Fundada em A nova versão também se adequa ao acesso via ... · em livros julho/setembro de 2017...
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"ENCONTRE RILDO OLIVEIRA NO FACEBOOK"
Veja na página 06
SINDIFISCO elege novos conselheiros e
comissão para eleição da nova diretoriaNesta Edição!n Como prevenir Zica, Dengue e Chicungunha...04
n VOCÊ SABIA? ASFAL-SAÚDE reembolsa o SUS....................................05
n UNIDAS/AL realiza curso de qualificação ...........................07
n FEBRAFITE discute reformas ...........................08
n Corrida é esporte preferido de Associados da ASFAL ...............................09
n FEBRAFITE realiza seu Congresso Nacional ........10
n Coluna do Perrê.............11
n ARTIGO: Erik Bispo.......13
n Robson Araújo: O Bem-estar da Felicidade...........14
Leia na página 03
Marcelo Malta recebe medalha
Silvio Viana
Novo telefone ASFAL: 3214-8200
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Fundada em10 Agosto 1960
Asfal Saúde
ASFAL lança novo site moderno e de fácil acessoVisando facilitar o uso do site da entidade, a ASFAL reestiliza seu acesso,
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A nova versão também se adequa ao acesso via celular, cada vez mais preferido pela maioria da população.
Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
Assembleia do SINDIFISCO realizada no dia 26 de setembro, elegeu os nomes de Ricardo Calado e Luiz Antonio para o conselho da entidade no biênio 2018/2019. Escolheu também a comissão eleitoral que irá conduzir a eleição para a nova diretoria do sindicato para o mesmo biênio, que deverá ocorrer no dia 21 de outubro de 2017. A comissão eleitoral é composta dos filiados Luiz Wanderley, Célio Rebêlo e Willamson Santos.
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destacam com
publicações
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Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
OUTUBRO - 2017 ABRAHAO ALVES DE SOUZA 08
ADERBAL DA COSTA RAPOSO NETO 24ADRIANA FERREIRA SERAFIM O MORAES 27ADRIANA MATOS SOUTO DA ROCHA 04ADRIANO CESAR BAHIA DE VASCONCELOS 07ADRIANO DE OLIVEIRA PEIXOTO 13ADRIANO GONCALVES DE CARVALHO 26AGENOR SEVERO DOS SANTOS 02ALDA CELINE FERNANDES RAMOS 13ALEX ESPINDOLA DE BULHOES MARQUES 19ALEXSANDRA ALMEIRA BISPO 05ALICE DE ALBUQUERQUE S DE M GOMES 21ALINE DE GOES LIMA AMARAL 18ALINE KEILA NASCIMENTO DA SILVA 07AMAURI ALEXANDRE ALVES 14ANA CRISTINA DOS SANTOS COSTA 18ANA CRISTINA R DE OLIVEIRA 04ANA PAULA BRITO MORAES 17ANA PAULA TENORIO DE SA 26ANDRE LUIZ COTRIM DE B PRADO 08ANGELA AUGUSTA DE MELO 16ANTONELLA BRASIL P M LIMA 28ANTONIO CARLOS LIMA R NETO 27ANTONIO DE ALBUQUERQUE L FILHO 23ANTONIO SIMPLICIO FILHO 02ARIEL DE VASCONCELOS BRUM 07ARNALDO PINHEIRO GAMA 01ARNOBIO RAMOS MATIAS 17ARTHUR ELIO C PORCIUNCULA 24ARTHUR SANTANA RAPOSO MAIA 03ARTUR ROGERIO FERREIRA DA MATA 18AUDALIO MARINHO NEVES 23AUDALIO MARINHO NEVES JUNIOR 29AUGUSTO ALVES NICACIO FILHO 29AUREA DA SILVA CONRADO VEIGA 02AYRTON ALMEIDA 16BEATRIZ DANTAS CAMELO LIBERATO 05BENEDITA BOIA DE LIMA 20BENEDITA DE PAULA CAVALCANTE 07BERENALDO COSTA BARROS 12BERNARDO DO AMARAL ROQUE 09BETTY MONTENEGRO LOPES 20BRUNO DO AMARAL ROCHA 19BRUNO OTAVIO V DA R CARVALHO 02BRUNO RODRIGUES DE ARAUJO 02CAIQUE FONTAN SOARES 08CAMILLA LIMA SAMPAIO ROSSITER 15CARLA PATRICIA A DE O AMORIM 16CARLOS EDUARDO FERRAZ FREITAS 22CARLOS EDUARDO VIEIRA FONTAN 20CARLOS HENRIQUE R. TEIXEIRA 27CAROLINA GAMELEIRA B SANTANA 21CAUE FONTAN SOARES 05CECY LIMA DE OMENA MARAIS 22CELIA MARIA SOARES 12CELINA LINS DE SOUZA 26CELINA MEDEIROS DOS SANTOS 15CELSA SILVA DE ALMEIDA MARTINS 19CHEILA MARIA DA SILVA 23CHRISTIANA SANTA RITA VOSS 03CICERO DIAS BEZERRA 13CICERO VIEIRA DA SILVA 23CLARIBEL ALVES SANTANA 08CLARISSA DE HOLANDA NOVAES 18CLARISSA SAMPAIO RODRIGUES 03CLAUDIA MARIA DE GOES LIMA 19CLAUDIA SUZANNE DIAS LIMA MATOS 21CORNELIO BATISTA DA SILVA 20CREUZA MARIA MAGALHAES DE LIMA 18CRISTIANO GEORGE DOS SANTOS 02CRISTINA DE FATIMA SANTOS L CHAVES 13CRISTINA LAURA S. DE ALMEIDA 02DANIEL GOMES COIMBRA 29DANIEL TENORIO ABS 09DANIELA AMARAL DE CASTRO 16DARCI CORDEIRO DE CARVALHO 05DAVI PEREIRA DE BARROS C DANTAS 03DAVID NATHAN SILVA DE ALMEIDA 30DAYVID BITTENCOURT TOLEDO 01DEBORA MARIA QUEIROZ BRANDAO 17DEBORAH AMARAL DE G MIRANDA 30DIEGO FREITAS COSTA DE MEDEIROS 01DILMA MOREIRA DE SANTANA GUEDES 19DIOGO DE GOES LIMA AMARAL 08EDSON BATISTA LUZ 23EDUARDO DE OLIVEIRA COSTA 21EDUARDO FIGUEIREDO M PONTES 18EDVALDO TENORIO DE HOLANDA 30EGLAIR HOLANDA DE ARAUJO 29ELAINE CRISTINA M DE M CAVALCANTE 21ELIENE BATISTA LIMA 29ELISIO MALTA FEITOSA NETO 14ELIZABETE SIMAO DE OLIVEIRA 16ELLEN THAISE GODOY AMORIM 25ELY WALTER CAVALCANTE LIMA 21EMANOELA SILVA DE ARAUJO 09ERICA REGINA DA SILVA 15EVERALDO LINS TAVARES 20FABIANO CAVALCANTE VASCONCELOS 30FABRICIO HENRIQUE COSTA MIRANDA 29FELIPE JOSE ALCOFORADO C E SILVA 26FERNANDA EMANNUELLE F COSTA 01FERNANDO ANTONIO DE A SOUZA 29FILIPE ALVES DE OLIVEIRA 10FLAVIA CELIA COSTA DOS SANTOS 29FLAVIANE BARBOZA MONTEIRO 25FRANCISCA ELIZABETH A DA SILVA 22FRANCISCO BESERRA FILHO 02FRANCISCO DE ASSIS SANTOS NOLASCO 04GABRIEL ACIOLI SILVEIRA GOES 27GABRIEL PADILHA LINS DE ARAUJO 03GABRIEL VILLAR DE A ARAUJO 27GERALDO ANTONIO MAIA CAMARA 03GERALDO PENHA AMORIM JUNIOR 11GERMANA KALYNE LIMA DE AS 15GERSON DE MEDEIROS REGO 31GERUSA FERREIRA DA SILVA 13GILSON ANTONIO DA SILVA 24
GILVAN FREIRE CLEMENTINO 25GIOVANNA PORCIUNCULA L DE AMORIM 04GIRLENE MELO DAS NEVES 03GISELIA LISBOA SILVA VIEIRA 08GUILHERME FIGUEIROA T DE CARVALHO 04GUSTAVO CASTRO DE AMORIM COSTA 12HAMILTON RODRIGUES SANTOS 07HELIO SIMOES COSTA 20HELION LISBOA DE SA FILHO 10HELLEN MARIA ALMEIDA L PEREIRA 16HERMELINDA DO REGO BARROS 29HERMINIO RICARDO M MORGAN 04HIANCA HAISSA AMORIM BARBOSA 10IGOR DO VALE FONSENCA 03ISABEL DOS SANTOS OLIVEIRA 15ISABEL TORRES BASTOS 28ISIS LARISSA PADILHA DE SALGUEIRO 19ISMA CARDOSO PONTES 05ISMAR ALVES MALTA 02ISOLDA BETANIA DO REGO BARROS 06ITACI CRUZ WANDERLEY 17IVANILDA NEVES RABELO MACHADO 07IZABEL ARAUJO DE SANTA C OLIVEIRA 29IZADORA CAVALCANTE TENORIO 21JACQUE DAMASCENO PEREIRA 22JACY DA ROCHA CORDEIRO 26JENIVANIA MARINHO DE GUSMAO 07JOAO DE ALMEIDA SOUZA 11JOAO MIGUEL DE OLIVEIRA PACHECO 04JOAO VITOR ROCHA DE CARVALHO 10JORDAN GUILHERME B F FEITOSA 03JORDANA BARBOSA CAVALCANTE 25JORDANIO JOSE RIBEIRO 28JORGE RICARDO DE SOUZA 12JOSE AMORIM DOS SANTOS FILHO 18JOSE CARLOS SILVA 25JOSE DE CARVALHO PEDROSA 04JOSE DE MELO GAMA 29JOSE DOS SANTOS COSTA 27JOSE FLORENTINO DE LIMA VERAS 31JOSE MAIA COSTA NETO 07JOSE TADEU PATRIOTA DE O FILHO 27JOSEFA LIMA MERCENAS 21JOSEFA MARIA DA CONCEICAO 30JOSIEL XAVIER DA SILVA 13JOSINEIDE UMBELINO DA SILVA 09JOSIVAL LUIZ SILVA 04JOYCE MARIA LISBOA MAIA 13JULIA ALMEIDA ALCOFORADO 16JULIA MARIA DE LEMOS CAETANO 11JULIANA SILVA DE OLIVEIRA 29JURACI MEDEIROS PEREIRA 09KARLA BEATRIZ TENORIO ROSSITER 05KATHYANE REGINA DE V SILVA 20KATIA SHEILA FERNANDES DUARTE 18KATIANA ALECIO SILVA 10KATYA GISELLE ACCYOLI DOS P LEAL 23KLEBER FALCAO MAROJA GUEDES 22KLEBERSON DO REGO LIMA 10LARA TORRES DE LIRA C DA COSTA 03LARISSA AGOSTINHO DE S C OLIVEIRA 15LARISSA DANTAS CAMELO LIBERATO 28LARISSA MARIA BENTO H VIEIRA 21LARISSA MARQUES REIS COSTA 17LAURITA MEDEIROS TAVARES 27LAVINIA PALMEIRA A DE M GOMES 06LAYS WANDERLEY CORREIA 20LEANDRO OMENA GAMA MONTEIRO 18LEDA MORGANA E DE B MARQUES 17LEIDISLANE TAVARES DE OLIVEIRA 05LISSELEY DANIELY DE LIMA ALMEIDA 29LIVIA MARIA LEAO DE ARAUJO 15LIVIA OLIVEIRA QUIRINO 18LUANA GAMA OMENA 14LUCAS LEITE PACHECO 12LUCAS VIEIRA GAIA 18LUCIA DE FATIMA DA ROCHA LIMA 03LUCIANA MARIA VIANA LIRA 16LUCIANA TAVARES NERI 25LUCIANE ESPINDOLA DE BULHOES 03LUCILA VASCONCELOS RODRIGUES 31LUCIMEIRE TAVARES NERI 26LUIS EMANUEL SOUZA CHAVES 29LUIS FELIPE OLIVEIRA DE SA 02LUISA VITORIA OLIVEIRA DE SA 23LUIZ BULHOES DE OLIVEIRA NETO 08LUIZ DE SOUZA BANDEIRA 18LUIZ FELIPE CAVALCANTI MAGALHAES 27LUIZ OTAVIO B DE O MARTINS 02LUIZ PEDRO DA SILVA 23LURDIAN SOUSA SANTOS 16LUZIA MARIA DA GUIA MALTA PRATA 25MANOEL LOPES DE A FILHO 19MANOEL SILVA CESAR TEIXEIRA NETTO 29MANUELLA MOTA S DE CARVALHO 27MARCELLO SOARES ALBUQUERQUE 08MARCELO JOSE F DE A ARAUJO 11MARCELO TADEU LEMOS DE OLIVEIRA 26MARCIA FARAH 04MARCIA MARCLI PADILHA DE MELO 10MARCIA MARIA B BARBOSA 30MARCIA MARIA SILVA DE LIMA 30MARCIO ROBERTO M DE VASCONCELOS 24MARCOS ANTONIO GARCIA 14MARCOS SANTA RITA DE MELO 03MARCUS ANTONIO S DE A MURITIBA 16MARGARIDA MARIA DE M AGUIAR 03MARIA ALBUQUERQUE R DAS CHAGAS 27MARIA APARECIDA FRAGOSO ALENCAR 12MARIA APARECIDA RODRIGUES BENTO 12MARIA BETANIA ARAGAO DE M GOMES 20MARIA CATHIA LISBOA FREITAS 12MARIA CELIA DE SOUSA GOMES 12MARIA CLARA CIRINO SOUZA 24MARIA DAS DORES COSTA 20MARIA DE FATIMA DA SILVA 26MARIA DE FATIMA SOARES DE SOUZA 12MARIA DE LOURDES F ROCHA 30MARIA DE LOURDES LIMA MIRANDA 29MARIA DELMA CARNAUBA PASSOS 17
MARIA DO CARMO DE BARROS 05MARIA DO R.S.B.SANTOS T.MELO 13MARIA DO ROSARIO A DE A FERREIRA 02MARIA DO SOCORRO SANTOS DE MELO 19MARIA DOS SANTOS TAVARES 10MARIA EDUARDA LISBOA CHAVES 30MARIA EDUARDA PADILHA S B VILELA 12MARIA ELZA DE OLIVEIRA 02MARIA EUNICE TRINDADE SILVA 23MARIA HELENA FERREIRA PASTOR CRUZ 04MARIA HOLANDA PINHEIRO VILELA 23MARIA IRENE LEAL DE ALBUQUERQUE 29MARIA ISABEL PINTO FERREIRA 11MARIA ISMENIA DA SILVA MOREIRA 13MARIA IVONE DA SILVA 17MARIA LAURA PONTES LUCENA 11MARIA LUCIA LIMA BRITO 12MARIA LUCIA OLIVEIRA LIMA 29MARIA MARCIA DA ROCHA SOARES 06MARIA MARTHA ALVES OLIVEIRA 30MARIA NAZARETH COSTA 25MARIA SALETE ALECIO SILVA 28MARIA THEREZINHA C DE A MENDONCA 04MARIANA COTRIM DE BARROS AGUIAR 27MARIANA MARIA B P R DE ARAUJO 15MARIANA WANDERLEY ARRAES 17MARILIA CASADO LIMA FRANCA 09MARILIA CORREIA ALVES 29MARILIA COSTA DE A MACHADO 28MARINA ACIOLY DE O FLORENCIO 23MARINA BOMFIM SANTANA 01MARINA NOBRE DA ROCHA GAMA 25MARINA TENORIO DE C MAMEDE 11MARINALDO ROCHA JUNIOR 01MARIO JACINTO R V DOS SANTOS 02MARIO SERGIO MARTINS DE CASTRO 28MARLENE LIRA DA SILVA 15MARLON JONES DE ALMEIDA L FILHO 19MARLY TORRES SILVA PIMENTEL 11MARX LENINE CAVALCANTE SANTOS 22MAURICIO ARAUJO DE OLIVEIRA 25MAYRA HIGINO DOS SANTOS 23MEYRE CRISTINA CAVALCANTE PEREIRA 30MILSON SILVA FIEL 22MOAB MEDEIROS MALTA 17NATAN FELIPE DE ARAUJO BUARQUE 05NATHALIE CONRADO VEIGA BRAGA 06NEEMIAS CAVALCANTE ABREU RAMOS 31NEYTON COSTA CARVALHO 09NIEDJA PAULA S V DE ALBUQUERQUE 21OTTENBERG HOLANDA F PARANHOS 24PAULO JOSE PEIXOTO PIMENTEL 23PAULO ROBERTO CABRAL 07PAULO ROBERTO DE R ABRAHAO 18PEDRO CAMPOS DE PAULA 28PEDRO HENRIQUE A DO CARMO 11PEDRO HENRIQUE M DE OLIVEIRA 07POLIANA FRAGOSO ALVES 02
PRISCILA MARIA DE OLIVEIRA MELO 28PRISCILLA ANDRADE N DA COSTA 26RAFAEL AFONSO LIMA CHAVES 09RAFAEL CARVALHO MONTEIRO 16RAFAELA ANDRADE DE VASCONCELOS 24RAIMUNDO JORGE T DA COSTA 19RAISA KARLA DE AZEVEDO BISPO 23RANULFO SILVA ARAUJO 07RAPHAEL LUCAS DA GUIA M PRATA 03RAQUEL MOTA FLORENTINO 09REBECA GERBASE BUARQUE 11REBECCA CALHEIROS DE L SARMENTO 18RICARDO MAGNO FERREIRA DA SILVA 05RICARDO VANDERLEI FERREIRA 23RILDO GOMES DE OLIVEIRA 17ROBERTO FERNANDO DA S VERCOSA 18ROBERTO MARQUES FERNANDES 28ROGERIO ALVES DE OLIVEIRA 27ROMULO DA SILVA MONTEIRO 01RONNES FERNANDES P DE MESSIAS 27ROSA BEATRIZ PONTES DE MIRANDA 25ROSANA DE ANDRADE PIMENTEL 02ROSIMEIRE MARIA C DE OLIVEIRA 23ROSIVANIA PINHEIRO DO NASCIMENTO 30SAADIA MARIA QUINTINO DA SILVA 15SANDRO HENRIQUE DE A LESSA 23SDICLEY MIRANDA COUTO 27SHIRLEY SANTOS 04SIDNEY GUIMARAES DE SOUZA 23SILVIO TENORIO GAMELEIRA FILHO 01SINARA MARCIA DE M L BRASILEIRO 13SIRTES ALLAN LIMA MIRANDA 04SOFIA COSTA DOS SANTOS 18SOFIA VASCONCELOS DE ABREU 28SOPHIA RODRIGUES ALMEIDA SOUZA 20STEPHANE DOS ANJOS CARVALHO 25TACIANA TENORIO BRANDAO 29TANIA DORIANE D.GALINDO FALCAO 19TANIA MARA VENSKE 20TANIA MARIA BARBOSA CAVALCANTE 26TANIA NUBIA PEIXOTO COSTA 10TATIANA CRISTINA SOARES DE LIMA 15TEREZA DO LIVRAMENTO M S S LEAO 10TEREZA MARIA CAMELO CORREIA 26THIAGO CARNAUBA DAS NEVES 23THIAGO DA SILVA VIEIRA 04THIAGO HENRIQUE DE LIRA G CASTOR 17UBIRACILDA SA CAVALCANTE 05VALERIA COTRIM DE MACEDO 05VALERIA CRISTINA SILVA MARINHO 09VALFREDO DE OLIVEIRA 18VANESSA LIMA E SILVA 13VERA ROUQUAYROL ASSUNCAO E SILVA 03WALDECK SILVA MOREIRA 27WALTENBERG LIMA DE SA 06ZAIRA SANTA RITA MEYER 13ZALDIVANA ATHAYDE DE VASCONCELOS 31ZENITE MACHADO PACHECO 03
Edvaldo Ramos de Oliveira
Emilio Marcelino Pessoa Lira Lins
Mario Galindo Martins
Yesus Jefferson Lins de Araújo
Gildenor de Farias Costa
Jonhe Tenorio Abs
Marcelo da Rocha Sampaio
Marcos Fernandes de Lima
Marcos Sergio da Silva Ferreira Neto
Eraldo Ferreira Lessa
José Vasconcellos Santos
Reinaldo Vasconcelos Malta
Paulo Castro Cardoso da Silva
COMISSÃO DE CONTABILIDADE E FINANÇAS
- José Vasconcelos
- Marcelo Tenório Malta
- Reinaldo Malta
- Marcos Sérgio da Silva Ferreira Neto
- Jonhe Tenório Abs
COMISSÃO DE JUSTIÇA E ÉTICA
- Ivaldo Pimentel
- Marcelo Sampaio
- Maria Estela Lima de Omena
- Gildenor de Farias Costa
- Maria de Fátima Santos
O FISCO é o órgão de divulgação da Associação do Fisco
de Alagoas - ASFAL. Fundado por Ênio Barbosa Lima em
Janeiro de 1976.
DIRETORIA DA ASFAL
Diretor Presidente - Luiz Antonio Tenório Magalhães
Vice Presidente - Elvio Cavalcante Costa
Diretor Secretário e Administrativo - Yesus Lins
Diretor Secretário Adjunto - Christiana Santa Rita Voss
Diretor Financeiro – Marcos Fernandes de Lima
Diretor Financeiro Adjunto - Paulo Castro C. da Silva
Diretor Social - Giselle Vilela Melo
Diretor de Relações Públicas e Comunicação – Erik Bispo
Diretor de Esportes - Epson Acioli Silveira
CONSELHO DELIBERATIVO
Presidente - Cícero Angelino Santana
Vice-Presidente - Aderval Viana de Oliveira
Primeiro Secretário - Eronildes José de Carvalho
Segundo Secretário - Olga Tatiana de M. Taglialegna
COMPONENTES
Maria de Fatima dos Santos
Ivaldo Lopes Pimentel Filho
Maria Estela Lima de Omena
George Franklin Rego Damasceno
COORDENADOR MÉDICO
ASFAL-SAÚDE - Dra. Flávia Maria Aguiar
SUPERVISOR ADMINISTRATIVO
Yesus Lins
PRODUÇÃO DO JORNAL
Edição, redação, diagramação eletrônica, fotos, revisão -
Jornalista Ronaldo Granja DRT/AL Nº 429
Projeto Gráfico - Fábio Maranhão
Colaboração - Rildo Gomes (Charge), Erik B. Bispo, Paulo
Ribeiro, Robson Araújo e Heron Carvalho (fotos).
Qualquer associado poderá expressar sua opinião neste
jornal. Colaborações devem ser entregues digitadas em uma
lauda, com 20 linhas. Os artigos assinados não representam
necessariamente a opinião deste jornal, sendo de inteira
responsabilidade de quem os assina.
Redação - Rua Artur Vital da Silva Nº 58 Gruta
Fones - Sede Administrativa- (082) 3214-8200/3338-3494
FAX- (082) 3338-1846 Clube Social - 3241-5044
Impressão - Gráfica Mascarenhas
Tiragem - 2500 exemplares
O Jornal “O Fisco” é uma produção da Assessoria de
Imprensa da ASFAL.
Neste terceiro trimestre de 2017 lançamos mais uma edi-ção do nosso Jornal OFISCO, com um resumo das principais atividades da ASFAL.
Neste número trazemos informação da composição da comissão eleitoral do biênio 2018/19 da nova diretoria do SINDIFISCO, realizada em Assembleia Geral da categoria, que na ocasião elegeu os dois membros do Conselho Geral da entidade, os associados Luiz Antonio e Ricardo Calado, que tomam posse junto a nova dire-toria em janeiro/2018.
Destacamos uma matéria sobre a Zica, Dengue e Chi-cungunha, mostrando ao asso-ciado como se prevenir, identi-ficar e tratar essas doenças graves, que a cada ano levam milhares de pessoas a sofrer com seus graves efeitos.
Alertamos também os associados sobre o fato, certa-mente desconhecido da maio-ria, de que o ASFAL-SAÚDE paga ao SUS – Sistema Único de Saúde por cada atendimen-to de seus usuários ocorridos no sistema público. Desta for-ma, cada vez que um usuário do ASFAL-SAÚDE recebe
um atendimento qualquer na rede pública do SUS, esse valor é c o b r a d o d o A S FA L -SAÚDE, que tem de reembol-sar o valor ao governo.
Nas questões salariais da categoria, temos mantido uma luta constante em relação a questão salarial do Fisco Ala-goano, junto com as demais entidades representativas da categoria, destacando a apro-vação, na Assembleia Legislati-va, da derrubada do veto do governador ao seu próprio reajuste salarial, beneficiando várias categorias do funciona-lismo público que possuem seus reajustes salariais atrela-dos ao do governador,
Para resolver esta situação de forma definitiva, estamos também lutando pela aprova-ção de uma PEC que, caso aprovada, acaba com essa des-vinculação, já que sabemos que o governador não depende do seu salário para sobreviver, ao contrário da grande maioria dos servidores públicos.
Essa PEC entrará em tra-mitação na Assembleia Legis-lativa de Alagoas e, mantemos nossa luta constante visando sua aprovação, juntamente
com outras categorias como os delegados de polícia, com quem temos tido um bom relaciona-mento em lutas conjuntas.
Em nível nacional, aprovei-tamos para convocar a todos para se unir, neste momento de grande dificuldade em relação a perda de direitos, especialmen-te em relação a projeto de lei que tramita no Senado Federal, acabando com a estabilidade do servidor público.
O projeto de Lei da demis-são de servidor público estável
por insuficiência de desempe-nho está na pauta da Comissão de Constituição, Justiça e Cida-dania (CCJ). A medida é regu-lada em projeto de lei (PLS 116/2017 – Complementar) da senadora Maria do Carmo Alves (DEM-RN). O texto tem voto favorável do relator, sena-dor Lasier Martins (PSD-RS), na forma de um substitutivo.
A luta é grande e somente com a participação e união de todos é que poderemos alcan-çar vitória.
Precisamos da união de todos neste momento de ameaças aos nossos direitos
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Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
A felicidade é um bem estar que está inserido em tudo aquilo que você pratica, que você sente, que você vivencia e, quando, você transmite a uma pessoa um ato ou um sentimento que mexe com você.
A felicidade é algo muito efêmero, já que ela surge de um momento, momento este que a gente não sabe de onde vem. Costumo dizer, e afirmo, que a felicidade é a gente que faz. A gente tem o poder de penetrar, de participar e de estar vivenciando aquele momento de felicidade, pois, quando a gente não está num momento feliz, sempre surge alguém que nos proporcio-na felicidade, às vezes tão pequena, mas provincial.
Eu conheci uma pessoa, foi meu amigo de adolescência na Praça do Pirulito, era o Luiz Gonzaga Barroso, carinhosamen-te conhecido por Lulinha. Depois de algum tempo, já crescidos, nos encontramos em frente ao Bar do Chopp, depois de muita conver-sa, perguntei: Lulinha, porque você, ainda, não se casou? Ele me respondeu na bucha: Porque eu sou feliz solteiro! Naquele momento fiquei deslocado, mas entendi a sua posição, pois para ser feliz não precisa estar na companhia de outra pessoa.
Outro dia conheci um cidadão que morava sozinho, a gente sentia que ele tinha carência de ter alguém, mas era muito teimoso e egoísta, pois não confiava em ninguém. Já tinha sido casado, mas seu casamento foi desfeito, justamente, por esse, seu, comportamento, embora não reconhecia, sempre dizia que a ex era a culpada. Fazia muita companhia a ele, sentia que a minha companhia o fazia feliz e eu me sentia muito bem com ele, porque era uma amizade sadia de dois homens adultos (não era o que você, tende, a pensar, era amizade de compartilhamento, de conversas, conselhos e solidariedade). Depois de muitos anos de convivência é que um dia eu precisei de um grande favor seu, então, íntimo que éramos, não tive vergonha de lhe solicitar algo que estava ao seu alcance, ele, simplesmente, me disse que não pordia atender ao meu pleito Aquilo foi como uma apunhalada no peito, pois, como convivia e sabia de toda sua vida aquilo, pra mim, foi uma grande decepção, porque o que solicitei era, apenas, um pequeno favor dentro daquilo
O bem-estar da felicidadeque ele dispunha. Terminei me afastando dele, pois, cheguei a conclusão que ele gostava da minha companhia, mas, não da minha amizade.
As coisas são assim, não são simples, são complexas para que entendamos melhor.
A felicidade a gente a encontra de várias formas, seja ela na convivência de uma amizade, seja ela na convivência de um namoro, seja ela na convivência de um familiar.
Existe coisa melhor que a felicidade de você conviver com a pessoa amada, sejam a sua esposa (esposo), seu filho, seu pai (mãe), irmão, sobrinho ou amigo (a) do coração? isto só aumenta o grau de felicidade que temos em nossos corações.
Amar está em primeiro
lugar, pois amar faz parte de tudo àquilo que proporciona a felicidade, porque a felicidade é um bem estar que só traz alegria que só as pessoas felizes sabem sentir no coração.
Há, algum tempo atrás conheci um casal que se tornou muito amigo e, até hoje, eu, minha esposa, ele e sua esposa somos muito amigos, pois sentimos quanto somos felizes quando estamos juntos, quando saímos para almoçar, quando viajamos ou, até, mesmo quando assistimos a um bom filme. Isto é uma forma de felicidade, porque, a felicidade, às vezes, ela está nas pequenas ações, nas pequenas coisas, nos pequenos sentimentos e, nós, mesmo nas coisas pequenas, procuramos ensejar algo em nosso meio que, apura-
damente, podemos dizer, a felicidade é algo tão sublime que proporciona em todos nós o bem-estar da felicidade!
* Robson Araújo - FTE-IV Aposentado, Conselheiro do Sindif isco e Membro da Academia Alagoana de Cultura.
Robson Araújo
Associado Marcelo Malta tem trabalho reconhecido
através da medalha Silvio Viana
Marcelo Malta é Agente Controlador de Arrecadação na SEFAZ
vos móveis, também foi
resultado de seus esforços.
Com a iniciativa, a Sefaz
se tornou a primeira Secre-
taria de Estado no Norte e
Nordeste brasileiro a reali-
zar esse tipo de atividade de
integração entre uma enti-
dade pública e sociedade
c i v i l . Mal ta teve pape l
importante na tarefa de tor-
nar Alagoas pioneira na uti-
lização de startups para pro-
mover soluções sustentáve-
is.
Ainda entre os feitos do
analista de sistema, ativida-
d e s r e l a c i o n a d a s a o
ICMS/Fecoep Antecipado,
Cadastro de Restrições, Sis-
tema de Adminis tração
Financeira do Estado de
Alagoas (Siafe/AL), Sistema
de Gestão de Processos
Administrativos Tributários
(ePat) e o programa Nota
Fiscal Cidadã (NFC).
A ASFAL parabeniza
seu associado pelo exemplo
de dedicação que exerce no
âmbito da SEFAZ, estimu-
lando outros colegas a, do
mesmo modo, serem propo-
sitivos e eficazes em suas
atividades, contribuindo
para a melhoria dos serviços
à população.
* Informações do site
http://www.sefaz.al.gov.br
O associado Marcelo
Malta foi selecionado para
receber a medalha Silvio
Viana, concedida a servido-
res públicos estaduais que se
destacam em suas atividades
em prol da sociedade e avan-
ço do serviço público.
Hoje, Chefe da Gerên-
cia Executiva de Tecnologia
da Informação (Geti), é um
dos poucos servidores do
Estado de Alagoas a possuir
curso de capacitação em
Analise de Pontos de Fun-
ção, pela FATTO Consulto-
ria e Serviços.
A carreira de Malta está
intimamente ligada à moder-
nização dos serviços do
poder público. É uma histó-
ria de transformação.
Foi Malta que implan-
tou o Portal do Contribuinte,
espaço online que fornece
informações sobre obriga-
ções acessórias, tributos em
aberto e facilita denúncias
espontâneas. E foi ele quem
esteve à frente do site Eco-
nomiza Alagoas, este último
revolucionou o modo de
pesquisar preços de produ-
tos no Estado. O sistema
disponibiliza valores prati-
cados em estabelecimentos
para consulta em tempo real.
A I Jornada da Inova-
ção, que transformou servi-
ços da Sefaz/AL em aplicati-
De 2006 até agora, Malta já passou pelo Departa-
mento de Tecnologia e Informática (DTI), sendo des-
tinado pela chefia imediata para o desenvolvimento
de atividades junto ao Sistema de Mercadoria em
Trânsito. Na seqüência, foi destinado para acompa-
nhamento do processo de implantação do programa
Nota Fiscal Alagoana.
Em 2008, exerceu vários cargos de assessoramen-
to e chefia referente ao campo de Tecnologia da
Informação (TI) da Sefaz/AL. Dentre eles, a chefia
de Sustentação de Sistemas e a chefia de Projetos.
No ano de 2011, foi designado para assumir a
Coordenadoria Setorial de Tecnologia da Informa-
ção, sendo responsável pelo processo de reestrutura-
ção e consolidação de padrões de atendimento no
tocante ao estabelecimento de Níveis de Serviço
junto à área usuária; adoção de padronização de pro-
cessos e projetos de Tecnologia da Informação e
Comunicação (TIC) e melhoria continuada dos pro-
cessos de TIC na Fazenda pública.
Durante esse período, representou o Estado de
Alagoas em reuniões nacionais junto a Comissão de
Gestão Fazendária (Cogef); Programa de Apoio à
Gestão Integrada dos Fiscos no Brasil (Profisco), pro-
grama patrocinado pelo Banco Interamericano de
Desenvolvimento; Comissão técnica do Sistema Inte-
grado de Gestão Pública (Integra); Sistema Integra-
do de Planejamento e Gestão (Siplag), dentre outros.
Trajetória profissional
Previna-se contra o câncer de mama!
Outubro Rosa
Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
Soneto da Noite Sem
Tercetos...
( Erik Bispo )
V i v o a n o i t e o n d e
deságua...
Caio em calçadas aladas
Mantendo as pernas
raladas
E não sei por cargas
d'água!
Vivo a noite em só ralada
Em Maceió ou Manágua
M u l h e r e s e m c a d a
anágua
Nessa seara estrelada!
A noite, cerrando seus
olhos
Boiando sem água na
ilha
Como quarto de uma
filha
Pelos mares de abre
olhos!
Vivo a noite em molhos!
O l h a n d o - s e N o
Espelho...
A escr i ta re lata um
momento. Aquele momento
mágico de quem receberia
uma carta tão esperada antes
d a t e c n o l o g i a , o u u m a
mensagem cibernética tão
q u e r i d a , a c h a s m e l h o r
respirar, não abrir, guardar
um sentimento de brisa
dentro de sí... e as faces
relaxam.
Você se olha no espelho,
conversa com você mesmo
feito louco... olha para sí e diz
pra sí próprio:
'É cara!... Vc mudou
s e n s i v e l m e n t e d e s d e o
ú l t imo minuto que nos
vemos quando escovaste os
dentes na minha frente.
Estavas com a testa franzida,
um que de tristeza no olhar.
Hoje vc está com a cara
aberta ao vento, mesmo que
do ar condicionado...
Pois de nada adianta a
natureza, se não se lhes
transparece nas temporais
faces a beleza.'
‘’Palavras?... Pra Que?"
Gosto de usar e admiro
quem usa as palavras para ir
além delas... Claro que a
nobre comunicação é muito
mais que escritas belas!
Está nos gestos, nos
olhos, no ouvir, no acarinha-
mento... no virtual curtir, no
real compartilhamento!
O ser humano é o meu
maior presente, e inexiste
algo mais essencial nobre-
mente! Seu gesto de gentile-
za e de afago de alma e mente,
nos enobrece existentemen-
te!
Agora. . . Por favor . . .
Ninguém me venha com essa
história de dizer que "prefere
somente os gestos", que
"palavras são vazias" ou que
as pessoas que lapidam o
vocábulo "são exibidas", ou
"não são santos"! . . . Não
destruam meus encantos com
vossos desencantos!
Aos que pensam assim,
vou ajudá-los:
Não sou santo... Assumo
minha profanidade... e se for
para satisfazer vossas frustra-
ções, classifiquem-me de
"exibido" com vossa pseudo-
verdade em superficialida-
de...
Transmitir e me arvorar à
Nobre Arte Literária é o meu
mais profundo gesto de
â m a g o . . . S i n t o - m e u m
Sonhante Mago!
Assumo ser exibicionista
real da palavra que vem do
gratuito afago!
Minha cabeça é panela
que continuará aquecendo
no perene fogo-coração das
vidas-árias e buscará sempre
novas porções mágicas de
expressões literárias!
Sua alma, sua palma...
Meu Vocábulo, Minha Alma!
Saudade do tempo em
que, quando se via uma
pessoa agredida, i r ia-se
consolá-la sem o mínimo
questionamento... Que dirá
uma mulher e professora.
To r c e n d o q u e e s s a s
mensagens de inversão de
valores que culpam a vítima,
sejam somente um sono mal
dormido da sociedade.
H o m e n a g e m à
Professora Marcia Friggi,
agredida por aluno em Santa
Catarina.
(Extensiva à todos os
professores!)
Eu digo que se alguém
não faz, em certa época, tudo
o que pode e até mais do que
pode, é exatamente como se
não fizesse absolutamente
nada.
Se tentar ser só convenci-
onal, nunca perceberás o
quanto extraordinário você
é!
O q u e v o c ê t e m d e
diferente pode ser o que você
tem de mais belo!
Você percebe que está
envelhecendo quando nota
que, se dependesse de você, o
Nobel da Ciência seria do
inventor do corrimão!
O aprofundar da noite,
nos ponteiros do relógio, é a
agulha do tempo tecendo o
descanso.
Web-Literaturas e Web-ArtesASFAL-SAÚDE orienta sobre prevenção a doenças
Sabendo se proteger o associado poderá evitar ficar doente, garantindo qualidade de vida e menor custo ao plano
Erik Bispo é FTE IV e Jornalista
Prevenção e combate
Dengue, Zika e Chikungunya
Dengue Zika Chikungunya
Sin
tom
as
Tra
tam
en
tos
A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti.Estima-se que 50 milhões de infecções por dengue ocorram anualmente no mundo. A principal forma de transmissão é pela picada do mosquito. Há registros de transmissão vertical (gestante - bebê) e por transfusão de sangue. Existem quatro tipos diferentes de vírus do dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é:
Quando aparecer os sintomas, é importante:
A Zika é um vírus transmitido pelo Aedes aegypti. O vírus Zika recebeu a mesma denominação do local de origem de sua identificação em 1947, após detecção em macacos sentinelas para monitoramento da febre amarela, na floresta Zika, em Uganda. Cerca de 80% das pessoas infectadas pelo vírus Zika não desenvolvem manifestações clínicas.
Os principais sintomas são:
O tratamento recomendado para os casos sintomáticos é:
A Febre Chikungunya é uma doença transmitida pelos mosquitos Aedes aegypti e Aedes albopictus. Chikungunya significa "aqueles que se dobram" em swahili, um dos idiomas da Tanzânia. Refere-se à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953.
Os principais sintomas são:
Febre alta (39° a 40°C)
Dor de cabeça
Dores no corpo e articulações
Prostração
Fraqueza
Dor atrás dos olhos
Náuseas, vômitos e perda de peso
Procurar serviço de saúde
Repousar
Hidratar-se
Não se automedicar
Dor de cabeça
Febre baixa
Dores leves nas articulações
Manchas vermelhas na pele
Sintomas menos frequentes:
Inchaço no corpo
Dor de garganta
Tosse
Vômito
Uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona
Não é possível ter chikungunya mais de uma vez. Depois de infectada, a pessoa fica imune pelo resto da vida.
Febre alta de início rápido
Dores intensas nas articulações
Dor de cabeça
Dores musculares
Manchas na pele
O tratamento recomendado para os casos sintomáticos é:
Uso de acetaminofeno (paracetamol) ou dipirona
Não se automedicar
Do
en
ças v
irais
Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
PRESBIACUSIA – Deficiência auditiva no idoso
1. O que é presbiacu-
sia?
É o processo natural da
diminuição da capacidade
audit iva, inic ialmente a
pessoa não sente as primei-
ras reduções, com um pouco
mais de tempo os primeiros
sintomas perceptíveis são: a
perda da habi l idade de
perceber os sons agudos e de
baixa intensidade, como
também d i f i cu ldade de
compreensão (ouve mais
não entende). As primeiras
q u e d a s a u d i t i v a s m a i s
acentuadas surgem após os
50 anos, dependendo da
saúde geral e da exposição à
ruídos (profissional ou de
l a z e r ) p o d e m a p a r e c e r
antes.
2. Qual o tratamento
para a presbiacusia?
Após a consulta com o
médico otorrinolaringolo-
gista, feito todos os exames e
concluído o diagnóstico
c o m e ç a o p r o c e s s o d e
Reabilitação Auditiva que
i n i c i a c o m a i n d i c a ç ã o
médica e seleção fonoaudio-
lógica dos aparelhos auditi-
vos.
3. O que é um aparelho
auditivo?
É u m e q u i p a m e n t o
eletrônico que capita o som
ao seu redor e amplifica de
acordo com os ajustes feitos
previamente por um fonoau-
diólogo que se baseia nos
limiares auditivos (capacida-
de mínima de perceber
determinados tipos de sons –
D a d o s q u e p o d e m s e r
analisados pelo resultado de
um exame chamado: audio-
metria tonal).
4. O que pode acontecer
com quem tem perda auditi-
va, e não trata?
I n f e l i z m e n t e e s s a
situação é bastante comum.
A falta de estímulos auditi-
vos adequados, chamamos
d e p r i v a ç ã o s e n s o r i a l
auditiva, e leva a vários
problemas desde os de curto
prazo como o perigo da
dificuldade de localizar um
som de alerta emitido por um
meio de transporte qualquer
o u m e s m o u m a p e s s o a
tentando chamar sua aten-
ção; ou ainda levar a proble-
mas a longo prazo como a
piora da perda auditiva que
ocorrerá naturalmente, só
que de forma mais acelera-
da, devido à falta de trata-
mento para preservar a parte
ainda dentro do padrão de
normalidade da audição
(geralmente os sons graves);
como também pode contri-
buir para outros futuros
problemas correlacionados,
como: atenção, concentra-
ção, memória e linguagem;
ou ainda afetar seu humor,
levando o idoso ao isolamen-
t o p e l a d i f i c u l d a d e d e
conseguir se comunicar,
chegando até ocasionar uma
depressão.
O "ressarcimento" ao
SUS, de f in ido pe la l e i
9.656/98, é a obrigação que
têm os planos de saúde de
pagar ao Estado, quando um
cliente do plano for atendido
em algum estabelecimento do
SUS.
Desta forma, toda vez
que um usuário do ASFAL-
SAÚDE procurar um atendi-
mento em uma UPA, no HGE
ou qualquer outro serviço
público na área de saúde aten-
dido pelo SUS, o Estado irá
cobrar do ASFAL-SAÚDE
tudo o que foi gasto no atendi-
mento.
A entidade responsável
por estabelecer o quanto é
devido por cada atendimento
é a Agência Nacional de
Saúde Suplementar – ANS,
que publica periodicamente
tabelas e critérios de valores
para consultas, procedimen-
tos e materiais.
De mesmo modo, à ANS
cabe cobrar administrativa e
judicialmente dos planos de
saúde dos atendimentos reali-
zados no SUS pelos seus bene-
ficiários.
Desde a publicação da lei
9.656 há quase 19 anos, os
valores devidos ao SUS pelos
planos de saúde têm crescido
exponencialmente.
Com o maior controle do
SUS sobre as pessoas atendi-
das em seus estabelecimentos,
verifica-se que os gastos do
sistema com clientes dos pla-
nos de saúde representam
dezenas de milhões de reais
anualmente, por cada plano
de saúde.
O ASFAL -SAÚDE é
uma cooperativa de serviços
médicos, onde o que é utiliza-
do pelos associados é rateado
entre os participantes, isto é,
não visa lucro.
Desta forma, se somados
os valores utilizados pelos
associados junto à obrigação
de ressarcimento ao SUS
legalmente imposta, concluí-
se que haverá aumento na
mensalidade dos planos de
saúde, de modo que, ao final,
o usuário do plano, arcará
com a diferença apurada.
Essa cobrança feita pelo
SUS pode ser legal, mas, no
entanto, é injusta, pelos
seguintes motivos:
I - Os planos de saúde já
retiram do SUS milhares de
pessoas, que deixam de ser
atendidos pelo serviço públi-
co, apesar de terem esse direi-
to constitucional, oferecendo
uma economia gigantesca ao
serviço público de saúde;
II - Ao procurar assistên-
cia junto ao SUS, o interessa-
do apenas exerce o seu direito
de acesso aos serviços de saú-
de, direito este insculpido no
artigo 1963 da CF/88, confli-
tando, inclusive com o princí-
pio da livre iniciativa, daí não
poder se falar em ressarci-
mento;
II - O ressarcimento por
O ASFAL-SAÚDE é obrigado a ressarcir ao SUS
toda vez que um usuário seu utilizar esse serviço
Estudos comprovam
ainda que a cada 10 decibéis
(medida da intensidade do
som) perdidos da audição, o
risco de demência aumenta
para 27%, ou seja pessoas
idosas com dif iculdades
auditivas sem tratamento
correm mais risco de desen-
volver demência.
5. Diante de alguma
suspeita, o que devo fazer?
A primeira iniciativa
deve ser procurar um médico
otorrinolaringologista, para
uma ava l iação aud i t i va
completa. Se precisar de
maiores informações, não
deixe de entrar em contato
com nossa equipe de fonoau-
diólogos.
* Luciana Paranhos -
F o n o a u d i ó l o g a .
E s p e c i a l i z a ç ã o e m
Audiologia. Local de atendi-
mento: Maceió Aparelhos
Auditivos - Representante
esclusivo Phonak. End. Av.
Almirante Alvaro Calheiros,
600- Jatiuca. Telefone: 3022-
0194.
Dra. Luciana ParanhosEspecialista em Audiologia
utilização do SUS constituiria
nova espécie de "tributo" para
financiar a saúde pública, o
que seria contrário à Constitu-
ição e, até mesmo, porque a lei
9.656/98 não é formalmente
capaz de instituir forma de
cobrança, uma vez que não é
Lei Complementar;
IV - A cobrança do res-
sarcimento ao SUS fere a natu-
reza do contrato oferecido,
que é de "cooperativa" ,
impondo assim um custo
estranho a natureza do con-
trato;
V - O usuário do plano,
contribuinte de tributos finan-
ciadores do SUS, estaria
pagando novamente, embuti-
do em sua mensalidade do
plano, por um serviço público
de que tem direito de utilizar
sem custo adicional;
VI - Ainda que legalmen-
te prevista a cobrança, o res-
sarcimento, os valores exigi-
dos pelo SUS são baseados em
uma tabela diferenciada, não
prevista nos custos dos planos.
Como pode ser visto, o
tema é bastante amplo e cabe
uma reflexão aprofundada.
Contudo, está claro que no
contexto atual, a cobrança
pelo SUS de quaisquer ressar-
cimentos é questionável.
Se já não bastasse os altos
valores que os planos de saúde
pagam devido a judicialização
do sistema, ao altos custos
médicos e hospitalares, a infla-
ção médica, com custos cada
vez maiores de medicamentos
e órteses e próteses, os usuári-
os ainda tem que ressarcir ao
SUS por um serviço que, é
esporádico e imprevisível, pois
não é alvo prioritário desse
usuário, que já paga plano de
saúde para evitar utilizar o
SUS.
O tema é polêmico mas,
sem dúvida alguma, contribui
ainda mais, a aumentar os
custos dos planos de saúde.
Uma opção inteligente
Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
República Federativa do Brasil. Com as exportações de café em alta e os preços favoráveis no mercado internacional, conseguiu despontar como um dos maiores presidentes do Estado, construiu edifícios públi-cos, expandiu o sistema de armaze-namento da rede escolar, criou o ensino técnico agrícola e a Diretoria Geral de Instrução Pública, substi-tuindo antiga Inspetoria do Ensino. Iniciou a construção do Hospital de Isolamento de Santos, deu continui-dade à construção do Instituto Butantan, uma instituição pública estadual, vinculada desde a sua fundação à Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, considerado um dos maiores centros de pesquisa biomédica do mundo com museus e um belíssimo parque aberto para visitação pública.
Em 1911, ainda como gover-nador, lançou a pedra fundamental da construção do novo Presídio de São Paulo, que ficaria conhecido como Carandiru.
Filho de Manuel Joaquim de Albuquerque Lins e de Orminda da Rocha e Silva. Seu pai era empresá-rio próspero, proprietário de enge-nho de açúcar em Alagoas. Seu primo João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu, o visconde de Sinimbu, foi presidente do Conselho de Ministros do Imperador Dom Pedro II entre os anos de 1878 e 1880, e governador dos Estados do Rio Grande do Sul, Bahia, Sergipe e Alagoas.
Albuquerque Lins estudou nas cidades de Salvador e Recife onde graduou-se bacharel em ciências jurídicas e sociais. Sua trajetória profissional, especialmente empre-sarial e política, foi altamente eleva-da, brilhante, dignificante, passando a ser um glorioso orgulho para o pequeno Estado de Alagoas. No Império, exerceu o cargo de promo-tor de justiça em Alagoas e juiz de direito em São Paulo. Nomeado Chefe de Polícia no Estado do Para-ná, mas não chegou a tomar posse. Exerceu o mandato de deputado provincial por São Paulo e nomeado Presidente da Província do Rio Grande do Norte em 1889, mas também não tomou posse. Secretá-rio da Fazenda do Estado de São Paulo no governo de Jorge Tibiriça Piratininga (1890 a 1891). Vereador e presidente na Câmara Municipal da Capital Paulista. Advogado atuante, magistrado no município
MANOEL JOAQUIM DE ALBUQUERQUE LINS
Segundo alagoano que governou o estado de São Paulo, homenageado com nome de município paulista e
candidatou-se, com Rui Barbosa, à presidência da república.
Das 27 unidades Federativas do Brasil, o Estado de Alagoas é o segundo menor territorialmente, situa-se no leste da região Nordeste, ocupando uma área de apenas 27.778,506 km² com uma popula-ção estimada em 3.400.000 habitan-tes (2017).
Com pouquíssima expressão econômica, mas, surpreendente-mente, berço de grandes nomes marcantes na história de nossa pátria, a exemplo do escritor Graci-liano Ramos de Oliveira, posto, pela crítica literária, entre os dez maiores escritores brasileiros de todos os tempos; Francisco Pontes de Miranda a mais renomada cele-bridade jurídica do Brasil; Aurélio Buarque de Holanda Ferreira o mais consultado filólogo, lexicólo-go na atualidade; etimologista jurí-dico Oscar Joseph Plácido e Silva criador do dicionário jurídico “Plá-cido e Silva”; Médica Nise da Silve-ira causou uma transformação radical, humanizando o tratamento psiquiátrico no Brasil; pintor Rosal-vo Ribeiro de técnica pictórica assemelhada aos grandes pintores franceses do século XIX; Marechal Deodoro da Fonseca proclamador da república e primeiro presidente; Marechal Floriano Peixoto conso-lidador da república e segundo presidente. E aí segue, quase incon-táveis alagoanos de de talentos excepcionais.
O primeiro alagoano a gover-nar o estado de São Paulo foi José Tavares Bastos nascido no municí-pio de Marechal Deodoro em 5 de maio de 1813, nomeado Presidente da Província de São Paulo no período de julho de 1866 a outubro de 1867.
No Brasil, inicialmente, existi-ram as Capitanias Hereditárias, organização político-administrativa do território brasileiro, criada por Portugal em 1534. Em seguida, no ano de 1821, surgiram as subdivi-sões do Brasil, que passaram a se chamar de Províncias. Com a che-gada da República e a Constituição de 1831, estas Províncias foram transformadas em estados e seus dirigentes, nomeados ou eleitos, de governadores.
O segundo alagoano, Manoel Joaquim Albuquerque LINS nasceu em São Miguel dos Campos em 1851, tendo grande destaque na vida política e empresarial em São Paulo, o mais poderoso estado da
Perrê é membro da A.B.P.L - Academia Brasileira de Pouquíssimas
Letras (só, 26) e membro da A.I.V.M - Associação Internacional dos
que Vivem na Moleza.
de Capivari. Logo após se formar em direito
na cidade de Recife, volta a Alagoas e é nomeado Promotor Público no município de Anadia, desempenhou a função durante pouco mais de um ano, até transferir-se, a conselho do visconde de Sinimbu, para a Provín-cia de São Paulo. Aí foi Juiz Munici-pal e de Órfãos de Santos e São Vicente e Juiz de Direito de São Simão e Ribeirão Preto, sendo pos-teriormente removido, a pedido, para o município de Tatuí.
Em 16 de fevereiro de 1908, o então presidente da república Afon-so Augusto Moreira Pena, 6º Presi-dente do Brasil, inaugurou um tre-cho ferroviário, contendo quatro estações da Estrada de Ferro Noro-este do Brasil, dentre estas estações estava a do quilômetro 152, conhe-cida por Estação Campestre (Povoa-do Santo Antônio do Campestre). A estação foi inaugurada com o nome de Albuquerque Lins, em homena-gem ao político e empresário Manu-el Joaquim de Albuquerque Lins, que logo seria presidente da Provín-cia de São Paulo de 1908 a 1912.
As intensivas movimentações de passageiros e cargas na Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, produ-ziram acelerados desenvolvimentos no povoado do Campestre, várias famílias ali se estabeleceram, impri-mindo desenvolvimento a região e ao estado.
Tempos depois, o Distrito de Albuquerque Lins, vinculado ao Município de Bauru, incorporou-se ao município de Pirajuí. Já em 30 de dezembro de 1913, Carlos Augusto Pereira Guimarães, Vice-Presidente do Estado de São Paulo, criou o Distrito de Paz de Albuquerque Lins, com sede no povoado da esta-ção do mesmo nome da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil. O municí-pio de Lins nasceu com o nome de Douradinho (Brumadinho), em seguida de Campestre, depois Santo Antônio do Campestre; em seguida distrito de Albuquerque Lins e final-mente município de Lins, criado pela Lei nº 1.708, de 27 de dezem-bro de 1919, tendo sido alterada sua denominação para Lins, em 1926.
Lins localiza-se na região centro-oeste do Estado de São Pau-lo, distante da Capital 430 km. Sua população estimada, atualmente
(2017), é de 200.000 habitantes.Albuquerque Lins, que esteve
à frente da governança do maior Estado do País de 1º de maio de 1908 a 1º de maio de 1912, eleito, pelos paulistas, em pleno vigor da República do Brasil.
Foi vereador do Município de São Paulo (1899 a 1901), Secretário Estadual da Fazenda (1902-1906) e do Tesouro Estadual (1904 a 1907), governador (na época chamado de Presidente) do Estado de São Paulo entre 1908 e 1912, tendo sido consi-derado até hoje como um dos mais importantes que o Estado já teve, tanto que em 1910 foi escolhido para ser o candidato a Vice-Presidente da República, na chapa encabeçada pelo político, diploma-ta, advogado e jurista brasileiro Ruy Caetano Barbosa de Oliveira em Convenção Civilista, realizada em 22 de agosto de 1909 no Teatro Lírico na cidade do Rio de Janeiro. No entanto, coincidentemente, venceu a eleição para presidente da República, um filho de alagoano, Hermes da Fonseca. Seu pai, Her-mes da Fonseca, era irmão do Mare-chal Deodoro da Fonseca.
Logo após governar São Paulo, Albuquerque Lins foi ainda, Sena-dor estadual por três mandatos (1913-16; 1916-22 e 1922-26).
No campo empresarial, tam-bém teve sucesso nos negócios, proprietário rural e banqueiro, presi-diu o Banco Popular de São Paulo, mais tarde denominado Banco Pro-vincial de São Paulo.
Casou-se, em 1881, com a Srtª Helena de Souza Queiróz, filha do Barão Souza Queiroz, da alta socie-dade, tradicional e rica família Sousa Queirós, de muita influência no Partido Liberal da Província de São Paulo. Desta união, nasceram os filhos: Manuel Joaquim de Albu-querque Lins, José de Albuquerque Lins, Antônio de Albuquerque Lins, Carlos de Albuquerque Lins, Ana de Albuquerque Lins, Helena de Albu-querque Lins, Álvaro de Albuquer-que Lins e Maria de Albuquerque Lins.
Em Maceió, a única homena-gem encontra-se na denominação de um logradouro no bairro do Pinheiro (Farol): Travessa Albuquerque Lins – CEP.: 57055-275.
O vitorioso alagoano faleceu na cidade de São Paulo no dia 7 de janeiro de 1926, em pleno exercício do mandato de Senador Estadual. Seu sepultamento se deu no dia 8 de janeiro de 1926, às 17h00, saindo, o cortejo fúnebre, da sua residência à Rua da Liberdade, 87 – Bairro da Liberdade, com a presença de reno-mados nomes política paulista, vereadores, deputados, senadores o Presidente de São Paulo Dr. Carlos Campos, além de Dr. Washington Luiz, posteriormente, eleito Presi-dente do Brasil.
O associado Ronaldo Car los , f i sca l e escr i tor, lançou seu mais novo livro.
Trata-se de um romance que se divide em três partes.
A primeira discorre sobre os anseios e as dificuldades de um escritor que, na juventude, esforçou-se para ser um poeta.
Posteriormente, porém, passa a acreditar que resta à literatura pontificar-se por intermédio da prosa.
Assim, na segunda parte, denominada Conto, enfrenta toda uma série de dúvidas e dificuldades para superar sua f r u s t r a ç ã o d e s e r p o e t a tornando-se um cont is ta . Todavia, seu esforço não possui o necessário sucesso.Já na terceira, denominada Romance, o escritor se depara
com as dificuldades para e s c r e v e r a h i s t ó r i a q u e p r e t e n d e d e n o m i n a r T r a d i ç ã o - i d e n t i d a d e .Assim, o livro trata de relatar as dificuldades de um escritor para se tornar poeta, contista e romancista, de acordo com o seguinte modelo: ele conta essa dificuldade para alguém, que a anota. E esse alguém é o anotador.
Portanto, o livro possui basicamente dois persona-gens. O escritor, que represen-ta o anseio clássico de literatu-ra, aquele que busca obsessi-vamente criar uma original obra imortal, inserindo-a no cânone ocidental; e o anota-dor, que, alheio a qualquer anse io de o r ig ina l idade , apenas deseja anotar aquilo
Associados se destacam com publicações em livros
que ouve o escritor falar. Daí que ele não escreve, somente anota, porque sua anotação representa um discurso de segunda grandeza, uma vez que já foi articulado por outro. Em ve rdade , o ano tador consiste em ser um copiador, um imitador, um pastichador. Ele é, na verdade, o exemplo m a i s c a b a l d e u m p ó s -modernista, apresentado de forma implícita, contrapondo-se ao escritor, declaradamente um modernista.
O livro está disponível no site: www.amazon.com.br.
Ronaldo Carlos e Marcos Rangel marcam o nome do Fisco através dos seus trabalhos
OUVIDORIA @ASFAL. COM.BR
ReclamaçõesSugestõesDenúncias...
Rui Barbosa e Albuquerque Lins
A grave crise econômica e política que o Brasil enfrenta desde 2015 aumentou o interesse pelos julgamentos das contas públicas pelos Tribunais de Contas, assim como pelas conclusões técnicas de seus trabalhos de fiscalização da gestão governamental.
Isso foi evidenciado pela importância atribuída às conclu-sões do Tribunal de Contas da União acerca das irregularidades denominadas “pedaladas fiscais”, que fundamentaram os pareceres prévios contrários à aprovação das Contas do Governo da República nos exercícios de 2014 e 2015, pela Comissão Especial de Impeachment do Senado, que analisou a denúncia de crime de responsabilidade em desfavor da Presidente da República, que culminou na sentença de perda do cargo em 2016.
A presente obra reúne estudos de Ministros e Conselheiros Substitutos dos Tribunais de Contas acerca das contas governamen-tais, responsabilidade fiscal e dos desafios para uma maior efetivi-dade na atuação dos órgãos de controle externo da gestão pública.
Maiores informações - Marcos Rangel (82) 99999-1251/ 98833-4083.
Associado tem texto sobre DívidaPública publicado em livro técnico
Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
A UNIDAS/AL realizou
u m c u r s o s o b r e
P R O C E S S O S D E
FATURAMENTO, visando o
aperfeiçoamento de profissi-
onais da área da saúde na
operação dos processos de
faturamento com foco no
padrão TISS. O curso ocor-
reu no dia 21 de julho, no
Auditório do Ministério da
Fazenda. Cerca de 50 profis-
sionais de diversos planos de
saúde filiados a UNIDAS/AL
participaram do evento.
O superintendente da
UNIDAS/AL e presidente da
ASFAL, que gerencia o
A S FA L - S A Ú D E L u i z
Antonio, destacou a impor-
tância do curso na formação e
qualificação da mão de obra
que atua nos planos sem fins
lucrativos, visando a melhor
prestação de serviços as mais
de 40 mil vidas atendidas em
Alagoas.
O curso foi ministrado
por Jardel Lourenço Pereira,
que é Administrador de
Empresas. Pós-graduado em
G e s t ã o E m p r e s a r i a l
Faculdade Estácio, e Mariana
de Albuquerque Cavalcante
Advogada. Graduada em
Gestão Hospitalar. Pós-
graduada em Gestão em
Saúde pela Universidade
Federal de Alagoas. Pós-
graduada em Gestão de
P l a n o d e S a ú d e p e l a
Universidade Anhaguera.
Representantes de diversos planos de saúde da UNIDAS participaram do evento
Associados da ASFAL
p a r t i c i p a r a m d o 1 1 º
Congresso Nacional e 6º
I n t e r n a c i o n a l d a
FEBRAFITE, realizado em
Fortaleza de 11 a 14 de junho.
No dia 12/06, o presidente do
Conselho Deliberativo da
ASFAL Cícero Angelino,
coordenou a mesa sobre o
‘ ‘Panorama e Estrutura
Tributária da Argentina’’, que
t e v e c o m o p a l e s t r a n t e
D e m i a n Tu j s n a i d e r –
S e c r e t á r i o E x e c u t i v o e
Diretor de Receita da Cidade
Autônoma de Buenos Aires –
Argentina.
O evento reuniu mais de
400 pessoas entre autoridades
tributárias, auditores fiscais
de todo o país, personalidades
do cenário político e econô-
mico que debateram em
quatro dias, pautas de interes-
se do Fisco e da sociedade,
tais como: reformas da
previdência e tributária; Lei
Kandir; ética e boa-fé orça-
mentária; modelo de tributa-
ção na Europa e países
vizinhos, dentre outros temas.
Esta edição do Congresso
t a m b é m r e c e b e u o 2 º
Congresso Luso-Brasileiro de
Auditores Fiscais, organizado
pela Febrafite e a APIT, de
Portugal.
Os eventos foram encer-
rados com a publicação da
“Carta de Fortaleza”, apre-
sentada pela diretora de
Comunicação da Febrafite, a
auditora fiscal da Receita
Estadual do Rio Grande do
Sul, Tanísia Martini Vilariño.
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HEMATOLOGIA PARASITOLOGIABIOQUÍMICAHORMÔNIOURIANÁLISE BIÓPSIA
ASFAL participa de Congresso Nacional da FEBRAFITE
Mesa de abertura do 11º Congresso da FEBRAFITE
O presidente do Conselho da ASFALCícero Angelino coordenou uma das mesas de debates
Presença do ex-ministro Ciro Gomes como palestrante do evento
Representantes do Fisco de todo o paísparticiparam do evento
UNIDAS/AL qualifica profissionais
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Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII
Prática de corrida ajuda na prevenção de doenças,
aumenta a autoestima e fortalece amizadesA ASFAL participou, de
16 a 18 de agosto, de mais uma
A s s e m b l e i a G e r a l
Extraordinária e de Seminário
dos Planos de Saúde do Fisco
Brasileiro. Dirigentes das
A s s o c i a ç õ e s F i l i a d a s à
FEBRAFITE es t i veram
reunidas na cidade do Rio de
Janeiro. Alagoas foi represen-
tada pelo diretor financeiro da
ASFAL Marcos Lima.
Os eventos contaram
com os seguintes temas
abordados: Rede Auditores
Fiscais da Língua Portuguesa,
Valorização Administrações
Tributárias / Leis Orgânicas
do Fisco, Teto Salarial do
Fisco / Tabela Salarial do
Fisco Estadual, Lei Kandir –
Manifesto FEBRAFITE,
R e f o r m a Tr i b u t á r i a -
Propos ta FEBRAFITE,
Temos vários colegas fazendários praticando corrida de rua, essa atividade realmen-te, para eles, chegou para ficar. Cada vez mais pessoas aderem a esse tipo de treinamento com diferentes objetivos. Na corrida, dependendo de sua intensidade, pode-se dar ênfase ou variar o tipo de estímulo.
Para alegria geral da nação, a corrida consome gordura como fonte de energia, esteticamente falando, uma enzima chamada lipase quebra a gordura para se transformar em energia, para a saúde, a corrida diminui o número do colesterol ruim o LDL e triglicérides (ambos responsá-veis pela formação da ateros-clerose).
Em termos de desempe-nho, o corredor aumenta o tamanho do coração (hipertro-fia excêntrica), o número de artérias e de hemácias (glóbu-los vermelhos), isso aumenta a quantidade de sangue e conseqüentemente a quantida-de de nutrientes e oxigênio para as células musculares, resultando assim em uma maior resistência e melhora na performance.
Para a saúde essa modifi-cação gera um menor batimen-to cardíaco e uma diminuição da pressão arterial, diminuindo o risco de doenças cardíacas. O coração e as artérias também são músculos, portanto, atividade como corrida, por exemplo, tem adaptações
Reforma da Previdência,
Participação Política do
Fisco, Planos de Saúde do
Fisco Estadual Brasileiro,
Convênio de Reciprocidade,
Temas Estaduais, dentre
outros.
No dia 17 de agosto
houve a reunião do Grupo
Técnico dos Planos de Saúde
do Fisco Estadual Brasileiro e
n o d i a 1 8 d e a g o s t o o
Seminário dos Planos de
Saúde do Fisco Estadual
Brasileiro.
Durante a AGE fo i
aprovado o estatuto do
F E B R A F I T E - S A Ú D E .
Agora , o e s ta tu to se rá
registrado e encaminhado à
Agência Nacional de Saúde
Suplementar - ANS, para
aprovação do pedido de
funcionamento do plano.
benéficas contra doenças cardíacas, por isso o treino tem que ser constante.
Saindo da parte cardíaca, a corrida por ser um esporte de impacto provoca um aumento de massa óssea, assim preve-nindo e ajudando no tratamen-to da osteoporose. A corrida provoca o ganho de resistência muscular, podendo trazer para o praticante uma maior quantidade de contrações por um período maior.
Endorfina – o grande benefício da corrida
Um dos benefícios da corrida é na parte psicológica, ela aumenta a autoestima, diminui o estresse e a ansieda-de, diminuindo o risco de depressão, além de causar uma sensação de bem-estar. Claro que uma atividade assim só pode viciar, isso ocorre devido a liberação de um hormônio
durante o exercício, a endorfi-na. A endorfina não é exclusiva da corrida pode ser sentida em outras atividades.
Alguns efeitos da endorfi-na:
Melhora o estado de espírito; Melhora a memória; Aumenta a res i s tênc ia ; Aumenta a disposição física e mental; Melhora o sistema
Assembleia da FEBRAFITE discute impactos
das reformas Tributária e da Previdência
Dirigentes nacionais do Fisco presentes ao evento
Prática de corridas é opção de vida saudável entre os fazendários
Gilmar Limeira
Silvio Rocha
Diretor Financeiro Marcos Lima representou a ASFAL
imunológico; Bloqueia as lesões dos vasos sanguíneos; Combate os radicais livres; Alivia as dores; Melhora a concentração.
Uma atividade simples e barata, então você não tem desculpa depois de ver tantas vantagens, não é? Agora é sua vez, levante desse sofá e…
Bom Treino.
Vários membros da família fazendária já fazem da corrida seu esporte predileto,
contribuindo para o aumento da qualidade de vida.
Marcos Lima
Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII Julho/Setembro de 2017 Nº 98 Ano LVII