FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES … ART PPC... · Quadro Geral da...

FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ARTES PLÁSTICAS

Curso de Desenho Industrial - Reconhecido pelo Decreto n.º 70.956 de 09/08/72

Curso de Educação Artística - Reconhecido pelo Decreto nº 78.059 de 15/07/76

Curso de Arquitetura e Urbanismo - Reconhecido pela Portaria SERES nº 286 de 21/12/2012

Curso de Design de Moda - Reconhecido pela Portaria SERES nº 36 de 19/04/2012

Rua Alagoas, 903 – Prédio 1 - CEP: 01242-902 – São Paulo – SP - Fones: 3662-7311 e 3662-7312 - e-mail: [email protected]

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DESIGN DE PRODUTO

2012







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Sumario

Introdução 04 Dados Gerais 05 Capítulo I: Situação Atual 05 1.1 Histórico e Evolução 05 1.2 Ambiente Interno 06 1.3 Justificativa do Curso 07 1.4 Missão 07 Capítulo II: O Curso 07 2.1. Premissas à concepção do Curso 07 2.2. Visão Estratégica do Curso 09 2.3. Objetivos do Curso 11 2.3.1. Objetivos Específicos do Curso 11 2.4. Perfil Desejado do Egresso 12 2.4.1. Habilidades e Competências a Serem Desenvolvidas pelo Aluno do Curso de Design de Produto ao Longo do Curso, de Forma Coerente com as Diretrizes curriculares Nacionais, Concepção e Objetivos do curso 11 Capítulo III: Condição de Ingresso 12 3.1. Perfil Desejado do Ingressante 13 Capítulo IV - Modelo de Gestão 14 4.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE 14 4.2. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso 14 4.2.1. Avaliação no curso sistema de avaliação do projeto do Curso 14 4.3. Avaliação Ensino Aprendizagem 15 4.4. Estímulos à permanência 15 4.5. Integração do Curso de Graduação em Design de Produto com os cursos de Pós-Graduação da Faculdade de Artes Plásticas - FAP 16 Capítulo V: Currículo, Regime e Duração do Curso 16 5.1. Diretrizes 16 5.2. Regime e Duração do Curso 17 5.3. Características Gerais da Estrutura Curricular – Estrutura por Núcleos de Concentração 17 5.3.1. Quadro com a Distribuição da Estrutura por Núcleos de Concentração 17







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5.4. Carga Horária Curricular dos Diferentes Eixos de Formação 20 5.5. Distribuição Curricular da Disciplinas por Eixos de Formação 22 5.6. Quadro Geral da Distribuição das Disciplinas por Semestre, com Respectivas Cargas Horárias, pelas Diferentes Áreas de Formação. Matriz Curricular 23 5.7. Carga Horária dos Núcleos de Concentração e Áreas 25 5.8. Distribuição das Disciplinas por Semestre, pelas Diferentes Áreas de Formação 28 5.8.1. Matriz de Formação do Curso de Design de Produto 31 5.9. Atividades Complementares e suas Finalidades 32 5.10. Estágio Curricular Supervisionado 32 5.10.1. Premissas e Justificativa do Programa 33 5.11. Trabalho de Conclusão de Curso 33 Capitulo VI: Metodologias de Ensino 34 6.1. Características Gerais 34 6.2. Inter-relação das Disciplinas na Concepção do Currículo 35 6.3. Flexibilidade Curricular 35 6.4. Adequação Curricular 36 6.4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena 36 6.4.2. Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, 27 de Abril de. 1999 e Decreto nº 4.281 de Junho de 2002 36 6.4.3. Resolução nº1, de 30 de Maio de 2012, Que Estabelece Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos 37 6.4.4 Decreto nº5.226 de 22 de Dezembro de 2005, Dispõe Sobre a Inserção de Libras. 37 6.4.5. Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida 37

Capítulo VII: Ementas e Bibliografias Básicas 38 7.1. Ementas e Bibliografias Básicas do Curso em Design de Produto da Faculdade de Artes Plásticas. 38







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Introdução

O Desenho Industrial ou Design, como também e conhecido já completou cinco décadas de ensino superior no Brasil. Isto pode ser considerado como uma certificação do crescimento e desenvolvimento desta atividade profissional.

Torna-se evidente assim, pela cultura do mercado e pela não regulamentação da profissão, que a atividade profissional pode ser prejudicada pela má interpretação da sociedade e pela banalização do termo quanto a sua aplicação em outras áreas. Este cenário vem sendo alterado por diversas ações de divulgação e fomento estratégico de diversas instituições no Brasil.

A base destas ações inicia com a produção científica realizada pelos diversos programas de pós-graduação lato sensu e stricto sensu em todo Brasil, apoiadas por órgãos como FAPESP, CAPES, CNPQ e outros que fomentam a pesquisa no Brasil.

As Associações de Classe também preocupadas com a qualidade dos profissionais que atuam no mercado promovem palestras, seminários e workshops com profissionais do Brasil e de ouros Países.

Neste momento de profundas mudanças nos sistemas da cadeia produtiva o design se interliga com as políticas econômicas e sociais, tanto na prática profissional como no ensino. Além de cumprir o rol de desenvolvimento, o design hoje é um instrumento de competitividade para os mercados nacional e internacional; uma ferramenta importante para o planejamento estratégico de novos negócios.

De caráter multidisciplinar, o ensino de design integra disciplinas nas áreas de ciências humanas, tecnologia e negócio com o escopo de gerar conceitos, diretrizes e especificações de projetos para objetos artificiais, criados, desenvolvidos e produzidos pelo ser humano. Soluções que atendam às necessidades humanas e ambientais, tecnologicamente possíveis.

O mercado hoje, devido às especificidades, está cada vez mais na busca de um profissional que possa atuar de forma eficaz.







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Dados Gerais Denominação Curso de Design de Produto Localização Rua Alagoas 903, Higienópolis, São Paulo, SP Instituição Faculdade de Artes Plásticas da Fundação

Armando Alvares Penteado - FAAP Ato Regulatório Design de Produto – Decreto Federal nº 70.956

de 09/08/1972 Diretor da Unidade Fabio Righetto Coordenador do Curso Milton Francisco Júnior Início de funcionamento 1967 Período Diurno / Noturno Número de vagas anuais 150 vagas Regime Seriado Semestral Tempo mínimo de integralização 08 semestres (04 anos) Tempo máximo de integralização 14 semestres (07 anos)1 Disciplinas Obrigatórias 59 Disciplinas Carga Horária Disciplinas - 2880 h/a Atividades Complementares – 120h/a Estágio Curricular Supervisionado – 300 h/a LIBRAS (Disciplina Optativa) – 36h/a

Capítulo I: Situação Atual 1.1. Histórico e Evolução

Por ocasião da morte do Conde, em 1947, seu testamento instituiu a Fundação Armando Alvares Penteado, determinando que os bens fossem vendidos para construir no bairro do Pacaembu, uma “Escola de Belas Artes”, abrangendo Pintura, Escultura, Decoração e Arquitetura, além de uma Pinacoteca para quadros originais, gravuras e cópias das obras de arte da época.

Atualmente, a Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado – FAAP, forma Bacharéis em Educação Artística – Artes Plásticas Bacharelado e Educação Artística – Artes Plásticas Licenciatura, Desenho Industrial com Habilitação em Design Gráfico ou Design de Produto, Design de Moda e Arquitetura e Urbanistas.

Oferece também os cursos de Pós-graduação lato-sensu, Design de Interiores - Repertório Projetual, Design Gráfico: conceito e aplicação, Design de Produto, Gestão Estratégica em Moda e História da Arte. O curso de desenho industrial da Faculdade de Artes Plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado, até o ano de 2004, como Estrutura Curricular a Habilitação em Programação Visual publicada no D.O.U. em 23/11/1995 e alterado em 02/07/1998 e a habilitação de Projeto do Produto publicada no D.O.U. em 23/11/1995 e alterada em 02/07/1998. Esta estrutura curricular foi extinta em julho de 2007.

1 O tempo máximo de integralização não inclui o período de trancamento de matrícula.







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Uma nova Estrutura Curricular foi publicada no D.O.U. no dia 26/01/2004 e implantada a partir de fevereiro de 2004.

Os processos de renovação de reconhecimento do curso de Desenho Industrial, com suas duas habilitações foram protocolados em 11/05/2009 sob o nº e-MEC: 2000905497 para o curso de Design de Produto e sob o nº e-MEC:2000905498 para o curso de Design Gráfico.

Atendendo o crescimento e desenvolvimento do Design como uma importante ferramenta estratégica em diversas áreas da economia e desenvolvimento social, o Núcleo Docente Estruturante em seus encontros periódicos no ano de 2011 propôs, para a análise da Coordenação, a reestruturação da matriz curricular para ser implantada no ano letivo de 2012.

Sendo assim o curso de Design de Produto terá formação básica de 2 anos em Design e dois últimos anos com formação específica em Design de Produto

O primeiro e segundo ano os alunos terão uma formação Básica em Design com disciplinas de projeto, nas duas áreas do conhecimento: Gráfico e Produto. A formação básica tem como objetivo a reflexão e também a elaboração de um repertório para o raciocínio projetual.

No início do terceiro ano o aluno terá disciplinas com conteúdo específico em Design de Produto, focado na formação de um profissional que acompanhe a demanda do mercado.

O quarto ano o aluno cursará disciplinas com o conteúdo específico e também será a etapa para elaboração do trabalho de conclusão do curso. O sétimo semestre as disciplinas terão o caráter de fundamentação teórica do trabalho de conclusão do curso. O oitavo semestre as disciplinas contemplam o conteúdo com uma abordagem relacionada ao desenvolvimento do projeto de produto e finalização da fundamentação teórica

1.2. Ambiente Interno

O ambiente da Faculdade de Artes Plásticas é caracterizado pela tradição humanística com ênfase no campo cultural, inovação e no desenvolvimento acadêmico.

A infraestrutura da Faculdade de Artes Plásticas possui instalações de ótima qualidade onde podemos classificar como laboratórios, oficinas e ateliês: Metal, Madeira, Cerâmica, Modelagem, Clay, Moda, Teciteca, ateliê de gravura em metal, gravura em madeira, litogravura, serigrafia, estamparia, estúdio de cinema, laboratórios de fotografia, computação, edição de vídeo, prototipagem rápida, joalheria e fundição.

Os alunos, além de todas essas oficinas, ateliês e laboratórios, possuem à sua disposição oficinas de: mecânica, hidráulica, elétrica e eletrônica e laboratório de resistência dos materiais localizados na Faculdade de Engenharia.







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Existem ainda no prédio as instalações do Museu de Arte Brasileira – MAB, que conta com um grande acervo de arte e promove exposições e exibições abertas a os alunos e comunidade durante todo o ano letivo, e um Salão Cultural que promove diversas exposições acadêmicas e culturais.

1.3. Justificativa do Curso

O Design de Produto tem como princípio de sua formação o conhecimento das ciências humanas, área do conhecimento que possibilita a compreensão entre o Homem e seu ambiente. O designer de Produto é o profissional que poderá contribuir para a evolução da cultura material e, portanto, dos hábitos e costumes da sociedade em que está inserido, o que justifica a promoção de valores morais, éticos e legais aos nossos alunos.

Devido à contínua mudança de comportamento do ser humano, do desenvolvimento tecnológico e dos interesses vigentes, há a necessidade constante de um movimento paralelo no que diz respeito à percepção e identificação destas mudanças para atualização do Curso.

1.4. Missão

A missão do curso é a formação de um profissional com elevado domínio das ferramentas projetuais aliado a uma sólida formação teórica, crítica e humana, que possibilita o reconhecimento e diferenciação de suas competências no mercado de trabalho.

CAPÍTULO II: O CURSO

2.1. Premissas à concepção do Curso

O mercado brasileiro anteriormente entendido como cenário de desenfreado crescimento tornou-se fomentador e proliferador de mão de obra industrial. Muitos foram os segmentos beneficiados por esse aspecto da vida político-sócio-econômico do país. Entre eles destacam-se os setores de bens duráveis, não duráveis e de serviços configurados pelos diversos modelos econômicos, ao qual fora o Brasil submetido no último século.

O formato de cada modelo econômico gerou impactos imediatos em cada setor. O reconhecimento do brasileiro como agente motivador de toda essa estrutura de mercado, apontou a relevância de uma profissão cujo papel na sociedade seria o de colocar o indivíduo e seus grupos sociais como centro de toda a ação de mercado.

O profissional de Design de Produto deve também se justapor às iniciativas administrativas já existentes nas organizações brasileiras que abordam conceitos e conhecimento do marketing, administração da produção, logística e, sobretudo, aos valores culturais. O mesmo se apresenta como articulador do conhecimento entre







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diversas áreas profissionais agregando um repertório que possibilita no processo criativo do projeto.

Com o fenômeno da globalização novos comportamentos sociais emergiram no mundo. Os produtos e serviços que até então buscavam incansavelmente uma identidade nacional, agora teriam pela frente o desafio de uma linguagem de “design” dita universal.

Mesclar culturas, promover atos antropofágicos e ao mesmo tempo promover de um lado a manutenção e de outro a ruptura de paradigmas, tornou-se o dia-a-dia do designer.

Para que esse profissional atenda à esta complexidade de atuação, postula-se que em sua formação garanta-se a construção de conhecimentos fundamentais, em ambientes adequadamente preparados, favorecendo a assimilação do conhecimento em três níveis de compreensão:

Capacidade de conceituação: refere-se às relações teóricas que envolvem todas as áreas do conhecimento ligadas ao assunto ou tema de um determinado projeto de “design”, incluindo valores culturais, locais, e suas ramificações globais. O conhecimento e monitoramento do mercado difusor dos produtos e serviços, o comportamento e as expectativas dos grupos sociais podem ser elementos que definam os investimentos dos projetos e da cadeia de produção. Essa capacidade favorece a descontextualização de um discurso de projeto.

Capacidade humana: refere-se às condições de gerenciamento de atividades de projeto, produção e serviços; gerenciamento de pessoas; gerenciamento de conflitos entre pessoas e entre pessoas e aspectos tecnológicos da atividade do “design”. Deve ainda o “designer” ter a capacidade humana de perceber deficiências sociais em seu país e/ou no mundo, e responder a estas com meios industrializáveis de produção, quando se tratar de um assunto de massa e pontualmente, quando se tratar de respostas individuais seja quais forem suas origens.

Capacidade técnica: refere-se ao conhecimento do estado da tecnologia em seu país e no mundo. Apontar com elevada precisão os caminhos tecnológicos adequados para a solução de problemas preservando as premissas de custo, distribuição, conforto e estética.

Reconhecer a dinâmica de evolução tecnológica e agir em consonância com seu tempo, bem como, prospectar aplicações de conhecimento em pesquisas e investigações com resultados previstos para médio e longo prazo.

Manifestar-se na sociedade como agente transformador do modo de vidas das pessoas, esforçando-se sempre por zelar pelo aumento da qualidade de vida, tendo como pano de fundo a tecnologia mais apropriada para solucionar problemas específicos, seja ela tecnologia de ponta ou tradicional.







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Deve ainda evidenciar domínio de conhecimento técnico para a gestão de profissionais especializados em áreas e tecnologias específicas.

Atualmente as demandas do mercado apontam para um profissional altamente capacitado do ponto de vista social, cultural e tecnológico. Mais ainda, demandam-se seres capazes de gerir complexos grupos de pessoas, de diferentes níveis intelectuais.

A Matriz Curricular foi elaborada para acompanhar as exigências do mercado de trabalho e ajustada ao seu tempo. O acompanhamento do PPC, pelo NDE, permitirá a discussão de revisão e atualização sempre que se julgue necessário e relevante para a modernização do curso.

Propomos oferecer ao mercado de trabalho um profissional com visão e comportamento holístico com capacidade de ação, reflexão e gestão generalista no universo do “design”. A capacidade de liderança emerge da competência de relacionamento interpessoal, do volume de conhecimento acumulado e da habilidade de aplicação desses conhecimentos em circunstâncias diversas. Para tanto, devemos nos valer dos mais apropriados recursos de avaliação para medirmos o coeficiente de retenção de conhecimento e sua aplicação durante toda a permanência do aluno em nosso curso.

Devemos ainda, para que possamos assegurar o grau de excelência pretendida e anunciada neste PPC, dar especial atenção ao constante monitoramento da qualidade de nossos professores, técnicos e auxiliares.

2.2. Visão Estratégica do Curso

O sistema de transformação e produção das diversas tipologias de mídias, devido à competição econômica, ultrapassou as fronteiras e desenvolveu um mercado globalizado com transferência de tecnologia e conhecimento.

Um profissional com formação em Design de Produto poderá exercer suas atividades seja na área de projetos de serviços, projetos de produtos, assim como em trabalhos teóricos de reflexão e critica.

Estimular os futuros Designers de Produto como prestadores de serviços, elaborando diagnóstico, identificando novas possibilidades de produtos e serviços para as empresas, assim como também elaborar conceitos de inovação tais como metodologias de “design think”.

A estrutura curricular do curso de Design de Produto utiliza a infraestrutura da Faculdade de Artes Plásticas e também da Faculdade de Engenharia. Os diversos espaços dedicados possibilitam experimentações nas diversas disciplinas práticas. Os recursos estão disponíveis nas oficinas, laboratórios e ateliers. O corpo técnico faz o acompanhamento diário dos alunos em todas as etapas do aprendizado capacitando na segurança e no domínio técnico.







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A manutenção dos nossos recursos de infraestrutura é uma das nossas preocupações para acompanhar a dinâmica do mercado. Sendo assim estamos sempre atentos e propondo alterações que possam atualizar a estrutura curricular e deixar o mais coerente com as demandas atuais.

Elaboramos o conceito de núcleos de concentração de conhecimento a partir do conjunto de unidades curriculares constantes na nova matriz curricular, estimulando experiências integradas de conteúdos e atividades correntes nas diversas disciplinas do mesmo semestre.

Implantou-se o conceito de ensino por competências, explicitando em cada unidade curricular as habilidades a serem desenvolvidas no curso durante o semestre letivo.

Tais iniciativas estimulam a visão global do curso possibilitando não apenas a formação de conteúdo técnico específico, mas também o aprimoramento das relações humanas como um futuro gestor.

Tanto os conhecimentos de técnicas quanto o incremento da sociabilidade, argumentação, responsabilidade, iniciativa, ética, decisão, clareza na transmissão de ideias e capacidade de trabalhar em equipe se fazem presentes em cada segmento deste Projeto Pedagógico.

Com isso, o objetivo do curso de Design de Produto é dar ao egresso as condições que permitam a inserção no mercado de trabalho, aumentando a sua participação como um profissional com pensamento nas questões que envolvem a sociedade.

Nossa estratégia para o curso nos estimula a inserir uma reflexão dinâmica sobre a atitude assumida na formação e no desenvolvimento inovador dos alunos, e também se fundamenta na construção continuada bem como no aperfeiçoamento de um ambiente adequado à realidade presente.

2.3. Objetivos do Curso

Apresentar aos alunos as possibilidades do exercício da cidadania e uma visão holística do seu país e do mundo, sedimentada em valores éticos da vida em comunidade sob os aspectos políticos, sociais e econômicos. E também proporcionar o conhecimento da dinâmica das relações com o mercado contemporâneo.

Ofertar aos alunos um desenvolvimento individual nas diferentes áreas do conhecimento relacionadas ao “design”, evidenciando as relações sistêmicas dos processos de projeto, gestão e empreendedorismo para que possam enfrentar o mercado competitivo.

O curso tem por objetivo uma formação de caráter gradual possibilitando que cada semestre seja uma etapa de desenvolvimento e crescimento do conhecimento. Com trabalhos com eixos temáticos e projetos integradores, o aprendizado poderá ser compreendido de forma mais coerente e dinâmica.







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2.3.1. Objetivos Específicos do Curso

O Design de Produto é uma atividade profissional multidisciplinar que possibilita atuar em diversas áreas das ciências humanas e sociais como: psicologia, antropologia, filosofia e também permeando por áreas técnicas do marketing e publicidade. Desta forma os objetivos são:

Ao final do primeiro ano os alunos adquirirem o conhecimento dos fundamentos teóricos, práticos e construtivos da linguagem bi e tridimensional e o processo criativo em Design.

Ao final do segundo ano os alunos iniciam o processo do conhecimento específico do Design de Produto, com maior conteúdo teórico para o embasamento técnico e dos fundamentos das áreas do Design.

No terceiro ano as disciplinas oferecidas contemplam os conteúdos com um maior grau de especificidade e com atividades direcionados as práticas profissionais, ampliando o seu repertório projetual e as tecnologias de materiais e os processos de fabricação.

No quarto ano os alunos elaboram um levantamento de dados com maior embasamento científico possibilitando o desenvolvimento intelectual, e aproximando o aluno da prática projetual com uma consistência teórica prática com maior reflexão.

Este período é a fase final com a elaboração do trabalho de conclusão de curso. Com tudo isso, objetivamos a capacitação do egresso na área profissional no qual ele terá domínio das ferramentas e das teorias apresentadas para o seu desenvolvimento e também estimulando a continuidade para os diversos programas de pós-graduação.

2.4. Perfil Desejado do Egresso 2.4.1. Habilidades e Competências a serem desenvolvidas pelo aluno do curso

de Design de Produto ao longo do curso, de forma coerente com as Diretrizes Curriculares Nacionais, concepção e objetivos do curso. O Curso de graduação em Design de Produto fornece ao aluno egresso

repertório para torná-lo apto a desenvolver projetos e atuar profissionalmente onde estejam evidenciadas necessidades de competências e habilidades especificas.

Espera-se do egresso: I – capacidade criativa, flexibilidade mental e fluidez para propor soluções inovadoras através do domínio de métodos e técnicas do processo criativo; II – capacidade de expressar conceitos com sua própria linguagem e soluções de seus projetos, utilizando diversos tipos de ferramentas que possibilitam a expressão e reprodução visual em Design de Produto. III – possuir a capacidade para interagir e privilegiar formas de trabalho coletivo com equipes de especialistas e fazer parte de equipes interdisciplinares na elaboração de pesquisa e implementação de projetos;







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IV – entender o projeto como realidade de conceituação que combine componentes materiais e imateriais, processos e todos os aspectos econômicos, psicológicos e sociológicos; V – dominar as diferentes etapas de desenvolvimento do projeto passando por todas as suas fases de forma objetiva; VI – habilidade para trabalhar no mercado onde a empresa está inserida, seus principais concorrentes, a tecnologia utilizada nos processos produtivos dos diversos segmentos das indústrias; VII – capacidade de gerenciar a produção podendo definir o melhor arranjo físico do setor produtivo com a finalidade de estabelecer a qualidade, produtividade, custos, investimentos e recursos humanos; VIII – entender sua atividade dentro da perspectiva ética, levando em consideração o meio ambiente e suas implicações antropológicas, estéticas, culturais e socioeconômicas.

Capítulo III: Condição de Ingresso

O ingresso dos alunos é realizado pelo Processo seletivo da FAAP e é realizada por diferentes modalidades:

Avaliação Tradicional – os exames ocorrem, normalmente, no primeiro e no segundo semestre para as vagas de agosto e fevereiro respectivamente para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação Programada – os exames realizam-se semestralmente para vagas de fevereiro do ano seguinte, também para alunos que concluíram a 3º série do Ensino Médio.

Avaliação Contínua – é realizada através de avaliações sucessivas, anuais e sem interrupção a partir da 1º série do Ensino Médio:

na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª série, sem desprezar o conteúdo do Fundamental “peso 1”;

na 2ª série (2ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 2ª série sem desprezar o conteúdo da 1ª etapa – “peso 2”;

na 3ª série (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio, sem desprezar o conteúdo do ensino fundamental – “peso 3”. É nessa etapa que se faz a opção de curso.

Avaliação especial e para transferência – o processo realiza-se, normalmente, no final de julho e no final de janeiro para o preenchimento de vagas remanescentes de agosto e fevereiro respectivamente. Este engloba as seguintes situações:







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Ingresso – destinado àqueles que já concluíram o ensino médio e queiram concorrer às vagas eventualmente não preenchidas pelos processos anteriores;

Aproveitamento de estudos – destinado aos portadores de Diploma e ou àqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e, num caso ou noutro, queiram ingressar no curso de Design de Produto da Faculdade de Artes Plásticas.

Transferência interna – destinado àqueles que queiram transferência entre cursos das Faculdades mantidas pela Fundação Armando Alvares Penteado.

Transferência externa – destinado àqueles que queiram transferência de outras instituições para o curso de Design de Produto da Faculdade de Artes Plásticas.

O ingresso nos cursos de graduação é precedido de Processo Seletivo que se destina a classificação dos candidatos, de acordo com sua capacidade de aproveitamento nos estudos/atividades que integram o Curso de Design de Produto a partir da avaliação do seu conhecimento.

São oferecidas 75 vagas diurnas e 75 vagas noturnas anuais, e o processo seletivo de ingresso é precedido de edital divulgado obedecendo a critérios e norma de seleção e admissão, que levam em conta os currículos do Ensino Fundamental e Médio. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos.

3.1. Perfil Desejado do Ingressante

O perfil desejado é de um ingressante que tenha conhecimentos de idiomas, tais como inglês e espanhol, bem como uma cultura geral em conformidade com a demanda de um ambiente externo em constante transformação. Vale destacar, também, a importância de uma formação acadêmica que tenha contribuído para sua evolução como indivíduo, estimulando seu desejo por novos conhecimentos e interesse em desenvolver suas habilidades manuais em harmonia com sua capacidade de reflexão e os aspectos cognitivos.

Capítulo IV - Modelo de Gestão

O modelo de gestão administrativa e a estrutura didática e pedagógica da Faculdade de Artes Plásticas estão organizados da seguinte maneira:

I – Conselho Acadêmico

II – Diretoria

III – Colegiado de Curso

IV – Coordenadoria do Curso

V - Secretaria







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As atribuições relativas a estes órgãos estão descritas no Regimento da Faculdade de Artes Plásticas aprovado pela Portaria nº 3823, de 24 de dezembro de 2002, do Senhor Ministro da Educação, em atendimento à solicitação da Fundação Armando Alvares Penteado.

A gestão da Faculdade de Artes Plásticas é constituída pelo Diretor, Coordenadores dos Cursos de Graduação e Coordenador Regimental de pós-graduação e extensão.

Ainda que não regimentais, a Faculdade possui uma Coordenação para os espaços de oficinas e ateliers e Assistentes Administrativos, que dão suporte às atividades desenvolvidas pelos cursos da faculdade. 4.1. Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante é constituído de 5 professores do curso com as atribuições de: acompanhar, atuar, conceber e consolidar o Projeto Pedagógico do Curso – PPC. Visa também contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso, zelar pela integração curricular interdisciplinar e incentivar o desenvolvimento acadêmico.

A renovação dos integrantes do NDE é regida por regulamento próprio da Faculdade de Artes Plásticas. 4.2. Avaliação do Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico do curso é avaliado, internamente, pelo NDE e pela CPA. 4.2.1. Avaliação do Curso no Sistema de Avaliação do Projeto do Curso

O Projeto Pedagógico do curso de design de produto - será avaliado de dois modos: Avaliação do NDE - O Núcleo Docente Estruturante é composto por 05

professores e reúne-se 04 vezes por ano. É o responsável, entre outras coisas, por propor e difundir as diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso, estabelecer uma cultura institucional, acompanhar a implantação do PPC para, em um processo de avaliação, garantir a constante melhoria das condições de ensino e, propor modificações sempre que julgar necessário;

Avaliação da CPA: a avaliação do Projeto Pedagógico do Curso é parte decisiva do processo de autoavaliação e enfoca a concepção do currículo, a organização didático-pedagógica, práticas pedagógicas e as práticas institucionais. Dentre as questões que são avaliadas, pode-se identificar: a sistemática e periodicidade da revisão curricular, os critérios que orientam o trabalho de revisão, a correspondência do currículo e programas ao perfil esperado do egresso e a maneira como as diretrizes curriculares foram incorporadas pelo PPC.

O Relatório Final da CPA é encaminhado para a Faculdade, no momento em que é anexado no e-MEC.







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Em razão das orientações da Nota Técnica INEP/DAES/CONAES nº 065, de 09 de outubro de 2014 a CPA alterou o calendário de envio do material pela Faculdade para análise.

Segundo a Nota Técnica “a partir do ano de referência de 2015 o Relatório de Autoavaliação será submetido, por meio do Sistema e-MEC, ao longo de um período de três anos. Nos dois primeiros anos, o relatório deverá ser inserido em sua versão parcial. No terceiro ano, será inserido em sua versão integral...” O relatório de autoavaliação de 2015 estará trabalhando com:

Eixo 1: Planejamento e Avaliação Institucional Dimensão 8: Planejamento e Avaliação

Eixo 2: Desenvolvimento Institucional Dimensão 1: PDI Dimensão 3: Responsabilidade Social

Eixo 3: Políticas Acadêmicas Dimensão 2: Políticas para o Ensino, a Pesquisa e a Extensão Dimensão 4: Comunicação com a Sociedade

4.3. Avaliação Ensino Aprendizagem

O sistema de avaliação do desempenho escolar está estruturado por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento. O critério de avaliação para as disciplinas do curso é composto pela soma de duas notas: N1 (40%) + N2 (60%). As notas são obtidas por meio das provas bimestrais oficiais, sendo que a N2 poderá ser composta por uma prova e trabalhos. Estes são definidos conforme critério de avaliação, pelos professores, de acordo com as características próprias de cada disciplina.

A frequência às aulas e às demais atividades escolares é obrigatória, vedado o abono de faltas. Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência mínima de setenta e cinco por cento às aulas e demais atividades escolares de cada disciplina.

A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade única do professor. Assim, compete ao professor da disciplina elaborar os exercícios escolares, sob forma de provas e trabalhos, bem como julgar-lhes os resultados. Os exercícios escolares, em número mínimo de uma prova escrita, por período letivo, visam à avaliação progressiva do aproveitamento do aluno.

O aluno que deixar de comparecer a uma das duas provas nas datas fixadas, poderá realizar uma prova substitutiva em período definido no Calendário Escolar.

4.4. Estímulos à permanência Após uma avaliação dos cursos oferecidos a Faculdade de Artes Plásticas tem

como meta para 2016 a criação de novos programas estímulo a permanência, como

cursos em computação gráfica e idiomas para alunos que pretendem fazer

intercâmbio.







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4.5. Integração do Curso de Graduação em Design de Produto com os cursos de Pós-Graduação da Faculdade de Artes Plásticas - FAP

Os cursos de Pós-graduação Lato Sensu da Faculdade de Artes Plásticas têm como objetivo:

Consolidar o conceito de educação continuada e identificar as necessidades de mercado na área de competência;

Atender as expectativas dos alunos egressos e buscar novos alunos nas suas diferentes modalidades.

Para tanto, é necessário enfatizar o diferencial do curso oferecido pela Faculdade de Artes Plásticas perante os cursos existentes no mercado e buscar know how nacional e internacional, quando necessário.

A Faculdade de Artes Plásticas oferece atualmente os seguintes cursos de pós-graduação na área do Design

- Pós-graduação Lato Sensu em Design de Produtos

- Pós-graduação Lato Sensu em Design de Interiores: Repertório Projetual;

Pós-graduação Lato Sensu em Design Gráfico: Conceito e Aplicação.

O levantamento de demanda para a criação dos cursos de Pós-Graduação Lato Sensu e extensão, constituem-se em um dos temas das pautas das reuniões dos órgãos colegiados e do NDE. A estrutura dos cursos de pós-graduação Lato Sensu e extensão conta com a ativa participação dos professores da Faculdade de Artes Plásticas, tanto ministrando aulas bem como fazendo a coordenação técnica dos programas. Capítulo V: Currículo, Regime e Duração do Curso. 5.1. Diretrizes

A organização curricular do curso de Design de Produto é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e objetivos, complementados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Música, Dança, Teatro e Design e também das Diretrizes Educacionais para o ensino de Graduação em Design2.. O Trabalho de Conclusão de Curso, permitirá ao aluno demonstrar o conjunto de conhecimentos e habilidades adquiridos ao longo do curso no desenvolvimento desse trabalho.

2Diretrizes Curriculares Nacionais dos cursos de graduação em Design Resolução Nº 5, DE 8 DE MARÇO DE 2004.







17

5.2. Regime e Duração do Curso Os quadros abaixo fornecem dados sobre o regime e duração do curso:

Curso Bacharelado em Design de Produto

Tempo de Integralização Mínimo de 04 anos e no máximo 07 anos, cursados.

Hora aula Hora

Carga Horária de Disciplinas 2880 2400

Carga Horária do Estágio Supervisionado 300 250

Carga Horária das Atividades Complementares 120 100

Carga Horária Total 3300 2750

Turno de Funcionamento Diurno e Noturno

Regime do Curso Semestral

Vagas Anuais 150 - Vagas total de entrada

LIBRAS 36 30

5.3. Características Gerais da Estrutura Curricular – Estrutura por Núcleos de Concentração

A primeira característica é a consonância tecnológica com o mercado de trabalho, visto nas disciplinas de caráter tecnológico como Representação Gráfica Digital, Fotografia entre outras. A segunda característica é a projeção conceitual que se incorporou ao curso valorizando o conhecimento como patrimônio individual do aluno, e este como efetivo agente de transformação econômica com consciência socioambiental.

O meio proposto para gerar essas planejadas e importantes características foi conceber o novo Projeto Pedagógico (PPC), cuja Estrutura Curricular é dividida por núcleos de conhecimento. São eles: História, Desenho, Fundamentação, Fotografia, Gestão, Multimeios, Produção, Projeto e Computação.

HISTÓRIA: reúne todas as disciplinas de História da Arte e História do Design

do segundo ao sétimo semestre do curso.

DESENHO: abrange por todo o curso o assunto representação e expressão

gráfica do universo sensível e do universo proposto. Universo sensível porque registra

o que se vê e o que se sente sobre o meio. Universo proposto porque registra o que

se está pensando como forma de intervenção de design no espaço existente e

conhecido. As disciplinas de desenho de observação, desenho geométrico, desenho

técnico, ilustração e representação gráfica digital também fazem parte deste núcleo.

FUNDAMENTAÇÃO: Disciplinas responsáveis pela leitura e interpretação da

natureza humana em seus aspectos físicos (antropométricos), psicológicos

(cognitivos) e sociológicos. Aborda ainda as relações do homem com o meio

ambiente e fazer dessa complexidade uma coexistência de opostos.







18

FOTOGRAFIA: Refere-se ao registro do meio ou de uma maneira de pensar e

enxergar esse meio pela produção de imagens com conotação divulgadora valendo-

se de linguagem, técnicas e recursos analógicos e digitais.

GESTÃO: Incorpora e aproxima o mundo do trabalho ao universo acadêmico.

Esse núcleo concentra assuntos como desenvolvimento sustentado,

empreendedorismo, direito autoral, comportamento social heteronímico (consumo,

efemeridade, informação, etc.). Promove encontros programados com o mercado

através de seus diversos representantes em seus respectivos setores.

PRODUÇÃO: Transformar ideias e propostas de intervenção em situações

tangíveis é o objeto do núcleo de produção. As oficinas e espaços dedicados à

especificação de materiais, solução de fixações e transmissão de movimentos por

sistemas mecânicos ou de outra natureza tecnológica, bem como, a produção

(materialização) dos projetos e o desenvolvimento nas diversas disciplinas do curso

constantes dos demais núcleos de concentração, são os objetivos desse núcleo.

PROJETO: Congrega todas as disciplinas de projeto do primeiro ao oitavo

semestre do curso. É o núcleo para o qual deve convergir a aplicação de todos os

conhecimentos apresentados, em todas as disciplinas circundantes de cada

semestre, de forma acumulativa nos sucessivos semestre ao longo do curso. Não

apenas apresenta métodos para se equacionar complexidades (também entendidas

como necessidades ou deficiências), como se vale fundamentalmente dos conceitos

apresentados nas demais disciplinas.

5.3.1. Quadro com a Distribuição da Estrutura por Núcleos de Concentração

ÁREA SEM. DISCIPLINA FORMAÇÃO HORA AULA

HORA RELÓGIO

HIS

TÓ

RIA

2º HISTÓRIA DA ARTE I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º HISTÓRIA DA ARTE II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º HISTORIA DO DESIGN I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º HISTORIA DO DESIGN II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

6º HISTORIA DO DESIGN III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

7º HISTORIA DO DESIGN IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE HISTÓRIA 216 180

DE

SE

NH

O

1º DESENHO GEOMÉTRICO CONTEÚDOS BÁSICOS 72 60

1º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

1º DESENHO DE OBSERVAÇÃO I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º DESENHO DE OBSERVAÇÃO II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º DESENHO DE OBSERVAÇÃO III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 36 30

5º ILUSTRAÇÃO I CONTEÚDOS

TEÓRICO-PRATICOS 36 30

6º ILUSTRAÇÃO II CONTEÚDOS 36 30







19

TEÓRICO-PRATICOS

6º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII


7º ILUSTRAÇÃO III - MANUAL E DIGITAL

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS 72 60

7º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII


8º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX


CARGA HORÁRIA TOTAL DE DESENHO 648 540

FU

ND

AM

EN

TA

ÇÃ

O

1º LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL


1º PSICOLOGIA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL


2º TÉCNICAS DE PESQUISA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º ESTÉTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SOCIOLOGIA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SEMIÓTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º ERGONOMIA I CONTEÚDOS


5º SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS I CONTEÚDOS


5º ERGONOMIA COGNITIVA CONTEÚDOS


6º SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS II CONTEÚDOS


7º SEMINÁRIOS I CONTEÚDOS


8º SEMINÁRIOS II CONTEÚDOS


8º ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO


CARGA HORÁRIA TOTAL DE FUNDAMENTAÇÃO 612 510

FO

TO

GR

AF

IA

1º FOTOGRAFIA I CONTEÚDOS


2º FOTOGRAFIA II CONTEÚDOS


3º FOTOGRAFIA III CONTEÚDOS


4º FOTOGRAFIA IV CONTEÚDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL DE FOTOGRAFIA 144 120

GE

ST

ÃO

6º EMPREENDEDORISMO ESPECÍFICO 36 30

8º ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL CONTEÚDOS

TEÓRICO-PRATICOS 36

30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE GESTÃO 72 60

PR

OD

UÇ

ÃO

2º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

72 60

3º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

72 60

4º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

72 60

5º MODELOS E PROTOTIPOS I

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRATICOS

72 60

5º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO I

CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

36 30

5º MODELOS E PROTOTIPOS II CONTEÚDOS 72 60







20

TEÓRICO-PRATICOS

6º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO II


36 30

7º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO IV


36 30

8º MODELOS E PROTÓTIPOS


36 30

8º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO V


36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PRODUÇÃO 540 450

PR

OJE

TO

1º INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN


72 60

2º PROJETO EM DESIGN I CONTEÚDOS


3º PROJETO EM DESIGN II CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO


36 30

4º FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO CONTEÚDOS


4º FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO CONTEÚDOS


5º ROJETO PRODUTO I CONTEÚDOS


6º PROJETO PRODUTO II CONTEÚDOS


7º ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING CONTEÚDOS


8º COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN CONTEÚDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL DE PROJETO 684 570

5.4. Carga Horária Curricular dos Diferentes Eixos de Formação O curso de graduação em Design de Produto deverá contemplar os seguintes eixos interligados de formação:

Conteúdos Básicos: são aqueles relacionados à formação estrutural do aluno;

Conteúdos Específicos: são aqueles relacionados às especificidades

correlatas da profissão;

Conteúdos Teórico-Práticos: são aqueles relacionados ao exercício e

preparação profissional;

FORMAÇÃO

Carga Horária

Design Produto

h/a h

CONTEÚDOS BÁSICOS 684 570


CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS 1260 1050

ESTÁGIO SUPEVISIONADO 300 250

FORMAÇÃO COMPLEMENTAR 120 100

TOTAL 3.300 2.750







21

DESIGN DE PRODUTO

CO

NT

EÚ

DO

S

BÁ

SIC

OS

CO

NT

EÚ

DO

S

ES

PE

CÍF

ICO

S

CO

NT

EÚ

DO

S

TE

ÓR

ICO

-

PR

ÁT

ICO

S

TO

TA

L

1º SEMESTRE

LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL 72

INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN 72

DESENHO GEOMÉTRICO 72

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 36

FOTOGRAFIA I 36

PSICOLOGIA 36

DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 36

2º SEMESTRE

HISTÓRIA DA ARTE I 36

PROJETO EM DESIGN I 36

LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL 72

DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 36

TÉCNICAS DE PESQUISA 36

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 72

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 36

FOTOGRAFIA II 36

3º SEMESTRE

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II 72

FOTOGRAFIA III 36

HISTÓRIA DA ARTE II 36

PROJETO EM DESIGN II 36

DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 36

ESTÉTICA 36

SOCIOLOGIA 36

SEMIÓTICA 36

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III 36

4º SEMESTRE

FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO 36

FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO 36

FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO 36

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 36

HISTÓRIA DO DESIGN I 36

FOTOGRAFIA IV 36

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III 72

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 36

ERGONOMIA I 36

5º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 36

PROJETO DO PRODUTO II 72







22

MODELOS E PROTOTIPOS I 72

DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO I 36

ILUSTRAÇÃO I 36

SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS I 36

ERGONOMIA COGNITIVA 36

HISTÓRIA DO DESIGN II 36

6º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII 36

PROJETO DO PRODUTO III 72

MODELOS E PROTOTIPOS II 72

DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO II 36

ILUSTRAÇÃO II 36

EMPREENDEDORISMO 36

SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS II 36

HISTORIA DO DESIGN III 36

7º SEMESTRE

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII 36

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING 144

DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO III 36

HISTORIA DO DESIGN IV 36

SEMINÁRIOS I 36

ILUSTRAÇÃO III - MANUAL E DIGITAL 72

8º SEMESTRE

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN 144

SEMINÁRIOS II 36

ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO 36

MODELOS E PROTÓTIPOS 36

ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL 36

DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO IV 36

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX 36

TOTAL 720 864 1296 2880

25,00% 30,00% 45,00% 100,00%

5.5. Distribuição Curricular das Disciplinas por Eixos de Formação

Os conteúdos das disciplinas estão distribuídos em módulos com duração de 50 minutos cada, o que perfaz, em dezoito semanas de aulas duplas (dois módulos), um total de 36 horas/aula por semestre. As disciplinas com carga horária de 4 módulos semanais perfazem, portanto, um total de 72 horas/aula por semestre. As disciplinas “Analise e Desenvolvimento do Briefing” e “Coordenação Técnica de Design”, são distribuídas em 8 módulos por semana, perfazendo 144 horas/aula por semestre e estão alocadas no sétimo e oitavo semestre do curso.







23

5.6. Quadro Geral da Distribuição das Disciplinas por Semestre, com Respectivas Cargas Horárias, pelos Diferentes Eixos de Formação. Matriz Curricular QUANTIDADE

DE DISCIPLINAS

POR SEMESTRE

DISCIPLINAS

CARGA HORÁRIA

MÓDULOS HORA AULA

HORA RELÓGIO

1º SEMESTRE

1 LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL 4 72 60

2 INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN 4 72 60

3 DESENHO GEOMÉTRICO 4 72 60

4 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I 2 36 30

5 FOTOGRAFIA I 2 36 30

6 PSICOLOGIA 2 36 30

7 DESENHO DE OBSERVAÇÃO I 2 36 30

TOTAL 7 TOTAL 20 360 300

2º SEMESTRE

1 HISTÓRIA DA ARTE I 2 36 30

2 PROJETO EM DESIGN I 2 36 30

3 LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL 4 72 60

4 DESENHO DE OBSERVAÇÃO II 2 36 30

5 TÉCNICAS DE PESQUISA 2 36 30

6 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I 4 72 60

7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II 2 36 30

8 FOTOGRAFIA II 2 36 30


3º SEMESTRE

1 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II 4 72 60

2 FOTOGRAFIA III 2 36 30

3 HISTÓRIA DA ARTE II 2 36 30

4 PROJETO EM DESIGN II 2 36 30

5 DESENHO DE OBSERVAÇÃO III 2 36 30

6 ESTÉTICA 2 36 30

7 SOCIOLOGIA 2 36 30

8 SEMIÓTICA 2 36 30

9 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III 2 36 30


4º SEMESTRE

1 FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO 2 36 30

2 FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO 2 36 30

3 FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO 2 36 30

4 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV 2 36 30

5 HISTÓRIA DO DESIGN I 2 36 30

6 FOTOGRAFIA IV 2 36 30

7 LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III 4 72 60

8 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V 2 36 60

9 ERGONOMIA I 2 36 60








24

5º SEMESTRE

1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI 2 36 30

2 PROJETO DO PRODUTO II 4 72 60

3 MODELOS E PROTOTIPOS I 4 72 60

4 DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO I 2 36 30

5 ILUSTRAÇÃO I 2 36 30

6 SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS I 2 36 30

7 ERGONOMIA COGNITIVA 2 36 30

8 HISTÓRIA DO DESIGN II 2 36 30


6º SEMESTRE

1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII 2 36 30

2 PROJETO DO PRODUTO III 4 72 60

3 MODELOS E PROTOTIPOS II 4 72 60

4 DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO II 2 36 30

5 ILUSTRAÇÃO II 2 36 30

6 EMPREENDEDORISMO 2 36 30

7 SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS II 2 36 30

8 HISTORIA DO DESIGN III 2 36 30


7º SEMESTRE

1 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII 2 36 30

2 ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING 8 144 120

3 DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO III 2 36 30

4 HISTORIA DO DESIGN IV 2 36 30

5 SEMINÁRIOS I 2 36 30

6 ILUSTRAÇÃO III - MANUAL E DIGITAL 4 72 60

TOTAL 6 20 360 300

8º SEMESTRE

1 COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN 8 144 120

2 SEMINÁRIOS II 2 36 30

3 ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO 2 36 30

4 MODELOS E PROTÓTIPOS 2 36 30

5 ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL 2 36 30

6 DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO IV 2

36 30

7 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX 2 36 30


TOTAL 60 CARGA HORÁRIA TOTAL DAS DISCIPLINAS MINISTRADAS 160 2880 2400

ESTÁGIO SUPERVISIONADO - ATIVIDADE EXTERNA 300 250







25

ATIVIDADES COMPLEMENTARES - ATIVIDADE EXTERNA 120 100

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3300 2750

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS 36 30

5.7. Carga Horária dos Núcleos de Concentração e Eixos

ÁREA SEM. DISCIPLINA FORMAÇÃO HORA AULA

HORA RELÓGIO

HIS

TÓ

RIA

2º HISTÓRIA DA ARTE I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º HISTÓRIA DA ARTE II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º HISTORIA DO DESIGN I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º HISTORIA DO DESIGN II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

6º HISTORIA DO DESIGN III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

7º HISTORIA DO DESIGN IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE HISTÓRIA 216 180

DE

SE

NH

O

1º DESENHO GEOMÉTRICO CONTEÚDOS BÁSICOS 72 60

1º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

1º DESENHO DE OBSERVAÇÃO I CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º DESENHO DE OBSERVAÇÃO II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º DESENHO DE OBSERVAÇÃO III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

5º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

5º ILUSTRAÇÃO I CONTEÚDOS


6º ILUSTRAÇÃO II CONTEÚDOS


6º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30







26

7º ILUSTRAÇÃO III - MANUAL E DIGITAL CONTEÚDOS


7º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

8º REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE DESENHO 648 540

FU

ND

AM

EN

TA

ÇÃ

O

1º LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 72 60

1º PSICOLOGIA

CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

2º LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL CONTEÚDOS

ESPECÍFICOS 72 60

2º TÉCNICAS DE PESQUISA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º ESTÉTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SOCIOLOGIA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

3º SEMIÓTICA CONTEÚDOS BÁSICOS 36 30

4º ERGONOMIA I CONTEÚDOS


5º SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS I CONTEÚDOS


5º ERGONOMIA COGNITIVA CONTEÚDOS


6º SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS II CONTEÚDOS


7º SEMINÁRIOS I CONTEÚDOS


8º SEMINÁRIOS II CONTEÚDOS


8º ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO


CARGA HORÁRIA TOTAL DE FUNDAMENTAÇÃO 612 510

FO

TO

GR

AF

IA 1º FOTOGRAFIA I


2º FOTOGRAFIA II CONTEÚDOS


3º FOTOGRAFIA III CONTEÚDOS


4º FOTOGRAFIA IV CONTEÚDOS


CARGA HORÁRIA TOTAL DE FOTOGRAFIA 144 120







27

GE

ST

ÃO

6º EMPREENDEDORISMO ESPECÍFICO 36 30

8º ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL CONTEÚDOS

TEÓRICO-PRATICOS 36

30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE GESTÃO 72 60

PR

OD

UÇ

ÃO

2º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

72 60

3º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

72 60

4º LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

72 60

5º MODELOS E PROTOTIPOS I


72 60

5º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO I


36 30

5º MODELOS E PROTOTIPOS II


72 60

6º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO II


36 30

7º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO IV


36 30

8º MODELOS E PROTÓTIPOS


36 30

8º DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO V


36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PRODUÇÃO 540 450

PR

OJE

TO

1º INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN


72 60

2º PROJETO EM DESIGN I


36 30

3º PROJETO EM DESIGN II


36 30

4º FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO


36 30

4º FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO


36 30

4º FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO CONTEÚDOS


5º ROJETO PRODUTO I CONTEÚDOS


6º PROJETO PRODUTO II CONTEÚDOS


7º ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING CONTEÚDOS


8º COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN


144 120

CARGA HORÁRIA TOTAL DE PROJETO 684 570







28

5.8.Distribuição das Disciplinas por Semestre, pelas Diferentes Eixos de Formação - Distribuição das Disciplinas por Semestre, pelas Diferentes Eixos de Formação.

CONTEÚDOS BÁSICOS

SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º MÓD. HORA AULA

HORÁ RELÓGIO

%

DESENHO GEOMÉTRICO

4 4 72 60

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I

2 2 36 30

PSICOLOGIA 2 2 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO I

2 2 36 30

HISTÓRIA DA ARTE I 2 2 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO II

2 2 36 30

TÉCNICAS DE PESQUISA

2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL II

2 2 36 30

HISTÓRIA DA ARTE II 2 2 36 30

DESENHO DE OBSERVAÇÃO III

2 2 36 30

ESTÉTICA 2 2 36 30

SOCIOLOGIA 2 2 36 30

SEMIÓTICA 2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL III

2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IV

2 36 30

HISTÓRIA DO DESIGN I

2 2 36 30s

HISTÓRIA DO DESIGN II 2 2 36 30

HISTÓRIADO DESIGN III 2 2 36 30

HISTORIA DO DESIGN IV 2 2 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CONTEÚDOS BÁSICOS 38 720 600 25,00%


SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º MÓDULOS HORA AULA

HORA RELÓGIO

%

LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL

4 4 72 60

FOTOGRAFIA I 2 2 36 30







29

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL I

4 4 72 60

LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL

4 4 72 60

FOTOGRAFIA II 2 2 36 30

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL II

4 4 72 60

FOTOGRAFIA III 2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V

2 2 36 30

FOTOGRAFIA IV 2 2 36 30

LABORATÓRIO TRIDIMENSIONAL III

4 4 72 60

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VI

2 2 36 30

DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO I

2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VII

2 2 36 30

DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO II

2 2 36 30

EMPREENDEDORISMO 2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL VIII

2 2 36 30

DESIGN E TECNOLOGIA GRÁFICA III

2 2 36 30

DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO IV

2 2 36 30

REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX

2 2 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CONTEÚDOS ESPECÍFICOS 48 864 720 30,00%

CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS

SEMESTRE TOTAL

1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º MÓDULOS HORA AULA

HORÁ RELÓGIO

%

INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN

4 4 72 60

PROJETO EM DESIGN I

2 2 36 30

PROJETO EM DESIGN II

2 2 36 30

FUNDAMENTOS PROJETO DO PRODUTO

2 2 36 30

FUNDAMENTOS PROJETO GRÁFICO

2 2 36 30







30

FUNDAMENTOS PROJETO DO ESPAÇO

2 2 36 30

ERGONOMIA I 4 4 72 60

PROJETO PRODUTO I 4 4 72 60

MODELOS E PROTÓTIPOS I

4 4 72 60

ILUSTRAÇÃO I 2 2 36 30

ERGONOMIA COGNITIVA 2 2 36 30

SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS I

2 2 36 30

PROJETO PRODUTO II 4 4 72 60

MODELOS E PROTÓTIPOS II

4 4 72 60

ILUSTRAÇÃO II 4 4 72 60

SISTEMAS E ELEMENTOS MECÂNICOS II

2 2 36 30

ANALISE E DESENVOLVIMENTO DO BRIEFING

8 8 144 120

ILUSTRAÇÃO III - MANUAL E DIGITAL

4 4 72 60

SEMINÁRIOS I 2 2 36 30

COORDENAÇÃO TÉCNICA DE DESIGN

8 8 144 120

SEMINÁRIOS II 2 2 36 30

MODELOS E PROTÓTIPOS 2 2 36 30

ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL

2 2 36 30

ESTRUTURA E PLANEJAMENTO DE APRESENTAÇÃO

2 2 36 30

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CONTEÚDOS TEÓRICO-PRÁTICOS 76 1368 1140 47,50%







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5.8.1. Matriz de Formação do Curso de Design de Produto







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5.9. Atividades Complementares e suas Finalidades 3 As Atividades Complementares são consideradas parte integrante do currículo

do curso de Design de Produto – Resolução nº 5, de 8 de março de 2004, do Conselho Nacional de Educação e instituída pela Portaria nº 01/08, publicada pela FAP-FAAP em 09/12/08 e regulamentada em documento específico, datado de 05 de fevereiro de 2009.

Consideram-se Atividades Complementares para os efeitos previstos no PPC do Curso de Design de Produto, aquelas que, “guardando relação de conteúdo e forma com atividades do curso em questão, representam estudos de caráter transversal e interdisciplinar para o enriquecimento do repertório e do perfil do formando.”

As Atividades Complementares válidas são divididas da seguinte maneira: Atividade de Ensino: participação nas aulas ou em atividades promovidas pelos cursos oferecidos pelas IES mantidas pela FAAP como a disciplina de Criatividade; Atividade de Pesquisa: seminários, workshops, palestras, congressos, colóquios, simpósios e monitorias; Atividade de Extensão: encontros com profissionais, visitas a museus, viagens culturais nacionais e internacionais, participação em atividades culturais e profissionais, cursos de extensão e visitas técnicas, ciclo de cinema, exposições de design e concursos de design.

O detalhamento quanto ao cumprimento da Atividade Complementar está especificado em regulamento próprio.

5.10. Estágio Curricular Supervisionado

Mesmo não sendo um componente curricular obrigatório, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design (Res.5/2004), em todo o processo de discussão do novo Projeto Pedagógico (PPC), sempre esteve presente a necessidade de se definir como obrigatório, para o curso, o estágio curricular supervisionado.

O estágio visa, em conjunto com as disciplinas da estrutura e as atividades complementares, o desenvolvimento de competências próprias da atividade profissional e a contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para o cotidiano do trabalho.

3 3 Resolução nº 5, de 8 de março de 2004 do Conselho Nacional de Educação e Câmara de Educação Superior.

Art. 8º As atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades independentes, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as diferentes manifestações e expressões culturais e artísticas, com as inovações tecnológicas, incluindo ações de extensão junto à comunidade. Parágrafo Único. As Atividades Complementares se constituem componentes curriculares enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formando, sem que se confundam com estagio curricular supervisionado.







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Caberá à Coordenação do Curso de Desenho Industrial da Faculdade de Artes Plásticas designar o professor responsável pela supervisão de estágio do aluno, ao qual caberá orientar e acompanhar o estágio. No decorrer do estágio, o professor supervisor poderá considerá-lo inadequado e consequentemente inaceitável.

5.10.1. Premissas e Justificativa do Programa

O Programa de Estágio Curricular Supervisionado justifica-se devido à necessidade em adaptar a concepção do curso à estratégia de aprendizagem ao longo dos oito semestres e, principalmente, à realidade do dia-a-dia dos alunos que o frequentam.

Há que se levar em consideração que a concepção do curso está voltada para a formação de um profissional sólido, com visão abrangente sobre os negócios empresariais, em seus aspectos estratégicos e operacionais. Aponta, também, na formação de um profissional que possa atuar como um agente de mudanças, intervindo no ambiente organizacional por meio de análises e propostas fundamentais no domínio do conhecimento e das práticas.

Por isto, o programa caracteriza-se como uma oportunidade de o aluno conhecer melhor a empresa, analisar os problemas e oportunidades mercadológicas, tanto no ambiente interno como no externo.

Como a estratégia de aprendizagem do curso permite que o aluno construa seus conhecimentos e habilidades, de forma gradual, semestre a semestre, o programa de estágio busca evitar um distanciamento entre o transmitido em sala de aula e o observado na prática.

O intuito é o de permitir a observação e a eventual confrontação entre os aspectos teóricos, pertinentes às diferentes áreas do conhecimento obtido a partir da aula, com a prática vivenciada na organização.

O detalhamento quanto ao cumprimento do Estágio Curricular Obrigatório está especificado em regulamento próprio.

5.11. Trabalho de Conclusão de Curso

De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Design (Resolução nº 5, de 8 de março de 2004), o Trabalho de Conclusão de curso é um componente curricular opcional da Instituição de Ensino Superior.

Para a Graduação em Design de Produto, da Faculdade de Artes Plásticas, o Trabalho de Conclusão de Curso é considerado obrigatório e sua regulamentação foi aprovada pelo Conselho Acadêmico da FAP/FAAP.

O Trabalho de Conclusão de Curso está integrado nas disciplinas: Análise e desenvolvimento do Briefing (7º semestre) e Coordenação Técnica de Design (8º semestre).







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As disciplinas consistem no desenvolvimento do projeto com temas de abrangência ao universo dos ambientes e espaços, relacionados ao curso orientado pelos docentes das disciplinas acima relacionadas.

O detalhamento quanto ao cumprimento do Trabalho de Conclusão de Curso está especificado em regulamento próprio. Capitulo VI: Metodologias de Ensino

6.1. Características Gerais

A operacionalização do processo ensino-aprendizagem é implementada com a utilização de mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, em ações em sala de aula e fora da sala de aula.

Em sala de aula os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são:

- aulas expositivas ministradas pelo corpo docente;

- apresentação oral pelos alunos dos trabalhos por eles desenvolvidos;

- discussão em grupo;

- apresentação de estudos de casos;

- exposição de material audiovisual;

- dinâmica de grupo;

- exercícios de aplicação sobre conceitos e ferramentas;

- apresentação de trabalhos interdisciplinares.

É de se observar que cada módulo é um momento de ensino-aprendizagem no qual o docente, necessariamente, atua com um ou mais mecanismo/estratégia de aprendizagem.

Fora da sala de aula os principais mecanismos e ações são:

- palestras e eventos de extensão;

- trabalhos de pesquisa por disciplina;

- trabalhos interdisciplinares;

- trabalho de conclusão de curso.







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6.2. Inter-relação das Disciplinas na Concepção do Currículo

A seleção das disciplinas, sua distribuição na Estrutura Curricular e o dimensionamento da carga horária foram definidos em reunião com o NDE- Núcleo Decente Estruturante de modo a atender os requisitos da Resolução nº 5 de 08 de março de 2004, Ministério da Educação - Conselho Nacional de Educação – Educação Superior e instituída pela Portaria nº 01/084, o perfil desejado do egresso e a estratégia da aprendizagem delineada.

Procurou-se estabelecer eixos temáticos, a cada semestre, no entorno dos quais as disciplinas escolhidas se inter-relacionassem. Os temas estão relacionados às ações humanas: 1º semestre: Adaptar, 2º semestre: Mover, 3º semestre: Enxergar, 4ºsemestre: Perceber, 5º semestre: Expressar e o 6º semestre humanizar.

O sétimo semestre e oitavo semestre as disciplinas contemplam os conteúdos específicos e também auxiliam no Trabalho de Conclusão de curso.

Esta inter-relação se verifica durante os seguintes momentos do desdobramento curricular:

a) Na execução dos conteúdos das disciplinas

O docente procura, a cada instante, estimular o aluno à reflexão sobre o assunto abordado. Isso deve ser realizado de forma abrangente e dentro dos contextos temáticos de aprendizagem do curso, através de:

- Apresentações expositivas;

- Exercícios de aplicação;

- Estudos dirigidos de casos;

- Trabalhos de investigação;

b) Na implementação de trabalhos interdisciplinares

O aluno, como membro participante de equipe, necessariamente desenvolve trabalhos envolvendo os conhecimentos de todas as disciplinas.

c) No cumprimento, pelo aluno, do programa de Estágio Curricular Supervisionado e do Trabalho de Conclusão de Curso.

6.3. Flexibilidade Curricular

O curso de Design de Produto da Faculdade de Artes Plásticas proporciona a flexibilidade curricular oferecendo os seguintes mecanismos variados:

Trabalhos planos e temas emergentes desenvolvidos por disciplinas alocadas nos últimos semestres do curso – Seminário I e Seminário II como também

4 Art. 4º O curso de graduação em Design deve possibilitar a formação profissional que revele competências e

habilidades para: III – capacidade de interagir com especialistas de outras áreas de modo a utilizar conhecimentos

diversos e atuar em equipes interdisciplinares na elaboração e execução de pesquisas e projetos;







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pelas atividades e programas propostos durante a Semana de Artes Plásticas. Essas disciplinas constituem-se em fóruns adequados para estudo e debate de tendências e assuntos novos no campo de atuação profissional diversificada e do empreendedorismo.

Cursar até quatro disciplinas extracurriculares por semestre em qualquer das Faculdades da Fundação Armando Alvares Penteado. Esta condição será previamente aprovada desde que estejam disponibilizadas vagas e as disciplinas não tenham pré-requisito.

6.4. Adequação Curricular

Em virtude de documentos legais promulgados para a adequação dos cursos de graduação, na modalidade presencial, aos processos de atendimento de necessidades especiais, o Projeto Pedagógico do Curso busca adaptar-se permanentemente à realidade político-pedagógico brasileiro.

6.4.1. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena

Visando atender aos diplomas legais acima especificados e, em atendimento ao Ofício nº 5/2008/PRDC-SP - da Procuradoria da República no Estado de São Paulo, que dispõe sobre adequações e reformulações de programa de ensino, para atender as exigências político-pedagógico relacionadas à Educação das Relações Étnico-raciais foi dada maior visibilidade ao conteúdo das disciplinas de Sociologia e História do Design IV.

6.4.2. Políticas de Educação Ambiental (Lei nº 9.795, 27 de Abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de Junho de 2002.

Inserindo-se nas relevantes discussões sobre as necessidades de estudos e reflexão sobre o ambiente, as disciplinas abaixo, incorporam em seu conteúdo a discussão da preservação ambiental e dos recursos naturais, além das questões técnicas. Além disso, nas atividades complementares (extensão) os alunos são incentivados a participar de projetos na área de responsabilidade social, que envolvam aspectos ambientais. Este conteúdo está inserido nas Disciplinas: Design e Tecnologia do Produto I, Design e Tecnologia do Produto II, Design e Tecnologia do Produto III e Design e Tecnologia do Produto IV.







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6.4.3. Resolução nº1, de 30 de Maio de 2012, Que Estabelece Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos.

Visando atender ao diploma legal acima especificado no que se refere a formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural os referidos conteúdos serão objeto de reflexão nas disciplinas de Sociologia e História do Design IV.

6.4.4 Decreto nº5.226 de 22 de Dezembro de 2005, Dispõe Sobre a Inserção de Libras.

Os alunos podem cursar a disciplina "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais" prevista como componente curricular na modalidade de Disciplina Optativa com carga horária de 36 h/a, conforme preceitua o Decreto acima, na busca do atendimento de necessidades especiais. Esta disciplina está disponível para os alunos matricularem-se no período da manhã todos os sábados.

6.4.5. Atendimento às Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais ou com Mobilidade Reduzida.

Plano de promoção de acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida, dos espaços, mobiliários e equipamentos urbanos, das edificações, dos serviços de transporte, dos dispositivos, sistemas e meios de comunicação e informação, serviços de tradutor e intérprete da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.

Não há nenhum tipo de restrição para os alunos portadores de necessidades especiais, já que todos os prédios são servidos por elevadores com as dimensões exigidas. Existem rampas de acesso dentro dos prédios, quando a estrutura dos mesmos assim o exige, e fora deles; há, também, sanitários exclusivos para deficientes. Todas as instalações para portadores de necessidades especiais estão de acordo com a Portaria nº 1.679 de 02/12/1999 (Ministério da Educação) e NBR 9.050/1994 (ABNT), que dispõe sobre as condições de acesso de pessoas portadoras de deficiências.

Além da preocupação com as barreiras físicas a Faculdade tem a preocupação de cuidar da permanência de pessoas com necessidades especiais.

Já no processo seletivo é oferecido atendimento especializado aos participantes com baixa visão, cegueira, deficiência física, deficiência auditiva, surdez, surdo cegueira, dislexia, déficit de atenção, autismo, discalculia ou com outra condição especial.

No ato da inscrição para o processo seletivo o candidato indica o auxílio ou o recurso que necessita, como: prova em braile, prova em letra ampliada (fonte de







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tamanho 18 e com figuras ampliadas), prova em letra superampliada (fonte de tamanho 24 e com figuras ampliadas), tradutor-intérprete de LIBRAS, guia-intérprete para pessoa com deficiência auditiva e deficiência visual, auxílio para leitura, auxílio para transcrição, leitura labial, sala de fácil acesso e mobiliário acessível.

A Faculdade reserva-se o direito de exigir, a qualquer tempo, documento que ateste a condição que motiva a solicitação de atendimento especializado.

Ela disponibiliza também, objetivando a promoção plena de condições não só de acesso, mas também de permanência do aluno, cadeiras especiais para aqueles que possuem problema de obesidade e mesas para os que utilizam cadeira de rodas e o atendimento específico para cada condição.

Para atendimentos dos portadores de necessidades especiais, a Faculdade tem como meta:

Realizar a aquisição de mais unidades do software NVDA – Non Visual Desktop Aid;

Consolidar o Núcleo de Superação, também para os deficientes visuais, que hoje conta com mais de vinte e cinco funcionários;

Capacitar pessoal para o atendimento a serviços de comunicação e informação para a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS; e,

Oferecer no Projeto de Atualização Pedagógica cursos para trabalhar com pessoas portadoras do transtorno do espectro autista.

Capítulo VII: Ementas e Bibliografias Básicas

7.1. Ementas e Bibliografias Básicas do Curso em Design de Produto da Faculdade de Artes Plásticas. 1º SEMESTRE LINGUAGEM VISUAL BIDIMENSIONAL: 5DB121 EMENTA: Códigos da linguagem visual, com ênfase nos elementos e composição gráfica e padronagem de cores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALBERS, Joseph. A interação da cor. São Paulo: Martins Editora, 2009. DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. 3ª Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer. Novos Fundamentos do Design. São Paulo: Cosac & Naif, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BARROS, L. R. M.. A cor no processo criativo. Um estudo sobre a Bauhaus e a teoria de Goethe. São Paulo: SENAC, 2009. GUIMARÃES, Luciano. A cor como informação. A construção biofísica, lingüística e cultural da simbologia das cores. São Paulo: Annablume, 2004. ITTEN, Johannes. The Art of Color: the subjective experience and objective







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rationale of color. New York: John Wiley & Sons, 2004. ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual: Uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Thomson Pioneira, 2000. GOMES, Luiz Claudio Gonçalves. Composição visual. Curitiba: Livro Técnico, 2012 INICIAÇÃO AO PROJETO EM DESIGN: 5DB122 EMENTA: Os fundamentos da metodologia de projeto e conhecimento do design como área de atuação profissional. A lógica e o raciocínio para solução de problemas sistêmicos, sociais e culturais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BONSIEPE, Gui. Design, cultura e sociedade. São Paulo: Blucher, c2011 RONCARELLI, Sarah; ELLICOTT, Candace. Design de embalagem: 100 fundamentos de projeto e aplicação. São Paulo: Editora Blücher, c2011. CARDOSOS, Rafael. O DESIGN brasileiro antes do design: aspectos da história gráfica, 1870-1960. São Paulo: Cosac & Naify, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MALDONADO, Tomás. El diseño industrial reconsiderado: definición, historia, bibliografía. Barcelona: Gustavo Gili, 1977. MUNARI, Bruno. Artista e Design. Lisboa: Editorial Presença, 2002. MORAES, Dijon de (org.). Multiculturalismo = multiculturalism. 2. ed. Barbacena: UEMG, 2013. 180 p. ( Cadernos de estudos avançados em design ; 1 ) LIDWELL, Willian; HOLDEN, Kritina; BUTLER, Jill. Princípios universais do design: 125 maneiras de aprimorar a usabilidade, influenciar a percepção, aumentar o apelo e ensinar por meio do design. Porto Alegre: Bookman, 2010. KROLL, Ehud; CONDOOR, Sridhar S.; JANSSON, David G. Innovative conceptual design: theory and application of parameter analysis. New York: Cambridge University, c2001. DESENHO GEOMÉTRICO: 5DB123 EMENTA: Os fundamentos dos elementos construtivos e fundamentos da representação gráfica dos elementos planos e tridimensionais com instrumentação manual. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: IEZZI, Gelson; DOLCE, Osvaldo; MACHADO, Antonio. Geometria plana: conceitos básicos. São Paulo: Atual, 2008 FRENCH, Thomas Ewing; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. Porto Alegre: Globo, 2005 MARCHESI JUNIOR, Isaías. Desenho Geométrico. 16. ed. São Paulo: Ática, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blücher, 2015 LACOURT, H. Noções e fundamentos de geometria descritiva: ponto, reta, planos, métodos descritivos, figuras em planos. Rio de Janeiro: LTC KALEFF, Ana Maria M. R.; REI, Dulce Monteiro; GARCIA, Simone dos Santos. Quebra-cabeças geométricos e formas planas. 3. ed. Rio de Janeiro: Eduff, 2002







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FONSECA, Ana Angélica Sampaio e; CARVALHO, Antonio Pedro Alves de; PEDROSO, Gilberto de Menezes (Org.). Geometria descritiva: noções básicas. 5. ed. Salvador: Quarteto, 2006 SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 5. ed., rev. Florianópolis: UFSC, 2009. 203 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL I: 5DB124 EMENTA: Os fundamentos do tratamento de imagem utilizando ferramenta digital e adequando para pratica profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HOPPE, Altair. Adobe Photoshop: para fotógrafos, designers e operadores digitais. Santa Catarina: Photos, 2007. ANDRADE, Marcos Serafim de. Adobe Photoshop CS6. São Paulo: Senac, 2013. GIORDAN, Daniel. Adope Photoshop 7: Guia Prático Visual. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VIEIRA, Anderson da Silva. Adobe Photoshop CS2: guia prático visual. Rio de Janeiro: Alta Books, 2005. MCCLELLAND, Deke. Adobe Photoshop CS5 one-on-one: guia de treinamento passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2011. FITTIPALDI, Mário (Org.). O grande livro da inspiração. São Paulo: Europa, 2009 HEARTFIELD, John. Make your small business wibsite work: easy answers to content, navigation, and design. Massachussetts: Rockport Publishers, 2004 LIMA, Carlos Eduardo Ferreira. Adobe Photoshop CS: guia prático em português. São Paulo: Érica, 2005. FOTOGRAFIA I: 5DB125 EMENTA: Os fundamentos da captação e composição de imagem utilizando ferramentas analógicas e digitais e reflexão da linguagem fotográfica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SONTAG, Susan. Sobre fotografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2004 HEDGECOE, John. O novo manual de fotografia: guia completo para todos os formatos. São Paulo: SENAC, 2007. TRIGO, Thales. Equipamento Fotográfico: Teoria e Prática. 5ª. São Paulo: SENAC, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ADAMS, Ansel. A câmera. 4ª. São Paulo: SENAC, 2006. TARNOCZY JUNIOR, Ernesto. A arte da composição. Santa Catarina: iPhoto, 2013 MAMMI, Lorenzo; SCHWARCZ, Lilia Moritz (Org.). 8x Fotografia: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 2008. BUITONI, Dulcília Helena Schoeder. Fotografia e jornalismo: a informação pela imagem. São Paulo: Saraiva, 2011. BRANCO, Sérgio. O melhor do fotojornalismo brasileiro. São Paulo: Editora Europa, 2012.







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PSICOLOGIA: 5DB126 EMENTA: Os fundamentos e a evolução da Psicologia. As áreas de conhecimento da Psicologia. As principais concepções teóricas da psicologia na atualidade. Os principais temas teóricos de Psicologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: JUNG, C.G (Org.). o homem e seus símbolos. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1964. BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes T. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo: Saraiva 2009. BRAGHIROLLI; Elaine Maria, et al. Psicologia geral. 32. ed. Rio de Janeiro: Vozes. 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FREUD, Sigmund. O futuro de uma ilusão, o mal-estar na civilização e outros trabalhos. Rio de Janeiro: Imago, 2006. MAFFESOLI, Michel. Elogio da razão sensível. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. GOMBRICH, E. H. Arte e ilusão: um estudo da psicologia da representação pictórica. 4. Ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007 KOHLER, Wolfgang. Psicologia da Gestalt. Belo Horizonte: Itatiaia, 1980. NORMAN, Donald A. Design emocional: por que adoramos (ou detestamos) os objetos do dia-a-dia. Rio de Janeiro: Rocco, 2008 DESENHO DE OBSERVAÇÃO I: 5DB127 EMENTA: Representação do objeto tridimensional aplicando-se técnicas expressivas de representação à mão livre utilizando os princípios da geometria, desenho de observação, de expressão e de formas geométricas, luz, sombra, textura, proporção, representação volumétrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTÍN I ROIG, Gabriel. Fundamentos do desenho artístico: aula de desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2007 HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. 13. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2004. OSTROWER, Fayga. Universos da arte. 24. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTI, Leon Battista; MENDONÇA, Antônio DA Silveira, trad. Da pintura. 2. ed. Campinas: Unicamp, 1999. SIMBLET, Sarah. Anatomy for the artist. New York: DK Publishing, 2001. SIMON, Mark. Producing independent 2D character animation: making and selling a short film. Amsterdã: Focal, 2003 Jayme. A técnica do desenho: elementos do rosto: olhos, boca, nariz e orelhas. São Paulo: Criativo, 2014. HALL, Andrew. Fundamentos essenciais da ilustração. São Paulo: Rosari, 2012.







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2º SEMESTRE HISTÓRIA DA ARTE I: 5DB221 EMENTA: Arte, estética e história. Movimentos artísticos na história: arte clássica, renascimento, barroco, rococó, neoclássico, romantismo, realismo romântico, impressionismo. A tradição artística ocidental baseada em uma cultura de imagens específicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARGAN, Giulio Carlo. Arte moderna: do iluminismo aos movimentos contemporâneos. 2. ed. São Paulo: Cia das Letras, 2008. GOMBRICH, Ernest Hans. A história da arte. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, c1999. HAUSER, Arnold. História Social da Arte e da Literatura. 2ª ed. São Paulo: Martins Editora, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GOODING, Mel. Arte abstrata. São Paulo: Cosac & Naify, 2002 FRANCASTEL, Pierre. Pintura e sociedade. São Paulo: Martins Fontes, 1990. PEVSNER, Nikolaus. Academias de arte: passado e presente. São Paulo: Cia das Letras, 2005. DEMPSEY, Amy. Estilos, escolas e movimentos. São Paulo: Cosac&Naif, 2010. AMARAL, Aracy A. Arte para quê?: a preocupação social na arte brasileira 1930-1970: subsídio para uma história social da arte no Brasil. 3. Ed. São Paulo: Studio Nobel, 2003. PROJETO EM DESIGN I: 5DB222 EMENTA: Os fundamentos da linguagem gráfica e tridimensional da mecânica do papel e a sua composição, layout e diagramação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NIEMEYER, Lucy. Tipografia: apresentação. 2. ed. Rio de Janeiro: 2AB, 2001 GOMEZ-PALACIO, Bryony; VIT, Armin. A referência no design gráfico: um guia visual para a linguagem, aplicações e história do design gráfico. São Paulo: Blucher, c2011 NEWARK, Quentin. O que é design gráfico? Porto Alegre: Bookman, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo PageMaker. 300 superdicas de editoração, design e artes gráficas PEREZ, Clotilde. Signos da Marca: Expressividade e Sensorialidade. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. CONSOLO, Cecilia (Org.). Anatomia do design: uma análise do design gráfico brasileiro. São Paulo: Blucher, c2009 TONDREAU, Beth. Criar grids: 100 fundamentos de layout. São Paulo: Blucher, 2009 DABNER, David. Guia de artes gráficas: design e layout : princípios, decisões e peojectos. Barcelona: Gustavo Gili, 2003







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LINGUAGEM VISUAL TRIDIMENSIONAL: 5DB223 EMENTA: Fundamentos dos códigos da linguagem visual com ênfase na composição e reflexão da cor, luz e sombra no elemento tridimensional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEFTERI, Chris. Como se faz: 82 técnicas de fabricação para design de produtos. São Paulo: Blucher, 2010. FRY, Roger. Visão e forma. São Paulo: Cosac & Naify, 2002. WOMG, W.. Princípios da Forma e Desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BANHAM, Reyner. Teoria e projeto na era da máquina. São Paulo: Perspectiva, 1979. LUZ, Alan Richard da. Vídeo game: história, linguagem e expressão gráfica. São Paulo: Blucher, c2010. SELLES, G. Ideologia y utopia del diseno, contribuicion a la teoria del diseno industrial. Barcelona: Gustavo Gilli, 1975. GRAU, Oliver. Arte virtual: da ilusão à imersão. São Paulo: Unesp, c2005 TEICHMANN, IONE Mendes. Cardapios: TECNICAS E CRIATIVIDADE. 5. ed. CAXIAS DO SUL: EDUCS - EDITORA DA UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL, 2000 DESENHO DE OBSERVAÇÃO II: 5DB224 EMENTA: Fundamentos da percepção visual e representação gráfica não instrumentada dos elementos do espaço e sua proporção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DOCZI, György. O poder dos limites: harmonias e proporções na natureza, arte e arquitetura. São Paulo: Mercuryo, 2012. SIMBLET, Sarah. Desenho. São Paulo: Ambientes & Costumes, 2011 HALLAWELL, Philip. À mão livre: a linguagem do desenho. 13. ed. São Paulo: Melhoramentos, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHING, Frank. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013. CHING, Frank. Representação Gráfica para Desenho e Projeto. Barcelona: Gustavo Gili, 2001. SIMBLET, Sarah. Anatomy for the artist. New York: DK Publishing, c2001 JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: anatomia e animais. São Paulo, SP: Editora Criativo, 2011. JUBRAN, Alexandre. Desenho à mão livre: crianças e objetos. São Paulo, SP: Editora Criativo, 2012. TÉCNICAS DE PESQUISA:5DB225 EMENTA: Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de um trabalho científico. A organização das fontes. A comunicação dos resultados.







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FUNDAMENTOS DE PROJETO DO ESPAÇO: 5DB423 EMENTA: Fundamentos da metodologia para projeto de espaços. Leitura e reflexão sobre o espaço, objeto, cor e luz. A interferência no ambiente interno. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHING, Francis D. K. Representação Gráfica em Arquitetura. 5ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

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MCGOWAN, John. Manual Completo de Bricolagem. Lisboa: Editora Estampa, 2002. LIMA, Marco Antonio M. Introdução aos Materiais e Processos para Designers. Rio de Janeiro: Ed. Ciência Moderna Ltda, 2006. PERES, Luciano; BERNACHOUR, Mohand; SANTOS, Valdemir R. dos. O Gesso – Produção e Utilização na Cosntrução Civil. Recife: Edições Bagaço, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTHA, Luiz Fernando. Análise de estruturas: conceitos e métodos básicos. Rio de Janeiro: Campus, c2010 SALEM, Carlos. Jóias Criação e Modelagem. São Paulo: Gráfica Parma, 2000. SHIMIZU, Yoshiharu et al. Models & prototypes: clay, plaster, Styrofoam, paper. Tokyo: Graphic-sha, c1991. LEFTERI, Chris. Making it: manufacturing techniques for product design. London: Laurence King Publishing, 2007. CRISTIANO, Giuseppe. Storyboard design course: principles, practice, and techniques : the ultimate guide for artists, directors, producers, and scriptwriters. New York: Barron's, 2007 ERGONOMIA: 5DB428 EMENTA: Os fundamentos do homem em relação aos objetos e sua melhor adequação de interface. Aplicações coletivas e individuais. Os estudos da antropometria, engenharia de Segurança e Percepção. Normas de Ergonomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GOMES, Filho. Ergonomia do objeto: sistema técnico de leitura ergonômica. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Escrituras, 2010. TILLEY, Alvin R.. As medidas do Homem e da Mulher. Porto Alegre: Bookman, 2005. DUL, Jan; WEERDMEESTER, B.A. Ergonomia prática. 2. Ed., rev., ampl. São Paulo: Editora Blücher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: IIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e produção. 2. ed., ver. e ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 2005. FALZON, Pierre. Ergonomia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. CAMBIAGHI, Silvana. Desenho universal: métodos e técnicas para arquitetos e urbanistas. São Paulo: Senac, 2007 MORAES, Anamaria de; PEQUINI, Suzi Muriño. Ergonomia para trabalho com terminais informatizados. Rio de Janeiro: 2AB, 2000 DREYFUSS, Henry. Designing for people. New York: Allworth Press, 2003. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL V: 5DB429 EMENTA: Fundamentos da composição com uso de ferramenta vetorial de construção e edição da imagem e diagramação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA:







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WEMPEM, Faithe; FREITAS, Fabio, trad. Dez minutos para aprender Power Point 2000. São Paulo: Berkeley Brasil, 2000. TAJRA, Sanmya Feitosa. Projetos em sala de aula: powerpoint 2000. São Paulo: Érica, 2000. MANDEL, Steve. Como fazer uma apresentação perfeita: um guia prático para discursar melhor: técnicas comprovadas para tornar a apresentação mais confiante, entusiástica e persuasiva. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003. WEIL, Pierre; TOMPAKOW, Roland. O corpo fala: a linguagem silenciosa da comunicação não verbal. 69. ed. Petrópolis: Vozes, 2012. MODELOS E PROTÓTIPOS III: 5DP822 EMENTA: Metodologia para gerenciamento para a construção dos modelos físicos construídos com auxílio de mão de obra externa e ou equipamentos digitais, levantamento e analise das possibilidades. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ALMEIDA, Fernando. O bom negócio da sustentabilidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002 ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro: OSONO, Emi; SHIMIZU, Norihiko; TAKEUCHI, Hirotaka. Relatório Toyota: contradições responsáveis pelo sucesso da maior montadora do mundo. São Paulo: Ediouro, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MADEIRA: uso sustentável na construção civil. São Paulo:(s.n.), 2009. STEVENSON, William J.; FRANKEL, Roger D., trad. Administracao das operacoes de producao. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001 TRIPODI, Antonino. Madeiras para marcenaria, carpintaria e artesanato. São Paulo: CTT Cultural, 2006. IRIGARAY, Hélio Arthur. Gestão e desenvolvimento de produtos e marcas. Rio de Janeiro: FGV, 2004. KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000. ORGANIZAÇÃO E PRÁTICA PROFISSIONAL: 5DB823 EMENTA: Desenvolvimento do sistema da prática profissional e suas atribuições legais. Estudo e reflexão no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacional e planetário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SEIDMAN, Dov. Como: por que o como fazer algo significa tudo... nos negócios (e na vida). São Paulo: DVS, 2009.







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KOTLER, Philip, ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. 12ª Ed..São Paulo: Prentice Hall, 2008. BARROS, Claudius D'Artagnan C. de. Excelência em serviços: uma questão de sobrevivência no mercado. 2. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999/ 2002 COMPLEMENTAR: CENTRO PORTUGUES, DE DESIGN. Manual de Gestão de Design. Porto: Centro Português de Diseño, 1997. BARROS, Carla Eugênia Caldas. Aperfeiçoamento e dependência em patentes. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2004. ASSOCIAÇÃO DOS DESIGNERS GRÁFICOS DO BRASIL. O valor do Design: guia ADG Brasil de prática profissional do designer gráfico. São Paulo: Senac, ADG, 2003. DUTRA, Micaela Dominguez. Capacidade contributiva: análise dos direitos humanos e fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2010 YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. DESIGN E TECNOLOGIA DO PRODUTO IV: 5DP823 EMENTA: Analisar e aplicar o conhecimento adquirido no curso em relação a os materiais, Tecnologia de transformação. Explorando a complexidade avançada dos elementos construtivos. Estudo e reflexão na redução de impacto no meio ambiente. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MANZINI, Ezio. Design para a inovação social e sustentabilidade: comunidades criativas, organizações colaborativas e novas redes projetuais. Rio de Janeiro: E-papers, 2008. PELTIER, Fabrice; SAPORTA, Henri. Design Sustentável: Caminhos Virtuosos. São Paulo: Senac, 2009. NORMAN, Donald A. O design do futuro. Rio de Janeiro: Rocco, 2007; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAIVA, Ely Laureano; CARVALHO JURNIOR, José Mario de; FENSTERSEIFER, Jaime Evaldo. Estratégia de produção e de operações. Porto Alegre: Bookman, 2004 DEGARMO, E. Paul; BLACK, J. Temple; KOHSER, Ronald A. Materials and processes in manufacturing. 11. ed. New Jersey: John Wiley, c2012 MOORE, Graham. Nanotecnologia e embalagens. São Paulo: Editora Blücher, c2010. DIEGUES, Antônio Carlos. ETNOCONSERVAÇÃO: novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo: HUCITEC, NUPAIB, 2000 WEISZ, Joel. Projetos de inovação tecnológica: planejamento, formulação, avaliação, tomada de decisões. Brasília: IEL, 2009.







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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DIGITAL IX: 5DP824 EMENTA: Gerenciar e acompanhar a confecção de modelos físicos nos centros tecnológicos de prototipagem, fechamento de arquivo, aprofundar os conhecimentos aplicando as ferramentas de representação Digital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PROTOTIPAGEM rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Editora Blücher, 2007 CLAZIE, Ian. Portfólio digital de design: um guia prático para apresentar seus trabalhos online. São Paulo: Blucher, 2011 DOMINGUES, Diana. Criação e interatividade na ciberarte. São Paulo: Experimentos, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FAÇANHA, Astrid ; MESQUITA, Cristiane (Org.). Styling e criação de imagem de moda. São Paulo: Senac, 2012 GROOVER, Mikell P. Automation production systems and computer-integradted manufacturing. New Jersey: Prentice Hall, 2001. RIBEIRO, Humberto Luiz; RIBEIRO, Antônio Fábio. Indústria da construção na era digital: superobra.com : guia executivo. Brasília 2003 BROCKMAN, Jay B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. VENDITTI, Marcus. Desenho técnico sem prancheta com Autocad 2008. 2. ed. Florianópolis: Visual Books, 2007. Disciplina Optativa – 5OP001 Língua Brasileira de Sinais EMENTA: Aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua Brasileira de Sinais - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Prática de Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2011. SANTOS, Teresa Maria Momensohn; RUSSO, Iêda Chaves Pacheco (Org.). Prática da audiologia clínica. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. STRNADOVÁ, Vera. Como é ser surdo. Petrópolis: Babel, c2000 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Enciclopédia da língua de sinais brasileira: o mundo do surdo em libras. São Paulo: Edusp, 2009 CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte; MAURICIO, Aline Cristina. Novo Deit-Libras: dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira, baseado em linguística e neurociências cognitivas. São Paulo: Inep, 2009. 2 v. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011







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QUADROS, Ronice Müller de; KARNOPP, Lodenir. Língua de sinais brasileiras: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004 SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Libras em contexto: curso básico : livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: Walprint gráfica e editora, 2009

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