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Fórum Regional Nordeste Consecti 29 de agosto de 2008 São Luís, MA Proposta de Agenda de C,T&I para o Desenvolvimento do Nordeste Antonio Carlos F. Galvão Diretor – CGEE

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Fórum Regional Nordeste Consecti 29 de agosto de 2008 São Luís, MA. Proposta de Agenda de C,T&I para o Desenvolvimento do Nordeste Antonio Carlos F. Galvão Diretor – CGEE. Construindo uma Agenda Regional de C,T&I para o Desenvolvimento Nordestino. Roteiro. - PowerPoint PPT Presentation

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Fórum Regional Nordeste

Consecti29 de agosto de 2008

São Luís, MA

Proposta de Agenda de C,T&I

para o Desenvolvimento do Nordeste

Antonio Carlos F. GalvãoDiretor – CGEE

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Roteiro

1. Concepção, Objetivos, Metodologia e Equipe

2. C,T&I no Desenvolvimento do Nordeste e do Brasil

3. Referenciais Territoriais de Planejamento

4. Convergências entre as Bases Produtiva e Técnico-Científica

5. Agenda de C,T&I para o Desenvolvimento do Nordeste

Construindo uma Agenda Regional de C,T&I para o Desenvolvimento Nordestino

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1. Concepção, Objetivo, Metodologia e Equipe

Proposta de Agenda de C,T&I para o Desenvolvimento do Nordeste

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Equipe

Antonio Carlos F. Galvão (supervisor)Constantino C. Mendes (coordenador técnico) Clarisse T. Borges Dall’Acqua (consultora)Thiago Marques Ferreira (assistente)

Colaboradores

Ana Cristina Fernandes (UFPe); Antonio Vaz (ITEP); Eduardo Rappel (Consultor); Erasmo Gomes (ABDI); Henrique Ferreira (MI); Ivan Rocha Neto (Abipti); José Sidryão Alencar (BNB); Lynaldo Cavalcanti (ABIPTI); Maurício Mendonça (CNI); Roberta Cavalcante (CETENE); Tânia Bacelar (UFPe), Consecti; EMBRAPA; INSA;

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Concepção

AGENDA Estratégica de C,T&I Novo PADRÃO DE DESENVOLVIMENTO

• Relação recorrente das empresas com a inovação

• Maior agregação de valor à produção

• Exploração de potenciais de desenvolvimento dispersos

• Adesão aos princípios de sustentabilidade

• Distribuição dos ativos sociais pela população

Pressupostos1. Referência ao território é relevante para articular bases produtiva e técnico-científica

caráter tácito da inovação;

2. A base técnico-científica é desigualmente distribuída na Região Agenda em 2 planos:

o metropolitano e o articulado às perspectivas da interiorização;

3. Estados têm hoje maior autonomia para articular iniciativas e escolher estratégias

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Objetivo

Organizar e propor uma AGENDA estratégica (conjunto de orientações e iniciativas) de

Ciência, Tecnologia e Inovação (C,T&I) para apoiar o desenvolvimento do Nordeste,

levando-se em conta:

a) As perspectivas de convergência das políticas federais (Plano 2007-2010 de C,T&I,

PDP, PACs Infra-estrutura, Embrapa e Educação, PNDR, Territórios da Cidadania e

outras) e políticas estaduais;

b) As possibilidades de articulação de programas e instrumentos de fomento às ações

de C,T&I e de desenvolvimento regional;

c) A configuração territorial atual e as potencialidades futuras do desenvolvimento da

base produtiva regional, em especial frente aos novos investimentos;

d) As necessidades de avanço na implantação de uma infra-estrutura técnico-

científica, com a difusão de uma cultura produtiva favorável à inovação e a melhoria

da gestão das atividades de C,T&I voltadas ao desenvolvimento regional.

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Metodologia

Passos :

1. Apropriação dos resultados de estudos recentes (INOVA Nordeste (CGEE); Dimensão Territorial dos PPA (MPOG); Arranjos Produtivos Locais (Ipea); outros

2. Levantamento das políticas federais (Plano C,T&I do MCT, PDP, PACs Educação e Embrapa, PNDR, Territórios da Cidadania) e estaduais e seus programas;

3. Entrevistas com dirigentes e gestores públicos federais e estaduais, especialistas e pesquisadores, (visitas aos estados e workshops);

4. Seleção de setores da base produtiva que, por sua dimensão e significado regional ou nacional, têm maior necessidade e potencial de desenvolver ações de C,T&I;

5. Mapeamento da base técnico-científica instalada na Região e de suas competências essenciais, observando as concentrações territoriais e as lacunas existentes;

6. Reconhecimento e seleção de núcleos urbanos estratégicos com condições de prover suporte às iniciativas de C,T&I;

7. Identificação de nexos atuais e potenciais entre as necessidades da base produtiva e as características da base científica e tecnológica instalada;

8. Definição de um conjunto de ações estratégicas a promover

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Ambiente da Agenda C,T&I p/ desenvolvimento regional

Ações em CT&I para oDesenvolvimento Regional

Cadeias doConhecimento

CadeiasProdutivas

Instituições de P&D, RH e Redes Arranjos Produtivos Locais

Políticas e Açõesem CT&I

Políticas e Açõesem Desenvolvimento

Regional

Interações entreOferta e Demanda

Agenda Estratégica

Ações em CT&I para oDesenvolvimento Regional

Cadeias doConhecimento

CadeiasProdutivas

Instituições de P&D, RH e Redes Arranjos Produtivos Locais

Políticas e Açõesem CT&I

Políticas e Açõesem Desenvolvimento

Regional

Interações entreOferta e Demanda

Agenda Estratégica

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2. C,T&I e Desenvolvimento no Nordeste e no Brasil

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Desigualdades Regionais e a C,T&I

Variáveis Socioeconômicas NE BR NE/BR (%) PIB preços correntes (R$ milhões – 2005) 280.504,0 2.147.239,0 13,1

População (mil habitantes - 2005) 51.019,1 184.184,3 27,7

PIB per capita (R$ mil - 2005) 5.498,0 11.658,0 47,2

Variáveis C,T&I Empresas que inovaram (n.º - 2003/2005) 9.098 91.055 10,0

Empresas c/ atividades de P&D (n.º - 2005) 306 5.046 6,1

Pessoal Ocupado em P&D (n.º - 2005) 2.236 47.628 4,7

Pessoal Ocupado em P&D c/ Pós (nº - 2005) 179 4.330 4,1

Dispêndios P&D (R$ milhões – 2005) 1.397,8 34.406,0 4,1

Relações C,T&I Pess. Ocup. P&D c/ Pós / Pess. P&D total (2005) 18,8 15,7 119,7

Taxa inovação (% – 2003/2005) 32,0 33,4 95,8

Dispêndios P&D p/ Pessoal P&D (R$ mil 2005) 625,1 722,4 86,5

Dispêndios P&D / Rec. Líq. Vendas (% - 2005) 1,8 2,8 64,3

Taxa inovação – merc. nacional (% - 2003/2005) 2,5 4,9 51,9

Fonte: IBGE

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Desigualdades Intrarregionais e a base da C,T&I(Posições entre as sub-regiões melhor e pior posicionadas de variáveis selecionadas)

Variáveis Extremo Positivo Extremo Negativo

Analfabetos na Pop. + de 25 (n.º - 2002) (Salvador) 13, 93 (Sertão Alagoano) 50,62

(Fortaleza) 21,01 ( Arapiraca) 47,27

(Recife) 21,51 (Caxias) 45,51

Anos de Estudo Pop. + de 25 (2002) (Salvador) 6,58 (Sertão Alagoano) 2,59

(Recife) 5,94 (Picos) 2,69

(São Luís) 5,73 (Paulo Afonso) 2, 74

Domicílios c/ Computador (% – 2002) (Salvador) 9,75 (Santa Luzia) 0,76

(Recife) 7,63 (Sertão Alagoano) 0,78

(Fortaleza) 7,59 (Picos) 0,81

Fonte: IBGE

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ConclusõesLimitações

1. Condições socioeconômicas desfavoráveis para ampla difusão da cultura da inovação, mas quadro vem sendo revertido nos últimos anos;

2. Base produtiva predominantemente tradicional que apresenta pouca relação com a inovação;

3. Base científica e tecnológica limitada e concentrada territorialmente no litoral e com capacidade limitada de prover respostas aos problemas regionais;

4. Há pouca interação entre essas bases e ainda são reduzidos esforços de cooperação e integração.

Potencialidades

1. Interiorização avança no ensino e difusão técnico-científica e promove capacitações dispersas pelo território;

2. Setores tecnologicamente emergentes encontram amparo nas metrópoles com empresas regionais de base tecnológica (TICs, nano e biotecnologia, fármacos etc.) e novos Centros de Pesquisa, como o CETENE;

3. Aumento da renda da população carente amplia a possibilidade de adensamento de cadeias produtivas tradicionais.

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3. Referenciais Territoriais para o Planejamento

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Regiões são decisivas para impulsionar as inovações

• Teorias do Desenvolvimento reconheceram o papel decisivo da inovação e o significado dos arranjos regionais em sua promoção;

• na visão simplista do modelo linear, a inovação tinha origem nas universidades e centros de pesquisa e seria depois adotada pela empresa, setor produtivo ou tecido social;

• visão sistêmica moderna realça a natureza interativa dos processos de inovação bem sucedidos, que decorre da qualidade das relações entre produtores, usuários e demais instituições intervenientes, como poder público, agentes de financiamento, instituições de coordenação etc.

• As interações são mais férteis ou melhor apropriadas nas Regiões, em especial pelo caráter não codificável de parcela expressiva dos conhecimentos, pela vantagem da comunicação face-a-face e pela matriz histórico-cultural comum e identidades da população

• Referenciais territoriais em escala sub-regional podem ser uma chave para articular bases produtiva e técnico-científica em âmbito regional

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Referenciais Territoriais - Estudo da Dimensão Territorial do PPA

Referenciais de Planejamento Territorial para o Brasil:

•6 Territórios da Estratégia (homogeneidade agenda)

•11 Grandes regiões (centralidade urbana)

•118 Sub-Regiões (centralidade urbana 2ª Ordem)

Escolha de núcleos urbanos estratégicos prioritários na carteira de investimentos capazes de organizar novas centralidades para a construção de um Brasil policêntrico

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PNDR e respectivos Planos Macrorregionais (PDNE e PDSA)

PNDR articula visão dos níveis de renda médio e dinâmica de crescimento das microrregiões brasileiras para orientar a organização de programas de desenvolvimento sub-regional (Decreto 6.047/2007)

PDNE (Nordeste) e PDSA (Semi-Árido) são os estudos que buscaram auxiliar as agências de desenvolvimento regional na definição de estratégias para o desenvolvimento da região:

• Regionalização realçou patamares diferenciados de investimentos entre o litoral e o interior da região

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Mapeamento Tipologia das Cidades: (Fade UFPe, 2005)

Cidades em Regiões Metropolitanas e no interior da Região Nordeste como tipos urbanos singulares:

Tipo 2: Capitais e RMs (amarelas)

Tipo 4: Centros Regionais (azuis)

O Meio urbano é fundamental para

o desenvolvimento de capacidades

técnico-científicas relacionadas às

inovações

As cidades médias e grandes são o

local privilegiado das atividades de

inovação e dos serviços de alta complexidade

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Mapeamento Base produtiva: APLs (Ipea, 2006)

Fonte: Suzigan, Wilson. Identificação, Mapeamento e Caracterização Estrutural de Arranjos Produtivos Locais no Brasil. IPEA/DISET, 2006.

Importânciapara o Setor

ImportânciaRegional

Elevada

Reduzida

NÚCLEO DEDESENVOLVIMENTO

SETORIAL-REGIONAL

VETORESAVANÇADOS

> 1 mil empregos

VETOR DEDESENVOLVIMENTO

LOCAL

EMBRIÃO DEARRANJO

PRODUTIVOReduzida

ElevadaImportânciapara o Setor

ImportânciaRegional

Elevada

Reduzida

NÚCLEO DEDESENVOLVIMENTO

SETORIAL-REGIONAL

VETORESAVANÇADOS

> 1 mil empregos

VETOR DEDESENVOLVIMENTO

LOCAL

EMBRIÃO DEARRANJO

PRODUTIVOReduzida

Elevada

Esquema de classificação dos aglomerados produtivos regionais em função de sua importância setorial e regional:

NSDR e VA foram considerados como referenciais na construção da agenda de C,T&I regional

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4. A Convergência entre as Bases Produtiva e Técnico-

Científica

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2020

Organização da Agenda

1. Dimensão Setorial

A. Segmentos ligados à competitividade global(Energia, Petróleo e Gás; Metalúrgia; Sáude e Fármacos; Petroquímica; Software e TICs; Papel e Celulose; Grãos; Fruticultura; e Eletrônicos)

B. Segmentos ligados aos mercados nacional e regional

(Têxtil e Confecções; Couros e Calçados; Biocombustíveis; Artefatos Plásticos; Mineração; Informática; Madeira e Móveis; Vitinicultura) Segmentos ligados às

C. Segmentos ligados às tecnologias do futuro

(Nanotecnologias, Biotecnologias, Energias não convencionais e Recursos do Mar)

D. Segmentos sócio-ambientais:

(Educação, Água, Serviços Culturais, Resíduos Industriais e Turismo)

2. Rebatimento Territorial

A. Segmentos concentrados nas Regiões Metropolitanas e Capitais, com apelo nacional – há algumas exceções na agropecuária e silvicultura;

B. Segmentos mais tradicionais dispersos ao longo do território regional. Têm papel estratégico no avanço da interiorização;

C. Áreas de conhecimento e segmentos especiais infantes com poder de alavancar as cadeias produtivas e propiciar novas competências

D. Segmentos de grande repercussão socioeconômica mas que apresentam potencial de evolução na região

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2121

Rede Nacional de Ensino e Pesquisa – Infra-Estrutura

Integração da RNP e ampliação da capacidade abrem perspectivas de conexão mais firme de

outros nodos regionais e sub-regionais ao resto do Brasil e ao mundo

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2222

Mapeamento da Base Produtiva

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Segmentos de Competitividade Global

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2323

Mapeamento da Base Produtiva

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Segmentos de Mercado Nacional/Regional

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2424

Nova Unidade Regional

EMBRAPA

Institutos Tecnológicos devotados ao Semi-Árido e aos cerrados

ainda representam uma lacuna a

preencher

Interiorização em marcha

Mapeamento da Base Técnico-Científica

São Luís

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Setores de Competitividade Global e Base Técnico-Científica

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2626

Setores voltados ao Mercado Nacional e Base Técnico-Científica

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Sub-Regiões com maior importância relativa do setor de P&D

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5. Agenda Estratégica de C,T&I para o Desenvolvimento

Regional: Iniciativas a considerar

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Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)

Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas

ComplexoIndustrial da

Saúde

Tecnologias de Informação e

Conhecimento

EnergiaNuclear

ComplexoIndustrial de

DefesaNanotecnoliga Biotecnologia

Programas para Fortalecer a Competitividade

ComplexoAutomotivo

Bens deCapital

Têxtil eConfecções

Madeira eMóveis

Higiene,Perfumaria eCosméticos

ConstruçãoCivil

Programas para Consolidar e Expandir a Liderança

ComplexoAeronáutica

Petróleo, GásNatural e

PetroquímicaBioetanol Mineração Siderurgia Celulose

Complexode Serviços

Indústria Naval e deCabotagem

Couro,Calçados eArtefatos

Agroindústrias Biodiesel Plásticos Outros

Carnes

Plano de Ação do MCT 2007-2010 (PAC CT&I)

Expansão e Consolidação do Sistema Nacional de CT&I

Consolidação Institucional

Sistema Nacional CT&I

Formação de Recursos Humanos

para CT&I

IE e FomentoPesquisa Científica

e Tecnológica

Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação em Áreas Estratégicas

Futuro:Biotecnologia

Nanotecnologia

Tecnologia daInformação eComunicação

Insumos paraa Saúde

BiocombustíveisEnergia Elétrica,

Hidrogênio eEnergias Renováveis

Petróleo, Gás eCarvão Mineral

Agronegócios

Promoção e Inovação Tecnológica nas Empresas

Apoio à InovaçãoTecnológica

nas Empresas

Tecnologiapara Inovação

SIBRATEC

Incentivo à Criação e àConsolidação de

Empresas Intensivas em Tecnologia

BiodiversidadeE Recursos

Naturais

Amazônia eSemi-Árido

Metereologia eMudançasClimáticas

ProgramaEspacial

ProgramaNuclear

Defesa Nacional eSegurança Pública

CT&I para o Desenvolvimento Social

Popularização da CT&Ie Melhoria do Ensino de

Ciências

Tecnologias para oDesenvolvimento

Social

Fonte: MCT, PAC CT&I

Plano C,T&I e PDP:

Grande convergência de temas e setores

priorizados

Possibilidade: convergência das

Políticas

Proposta de Agenda de C,T&I para o Desenvolvimento do Nordeste

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Linhas básicas da Agenda

• Fomento à P&D e Inovação Regional (FPI)

• Apoio aos Serviços de Suporte à Produção (SSP)

• Promoção de Empreendimentos inovadores (PEI)

• Recursos Humanos e de Gestão de C,T&I (RHG)

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Agenda: Iniciativas a priorizar

1. Promover a ampliação da oferta local de serviços tecnológicos dedicados a temas e setores específicos, mediante a criação ou fortalecimento de institutos de pesquisa tecnológicos (segmento competitividade global e mercado regional/nacional - SSP);

2. Fomentar redes regionais setoriais para apoio à prestação de serviços tecnológicos e difusão de padrões e normas técnicas para setores e temas de relevo regional (mercado nacional/regional - SSP);

3. Estimular a especialização de instituições de ensino e difusão técnico-científica interiorizadas em associação à base produtiva sub-regional e promover a cooperação com ICTs tendo em vista se tornarem paulatinamente embriões de centros de prestação de serviços tecnológicos e de inovação (mercado nacional/regional e sócio-ambientais - SSP);

4. Estimular a criação e o fortalecimento de instituições de transferência de tecnologia e de provisão de serviços de assistência técnica e suporte comercial, fiananceiro e gerencial para pequenas e médias

empresas (competitividade global e mercado nacional/regional - SSP);

Proposta de Agenda de C,T&I para o Desenvolvimento do Nordeste

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Agenda: Iniciativas a priorizar

5. Financiar a implantação e desenvolvimento de estruturas de P&D nas empresas de maior expressão regional e nacional (segmento competitividade global e mercado regional e nacional - FPI);

6. Fomentar a formação de projetos cooperativos de ICTs e empresas que avancem sobre problemas ousados relacionados às tecnologias de futuro com potencial impacto na estrutura produtiva regional (segmento competitividade global e mercado regional e nacional e tecnologias do futuro – FPI);

7. Estabelecer mecanismos complementares de fomento à P&D das empresas de modo a propiciar condições diferenciadas de fixação de recursos humanos qualificados (segmento competitividade global e mercado regional e nacional e sócio-ambientais – RHG);

8. Promover a cooperação/intercâmbio nacional e internacional de pessoal ocupado na P&D das empresas, com o patrocínio de programas e projetos específicos de P&D (segmento competitividade global e mercado regional e nacional - RHG)

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Agenda: Iniciativas a priorizar

9. Criar Centros de Inovação para segmentos do complexo de Saúde/Fármacos e TICs, capazes de agilizar incorporação de conhecimentos da fronteira técnico-científica à produção (segmento competitividade global e mercado regional/nacional e tecnologias de futuro- FPI);

10. Articular agendas de P&D e currículos dos programas de Pós-graduação e de Instituições de formação profissional de técnicos em todos os níveis para atendimento às necessidade das empresas de mão-de-obra qualificada e pesquisadores (segmento competitividade global e mercado regional e nacional - FPI)

11. Promover a instalação de câmaras regionais de desenvolvimento, inovação e competitividade (competitividade global e mercado regional/ nacional – RHG)

12. Promover o capital semente e outros mecanismos análogos no estímulo à criação de empresas de base tecnológica (mercado regional e nacional e sócio-ambiental - PEI)

Proposta de Agenda de C,T&I para o Desenvolvimento do Nordeste

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Agenda: Iniciativas a priorizar

13. Financiar a complementação e os desdobramentos dos projetos apoiados pela subvenção econômica (por exemplo, o BNB assegura o financiamento da infra-estrutura laboratorial requerida) (segmento competitividade global e mercado regional/nacional e tecnologias de futuro- FPI e PEI)

14. Apoiar a formação de gestores de ciência e tecnologia capazes de dar suporte e acompanhar a evolução dos processos de interiorização das instituições de ensino e difusão tecnológica e, futuramente, das ICTs e outras instituições de intermediação das atividades ligadas à inovação do desenvolvimento (todos os segmentos - RHG)

15.Apoiar a formulação de “estratégias de inovação de sub-regiões do Nordeste, baseadas no envolvimento dos atores principais, em técnicas modernas de foresight e gestão estratégica (todos os segmentos – RHG)

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Muito obrigado!

Antonio Carlos F. Galvã[email protected] http://www.cgee.org.br