fórmulas (berg) - minimanual compacto.pdf
-
Upload
bubudabahia -
Category
Documents
-
view
46 -
download
18
Transcript of fórmulas (berg) - minimanual compacto.pdf
-
MMIINNIIMMAANNUUAALL CCOOMMPPAACCTTOO
Teoria do Ensino Fundamental e Mdio
W i l d e b e r g F e r n a n d e s S a n t o s
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 2 - BERG - MATEMTICA - BERG
A B O M B A D ` A G U A Um homem estava perdido no deserto , prestes a morrer de sede
. Eis que ele chegou a uma cabana velha , desmoronando , sem janelas ,
sem teto . Andou por ali e encontrou uma pequena sombra onde se
acomodou , fugindo do calor do sol desrtico . Olhando ao redor , viu
uma velha bomba de gua , bem enferrujada . Ele se arrastou at a
bomba , agarrou a manivela e comeou a bombear , a bombear , a
bombear sem parar . Nada aconteceu . Desapontado , caiu prostrado ,
para trs . E notou que ao seu lado havia uma velha garrafa . Olhou- a ,
limpou-a , removendo a sujeira e o p , e leu um recado que dizia :
Meu Amigo , voc precisa primeiro preparar a bomba derramando sobre ela toda gua desta garrafa .
Depois faa o favor de encher a garrafa outra vez antes de partir
, para o prximo viajante . O homem arrancou a rolha da garrafa e , de fato , l estava a gua . A garrafa estava quase cheia de gua ! De
repente , ele se viu num dilema .
Se bebesse aquela gua , poderia sobreviver . Mas se despejasse
toda aquela gua na velha bomba enferrujada , e ela no funcionasse
morreria de sede . Que fazer Despejar a gua na velha bomba e esperar
vir a ter gua fresca , fria , ou beber a gua da velha garrafa e desprezar
a mensagem com relutncia , o homem despejou toda a gua na bomba .
Em seguida , agarrou a manivela e comeou a bombear . . . e a
bomba ps-se a ranger e chiar sem fim . E nada aconteceu ! E a bomba
foi rangendo e chiando . Ento , surgiu um fiozinho de gua , depois ,
um pequeno fluxo e finalmente , a gua jorrou com abundncia ! Para
alvio do homem a bomba velha fez jorrar gua fresca , cristalina . Ele
encheu a garrafa e bebeu dela ansiosamente . Encheu-a outra vez e
tornou a beber seu contedo refrescante . Em seguida , voltou a encher a
garrafa para o prximo viajante . Encheu-a at o gargalo , arrolhou-a e acrescentou uma pequena nota :
Creia-me , funciona . Voc precisa dar toda a gua antes de poder obt-la de volta . Vrias lies preciosas podemos extrair desta estria . . . Quantas vezes temos medo de iniciar um novo projeto , pois este demandar um enorme investimento de
tempo , recursos , preparo e conhecimento . Quantos ficam parados satisfazendo-se com pequenos resultados , quando poderiam
conquistar significativas vitrias .
E voc . . . O que falta para despejar esta garrafa de gua que voc guarda e est prestes a beber e conseguir gua fresca
em abundncia de uma nova fonte .
Eu , Wildeberg F. Santos , desejo a todos vocs que esto comigo nesta reviso , que estiveram , mesmo que por
algum momento , durante outras aulas neste ano decorrente , que Deus examine bem o seu corao e faa , no a sua vontade
mas sim a vontade Dele em sua vida pois o que Nosso Pai sempre quer o melhor para ns , s vezes somos ns que
atrapalhamos os Seus planos.
Durante pouco tempo que estou seguindo os caminhos que meu Pai escolheu para mim , tenho aprendido bastante e
posso falar que j me sinto um homem realizado , pois a maior riqueza que posso querer na vida o amor de Cristo ( AMOR
AGAPE ) , um amor que a tudo suporta , a tudo resiste , a tudo espera , a tudo confia e tudo , em Cristo , transforma .
Deixe Deus transformar a sua vida , pois nada melhor que viver com a paz de Cristo dentro de ns .
Espero que meu trabalho possa ter contribudo , de alguma maneira , para voc ser mais um vitorioso e que consiga ,
atravs dele , alcanar seus objetivos e ser feliz . Sei que fiz pouco , mas os agradecimentos e as glrias deste pouco , eu
destino ao meu Pai , nosso Deus , criador e salvador de nossas vidas . Somente Ele merecedor de toda honra , glria ,
louvor e exaltao . Que Deus te abenoe sempre e te faa um vencedor em Cristo Jesus .
Ainda que eu fale as lnguas dos homens e dos anjos , se no tiver amor , serei como o bronze que soa ou como o cmbalo que retine . Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conhea a todos os mistrios e toda a cincia ; ainda que eu tenha tamanha f ,
a ponto de transportar montes , se no tiver amor , nada serei . E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda
que entregue o meu prprio corpo para ser queimado , se no tiver amor , nada disso me aproveitar .
O amor paciente , benigno ; o amor no arde em cimes , no se ufana , no se ensoberbece , no se conduz
inconvenientemente , no procura os seus interesses , no se exaspera , no se ressente do mal ; no se alegra com a injustia , mas
regozija-se com a verdade ; tudo sofre , tudo cr , tudo espera , tudo suporta . O amor jamais acaba ; mas , havendo profecias ,
desaparecero ; havendo lnguas , cessaro ; havendo cincia , passar ; porque , em parte , conhecemos e , em parte ,
profetizamos . Quando , porm , vier o que perfeito , ento , o que em parte ser aniquilado . Quando eu era menino , falava
como menino , sentia como menino , pensava como menino ; quando cheguei a ser homem , desisti das coisas prprias de menino .
Porque , agora , vemos como em espelho , obscuramente ; ento , veremos face a face . Agora , conheo em parte ; ento ,
conhecerei como tambm sou conhecido . Agora , pois , permanecem a f , a esperana e o amor , estes trs : porm o maior destes
o AMOR . ( 1 Corntios 13 : 1 - 13 )
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 3 - BERG - MATEMTICA - BERG
Ser feliz , apenas o comeo da vida ; Mas , viver a vida com Deus
o grande passo para gozar a felicidade e obter o direito de viver eternamente .
1 Ensino Fundamental .
1- POTENCIAO :
an = a . a . a . ... . a , para n > 1 ;
n fatores
a1 = 1 / a , se a 0 ;
a n = 1 / an , se a 0 ;
a0 = 1 , se a 0 ;
a1 = a .
am . an = am + n
am an = am n , a 0
( a m ) n = am.n
( a . b ) m = am . bm
( a b )m = am bm , b 0
H . S . : * ( a + b ) = a + 2 . a . b + b
* ( a b ) = a 2 . a . b + b * ( a + b ) = a + 3ab + 3ab + b
* ( a b ) = a 3ab + 3ab b * ( a b ) . ( a + b ) = a b
2- RADICIAO :
n mnm
aa , com a R*+ e n N* .
nnn baba ..
nnn baba :: , com b 0
n mmn aa )(
mnn m aa .
2 Conjunto .
1- CONJUNTO DAS PARTES :
Se o conjunto A tem n elementos, ento o
conjunto das partes de A ter 2n elementos. Ou seja :
n( P(A) ) = 2n(A)
Obs1: n(A B) = n(A) + n(B) n(A B)
Obs2: Dois conjuntos so ditos disjuntos
quando sua interseco vazia , ou seja A B = .
2- COMPLEMENTAR :
ABquadoBACB
A ;
Obs3: Quando o complementar de A for em
relao ao Universo , escrevemos da seguinte
maneira : AUAAC CA
3- PERTINNCIA ( ) : toda relao existente de um elemento para um
conjunto ( e c ) . Ou seja , retiram-se as chaves do lado direito .
Ex.: a) 1 , 3 , 4 { 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 }
b) { 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 7 , }
c) 1 , 2 , 4 { 1 , 2 , 5 , 7 }
4- INCLUSO ( ) : toda relao existente de um conjunto para
outro conjunto ( c c ) . Ou seja , retiram-se as chaves de ambos os lados .
Ex.: a) { 1 , 3 , 4 , 5 } { 1 , 2 , 3 , 4 , 5 , 6 }
d) { 1 , 2 , 4 } { 2 , 3 , 4 , 5 , 7 }
e) { 4 , 5 , 6 , 7 , 8 } { 5 , 7 }
5- INTERVALOS :
Denomina-se intervalo a qualquer subconjunto
dos nmeros reais .
Obs.: *
ooo
o
o *
ooo
oo
oo
*
ooo
oo
o
o
*
ervaloR
elementosZ
elementosN
int
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 4 - BERG - MATEMTICA - BERG
3 Relao Binria .
1- SISTEMA CARTESIANO ORTOGONAL :
Obs.: Simetria do par ordenado P(a,b) , so :
Em relao ao eixo OX , y = 0 P ( a,b )
Em relao ao eixo OY , x = 0 P ( a,b )
Em relao origem , ( 0 , 0 ) P ( a,b )
Em relao 1 bissetriz , y = x P ( b,a )
Em relao 2 bissetriz , y = x P ( b,a )
2- PRODUTO CARTESIANO :
Obs.: Cuidado com os seguintes casos :
1- Se A = ou B = , ento AxB = . 2- Se A = B , ento AxB = A x A = A = B .
3- Sendo A e B no vazios e A B , temos :
A x B B x A . 4- n( A x B ) = n( A ) . n( B )
3- REPRESENTAO GRFICA :
* Representao no plano cartesiano . 1. Elemento x Elemento = Pontos 2. Elemento x Intervalo = Segmentos Verticais 3. Intervalo x Elemento = Segmentos Horizontais 4. Intervalo x Intervalo = Regio Hachurada
4- RELAO BINRIA :
Obs.: Como a relao de A em B um
subconjunto de A cartesiano B , ento :
n [ R ( AxB ) ] = 2 n ( AxB )
4.1- DOMNIO :
o conjunto formado por todos os elementos do
conjunto de partida que esto sendo relacionados .
4.2- IMAGEM :
o conjunto formado por todos os elementos do
conjunto de chegada que esto sendo relacionados .
4.3- CONTRADOMNIO :
o conjunto formado por todos os elementos do
conjunto de chegada .
4 Funo .
1- FUNO SOBREJETORA :
Determinamos uma funo sobrejetora quando
todos os elementos do conjunto de chegada
estiverem relacionados; Ou seja, quando Im = CD .
2- FUNO INJETORA :
Determinamos uma funo injetora quando, cada
elemento do conjunto de chegada que estiver
relacionado , s poder estar uma nica vez .
3- FUNO BIJETORA :
Quando a funo for sobrejetora e injetora
simultaneamente .
Obs.: Quando uma funo no for
classificada como Sobrejetora e nem como Injetora ,
dizemos que denominada como funo simples .
4- PARIDADE DE FUNO :
4.1- Funo Par:
Qualquer que seja x D, ocorre f(x) = f(x) .
4.2- Funo mpar:
Qualquer que seja x D, ocorre f(x) = f(x) .
Obs.: Quando uma funo no for classificada
como par e nem como mpar, ento definida como
sem paridade.
5- FUNO INVERSA :
Dada uma funo f: A B , bijetora , pode-se obter uma funo de B em A invertendo-se a ordem
dos pares ordenados de f . Essa funo chamada
inversa de f e indica-se por f 1
.
Obs1: f 1
( a ) = b f( b ) = a . Obs2: Uma funo admite inversa quando for
classificada como funo bijetora .
Obs3: f 1
( f ( a ) = a
6- ESTUDO DO DOMNIO DE UMA FUNO:
6.1- Se f uma funo do tipo f(x) = g(x) , temos :
D(f) = R
6.2- Se f uma funo do tipo f(x) = g(x) , temos :
h(x)
D(f) = { x R / h(x) 0 }
6.3- Se f uma funo do tipo f(x) = n xg )( ,
temos :
R , se n for mpar. D(f) =
x R / g(x) 0 , se n for par.
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 5 - BERG - MATEMTICA - BERG
6.4- Se f uma funo do tipo f(x) = n xh
xg
)(
)( ,
temos :
x R / h(x) 0 , se n for mpar.
D(f) =
x R / h(x) > 0 , se n for par.
Obs.: A imagem de uma funo igual ao
domnio da sua funo inversa ; Ou seja :
Im ( f ) = D ( f 1
)
5 Funo Polinomial do 1 Grau .
1- INTRODUO :
toda funo da forma f(x) = ax + b , com
a 0; onde a chamado de coeficiente angular e b , coeficiente linear .
2- TIPOS DE FUNO DO 1 GRAU :
2.1- FUNO AFIM :
toda funo do primeiro grau onde a 0 e
b 0 e sendo assim , f(x) = ax + b .
2.2- FUNO LINEAR :
toda funo do primeiro grau onde a 0 e b = 0 e sendo assim , f(x) = ax .
2.3- FUNO IDENTIDADE :
toda funo do primeiro grau onde a = 1 e
b = 0 e sendo assim , f(x) = x .
3- SIGNIFICADO DOS COEFICIENTES :
3.1- COEFICIENTE ANGULAR ( a ) :
O valor do coeficiente angular pode ser
determinado da seguinte maneira :
a = y
x
3.1.1 Se a > 0 , a funo do 1 grau crescente . 3.1.2 Se a < 0 , a funo do 1 grau decrescente . 3.1.3 Se a = 0 , a funo constante ; ou seja ,
no uma funo do 1 grau .
* ( + ) f crescente
* ( ) f decrescente
3.2- COEFICIENTE LINEAR ( b ) :
Este coeficiente determina onde a reta corta o
eixo das ordenadas .
3.2.1 Se b > 0 , a funo toca yO
acima da origem
3.2.2 Se b < 0 , a funo toca yO
abaixo da origem
3.2.3 Se b = 0 , a funo toca yO
na origem
Obs.: Uma funo do 1 grau pode ser
determinada , atravs dos pares ordenados ( x1 ; y1 )
e ( x2 ; y2 ) , da seguinte maneira :
Y y 1 = y2 y1 X x1 x2 x1
4- ZEROS DA FUNO DO 1 GRAU :
Denomina-se zero ou raiz de uma funo
f(x) = ax + b o valor de x para f(x) = 0 .
5- INTERSECO DE DUAS RETAS :
5.1- POSIO RELATIVA ENTRE DUAS
RETAS:
Dadas as retas r1: y = a1x + b1 e r2: y = a2x + b2 .
5.1.1- PARALELAS :
As retas r1 e r2 so paralelas quando a1 = a2 e
so classificadas como:
I. Coincidentes b1 = b2
II. Distintas b1 b2
5.1.2- CONCORRENTES :
As retas r1 e r2 so concorrentes quando a1 a2 e so classificadas como:
I. Perpendiculares a1 . a2 = 1
II. Oblquas a1 . a2 1
6- ESTUDO DO SINAL :
Sinal de a Sinal de a
6 Funo Polinomial do 2 Grau .
1- INTRODUO :
toda funo da forma f(x) = ax + bx + c ,
com a R* e b , c R ; onde a , b e c so os coeficientes de f(x) .
I- SOMA DAS RAZES : S = x + x = b / a
II- PRODUTO DAS RAZES : P = x . x = c / a
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 6 - BERG - MATEMTICA - BERG
2- PONTO DO VRTICE DA PARBOLA :
PV ( xV , yV )
acbondea
Y
a
bxxX
V
V
4,;4
22
"'
I- DOMNIO : Df = { x R }
II- IMAGEM : Imf = { y R /
0,
0,
aseYY
aseYY
V
V }
3- RESUMO IMPORTANTE :
1)
baixoparaforeconcavidadasea
cimaparaforeconcavidadasea
,0
,0
2)
.,0
.,0
.,0
origemnaOYemtocarfsec
origemdaabaixoOYemtocarfsec
origemdaacimaOYemtocarfsec
3)
.,0
.,0
.,0
OXemtocarnofse
vezumaOXemtocarfse
vezesduasOXemtocarfse
4)
.,0
.,0
.,0
OYsobreestivervrticeosex
OYdeesquerdaestivervrticeosex
OYdedireitaestivervrticeosex
V
V
V
5)
.,0
.,0
.,0
OXsobreestivervrticeosey
OXdeabaixoestivervrticeosey
OXdeacimaestivervrticeosey
V
V
V
6)
.0,0
.,0
.,0
V
V
V
xseb
iguaissinaistiveremxeaseb
opostossinaistiveremxeaseb
4- ESTUDO DO SINAL :
1 Caso:) > 0
Sinal de a Sinal de a Sinal de a
2 Caso:) = 0
Sinal de a Sinal de a
3 Caso:) < 0
Sinal de a
7 Funo Modular .
1- DEFINIO : Definimos como funo modular a toda funo
definida por f(x) = x , de R em R , onde :
f(x) =
0,
0,
xsex
xsex
2- EQUAO MODULAR :
1 caso : Se x = k e k um nmero real , ento :
x = k , se k > 0
x = 0 , se k = 0
no existe x , se k < 0
2 caso : Se x = k e k uma funo , ento :
x = k .
3 caso : Se x = k , ento :
x = k . Obs.: Sempre verificar as solues .
3- INEQUAO MODULAR :
1 caso : Se x > k , ento :
x > k ou x < k .
2 caso : Se x k , ento :
x k ou x k .
3 caso : Se x < k , ento :
k < x < k .
4 caso : Se x k , ento:
k x k .
8 Funo Exponencial .
1- DEFINIO :
Consideramos uma funo f como funo
exponencial a toda funo f(x) = ax + b , com
a R*+ { 1 } e x,b R ; sendo que a denominado de base da funo exponencial e b o
termo independente.
Obs.: O crescimento de uma funo
exponencial f(x) = ax determinado da seguinte
maneira :
1) Se 0 < a < 1 , denominada de decrescente .
2) Se a > 1 , denominada de crescente .
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 7 - BERG - MATEMTICA - BERG
2- INEQUAO EXPONENCIAL :
Para resolvermos uma inequao exponencial
utilizamos o mesmo raciocnio de equao
exponencial sendo que devemos observar o
crescimento da funo em questo , pois :
1. se a funo for crescente , conserva-se o sinal da desigualdade .
2. se a funo for decrescente , inverte-se o sinal da desigualdade .
9 Funo Logartmica .
1- DEFINIO :
xbab ax log ( 0 < a 1 , b > 0 )
2- CONDIO DE EXISTNCIA :
f( x ) = log a b
0
1
0
b
a
a
3- CONSEQNCIAS DA DEFINIO :
A partir da definio da funo logartmica
f(x) = loga b ( 0 < a 1 , b > 0 ) , podemos afirmar que :
Ex.: * loga 1 = 0
* loga a = 1
* loga am
= m
* loga b = loga c b = c
* n
mam
a nlog
* baba log
4- PROPRIEDADES OPERATRIAS :
So as propriedades que sero teis na resoluo
de alguns clculos numricos :
P1: Logaritmo do Produto
* logc ( a . b ) = logc a + logc b
P2: Logaritmo do Quociente
* logc ( a : b ) = logc a logc b
P3: Logaritmo da Potncia
* an
ma c
m
c nlog.log
Obs.: Nos logaritmos decimais , temos :
log 2 = 0,301 log 3 = 0,477
log 5 = 0,699 log 7 = 0,845
5- COLOGARITMO :
* cologa x = loga x
6- MUDANA DE BASE :
* a
bb
c
ca
log
loglog
7- FUNO LOGARTMICA :
Consideramos uma funo f como funo
logartmica a toda funo f(x) = loga x + b , com
a R*+ { 1 } , x R*+ e b R .
Obs.: O crescimento de uma funo logartmica
f(x) = loga x determinado da seguinte maneira :
1) Se 0 < a < 1 , denominada de decrescente .
2) Se a > 1 , denominada de crescente .
8- INEQUAO LOGARTMICA :
Para resolvermos uma inequao logartmica
utilizamos o mesmo raciocnio de equao
logartmica sendo que devemos observar o
crescimento da funo em questo , pois :
1. se a funo for crescente , conserva-se o sinal da desigualdade .
2. se a funo for decrescente , inverte-se o sinal da desigualdade .
Obs.: Devemos tambm tirar a condio de
existncia de cada funo logartmica relacionada na
inequao .
10 Progresso Aritmtica ( P.A. ) .
1- RAZO :
r = an an1
( n N / n 2 )
Obs.: Se tivermos trs termos consecutivos ou
equidistantes de uma P.A. , podemos deduzir que :
2 . a2 = a1 + a3
2- FRMULA DO TERMO GERAL :
an = a1 + ( n 1 ) . r ( n N* )
an = ak + ( n k ) . r ( n , k N* e n > k )
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 8 - BERG - MATEMTICA - BERG
3- SOMA DOS N TERMOS :
Sn = ( a1 + an ) . n 2
( n N* )
11 Progresso Geomtrica ( P.G. ) .
1- RAZO :
q = an an1
( n N / n 2 )
Obs.: Se tivermos trs termos consecutivos ou
equidistantes de uma P.G. , podemos deduzir que :
( a2 ) = a1 . a3
2- FRMULA DO TERMO GERAL :
an = a1 . q n 1
( n N* )
an = ak . q n k
( n , k N* e n > k )
3- SOMA DOS TERMOS DE UMA P.G. : 3.1- P.G. FINITA :
Sn = a1 . ( qn 1 )
q 1 ( n N* )
3.2- P.G. INFINITA :
S = a1
1 q ( 0 < q < 1 )
12 Funo Trigonomtrica .
1- TRINGULO RETNGULO : todo tringulo , de lados a , b e c , que possui
um ngulo reto ; ou seja , um ngulo igual a 90 .
Sendo :
* a a hipotenusa
* b o cateto
b a * c o cateto
Com isso :
* a = b + c ( T. Pitgoras )
c
2- RAZES TRIGONOMTRICAS :
* sen = cateto oposto hipotenusa
* cos = cateto adjacente hipotenusa
* tg = cateto oposto = sen
cateto adjacente cos
Obs.: As funes seno e co-seno so
complementares ; ou seja :
sen = cos ( 90 )
cos = sen ( 90 )
3- TABELA 1 :
30 45 60
Sen 2
1
2
2
2
3
Cos 2
3
2
2
2
1
Tg 3
3
1
3
4- COMPRIMENTO DE UM ARCO :
A Logo :
R * L = . R L
B
4- TABELA 2 :
sen cos tg cosec sec cotg
0 0 1 0 existe 1 existe
90 1 0 existe 1 existe 0
180 0 1 0 existe 1 existe
270 1 0 existe 1 existe 0
360 0 1 0 existe 1 existe
5- FUNES TRIGONOMTRICAS : Dados sen cos tg
Domnio R R x 90 + k 180
Imagem [1;1] [1;1] R
Perodo 2 rad 2 rad rad
Paridade mpar Par mpar
Sinal + + + + + +
Crescim. CDDC DDCC CCCC
R
Em radianos !
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 9 - BERG - MATEMTICA - BERG
Dados cosec sec cotg
Domnio x k 180 x 90 + k 180 x k 180
Imagem (;1][1;) (;1][1;) R
Perodo 2 rad 2 rad rad
Paridade mpar Par mpar
Sinal + + + + + +
Crescim. DCCD CCDD DDDD
6- REDUO AO 1 QUADRANTE :
Sendo que o arco pertence ao 2 , 3 ou 4
quadrante e pertence ao 1 quadrante . Utilizando a reduo ao 1 quadrante , temos que :
360.
180.
180.
QuadIV
QuadIII
QuadII
7- RELAES TRIGONOMTRICAS : Relaes Fundamentais :
sec x = 1 / cos x , se x 90 + k180 e k Z cosec x = 1 / sen x , se x k180 e k Z
tg x = sen x / cos x , se x 90 + k180 e k Z
cotg x = cos x / sen x , se x k180 e k Z cotg x = 1 / tg x , se x k180 e k Z
Relaes Trigonomtricas :
sen x + cos x = 1
Obs1: sen x = 1 cos x
Obs2: cos x = 1 sen x
sec x = 1 + tg x cosec x = 1 + cotg x 8- TRANSFORMAES TRIGONOMTRICAS : 8.1- FRMULAS DA ADIO :
sen ( a + b ) = sen a . cos b + sen b . cos a
sen ( a b ) = sen a . cos b sen b . cos a
cos ( a + b ) = cos a . cos b sen a . sen b
cos ( a b ) = cos a . cos b + sen a . sen b
tg ( a + b ) = btgatg
btgatg
.1
tg ( a b ) = btgatg
btgatg
.1
8.2- FRMULAS DA MULTIPLICAO :
sen ( 2a ) = 2 . sen a . cos a
cos ( 2a ) = cos a sen a
tg ( 2a ) = atg
atg
1
.2
8.3- FRMULAS DA DIVISO :
sen ( a/2 ) = 2
cos1 a
cos ( a/2 ) = 2
cos1 a
tg ( a/2 ) = a
a
cos1
cos1
8.4- TRANSFORMAO EM PRODUTO :
sen a + sen b = 2 . sen ( 2
ba ) . cos (
2
ba )
sen a sen b = 2 . sen ( 2
ba ) . cos (
2
ba )
cos a + cos b = 2 . cos ( 2
ba ) . cos (
2
ba )
cos a cos b = 2 . sen ( 2
ba ) . sen (
2
ba )
9- EQUAES TRIGONOMTRICAS : 1 caso : Se tivermos duas funes reais se
igualando , utilizamos as seguintes expresses :
Se sen A = sen B , ento :
360.
360.180
kBA
kBA
Se cos A = cos B , ento :
360.
360.
kBA
kBA
Se tg A = tg B , ento :
180.kBA
2 caso : Se tivermos uma funo igualando a um
nmero real pertencente imagem da funo dada ,
determinamos a expresso dos arcos cngruos
correspondente a este nmero e igualamos ao arco
da mesma funo .
10- TRINGULOS QUAISQUER :
10.1- LEI DOS SENOS : a = b = c = D = 2R
sen sen sen
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 10 - BERG - MATEMTICA - BERG
10.2- LEI DOS CO-SENOS :
a = b + c 2 . b . c . cos
10.3- TEOREMA DA REA :
S = a . b . sen 2
13 Anlise Combinatria .
1- FATORIAL :
n! = n . ( n 1 ) . ( n 2 ) . . . . 3 . 2 . 1
( com n N { 0 , 1 } )
Obs.: Em dois casos particulares , por definio
temos que :
* 1! = 1
* 0! = 1
2- ARRANJOS SIMPLES : Definimos como arranjos simples a todo
agrupamento sem repetio onde a ordem dos
elementos influncia . Representa-se : pnp
n AouA , .
!)(
!
pn
nA pn
, com n , p N e n p
3- COMBINAO SIMPLES : Definimos como combinao simples a todo
agrupamento sem repetio onde a ordem dos
elementos no influncia . Representa-se
p
nouCouC pn
p
n , .
!.!)(
!
! ppn
n
p
AC
p
np
n
, com n , p N e n p
Obs.: A partir desse raciocnio , podemos
concluir que :
10 nC nC n 1 nC nn
1 1nnC
Obs.: Atravs da definio de combinao
simples , temos que :
ban
ou
ba
CC bna
n
( n , a e b N , com n a e n b )
4- PERMUTAO SIMPLES : Definimos como permutao simples a todo
arranjo simples em que o nmero de elementos
igual ao nmero de possibilidades ( n = p ) .
Representamos como permutao simples ao termo
nP , e podemos determinar da seguinte forma :
!nP n , com n N*
5- PERMUTAO COMPOSTA : Definimos como permutao composta a toda
permutao que possui elementos repetidos .
Representamos como permutao composta ao
termo ...,,, cbanP ( n o nmero total de elementos e
a , b , c , . . . representam a quantidade em que cada
elemento est repetindo ) , e podemos determinar da
seguinte forma :
....!.!.!
!...,,,
cba
nP cban
( n,a,b,c, ... N* , com n a , n b , n c , . . . )
14 Binmio de Newton .
1- NMEROS BINOMIAIS :
!.!)(
!
ppn
n
p
n
, com n , p N e n p
2- PROPRIEDADES DOS N.os BINOMIAIS :
1.
ban
ou
ba
entob
n
a
nSe ,
2.
p
n
p
n
p
n 1
1
1
3. n
n
nnnn2...
210
3- FRMULA DO TERMO GERAL : Dado o binmio ( a + b )
n , temos :
KKn
K bak
nT )(.)(.1
Obs1: O nmero de termos de um binmio com
expoente n igual a n + 1 termos .
Obs2: S existe termo mdio em um binmio
com expoente n , quando n for par .
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 11 - BERG - MATEMTICA - BERG
Obs3: O termo mdio representado por TM ,
com M = 0,5n + 1 .
Obs4: O termo independente de x
representado por TI , quando o expoente de x zero
( x0 ) .
15 Probabilidades .
1- TEORIA DAS PROBABILIDADES : a teoria que possibilita calcular as
possibilidades de ocorrer um determinado evento .
P(e) = n(p)
n(t)
16 Somatrio .
1- DEFINIO : a soma de n fatores tomados de i at j atravs
de uma funo dada . Definimos como somatrio de
uma funo qualquer a seguinte frmula :
j
ix
jfififxf )(...)1()()(
17 Nmeros Complexos .
1- O NMERO i :
As potncias para i , so :
i 0
= 1 i 1
= i i 2
= 1 i 3 = i
2- FORMA ALGBRICA :
Todo nmero complexo representado na forma
z = a + bi , com a e b R . Sendo a denominada de parte real do complexo e b a parte imaginria do
complexo .
Obs1: O nmero complexo z = a + bi
denominado de nmero real quando a parte
imaginria nula ; ou seja , b = 0 .
Obs2: O nmero complexo z = a + bi
denominado de nmero imaginrio puro quando a
parte real nula e a parte imaginria no nula ; ou
seja , a = 0 e b 0 .
3- IGUALDADE DE NMEROS COMPLEXOS :
Dizemos que os complexos z = a + bi e
w = c + di so iguais quando tiverem partes reais
iguais e partes imaginrias tambm iguais ; ou seja ,
a = c e b = d .
4- CONJUGADO DE UM COMPLEXO :
Dizemos que o conjugado do complexo z o
complexo Z com mesma parte real e parte
imaginria simtrica a de z ; ou seja , se z = a + bi
ento Z = a bi .
5- FORMA TRIGONOMTRICA :
5.1- MDULO DE UM N. COMPLEXO : A distncia do afixo at a origem denominada
de mdulo de um complexo e esse representado
por : ou z .
= ba
5.2- ARGUMENTO DE UM N. COMPLEXO : Ao representar o mdulo de um complexo no
plano cartesiano forma-se com o eixo positivo de Ox
um ngulo que argumento de um complexo e esse
representado por : ou arg(z) .
sen = b cos = a tg = b
a
Obs.: Para encontrar o argumento devemos
verificar em qual quadrante encontra-se o afixo .
5.3- FORMA TRIGONOMTRICA :
z = . ( cos + i . sen ) ou z = . CIS
5.4- OPERAES NA FORMA TRIG. :
Considerando : Z1 = 1 . ( cos 1 + i . sen 1 ) e
Z2 = 2 . ( cos 2 + i . sen 2 ) .
5.4.1- MULTIPLICAO :
Z1 . Z2 = 1 . 2 [ cos ( 1 + 2 ) + i . sen ( 1 + 2 ) ]
5.4.2- DIVISO :
Z1 : Z2 = 1 : 2 [ cos ( 1 2 ) + i . sen ( 1 2 ) ]
5.4.3- POTNCIA :
( Z ) n
= n [ cos ( n . ) + i . sen ( n . ) ]
5.4.4- RADICIAO :
n
ki
n
kZ nn
360.sen.
360.cos.
( com n N* e K N )
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 12 - BERG - MATEMTICA - BERG
18 Funo Polinomial .
IGUALDADE DE POLINMIOS :
Dois polinmios A(x) e B(x) so iguais ou
idnticos quando possuem os coeficientes ,
correspondentes a varivel x , iguais . Ou seja :
A(x) = an . xn + an1 . x
n1 + . . . + a1 . x + a0 e
B(x) = bn . xn + bn1 . x
n1 + . . . + b1 . x + b0 ,
ento
an = bn , an1 = bn1 , . . . , a1 = b1 e a0 = b0
RELAES DE GIRARD :
a relao existente entre as razes com os
coeficientes da equao polinomial .
1 caso: Equao do 2 grau .
Sendo ax + bx + c , com a 0 ; Temos :
* x + x = b / a * x . x = c / a 2 caso: Equao do 3 grau .
Sendo ax + bx + cx + d , com a 0 ; Temos :
* x + x + x = b / a * x.x + x. x + x.x = c / a
* x . x . x = d / a
19 Matrizes .
1- DEFINIO : Uma matriz qualquer A , definida por
A = ( aij ) mxn ; com i , j , m e n N* e 0 i m e 0 j n . Dizemos que essa matriz de ordem m x n e possui m . n elementos .
2- MATRIZ QUADRADA :
Uma matriz dita quadrada quando o nmero
de linhas igual ao nmero de colunas . Ou seja , a
matriz A = ( aij ) mxn quadrada quando m = n e da
podemos dizer que a matriz A de ordem n .
Obs1: Denomina-se como diagonal principal
( DP ) ao conjunto dos elementos de uma matriz A
quadrada , aos elementos aij onde i = j .
Obs2: Denomina-se como diagonal secundria
( DS ) ao conjunto dos elementos de uma matriz A
quadrada de ordem n , aos elementos aij onde
i + j = n + 1 .
3- MATRIZ TRANSPOSTA :
Definimos como transposta da matriz
A = ( aij )mxn matriz AT que definida por
AT = ( aji )nxm aps substituirmos as linhas pelas
colunas e vice-versa .
Obs.: A transposta da transposta de uma matriz
a mesma matriz ; ou seja , ( AT )
T = A .
4- TIPOS DE MATRIZES :
4.1- MATRIZ NULA ( 0 m x n ) :
Definimos como matriz nula a toda matriz
A = ( aij )m x n , onde aij = 0 .
4.2- MATRIZ LINHA ( A 1 x n ) :
Definimos como matriz linha a toda matriz
que possui uma nica linha e que possui a ordem
igual a 1 x n ; ou seja , A = ( aij ) 1 x n .
4.3- MATRIZ COLUNA ( A m x 1 ) :
Definimos como matriz coluna a toda matriz
que possui apenas uma nica coluna e que possui a
ordem igual a m x 1 ; ou seja , A = ( aij ) m x 1 .
4.4- MATRIZ TRIANGULAR SUPERIOR :
Definimos como matriz triangular superior a
toda matriz A = ( aij ) nxn , onde aij = 0 , com i > j .
4.5- MATRIZ TRIANGULAR INFERIOR :
Definimos como matriz triangular inferior a
toda matriz A = ( aij ) nxn , onde aij = 0 , com i < j .
4.6- MATRIZ DIAGONAL :
Definimos como matriz diagonal a toda matriz
que for simultaneamente matriz triangular
superior e inferior ; ou seja , A = ( aij ) nxn , onde
aij = 0 , com i j .
4.7- MATRIZ ESCALAR :
Definimos como matriz escalar a toda matriz
diagonal onde os elementos da diagonal principal
so iguais ; ou seja , A = ( aij ) nxn , onde aij = 0 ,
com i j e aij = k , com i = j .
4.8- MATRIZ IDENTIDADE ( I n ) :
Definimos como matriz identidade ou unidade
a toda matriz escalar onde os elementos da diagonal
principal so iguais a 1 ; ou seja , A = ( aij ) nxn ,
onde aij = 0 , com i j e aij = 1 , com i = j .
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 13 - BERG - MATEMTICA - BERG
4.9- MATRIZ SIMTRICA :
Definimos como matriz simtrica a toda matriz
quadrada onde os elementos opostos diagonal
principal so iguais ; ou seja , aij = aji se i j .
4.10- MATRIZ ANTI-SIMTRICA :
Definimos como matriz anti-simtrica a toda
matriz quadrada onde os elementos opostos
diagonal principal so simtricos e os elementos da
diagonal principal so nulos ; ou seja , aij = aji se
i j e aij = 0 se i = j .
5- OPERAES COM MATRIZES :
5.1- ADIO E SUBTRAO :
Para adicionarmos ou subtrairmos duas
matrizes de mesma ordem , basta somar ou
subtrair os elementos de mesmo endereo ; ou seja ,
dada as matrizes A = ( aij ) mxn , B = ( bij ) mxn e
C = ( cij ) mxn , se C = A + B ento cij = aij + bij .
5.2- PRODUTO DE UMA MATRIZ POR UM N. :
Para multiplicarmos uma matriz por um escalar
real , basta multiplicar esse escalar por todos os
elementos dessa matriz ; ou seja , dada a matriz
A = ( aij ) mxn , se C = k . A ento cij = k . aij .
Obs.: Duas matrizes , de mesma ordem , so
opostas , quando os elementos de mesmo endereo
so opostos ; ou seja , dada a matriz A = ( aij ) mxn ,
se C = A ento cij = aij .
5.3- MULTIPLICAO DE MATRIZES :
Para multiplicarmos duas matrizes A e B
necessrio que o nmero de colunas da primeira
matriz seja igual ao nmero de linhas da segunda
matriz , e com isso a ordem da matriz resultante ter
o nmero de linhas da primeira e o nmero de
colunas da segunda . A partir da , o produto delas
ser realizado atravs do produto das linhas da
primeira matriz pelas colunas da segunda matriz ;
ou seja , dada as matrizes A = ( aij ) mxn ,
B = ( bij ) nxp e C = ( cij ) mxp , se C = A . B ento
cij = L(ai) . C(bj) .
6- MATRIZ INVERSA :
Definimos como matriz inversa da matriz A ,
quadrada de ordem n , a matriz A 1
, tal que
A . A 1
= In .
Obs.: Uma matriz quadrada denominada de
matriz inversvel quando admitir inversa .
Obs.: Uma matriz quadrada denominada de
matriz no-inversvel ou singular quando no
admitir inversa .
20 Determinantes .
1- DET. DE UMA MATRIZ DE ORDEM 1 :
O determinante de uma matriz de ordem 1 o
prprio elemento dessa matriz ; ou seja , se a
matriz A = ( aij )1x1 , ento det(A) = aij .
2- DET. DE UMA MATRIZ DE ORDEM 2 :
O determinante de uma matriz de ordem 2 a
diferena do produto dos elementos da diagonal
principal pelo produto dos elementos da diagonal
secundria ; ou seja , se a matriz
2221
1211
aa
aaA ,
ento det(A) = a11 . a22 a12 . a21 .
2.1- MATRIZ INVERSA DE 2 ORDEM :
Dada a matriz A de ordem 2 , podemos
encontrar a sua inversa aplicando determinante .
Para isso , segue-se os passos abaixo:
1 passo: Encontrar o determinante da matriz A .
2 passo: Invertemos a posio dos elementos da
diagonal principal .
3 passo: Invertemos o sinal dos elementos da
diagonal secundria .
4 passo: Dividimos todos os elementos da matriz
resultante pelo determinante de A .
Obs1: Dada uma matriz quadrada A de ordem
n , dizemos que o determinante da matriz inversa de
A o inverso do determinante de A , desde quando
esse determinante no seja nulo ; ou seja ,
1A = A
1 , com A 0 .
Obs2: Dada uma matriz quadrada A de ordem
n , dizemos que A inversvel se o determinante de
A no for nulo ; ou seja , A inversvel se A 0 .
Obs3: Dada uma matriz quadrada A de ordem
n , dizemos que A singular se o determinante de
A for nulo ; ou seja , A singular se A = 0 .
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 14 - BERG - MATEMTICA - BERG
3- REGRA DE SARRUS :
Dada a matriz A de ordem 3 , podemos
encontrar o seu determinante aplicando a regra de
Sarrus . Para isso , segue-se os casos abaixo:
1 caso: Escrever a matriz A .
2 caso: Repetir , ordenadamente , as duas
primeiras colunas .
3 caso: Multiplicar as trs diagonais principais e
somar os seus resultados . ( Desce )
4 caso: Multiplicar as trs diagonais secundrias e
somar os seus resultados . ( Sobe )
5 caso: O determinante ser a diferena entre o
resultado do 3 caso e o resultado do 4
caso ; ou seja , det(A) = Desce Sobe .
Obs.: Quando multiplicarmos toda uma matriz
quadrada , de ordem n , por um escalar , ento seu
determinante ser determinado por :
(.A) = ( ) n
. A
21 Sistemas Lineares .
1- REGRA DE CRAMER :
utilizada para resolver um sistema de
ordem n .
1 Passo: Devemos encontrar o determinante
principal ( P ) desse sistema . O determinante principal de um sistema ordenado de ordem n o
determinante da matriz P definida atravs dos
coeficientes das incgnitas .
2 Passo: Devemos encontrar o determinante de
cada letra ( H ) desse sistema . O determinante de cada incgnita de um sistema ordenado de ordem n
o determinante da matriz H definida aps
substituirmos a coluna dos termos independentes no
lugar da coluna de H .
3 Passo: O valor de cada letra , encontrado
atravs da seguinte relao :
h = H .
P 2- CLASSIFICAO DE UM SIST. LINEAR :
Um sistema linear pode ser classificado de trs
maneiras : Determinado , Indeterminado ou
Impossvel .
Obs1: O sistema determinado ocorre quando o
sistema admite uma nica soluo e seu conjunto
soluo representado por S = { ( x , y , z , . . . ) } .
Obs2: O sistema indeterminado ocorre quando o
sistema admite infinitas solues e seu conjunto
soluo representado por S = R n . Obs3: O sistema impossvel ocorre quando o
sistema no admite soluo e seu conjunto soluo
representado por S = { } ou S = .
3- DISCUSSO DE UM SISTEMA LINEAR :
Atravs da classificao de um sistema linear ,
podemos discutir um sistema quando :
Obs1: O sistema for possvel e determinado
classificado como SPD . Logo , P 0 . Obs2: O sistema for possvel e indeterminado
classificado como SPI . Logo , P = 0 e H = 0 . Obs3: O sistema for impossvel classificado
como SI . Logo , P = 0 e H 0 .
22 Geometria Plana .
1- TIPOS DE NGULOS :
Os ngulos se subdividem em :
* Reto : igual a 90 ;
* Raso : igual a 180 ;
* Agudo : menor que 90 ;
* Obtuso : maior que 90 ;
* Adjacentes : ngulos consecutivos ;
* Opostos pelo vrtice : ngulos opostos
pelo vrtice .
* Bissetriz : semi-reta que corta o ngulo
ao meio com origem no vrtice do ngulo .
2- MEDIDA DE UM NGULO :
Os ngulos so medidos da seguinte forma :
* Graus ( )
* Radianos ( rad )
* Grados ( gr )
180 = rad = 200 gr
3- NGULOS PARTICULARES :
Os ngulos possuem trs casos particulares :
* ngulo complementar : x = 90
* ngulo suplementar : x = 180
* ngulo explementar : x = 180 +
* ngulo replementar : x = 360
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 15 - BERG - MATEMTICA - BERG
4- NGULOS FORMADOS POR DUAS RETAS
PARALELAS :
Dadas duas retas paralelas , podemos resolver
esses problemas aplicando a regra do Z .
r
r / / s
s
5- NGULOS NO CRCULO :
Os ngulos no crculo se subdividem em :
5.1- NGULO CENTRAL :
o ngulo que possui vrtice no centro e seu
valor sempre igual ao arco limitado por seus
lados .
5.2- NGULO INSCRITO :
o ngulo que possui o vrtice sobre a
circunferncia e seu valor sempre a metade do arco
limitado por seus lados .
6- NGULO EXCNTRICO :
6.1- INTERNO :
o ngulo que possui vrtice no interior da
circunferncia e seu valor a semi-soma dos arcos
limitados por seus lados .
6.2- EXTERNO :
o ngulo que possui vrtice no exterior da
circunferncia e seu valor a semi-diferena dos
arcos limitados por seus lados .
7- POLGONOS :
7.1- NGULOS DE UM POLGONO :
* Internos : Si = (n 2) . 180
ai = Si / n ( regular )
* Externos : Se = 360
ae = 360 / n ( regular )
ai + ae = 180
7.2- DIAGONAIS DE UM POLGONO :
* D = n . ( n 3 ) / 2
8- TRINGULOS :
So polgonos existentes com trs lados .
8.1- CLASSIFICAO DOS TRINGULOS :
8.1.1- QUANTO AOS NGULOS :
Acutngulo : trs ngulos agudos ;
Retngulo : um ngulo reto ;
Obtusngulo : um ngulo obtuso .
8.1.2- QUANTO AOS LADOS :
Equiltero : trs lados congruentes;
Issceles : pelo menos dois lados congruentes ;
Escaleno : trs lados diferentes .
8.2- ELEMENTOS DE UM TRINGULO :
8.2.1- MEDIANAS :
So segmentos que ligam cada vrtice do
tringulo ao ponto mdio do lado oposto .
Obs1: Definimos como Baricentro ( G ) ao
ponto de interseco entre as medianas e
encontrada da seguinte forma :
Gh = 1/3 . H
8.2.2- ALTURAS :
So segmentos perpendiculares aos lados ,
tomados a partir dos respectivos vrtices opostos .
Obs2: Definimos como Ortocentro ao ponto de
interseco entre as alturas .
8.2.3- MEDIATRIZES :
So retas perpendiculares aos lados pelos seus
pontos mdios .
Obs3: Definimos como Circuncentro ao ponto
de interseco entre as mediatrizes .
8.2.4- BISSETRIZES INTERNAS :
So segmentos que dividem os ngulos internos
em dois outros congruentes .
Obs4: Definimos como Incentro ao ponto de
interseco entre as bissetrizes internas .
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 16 - BERG - MATEMTICA - BERG
9- POTNCIA DE UM PONTO NUM CRCULO :
Sendo P a interseco entre duas cordas ,
temos que :
A B
PA . PD = PB . PC P
C D
Obs.: Quando uma das cordas tangente a
circunferncia , temos que :
A
PA = PB . PC P
B
C
10- RELAES NO TRIN. RETNGULO :
Considerando o tringulo retngulo ABC abaixo :
A
b h c
m n
C a B
Onde : a = hipotenusa
b e c = catetos
m = projeo de b sobre a hipotenusa
n = projeo de c sobre a hipotenusa
h = altura relativa hipotenusa
Relaes : b = a . m e c = a . n
a . h = b . c
h = m . n
a = m + n
a = b + c ( Pitgoras )
11- REAS DAS FIGURAS PLANAS :
11.1- TRINGULOS :
S = a . h / 2 S = a.b.sen/2
S = p p a p b p c( ).( ).( ) S = l 4
3
11.2- QUADRILTEROS :
Paralelogramo S = a . b . sen Retngulo S = a . b
Losango S = D . d / 2
Quadrado S = a
Trapzio S = ( B + b ) . h / 2
11.3- HEXGONO REGULAR :
S = 6 . a 4
3
11.4- CRCULO :
S = R
11.4.1- SETOR CIRCULAR :
S = . R . / 360
23 Geometria Espacial .
1- POLIEDROS :
A + 2 = V + F
A aresta
V vertice
F face
.
1.1- PROPRIEDADE DOS POLIEDROS :
Num poliedro convexo , a soma dos ngulos de
todas as faces dada por : S = ( V 2 ) . 360 , onde V o nmero de vrtices .
2- ESTUDO DO PRISMA :
2.1- PRISMA RETO :
Dados importantes sobre o PRISMA :
1 rea da Base ( Sb ) a rea da regio poligonal da base .
2 rea da Face Lateral ( Sf ) Sf = L . h
3 rea da Lateral ( SL ) SL = n . Sf
4 rea Total ( ST ) ST = SL + 2 Sb
5 Volume ( V ) V = Sb . h .
2.2- ESTUDO DO PARALELEPPEDO :
1 Soma de todas as arestas S = 4a + 4b + 4c
2 Diagonal D = a + b + c
3 rea Total ST = 2 . ( a . b + a . c + b . c )
4 Volume V = a . b . c
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 17 - BERG - MATEMTICA - BERG
2.3- ESTUDO DO CUBO :
1 Soma de todas as arestas S = 12a
2 Diagonal da Face d = a 2
3 Diagonal do Cubo D = a 3
4 rea Lateral SL = 4a
5 rea Total ST = 6a
6 Volume V = a
3- ESTUDO DA PIRMIDE :
1 rea da face Sf = L . g / 2
2 rea Lateral SL = n . Sf
3 rea da base Sb (rea do polgono da base)
4 rea Total ST = Sb + SL
5 Volume V = Sb . h / 3
3.1- Frmulas decorrentes de uma PIRMIDE :
1 g = h + m
2 a = g + ( L/2 )
3 a = r + h
4- ESTUDO DO CILINDRO :
1 rea Lateral SL = 2 . . r . h
2 rea da base Sb = . r
3 rea Total ST = SL + 2 . Sb
4 Volume V = Sb . h
5 rea da seo Meridiana SSM = 2 . r . h Obs.: Um cilindro dito regular quando a
altura igual ao dimetro da base ; ou seja , h = 2r .
5- ESTUDO DO CONE :
1 rea Lateral SL = . r . g
2 rea da base Sb = . r
3 rea Total ST = SL + Sb
4 Relao mtrica g = h + r
5 Volume V = Sb . h / 3 Obs.: Um cone dito regular quando a geratriz
igual ao dimetro da base ; ou seja , g = 2r .
6- ESTUDO DA ESFERA :
1 rea S = 4 . . r
2 Volume V = 4 . . r / 3
24 Geometria Analtica .
1- DISTNCIA ENTRE DOIS PONTOS :
)()( 1212 yyxxd
2- PONTO MDIO DE UM SEGMENTO :
2
2),(21
21
yyy
xxx
yxM
M
M
MM
3- BARICENTRO DE UM TRINGULO :
3
3),(321
321
yyyy
xxxx
yxG
G
G
GG
4- REA DE UM TRINGULO :
1
1
1
233
22
11
yx
yx
yx
DD
A
5- ESTUDO DA RETA :
12
12
1
1
XX
YY
XX
YY
5.1- EQUAO GERAL :
A equao geral de uma reta toda reta escrita
na forma ax + by + c = 0 . Onde a e b no so
nulos .
5.2- EQUAO REDUZIDA :
A equao reduzida de uma reta toda reta
escrita na forma y = ax + b , sendo a o coeficiente
angular ou declividade da reta e b o coeficiente
linear da reta .
5.3- EQUAO SEGMENTRIA :
A equao segmentria de uma reta toda reta
escrita na forma x + y = 1 , com p e q no nulos .
p q
6- NGULO ENTRE DUAS RETAS :
Dadas duas retas r e s , tais que
r: y = a1 . x + b1 e s: y = a2 . x + b2 , dizemos que
o ngulo agudo entre essas duas retas , indicado na figura abaixo , tal que :
12
12
.1 aa
aatg
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 18 - BERG - MATEMTICA - BERG
7- DISTNCIA ENTRE PONTO E RETA :
..),(
00
ba
cybxarPd
8- BISSETRIZES DE DUAS RETAS :
..
..
22
222
11
111
ba
cybxa
ba
cybxa
9- ESTUDO DA CIRCUNFERNCIA :
9.1- EQUAO REDUZIDA :
( x a ) + ( y b ) = r
9.2- EQUAO GERAL OU NORMAL :
x + y 2ax 2by + a + b r = 0
25 Estatstica .
1- DEFINIO : A estatstica trata dos mtodos cientficos para
coleta, organizao, resumo, apresentao e
anlise de dados, visando tambm a tomada de
decises.
2- DISTRIBUIO DE FREQUNCIAS :
2.1- ROL ( DADOS BRUTOS ). uma tabela de valores dispostos numa
determinada ordem. Nela, pode-se calcular
fatores importantes da estatstica, por exemplo,
a amplitude de rol ou amplitude total, que
a diferena entre o maior e o menor valor.
2.2- FREQUNCIA. o nmero de vezes que um determinado valor
se repete.
2.3- FREQNCIA RELATIVA OU PERCENTUAL ( Fr )
A freqncia de cada classe associa-se o
percentual que esta representa em relao
freqncia total.
2.4- FREQNCIA ACUMULADA ( Fa ) dada pela soma das freqncias de todas as
classes desde a primeira at a classe
considerada.
3- HISTOGRAMA : Representa uma distribuio de freqncias
sendo formado por retngulos justapostos,
sendo o nmero de retngulos igual ao nmero
de intervalos de classe.
4- OGIVA : Trata-se de um grfico de linha, onde so
consideradas as freqncias acumuladas ( Fa ).
5- GRFICO DE SETORES : Os dados so representados em setores
circulares que so proporcionais aos valores.
Fazemos corresponder a uma volta do crculo
( 360 ) o total ( 100% ) dos dados e
estabelecemos atravs de uma regra de trs o
ngulo relativo ao setor circular de acordo com
cada valor.
6- MEDIDAS DE DISTRIBUIO :
6.1- MDIA ARITMTICA ( Ma ) o quociente da diviso da soma dos valores
pelo nmero de elementos.
6.2- MDIA PONDERADA ( MP ) A mdia ponderada a mdia aritmtica com
intervalos de classe. Utiliza-se esta mdia
quando existe intervalos de classes. Esta mdia
o quociente da soma dos produtos entre cada
nota com a respectiva freqncia pela soma das
freqncias.
6.3- MODA ( MO ) A moda de um conjunto de elementos o
elemento que ocorre com maior freqncia.
Um conjunto de elementos pode ter moda, mais
de uma moda ou no ter moda.
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 19 - BERG - MATEMTICA - BERG
6.4- MEDIANA ( Md ) Dispondo os elementos em ordem crescente, a
mediana o valor intermedirio ou a mdia
aritmtica dos valores intermedirios.
7- MEDIDAS DE DISPERSO :
7.1- DESVIO ( d ) O desvio de um determinado valor a diferena
que ele possui em relao mdia aritmtica.
7.2- DESVIO MDIO ( dm ) O desvio mdio de um conjunto de elementos
a mdia aritmtica de todos os desvios.
7.3- VARINCIA ( v ) a soma de todos os produtos entre cada
freqncia e o quadrado de seu respectivo
desvio, dividido pelo nmero de elementos.
7.4- DESVIO PADRO ( dp )
a raiz quadrada do valor da varincia dos
elementos de um conjuntos.
26 Lgica Matemtica .
1- PROPOSIO : Chama-se de proposio a toda sentena
declarativa que se pode classificar como verdadeira ou falsa .
1.1- NEGAO ( ) : Seja p uma proposio . Dizemos que a negativa da proposio p a proposio ~ p .
2- QUANTIFICADORES :
2.1- QUANTIFICADOR UNIVERSAL ( ) : L-se : Para todo , Para cada ou Qualquer que seja .
2.2- QUANTIFICADOR EXISTENCIAL ( ) : L-se : Existe um ou Existe pelo menos um .
Obs.: L-se : Existe somente um .
3- PROPOSIO COMPOSTA :
3.1- CONJUNO ( ) :
Colocando-se a palavra e ( representada
pelo smbolo ) entre duas proposies p e
q , obteremos uma outra proposio p q .
A proposio p q uma proposio composta formada a partir das proposies simples p e
q . A conjuno p q verdadeira quando p e q so ambos verdadeiros ; se ao menos
uma delas for falsa , ento p q falsa .
3.2- DISJUNO ( ) : Colocando-se a palavra ou ( representada
pelo smbolo ) entre duas proposies p e
q , obteremos uma outra proposio p q .
A proposio p q uma proposio composta formada a partir das proposies simples p e
q . A disjuno p q falsa quando p e q forem ambos falsos ; se ao menos uma delas
for verdadeira , ento p q verdadeira .
3.3- NEGAO : As proposies compostas Conjuno e
Disjuno , so negadas da seguinte forma :
TABELA VERDADE
P r s r s
~ P r s r s
4- CONDICIONAIS :
4.1- IMPLICAO ( ) :
Dados as proposies p e q , temos
p q . L-se : Se p ento q . A
implicao p q s falso quando p verdadeiro e q falso , caso contrrio ,
p q verdadeiro .
4.1.1- NEGAO : A proposio Implicao , negada da seguinte
forma :
TABELA VERDADE
P r s
~ P r s
4.2- BICONDICIONAL OU EQUIVALNCIA ( ) :
Dados as proposies p e q , temos
p q . L-se : p se somente se q . A
equivalncia p q verdadeiro , somente
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 20 - BERG - MATEMTICA - BERG
quando p e q so ambos verdadeiros ou ambos
falsos , caso contrrio , p q falso .
4.2.1- NEGAO : A proposio Bicondicional , negada da
seguinte forma :
TABELA VERDADE
P r s
~ P ( r s ) ( r s )
5- TAUTOLOGIA : Uma proposio composta uma
TAUTOLOGIA se seu valor lgico for sempre
verdadeiro .
6- CONTRADIO : Uma proposio composta uma
CONTRADIO se seu valor lgico for sempre
falso .
7- CONTINGNCIA : Uma proposio composta uma
CONTINGNCIA se no contradio ou
tautologia .
8- VARIANTES DA CONDICIONAL (Implicao):
A condicional tem trs variantes que so
denominadas por : ( p q )
8.1- Recproca : q p
8.2- Contrria : ~p ~q
8.3- Contrapositiva ou conversa : ~q ~p
27 Matemtica Financeira .
1- GRANDEZAS PROPORCIONAIS:
1.1- RAZO:
a relao entre grandezas da mesma espcie .
Denominamos de razo entre os nmeros racionais
a e b , com b 0, o quociente dado por:
baoub
a:
1.2- PROPORO:
a sentena que indica a igualdade de duas
razes . Denominamos de proporo uma igualdade
de duas razes , isto :
dcbaoud
c
b
a::
Ex.: A proporo 3/4 = 6/8 tambm escrita
sob a forma 3 : 4 :: 6 : 8 . L-se: 3 est para 4 assim
como 6 est para 8 .
Propriedade fundamental - Em toda
proporo, o produto dos meios igual ao produto
dos extremos .
Ex.: 4 x 6 (meios) = 3 x 8 (extremos)
1.3- PORCENTAGEM:
toda razo cujo denominador 100, ou seja :
100(%)
PP
1.4- REGRA DE TRS:
o processo de clculo utilizado para
resolver problemas que envolvem duas ou mais
grandezas direta ou inversamente proporcionais .
2- MATEMTICA FINANCEIRA:
2.1- JUROS SIMPLES:
a remunerao recebida pela aplicao de um
capital durante um certo tempo .
j = C . i . t
100
Onde : * C o capital aplicado .
* i a taxa anual .
* t o tempo ( em anos ) .
Obs.: Se a taxa e o tempo forem dados em
tempos diferentes , devemos transformar o tempo
para o tempo referido na taxa .
2.1.1- MONTANTE:
a soma entre o capital e o juro . Ou seja :
M = C + j
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 21 - BERG - MATEMTICA - BERG
2.2- JUROS COMPOSTOS:
o juro cobrado sobre juro , onde o juro
de todo o tempo equivalente ao montante da
aplicao .
JC = C . ( 1 + i ) T
Obs.: Se a taxa e o tempo forem dados em
tempos diferentes , devemos transformar o tempo
para o tempo referido na taxa .
28 Smbolos de Medidas .
grandeza smbolo unidade smbolo
Massa m quilograma kg
Distncia,
comprimento d, l metro m
Tempo t, , T segundo s
Corrente eltrica I ampre A
Quantidade de
matria n moles mol
Temperatura T kelvin K
Intensidade luminosa I candela cd
Densidade , quilograma por metro
cubico kg.m
-3
Carga eltrica q, Q coulomb C
Perodo T segundo s
Freqncia f hertz Hz
Velocidade v, c metro por segundo m.s-1
Velocidade angular radiano por segundo rad.s-1
Acelerao a metro por segundo ao
quadrado m.s
-2
Fora F newton N
Energia E joule J
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 22 - BERG - MATEMTICA - BERG
Quantidade de calor Q joule J
Trabalho joule J
Potncia P watt W
Presso p, P pascal Pa
Calor especfico c joule por kelvin e por
quilograma J.kg
-1.K
-1
Capacidade calorfica C joule por kelvin J.K-1
Calor latente L joule por quilograma J.kg-1
Tenso eltrica U, V volt V
Resistncia eltrica R, r ohm
Resistividade ohm metro .m
Condutividade , siemens por metro S.m-1
Impedncia Z ohm ,
Campo magntico B tesla T
Fluxo magntico , weber Wb
Indutncia L henry H
Capacidade eletrica C farad F
29 Alfabeto Grego .
Alfa
Beta
Gama
Delta
Epslon
Dzeta
Ni
csi
micron
Pi
R
Sigma
-
BERG - MATEMTICA - BERG - 23 - BERG - MATEMTICA - BERG
Eta
Teta
Iota
capa
Lambda
Mi
Tau
psilon
Fi
Qui
Psi
mega
PP..SS.. :: LLeeiiaa ee RReefflliittaa !! !! !!
SSee ,, ccoomm aa ttuuaa bbooccaa ,, ccoonnffeessssaarreess JJeessuuss ccoommoo SSeennhhoorr ee ,,
eemm tteeuu ccoorraaoo ,, ccrreerreess qquuee DDeeuuss oo rreessssuusscciittoouu ddeennttrree ooss
mmoorrttooss ,, sseerrss ssaallvvoo .. PPoorrqquuee ccoomm oo ccoorraaoo ssee ccrr ppaarraa
jjuussttiiaa ee ccoomm aa bbooccaa ssee ccoonnffeessssaa aa rreessppeeiittoo ddaa ssaallvvaaoo ..
PPoorrqquuaannttoo aa eessccrriittaa ddiizz :: TTooddoo aaqquueellee qquuee nneellee ccrr
nnoo sseerr ccoonnffuunnddiiddoo .. (( RRmm 1100 :: 99--1111 ))
BBeemm--aavveennttuurraaddoo aaqquueellee qquuee tteemm oo DDeeuuss ddee JJaacc ccoommoo
sseeuu aauuxxiilliioo ,, ccuujjaa eessppeerraannaa eesstt nnoo SSeennhhoorr ,, sseeuu DDeeuuss ,,
qquuee ffeezz ooss ccuuss ee aa tteerrrraa ,, oo mmaarr ee ttuuddoo qquuee nneelleess hh ee
mmaannttmm ppaarraa sseemmpprree aa ssuuaa ffiiddeelliiddaaddee .. (( SSll 114466 :: 55--66 ))
EElleevvoo ooss oollhhooss ppaarraa ooss mmoonntteess :: ddee oonnddee mmee vviirr oo
ssooccoorrrroo ?? OO mmeeuu ssooccoorrrroo vveemm ddoo SSeennhhoorr ,, qquuee ffeezz oo ccuu ee aa
tteerrrraa .. EEllee nnoo ppeerrmmiittiirr qquuee ooss tteeuuss ppss vvaacciilleemm ;; nnoo
ddoorrmmiittaarr aaqquueellee qquuee ttee gguuaarrddaa .. cceerrttoo qquuee nnoo
ddoorrmmiittaa ,, nneemm ddoorrmmee oo gguuaarrddaa ddee IIssrraaeell .. OO SSeennhhoorr
qquueemm ttee gguuaarrddaa ;; oo SSeennhhoorr aa ttuuaa ssoommbbrraa ttuuaa ddiirreeiittaa ..
DDee ddiiaa nnoo ttee mmoolleessttaarr oo ssooll ,, nneemm ddee nnooiittee ,, aa lluuaa .. OO
SSeennhhoorr ttee gguuaarrddaarr ddee ttooddoo oo mmaall ;; gguuaarrddaarr aa ttuuaa aallmmaa ..
OO SSeennhhoorr gguuaarrddaarr aa ttuuaa ssaaddaa ee aa ttuuaa eennttrraaddaa ,, ddeessddee
aaggoorraa ee ppaarraa sseemmpprree .. (( SSll 112211 ))
A N O T A E S :