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4 Capacidade de carga de fundações superficiaiswww.ofitexto.com.br

Francisco de Rezende Lopes Dirceu de Alencar Velloso

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Fig 4.1 Comportamento de uma sapata sob carga vertical (Kézdi, 1970)



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Fig 4.2 Tipos de ruptura: (a) generalizada, (b) localizada, (c) por puncionamento e (d) condições em que ocorrem, em areias (Vesic, 1963)



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Fig 4.3 - Campos de deslocamentos das rupturas (a) generalizada, (b) localizada e (c) por punção (Lopes, 1979)



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Fig 4.4 Pressões de contato (com variação linear), deslocamentos e mecanismos de ruptura em função da excentricidade e da inclinação da carga



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Fig 4.5 Zonas de escoamento plástico após a ruptura de uma fundação superficial (Terzaghi, 1943)



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Fig 4.6 Esquema de cálculo do empuxo passivo



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Fig 4.7 Superfícies de deslizamento e ábaco para obtenção dos fatores de capacidade de carga



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Fig 4.8 Teoria de Meyerhof: mecanismos de ruptura de (a) fundações superficiais e (b) fundações profundas (b = 90º); (c) círculo de Mohr para obtenção do angulo b

poE B

B

C

A

D

D D

EF

90º - ��

Terzaghi Meyerhof

(a)

so

po

(b)

E

D

E

D

D C

BA

B

Terzaghi Meyerhof

po

(c)

c2�

��

�po

so



FUNDAÇÕES

Fig 4.9 Fatores de capacidade de carga (a) Nc , (b) Nq e (c) Ng para sapata corrida, segundo a teoria de Meyerhof

(a)

10.000

1.000

100

10

10 10 20 30 40 50

+90

-30

+60

-60

+30

-90

0Nc

m =1m =0

10.000

(b)

1.000

100

10

10 10 20 30 40 50

+90

-30

+60

-60

+30

-90

0Nq

m =1m =0

(c)

10.000

0 10 20 30 40 50

1.000

100

10

0

1

+90+60++30

-30

-

0N

m =1m =0



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Fig 4.10 Critério de ruptura de Coulomb e lei de escoamento associada



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Fig 4.11 Deslizamento acompanhado de separação



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Fig 4.12 - Zona de cisalhamento radial (solos na condição j = 0)



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Fig 4.13 Zona de cisalhamento em espiral logarítmica



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Fig 4.14 Aplicação do Teorema do Limite Superior a sapata corrida na condição j = 0

(a)

D

W

Q = qult B

O

qult = 6,28c (1+0,32 + 0,16 )DB

�Dc

�

(c)

Rígido

Rígido

Rígido

Rígido

Rígido

Q

D

A

B

qult = 6c + D�

C

O

�2 V�2 V

Rígido

Rígido

(b)

Q

O

A

B

qult = 6,14 c + D�

V

C

�2 V

Rígido

Rígido

�

(d)

Q

A BF

E D

C

�2

V

�2

V

qult = 6,25 c + D�

qult = 6,50 c + D�

Liso:

Rugoso:

B

V

VV



FUNDAÇÕES

Fig 4.15 Aplicação do teorema do limite inferior a sapata corrida na condição j = 0



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Fig4.16 Mecanismos de ruptura e fatores de capacidade de carga previstos em diferentes soluções para sapata corrida na condição j = 0



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Fig 4.17 Áreas efetivas de fundação, inclusive áreas retangulares equivalentes



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Fig 4.18 Fundação com base inclinada e terreno em talude

Q

B

�

D

q =D cos

�

�

�



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Fig 4.19 Condições de variação das propriedades (módulo E e resistência s) com a profundidade: (a) homogêneo, (b) linearmente heterogêneo e (c) estratificado



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Fig 4.20 Solução de Davis e Booker (1973)



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Fig 4.21 Modos de ruptura de sapata em meio heterogêneo (Hanna e Meyerhof, 1980)



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Fig 4.22 Fatores de capacidade de carga N’c de Matar e Salençon (1977)



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Fig 4.23 Fatores de capacidade de carga N’c de Matar e Salençon (1977)



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Fig 4.24 Influência do lençol d’água: (a) Caso 1 e (b) Caso 2

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