Fotografia

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Vocês com certeza ouviram falar ou já estão totalmente loucos pra ter uma Lomo. Lomo? Oi? Não sabe? A gente explica! Vale à pena conhecer a história dessa máquina fotográfica que se tor-nou o objeto de desejo mais Cult entre a galera.

A máquina foi produzida de forma maciça em plena Guerra Fria, na Rússia, a pedidos do General do Ministério da Indústria e da Defesa Soviética para a empresa LOMO. Ele era um apaixonado por fotografia e ficou encantado por uma pequena máquina japonesa, muito resis-tente e cujas lentes eram de qualidade excepcional.

A ideia era produzir Lomos baratas para que estas se tornassem verdadeiros instrumentos de propaganda. Graças a essas máquinas, as famílias da URSS documentaram seu estilo de vida.

A “Lomomania” propriamente dita começa em Praga em 1991, quando dois jovens vienenses, de férias na ca-pital da República Checa, descobriram a máquina Lomo. Começaram então a fotografar tudo, muitas vezes sem sequer olhar através da objetiva. De regresso a casa, o fascínio dos dois fotógrafos pela cor, a luz e a qualidade das imagens (focadas ou desfocadas) foi tão contagioso que rapidamente a moda das Lomo se espalhou entre os jovens da cidade. Em 1995 nascia em Viena, na Áustria, a Sociedade Lomo-

gráfica e a primeira Lomo Embaixada, com o objetivo de impedir o desapare-cimento das pequenas máquinas foto-gráficas russas, uma vez que a fábrica de São Petersburgo tinha acabado com a produção.

A lomografia é um fenômeno fotográfico produzido por uma câmera analógica de alta sensibilidade, capaz de registrar cor e movimento. O pro-cesso consiste na recepção contínua de luz que é feita através do sistema de exposição. Outro efeitos pode ser obtidos dependendo do tipo de lente. As lentes das máquinas Lomo são de plástico e produzem efeitos artísticos, com efeitos nostágicos, “imitando” sonhos, fazendo com que objetos comuns ganhem encanto, detalhes que em outras situações passariam despercebidos. Caracterizadas por misteriosas vinhetas, sobreposições, vazamentos, grãos lo-fi, borrões e um mágico equilíbrio entre contraste e saturação.

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Nos idos dos anos 60, a câmera Diana era uma lenda cultuada, famosa por suas imagens de baixa resolução feéricas e radiantes. A Diana F+ é uma nova versão do clássico.

Não se trata de um filme de Hollywood mas, acredite, 8 frames podem contar uma boa história. Visualize-se como um diretor de um filme com o menor orçamento do mundo, equipado apenas de 8 cenas e 2,5 segundos para relatar sua micro obra prima.

Fácil é tirar fotos panorâmicas com essa poderosa máquina. As len-tes deslizantes de 28mm da Kompakt deslizam por 120 graus de visão! Cada disparo resulta em um quadro de 58mm de comprimento, ocupan-do o espaço de até dois quadros tradicionais de um filme 35mm!

A Holga utilza filmes 120mm, que produzem as fenomenais fotos em formato quadrado ao invés das radicionais fotos retangulares pano-râmicas. Ela permite que você tinja suas fotos de amarelo, azul, verme-lho ou branco límpido com seu flash circular embutido.

Gostou? quer mais? Então acessa o www.lomography.com.br e conheça mais dessa "Lomomania" e se identifique com essas belezas analógicas.

Essa daqui tem lente Minigon ultra-grande-angular e com a opção de 3 diferentes formatos de foto, esta conveniente e robusta câmera vai capturar tudo ao extremo. É a perfeita companheira para todas as sua missões lomográficas! Nenhu-ma coleção está completa sem a LC-Wide.

Esta pequena rainha da con-veniência permite que você tire fotos nos formatos quadrado ou meio-quadro (half-frame) utilizando filmes 35mm padrão, resultando em até 72 imagens em meio quadro ou 36 imagens em quadro inteiro em um único rolo de 36 poses.

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Confira algumas queridinhas dos "Lomomaníacos"

Diana F Horizon Kompakt

Oktomat Holga CFN

Lomo LC-Wide

Diana Mini

Muitos pessoas costumam dizer que a lomografia é ver o mundo como ele realmente é, devido a exaltação das cores, a força das imagens, o aspecto inexperado e de certa forma inocente de se envolver com a ima-gem. Quem pratica a lomografia gosta antes de mais nada de diversão, é isso que todos buscam, uma proximidade maior com a câmera e sem a necessi-dade de ficar pensando em aspectos técnicos, onde apenas a intuição é o que comanda o olhar. Pense nisso na próxima vez que pegar sua câmera e se lembre como era divertido fazer fo-tos e ver os resultados. Procure deixar seu olhar menos viaciado e descubra coisas que nunca tinha reparado antes. Saia, olhe, repare, se divirta e LOMGRAFE!!

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Altieres Ferreira | Brunas Nunes

Tadeu Felipe | Helen de Lima | Paula Sousa