Futurismo Cubismo Expressionismo Dadaísmo Surrealismo.

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As vanguardas Européias Pré-Vestibular Social CEDERJ Literatura Brasileira

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  • Futurismo Cubismo Expressionismo Dadasmo Surrealismo
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  • Luigi Russolo, Dinamismo de um automvel, 1912-1913. As formas triangulares dispostas radialmente transmitem a sensao de movimento e de velocidade.
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  • Ode ao Burgus Eu insulto o burgus! O burgus-nquel, o burgus-burgus! A digesto bem-feita de So Paulo! O homem-curva! O homem-ndegas! O homem que sendo francs, brasileiro, italiano, sempre um cauteloso pouco-a- pouco! ANDRADE, Mario. Poesias Completas. In: MANFIO, D.Z. (Org.). EdUSP, 1987.
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  • Rejeio do passado e da tradio artstica Defesa da destruio da sintaxe palavras em liberdade Abolio da pontuao imaginao sem fios Representao do movimento, ideia de velocidade Nada de suprfluos corte no uso de adjetivos e advrbios Abolio do eu o lirismo sentimental no capaz de traduzir o mundo industrializado e veloz
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  • Em 1937, quando Picasso pintou Mulher chorando, sob o impacto da notcia do bombardeio de Gurnica inspirou-se em sua nova companheira, a fotgrafa Dora Maar. A tela a expresso da dor de uma mulher, da dor frente s desgraas. A figurao dada ao rosto feminino permite o olhar sobre diversas perspectivas.
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  • Jean Metzinger, O lanche (mulher com colher de ch), 1911.
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  • Tcnica de recorte e colagem Um co ladrava porta barbuda em manga de camisa. [Memrias Sentimentais de Joo Miramar] Diferentes elementos da cena (porta, homem) recortados e reorganizados de maneira a ficarem sobrepostos. O resultado uma personificao produzida por uma metonmia.
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  • Fragmentao Multiplicao de pontos de vista mlti- plas perspectivas podem ser captadas simultaneamente pelo observador/leitor Representao das formas naturais por meio de motivos geomtricos
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  • Edward Munch, O Grito, 1893. Clima de angstia, ou mesmo desespero: est claro que o grito a que se refere o ttulo do quadro um grito de pavor. As cores fortes e as linhas retorcidas, que tornam a imagem retratada inverossmil, ajudam a criar essa atmosfera.
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  • EX presso de dentro pra fora Ideia central: projetar no mundo exterior a prpria interioridade do sujeito Imagens distorcidas e exageradas Cores fortes, resplandecentes e contrastantes Pinceladas rpidas e vigorosas vitalidade
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  • Marcel Duchamp, A Fonte O Ready-made uma tcnica que consiste em reaproveitar objetos utilitrios de uso cotidiano (ou seja, no artsticos), promovendo neles pequenas alteraes e elevando-os condio de obra de arte simplesmente por assin- los, dar-lhes um nome e coloc-los em exposio em um museu ou galeria.
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  • Pegue um jornal. Pegue uma tesoura. Escolha no jornal um artigo com o comprimento que pensa dar ao seu poema. Recorte o artigo. Depois, recorte cuidadosamente todas as palavras que formam o artigo e meta-as num saco. Agite suavemente. Seguidamente, tire os recortes um por um. Copie conscienciosamente pela ordem em que saem do saco. O poema ser parecido consigo. E pronto: ser um escritor infinitamente original e duma adorvel sensibilidade, embora incompreendido pelo vulgo. Tristan Tzara
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  • Ilogismo Negao de qualquer lgica, princpio ou valor esttico Gratuidade da arte O artista desconstri o prprio conceito de obra de arte Rejeio arte tradicional Dessacralizao da arte Postura questionadora e iconoclasta: a negao de todos os valores, a ideia de ser contra qualquer princpio, a despreocupao com o sentido e o elogio da gratuidade, ou seja, da falta de motivao ou explicao para as coisas.
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  • Entre os mais famosos Ready-mades est L.H.O.O.Q. que, em frnces quando lido, assemelha-se com Elle a chaud au cul que, traduzido fica: Ela tem fogo no rabo. Feito sobre reproduo da obra Mona Lisa, de Leonardo da Vinci.
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  • Salvador Dal. Sonho Causado Pelo Voo de uma Abelha ao Redor de Uma Rom um Segundo Antes de Acordar. 1944.
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  • A Poetisa, Joan Mir.
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  • Pr Histria Mame vestida de rendas Tocava piano no caos. Uma noite abriu as asas Cansada de tanto som, Equilibrou-se no azul, De tonta no mais olhou Para mim, para ningum! Cai no lbum de retratos. In: MENDES, Murilo. Poesia Completa e Prosa. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1995.
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  • Negao do conhecimento racional da realidade e, em contrapartida, a valorizao: do inconsciente, dos estados alucinatrios, da fantasia da loucura
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  • Futurismo: primeiro movimento merecedor da classificao de vanguarda. Interesse ideolgico na arte. Subverso radical da cultura e dos costumes. Nega o passado em sua totalidade e pregando a adeso pesquisa metdica e experimentao estilstica e tcnica.
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  • Cubismo: esteve inicialmente ligado pintura e teve por princpio a valorizao das formas geomtricas. Na literatura, caracteriza-se pela fragmentao da linguagem e geometrizao das palavras, dispostas no papel de maneira aleatria a fim de conceber imagens.
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  • Dadasmo : contra as teorias e ordenaes lgicas. Durante a Primeira Guerra Mundial (1914 1918), constitui um grito de revolta contra o capitalismo burgus e o mundo em guerra. Expressionismo: tem como herana a arte do final do sculo 19 e valoriza aquilo que chama de expresso: a materializao criativa (na tela ou no papel) de imagens geradas no mundo interior do artista.
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  • Surrealismo: como o Expressionismo, preocupa-se com a sondagem do mundo interior, a liberao do inconsciente e a valorizao do sonho. Esse fascnio pelo que transcende a realidade aproxima os surrealistas das ideias do psicanalista Sigmund Freud.