Fraturas (SONAFE GO)
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Health & Medicine
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Caso Clínico 1
Pte 18 anos, sexo masculino, militar (nadador) com queixa principal de dor no tornozelo direito após trauma no tornozelo combinado de flexão plantar eversão (3 dias antes). Totalmente incapaz de suportar o peso sobre o membro inferior direito devido à dor. Apresentava edema, diminuição de ADM em todos os planos devido à dor. Sensibilidade à palpação no aspecto posterior da Qbia distal.
Caso Clínico 1
Conduta? • Paciente foi imediatamente encaminhado para um
cirurgião ortopédico, que recomendou um tratamento conservador da fratura, que incluiu o uso de um elenco de suporte de peso durante 6 semanas, seguido por um andador por 6 semanas adicionais.
• O paciente retornou à natação 2 meses mais tarde e foi capaz de realizar descarga de peso, sem dor, 4 meses depois.
Caso Clínico 2 • Pte sexo feminino, 21 anos de idade, que foi matriculada
em um programa de treinamento militar das forças de segurança.
• Apresentava história de 1 mês de agravamento da dor no quadril esquerdo anterior, de natureza insidiosa e limitando sua capacidade de executar movimentos.
• A paciente havia sido previamente avaliado por um médico, que ordenou as radiografias convencionais dos quadris e da pelve, que foram interpretadas como normal.
• A paciente foi diagnosZcada como tendo uma inflamação de quadril esquerdo, prescrito AINH, redução das aZvidades e encaminhada para um fisioterapeuta.
Caso Clínico 2
• Ao exame \sico: apresentando marcha antálgica e i n c apa c i d ade de s upo r t a r o p e so unilateralmente (MIE) devido à dor.
• ADM aZva e passiva de coxofemoral dolorosa e limitada.
• Dor à palpação da região do quadril esquerdo anterior até o trocânter maior.
Conduta?
Caso Clínico 2
• O paciente foi instruído a executar a marcha sem descarga de peso com muletas axilares.
• A ressonância do quadril esquerdo foi obZda. • A paciente foi encaminhada para um cirurgião ortopédico e posterior fixação intramedular no mesmo dia.
• Após um período de convalescença e conclusão de um programa de reabilitação, o paciente retornou com sucesso para o serviço militar completa sem limitações.
Caso Clínico 3
• Soldado, 34 anos de idade, com uma queixa de dor na canela (SIC) anterior bilateral nas úlZmas 8 semanas.
• O paciente relatou um início insidioso dos sintomas associados com um aumento recente nos treinos de corrida.
• Enquanto o paciente apresentava marcha normal, apresentava dor apenas à palpação do terço médio da região anterior da Qbia bilateralmente, acentuadamente no MID.
Caso Clínico 3
• Conduta?
• Embora a fratura de estresse tenha sido facilmente percepQvel nas imagens desse paciente, radiografias nem sempre podem detectar uma fratura por estresse, especialmente nas fases iniciais após o início dos sintomas.
Caso Clínico 4 • Paciente do sexo masculino, 15 anos de idade, com queixa
principal de dor bilateral na perna pósterolateral, acentuadamente na extremidade inferior direita.
• O início dos sintomas ocorreu insidiosamente, 3 meses antes, durante a época de treino em pista coberta, agravando quando iniciou as aZvidades de sprint.
• Os sintomas melhoravam temporariamente com breves períodos de descanso, mas retornavam imediatamente com reinício das aZvidades de corrida.
• Ao exame: apresentava dor na região póstero-‐inferior da perna a eversão e flexão plantar resisZdas, e dor a palpação ao longo do terço médio da \bula bilateralmente.
Conduta?
Caso Clínico 5
• Pte sexo masculino, 15 anos de idade, referindo dor na face medial do pé direito, tendo começado de forma insidiosa há 6 meses, durante 2 semanas de parZcipação em um campeonato de basquete.
• Apesar da queixa, o pte conZnuou a praZcar aZvidades \sicas nos úlZmos 6 meses.
Caso Clínico 5
• Paciente apresentava marcha e corrida normais, não havia sinais de derrame ou eritema no pé direito ou tornozelo.
• ADM e força estavam dentro da normalidade, exceto para dorsiflexão, que foi ligeiramente diminuída bilateralmente.
• A queixa principal era dor à palpação da face medial do navicular direito.
• Conduta?
Caso Clínico 5
• Paciente passou por tratamento conservador, permanecendo imobilizado por 2 semanas sem descarga de peso e mais 4 semanas uZlizando disposiZvo auxiliar.
• O retorno às aZvidades esporZvas aconteceu após 5 meses.
Caso Clínico 6
• Pte sexo masculino, 28 anos com história de fratura da base do quinto metatarso, 6 meses antes, como resultado de uma lesão traumáZca de inversão no tornozelo esquerdo.
• A dor paciente foi melhorando até quatro meses após a lesão inicial, ele tentou correr. Mais especificamente, ele experimentou um aumento de dor na face lateral do pé esquerdo e perna.
Caso Clínico 6
• 1 mês antes de exacerbação dos sintomas, o exame radiológico demonstrava quase completa cicatrização da fratura na base do quinto metatarsal.
• Ao exame \sico: apresentava marcha levemente antálgica, a dor com eversão contra resistência, e sensibilidade à palpação na base do quinto metatarso.
Caso Clínico 6
• Conduta? • Encaminhado para tratamento conservador. • Após 3 semanas de fisioterapia os sintomas álgicos reduziram significaZvamente e uma nova radiografia mostrou consolidação completa da fratura.
Caso Clínico 7 • Pte sexo masculino, 33 anos, com queixa de dor no joelho esquerdo, depois de uma crise epilépZca.
• Presença de dor na região medial do joelho, descrita como uma dor de constante, profunda, que piorava com sustentação de peso.
• História de acidente cerebrovascular dois anos antes deste incidente, que resultou na negligência hemicorpo esquerdo e hemiparesia, sendo necessário o uso de uma bengala de ponto único para a deambulação.
Caso Clínico 7
• Exame \sico: 2 semanas após o início de sua dor no joelho, o paciente só foi capaz de percorrer distâncias curtas com uma bengala de 4 pontos, devido a dor no joelho.
• Seu exame no joelho era normal e não reproduzia a sua queixa principal de dor no joelho esquerdo.
• O exame de seu quadril esquerdo revelou ADM acentuadamente diminuída, com a reprodução de dor do paciente joelho esquerdo.
• Após exame de raio-‐x foi encaminhado para cirurgia 2 dias após.
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