FUNDADA EM 1976 PELO ENG. JOSÉ MOHALLEM · “O importante não é vencer todos os dias mas sempre...

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SELT ENGENHARIA LTDA.- FUNDADA EM 1 DE SETEMBRO DE 1976 PELO ENG. JOSÉ MOHALLEM º ANO XI • Nº 42 • 1º TRIMESTRE DE 2016 FUNDADA EM 1976 PELO ENG. JOSÉ MOHALLEM Engenharia Ltda. Venha conhecer a mulher mais antiga das Américas na página 6 Aconteceu em 1976. Você se lembra? Era criança? Página 2 MENSAGEM DA DIRETORIA Política de Qualidade da SELT - QSMS “A Política da Selt é atuar no segmento de engenharia, buscando a satisfação dos seus clientes, sócios e colaboradores e o desenvolvimento da empresa, com o uso conscien- te dos recursos naturais, prevenindo a poluição e respeitando o meio ambiente, assim como prevenindo lesões e doenças ocupacionais em seus colaboradores, atendendo os requisitos legais aplicáveis e dos seus clientes, com o compromisso da melhoria contínua dos processos de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde”. Nós nos lembramos muito bem, apesar da pouca idade, quase saídos da infância. Dr. José Mohallem era um pai preocupado com sua famí- lia e com o futuro da sua empresa. Que empresa? Quase se poderia chamar, na linguagem de hoje, de microempresa. Durante o ano, que hoje parece longínquo, de 1976, com o país incerto e ainda go- vernado sem democracia, ele aprofundava estudos e cálculos para fundar uma irma no ramo que ele conhecia muito bem. Marcou para 1º. de setembro a data e podemos imaginar sua ansiedade fazendo planos, removendo diiculdades. A Selt Engenharia – já com o nome Selt, mas com a razão social de Sociedade de Eletrii- cação Ltda. – nasceu do fruto de idealismo e per- severança. Quase sozinho, o engenheiro eletricista jovem subiu em postes, dirigiu veículos nada segu- ros e esticou ios. Fez-se a luz. Luz que brilha há 40 anos. Temos muito orgulho, nós os Mohallem´s de 2ª. geração, de ter dado continuidade àquele trabalho. De saber que sua luta contra tantos obstáculos – i- nanceiros, administrativos, logística, concorrência de mais poderosos – não foi em vão. Com alegria damos início ao 40º. ano da Selt. Com orgulho a vemos hoje forte. O trabalho do dedicado engenheiro e de milhares de pessoas que o acompanharam e o seguiram, frutiicou. É nosso estímulo para seguir m frente. Em 2015 a Prefeitura de Juiz de Fora realizou 22.148 atendimentos de manuten- ção de iluminação pública na cidade, atingindo a média mensal de 1.845 procedimentos. Um balanço bastante positivo. Em dezembro foram atendidos 2.090 pontos, mais do que o dobro de pedidos feitos pela população (943) no mesmo período, através do call center. Este foi o primeiro ano em que as prefeituras tiveram que assumir a iluminação pública, após resolução da Aneel, e Juiz de Fora apresentou um serviço de qualidade e eiciência. O êxito é devido ao sistema de ronda diurna/noturna, em que são veriicadas diariamente lâmpadas que permanecem acesas durante o dia ou apagadas durante a noite, em rotas delineadas ou regiões pré-determinadas. Durante o trabalho, os pontos onde são identiica- dos defeitos são registrados no sistema e recebem reparo posteriormente, antes mesmo de haver reclamação da população. O diretor de Energia e Eletriicação da Empav, engenheiro Wilson Ferrareze, explicou que, ao assumir a manutenção do sistema de iluminação pú- blica, a PJF tinha como meta oferecer o serviço no menor tempo possível: “Após diversos ajustes no procedimento, que começou em janeiro de 2015, atingimos plenamente nosso objetivo, que é o atendimento em 48 horas. Isto que lemos aí em cima, com tantos elogios, é obra da Selt Engenharia, que está em Juiz de Fora com este serviço eiciente de manutenção da iluminação pública. Quem dirige os trabalhos é o eng. Gilvan. Canteiro Cinco com boas práticas administrativas 2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA 2016 - Ano do 40 o aniversário da No dia 11 de dezembro foi rea- lizado no Galpão do Cinco o lançamento oicial do Programa Mais de um Olhar. O programa consiste em inspeções quinze- nais realizadas pela equipe de saúde, segu- rança e meio ambiente, CIPA, lideranças e empregados das áreas operacionais. O objetivo é identiicar, registrar, comunicar e tratar condições de risco, com abordagem focada na mudança do comportamento, evidenciando boas práticas e comporta- mento seguro. A estrutura e o planejamento do programa são sustentados por quatro pilares: Participantes: formada por um grupo multidisciplinar, a equipe de inspe- ção contribui com diferentes olhares para identiicação de cenários de risco e não conformidades. Entradas: a equipe se utiliza de alguns indicadores para direcionar as inspeções,como por exemplo histórico de incidentes, APR, não conformidade am- biental. Relatórios: após a inspeção é emitido relatório técnico para liderança e os resultados são cadastrados no Dropbox e pasta SESMT. Rotina/melhoria contínua: a veriicação de eicácia e retroalimentação do sistema permitem planejar, controlar e manter ações de boas práticas e comporta- mentos. Esse modelo de inspeção permite maior integração e troca de experiência en- tre as áreas, com foco no resultado, ver e agir e aprendizagem compartilhada. Lançamento do Programa Mais de Um Olhar (Inspeção Coletiva) - Saúde, Segurança e Meio Ambiente Prefeitura executa mais de vinte e dois mil atendimentos de iluminação pública em 2015 Algumas fotos do programa Juiz de Fora Outra imagem de cartão postal. Mas é trabalho duro. Rio de Janeiro na página 8 É ou não uma bonita imagem? Veja mais Manaus na página 4

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SELT ENGENHARIA LTDA.- FUNDADA EM 1 DE SETEMBRO DE 1976 PELO ENG. JOSÉ MOHALLEMºANO XI • Nº 42 • 1º TRIMESTRE DE 2016

FUNDADA EM 1976 PELO ENG. JOSÉ MOHALLEM

Engenharia Ltda.

• Venha conhecer a mulher mais antiga das Américas na página 6

• Aconteceu em 1976. Você se lembra? Era criança? Página 2

M E N S A G E M D A D I R ET O R I A

Política de Qualidade da SELT - QSMS“A Política da Selt é atuar no segmento de engenharia, buscando a satisfação dos seus clientes, sócios e colaboradores e o desenvolvimento da empresa, com o uso conscien-te dos recursos naturais, prevenindo a poluição e respeitando o meio ambiente, assim

como prevenindo lesões e doenças ocupacionais em seus colaboradores, atendendo os requisitos legais aplicáveis e dos seus clientes, com o compromisso da melhoria

contínua dos processos de Qualidade, Segurança, Meio Ambiente e Saúde”.

Nós nos lembramos muito bem, apesar da pouca idade, quase saídos da infância. Dr. José Mohallem era um pai preocupado com sua famí-lia e com o futuro da sua empresa. Que empresa? Quase se poderia chamar, na linguagem de hoje, de microempresa. Durante o ano, que hoje parece longínquo, de 1976, com o país incerto e ainda go-vernado sem democracia, ele aprofundava estudos e cálculos para fundar uma irma no ramo que ele conhecia muito bem. Marcou para 1º. de setembro a data e podemos imaginar sua ansiedade fazendo planos, removendo diiculdades.

A Selt Engenharia – já com o nome Selt, mas com a razão social de Sociedade de Eletrii-cação Ltda. – nasceu do fruto de idealismo e per-severança. Quase sozinho, o engenheiro eletricista jovem subiu em postes, dirigiu veículos nada segu-ros e esticou ios.

Fez-se a luz. Luz que brilha há 40 anos. Temos muito orgulho, nós os Mohallem´s de 2ª. geração, de ter dado continuidade àquele trabalho. De saber que sua luta contra tantos obstáculos – i-nanceiros, administrativos, logística, concorrência de mais poderosos – não foi em vão.

Com alegria damos início ao 40º. ano da Selt. Com orgulho a vemos hoje forte. O trabalho do dedicado engenheiro e de milhares de pessoas que o acompanharam e o seguiram, frutiicou.

É nosso estímulo para seguir m frente.

Em 2015 a Prefeitura de Juiz de Fora realizou 22.148 atendimentos de manuten-ção de iluminação pública na cidade, atingindo a média mensal de 1.845 procedimentos. Um balanço bastante positivo. Em dezembro foram atendidos 2.090 pontos, mais do que o dobro de pedidos feitos pela população (943) no mesmo período, através do call center. Este foi o primeiro ano em que as prefeituras tiveram que assumir a iluminação pública, após resolução da Aneel, e Juiz de Fora apresentou um serviço de qualidade e eiciência. O êxito é devido ao sistema de ronda diurna/noturna, em que são veriicadas diariamente lâmpadas que permanecem acesas durante o dia ou apagadas durante a noite, em rotas delineadas ou regiões pré-determinadas. Durante o trabalho, os pontos onde são identiica-dos defeitos são registrados no sistema e recebem reparo posteriormente, antes mesmo de haver reclamação da população. O diretor de Energia e Eletriicação da Empav, engenheiro Wilson Ferrareze, explicou que, ao assumir a manutenção do sistema de iluminação pú-blica, a PJF tinha como meta oferecer o serviço no menor tempo possível: “Após diversos ajustes no procedimento, que começou em janeiro de 2015, atingimos plenamente nosso objetivo, que é o atendimento em 48 horas.

Isto que lemos aí em cima, com tantos elogios, é obra da Selt Engenharia, que está em Juiz de Fora com este serviço eiciente de manutenção da iluminação pública. Quem dirige os trabalhos é o eng. Gilvan.

C a n t e i r o C i n c o c o m b o a s p r á t i c a s a d m i n i s t r a t i v a s

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

2016 - Ano do 40 o aniversário da

No dia 11 de dezembro foi rea-lizado no Galpão do Cinco o lançamento oicial do Programa Mais de um Olhar. O programa consiste em inspeções quinze-nais realizadas pela equipe de saúde, segu-rança e meio ambiente, CIPA, lideranças e empregados das áreas operacionais. O objetivo é identiicar, registrar, comunicar e tratar condições de risco, com abordagem focada na mudança do comportamento, evidenciando boas práticas e comporta-mento seguro.

A estrutura e o planejamento do programa são sustentados por quatro pilares:

Participantes: formada por um grupo multidisciplinar, a equipe de inspe-ção contribui com diferentes olhares para identiicação de cenários de risco e não conformidades.

Entradas: a equipe se utiliza de alguns indicadores para direcionar as inspeções,como por exemplo histórico de incidentes, APR, não conformidade am-biental.

Relatórios: após a inspeção é emitido relatório técnico para liderança e os resultados são cadastrados no Dropbox e pasta SESMT.

Rotina/melhoria contínua: a veriicação de eicácia e retroalimentação do sistema permitem planejar, controlar e manter ações de boas práticas e comporta-mentos.

Esse modelo de inspeção permite maior integração e troca de experiência en-tre as áreas, com foco no resultado, ver e agir e aprendizagem compartilhada.

Lançamento do Programa Mais de Um Olhar (Inspeção Coletiva) - Saúde, Segurança e Meio Ambiente

Prefeitura executa mais de vinte e dois mil atendimentos de iluminação pública em 2015

Algumas fotos do programa

J u i z d e F o r a

Outra imagem de cartão postal. Mas é trabalho duro. Rio de Janeiro na página 8

É ou não uma bonita imagem? Veja mais Manaus na página 4

2 1º TRIMESTRE/2016

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

Expediente

Redação e edição: Fernando Pires de MoraesCorreio eletrônico: [email protected]ção: Allender da Luz GuilhermeImpressão: Gráica FormatoTiragem: 1.500 exemplaresImpresso em papel reciclável, em respeito ao meio ambienteAno XI, do 40º aniversáro da Selt - Nº 42 –1º. trimestre de 2016 Colaborações são indispensáveis para a sobrevivência de um jornal de empresa. Comece desde já a pensar no que vai nos enviar. Assunto não falta.

Curso de Aprendizagem Industrial em Eletricista de Redes Aéreas de Distribuição de Energia Elétrica que a SELT Engenharia realiza em parceria com o SENAI, reiniciou em fevereiro as aulas de sua 2ª. turma, após as férias. O curso é ministrado de manhã no Centro de Formação Proissional Américo Renê Giannetti, com duração até junho deste ano. Frequen-tam o curso gratuito 22 estudantes, recebendo ainda os alunos vale transporte. Esperamos o mesmo sucesso da turma anterior.

Ei, VOCÊ! LEIA ESTE TEXTO IME-DIATAMENTE E COM MUITA ATENÇÃO!

Aposto que você não gostará desta or-dem. Porque é uma ordem. Alguém está lhe ordenando que leia este texto. Provavelmente uma ordem recebida assim vai lhe causar des-dém ou então você a receberá de má vontade. As pessoas podem seguir uma ordem, mas sem o real desejo de segui-la. A maneira como o

supervisor instrui e dirige o trabalho de seu pessoal durante todo o dia determina o seu sucesso como supervisor. O objetivo do supervisor é fazer com que os funcionários possam realizar suas tarefas de boa vontade. Dirigir o trabalho dos outros é uma técnica, e dentro desta técnica dar instruções exige uma maneira certa de ser feita. Muitos chefes novos e inexperiente agem como sargentos, pensam que terão mais autoridade se gritarem suas determinações e ordens; parece que elas icam mais importantes e impressionam mais. O supervisor moderno sabe que precisa da cooperação do seu grupo. Ele não dirige seus subordinados para impressionar, mas os trata como parte de uma equipe que busca os mesmos resultados.

Chefe dos Touros grita para o seu pessoal reunido ao redor dele: “Vocês terão de melhorar o trabalho por aqui ou vai haver um bocado de encrenca. Quero que cada um me ajude e faça o que tem de fazer. Fui bem claro? ”Não, Chefe dos Touros, você não foi bem claro; não motivou e nem especiicou o que quer. Mas é no outro canto da fábrica que o líder Nicodêmus Crático fala ao seu pessoal: “Pessoal, vamos conversar. Estamos com um sério problema e precisamos enfrentá-lo juntos; há um ano o nosso departamento detinha todos os recordes de eiciência; agora caiu e estamos lá em baixo. Nossa produção está baixa, o nível de rejeitos alto. Vocês conhecem o assunto e nós sempre trabalhamos em equipe. Vamos ver o que podemos fazer a respeito. Gostaria que cada um desse suas sugestões e opiniões. Ade-mais - continuou - se as coisas não melhorarem possivelmente a empresa vai perder clientes e isto pode nos afetar. Vamos lá, o problemas agora é nosso”. A mensagem de Nicodêmus foi clara e a busca de motivação do grupo também. Talvez o Chefe dos Touros encerrasse a reunião dizendo, ou berrando: e vocês são pagos para fazer o seu trabalho! E tratem de fazê--lo bem! Nicodêmus, como outros supervisores de primeira classe, sempre dizem o porquê. Sabem que precisam dos empregados do seu lado e que não conseguirão resultados sem eles. O bom supervisor faz seu pessoal sentir-se parte do time e do problema; e talvez encerre sua reunião com estas palavras: “Eu sei que vocês têm a habilidade, o conhecimento e a experi-ência para resolver o problema. Já tivemos coisa mais difícil no passado e vocês se saíram muito bem; vamos trabalhar e se alguém tiver dúvidas ou perguntas estarei aqui para ajudar ou responder”. Chefe dos Touros tentou obter colaboração ameaçando; Nicodêmus os encora-jou, expressou coniança, uniu a equipe. Pediu sugestões. Deu importância aos seus homens. Alguém duvida qual dos chefes obteve melhor resultado?

Dar uma ordem é fácil; fazer com que seja seguida com determinação, vontade é eicácia é mais difícil. Ao dar uma ordem é preciso respeitar o receptor. Estar certo de que o encorajou, motivou e lhe deu importância; estar certo de que ele entendeu. É preciso veriicar se o receptor compreendeu claramente e se icou claro que vai executá-la. E sobretudo que se faça um acompanhamento e a avaliação inal. Foi executada? Poderia ter sido mais bem transmitida?

Condensado de um texto do livro Bom dia! não é interjeição.

Apesar de ser um crime e grave violação de direitos humanos, a violência contra as mulheres continua vitimando mi-lhares de brasileiras reiteradamente: 38,% das mulheres em situação de violência so-frem agressões diariamente; para 33%, a agressão é semanal. Esses dados foram di-vulgados no balanço dos atendimentos re-alizados de janeiro a outubro de 2015 pela

Central de Atendimento à Mulher Ligue 180, da Secreta-ria de Políticas para as Mulheres . Em 67% dos relatos, as violências foram cometidas por homens com quem as ví-timas tinham ou já tiveram algum vínculo afetivo, atuais ou ex companheiros, cônjuges, namorados ou amantes.

O mundo entra nesta luta da violência contra as mulheres.

E lembre-se: Páscoa, 27 de marçoDia do índio 19 de abril

8 de maio. Não se esqueça dela! Dia das mães

A cada número do ano vamos mostrando alguns acontecimentos marcantes no mundo que ocorreram no ano de aniversário da Selt

● 1º. vôo do avião superssônico de passageiros Concorde● Ernesto Geisel presidente ditador do Brasil e as ditaduras proliferam na América

do Sul ● Aureliano Chaves governador de Minas Gerais● Estados Unidos se preparando para a retirada de tropas do Vietnã● Sonda Viking pousa em Marte● Sonda oceanográica descobre destroços do Titanic a 3.800 metros de profun-

didade● Morte do ditador chinês Mao Tsé Tung

Classificados

Dia Internacional da mulher, 8 de março Aprendizagem Industrial em Eletricista

COMO DAR INSTRUÇÕESDirija-se aos outros como você gostaria que se dirigissem a você.

A c o n t e c i m e n t o s d e 1 9 7 6

31º TRIMESTRE/2016

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

Unidades de Betim e Sete Lagoas, com suas 82 equipes, comemoram o Natal

com boas práticas proissionais

A velocidade

FALANDO SOBRE DIABETES MELLITUS TIPO II

Equipe SELT ENGENHARIA“O importante não é vencer todos os dias mas sempre lutar”

O contrato CIMVALPI - Consórcio Intermunicipal Multissetorial do Vale do Pi-ranga - atende manutenção de iluminação pública em 41 municípios do Vale do Piranga e imediações, dentre eles Ponte Nova, Congonhas, Itabirito, Ouro Branco, Ouro Preto, Ma-riana, que somam 66.626 pontos de iluminação pública, executando média mensal de 2.600 pontos. Para a importante tarefa há uma equipe de 17 colaboradores: gerente, 1 controlador de Serviço, 1 auxiliar administrativo, 1 técnico de segurança, 1 almoxarife, 12 eletricistas, contando com veículos Hilux com escada ixa e caminhão com guindauto e um galpão em Cachoeira do Campo/Ouro Preto e um em Ponte Nova.

Por que é muito importante saber sobre DM tipo II? Diabetes Mellitus tipo II é apresentado por cerca de 90 % dos casos conirmados. Aparece mais frequentemente em pessoas obesas e sedentárias, com maior incidência em adultos do que crianças; dependen-do da gravidade pode ser controlado e se tornar em nível aceitável com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige uso de insulina e /ou medicamentos para controle do quadro.

Diabetes é uma doença crônica na qual o corpo não produz insulina ou não conse-gue utilizá-la corretamente para o transporte da glicose, que ica disponível no sangue, para o interior das células. Na DM tipo II a pessoas produzem a insulina, mas em quantidade insuiciente, ou o corpo desenvolve uma certa “resistência” a esta insulina produzida por ele e não é capaz de fazer o uso de forma correta.

A glicose é fonte de energia para as células cumprirem suas atividades diárias. A insulina é um hormônio secretado pelas células Beta, localizadas no pâncreas, capazes de transportá-la através das membranas da células dos órgãos e torná-la disponível. Se o nível de glicose no sangue ica alto - a famosa hiperglicemia - permanecendo esse quadro por longos períodos, pode causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. Pessoas com maior risco de desenvolver diabetes tipo II apresentam características como: diagnóstico de pré-diabetes – diminuição da tolerância à glicose ou glicose de jejum alterada ; pressão arterial elevada; colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue; sobrepeso em especial com maior concentração de gordura em torno da cintura; histórico familiar de diabetes (parente 1° grau); outra condição de saúde que pode estar ligada ao diabetes como doença renal crônica; teve bebê com peso superior a quatro quilos ou teve diabetes gestacional; histórico de síndrome de ovários policísticos; diagnóstico de alguns distúrbios psiquiátricos, como esquizofrenia, depressão, transtorno bipolar; apneia do sono; recebeu prescrição de medicamentos da classe dos glicocorticoides.

O DM tipo II pode permanecer assintomático durante anos, desta forma se torna importante, especialmente se apresenta fatores de risco, fazer consultas medicas regula-res e exames complementares. Os principais sintomas apresentados envolvem infecções frequentes, feridas que demoram para cicatrizar, alteração visual (visão embaçada), for-migamento nos pés e furúnculos, vontade de urinar diversas vezes, fome frequente e sede constante. Como principais complicações temos a Retinopatia Diabética, Arteriosclerose, Nefropatia diabética, Neuropatia diabética, Pé diabético, Infarto do miocárdio e AVC, In-fecções, Hipertensão, dentre outras menos frequentes.

O portador de Diabetes Mellitus pode ter uma vida normal desde que siga correta-mente a prescrição e orientação do seu médico e faça o controle periodicamente.

Artigo de Rosália Carolina de Oliveira Pires, Enfermeira do Trabalho

De todos os fatores para uma correta con-dução de um veículo, talvez esta seja o ponto fraco do motorista. Todo mundo, principalmente as pes-soas “sem juízo”, gostam daquela sensação gostosa de ver as árvores passarem em fração de segundo. Fumar também produz para certas pessoas uma sensação gostosa, beber também, passar a noite jo-gando carteado pode ser um prazer. Mas todas estas sensações são erradas, antissociais e podem condu-

zir a imensos problemas, imediatos ou a curto prazo. É preciso conhecer, em questão de velocidade, 2 variáveis: o carro e a estrada. É difícil de entender por que os fabricantes continuam a fabricar carros – e apregoam nos anúncios – que atingem 180 quilômetros por hora, quando nenhuma estrada (exceções de outros países não vêm ao caso) não permitem estes 180. Não permitem por lei e por lógica, já que um carro a 140, 150, 180 quilômetros por hora é um bólido tão perigoso como um fuzil de traicante. Os limites de velocidade permitidos nas estradas percorridas dentro dos domínios do nosso contrato são rígidos. To-dos sabemos quais são, e conhecê-los é obrigação, obedecer a eles um dever. Não importa se uma legislação de trânsito permite uma velocidade maior do que aquela que temos de seguir. Nenhuma desculpa é válida, os limites são estes. Claro, casos podem ocorrer, como conduzir uma mulher em trabalho de parto ou um senhor se infartando.. Isto será fácil jus-tiicar depois. Ademais, mesmo com as velocidades ixadas, haverá ocasiões em que esta poderá ser até menor, e nenhum homem ou mulher que pensa, principalmente que tenha carteira de motorista, a famosa CNH, vai dizer que não sabe. Fatores que vão pesar na hora de apertar ou aliviar o pé direito:

neblina fumaça chuva forte aglomeração de pessoas na beira da estrada tempestade vento forte curvas grandes declives ou aclives trânsito pesado aquaplanagem. Cuidado com ela, aquela chuva que deixa um centímetro de água

no asfalto. Ao pressentir isto é preciso baixar a velocidade, pois o risco de derrapagem é muito grande.

ACIDENTE NÃO ACONTECE POR ACASO, DESTINO, AZAR, FALTA DE SORTE

• enfeites de Natal em todos os setores administrativos;• implantado o Diálogo de Segurança Administrativo, aliado à ginástica laboral;• premiação do Projeto de Melhoria Continua, com o prêmio de uma moto Honda

CG 150; o ganhador da moto foi o colaborador da base de Sete Lagoas Thiago Alexandre Pires, motociclista Instalador;

• e ainda a premiação do Sinal Verde da Construção.

Iluminação

S a ú d e

S e g u r a n ç a

4 1º TRIMESTRE/2016

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

O editor deste jornal esteve em visita ao canteiro da Selt em Brasília, no meio da tarde, quando havia poucos funcionários presentes. Mas aí está a foto, com Marivaldo, Gleydson, Juan, Alex, João Carlos, Jose Laete, Henrique, Flávio.

Mariana é uma cidade de forte conteúdo histórico do Estado de Minas Gerais. Foi a primeira vila, cidade e capital do estado e no século XVII uma das maiores cidades produtoras de ouro para a coroa Portuguesa. Sua fundação é de 16 de julho de 1696. Tem atualmente 58.802 habitantes e está a 110 km da capital do estado. A origem da cidade remonta ao inal do século XVII, época em que bandeirantes chegavam à região em busca do ouro. A designação de Mariana veio mais tarde, em homenagem à rainha D. Maria Ana de Áustria, esposa do rei D. João V. Em 8 de abril de 1711 o governador Antônio de Albu-querque Coelho de Carvalho criou no arraial do Ribeirão do Carmo a vila de Nossa Senhora do Ribeirão do Carmo, conirmada por Carta Régia de 1712 com o nome mudado para Vila Real de Nossa Senhora. Mudará de nome outra vez em 1745 para Cidade Mariana, que juntamente com Ouro Preto é considerada um polo universitário. Atualmente o município sedia dois institutos da Universidade Federal de Ouro Preto. Há também instituições de ensino superior privadas, além de algumas instituições de ensino superior a distância, e também possui uma unidade da Rede Proissionalizante SENAI.

A cidade possui um carnaval que remonta a sua história. Assim como inúmeras cidades históricas do estado de Minas Gerais, possui blocos carnavalescos com décadas de existência, como o bicentenário Bloco Zé Pereira da Chácara, o mais antigo bloco carnavalesco em funcionamento do Brasil. Ela também é rica nas tradições católicas, com as procissões, festas e ampla comemoração na Semana Santa, uma das mais bonitas e tradi-cionais do país. Nas procissões os moradores e a Associação de Artistas da Cidade enfeitam as ruas com tapetes de serragem.

A economia do município depende muito da mineração, que ainal acabou sendo protagonista de uma tragédia. A cidade tem vários pontos turísticos, que vale seguramente uma visita, com destaque para a Catedral da Sé, o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra, Museu da Música, único museu deste gênero na América, que possui em seu acervo docu-mentos, partituras, impressos dos séculos XVIII ao XX, além de uma exposição permanen-te em que o visitante não vê somente, mas sente a música; prédio da Cúria - Arquidiocese de Mariana, Rua Direita, onde se encontram as casas mais antigas da cidade, com sua arquitetura conservada; antigo Seminário, atual campus de unidade da UFOP. São numero-sos os outros pontos de atração. Está em seu município ainda a Minas da Passagem, muito importante para a economia da cidade no ciclo do ouro, e atualmente aberta a visitação.

Infelizmente, como amplamente noticiado, o município de Mariana foi vítima de uma tragédia no dia 5 de novembro do ano passado. Mariana se recomporá, para permane-cer no lugar histórico importante na paisagem de Minas Gerais.

A Selt está lá também, contribuindo para melhorara iluminação da cidade.

Serviços sendo realizados no chamado Eixão da capital federal

Atividades na longínqua capital amazonense, realizando cursos de reciclagem NR-10, SEP, capacitação e NR-35 e primeiros socorros. E ainda Curso Prático ao Poten-cial, este sob a supervisão da Eletrobrás Amazonas Energia.

O colega José Martins dos Santos, eletricista que trabalha em Brasília, é um artista excepcional. Re-aliza trabalhos em madeira, criando um artesanato de grande perfeição. Eis uma pequena amostra do que ele faz. Parabéns, José, é um prazer ver você aqui conosco.

Brasília

U m a r t i s t a n a S e l t

C i d a d e s “ d a S e l t ”

M a n a u s

José Martins

51º TRIMESTRE/2016

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

Encontre as palavras em negrito, não valem acentos, til, etc.

Um rio é um curso de água natural, geralmente de água

doce, luindo em direção a um oceano, lago, mar, ou outro

rio. Em alguns poucos casos, o rio simplesmente lui para o

solo ou seca completamente antes de alcançar outro corpo de

água. Rios pequenos podem ser conhecidos por vários ou-

tros nomes, como córrego, riacho, angra, ribeirão e ribeiro.

Geralmente um rio é classiicado como tal se tiver mais de

dezoito metros de largura.

P i a d a d a v e z

10 000 000 000 000 000 000 – 64 casas do xadrez duplicadas sucessivamente200.000.000 de habitantes do Brasil, a mesma na época de Jesus60.000.000 de pessoas morreram na Segunda Guerra5.000.000.000 de anos é o que falta para o sol esfriar5.000.000 de mulheres a mais do que homens no Brasil90.000.000.000 de pessoas já passaram por este mundo0,000 0001 de centímetro é o tamanho de um angstron, ou seja 10-10 m299 792 458 metros por segundo é a velocidade da luz2,4 000 000 000 US$ é o preço aproximado do “esquisito” avião militar B-2 Spirit428 000 000 US$ custa um Airbus A380 para 800 passageiros.1.302.442.989.947.180 % foi a inlação brasileira medida de julho de 1964 a julho de 19942.750.000.000.000.000.000 % a inlação brasileira desde a criação do cruzeiro até 19941 em 50.063.860 é a chance de sair seu número na mega sena.Ainda falando em números, uma perguntinha intrigante. Como você lê esta sequência de alga-rismos 1?: 11.11.1111.11.11.11. Saiba na página 8.

(Dados de livros diversos e Internet)

Por que se usa “@” em endereços eletrônicos?

C a ç a p a l a v r a s

C u r i o s i d a d e s b r a s i l e i r a s

N ú m e r o s f a s c i n a n t e s

I – A caça ao vício é antiga. Encontrei este texto em um livro de Histó-ria, escrito em 1604 pelo Rei James I da Inglaterra, que reinou no século 17:“O hábito de fumar é repugnante à vista, detestável no olfato, preju-dicial ao cérebro, perigoso para os pulmões, e semelhante a um abismo.”II – O Brasil é um dos principais produtores e exportadores de tabaco no mundo. A dependência econômica do setor torna mais complexa qual-quer estratégia de intervenção. O Ministério da Saúde, através do Instituto Nacional de Câncer (INCA), desenvolve papel importante como Centro Colaborador da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o Programa

“Tabaco ou Saúde” na América Latina, cujo objetivo é estimular e implementar políticas e ati-vidades antitabagismo.III – Uma glória do teatro brasileiro, Marília Pera, faleceu no inal do ano passado, aos 72 anos. Seus amigos explicam que sua morte se originou de um câncer do pulmão, já que era fumante por toda a vida, tendo parado há menos de 10 anos. Outra igura popular da televisão brasileira, apresentadora de programa diário na televisão, também fumante, informa que trata de câncer do pulmão.

Olivier Teboul, francês que se mudou para Belo Horizonte recentemente, encontrou várias peculiaridades culturais e linguísticas que têm chamado a sua atenção e, de uma for-ma muito divertida, elaborou uma extensa lista muito numerosa, da qual destacamos algumas.

Aqui no Brasil...

1. tudo se organiza em ila: ila para pagar, ila para pedir, ila para entrar, ila para sair e ila para esperar a próxima ila;

2. o ano começa “depois do carnaval”;3. tudo é gay (ou outro nome popular). Beber chá: e gay, pedir um coca zero é

gay, jogar vôlei: é gay, beber vinho: é gay, não gostar de futebol: é gay, ser francês é gay, ser gaúcho é gay, ser mineiro é gay, andar bem vestido é gay;

4. os homens não sabem fazer nada das tarefas do dia a dia: não sabem fazer faxina, usar maquina de lavar; não sabem cozinhar, nem consertar um botão de camisa. E nem sabem coisas que estão como masculinas como trocar um pneu;

5. sinais exteriores de riqueza são muito comuns: carros importados, restauran-tes caríssimos em bairros chiques, clubes seletivos cujos cotas atingem valores estratosféricos. Há uma diferencia enorme entre pobres e ricos, crianças de classe média ou alta estudam em escolas particulares;

6. sempre tem um padre ou alguém falando na televisão ou no rádio;7. é comum conhecer alguém, bater um papo, falar “a gente se vê, vamos com-

binar, tá?”, e nem trocar telefone; vou aparecer mais tarde signiica na pratica “não vou”; marcar um encontro para as 20 horas signiica 21:00 ou depois;

8. o clima é muito bom, tem bastante sol, todas as condições para poder curtir atividades fora. Porém, nos domingos, se quiser encontrar uma alma viva no meio da tarde, tem que ir ao shopping. As ruas estão às moscas, mas os shop-ping estão lotados;

9. comida salgada é muito salgada e comida doce é muito doce;10. existem três padrões de tomadas; vá entender por que. E a torneira sempre

pinga;11. em uma festa de aniversário de dois anos de uma criança vai ter mais adultos

do que crianças, e mais cerveja do que suco de laranja;12. Deus está muito presente, pelo menos na linguagem: ‘vai com Deus’, ‘se Deus

quiser’, ‘Deus me livre’, ‘ai meu Deus’, ‘graças a Deus’, ‘pelo amor de Deus’. Ainda bem que ele é brasileiro;

13. o polegar erguido é sinal pra tudo : “tá bom?”, “obrigado”, “desculpa”;14. as lojas, o negócios e os lugares sempre acham um jeito de se vender como

o melhor. Já comi em vários o ‘melhor bufê da cidade’, “a melhor pizza do Brasil”. Ninguém vai conferir;

15. os brasileiros acreditam pouco no Brasil, há um sentimento geral de inferiori-dade que é gritante, principalmente a respeito dos Estados Unidos;

16. os boletos para pagar na internet têm uns 50 dígitos; se errar um tem de come-çar de novo;

17. tem um lugar chamado cartório. Invenção para perder seu tempo durante horas para tarefas como certiicar uma copia (que o funcionário nem vai olhar) e conferir que sua irma é sua irma;

18. parece que a proissão onde as pessoas são mais felizes é coletor de lixo. Eles estão sempre empolgados, correndo atrás do caminhão, também são atletas. Têm a energia de correr, jogar as sacolas, gritar e ainda falar com as mulheres passando na rua. Bacana!

Fonte: Olivier do Brasil - Curiosidades brasileiras

Você já se perguntou por que razão sempre existe o símbolo “@” (arroba) em e-mails? Ele é utilizado para representar a localização das caixas postais de usuários na rede. Em inglês, o “@” é lido como “at”, preposição que denota lugar. A escolha desse símbolo deve-se ao engenheiro norte--americano Ray Tomlinson, que em 1971 passou a utilizá-lo em um dos primeiros programas criados para envio de e-mails.

Tabagismo

R G E R A L M E N T E

I F D I A A E C A R P

O L E O D R T O T I S

C U R S O G R R U B P

E I A I C U O R R E E

A G U A E R S E A I Q

N C M N P A E G L R U

O O A G O U C O T A E

S M A R T L A G O O N

E O G A D E Z O I T O

R C O N H E C I D O S

6 1º TRIMESTRE/2016

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

EditorialPessoas comemoram 40 anos, são muito jovens. Não são, porém, muitas as empresas que comemoram essa idade. As estatísticas nos mostram que uma percentagem

grande, muito grande e desanimadora de irmas não se sustentam, nascem com entusiasmo e algumas nem mesmo terminam o primeiro ano. E são menos ainda as que, aos 40, são sólidas e coniantes.

Com orgulho, o Jornal da Selt está há 10 destes 40 da Selt. Também sólido, também coniante.

Fotos da cidade Rio Claro publicadas em quatro jornais, mostrando o empenho da Selt em manter Rio Claro mais clara! Desde junho de 2015 e até o momento já aten-demos mais de 14.000 ocorrências/pontos apagados, e no período de janeiro e fevereiro a tendência e de ainda se manter um volume alto devido às chuvas.

A capital de Minas fez 119 anos no último 12 de dezembro. Vamos aproveitar a data para mostrar algumas curiosidades sobre a cidade.

Todo mundo frequenta o Mercado Municipal, também irresistível ponto turís-tico Se você passar por um bar e levantar a mão sem querer, eles te “dão” uma cerveja

O apelido da cidade é BH e é chamada a “capital do boteco”

O cemitério do Bonim é ponto de passeio, sendo quase uma galeria de arte. A primeira pessoa enterrada no cemitério, que já foi longe do centro, foi a ilha de um engenheiro belga que trabalhava na construção da capital. A mãe de Juscelino Kubitscheck, o pai da presidente Dilma e vários governadores estão enterrados lá

O Museu da Pampulha foi construído, e funcionou, como cassino. O jogo, porém, foi proibido em 1946

A rua do Amendoim é fenômeno sempre atual e intriga seus visitantes A feira hippie, que não tem hippies, recebe por domingo de 80.000 a 100.000

visitantes e tem cerca de 2000 expositores A Praça da Liberdade já foi o ponto mais alto da cidade A Praça do Papa recebeu este nome quando da visita de João Paulo II A igreja da Pampulha só foi consagrada 14 anos depois de sua inauguração.

Mulheres famosas

Palestra

C u r i o s i d a d e s d e B e l o H o r i z o n t e

LuziaLuzia é o nome

do fóssil humano mais antigo encontrado na América, com cerca de 12.500 a 13.000 anos e que reacendeu ques-tionamentos acerca das teorias da origem do homem americano. Esse crânio de uma

mulher com cerca de 20 anos foi encontrado no iní-cio dos anos 70 por uma missão arqueológica franco--brasileira. O crânio foi descoberto em escavações na Lapa Vermelha, uma gruta no município de Pedro Le-opoldo, na Região Metropolitana de Belo Horizonte,

famosa pelos trabalhos do cientista Peter Lund, fale-cido em-1880, que lá descobriu milhares de fósseis de animais extintos e crânios humanos em estado fóssil no que passou a ser conhecido como o Homem de La-goa Santa. Foi na tentativa de retomar e aprofundar as pesquisas de Peter Lund que a missão francesa achou Luzia, apelido dado pelo biólogo Walter Alves Neves, do Instituto de Biociências da USP. Ele se inspirou em Lucy, o célebre fóssil de 3,5 milhões de anos achado na Etiópia no ano de 1974.

Luzia era uma mulher baixa, de apenas 1,50 metro de altura. Comparada aos seres humanos atuais, tinha uma compleição física relativamente modesta para seus 20 e poucos anos de idade. Sem residência ixa, perambulava pela região onde hoje está o Aeroporto In-

ternacional de Conins, nos arredores de Belo Horizon-te, acompanhada de uma dúzia de parentes. Não sabia plantar um pé de alface sequer e vivia do que a natureza agreste da região lhe oferecia. Foi provavelmente vítima de um acidente, ou do ataque de um animal. Durante 11.500 anos Luzia permaneceu num buraco, coberta por quase 13 metros de detritos minerais. Agora, passados mais de 100 séculos, a mais antiga brasileira está emer-gindo das profundezas de um sítio arqueológico para a notoriedade do mundo cientíico.

Bem, não é agradável dizer, mas essa moça aí de cima é nossa ancestral, bisa, tetra, penta, deca ... avó. E vivia logo ali, no saguão do moderno aeroporto de Conins!

Realizou-se no escritório central, no dia 28 de janeiro, uma palestra sobre o tema, com coordenação de Pablo Henrique Correia Souza, da área de SMS da Selt. Participaram do evento o Sr. José Geraldo Rivelli, Diretor presidente do INSTITUTO XOPOTÓ e nosso Coordenador de compras Helton Aguiar Neves, responsável técnico e coordenador do PRO-JETO CONCERVO (Cooperação empresarial da SELT)

“A base de toda a SUSTENTABILIDADE é o desenvolvimento humano que deve contemplar um melhor relacionamento do homem com os semelhantes e a natureza.”

71º TRIMESTRE/2016

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

F a l a n d o p o r t u g u ê s

Um leitor escreve pedindo para ajudá-lo a escrever melhor, fazer redação mais compreensível nas suas cartas, textos e até possíveis crônicas, que pre-tende escrever.Bem, primeiro você precisa ler muito; lendo você aprende, vê como os outros escrevem, conhece as regras básicas. E quais são elas? Concisão, clareza. Correção, três Cs. Concisão: escreva o essencial, corte o supérluo, elimine as tautologias (lembra-se? Está no. no. 10, 1º. trimestre de 2008)) e os exces-sos de adjetivos. Correção: não errar na gramática e no léxico, não escrever “houveram dias”, “fazem 3 semanas”, “um milhão de pessoas são”. Saiba distinguir particípios de adjetivos e faça a escolha certa: libertado – liberto, enxugado – enxuto, seguro –. segurado, juntos – juntados; omitido – omisso, corrigido, correto. Na maioria das vezes esqueça gíria e palavrão e evite os modismos, como caixinha de surpresa, segue em vez de continua, luz no im do túnel e expressões como então, aqui, tipo, o negócio é o seguinte. Clare-za: ater-se ao tema, usar somente as palavras necessárias, esqueça palavras difíceis para mostrar erudição. E, sobretudo, você está escrevendo em língua pátria. Coffe break é intervalo de café, delivery é entrega, pet shop é loja de animais. Boa sorte, um curso de redação é mais, muito mais do que isto, mas continue lendo e aprenderá muito.

Curiosidades da língua

1 - Alguns verbos são usados apenas para expressar um exagero, uma força de expressão, pois são “mentirosos”. Vamos ver: Morri de medo. É possível morrer de medo? Dizem que é, mas quem morre assim não pode falar, pode? Portanto, este verbo não pode assim ser conjugado. Já, quando alguém diz Quase morri de medo, é verdade. Só quase. Chovi de murros em cima dele, outra força de expressão, chover se refere à água que cai de cima.2 - Não confunda estas palavras parecidas:imigrante: sai de sua terra para outra; emigrante: deixar um país para outroesperto: vivo, arguto; – experto: experiente em algo, tem experiênciaeminente: alto, elevado, importante; iminente: breve a acontecerimerso: submergido, afundado; emerso: alorado, aparecidodescente: que desce, abaixa; – decente: correto, honestodocente : que ensina; discente: que aprende, alunoincontinenti: na hora, rápido – incontinente: falto, que não temestada: permanência de pessoa – estadia: permanência de navio ou veículo.

“Tudo posso naquele que me fortalece”.Com esta citação bíblica o nosso entrevistado veterano deste número termina sua entrevista. Vamos vê-la, ou melhor, lê-la.

Jornal da Selt: Comece dizendo seu nome e onde nasceu.C – Sou Cláudio Roberto Rodrigues, goiano de Anápolis, uma bonita e próspera cidade.JS: É, bonita mesmo. Você é casado, não? E ilhos?C – Sim, casado com Cristiane e pai da Jéssica e da Júlia, duas meninas de que tenho orgulho.JS: Desde quando trabalha na Selt? Ainal já é veterano.C – Sou funcionário da Selt desde 13 de fevereiro de 2004, então completei neste mês 12 anos de anos de empresa.JS: E o que você tem a dizer aqui para os leitores seus colegas sobre a Selt?C – Estou feliz aqui, sempre cumpri com minhas obrigações e agradeço a Deus e a ela, Selt, pelas oportunidades, pois me proporcionou o desenvolvimento proissional. Selt é uma empresa que cum-pre com suas obrigações.JS: O que fez e faz na Selt?C – Entrei como eletricista V, e hoje sou Eletricista-motorista.JS: Cláudio, como é sua vida fora do trabalho?C – Vivo com minha família, adoro passear com a minha mulher e minhas ilhas. Também gosto muito de ir à igreja, é muito importante, e a frase de que eu gosto da bíblia está em Filipenses 4.13 “Tudo posso naquele que me fortalece”. JS: Obrigado, Cláudio, gostamos de sua história. Desejamos muitas felicidades para você e sua turma de Rodrigues. Vamos publicar a foto de suas mulheres!

A Selt tem contratado pessoas com deiciência. Esse programa não deve ser visto apenas como simples cumpri-mento de um dispositivo legal. É de fundamental importân-cia que as contratações permitam associar o cumprimento da lei a uma visão importante de inclusão, selecionando-se candidatos com a qualiicação adequada a cada função e aproveitando os potenciais de cada uma das pessoas interes-sadas nas vagas disponíveis. Contratando-se pessoas com deiciência contratam-se também pessoas com competên-

cias. Em nosso site veja também as vagas disponíveis, que apresenta o novo canal de comunição com o RH “Trabalhe Conosco”. Acesse www.selt.com.br, na opção contato/trabalhe conosco.

Você será sempre bem vindo.

Estratégia é uma palavra de origem grega que pressupõe a escolha de ca-minhos e meios para que objetivos sejam alcançados. Imagine que você tenha ou queira viajar de uma cidade para outra. A segunda cidade é o seu objetivo. Podem ser traçadas algumas alternativas para alcançá-la: são os caminhos, as rotas. Projetando para o lado empresarial ou pessoal, o objetivo é o resultado esperado, ou seja, a expressão daquilo que se pretende alcançar, em função de necessidades e ambições pessoais ou coletivas.

Fazer estratégia é isto: ter o objetivo claro e escolher alternativas de cami-nhos para se conseguir alcançá-lo. Embora seja simples sua deinição, muitos falam sobre ela, mas poucos praticam. Peca-se pela supericialidade e pressa na deinição de objetivos. Acredita-se irmemente que a previsibilidade existe por si só, ou seja, o risco do insucesso é sempre igual a zero; mesmo que diante dos riscos e perigos nos ambientes de negócios. Mas, na verdade, é um processo continuamente desas-sossegado de busca, percepção, análise e decisão em função de oportunidades e de ameaças, presentes no ambiente de negócios. Planejamento é uma atividade decisó-ria que deve ter como base opções estratégicas. O planejamento vai nortear os rumos da empresa. É o momento em que será escolhida a estratégia mais apropriada para o alcance do objetivo pretendido.

Estratégia e Planejamento são essenciais ao sucesso da organização de modo que a empresa possa explorar as oportunidades de negócios disponíveis e, simultane-amente, construir vantagens competitivas.

Texto de e Luciene Almeida Costa (Coordenadora da Qualidade SELT) em parceria com colega)

O Veterano

P e l a l e i e p e l a i g u a l d a d e

C u r i o s i d a d e s ( d a I n t e r n e t )

Estratégia e Planejamento

A distribuição das teclas nos te-clados já despertou a dúvida de muita gente. A ordem das letras no teclado é apenas uma cópia do padrão da máqui-na de escrever, criada e patenteada pelo inventor americano Christopher Scholes. Com o intuito de organizar as teclas apro-

ximando os pares de letras mais usados na língua inglesa, Scholes aperfeiçoou a ideia de James Densmore, seu parceiro comercial, e criou o teclado QWERTY, nome dado devido à disposição das primeiras seis teclas. A partir daí o padrão desenvolvido pelo americano se tornou bastante popular em todo o mundo, tendo sido incorporado na grande maioria dos teclados de computado-res. No Brasil, cerca de 99% dos teclados estão no padrão QWERTY.

Fonte: Mundo Educação

Por que as teclas do teclado não estão em ordem alfabética?

8 1º TRIMESTRE/2016

2016 | ANO DO 40º ANIVERSÁRIO DA

R i o d e J a n e i r o

M e i o A m b i e n t e

• no Brasil os dados espantam. A fauna marinha encolheu 50% entre 1970 e 2012 e a lora de recifes de coral, man-guezais e algas marinhas, que garantem alimento a mais de um terço dos peixes monitorados, diminuiu 34%;

• o aquecimento da terra, gerado pelo acúmulo de CO2 e outros gases-estu-fa na atmosfera, causa ainda o aumento da temperatura e do volume dos oceanos. Os moradores de áreas costeiras são empur-rados continente adentro pelos riscos da elevação do nível do mar, que subiu 8 cm desde 1992;

• para completar o quadro, so-mam-se o acúmulo de lixo como o plásti-

co, a poluição local e a contaminação por agrotóxicos utilizados na agricultura, que escoam para os mares. Mesmo depois de descamado, lavado e cozinhado, o pesca-do chega à mesa carregado de poluentes dissolvidos na água, que podem ser fatais para o nosso organismo;

• o lixo que a gente joga volta para gente mesmo. Não existia essa consciência antes, e ainda hoje ela é pouco dissemina-da; o plástico no ambiente marinho sofre ações do meio, fragmenta-se e passa a ter aparência de alimento para muitos animais marinhos, causando a morte deles;

• das 22 espécies de albatrozes exis-tentes, 17 delas estão ameaçadas de extinção

em algum grau, de acordo com a União In-ternacional pela Conservação da Natureza;

• as sacolas plásticas duram 200 anos quando soterradas no lixo. A demora na deterioração desse material é, sem dúvi-da, um grande problema ambiental. Feitas de polietileno sua produção é altamente poluente ao meio ambiente. O pior é que sacolas de papel não são ideais, pois sua fabricação consome madeira e seu proces-so de cozimento com produtos químicos gera resíduos que precisam ser tratados para não poluírem os rios.

A chamada vida inteligente na Ter-ra não tem do que se orgulhar sobre o que está fazendo!

Alguns dados esparsos, colhidos aqui e ali

Ainda a construção LTI JP X CUR Circ. I e II 138 kV. Uma obra grandiosa, trabalhosa e que dá muito orgulho a Selt , vital para

a realização das esperadas Olimpíadas Rio 2016.

Vista parcial do pátio de ferragens; “Mestre de Carga” conectando o cabo de içamento à aeronave. O compressor a ser transportado pesa aproximadamente 900 kg. Outras fotos com detalhes da obra.

N o v o c o n t r a t o

A Selt acaba de irmar dois contratos com o CI-MANS – Consórcio Intermunicipal Multiinalitário da Área Mineira da Sudene, sediado em Montes Claros, Minas Gerais. O contrato prevê a execução de serviços de engenharia elétrica visando à manutenção corretiva e preventiva de todo o sistema de iluminação pública de cada um dos municípios consorciados ao órgão, en-globando perímetro urbano, zona rural e bairros mais afastados (distritos). Nos contratos o fornecimento de materiais, equipamentos, veículos, equipamentos e mão de obra. São 4 as microrregiões abrangidas, totalizando nada menos de 70 importantes municípios da região.

Na foto a assembleia de prefeitos que aprovou a criação do consórcio.

Mais um trabalho a ser executado com a compe-tência técnica da Selt.

Resposta da perguntinha intrigante: 11 de 11 (novembro) de 1111, 11 horas, 11 minutos e 11 segundos! Esta sequência de 14 algarismos iguais só aconteceu ou acontecerá uma vez em toda a história do mundo!

Você já pode visualizar o Jornal da Selt no Portal/Site da Selt. Acesse >www.selt.com.br <, clique em não deixe de ler o jornal da Selt com

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CIMAMSAprovada a criação de Consórcio de Municípios da Área Mineira da Sudene