FORMMA - Supertech Fitness · Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr. - Mestre em ciências da saúde /...

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FORMMA

Equipamentos Fitness

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Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr.

Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr. - Mestre em ciências da saúde / UNIFESP- Especialização em Musculação e treinamento desportivo / UGF- Especialização em Fisiologia do Exercício/CEFE UNIFESP- Professor titular da FEFIS/UNIMES e FEFESP/UNISANTA- Membro do CEFIT (centro de estudos de fisiologia do exercício e treinamento)/SP- Coordenador científico da Academia Cia do Físico (Santos/SP)- Delegado adjunto da Fiep/SP- Autor de vários livros e artigos na área de treinamento de força- Coordenador do módulo de treinamento físico na especialização em fisiologia do exercício aplicado a clínica UNIFESP.- Consultor e colaborador da Supertech Equipamentos Fitness- Consultor e colaborador da Muscle Pharm – Suplementos Nutricionais

Caramelo

Preto

Vinho

Cores de estofamento disponíveis

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Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr.

Profº Ms Dilmar Pinto Guedes Jr. - Mestre em ciências da saúde / UNIFESP- Especialização em Musculação e treinamento desportivo / UGF- Especialização em Fisiologia do Exercício/CEFE UNIFESP- Professor titular da FEFIS/UNIMES e FEFESP/UNISANTA- Membro do CEFIT (centro de estudos de fisiologia do exercício e treinamento)/SP- Coordenador científico da Academia Cia do Físico (Santos/SP)- Delegado adjunto da Fiep/SP- Autor de vários livros e artigos na área de treinamento de força- Coordenador do módulo de treinamento físico na especialização em fisiologia do exercício aplicado a clínica UNIFESP.- Consultor e colaborador da Supertech Equipamentos Fitness- Consultor e colaborador da Muscle Pharm – Suplementos Nutricionais

Caramelo

Preto

Vinho

Cores de estofamento disponíveis

Comprimento

Largura

Altura

1,60m

1,30m

1,67m

Comprimento

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1,40m

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1,50m

O MERCADO NACIONAL DO FITNESSEM NÚMEROS

O BRASIL É O S DO MUNDO EGUNDO MERCADO

EM COM MAIS DE NÚMEROS DE ACADEMIAS, 30

MIL 7,9 MILHÕES UNIDADES E DE ALUNOS

INSCRITOS GERANDO UM FATURAMENTO

SUPERIOR A NOS 2,4 BILHÕES DE DÓLARES.

ÚLTIMOS 6 ANOS NOSSO MERCADO CRESCEU

UMA MÉDIA DE 48% SE COMPARADO COM O ANO

DE 2010 QUANDO TÍNHAMOS 15 MIL ACADEMIAS,

4,6 MILHÕES DE ALUNOS E FATURAMENTO MÉDIO

DE 1,1 BILHÃO DE DÓLARES.

POTENCIALOs 7,9 milhões de alunos das academias representam somente 4% da população brasileira. Este percentual só tende a crescer. A atividade física é comprovadamente uma grade aliada da saúde. E, cada vez mais, a preocupação da população com a saúde e o incentivo da mídia geral pelo bem-estar estão gerando grandes transformações no comportamento da população.

Existem inúmeros eventos para o profissional de educação física, como a Fitness Brasil Internacional, Fitness Brasil Bahia entre outros. Todos eles oferecem atualização profissional e uma feira com produtos e serviços para estes profissionais.Com foco no gestor de academia existem somente dois: IHRSA FITNESS BRASIL e o Fitness Business Tour. Ambos são realizados pela Fitness Brasil, empresa com mais de 27 anos de mercado e que foi fundamental para o amadurecimento e crescimento do mercado fitness nacional.Na IHRSA FITNESS BRASIL acontece a maior feira e a maior conferência da América latina. Parada obrigatória para toda indústria

do fitness e para todo gestor de academia, é considerada o encontro do ano para o setor, reunindo as maiores marcas que apresentam as tendências e os grandes lançamentos do mercado.Já o Fitness Business Tour leva um pouco do clima da IHRSA FITNESS BRASIL em um formato mais intimista onde acontece uma conferência rica em conhecimento e mesas de negociação ao invés de feira para grandes capitais do fitness durante o ano.A Supertech participa de todos estes eventos, investindo no crescimento do setor no país, apresentando ao mercado a qualidade de n o s s o s p r o d u t o s e e s t r e i t a n d o o relacionamento com nossos clientes.

ONDE O MERCADO SE ENCONTRA

2º MERCADO DO MUNDO

EM NÚMEROS DE ACADEMIAS

POR DIOGO CARDONE (FITNESS BRASIL)

FO

NT

E: IH

RS

A G

LO

BA

L R

EP

OR

T 2

016

O MERCADO NACIONAL DO FITNESSEM NÚMEROS

O BRASIL É O S DO MUNDO EGUNDO MERCADO

EM COM MAIS DE NÚMEROS DE ACADEMIAS, 30

MIL 7,9 MILHÕES UNIDADES E DE ALUNOS

INSCRITOS GERANDO UM FATURAMENTO

SUPERIOR A NOS 2,4 BILHÕES DE DÓLARES.

ÚLTIMOS 6 ANOS NOSSO MERCADO CRESCEU

UMA MÉDIA DE 48% SE COMPARADO COM O ANO

DE 2010 QUANDO TÍNHAMOS 15 MIL ACADEMIAS,

4,6 MILHÕES DE ALUNOS E FATURAMENTO MÉDIO

DE 1,1 BILHÃO DE DÓLARES.

POTENCIALOs 7,9 milhões de alunos das academias representam somente 4% da população brasileira. Este percentual só tende a crescer. A atividade física é comprovadamente uma grade aliada da saúde. E, cada vez mais, a preocupação da população com a saúde e o incentivo da mídia geral pelo bem-estar estão gerando grandes transformações no comportamento da população.

Existem inúmeros eventos para o profissional de educação física, como a Fitness Brasil Internacional, Fitness Brasil Bahia entre outros. Todos eles oferecem atualização profissional e uma feira com produtos e serviços para estes profissionais.Com foco no gestor de academia existem somente dois: IHRSA FITNESS BRASIL e o Fitness Business Tour. Ambos são realizados pela Fitness Brasil, empresa com mais de 27 anos de mercado e que foi fundamental para o amadurecimento e crescimento do mercado fitness nacional.Na IHRSA FITNESS BRASIL acontece a maior feira e a maior conferência da América latina. Parada obrigatória para toda indústria

do fitness e para todo gestor de academia, é considerada o encontro do ano para o setor, reunindo as maiores marcas que apresentam as tendências e os grandes lançamentos do mercado.Já o Fitness Business Tour leva um pouco do clima da IHRSA FITNESS BRASIL em um formato mais intimista onde acontece uma conferência rica em conhecimento e mesas de negociação ao invés de feira para grandes capitais do fitness durante o ano.A Supertech participa de todos estes eventos, investindo no crescimento do setor no país, apresentando ao mercado a qualidade de n o s s o s p r o d u t o s e e s t r e i t a n d o o relacionamento com nossos clientes.

ONDE O MERCADO SE ENCONTRA

2º MERCADO DO MUNDO

EM NÚMEROS DE ACADEMIAS

POR DIOGO CARDONE (FITNESS BRASIL)

FO

NT

E: IH

RS

A G

LO

BA

L R

EP

OR

T 2

016

ão é de hoje que a falta de tempo é apon-tada como uma das principais barreiras para a participação em programas de exercícios físicos. Compromissos relacionados ao traba-lho, aos estudos e à família tomam boa parte do dia e, como consequência, o tempo para se dedicar ao movimento se torna escasso.De olho nessa realidade, alguns pesquisado-res têm dedicado esforços para o desenvolvi-mento de estratégias que possibilitem a otimi-zação do tempo de treino sem prejudicar os resultados. Nesse contexto, os resultados das pesquisas divulgadas, especialmente, nas últimas duas décadas mostram-se bastante interessantes e viabilizam a aplicação de treinamentos time-efficient.Um exemplo disso é o aumento na quantidade e na qualidade de pesquisas envolvendo o treinamento intervalado de alta intensidade (popularmente conhecido como HIIT), mos-

ARTIGO

Está sem tempo para treinar?

N

Calma!A ciência pode ajudar.

Por Ms. Cauê La Scala Teixeira, M.Sc

Graduado em Educação Física; Especialista em Fisiologia do Exercício e em Treinamento de Força; Mestre e Doutorando em Ciências; Chefe da Seção de Avaliação Física da Prefeitura de Santos; Docente de graduação e pós-gradução; Autor de 7 livros e diversos artigos científicos;www.caueteixeira.com.br

trando que sessões curtas de treinamento (4 a 20 minutos) podem apresentar resulta-dos iguais ou ligeiramente superiores em relação aos formatos mais conservadores de treinamento (contínuos e de longa dura-ção), independente da variável analisada (condicionamento físico, emagrecimento, tratamento de doenças, entre outras).Já no treinamento de força, apesar de mais recentes, algumas pesquisas têm seguido linha semelhante e mostrado eficiência associada a intervenções mais curtas. Com relação específica à musculação, algumas estratégias amparadas em estudos que podem ajudar na otimização de tempo sem gerar prejuízos nos resultados podem ser vistas abaixo:• Priorizar exercícios multiarticulares: exercícios multiarticulares trabalham mais de um grupo muscular ao mesmo tempo;• Aumentar a velocidade de execução nos exercícios: essa estratégia encurta o tempo da sessão e pode aumentar o tempo neces-sário para recuperação pós-treino, diminu-indo a necessidade de altas frequências semanais;• Reduzir os intervalos entre as séries: além de otimizar o tempo, contribui para o aumento do estresse metabólico, o que proporciona adaptações relacionadas ao aumento da força, da resistência e da massa muscular;• Reduzir a quantidade de séries por grupo muscular: alguns estudos sugerem que um volume pequeno de séries por grupo mus-

cular por sessão de treino (2 a 6 séries) pode apresentar respostas ótimas para força e hipertrofia.A aplicação prática dessas estratégias contribui muito para a otimização do tempo de treino, viabilizando a participação de pessoas que atribuem à falta de tempo a principal barreira para se exercitarem.Aos interessados em mais detalhes sobre o assunto, sugiro a leitura do livro "Muscula-ção time-efficient: otimizando o tempo e maximizando os resultados". Bons estudos e ótimos treinos!

ão é de hoje que a falta de tempo é apon-tada como uma das principais barreiras para a participação em programas de exercícios físicos. Compromissos relacionados ao traba-lho, aos estudos e à família tomam boa parte do dia e, como consequência, o tempo para se dedicar ao movimento se torna escasso.De olho nessa realidade, alguns pesquisado-res têm dedicado esforços para o desenvolvi-mento de estratégias que possibilitem a otimi-zação do tempo de treino sem prejudicar os resultados. Nesse contexto, os resultados das pesquisas divulgadas, especialmente, nas últimas duas décadas mostram-se bastante interessantes e viabilizam a aplicação de treinamentos time-efficient.Um exemplo disso é o aumento na quantidade e na qualidade de pesquisas envolvendo o treinamento intervalado de alta intensidade (popularmente conhecido como HIIT), mos-

ARTIGO

Está sem tempo para treinar?

N

Calma!A ciência pode ajudar.

Por Ms. Cauê La Scala Teixeira, M.Sc

Graduado em Educação Física; Especialista em Fisiologia do Exercício e em Treinamento de Força; Mestre e Doutorando em Ciências; Chefe da Seção de Avaliação Física da Prefeitura de Santos; Docente de graduação e pós-gradução; Autor de 7 livros e diversos artigos científicos;www.caueteixeira.com.br

trando que sessões curtas de treinamento (4 a 20 minutos) podem apresentar resulta-dos iguais ou ligeiramente superiores em relação aos formatos mais conservadores de treinamento (contínuos e de longa dura-ção), independente da variável analisada (condicionamento físico, emagrecimento, tratamento de doenças, entre outras).Já no treinamento de força, apesar de mais recentes, algumas pesquisas têm seguido linha semelhante e mostrado eficiência associada a intervenções mais curtas. Com relação específica à musculação, algumas estratégias amparadas em estudos que podem ajudar na otimização de tempo sem gerar prejuízos nos resultados podem ser vistas abaixo:• Priorizar exercícios multiarticulares: exercícios multiarticulares trabalham mais de um grupo muscular ao mesmo tempo;• Aumentar a velocidade de execução nos exercícios: essa estratégia encurta o tempo da sessão e pode aumentar o tempo neces-sário para recuperação pós-treino, diminu-indo a necessidade de altas frequências semanais;• Reduzir os intervalos entre as séries: além de otimizar o tempo, contribui para o aumento do estresse metabólico, o que proporciona adaptações relacionadas ao aumento da força, da resistência e da massa muscular;• Reduzir a quantidade de séries por grupo muscular: alguns estudos sugerem que um volume pequeno de séries por grupo mus-

cular por sessão de treino (2 a 6 séries) pode apresentar respostas ótimas para força e hipertrofia.A aplicação prática dessas estratégias contribui muito para a otimização do tempo de treino, viabilizando a participação de pessoas que atribuem à falta de tempo a principal barreira para se exercitarem.Aos interessados em mais detalhes sobre o assunto, sugiro a leitura do livro "Muscula-ção time-efficient: otimizando o tempo e maximizando os resultados". Bons estudos e ótimos treinos!

Musculação Funcional Circuitada - MFC

uando falamos em musculação esportiva temos 3 modalidades competitivas que muito influenciaram os diversos modelos apre-sentados até hoje no mundo esportivo assim como nas práticas realiza-das em academias, no treinamento funcional e por "personal trainers" em geral. São elas o Fisiculturismo, o Levantamento de peso olímpico e o Levantamento básico. Os exercícios "chamados funcionais" são aqueles que, entre vários aspectos, constituem a integração coordenativa de vários movimentos articulares integrados na realização de um gesto motor específico. Se analisarmos este contexto, entenderemos que exercícios como: agacha-mento, remada curvada entre outros tantos da musculação são sim, há muito tempo, exercícios de força geral e funcionais.A prática destes exercícios da musculação em um contexto devidamente estruturado pode gerar benefícios de força para os músculos primários e estabilizadores. Em se tratando de circuito funcional na musculação cabem algumas ponderações sobre possiblidades para viabilizar um treino eficiente. Caso o objetivo do treino seja a de além de gerar as adaptações "tensionais" da força, envolva também o propósito das ativações metabólicas, seguem 7 critérios de sugestão para montagem de um circuito metabólico de Força funcional voltado ao alto gasto energético:

1. Selecionar exercícios funcionais da muscula-ção que envolvam vários grupos musculares ao mesmo tempo durante sua execução;

2. Ordenar as estações do circuito com alter-nância de grupos musculares predominantes, o que facilita as restaurações parciais de energia no decorrer do treino e permite a continuidade das estações dadas as "trocas" de grupos de estação para estação;

3. Procurar ajustar, dentro do possível e condição dos alunos, uma relação de predominância de tempo de estimulação em detrimento do tempo destinado a pausa passiva entre as estações (os estudos que viemos desenvolvendo, têm mostrado resultados mais efeti-vos quando se utiliza esta modelação com propósitos voltados a geração de alto gasto energético);

4. Ajustar o tempo de estimulação de maneira que o praticante consiga realizar entre 8 e 15 repetições durante a estação e com cargas compatíveis para estímulo vigoroso (esta faixa de estimulação possibilita um bom nível de recrutamento de unidades motoras e com isto elevação da taxa metabóli-ca);

5. Executar passagens de repetições agrupadas por estações favorecendo um retorno a mesma estação que não

fique tão distante e com isto caracterize a sobreposição de séries para o mesmo exercí-cio, favorecendo as adaptações;

6. Procure dosar as cargas de maneira que em todas as séries você possa manter as cargas, o mais elevadas dentro do possível, para a combinação de séries a serem praticadas para cada exercício e não somente para uma única série. Este aspecto possibilitará a manutenção da taxa metabólica elevada pela maior parte do tempo e com isto, gerar altíssimos gastos energéticos durante o treino e pelas próximas horas após o término do treino. Este ponto caracteriza este modelo de treino como muito efetivo para programas de emagrecimento e de condicionamento neuromuscular e de certa forma cardiovascular, dada a elevação de VO2 ocorrida durante este modelo de treinamento, mesmo ele não sendo a atividade mais favorá-vel para desenvolvimento do Vo2 máximo e de limiar anaeróbio;

7. Organizar a sessão com estações a fim de que as mesmas incluam exercícios para todos os grupos musculares e que apresentem uma proporcionalidade entre agonistas e antagonis-tas, procurando equilibrar mecanicamente os trabalhos músculo-articulares no treino.Bem, agora vamos em frente treinar e explorar outras possibilidades que a musculação pode nos proporcionar em benefícios através de formatos adaptados que realmente sejam eficazes para o propósito de prescrição de treinamento. Bons treinos!

A prática da musculação permite diferentes cami-nhos e metodologias a serem adotadas. Na verdade o treinamento de força e potência com sobrecargas vem sendo utilizado como meio fundamental de preparação de atletas nas mais variadas modalida-des esportivas com grande sucesso.

Graduado Ed. Física; Pós em Treinamento Esportivo; Profissional do ano 2007/2008 Top FIEP; Diretor Executivo e Personal Trainer de Advisor PT; Professor e coordenador dos cursos de Pós do CEFIT; Criador do método Functional Circuit; Diretor pedagógico da Fitness Brasil

Por Tavicco Moscatello

Q

Musculação Funcional Circuitada - MFC

uando falamos em musculação esportiva temos 3 modalidades competitivas que muito influenciaram os diversos modelos apre-sentados até hoje no mundo esportivo assim como nas práticas realiza-das em academias, no treinamento funcional e por "personal trainers" em geral. São elas o Fisiculturismo, o Levantamento de peso olímpico e o Levantamento básico. Os exercícios "chamados funcionais" são aqueles que, entre vários aspectos, constituem a integração coordenativa de vários movimentos articulares integrados na realização de um gesto motor específico. Se analisarmos este contexto, entenderemos que exercícios como: agacha-mento, remada curvada entre outros tantos da musculação são sim, há muito tempo, exercícios de força geral e funcionais.A prática destes exercícios da musculação em um contexto devidamente estruturado pode gerar benefícios de força para os músculos primários e estabilizadores. Em se tratando de circuito funcional na musculação cabem algumas ponderações sobre possiblidades para viabilizar um treino eficiente. Caso o objetivo do treino seja a de além de gerar as adaptações "tensionais" da força, envolva também o propósito das ativações metabólicas, seguem 7 critérios de sugestão para montagem de um circuito metabólico de Força funcional voltado ao alto gasto energético:

1. Selecionar exercícios funcionais da muscula-ção que envolvam vários grupos musculares ao mesmo tempo durante sua execução;

2. Ordenar as estações do circuito com alter-nância de grupos musculares predominantes, o que facilita as restaurações parciais de energia no decorrer do treino e permite a continuidade das estações dadas as "trocas" de grupos de estação para estação;

3. Procurar ajustar, dentro do possível e condição dos alunos, uma relação de predominância de tempo de estimulação em detrimento do tempo destinado a pausa passiva entre as estações (os estudos que viemos desenvolvendo, têm mostrado resultados mais efeti-vos quando se utiliza esta modelação com propósitos voltados a geração de alto gasto energético);

4. Ajustar o tempo de estimulação de maneira que o praticante consiga realizar entre 8 e 15 repetições durante a estação e com cargas compatíveis para estímulo vigoroso (esta faixa de estimulação possibilita um bom nível de recrutamento de unidades motoras e com isto elevação da taxa metabóli-ca);

5. Executar passagens de repetições agrupadas por estações favorecendo um retorno a mesma estação que não

fique tão distante e com isto caracterize a sobreposição de séries para o mesmo exercí-cio, favorecendo as adaptações;

6. Procure dosar as cargas de maneira que em todas as séries você possa manter as cargas, o mais elevadas dentro do possível, para a combinação de séries a serem praticadas para cada exercício e não somente para uma única série. Este aspecto possibilitará a manutenção da taxa metabólica elevada pela maior parte do tempo e com isto, gerar altíssimos gastos energéticos durante o treino e pelas próximas horas após o término do treino. Este ponto caracteriza este modelo de treino como muito efetivo para programas de emagrecimento e de condicionamento neuromuscular e de certa forma cardiovascular, dada a elevação de VO2 ocorrida durante este modelo de treinamento, mesmo ele não sendo a atividade mais favorá-vel para desenvolvimento do Vo2 máximo e de limiar anaeróbio;

7. Organizar a sessão com estações a fim de que as mesmas incluam exercícios para todos os grupos musculares e que apresentem uma proporcionalidade entre agonistas e antagonis-tas, procurando equilibrar mecanicamente os trabalhos músculo-articulares no treino.Bem, agora vamos em frente treinar e explorar outras possibilidades que a musculação pode nos proporcionar em benefícios através de formatos adaptados que realmente sejam eficazes para o propósito de prescrição de treinamento. Bons treinos!

A prática da musculação permite diferentes cami-nhos e metodologias a serem adotadas. Na verdade o treinamento de força e potência com sobrecargas vem sendo utilizado como meio fundamental de preparação de atletas nas mais variadas modalida-des esportivas com grande sucesso.

Graduado Ed. Física; Pós em Treinamento Esportivo; Profissional do ano 2007/2008 Top FIEP; Diretor Executivo e Personal Trainer de Advisor PT; Professor e coordenador dos cursos de Pós do CEFIT; Criador do método Functional Circuit; Diretor pedagógico da Fitness Brasil

Por Tavicco Moscatello

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www.supertechfitness.com.br

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