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    Verso 2013Verso 2013

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    So elementos estruturais cuja funo atransferncia de cargas da estrutura para

    a camada resistente de solo

    IMPORTNCIAESTRUTURAL!!!

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    4 a 10% do custo global e podem chegara 20%.

    IMPORTNCIA ECONMICA!!!

    Podem inviabilizar oempreendimento

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    Quanto transmisso das cargas: Fundaes Diretas Fundaes Indiretas

    As fundaes se classificam em diretas e indiretas,

    de acordo com a forma de transferncia de cargasda estrutura para o solo onde ela se apia.

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    Quanto transmisso das cargas:

    Fundaes Diretas Aquelas em que a transmisso da carga para o solo

    feita preponderantemente pela base.

    Ferragem Alvenaria

    Concreto

    Lastro de

    concreto magro

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    Quanto transmisso das cargas:

    Fundaes DiretasA transmisso das cargas feita atravs da base doelemento estrutural da fundao, considerando apenaso apoio da pea sobre a camada do solo, sendo

    desprezada qualquer outra forma de transferncia dascargas. (BRITO, 1987).

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    Quanto transmisso dascargas:

    Fundaes Indiretas Aquelas em que a transmisso da

    carga para o solo feita

    preponderantemente pela superfcie

    lateral.Atrito lateral

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    Quanto transmisso das cargas:

    Fundaes Indiretas So aquelas que transmitem as cargas por

    efeito de atrito lateral do elemento estruturalcom o solo e por efeito de ponta.

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    Quanto transmisso das cargas:

    Fundaes Indiretas As fundaes indiretas so sempre

    profundas, devido a forma de transmisso decargas ao solo (atrito lateral) que exigegrandes dimenses dos elementos defundao.

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    Quanto profundidade da cota de apoio Fundaes Rasas

    Exemplo: Sapatas

    Laje Radier Blocos de fundao

    Aquelas em que a cota de apoio est

    em at 2 m de profundidade

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    Quanto profundidade da cota de apoio Fundaes Profundas

    Aquelas em que a cota de apoio est acimade 2 m de profundidade

    Exemplo:

    Estacas

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    Quanto profundidade da cota de apoio Fundaes Profundas: Quando usar?

    Solos superficiais pouco resistentes e/ou cargasestruturais elevadas

    Solos superficiais sujeitos a eroso

    Fundaes em locais alagados ou abaixo do nvel NAfretico

    Possibilidade de escavaes futuras prximas ao local

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    Estaca de madeiraEstaca de ao

    em concreto pr-moldadoEstacas pr-fabricadas

    FrankStrauss

    Barrete/EstacoHlice contnua

    EscavadaBroca

    Estaca de concretomoldada in loco

    Fundaes indiretas

    Com ar comprimidoA cu abertoTubulesFundaes diretas profundas

    RadiersAlavancada

    AssociadaIsoladaCorrida

    SapatasFundaes diretas rasas

    Quadro resumo

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    Sondagem SPT ou percussoou sondagem de simples, um processo de explorao do subsolo, para se obter

    subsdios que colaboram para definir o tipo edimensionamento das fundaes.

    SPT (Standard Penetration Test)

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    SPT (Standard Penetration Test)

    O ensaio consiste na cravao no solo, de um cilindro

    amostrador, atravs de golpes de um martelo (65 kg demassa), solto em queda livre de 75 cm altura.

    So anotados os nmeros de golpes necessrios para a

    cravao do amostrador em trs trechos consecutivosde 15 cm.

    O valor da resistncia penetrao (NSPT) consiste no

    nmero de golpes aplicados na cravao dos 30 cmfinais.

    NBR 6484 - Execuo de Sondagem de Simples Reconhecimento dos Solos

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    SPT (Standard Penetration Test)

    Solo resistente (15 golpes) a +- 1,5 m profundidadeIndicao para fundaes rasas.

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    Fundaes diretas rasas

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    Blocos e alicerces Este tipos de fundaes so utilizados

    quando h atuao de pequenas cargas,ligados por vigas denominadas baldrames.

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    Blocos: So elementos estruturais de grande rigidez,

    ligados por vigas baldrames.

    Bloco de alvenariade tijolos

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    Bloco corrido oualicerce emalvenaria de tijolos

    Blocos: Suportam predominantemente esforos de

    compresso simples provenientes das cargas

    dos pilares.

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    O que isso significa?

    no tem a necessidade de armao.Blocos e alicerces

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    Blocos: Eventuais esforos de trao so absorvidos

    pelo prprio material do bloco. Geralmente, usa-se blocos quando a

    profundidade da camada resistente do solo

    est entre 0,5 e 1,0 m de profundidade.(BRITO, 1987).

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    Faces: verticais, inclinadas ouescalonadas

    Altura: relativamente grande(necessrio para que trabalhemessencialmente compresso).

    Planta: seo quadrada,retangular, triangular ou mesmopoligonal.

    Blocos:

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    Alicerces:

    So tambm denominado de blocos corridos Utilizados em construes de pequenas

    cargas provenientes de paredes estruturais.

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    Blocos e alicerces Escavao

    Cuidado: verificar se h formigueiros e razes dervores no momento desta atividade.

    Compactao a camada do solo resistente(apiloamento do fundo)

    Colocao de um lastro de concreto magro > 9 MPa 5 a 10 cm

    Seqncia executiva

    `(baixo consumode cimento)

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    Blocos e alicerces Execuo do embasamento Concreto

    Alvenaria Pedra

    Construo de cinta de amarrao (concreto

    armado) Finalidade: absorver esforos no previstos, suportarpequenos recalques, distribuir o carregamento ecombater esforos horizontais.

    Seqncia executiva

    U i id d F d l d P Di i li C t Ci il II

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    Blocos e alicerces Camada de impermeabilizao

    Finalidade: Evitar a subida de umidade porcapilaridade para a alvenaria de elevao. Deve-se evitar descontinuidades que podero

    comprometer seu funcionamento.

    Seqncia executiva

    U i id d F d l d P Di i li C t Ci il II

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    Blocos e alicerces Camada de impermeabilizao

    So comuns: Argamassa polimrica Emulso asfltica

    Emulso acrlica Papelo alcatroado (feltro asfltico)

    Seqncia executiva

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    Blocos e alicerces

    Seqncia executiva

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    Blocos e alicerces

    Seqncia executiva

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    Sapatas

    (Jos Freitas Jr.)

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    Sapatas

    Sapata de edifciode grade porte

    PCC-USP

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    Sapatas Podem ser pr-moldadas

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    Sapatas corridas So elementos contnuos que acompanham alinha das paredes, as quais lhes transmitem a

    carga por metro linear.

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    Sapata associada Usada quando a proximidade de dois ou mais

    pilares tanta que as suas sapatas isoladas se

    superpem.

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    Sapata associada Neste caso usa-se uma sapata nica onde se

    apiam 2 ou mais pilares (sapata associada)

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    Sapata alavancada

    Caso de pilares de divisa ou prximos a obstculosonde no possvel fazer com que o centro degravidade da sapata coincida com o do pilar.

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    Sapata alavancada

    Nestes casos usa-se uma viga alavanca ligadaentre duas sapatas de modo que um pilarabsorva o momento resultante da excentricidade

    da posio do outro pilar.P1 P2

    S1 S2

    S2

    S1

    P1

    P2P1 + P2 = S1 + S2

    d1

    d2P1 x d2 = S1 x d1

    d2

    d1

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    Sapatas Escavao da vala

    Pelo menos 10 cm de folga para permitir o

    trabalho de operrio dentro dela Frma para o rodap, com folga de 5 cm para

    a (concreto magro)

    Posicionamento das frmas

    Seqncia executiva

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    Sapatas Posicionamento da armao

    Posicionamento do pilar em relao caixacom as armaes

    Concretagem

    A base pode ser vibrada normalmente mas para aparte inclinada necessrio compactarmanualmente

    Seqncia executiva

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    Sapatas

    Seqncia executiva

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    D t t d C t Ci il

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    Sapatas

    Seqncia executiva

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    Sapatas Controle de execuo

    Locao do centro da sapata e do eixo do pilar Cota do fundo da vala Limpeza do fundo da vala

    Nivelamento do fundo da vala Dimenses da forma da sapata

    Armadura da sapata e do arranque do pilar

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    Radier A utilizao de sapatas corridas adequada

    economicamente enquanto sua rea emrelao da edificao no ultrapassa 50%. Caso contrrio, mais vantajoso reunir todas

    as sapatas num s elemento de fundaodenominado radier.(BRITO, 1987).

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    Radier. O que ?

    Fundao rasa que funciona como uma laje contnua deconcreto armado em toda a rea da construo e transmite as

    cargas da estrutura (pilares ou paredes) para o terreno.

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    Radier. O que ?

    impactopr

    otensao.com.br

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    Radier Executado em concreto armado

    Devido a atuao de esforosde compresso e trao.

    O radier uma pea inteiria, oque pode lhe conferir uma alta

    rigidez (muitas vezes evitagrandes recalques).

    (BRITO, 1987).

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    Radier Desvantagem: impe a necessidade de execuoprecoce de todos os servios enterrados (instalaessanitrias, etc).

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    Radier

    Posicionamento das

    armaduras

    Sistemas de instalao

    Caminhos para aconcretagem

    Seqncia executiva

    PCC-USP

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    Radier

    Posicionamento das

    armaduras

    Sistemas de instalao

    Caminhos para aconcretagem

    Seqncia executiva

    PCC-USP

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    Radier

    Seqncia executiva

    Posicionamento deespaadores

    PCC-USP

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    Radier

    Acabamento

    Seqncia executiva

    PCC-USP

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    Radier Controle de execuo

    Locao dos eixos dos pilares Cota do fundo da escavao Nivelamento do fundo da vala

    Posicionamento dos componentes das instalaesenterrados

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    Fundaes diretas profundas

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    Tubules So elementos da fundao que transmitem a

    carga ao solo resistente por compresso. composto por um fuste cilndricoe uma

    base alargadaem forma de tronco de cone.

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    Departamento de Construo Civil

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    67/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 67

    Tubules

    Fuste

    Basealargada

    Transmisso de cargaspela base alargada, em

    elevada profundidade

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    68/107

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    69/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 69

    Tubules Riscos: Queda de pessoas ao estrarem ou sarem

    Soterramento Queda de ferramentas e equipamentos Choque eltrico

    Infeces Asfixia ou intoxicao com gases

    Afogamento (inundao)

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    70/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 70

    Tubules Vantagens:

    Possibilidade de descida do operrio nasescavaes para limpeza da base

    Menor custo de mobilizao

    Menor intensidade de vibrao e rudo

    Possibilidade de verificao in loco das camadasde solo

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    71/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 71

    Tubules (de acordo com o mtodo de escavao) Tubulo a cu aberto

    Consiste em um poo aberto manualmenteou

    mecanicamenteem solos coesos, de modo queno haja desmoronamento durante a escavao, eacima do nvel dgua.

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    72/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 72

    Tubules Tubulo a cu aberto

    Quando h tendncia ao desmoronamento,reveste-se o furo com alvenaria de tijolo, tubo deconcreto ou de ao.

    O fuste escavado at a cota desejada, a base

    alargada e posteriormente enche-se de concreto.

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    Seqncia executiva

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    73/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 73

    Tubules Tubulo a cu aberto

    Marcar o eixo do tubulo com um piquete de madeira.

    Seqncia executiva

    Dimetro mnimo =70 cm

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    Departamento de Construo Civil

    Seqncia executiva

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    74/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 74

    Tubules

    Tubulo a cu aberto Arame + prego marcar circunferncia que

    delimita o tubulo (dimetro mnimo = 70 cm).

    Seqncia executiva

    Dimetro mnimo =70 cm

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    Departamento de Construo Civil

    Seqncia executiva

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    75/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 75

    Tubules Tubulo a cu aberto

    Pode ser uma caixa e madeira fincada no local.

    Seqncia executiva

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    Departamento de Construo Civil

    Seqncia executiva

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    76/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 76

    Tubules

    Tubulo a cu aberto Projeto de fundao especificando:

    Dimensionamento do tubulo( e alturas fuste e da base)

    Projeto de armao Profundidade estimada do tubulo

    Planta de frma das fundaes Locao

    Cota de arrasamento dos tubules

    Seqncia executiva

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    Departamento de Construo Civil

    Seqncia executiva

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    77/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 77

    Tubules Tubulo a cu aberto

    q

    Para escavao manualusa-se p, balde e umsarilho para a retirada

    da terra.

    PCC-USP

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    78/107

    Universidade Federal do Paran Disciplina: Construo Civil II

    Departamento de Construo Civil

    Seqncia executiva

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    79/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 79

    q

    PCC-USP

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    Departamento de Construo Civil

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    80/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 80

    Luiz A. N. Jr

    Tubulo a cu aberto

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    81/107

  • 8/11/2019 Fundaes Diretas-UFPR

    82/107

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    Seqncia executiva

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    83/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 83

    Tubules

    Laila Valduga

    Laila Valduga

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    Seqncia executiva

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    84/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 84

    Tubules

    Laila Valduga

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    86/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 86

    Tubules Tubulo a cu aberto

    Pode ocorrer que alguma camada do solo noresista perfurao e desmorone (no caso desolos arenosos). Neste caso necessrio o encamisamento da pea

    ao longo dessas camadas. Tubos de concreto ou ao.

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    Seqncia executiva

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    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 87

    Tubules

    Laila Valduga

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    88/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 88

    Tubules

    Tubulo a cu aberto

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    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 89

    Tubules Tubulo a cu aberto

    Fazer o alargamento da base de acordo com asdimenses do projeto.

    Verificar as dimenses do poo, como:profundidade, alargamento da base.

    Verificar o tipo de solo da base. Certificar se os poos esto limpos.

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    90/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 90

    Base alargada

    PCC-USP

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    91/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 91

    Tubules Tubulo a cu aberto Etapas de execuo

    Posicionar as armaduras Concretagem do tubulo

    Usar um funil tremonha (ou bomba com brao emangote) com o comprimento da ordem de 5 vezes

    seu dimetro para evitar segregao do concreto eevitar que o concreto bata nas paredes do tubulo ese misture com a terra.

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    Seqncia executiva

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    92/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 92

    Tubules Tubulo a cu aberto

    Etapas de execuo Concretagem do tubulo

    Usar concreto com fluidez adequada de modo que oconcreto se espalhe pela base pelo impacto dedescarga.

    Caso contrrio, conveniente a interrupo daConcretagem de tempos em tempos e que umfuncionrio desa para espalhar o concreto.

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    Seqncia executiva

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    93/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 93

    Concretagem com bomba com braoe mangote

    Tubules a cu aberto Concretagem

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    94/107

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    95/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 95

    Escavao Concretagem

    Camisas ou tubos de ao,que so iados durante aconcretagem, possibilitama escavao de tubules

    cu aberto em terrenosligeiramente instveis.

    Camisade ao

    Tubules

    Tubulo a cuaberto, encamisado

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    96/107

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    97/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 97

    Tubules Tubulo com ar comprimido

    No mximo 3 atmosferas de presso

    Limitado a 30 m abaixo do lenol fretico. O equipamento utilizado consiste basicamente de

    um compressor e uma cmara de equilbrio.

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    98/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 98

    Tubules Tubulo com ar

    comprimido

    Durante acompresso o sanguedos homens absorve

    mais gases do que napresso normal.

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    99/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 99

    Tubules

    Tubulo com ar comprimido Descompresso rpida: o gs

    absorvido em excesso no sanguepode formar bolhas, causandodorese at a morte por embolia.

    Para evitar: antes de passar presso normal, os trabalhadoresdevem sofrer um processo de

    descompresso lenta (> 15 min.)numa cmara de emergncia

    (BRITO, 1987).

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    100/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 100

    Tubules Tubulo com arcomprimido

    Viaduto RFFSA - Jardim Itlia18 tubules a ar comprimido

    (Taubat - SP 1989)

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    101/107

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    102/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 102

    Tubules Tubulo com ar comprimido

    Neste tipo de sistema existe sempre o encamisamento

    com camisas de concreto ou de ao. Camisa de concreto:cravao, abertura e

    concretagem so feitas com o ar comprimido, pois oservio manual.

    Camisa de ao:a cravao feita a cu aberto com oauxlio de um bate estacas e a abertura e concretagemso feitas a ar comprimido.

    Universidade Federal do Paran Disciplina: Construo Civil II

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    103/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 103

    Tubules Controle de execuo

    Locao do centro do tubulo

    Cota de fundo da base do tubulo Verticalidade da escavao

    Alargamento da base

    Posicionamento das armaduras (quando houver) Dimetro do tubulo

  • 8/11/2019 Fundaes Diretas-UFPR

    104/107

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    105/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 105

    Luiz A. N. Jr

    Liberando as bases de tubulo a ar comprimido

    Tubules com ar comprimido

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    Departamento de Construo Civil

    Tubules liberao da base

  • 8/11/2019 Fundaes Diretas-UFPR

    106/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 106

    Luiz A. N. Jr

    Universidade Federal do Paran Disciplina: Construo Civil II

    Departamento de Construo Civil

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    107/107

    Prof. Dr. Marcelo Medeiros Grupo de Materiais de Construo 107

    Apostila de fundaes da disciplina: Tecnologia da construo deedifcios 1. Escola Politcnica da Universidade de So Paulo.

    Material de aula da disciplina Tecnologia da construo de edifcios1. Escola Politcnica da Universidade de So Paulo.

    Leal, U. Fundaes Rasas. Revista Tchne. N. 83, 2004. HACHICH, W. et al. Fundaes Teoria e Prtica. Editora Pini. 2. ed.1998.

    JOPPERT Jr., I. Fundaes e Contenes de Edifcios. Editora Pini.

    1. ed. 2007.