Fundamentos de Economia
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UCS - UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CECI - CENTRO DE CINCIAS ECONMICAS , CONTBEIS E DE COMRCIO INTERNACIONAL DEPARTAMENTO DE CINCIAS ECONMICAS PROF. Ms. RICARDO ZANCHIN
DISCIPLINA
FUNDAMENTOS DE ECONOMIA
FUNDAMENTOS DE ECONOMIAPROPOSTAS DE TRABALHO 2o. SEM.20111 2 FORMULAO DE UM PLANO DE APOSENTADORIA ESTUDO DAS CLASSES SOCIAIS E SUAS TENDNCIAS DE CONSUMO INTRODUO AO MERCADO DE CAPITAIS MERCADO FINANCEIRO - estudo e anlise das aplicaes financeiras NEUROECONOMIA INOVAO DE VALOR -Um novo produto TEMA LIVRE VIABILIDADE ECONMICA NA IMPLANTAO DE UMA EMPRESA A.P.L. - ARRANJOS PRODUTIVOS LOCAIS PPP - Parcerias Pblico Privada Estudo de Caso Empresarial - Economia e Finanas Emprstimos e Financiamentos Empresarias INOVAO DE VALOR - Um novo Negcio TEMA LIVRE
PESSOAL
3 4 5 6 7 1
EMPRESARIAL
2 3 4 5 6 7
1 1. Formao P 2.Patrimnio
2 S
3 T
4 Es
5 Ms
6 Dr
7 PhD
3.Renda
$
$
$
$
$
$
$
4.Valores
5.Cidadania 6.Lazer
7.Cultura
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O tempo no se acumula:flui.As horas mais felizes de nossas vidas so precisamente aquelas em que perdemos a noo da hora. A juventude no retorna, e a velhice ser longa. As certezas absolutamente certas desta vida, ironizava Benjamin
Franklin, so duas apenas: a morte e os impostos (death andtaxes). Agir no presente tendo em vista o futuro envolve antecipar conseqncias (anteviso), delinear um caminho (estratgico) e atuar consistentemente (implementao).Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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CONHECIMENTO CIENTFICO
PROPOSIO
COMPROVAO
ACHISMO
Pesquisa, hipteses, rigor, relevncia, bibliografia, etc.
AFIRMAO
SENSO COMUM
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O CAMINHO PARA O TRABALHO CIENTFICOConhecido Afinado, Relevante
1. TEMA
Problema de PesquisaESTUDO DE CASO PESQUISAO EXPLORATRIA PRECURSORES
2. LINHA DE PESQUISA
3. BIBLIOGRAFIA
COMPILADORES LEIS TEORIAS 6
4. ENFOQUE ECONMICO
Fundamentos de
Introduo Economia
OrigemA palavra ECONOMIA deriva do grego oikonomia ( de ikos, casas; nmos, lei) que significa a administrao de uma casa, ou do Estado.
Conceito de EconomiaCincia social que estuda como o indivduo e a sociedade decidem empregar recursos produtivos escassos na produo de bens e servios, de modo a distribu-los entre as pessoas e grupos da sociedade, a fim de satisfazer as necessidades humanas.
Conceitos importantes: escolha: de alternativas e distribuio de resultados. escassez: recursos limitados contrapem necessidades humanas limitadas. necessidades: como alocar recursos limitados para satisfazlas ao mximo? recursos: recursos produtivos so limitados. produo: fatores de produo so ilimitados. distribuio: dos resultados da atividade produtiva entre os grupos da sociedade. Os problemas econmicos fundamentais o qu e quanto produzir? como produzir? para quem produzir? Fatores resolvidos de acordo com organizao econmica do pas.
Economia e Sociedade Como a cincia da economia , em princpio, um conjunto de ferramentas e no uma matria em si, nenhum tema, por mais alheio que lhe parea, deve ser considerado fora do seu alcance. Vale a pena lembrar que Adam Smith, o fundador da economia clssica, foi, antes de tudo, um filsofo. Esforou-se para ser um moralista e, nesse processo, se tornou um economista. Smith defendia que a resposta est na nossa capacidade de nos colocarmos na posio de um terceiro, um observador imparcial.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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ECONOMIA Fatores de Produo Bens de capital, bens de consumo, bens intermedirios e fatores de produoBens de capital: so utilizados na fabricao de outros bens, sem desgaste total no processo. Ex: mquinas, equipamentos, etc. Bens de consumo: buscam atender as necessidades humanas, podendo ser durveis (geladeira) ou no-durveis (alimentos). Bens intermedirios: so transformados e agregados na produo de outros bens, sendo consumidos no processo produtivo. Fatores de produo: recursos humanos, terra, capital e tecnologia.
Diviso do estudo econmico
microeconomia ou teoria de formao de preos: exame da formao de preos em mercados especficos.
macroeconomia: estudo da determinao e comportamento dos grandes agregados nacionais.
economia internacional: anlise das relaes econmicas entre residentes e no residentes do pas. desenvolvimento econmico: preocupao com padro de vida coletiva.
Funcionamento de uma economia de mercadoFluxo real da economia
Mercado de bens e servios Demanda Famlias Oferta Empresas Demanda Mercado de fatores de produo
Oferta
Funcionamento de uma economia de mercado IIFluxo monetrio de economiaPagamento dos bens e servios Famlias Empresas
Remunerao dos fatores de produo
Unindo os fluxos real e monetrio da economia, temos o fluxo circular de renda.
Funcionamento de uma economia de mercado III
Fluxo circular de rendaDemanda de bens e servios
Mercado de bens de servios
Oferta de bens e servios
O que e quanto produzir ?
Famlias
Como produzir ?
EmpresasDemanda de servios dos fatores de produo
Oferta de servios dos fatores de produo
Para quem produzir ?
Mercado de fatores de produoFluxo monetrio Fluxo real
SISTEMAS ECONMICOSForma poltica, social e econmica da organizao da sociedade, cujos elementos bsicos so: estoque de recursos produtivos ou fatores de produo; complexo de unidade de produo; conjunto de instituies polticas, jurdicas, econmicas e sociais. Classificaes: sistema capitalista ou economia de mercado; sistema socialista ou economia centralizada/planificada. Curva de produo Mostra a capacidade mxima de produo da sociedade, ilustrando como a escassez de recursos impe um limite capacidade produtiva de uma sociedade.
Evoluo do Pensamento Econmico Breve RetrospectoOs clssicosAdam Smith: O mercado como que guiado por uma mo invisvel, a partir da livre iniciativa (laissez-faire), do trabalho humano, levando em conta a produtividade e a proteo sociedade. David Ricardo: todos os custos se reduzem a custos de trabalho e mostra como acumulao de capital, acompanhada de aumentos populacionais, provoca uma elevao da renda. Desenvolve estudos sobre comrcio internacional e teoria das vantagens comparativas, dando origem s correntes neoclssica e marxista. John Stuart Mill: sintetizador do pensamento neoclssico, consolidando o exposto anteriormente e avanando ao incorporar elementos institucionais e ao definir melhor restries, vantagens e funcionamento de uma economia de mercado.
Evoluo do Pensamento Econmico Breve RetrospectoJean-Baptiste Say: subordina o problema das trocas de mercadorias a sua produo e populariza a lei de Say, a oferta cria sua prpria procura. Thomas Malthus: sistematiza uma teoria geral sobre a populao, assinalando que o crescimento da populao dependia da oferta de alimentos, dando apoio teoria dos salrios de subsistncia e levantando o problema do excesso populacional.
A teoria neoclssica (1870)Alfred Marshall: publica Princpios da economia e levanta questes do comportamento do consumidor, teoria marginalista e teoria quantitativa da moeda.
Evoluo do Pensamento Econmico Breve RetrospectoA teoria keynesiana: Teoria geral do emprego, dos juros e da moeda, o terico vive na poca da Grande Depresso e constri uma teoria que acredita na crise como problema temporrio, mostrando combinaes polticas econmicas e solues para a recesso.
nvel de produo nacional; demanda agregada ou efetiva; fim do laissez-faire; monetaristas: privilegiam o controle da moeda. uso de polticas fiscais e certo grau de interveno do Estado na economia; ps-keynesianos.
Perodo recente: Mudanas na teoria econmica, principalmente, aps duas crises do petrleo. Pontos: existe uma conscincia maior das limitaes e possibilidades de aplicaes da teoria; avano do contedo emprico da economia; e consolidao das contribuies anteriores.
Evoluo do Pensamento Econmico Breve RetrospectoAbordagens Alternativas marxistas e institucionalistas: criticam a abordagem pragmtica da economia e prope enfoque analtico. marxista: O Capital de Marx, conceito de mais-valia, aspecto poltico, conceito de valor-trabalho. institucionalistas: Veblen e Galbraith, dirigem crticas ao alto grau de abstrao da teoria econmica e ao fato de ela no incorporar em sua anlise as instituies sociais.
1969 - Prmio Nobel da Economia: teoria econmica como corpo cientfico, seus primeiros ganhadores foram Ragnar Frisch e Jan Tinbergen.
TPICOS DE ECONOMIA E FINANAS PESSOAIS
O futuro no nos pertence, mas torn-lo melhor faz parte do nosso presente !Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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Quanto Custa o Tempo x Qual o Valor do Tempo ?
A primeira distino relevante deriva do fato de que o tempo, ao contrrio do dinheiro, no um ativo transfervel. O dinheiro, tem uma existncia separada daquele que o detm. Da que ele pode ser entesourado, trocado, emprestado ou doado. O tempo, por sua vez, um ativo valioso mas indissocivel da pessoa que o detm. O dinheiro, certo, compra tempo de trabalho alheio e compra servios mdicos que podem estender a durao da vida. Mas o dinheiro no compra o tempo em si. E a razo o fato de que o tempo no pode ser transacionado em mercado. Um bilionrio decrpito, por exemplo, por mais que se disponha a faze-lo, no tem como adquirir um ou dois anos do vigor juvenil de um adolescente que passa fome, ainda que ambos adorassem ter condies de poder efetuar a transao.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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SABEDORIA CONVENCIONALFoi John Kenneth Galbraith, o superletrado mago da economia, que cunhou a expresso sabedoria convencional. Ele no a considerava um elogio. Associamos a verdade convenincia, escreve, quilo que mais intimamente combina com o interesse e o bemestar pessoal ou que mais intensamente prometa evitar grandes incmodos ou uma indesejvel reviravolta. Tambm consideramos altamente aceitvel aquilo que mais contribua para aumentar a auto-estima. O comportamento econmico e social, acrescentou Galbraith, complexo, sendo mentalmente cansativo entender sua natureza. Por isso, nos agarramos, como se fosse a um bote, s idias que representam o nosso ponto de vista.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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Senescncia x Previdncia Esperana de vida em 1885 = 45 anos (Inglaterra ) Esperana de vida em 1960 = 53 anos
Esperana de vida atual = 67 anos Quem nasce atualmente, vive em mdia 5113 dias a mais do que algum nascido nos anos 60
Em 2020 a populao de idosos com mais de 60 anos dever ser maior do que era a populao mundial total em 1820 PREVIDNCIA = Do latim: prae antes+ videntia viso ou seja, os cuidados perante o futuro incerto.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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BETA : MEDIDA DE RISCO
MODERADO
CONSERVADOR
ARROJADO
CATASTRFICO
FANTASIOSO
TRADE - OFF Economia comportamental Ex. Mike Tyson, Michael JacksonFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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O CONSUMIDOR NA VISO CLSSICA DA ECONOMIA
Ao decidir se vai ou no fazer uma compra, ele compara os benefcios que aquele produto lhe proporcionar com as vantagens futuras que vai obter se o dinheiro for usado de outra maneira.
Concluso: apenas critrios racionais orientam a compra
O CONSUMIDOR DE HOJE, SEGUNDO PESQUISAS COM IMAGENS CEREBRAISPrimeira Etapa: seus olhos pousam sobre o produto que deseja e imediatamente o nucleus accumbens regio do crebro responsvel pela antecipao do prazer, estimuladoNa seqncia o olhar se desvia para a etiqueta com o preo do produto. Se ele for alto, ocorre o estmulo de crtex insular, regio onde surgem as expectativas de acontecimentos desagradveis, de sofrimento e de perdas financeiras. Para no atrapalhar a expectativa da satisfao com a compra, o crtex pr-frontal mdio, onde se processam os clculos racionais, fica temporariamente desativado.
Concluso: compra-se por um impulso emocional !Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
O grand finale: o uso do carto de crdito ou cheque prdatado permite retornar aos estmulos emitidos pelo nucleus acumbens, adiando o momento desagradvel de pagar pelo produto.
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Como o Brasileiro Prefere Pagar ?Carto mltiplo (dbito e crdito) 10%
Outros 4% Dinheiro 42%
Carto de crdito 35%
Cheque 2% Carto de dbito 7%
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Desejado x DesejvelA lista do que carecemos justamente o que mais desejamos : carro novo, viagem, silicone, porto automtico, DVD, lipoaspirao, a lista sobe o Everest.
CONSUMO
CONTROLE Pensar em dieta com o estmago cheio Parar de fumar no ano que vem Jurar fidelidade etrna no primeiro ms de casamento.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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CONSUMISMO CORPO e RELACIONAMENTOSSADE x BOA FORMA CORPO DE CONSUMO CRISE DOS 7 ANOS x CRISE DOS 8 MESES SATISFAO DO DESEJO x INCITAO DO DESEJO $ TORNAR PERMANENTE A INSATISFAO$ $ $ $Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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Vida Lquida = Consumismo Sindrome Consumista x Sindrome Produtivista Colocou-se o valor da novidade acima do valor da permanncia. O caminho da Loja at a lata de lixo deve ser curto e a passagem rpida. Vida existencial Vida financeiraEXEMPLOS:
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Requisitos Necessrios Para a Gesto de Finanas Pessoais
$ Informao (www.sitax.com.br) $ Pacincia (se no tem, trate de desenvolver esse atributo) $ Disciplina (vale a mesma recomendao do item anterior).
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10 Dicas na Gesto do Oramento Pessoal1.2. 3. 4. 5.
No primeiro ms que receber um aumento aja como se ele no existisse e guarde de toda a diferena entre o salrio antigo e o novo. Deixe para viver com o novo salrio no ms seguinte.Pague sempre a fatura integral do seu carto de crdito. Por mais que este procedimento lhe deixe um ms mais apertado, ele vai lhe salvar de cair nas rdeas dos juros altos. Troque o cheque pelo carto de dbito e este pelo dinheiro. Voc evitar cair na tentao do cheque pr-datado, ou dbitos programados, estes sim um perigo para sua sade financeira. Lembre-se de que cada R$ 5 economizados diariamente tornam-se R$ 1.825,00 a mais em sua carteira em um ano, sem contar os juros que aumentariam ainda mais este valor. Confira sempre seu oramento antes de sair s compras e estabelea um limite de desembolsos
6.7. 8. 9.
Preste muita ateno nos entretenimentos culturais, como museus, concertos e cinema. Eles so menos onerosos (baratos) e vo lhe ajudar no trabalho, pois lhe agregam conhecimentoLembre-se que o CHEQUE ESPECIAL, no possui NADA de especial para voc; s para o banco; no se iluda ! Realize preferencialmente investimentos que vo lhe proporcionar retorno e no futuro, com a renda destes realizar suas satisfaes. Lembre-se sempre da estrutura CUSTOS x DESPESAS e GASTOS e faa a gesto dos desembolsos.
10. Evite compromissos de Longo Prazo com credirio e/ou financeiras. POUPANA X CRDITOFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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Dez razes para ter um oramento1.2. 3. 4.
Voc saber qual o real alcance de sua rendaEvitar que voc assuma dvidas que no poder pagar Voc conseguir identificar e cortar desperdcios o primeiro passo para construir um patrimnio
5.6. 7.
Voc no precisar ficar contando os dias para chegar o fim do msSua famlia enxergar para onde vai o seu salrio Sua famlia saber quais as demandas que cabem no oramento
8.9.
Seu filho aprender com seu exemplo a ser um adulto financeiramente responsvel. (mesada )Sua produtividade no trabalho tende a aumentar sem aflies financeiras
10. Voc conseguir criar um plano de investimento para manter seu padro de vida durante sua aposentadoria.
Fundamentos de
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Como Comear um Oramento Pessoal ?IngressosSalrio + Rendimentos de aplicaes + Penso recebida + Aluguis de imveis locados + Outros
DesembolsosManuteno do carro (IPVA, combustveis, seguro etc.) + Despesas com a residncia (condomnio, IPTU e, se for o caso, aluguel) + Penso Paga + Pagamento do cheque especial + Pagamento do carto de crdito + Mesada dos filhos + Escola dos filhos + Supermercado + Gastos extras R$ _________________ (Total B)
R$ ______________ (Total A)
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Anlise do iceberg
$ RENDA $
GASTOS
VOC
DESPESAS
CONSUMO
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Oramento Pessoal = quanto mais se ganha+se desembolsa ( elasticidade )
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Tipos de despesa de consumo das famlias brasileiras
Fundamentos de
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Perfil dos Consumidores / Comportamento1. Evita deixar lmpadas acesas em ambientes desocupados 2. Fecha a torneira enquanto escova os dentes 3. L o rtulo atentamente antes de decidir comprar 4. A famlia separa o lixo da reciclagem (lata, papel, vidro, PET) 5. Desliga os aparelhos eletrnicos quando no est usando 6. Espera os alimentos esfriarem antes de colocar na geladeira 7. Costuma planejar as compras de alimentos 8. Comprou produto feito com material reciclado nos ltimos 6 meses 9. Costuma pedir nota fiscal quando faz compras
10. Comprou produtos orgnicos nos ltimos 6 meses11. Costuma planejar compra de roupas 12. Procura passar ao maior n de pessoas o que aprende sobre empresas e produtos 13. Costuma utilizar o verso de folhas de papel j utilizados CONSUMIDOR CONSCIENTE = adota de 11 a 13 comportamentos CONSUMIDOR ENGAJADO = adota de 8 a 10 comportamentos CONSUMIDOR INICIANTE = adota de 3 a 7 comportamentos CONSUMIDOR INDIFERENTE = adotade mximo 2 comportamentos Fundamentos no 36
Perfil do Consumidor no BrasilFonte : Instituto Akatu
Indiferentes 8% Conscientes 5%
Engajados 28%
Iniciantes 59%
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DINMICA ECONMICA DA RENDA
CRDITO
CONSUMO
RENDA
RETORNO
INVESTIMENTO
GASTOS
PREVIDNCIA
POUPANA
RISCO
VIGILANTES DO BOLSOAPLICADORAnlise de InvestimentosRenda Fixa x Renda Varivel x Ttulos de Capitalizao ?
EQUILIBRADO
Conservadorismo em FinanasO que eu Quero x O que eu Preciso
Pare j!
ENDIVIDADO
Dvidas impossveis de pagar no se resolvem com novas. S se pode sair delas com uma cuidadosa estratgia para pagar cada uma delas. Aperte o oramento, sente-se com seus credores e comece a elaborar uma estratgia para finalizar uma a uma.
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SINTOMAS DE DESEQUILBRIO FINANCEIRO Insuficincia crnica de
caixa.
Captao sistemtica de
recursos atravs de emprstimos desmedido
Sensao de esforo Sensao de quebra
repentina
Perda do Controle
Emocional
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Por que as pessoas tm problemas com dvidas?1. Porque enfrentam problemas inesperados causados por doena, divrcio ou desemprego. 2. Porque no tm controle de seus oramentos e no se planejam para o futuro.3. Porque no tm noes de planejamento financeiro e acabam fazendo operaes de crdito que comprometem mais de 30% do oramento.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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Como Saldar as Dvidas ?1
. Saldar dvidas pode significar perda de capital e quem quer sair do vermelho deve estar preparado para isso. Enxugar contas e vender bens pode fazer parte do processo.
2. Defina os desembolsos prioritrios. Corte os gastos (suprfluos) e que no acrescentam nada aos seus objetivos de equilbrio financeiro. 3. Assim que perceber que ter problemas para continuar pagando uma dvida, procure imediatamente e diretamente o credor, informando sua situao. Esta medida evitar que sua dvida cresa muito. 4. Mesmo endividado voc deve traar metas: assim que liquidar uma dvida, comece a poupar para um determinado objetivo. 5. Abra mo de uma coisa que deseje muito hoje, com o objetivo de equilibrar suas finanas e poder adquirir aquilo que quer no futuro. 6. Deixe seus parentes e amigos longe de suas dvidas. Pedir dinheiro emprestado a parentes um erro comum que, em geral, alm de no resolver o problema ainda cria mais um, o das brigas familiares. 7. Voc deve, contudo, buscar apoio em seus filhos e mulher (ou marido). Este um problema de todos. Rena a famlia e exponha a real situao. Definam juntos quais os gastos eliminar. 42
Dvidas Sexualmente Transmissveis1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. No permita que seu parceiro(a) assuma o total controle na administrao financeira do casal. No assine nada sem ler, entender e ver as consequncias de uma possvel inadimplncia Em conta conjunta, assegure-se de que necessrio a assinatura dos dois. Aprenda que o fato de amar algum no significa que voc deva confiar cegamente. Se ganhar mais do que seu parceiro(a), tome um cuidado redobrado Veja se a dvida beneficia s ele(a) ou ambos. Se tiver dvidas, consulte um economista/advogado antes de assinar qualquer promissriaFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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Afinal, o que Independncia Financeira?Independncia financeira o momento no qual a pessoa consegue cobrir todos os seus custos e despesas, somente com a RENDA mensal oriunda dos seus ativos, sem depender mais de esforo laboral ou dedicao integral ao trabalho .ATENO (em finanas)
ATIVO # PATRIMNIO
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RIQUEZA # POUPANARIQUEZA Imveis Aes Negcios Loterias
POUPANA Guardar hoje para ter no futuro
Fundamentos de
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medida que envelhece, observa Keynes, a maior parte das pessoas passa a amar mais o dinheiro e a segurana, e menos a criao e a construo
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Tendncias em Finanas Pessoais Mudana na atividade de Gerente de Banco para o Corretor bancrio. Alm da crescente utilizao da Internet nas transaes financeiras, o celular ser o instrumento de grande utilizao para estes fins. Aumento considervel de usurios investindo na Bolsa de Valores. Eliminao quase que total do cheque como instrumento pagador. Grande acrscimo de pessoas fsicas buscando complementao previdenciria atravs de fundos de Previdncia Privada ( VGBL - Vida Gerador de Benefcios Livres ou PGBL - Plano Gerador de Benefcios Livres ). Acrscimo considervel de pessoas ( familias) endividadas de forma descontrolada, devido ao excesso de oferta do crdito e falta de educao financeira. 25 pases no mundo injetaram cerca de 7 trilhes de dlares na economia !
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MicroeconomiaIntroduo A microeconomia ou teoria dos preos analisa a formao de preos de bens e servios e de fatores de produo em mercados especficos. o estudo do funcionamento da oferta e da demanda na formao do preo, predominando a viso de mercado como um todo. Abordagem econmica custos de oportunidade ou implcitos; agentes da demanda; empresa: capital, trabalho, terra e tecnologia; empresrio: sujeito da atividade econmica; objeto: complexo de bens corpreos e incorpreos; empresa: complexo de relaes jurdicas que unem o sujeito ao objeto da atividade econmica.
Aplicaes da anlise microeconmicaPreocupa-se em explicar como se determina o preo dos bens e servios e dos fatores de produo. Tambm busca responder questes como: por que, quando o preo de um bem se eleva, a quantidade demandada desse bem deve cair, coeteris paribus?
Para as empresas, a anlise microeconmica pode subsidiar as seguintes decises:
poltica de preos da empresa; previses de demanda e faturamento; previses de custos de produo; decises timas de produo; avaliao e elaborao de projetos de investimentos; poltica de propaganda e publicidade; localizao da empresa;
PLANEJAMENTO FINANCEIROModelo Mental/Cultura Empresarial/Aes Administrativas.Anlise Temporal Dimenses Competitivas De Marketing Tudo Ou Nada - Cook, Philip & Frank, Robert Fluxo Operacional Planejado, Projetado, Previsto, Realizado, Vencido Perodo De Converso
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GERAL MODELO MENTAL OPERACIONAL CULTURA EMPRESARIALFORNECEDORES
CULTURAL
AES ADM. SOCIAL CLIENTES Estrutura Processo Tecnologia FISCO ECONOMIA CONCORRENTES
POLTICA
Fundamentos de
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ANLISE TEMPORAL
CICLICIDADE
MODA
EMPRESASAZONALIDADE
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DIMENSES COMPETITIVAS DE MARKETING ECONMICO
DIMENSO 1. Custos 2. Qualidade 3. Velocidade 4. Flexibilidade 5. Confiabilidade
EXEMPLO lojas de 1,99 Ferrari Transportad Coca x Pepsi. WolksvagenFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
PERFIL DO CLIENTE + infiel + exigente + acomodado + gil + fiel53
FLUXO DOS PROCESSOS
PLANEJADOPROJETADO PREVISTO
REALIZADOVENCIDOFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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PERODO DE CONVERSO1 O CLIENTE DECIDE COMPRAR COLOCA O PEDIDO APROVA O CRDITO PROCESSA O PEDIDO REMETE O PRODUTO FATURA O CLIENTE PREPARA O PAGAMENTO EFETUA O PAGAMENTO PROCESSA O RECEBIMENTO PREPARA O DEPSITO COMPENSA O CHEQUE/ DUPLICATA APLICA US$
2 A EMPRESA
3 O CLIENTE
4 A EMPRESA
O equilbrio entre a liquidez adequada e a rentabilidade satisfatria constitui constante desafio econmico enfrentado pelos gestores.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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GESTO1. Gesto RESULTADO no ESFORO! 2. Obter resultado em qualquer coisa, implica primeiro concordar sobre aquilo que se quer obter, e, depois, traduzir essa coisa em medidas concretas de desempenho. 3. Lucro opinio, caixa fato ! 4. Empresas com boa posio contbil podem estar insolventes no mbito financeiro ! 5. Por traz de todo CNPJ existe um CPF. 6. A principal meta do gestor financeiro Agregar Valor e perpetuar a empresa !
7. Negcio EmpresaFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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Fatores Bsicos para a Perpetuidade da EmpresaSo sensveis ao seu ambiente So coesas e dotadas de um forte senso de identidade So tolerantes So conservadoras nas finanasFonte : Livro: FEITAS PARA DURAR
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REINVENTAR-SECOMPUTADORES IBM = Computadores de Grande porte p/ PCs FOTOGRAFIA KODAK = revelao de filmes em 2001 = 73% da receita bruta mundial da empresa p/ digital
BANCOS MOA BRADESCO = Sra. BRADESCO
BRINQUEDOS Estrela, LEGO, GROW : Boneca Susi, Banco Imobilirio p/Games e celulares
TELEFONIA Tradicional p/ Voip ( Skype, MSG, )
ALIMENTOS
Nestl = Embalagem do Leite Moa como presente de Aniversrio p/ atender classes C, D, E.
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O CICLO ECONMICOCorresponde ao intervalo de tempo compreendido desde a compra das mercadorias ou dos materiais de produo, at o recebimento da venda. Trata-se, portanto, de um perodo mdio em que so investidos recursos nas operaes sem que ocorram as entradas de caixa correspondentes. Parte desse capital de giro financiado pelos fornecedores que concedem prazo para o pagamento.
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O CICLO FINANCEIRODefine, em termos mdios o prazo que se inicia a partir dos pagamentos aos fornecedores e termina com o recebimento das vendas. Em outras palavras, o perodo durante o qual a empresa financia suas operaes sem a participao dos fornecedores. Carateriza-se pelo prazo decorrido entre os desembolsos de caixa e os ingressos de caixa. REDUZINDO O CICLO FINANCEIRO
1. Retardar os pagamentos aos fornecedores. 2. Acelerar recebimento das duplicatas 3. Elevar o giro dos estoquesFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
60
Ciclo Econmico X Ciclo Financeiro
Ciclo OperacionalEconmico
0Compra
30
60Venda
90
120
Prazo Mdio de Pgto Prazo Mdio de Estoque (Prod.) Prazo Med. Rcto
Ciclo de Caixa FinanceiroFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin UCS
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CONTAS A RECEBERRepresenta fundamentalmente crditos de empresa junto a seus clientes. O P.M.R. mede o espao de tempo mdio que as vendas levam para se transformar em disponibilidades de caixa e determina os investimentos necessrios no contas a receber.
P.M.R. = Contas a Receber Mdia x 360 Vendas CONTAS A PAGARUm princpio fundamental na gesto do CONTAS A PAGAR. No deve-se pagar nenhuma conta antes do vencimento. Outras consideraes so importantes: possibilidade de melhores condies de prazo com outros fornecedores, compensao entre prazos e descontos e possibilidades de renegociao de contratos de longo prazo.
PMP = Contas a Pagar mdia x 360 Compras 62Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
1
2
3
4
5
VENDAS
CICLO
N.C.G. DIAS EFEITO
COMPRAS
P.M.R
ECON.
PGTOS.
P.M.P
TESOU
RARCTOS.
P.M.E
CICLO
N.C.G.
ESTOQUE
FINANC.
R$
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EXEMPLO PARA ESTUDO - CICLOS ECON. / FINANC.OBS :O ICMS sobre as compras correspondeu 17%. Logo, as compras brutas sero obtidas atravs do quociente entre as compras lquidas e o fator 0,83 (= 1 - 0,17 ).CONTA VENDAS ESTOQUE FINAL ESTOQUE INICIAL CUSTO DAS VENDAS COMPRAS LQUIDAS COMPRAS BRUTAS DUPLICATAS A PAGAR DUPLICATAS A PAGAR SALDO MDIO PAGAR DUPLICATAS A RECEB. DUPLICATAS A RECEB. SALDO MDIO RECEB. P.M.P. P.M.E. P.M.R. CICLO ECONMICO CICLO FINANCEIRO FRMULA ANO 2009 $21.960 $ 3.600 $ 2.400 $ 12.000 $ 13.200 $ 15.900 $ 1.580 $ 2.400 $ 1.990 $ 3.120 $ 4.200 $ 3.660 DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS ANO 2010 $24.120 $ 5.200 $ 3.600 $ 13.200 $ 14.800 $ 17.830 $ 2.400 $ 3.540 $ 2.970 $ 4.200 $ 5.850 $ 5.025 DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS
VE.F. E.I. C.M.V =EI+C.Liq-E.F CL = EF - EI + CMV CB = CL / 0,83 ( SI ) ( SF ) SMPg = SI + SF / 2 (SI) (SF) SMRc. = SI + SF / 2 P.M.P= SMPg x 360 /CB P.M.E = EM x 360 / C.M.V. P.M.R = SMRc x 360 / V CE= PME + PMR CF=PMR+PME-PMPFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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ANLISE Comparando os dois perodos, verificamos que os acrscimos no PME e no PMR provocaram um aumento em 45 dias no ciclo econmico, entretanto houve uma elevao no PMP, determinando um aumento no ciclo financeiro = +30 dias. Constata-se assim, que ocorreu uma queda na eficincia da gesto dos recursos aplicados nas operaes, apesar do maior prazo de financiamento dos fornecedores. A empresa necessitou de mais recursos para bancar por mais tempo seus estoques e duplicatas a receber.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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CICLO ECONMICO E CICLO FINANCEIROCom base nos dados informados sobre uma empresa-exemplo, demonstre seus CICLO ECONMICO e CICLO FINANCEIRO e as respectivas anlises. OBS: ICMS de 17%. EMPRESA EXEMPLO S.A
CONTASEstoque Final Estoque Inicial Estoque Mdio Custo das vendas Compras lquidas Compras brutas Vendas brutas Duplicatas a pagar Saldo inicial Saldo final Saldo Mdio Duplicatas a Receber Saldo Inicial Saldo final Saldo Mdio
ABREVEF EI EM CMV CL CB VBSI SF SM SI SF SM
20094.850 3.650 _____ 13.250 14.450 ______ 23.2102.830 3.650 _____ 4.370 5.450 _____Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
20106.450 4.850 _____ 14.450 16.050 ______ 25.3703.650 4.790 _____ 5.450 4.220 _____
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CALCULANDO A NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIROClculo dos Prazos MdiosP.Mdio De Pagamento = Contas a Pagar mdia x 360 Compras P.Mdio De Recebimento = Contas a Receb. mdia x 360 Vendas P.Mdio Dos Estoques = Estoque Mdio x 360 C.M.V.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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QUAL A REAL NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO?
N.C.G. (DIAS) = P.M. RCTO. + P.M.ESTOQ. - P.M. PGTO.
N.C.G (R$) = VENDA ANUAL X N.C.G. (DIAS)360
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EXERCCIO PROPOSTOUtilizando os dados abaixo da empresa EXEMPLO SA calcule a NCG e prepare uma anlise financeira abordando os tpicos de gesto financeira da empresa: DADOS do MS : Vendas Compras Contas a Pagar/Mdia Contas a Receber/Mdia Estoque Mdio C.M.V. : : : : : : R$ R$ R$ R$ R$ R$ 100.000,00 80.000,00 70.000,00 90.000,00 20.000,00 40.000,00
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1) Aceitando para efeito de anlise o perodo de 1 (um) ms = 30 dias, vamos calcular qual a Necessidade de Capital de Giro em reais R$ da empresa ? 2) O pessoal da EXEMPLO SA est sofrendo presses do seu principal fornecedor de ao. Eles esto querendo reduzir os seus prazos de recebimentos. Esta presso impactou na empresa numa reduo em 6 dias no Prazo Mdio de Pagamento. Qual a nova Necessidade de Capital de Giro em Reais R$ ? 3) Em meio um acalorado churrasco para os representantes da EXEMPLO, estes discutem com o gerente financeiro que aumentariam as vendas em 30% se pudessem oferecer mais prazos aos clientes. Supondo que isto seja concretizado, e para tal o impacto seja em uma ampliao de 10 dias no Prazo Mdio de Recebimentos. Vejamos o que acontece com a N.C.G. ? 4) E no caso de ocorrem os tens 2 e 3 ao mesmo tempo?
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ANLISE VENDAS X NCG160.000 140.000 120.000
VALORES EM R$
100.000 80.000 60.000 40.000 20.000 0
EFEITO TESOURA
P1 VENDAS N.C.G.
P2SITUAES
P3
P4
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N.P.V. - VALOR PRESENTE LQUIDO / NET PRESENT VALUE o valor presente de uma srie de pagamentos, a uma determinada taxa, reduzindo, deste o investimento inicial.
Fc1 Fc2 Fcn N .P.V . .... 1i1 1i2 1inDeciso: N.P.V. > ou = 0 vivel N.P.V. < 0 no vivelA) APLICAO Um projeto em que se investe 20mil hoje para receber 5,4,6,6,8 mil por ano, nos prximos 5 anos. A taxa de atratividade de 12% ao ano. O investimento vivel ?Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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B ) ESQUEMA DO FLUXO DE CAIXA
8.000
6.0005.000 4.000
6.000
0
1
2
3
4
5 i = 12 % aa
-20.000
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C) SOLUO ALGBRICA5.000 4.000 6.000 6.000 8.000 20.000 276,30 1 2 3 4 5 1,12 1,12 1,12 1,12 1,12
N.P.V. :
4.464,29+3.188,77+4.270,76+3.813,10+4.539,41=20.276,49D ) ANLISEComo o resultado positivo, o projeto vivel e apresenta um retorno superior taxa mnima de atratividade de 12% a.a.
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EXERCCIO DE N.P.V. EXERCCIO 01 Voc est ao telefone negociando com o gerente do Banco um emprstimo de R$ 22.000,00 para ser pago em prestaes mensais sucessivas de R$ 11.000,00; R$ 6.000,00 e R$ 9.000,00 . A taxa de juros de mercado de 10%am. Verifique pelo mtodo do NPV se este emprstimo vivel para sua empresa ! A) FLUXO DE CAIXA B) SOLUO ALGBRICA C) PELA CALCULADORA FINANCEIRA D) ANLISE FAZER O EMPRSTIMO? ( )SIM ( ) NO PORQU ?
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Oramento GerencialO Oramento a expresso quantitativa e formal dos planos da administrao da empresa. o planejamento estratgico da empresa traduzido em nmeros. Ora, como o planejamento estratgico representa a vontade dos acionistas, podemos dizer que o oramento a prpria vontade dos acionistas traduzida em nmeros.
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Definio da Misso
Definio das Diretrizes Bsicas
Anlise Externa Estudo das variveis ambientais relativas a: -Economia - Tecnologia -Ambiente Scio-Poltico - Mercado -Cultura - Outros
Anlise Interna Estudo dos fatores internos relativos a: -Produto - Tecnologia -Produo - Administrao -Recursos - Meio Ambiente
Diagnstico Estratgico Identificao de: -Fatores-chave de desempenho - Oportunidades - Pontos fortes - Ameaas - Pontos fracos Definio das Polticas de Metas Definio das Estratgias Oramento Empresarial
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Controle Oramentrio
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Projeo de Vendas
Oramento de Produo Oramento Dos Custos Fixos Plano de Reposio de Estoques Oramento de Matrias-Primas Desp. Variveis de Vendas
Custo dos Produtos Vendidos
Resultados Operacionais Oramento de Caixa Oramento de Investimentos Resultado Final DRE Projetado Fluxo de Caixa Projetado Balano Projetado
Oramento das Desp. Operacionais
Resultado Financeiro Lquido
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GRUPOS CONTAS P/ ORAMENTO1. 2. 3. 4. 5. RECEITAS CUSTOS DESPESAS INVESTIMENTOS FINANCIAMENTOSFundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS
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MERCADOMercado ATUAL
Mercado POTENCIAL
Mercado Global
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RESULTADO FINANCEIRORECEITA TOTAL (-) (-) = (-) DESPESAS VARIVEIS CUSTO DO PRODUTO MARGEM DE CONTRIBUIO CUSTOS FIXOS R$ 400.000,00 R$ 110.310,36 R$ 88.083,00 R$ 201.606,64 R$ 128.539,00
=
RESULTADO FINANCEIROPONTO DE EQUILBRIO
R$ 73.067,64R$ 255.029,30
Fundamentos de
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BSICO DA GESTO ECONMICA DE EMPRESAS1. OBJETIVOS
LUCRATIVIDADE = Apurao RENTABILIDADE = Conquista CAIXA = Fluxo e Gerao
2. Ponto de Equilbrio 3. Equao Universal dos Negcios
L = Mg x GIROFundamentos de 82
MacroeconomiaIntroduo
Macroeconomia estuda a economia como um todo, analisando a determinao e o comportamento de grandes agregados, como renda e produtos nacionais, nvel geral de preos, desemprego e emprego, etc. Ela trata o mercado de bens e servios como um todo, assim como o mercado de trabalho, e preocupa-se com aspectos de curto prazo ou conjunturais.Objetivos de poltica macroeconmica: Alto nvel de emprego: preocupao com o fator surge aps a Grande Depresso, com o terico Keynes, pois antes predominava o pensamento liberal. Estabilidade de preos: inflao o aumento contnuo e generalizado do nvel geral dos preos.
MACROECONOMIAOs fundamentos tericos de boa parte das transformaes foram construdos pelo grande economista de Cambridge John Maynard Keynes. Sua obra-prima, Teoria Geral do Emprego, do Juro e da Moeda, forneceu os alicerces tericos do New Deal, de Roosevelt livro que, como estudantes, todos lemos. Nesse livro, Keynes criou a disciplina hoje conhecida como macroeconomia. Ele argumentou que o livre mercado, por si mesmo, nem sempre prov o bem comum da sociedade e que, quando o emprego estagna, como ocorreu desastrosamente na Grande Depresso, o governo precisa intervir.
Fundamentos de
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TENDNCIAS MACROECONMICAS TUDO ou NADA (Equao Universal dos Negcios ). Foco e Escopo A Cauda Longa A Estratgia do Oceano Azul
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Demanda, Oferta e Equilbrio de MercadoConceito de elasticidade: mede a sensibilidade ou reao do produto em relao s variaes de preos e renda. Elasticidade-preo da demanda
Demanda elstica: quando a variao da quantidade demandada supera a variao do preo.
Demanda inelstica: ocorre quando uma variao percentual no preo provoca uma variao percentual relativamente menor nas quantidades procuradas. Demanda de elasticidade-preo unitria: variaes percentuais no preo e na quantidade so de mesma magnitude, porm, em sentido inverso.
Demanda, Oferta e Equilbrio de MercadoElasticidade-renda da demanda O coeficiente de elasticidade-renda da demanda mede a variao percentual da quantidade da mercadoria comprada resultante de uma variao percentual na renda do consumidor. bem inferior: quando a elasticidade-renda da demanda negativa. bem normal: quando a elasticidade-renda positiva, mas menor que 1. bem superior: quando a elasticidade-renda positiva e maior que 1.
Elasticidade-preo cruzada da demanda Mede a mudana percentual na quantidade demandada do bem quando se modifica percentualmente o preo de outro bem. bens substitutos: elasticidade-preo cruzada da demanda positiva. bens complementares: elasticidade-preo cruzada da demanda negativa.
Produo e CustosO objetivo bsico de uma firma maximizar os resultados quanto da realizao da atividade produtiva, podendo ser conseguida quando for alcanada a: maximizao da produo para um dado custo total; ou maximizao do custo total para um dado nvel de produo.
Equilbrio da firma: situao de maximizao dos resultados.Custos totais de produo: total das despesas realizadas pela firma a partir da combinao mais econmica dos fatores que resultar em determinada quantidade de produto.
Produo e Custos custos variveis totais (CVT) : parcela dos custos totais, que dependem da produo e por isso muda com a variao do volume de produo. Representam as despesas realizadas com os fatores variveis de produo (custos diretos). custos fixos totais (CFT) : parcela dos custos totais que independe da produo, decorrentes dos gastos com fatores fixos de produo (custos indiretos). Diviso da anlise dos custos de produo: custos totais de curto prazo: compostos por parcelas de custos fixos e de custos variveis; custos totais de longo prazo: formados somente por custos variveis.
Produo e CustosCustos versus despesas Custos: gastos associados ao processo de fabricao de produtos. custos diretos: custos variveis; custos indiretos: custos fixos. Despesas: associadas ao exerccio social e alocadas para o resulta do geral do perodo. Conceito fixos tambm engloba as despesas financeiras, comerciais e administrativas.
Estruturas de MercadoAs estruturas de mercado dependem de trs caractersticas: 1. nmero de empresas que compem esse mercado; 2. tipo do produto: idnticos ou diferenciados; 3. se existem ou no barreiras ao acesso de novas empresas nesse mercado. Concorrncia pura ou perfeita tipo de mercado em que h grande nmero de vendedores que uma empresa isoladamente no afeta a oferta do mercado, nem seu equilbrio, elas so apenas tomadores de preos. mercado atomizado; produtos homogneos; no existem barreiras para novas empresa; transparncia do mercado.
Estruturas de MercadoMonoplio Mercado monopolista: apresenta condies opostas s da concorrncia perfeita, no h concorrncia, nem produto concorrente. Barreiras para novas empresas: 1. 2. 3. 4. monoplio puro ou natural; patentes; controle de matrias-primas bsicas; monoplio estatal;
Os lucros extraordinrios devem persistir tambm no longo prazo em mercados monopolizados.
Estruturas de mercadoOligoplio Estrutura formada por pequeno nmero de empresas que dominam a oferta de mercado. cartel: organizao de produtores dentro de um setor que determina poltica de preos para todas as empresas que a ela pertencem;1. liderana de preos: empresas lderes e empresas satlites.2. 3. 4. oligoplios com produtos diferenciados; oligoplios com produtos homogneos; objetivos: na teoria marginalista a maximizao de lucros e na teoria da organizao industrial maximizar o Mark-up.
Mark-up= receita de vendas custos diretos
Estruturas de MercadoConcorrncia monopolstica Estrutura de mercado intermediria entre concorrncia perfeita e monoplio. Caractersticas: nmero relativamente grande de empresas com certo poder de concorrncia, porm com segmentos de mercados e produtos diferenciados; margem de manobra para fixao dos preos no muito ampla, uma vez que existem produtos substitutos no mercado.Oligopsnio Mercado em que h poucos compradores negociando com muitos vendedores na compra de insumos. Monoplio bilateral: quando um monopsonista, defronta com um monopolista na venda de um fator de produo.
SISTEMA FINANCEIROMercado monetrio: so feitas operaes de curto prazo com a finalidade de suprir as necessidades de caixa dos diversos agentes econmicos. Mercado de Crdito: so atendidas as necessidades de recursos de curto, mdio e longo prazo, principalmente oriundas da demanda de crdito para aquisio de bens de consumo durveis e da demanda de capital de giro das empresas. Mercado de Capitais: segmento que supre exigncias de recursos de mdio e de longo prazos, com vistas realizao de investimentos em capital. So tpicos desse mercado os derivativos. Mercado Cambial: compra e venda de moeda estrangeira, para atender a diversas finalidades. Mercado de Seguros, Capitalizao e Previdncia Privada: so coletados recursos financeiros ou poupanas destinados cobertura de finalidades especficas.Fundamentos de Economia - Prof. Ms.Ricardo Zanchin - UCS