Fundamentos Resistência dos Materiais
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Fundamentos de resistncia dos materiais
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1. Introduo
A resistncia dos materiais um assunto bastante antigo. Oscientistas da antiga Grcia j tinham o conhecimento dofundamento da esttica, porm poucos sabiam do problema dedeformaes.
O desenvolvimento da resistncia dos materiais seguiu-se aodesenvolvimento das leis da esttica. Galileu (1564-1642) foi oprimeiro a tentar uma explicao para o comportamento dealguns membros submetidos a carregamentos e suaspropriedades e aplicou este estudo, na poca, para os materiaisutilizados nas vigas dos cascos de navios para marinha italiana.
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Podemos definir que a ESTTICA considera os efeitos externosdas foras que atuam num corpo
e a RESISTNCIA DOS MATERIAIS, por sua vez, fornece umaexplicao mais satisfatria, do comportamento dos slidossubmetidos esforos externos, considerando o efeito interno.
Na construo mecnica, as peas componentes de umadeterminada estrutura devem ter dimenses e proporesadequadas para suportarem esforos impostos sobre elas.
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Na construo mecnica, as peas componentes de uma determinada estrutura devem terdimenses e propores adequadas para suportarem esforos impostos sobre elas. Exemplos
O eixo de transmisso de uma mquina deve ter dimenses adequadas para resistir aotorque a ser aplicado;
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Na construo mecnica, as peas componentes de uma determinada estrutura devem terdimenses e propores adequadas para suportarem esforos impostos sobre elas. Exemplos3
A asa de um avio deve suportar s cargas aerodinmicas que aparecemdurante o vo
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Na construo mecnica, as peas componentes de uma determinada estrutura devem terdimenses e propores adequadas para suportarem esforos impostos sobre elas. Exemplos
As paredes de um reservatrio de presso deve ter resistncia apropriada para suportar a presso interna,
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O comportamento de um membro submetido a foras, nodepende somente destas, mas tambm das caractersticasmecnicas dos materiais de fabricao dos membros.
Estas informaes provm do laboratrio de materiais ondeestes so sujeitos a ao de foras conhecidas e entoobservados fenmenos como ruptura, deformao, etc.
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2. Classes de solicitaes
Quando um sistema de foras atua sobre um corpo, o efeitoproduzido diferente segundo a direo e sentido e ponto deaplicao destas foras.
Os efeitos provocados neste corpo podem ser classificados em esforos
- Axiais estes atuam no sentido do eixo de um corpo, a trao, ea compresso
- esforos transversais, atuam na direo perpendicular ao eixode um corpo tal como, o cisalhamento e a toro.
- Esforo normal flexo
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Quando as foras agem para fora do corpo, tendendo a alonga-lono sentido da sua linha de aplicao, a solicitao chamada deTRAO.
Cabo de sustentao submetido trao
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aAs foras agem para dentro, tendendo a encurta-lo no sentido dacarga aplicada, a solicitao chamada de COMPRESSO.
Ps da mesa esto submetidos compresso
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A solicitao de CISALHAMENTO aquela que ocorre quando umcorpo tende a resistir a ao de duas foras agindo prxima eparalelamente, mas em sentidos contrrios.
Rebite submetido ao cisalhamento
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A TORO um tipo de solicitao que tende a girar as sees deum corpo, uma em relao outra.
Ponta de eixo submetida toro
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A FLEXO uma solicitao transversal em que o corpo sofre umadeformao que tende a modificar seu eixo longitudinal.
Viga submetida flexo
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Um corpo submetido a SOLICITAES COMPOSTAS quandoatuam sobre eles duas ou mais solicitaes simples.
rvore de transmisso: Flexo-toro
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CONCEITOS BSICOS
Esttica
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FORA
Fora toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar oestado de movimento ou provocar deformao em um corpo. umagrandeza vetorial cuja intensidade pode ser obtida pela expresso da fsica:
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Fora toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar oestado de movimento ou provocar deformao em um corpo. uma grandeza vetorial cuja intensidade pode serobtida pela expresso da fsica:
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Fora toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocardeformao em um corpo. uma grandeza vetorial cuja intensidade pode ser obtida pela expresso da fsica:
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Fora toda a grandeza capaz de provocar movimento, alterar o estado de movimento ou provocar deformao em um corpo. umagrandeza vetorial cuja intensidade pode ser obtida pela expresso da fsica:
As foras so grandezas vetoriais caracterizadas por direo,sentido e intensidade
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A fora uma grandeza vetorial que necessita para sua definio,alm da intensidade, da direo, do sentido e tambm daindicao do ponto de aplicao.
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PESO DOS CORPOS
O peso dos corpos uma fora de origem gravitacional queapresenta caractersticas especiais
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No sistema internacional (SI) as foras concentradas so expressasem Newton [N]. As foras distribudas ao longo de umcomprimento so expressas com as unidades de fora pelocomprimento [N/m], [N/cm], [N/mm], etc.
A fora derivada das unidades bsicas pela segunda lei deNewton. Por definio, um Newton a fora que fornece a umquilograma massa a acelerao de um metro por segundo aoquadrado.
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Sistema Internacional de Unidades (SI):
Outras unidades derivadas do SI:
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Prefixos de Unidades:
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Na prtica, muitas vezes prefere-se usar oquilonewton (kN), o quilopascal (kPa),omegapascal (MPa) ou o gigapascal (GPa).
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CARACTERSTICAS DAS FORAS
1. Princpio de ao e reao:
Quando dois corpos se encontram, toda a ao exercida por umdos corpos sobre o outro corresponde uma reao do segundosobre o primeiro de mesmo mdulo e direo, mas comsentidos contrrios, que a 3 lei de Newton.
Pode-se observar que estas duas foras tm pontos deaplicao diferentes e, portanto causam efeitos diferentes, cadauma atuando no seu ponto de aplicao.
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CARACTERSTICAS DAS FORAS
2. Princpio da transmissibilidade de uma fora, Quando se aplica umafora em um corpo slido a mesma se transmite com seu mdulo,direo e sentido em toda a sua reta suporte ao longo deste corpo.
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CARACTERSTICAS DAS FORAS
3. Qualquer fora no espao pode ser decomposta segundo trsdirees que desejarmos. Normalmente, usam-se como referncia trsdirees ortogonais entre si, escolhidas de acordo com a convenincia do problema.
A resultante F ou soma das suas componentes Fx, Fy e Fz para obter o efeito desejado.
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Quando as foras agem numa mesma linha de ao sochamadas de coincidentes. A resultante destas foras ter amesma linha de ao das componentes, com intensidade e sentidoigual a soma algbrica das componentes.
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Quando as foras agem numa mesma linha de ao so chamadas de coincidentes. Aresultante destas foras ter a mesma linha de ao das componentes, com intensidade esentido igual a soma algbrica das componentes.
Calcular a resultante das foras F1 = 50N, F2 = 80 N e F3 = 70 Naplicadas no bloco da figura abaixo
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Duas ou mais foras constituem um sistema de foras, cada umadelas chamada de componente. Todo sistema de foras podeser substitudo por uma nica fora chamada resultante, queproduz o mesmo efeito das componentes.
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CARACTERSTICAS DAS FORAS
Qualquer fora contida em um plano tambm pode ser decompostasegundo duas direes. Normalmente so usadas duas direesperpendiculares entre si, tambm escolhidas de acordo com a convenincia do problema. No caso plano que o mais usual:
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Sendo dada uma fora F num plano xy, possvel decomp-la em duas outras foras Fx e Fy , como no exemplo abaixo:
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ento, para o exemplo acima, temos:
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No caso em que as foras tm um mesmo ponto de aplicao, ouse encontram num mesmo ponto depois de prolongadas,recebem o nome de foras concorrentes. A resultante destasforas pode ser determinada grfica ou analiticamente.
CARACTERSTICAS DAS FORAS
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Calcular as componentes horizontal e vertical da fora de 200N aplicada na viga conforme figura abaixo.
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Calcular as componentes horizontal e vertical da fora de 200N aplicada na viga conforme figura abaixo.
y
y
x
x
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O conceito de fora introduzido na mecnica em geral. As forasmais conhecidas so os pesos, que tem sempre sentido vertical parabaixo, como por exemplo, o peso prprio de uma viga, ou o peso deuma laje sobre esta mesma viga
As foras podem ser classificadas em concentradas e distribudas. Narealidade todas as foras encontradas so distribudas, ou seja, forasque atuam ao longo de um trecho, como os exemplos citadosanteriormente e ainda em barragens, comportas, tanques, hlices,etc.
Quando um carregamento distribudo atua numa regio de readesprezvel, chamado de fora concentrada.
A fora concentrada, tratada como um vetor, uma idealizao, queem inmeros casos nos traz resultados com preciso satisfatria. Noestudo de tipos de carregamentos, mais a diante, retornaremos a este assunto.
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FORAS EXTERNAS: atuam na parte externa na estrutura, e so omotivo de sua existncia. Ex: peso do pedestre em uma passarela,peso prprio das estruturas, etc...
FORAS INTERNAS: so aquelas que mantm unidos os pontosmateriais que formam o corpo slido de nossa estrutura(solicitaes internas).
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resistncia dos materiais
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Video1_ Exemplo de Equilbrio de Partcula
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MOMENTO DE UMA FORA ou Momento esttico
Seja F uma fora constante aplicada em um corpo, d a distnciaentre o ponto de aplicao desta fora e um ponto qualquer P.
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MOMENTO DE UMA FORA ou Momento esttico
Seja F uma fora constante aplicada em um corpo, d a distncia entre o ponto de aplicao desta fora e um ponto qualquer P. Por
definio, o momento M realizado pela fora F em relao ao ponto P dado pelo seguinte produto vetorial:
Cuidado !!!!!!!
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videos\momento de uma fora constante-teoria.mp4
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EXEMPLO: Calcular o momento provocado na alavanca da morsa,durante a fixao da pea conforme indicado na figura abaixo:
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EXEMPLO: Calcular o momento provocado na alavanca da morsa,durante a fixao da pea conforme indicado na figura abaixo:
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AlavancasDe acordo com a posio do apoio, aplicao da fora motriz (FM) e da fora resistente (FR),as alavancas podem ser classificadas como:
A relao entre estas foras e os braos (motriz e resistente) dasalavancas apresentadas, de acordo com a equao de equilbrio:
FM .bM = FR.bR
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AlavancasDe acordo com a posio do apoio, aplicao da fora motriz (FM) e da fora resistente (FR),as alavancas podem ser classificadas como:
FM .bM = FR.bR
videos\princpio da alavanca-teoria.mp4
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Momento resultantePara somar os momentos de vrias foras atuando num mesmocorpo, adota-se a seguinte conveno de sinais:
(+) giro no sentido anti-horrio (-) giro no sentido horrio
Exemplo: Qual o momento resultante das foras com relao ao eixo da roda do carrinho de mo esquematizado abaixo?
M F d2 - Peso d1
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EQUILBRIO ESTTICO DOS CORPOS RGIDOS
Tomando 3 eixos ortogonais como referencia de espao, e isto se faznecessrio por uma questo de classificao e organizao de mtodo, pode-se dizer que um corpo noespao tem 6 possibilidades de movimento ou 6 graus de liberdade.
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Um corpo est em equilbrio esttico quando as foras atuantesformam entre si um sistema equivalente a zero, isto , suaresultante e o seu momento polar em relao a qualquer ponto sonulos.
R = 0 Mp = 0
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EQUILBRIO NO PLANO
Quando o corpo est submetido a foras atuantes em um splano, devemos prever o seu equilbrio neste plano.
Supondo um corpo com cargas em apenas um plano, porexemplo, x, y.
Neste caso o corpo possui apenas 3 graus de liberdade, pois podeapresentar 2 translaes (na direo dos dois eixos) e 1 rotao(em torno do eixo perpendicular ao plano que contm as forasexternas).
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Neste caso o corpo possui apenas 3 graus de liberdade, pois podeapresentar 2 translaes (na direo dos dois eixos) e 1 rotao(em torno do eixo perpendicular ao plano que contm as forasexternas).
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Diante de um caso de carregamento plano, e, portantoapresentando 3 graus de liberdade, as condies de equilbrio se reduzem apenas sequaes:
Estas equaes de equilbrio so chamadas de equaes fundamentais da esttica.
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videos\G1 - Professor de fsica fala sobre equilbrio de corpos extensos.mp4
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Equilbrio esttico (exemplo)
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Exerccios
Exemplo 1a: Determine a resultante F dos sistemas de foras a seguir:
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Exerccios
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Exemplo 1b: Determine a resultante F dos sistemas de foras a seguir:
Exerccios
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Exemplo 1b: Determine a resultante F dos sistemas de foras a seguir:
Exerccios
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Exemplo 2: Determine os componentes ortogonais Fx e Fy deuma carga F de 100N que forma 40 com a horizontal.
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Exemplo 2: Determine os componentes ortogonais Fx e Fy deuma carga F de 100N que forma 40 com a horizontal.
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Exemplo 3 : As componentes de uma carga F, so respectivamente:Fx, = 120 N e Fy= 90 N
Determinar:
a) A resultante F.
b) O ngulo que F forma com a horizontal.
c) O ngulo que F forma com a vertical.
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Exemplo 3 : As componentes de uma carga F, so respectivamente: Fx, = 120 N e Fy= 90 N
Determinar:a) A resultante F.b) O ngulo que F forma com a horizontal.c) O ngulo que F forma com a vertical.
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Exemplo 4: Calcular a carga nos cabos que sustentam o peso de 4 kN,como indicado nas figuras:
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Exemplo 4: Calcular a carga nos cabos que sustentam o peso de 4 kN, como indicado nas figuras:
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Exemplo 4: Calcular a carga nos cabos que sustentam o peso de 4 kN, como indicado nas figuras:
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videos\resoluo-ex3-esttica do corpo extenso.mp4
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Exemplo 5: Calcular a fora P necessria para levantar a pedrasobre a alavanca abaixo e a fora feita pelo ponto de apoio
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Exemplo 5: Calcular a fora P necessria para levantar a pedra sobre a alavanca abaixo e a fora feitapelo ponto de apoio
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Exemplo 6: Qual o valor da fora potente (P) aplicada a estaalavanca interfixa afim de se obter o equilbrio?
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Exemplo 6: Qual o valor da fora potente (P) aplicada a esta alavanca interfixa afim de se obter o equilbrio?
P 2x = x 20
P 2 = 20
P = 10 N
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videos\resoluo-ex4-esttica do corpo extenso.mp4
videos\resoluo-ex5-esttica do corpo extenso.mp4
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Video2_Momento de uma fora
CUIDADO COM O SENTIDO POSITIVO E NEGATIVO !!!!!!!!!!!!!!
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Exemplo 7: Calcule as reaes RA e RB nos esquemas abaixo:
momento no sentido horrio negativo e anti-horrio positivo
(Um corpo est em equilbrio quando a soma dos momentos queatuam sobre ele, em relao a qualquer ponto, nulo). Verificamosos momentos que atuam, no corpo, em relao ao ponto A e B:
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Exemplo 7: Calcule as reaes RA e RB nos esquemas abaixo:
momento no sentido horrio negativo e anti-horrio positivo
MB = 0 - RA . 5 + 5000 . 3 = 0
RA = 3000 N
RA RB
- +
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Exemplo 7: Calcule as reaes RA e RB nos esquemas abaixo:
momento no sentido horrio negativo e anti-horrio positivo
MA = 0 - 5000 . 2 + RB 5 = 0
RB = 2000 N
RA RB
- +
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Exemplo 8: Calcular as reaes nos apoios A e B no esquema abaixosabendo que o corpo est em equilbrio
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Exemplo 8: Calcular as reaes nos apoios A e B no esquema abaixo sabendo que o corpoest em equilbrio
momento no sentido horrio positivo e
anti-horrio negativo
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momento no sentido horrio positivo e anti-horrio negativo
MB = 0 RA . 10 400 . 8 600 . 3 = 0
10 RA 3200 1800 = 010 RA = 5000RA = 500 N
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momento no sentido horrio positivo e anti-horrio negativo
MA = 0400 . 2 + 600 . 7 RB .10 = 0
800 + 4200 = 10 RB10RB = 5000RB = 500 N
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Exemplo 8: Calcular as reaes nos apoios A e B no esquema abaixo sabendo que ocorpo est em equilbrio
RA RB
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Exemplo 8: Calcular as reaes nos apoios A e B no esquema abaixo sabendo que ocorpo est em equilbrio
RA RB
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o estudo do equilbrio neste mtodo, consiste em decompor ascomponentes das foras coplanares atuantes no sistema em x e y
Exemplo: A construo representada na figura est em equilbrio. Calcular as forasnormais atuantes nos cabos 1, 2 e 3
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Os cabos esto todos tracionados (cabo no suporta compresso), portantoos ns A, B, C, D esto sendo "puxados". Baseados no exposto, podemos colocar os vetoresrepresentativos das foras nos cabos.
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Para determinarmos a intensidade das foras,iniciamos os clculos pelo n que seja o mais conveniente, ou seja, que
possua a soluo mais rpida, n com o menor nmero deincgnitas, para o nosso caso n D.
0FyN DF3 = P
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Determinada a fora na barra 3,partimos para determinar F1 e F1que sero calculados atravs doN C.N D
N C
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Exemplo: Uma carga de 1000 kgf est suspensa conforme mostra afigura. Determinar as foras normais atuantes nas barras 1, 2 e 3.
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Exemplo: Uma carga de 1000 kgf est suspensa conforme mostra a figura.Determinar as foras normais atuantes nas barras 1, 2 e 3.
Iniciamos os clculos pelo n D. A cargade 1000 kgf traciona a barra 3, portantoteremos o sistema de foras abaixo.
Fy = O
F3 = 1000 kgf
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Exemplo: Uma carga de 1000 kgf est suspensa conforme mostra a figura. Determinar as foras normaisatuantes nas barras 1, 2 e 3.
Cuidado barra no fio !!!!
A barra 3, tracionada, tende a "puxar" o n A para baixo, sendoimpedida pela barra 1; que o "puxa" para cima, auxiliada pela barra2; que o segura" para no cair assim h um equilbrio.
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Temos portanto a barra 1 tracionada e a barra 2 comprimida, resultandono sistema de foras atuante no n A representado na figura.
A barra 3, tracionada, tende a "puxar" o n A para baixo, sendo impedida pelabarra 1; que o "puxa" para cima, auxiliada pela barra 2; que o segura" para nocair assim h um equilbrio.