Futuras inovações para a Segurança Pública inteligente em CCW2015 AUTOR: Julian Foster

Na mesa redonda de hoje, o nosso Diretor de Inovação, Eduardo Conrado compartilhou seus pensamentos sobre o futuro da segurança pública inteligente - dando uma visão fascinante sobre o pensamento do projeto etnográfico seguido pela Motorola Solutions.

Eduardo marca a cena definindo três grandes mudanças que estão influenciando o desenvolvimento de ecossistemas móveis inteligentes construídos com finalidade–inteligência emocional, computação cognitiva e realidade aumentada. Enquanto a variedade, velocidade e volume de dados crescem exponencialmente, isso cria um desafio, e também uma oportunidade real para o conhecimento da situação na segurança pública. Isso apenas se a tecnologia é adaptável e proporciona uma experiência dinâmica para os socorristas interagirem com o que é relevante para a sua missão, e não se distraírem de forma alguma.

. A abordagem envolvente da etnografia significa que quando a equipe de desenvolvimento de Eduardo pensa sobre inovação, eles não começam com a tecnologia. Tudo começa (e termina) com as necessidades do usuário final. Eduardo afirmou que um aspecto simples, mas importante da natureza humana tem influenciado esta abordagem, "Muitos clientes

não vão falar do que precisam, mas irão mostrar". Ao imergir nas vidas nos trabalhos dos usuários finais, por meio da colaboração, participação e testes, nossas equipes de projeto são capazes de obter uma perspectiva bem diferente. . Se pararmos para pensar por um momento sobre a alta velocidade de fatores humanos. Um socorrista pode gastar muito de um dia de trabalho em um estado de equilíbrio de pouco estresse, mas isso pode mudar a qualquer momento com uma emergência importante tem um impacto direto sobre a cognição. E quando isso acontece, a capacidade de processar informações é bastante reduzida. Portanto, se um bombeiro está indo a um prédio em chamas, como os aparelhos devem se comportar e como devem as informações que são entregues mudar? Deve ser específico e relevante para a situação que o socorrista está. . Para que isso ocorra, cada pedaço de tecnologia deve se conectar uns com os outros, mas o mais importante, com a pessoa. O rádio, o carro de patrulha, óculos, smartphone, mesmo o UAV - toda as informações que fluem através de dispositivos devem ser sincronizadas. Então, poderemos passar para uma tecnologia que aprende com os usuários para que apenas as informações mais relevantes para esse indivíduo lhe é entregue quando é mais necessário, independentemente do aparelho usado. . Para que isso aconteça, deve existir um foco em aplicações centrais para as comunicações híbridas. Quando um socorrista se pergunta: “estou sozinho? ”, “Quem está perto de mim? ”,“Quão longe estão eles? ” Não pode haver quaisquer limites para o fluxo de informação - mesmo vindo do céu.

. Com o crescente interesse no uso de UAV em segurança pública, Eduardo deu exemplos de como drones de tamanhos pockets, tais como o PocketFlyer, prospecto da CyPhy Works, poderia ser usado para entrar em um edifício e observar, ou simplesmente olhar

ao redor do canto de uma rua enquanto está sendo controlado através de um tablet ou smartphone.

Este nível de integração de informação e colaboração vai claramente muito além da voz como dados tornando-se uma missão crítica. E, claro, isso significa que os sistemas de backend continuarão a desempenhar um papel importante em "alimentar" o processamento de dados. Mas minha conclusão da apresentação de Eduardo, foi o objetivo do laser da Motorola Solutions em colocar as necessidades do usuário final no epicentro de todo nosso pensamento. É uma daquelas coisas que simplesmente faz muito sentido quando você para pensar sobre.

Jules Foster é o líder da Comunidade Motorola Solutions em LinkedIn com mais de 5.500 membros ativos.

Jules está em LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/julianfoster

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