

Isolamento o Cada transação funciona completamente à parte de outras estações.

Todas as operações são parte de uma transação única. O principio é que nenhuma outra transação, operando no mesmo sistema, pode interferir no funcionamento da transação corrente(é um mecanismo de controle).

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Outras transações não podem visualizar os resultados parciais das operações de uma transação em andamento.

Durabilidade o Significa que os resultados de uma transação são permanentes e podem

ser desfeitos somente por uma transação subseqüente.Por exemplo: todos os dados e status relativos a uma transação devem ser armazenados num repositório permanente, não sendo passíveis de falha por uma falha de hardware.

Na prática, alguns SGBDs relaxam na implementação destas propriedades buscando desempenho.

Controle de concorrência é um método usado para garantir que as transações sejam executadas de uma forma segura e sigam as regras ACID. Os SGBD devem ser capazes de assegurar que nenhuma ação de transações completadas com sucesso (committed transactions) seja perdida ao desfazer transações abortadas (rollback).

Uma transação é uma unidade que preserva consistência. Requeremos, portanto, que qualquer escalonamento produzido ao se processar um conjunto de transações concorrentemente seja computacionalmente equivalente a um escalonamento produzindo executando essas transações serialmente em alguma ordem. Diz-se que um sistema que garante esta propriedade assegura a seriabilidade.

[editar] Segurança em banco de dados

Os bancos de dados são utilizados para armazenar diversos tipos de informações, desde dados sobre uma conta de e-mail até dados importantes da Receita Federal.

Para tal existem diversos tipos, os quais variam em complexidade e sobretudo em segurança.

Criptografia Senhas Backup

[editar] Funções internas comuns em BDs

Regras Procedimento armazenado Gatilho Default Visão Índice Generalizadores Tabelas

[editar] Ver também

CDDB

Page 17: Formatos de arquivos

Cliente-servidor Sistema de gerenciamento de banco de dados Normalização Banco de dados distribuídos Banco de dados geográficos Administração de dados Banco de dados hierárquico Banco de Dados Orientado a Objetos Prevayler Key field OLAP Modelo relacional SQL (Structured Query Language) Matriz CRUD Engenharia de software Lista de banco de dados

ExecutávelOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ir para: navegação, pesquisa

Um executável ou arquivo executável, em informática, é um arquivo em que seu conteúdo deve ser interpretado como um programa por um computador.

Normalmente, eles possuem a representação binária das instruções de máquina de um processador específico, mas podem conter também uma forma intermediária que podem ser necessários serviços de um interpretador para executar.

Se um arquivo é um executável ou não é mais uma questão de convenção; alguns sistemas operacionais indicam arquivos executáveis pela convenção nominal (como por exemplo o nome do arquivo terminando com a extensão ".exe") ou anotado separado do arquivo na sua meta-informação (como os bits da permissão de executar em um sistema operacional tipo Unix).

Na maioria das arquiteturas modernas, um arquivo executável contém muitas informações que não fazem parte do programa em si, como por exemplo informações sobre o ambiente necessário para a execução do programa, informação simbólica e de depuração, ou outra informação usada pelo sistema operacional na preparação do programa a ser executado.

Os executáveis possuem chamadas aos serviços do sistema operacional além das instruções de máquina comuns. Isto significa que os executáveis normalmente são específicos a um sistema operacional além de serem específicos a um processador.

Hoje em dia, a distinção entre um programa na sua forma original (em linguagem humana) e em sua forma executável (em linguagem de máquina) está se tornando

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menos distinta, já que o ato de transformar a forma original no formato máquina (por compilação) ou a interpretação pode ser feito de modo implícito.

Desse modo, o significado do termo executável está geralmente sendo estendido de um arquivo que contém instruções de máquina para qualquer arquivo que possa ser executado pelo ambiente sem a necessidade de uma transformação explícita.

Arquivos contendo linguagem interpretada, por outro lado, são normalmente chamados de arquivos de script ou scripts em vez de executáveis.

Para uma lista de formatos de executáveis, veja as listas em arquivo objeto.

Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Execut%C3%A1vel"

*Sem informações