biomecânica da extremidade distal do rádio e da fractura de colles
Fractura do Perónio - trabalho
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2012
Cadeira: Lesões Desportivas
Docente: João Rocha Vaz
Discente: Ana Sousa nº48619
Catarina Trabulo nº 48225
Cláudia Cruz nº48456
Patrícia Rodrigues nº48459
Instituto Superior de Estudos Interculturais E Transdisciplinares – ISEIT
2º Licenciatura em Motricidade Humana Ramo: Educação Física e Desporto
Almada, 10 de Dezembro
Fractura do Perónio
Instituto Superior de Estudos Interculturais e TransdisciplinaresLesões Desportivas_________________________________________________________________________________________2012/ 2013
Índice
Introdução………………………………………………………….……………………….………………………….……….3
Patologia clínica da fractura….…………………………………….…………….………….………………………...4
O que é, causas………………………………………………………………………..………….……………….4
Classificação geral ……………….………………………………………………….…………………………...5
Fases de consolidação e sintomas…………………………………………………………………….….6
O que deve ser feito após uma fractura…..………………………………………..….…….…….…7
Patologia clínica da fractura do perónio................................................................................8
Anatomia....................................................................................................................8
Principais causas da fractura, sinais e sintomas.......................................................10
Intervenção/imobilização………………………………………………………………….………………...11
Consequências/efeitos da imobilização..……………………………………………….…………...13
Recuperação……………………………………………………………………………………………………....14
Abordagem de casos……………………….…………………………………………………………..……..15
Conclusão.............................................................................................................................17
Bibliografia………...................................................................................................................18
Fractura do PerónioDezembro 2012
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Introdução
Este trabalho foi realizado no âmbito da unidade curricular de Lesões Desportivas,
do terceiro semestre do curso de Motricidade Humana, leccionada no Instituto Jean
Piaget, ISEIT de Almada, pelo Docente João Rocha Vaz.
Para uma melhor compreensão deste trabalho, achámos por bem começar por
perceber o que é uma fractura, as suas causas, a classificação geral, os sintomas das
fracturas e o procedimento perante este tipo de lesão traumática aguda.
De seguida especificamos, o osso peronial e a sua fractura. Numa primeira
abordagem salientamos os procedimentos iniciais quando acontece este tipo de lesão, os
sinais visíveis e sintomas. Posteriormente, falamos das consequências das fracturas, dos
efeitos da imobilização, o que se deve fazer no processo de recuperação e os métodos a
utilizar para o fortalecimento da zona envolvente.
Por último, abordamos casos de fracturas do perónio de algumas figuras públicas.
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Patologia clínica da fractura
O que é uma fractura
Fractura é a ruptura da continuidade do tecido ósseo. Regra geral segue-se a um
traumatismo, que transmitiu ao osso, uma quantidade de energia superior àquela que, em
condições normais, pode suportar. Embora o conceito incida principalmente no osso,
devemos ter sempre em atenção as partes moles adjacentes. A fractura pode atingir uma
articulação, em que a sua função normal é alterada por luxações, ocorrendo uma perda
total de contacto entre as superfícies articulares.
Causas das fracturas
Geralmente as fracturas não estão associadas apenas a uma causa, mas sim a várias
causas. As principais causas de fracturas são:
- Acidentes de viação;
- Acidentes de trabalho;
- Quedas;
- Osteoporose;
- Tumores ósseos;
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Classificação geral das fracturas
Quanto ao Estado dos
tecidos moles ao nível da
fractura
Fracturas FechadasFracturas Expostas
Fracturas Expostas Secundariamente
Fracturas Complicadas de Ferida
Quanto ao local da
Fractura
DiafisáriasMetafisárias
Epifisárias
Quanto ao grau de
comprometimento ósseo
Fracturas Incompletas
Fissuras
Fracturas por Compressão
Fracturas em Ramo Verde
Fracturas Subperiósteas
Fracturas Completas
Fracturas com traço único
Fracturas com terceiro
fragmento
Fracturas bifocais ou
segmentares
Fracturas cominutivas
Fracturas esquirolosas
Quanto à direcção do
traço de Fractura
Longitudinal
Transversal
Oblíquo
Helicoidal
Tabela 1. Classificação das fracturas
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Fases de consolidação de uma fractura
A consolidação pode ocorrer em cinco fases diferentes:
Formação do hematoma fracturário;
Organização do hematoma;
Formação do calo ósseo;
Consolidação por osso lamelar definitivo;
Remodelação.
Sintomas que sugerem uma fractura
Dor;
Incapacidade funcional;
Deformação do segmento;
Perda dos eixos do membro;
Equimoses e/ou hematomas;
Crepitação óssea;
Edema;
Mobilidade anormal, ou seja, movimentos anormais demonstráveis numa
determinada região.
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O que deve ser feito após uma fractura
Em primeiro lugar deve-se imobilizar a zona atingida, esta zona de imobilização
provisória diminui a dor e evita lesões por movimentos dos fragmentos enquanto se
aguarda o tratamento definitivo.
No local do acidente, é de evitar perdas de tempo com imobilizações elaboradas se
os meios não estão imediatamente disponíveis. No hospital, é feita uma observação geral
imediata, são retiradas as roupas para avaliação das fracturas e pesquisa rápida, mas
atenta, das lesões associadas e complicações. Os dados dessa observação devem ser
registados. Antes de efectuar radiografias procede-se (de novo ou, eventualmente, pela
primeira vez) à imobilização provisória das fracturas. Na imobilização ficam incluídas as
articulações acima e abaixo da fractura, os dois fragmentos são colocados no seu lugar.
Em seguida, uma imobilização de longa duração é conseguida através da cirurgia (prego,
parafuso, placa) ou apenas com gesso. A redução permite depois limitar as sequelas.
Normas gerais do tratamento das fracturas
Objectivos gerais do tratamento:
1. Diminuir a dor;
2. Controlar a posição dos fragmentos;
3. Obter a união;
4. Recuperar a função;
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Patologia clínica da fractura do perónio
Anatomicamente, a tíbia e o perónio articulam em conjunto, pelas suas duas
extremidades ao nível das articulações tíbio-peronial superior e tíbio-peronial inferior.
Estas articulações estão mecanicamente comprometidas com a tíbio-társica, o que lhes
confere dependência, desta articulação.
Proximalmente apenas a tíbia articula com o joelho, o perónio fica alojado, na fóvea
peronial da tíbia. O perónio dá forma ao malelo externo e a tíbia ao malelo interno.
A articulação tíbio-társica é definida como uma tróclea, uma vez que possui apenas
um grau de movimento. Lateralmente, encontramos o ligamento lateral externo,
medialmente, encontramos o ligamento lateral interno, mais conhecido como ligamento
deltóide. Ambos os ligamentos, são de grande importância para a articulação, dando-lhe
mais estabilidade e reforço para suportar cargas e resistir a forças deformadoras, sendo o
ligamento deltóide o mais estável de ambos.
Fig. 1 – Vista anterior do perónio Fig. 2 – Vista posterior do perónio
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O Perónio também referido como fíbula, localiza-se lateralmente à tíbia. É um osso
longo e apresenta 2 epífises e um corpo (diáfise):
Epífise Proximal
Cabeça da Fíbula - forma irregular;
Face Articular para a Tíbia - face plana que se articula com o côndilo lateral da
tíbia.
Epífise Distal
Maléolo Lateral - expansão distal da fíbula;
Face Articular para o Tálus .
Corpo (Diáfise)
Borda Anterior - espessa e áspera;
Borda Interóssea - crista interóssea;
Borda Posterior - inicia no ápice e termina na borda posterior do maléolo lateral.
Face Medial - estreita e plana. Constitui o intervalo entre as bordas anterior e
interóssea;
Face Lateral - é convexa e localiza-se
entre as bordas anterior e posterior;
Face Posterior - entre as bordas
posterior e interóssea.
O perónio articula-se com dois ossos: tíbia
e o tálus (astrágalo)
Fig. 3 – Perónio, tíbia e tálus
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Principais causas da fractura do perónio
Os Jogadores de futebol são propensos a ter fractura do perónio;
As brincadeiras das crianças e a idade avançada também podem provocar a fractura
do perónio;
Resultam habitualmente de traumatismos directos (acidentes de viação) podendo
estar fracturados os dois ou um só dos ossos (tíbia ou perónio).
Fractura do perónio pode estar associada com a fractura da tíbia ou fractura do
tornozelo.
Principais sinais e sintomas da fractura do perónio
Dor na perna inferior lesada é o principal sintoma da fractura do perónio;
Inchaço na região abaixo do joelho;
Hematomas no local da fractura, especialmente com fractura exposta;
Dificuldade para suportar o peso do perónio da perna lesada;
Dormência da perna;
A maioria das fracturas do perónio não são facilmente identificadas e algumas
pessoas vivem, com fractura do perónio com uma dor ligeira por muito tempo;
Algumas pessoas sentem dor no perónio após alguns meses de fractura deste osso;
Intervenção/Imobilização
O tratamento desta fractura depende da natureza e da gravidade da mesma.Fractura do PerónioDezembro 2012
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Procedimentos no local onde acontece a lesão, até a pessoa ser hospitalizada são:
1. Uma fractura ou suspeita da mesma deve ser sempre imobilizada;
2. Nos ossos longos deve-se imobilizar sempre os ossos acima e abaixo da fractura;
3. Sempre que possível traccionar e alinhar previamente a fractura antes da
aplicação das talas;
4. No caso da zona da fractura ser feita em zona articular, não dever ser feita
tracção ao membro;
5. Nas fracturas expostas abertas deve-se lavar a ferida com soro fisiológico, cobrir
a ferida com compressas embebidas em betadine;
6. A imobilização deve ser feita com talas almofadadas;
O tratamento inicial é a imobilização e a elevação da perna fracturada, são
aplicados blocos de gelo para aliviar a dor e reduzir o inchaço da área lesada. Reduzir
ainda mais a deslocação do osso lesionado. A imobilização da vítima afectada é
importante.
O gelo é aplicado a cada 2-3 horas de 15 a 20 minutos durante as primeiras 72
horas de fractura do perónio. O gelo tem um efeito de vasoconstritor nas estruturas
venenosas em redor da lesão, com a consequente diminuição do fluxo sanguíneo, diminui
a acumulação de resíduos provocados pela lesão e contraria desde logo a inflamação.
Se o osso está fracturado, o gesso é aplicado para melhorar a cicatrização da
fractura. Quando a fractura do perónio é exposta, a cirurgia é feita para corrigir a
deformidade, placas ou parafusos são fixados no local da fractura. Durante o período de
recuperação é aconselhável o uso de muletas e/ou uma bota é frequentemente
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recomendada para o tratamento de fractura do perónio. O tempo de mobilização é
incerto, dependendo da gravidade da fractura.
Fig. 4 – Gessos fechados às fracturas Fig. 5 – Dispositivo de fixação interna
do membro inferior
Cuidados de emergência
Na presença de:
Equimoses - aplicação de frio no local, para ajudar a diminuir o edema e a dor;
Hematomas - aplicação de frio no local (pelas razões apresentadas no ponto anterior) e
imobilização da zona, para evitar o agravamento da hemorragia e também porque pode
haver uma situação de fractura no local.
Consequências da fractura/Efeitos da imobilização
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As consequências das fracturas a longo prazo podem ser: dores, incapacidade,
diminuição da estatura, deformação óssea, perda de autonomia, o que pode conduzir a
uma diminuição da qualidade de vida.
A imobilização tem efeitos benéficos sobre a cicatrização óssea após fracturas,
ajuda no alinhamento das fibras (fibras musculares e colagénio). O colagénio tem a função
de dar resistência, volume e forma à cartilagem.
Mas também podem surgir alterações resultantes da imobilização, como restrições
na cápsula articular, que podem ser acompanhadas por uma limitação correspondente na
amplitude do movimento articular.
Outros efeitos da imobilização são: a perda de força muscular, a perda de
resistência muscular, diminuição do volume muscular, transição de fibras lentas para
rápidas, alterações biomecânicas (encurtamento das fibras de colagénio).
A coordenação e controlo do movimento são alterados devido à atrofia muscular,
diminuição da força e da resistência.
Recuperação
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Após a fractura do perónio estar curada, deve-se
percorrer uma nova etapa que é a de recuperar o
fortalecimento dos tecidos que o envolvem, desde o
músculo à articulação e mesmo o próprio osso e toda a
perna que esteve imobilizada durante algum tempo. A
fisioterapia é muito útil para restaurar a função da perna
após o tratamento.
Esta recuperação exige todo um reforço muscular,
para o aumento da massa muscular perdida ao longo da
imobilização. Deve-se fazer exercícios para o fortalecimento do membro inferior
(quadricípite, isquiotibiais, adutores e abdutores). Fortalecimento dos inversores,
eversores, dorsiflexores e flexores plantares com elástico.
A bicicleta com resistência progressiva ou uma simples caminhada podem ser
usadas para o fortalecimento da perna em recuperação.
Gradualmente, a exigência dos exercícios deverá ser maior, até atingir a
performance antes conseguida.
Os alongamentos e o descanso são igualmente importantes para evitar sobrecarga
ou stress sob o osso, pois é importante que este fique bem curado para não ocorrerem
novas lesões.
É importante ter uma alimentação correta ou mesmo um suplemento que ajude no
rejuvenescimento ósseo.
Fig. 6 – Exercícios de fortalecimento
Abordagem de casos
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Decorriam apenas dois minutos da partida que opunha Birmingham vs Arsenal,
quando uma entrada muito violenta de Martin Taylor sobre Eduardo da Silva, resultou
numa lesão horrível do avançado brasileiro. O número 9 do Arsenal terá sofrido uma
fractura do perónio, motivo pelo qual esteve oito minutos a ser assistido no relvado - com
respiração assistida - sendo depois transportado para um hospital.
Fig. 7 - Fractura do perónio de Eduardo da Silva
Aaron Ramsey, jovem médio de 19 anos que representa o Arsenal, sofreu uma
dupla fractura da tíbia e do perónio direito, cujo tempo de inactividade não está, ainda,
definido.
Fig. 8 – Fractura do perónio de Aaron Ramsey
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O internacional polaco Marcin Wasilewski, do Anderlecht, sofreu uma fractura
exposta da tíbia e perónio. A lesão foi provocada pela entrada de um adversário.
Fig. 9 – Fractura do perónio de Marcin Wasilewski
Manuel Rovisco, foi vítima de fracturas na tíbia e perónio durante uma pega. Foi
operado e ficou em recuperação por tempo indeterminado.
Fig. 10 – Fractura do perónio de Manuel Rovisco
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Conclusão
Com a realização deste trabalho adquirimos inúmeros conhecimentos e conceitos
sobre fracturas. Conseguimos perceber que, para diagnosticar a fractura do perónio
temos de ter em atenção o aspecto da zona lesada, os sintomas que a pessoa apresenta e
actuar como se se tratasse de uma lesão grave, mesmo que se verifique que não é uma
fractura.
Relativamente ao tratamento, este pode ser efectuado com recurso ao gesso ou ir
até à cirurgia (prego, parafuso, placa).
Posteriormente, no período de convalescença, compreendemos que a recuperação
muscular é extremamente importante e os exercícios a prescrever variam consoante o
indivíduo e o grau da lesão.
O nível de dificuldade dos exercícios prescritos deve ser gradual, isto porque
devemos reforçar a zona lesionada, respeitando os vários momentos da recuperação. Se o
paciente fizer exercícios desapropriados pode retardar a recuperação ou até mesmo
prejudicar a zona lesionada.
É importante uma boa recuperação a nível muscular, pois esta funciona como uma
protecção para o osso que pode ficar sempre debilitado, visto que nem todos os pacientes
apresentam as mesmas características ósseas.
BibliografiaLivros consultados:Fractura do PerónioDezembro 2012
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SALES, António Lacerda; CORDEIRO, Nuno (2009) - Guia Prático do Desportista em
Situação de Lesão. Lisboa: Lidel.
SERRA, Luís M. Alvim (2001) – Critérios Fundamentais em Fracturas e Ortopedia.
2ª ed., Lisboa: Lidel.
LAROUSSE (2001) – Nova Enciclopédia Larousse. Lisboa: Círculo de Leitores.
Sites consultados:
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[consultado a 2012/11/23]
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http://www.guiadeanatomia.com/anatomia.php [consultado a 2012/12/08]
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[consultado a 2012/12/08]
http://farpasblogue.blogspot.pt/2011/07/manuel-rovisco-abandona-hoje-
hospital.html [consultado a 2012/12/08]
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