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f%w7^-. : ' '•í)*?*:-<'-í' r^ O DIÁRIO i-->.W'-;««.--*?.J ws? •¦¦•_• IMPRESSO EM MACIUNA MARIN0N1 Kedactor-ohwftt Octavlo Kolly 'A*O. .o c \ r< õ B ilií ' i Anuo I Propriedade de OLIVEIRA & KELLY REDACÇÂO Rua Visconde du (;rii)|ii:iy 127 Nicllieróy, í"5 de Julho de 1900 . X iiiui'i'o avulso I OO rs. lte<lae(i>e-seei-«t(ai'io .1. Peixoto ¦'¦¦*"*wçHPI .-- ••«vVSi^JSaB ... .... ... .. -jjy 'rcVfBB] '^sfKÊk ^"^SjBJ '';d$B A'ctBB - ¦--"¦'dral BYSSlgnaturas Por anuo15$tR)o Por seis íiiezes... v:;8$0O.i EXPEDIENTE Avisamos«os nossos aiui<|os que, «utrando para o pi-êlo a ¦•no folha á uma hora da madrugada, receberemos au- ¦ niieion maia publicações at. nn II lioraH da noite e p.qii.uuN avisos até á meia ii.it*. Bk%' . IbW''- IWPTBoT*' ¦fr?fOoinrf<f aahl RmKShTV'"*- GHRONIOA --A inauguração da Escola Mo- delo, fui uma nota alegre e sensa- rinnal ityi semana. Realizou-se uma bella festa. Mu- sica iiüo faltou, ni:m flôras, nem moças, nem discursos... E emquanto toda aquella gente espandia-sc da prazer c de conten- tamento, entregue toda a visos, eu l«mbrava-mo saudoso da poqurni- na escola, onde comecei a solotar as primeiras syllabas. Antigamente a escola era bom diversa, o bem diversa a instruc- çio. A criança aprendia o A. B. C. nn collo carinhoso de sua mama, entro beijos c raricias; c se errara as ve- zos a licito era castigada, mas que castigo, «aen Deus! Ficava-se de \>h n'um cantinlio dn sala e quando o pranto nos mo- lhava as face», ella, n bondosa mamS Tinha lo|o enohugarlli-as com beijos. Depois passaya-se para um col- legio particular ondo oramos mui- to recommcndados, "que não pu xassem muito; que tivesom cuida- do"... E aprendia-se a lêr, a 1i't o a escrever pausinhos o curvas eo- brindo-os n tinta. *" Ahi A minha oscola primoiraj.. Era uma casinha branca qua ti- cava no extremo de um estrada muito comprida, em S. Christovãol A direetora, (santa senhora?), «entaTa-ae n'uma cadeira de bra- Q08 as 9 horaa da manhã e le d'eíla às 3. E com que ca- lm » gojietratl Com amigo, peço a todos aquelles que possuírem trabalhos do Nemezio, a fineza d<'. ontròííal-os a esta re- dai:ção,tlcando desde ja aliorta uma pequena snbseripção.que cada qual concorrera com o obulo (|uo puder, afim do auxiliar a impressão do livro. Agradecendo antecipada monte, espero vfsr realizada esta minha idea, que não passa do uma mo- desta a grata homenagem á me- inoria a um bom amigo e de um primoroso artisia. ¦''lanem-. Os AU HON MARCHE proprietários da casa «Au Hon Marcho» convidam o publico nicthòroyonso para visitar a grau- de exposição que realizam hoje á noite em seu armazém. Carlos Braga &. C, 103 rua da Praia, KW. PESTE Temos infelizmente a ro gistrar o apparecimeritq.de doas casos de peste 11'cstá cidade, decorridos ante- hontem á noite, descober- tos no hospital de S. João Baptista, donde foram re- movidos os attacados para o hospital de isolamento do Barreto. Chamam-se os pestosos Marcellino Klisiario dos Santos e Manoel Martins de Oliveira, residente, o pri- meiro em logar ignorado e o segundo na padaria da rua visconde do Rio Branco, em frente ao quartel do 3S Batalhão de infanteria e de propriedade do Sr. Jeito Pinto da Costa. Foi declarado intèrdicto este estabelecimento eon- mereiál e removidos para a ilha do Carvalho todos os indivíduos quetiveraro. eon- taetocom Oliveira. Como medida preventiva o sr. dr. Bpamiuoudas de Moraes, director do desin- major Doria, capitáo-te- nente Adelino Martins An- tonio Lamego, capitüo te- nento Joiío Carlos de Paiva. A. C. Blake, dr. A. Fróes Castro Menezes. Bernar- diiiò de Carvalho, ,1. Tomp- son, A. Xapiers, J. Grim- distich. Idalino weris, dr. João Miirtinlio, dr. Ernesto Paixão, dr. Pedro Luiz Soares de Souza, Robei-to do Couto e Ary Leonardos ; e os disfinetos cavalheiros Maurício Helinohl, Bellar- mino Datti. Çoriielio Jâr- diíií, doai|iiim Murtinho. waldemar Fontes. L.Menge, w. Tompsoii, Blake, Fiar- greaves, Robèrts, Cambell e muitos outros cujos 110- mes não podemos obter. A' meianoitefoi iniciado o cotillon, marcado pelosr. Ary Leonardose sua exa.espo- sa, que portaram-se galhar- dameiile, nos seus postos, variando incessantemente as sortes d"entre as quaes, muitas eram pilliericas pro- vócando francas risadas. A's 2 horas liou ve uinpe- qtieno intervallo, sendo en- tão servido um delicado liiueli. onde a par de uma sandwich e um chopp, es- furiavam plirases de filio espirito entre as senlidri- tas e os rapazes. RtícÒnfortados todos pela escolhida refeição, prose- guio-se o ÇnliUon, cada vez mais animado e mais espi- rituoso, terminando pela manhã, entre a alegria rui- dosa dos pares e o? ãpjíTiui- sos dos que o assistiam. Ao retirar-se'da festa, o redactor que representava o nosso jornal, brindou a prosperidade do Clublnter- nacional senda. cprresR9n rante o publico 110 artigo inserto na secção compe- tente. CASA 1)0 PARACÔ." (irande sortimento de lie- bidas. Todas de primeira qualidade. Hoje ás 7 horas da ma- nhã cahirá ao mar dos es- fuleiros' Muller & Bartli a nova baleeira a quatro ro- mos mandada construir pelo Grupodilo Regatas..dò Gragoatá. Xesta oceasião receberá de sua madrinha d. llorten cia (loulart o nome de Fosca-: colhpndo-se e coelhos as- sustados. Terminando enviamos ao talentoso artista um aper- tado abraço pelo amor (pie tema arte, pelos seos hei- Ios trabalhos e pelo muito (pie tem feito cm favor dos nossos patrícios que tem sempre encontradoem si um mestre attencioso e dèsiii teressado. .Massa |ilios|ilnieii-;i para matar ralos e baratas. 1'haruiaèía l.eiii-. R da Praia 81 —I.atinha 1$Ü00 rs. Os srs. Carlos . realisam hoje .!.* ANTÔNIO RIBEIRO KM 1'KTIiOl'OI.IS Tivemos oceasião de vi- sitar a exposição lo pintor Antônio Ribeiro, professor do Lyceu de Artes e Ofíi- cios -de Petrojíolis, inau- gurada em uma das salas do Hotel Bragança n'<j(|iiella ei- dade. Os trabalhos apresenta- dos e artisticamente dispôs- tos deiiotão que não se tra- to de um simples amador de pintura porém, de um artis- ta de mérito incontestável e que trabalha (.-om amor para engrandecei'a arte no Brazil. onde infelizmente o gosto artístico nãoestá bem desenvolvido. Antônio Ribeiro é de na- cioualidade portugueza e tem tanto irtter.esse- pela arte, que mantém em Pe- tropolis grande ílumero de alumnos que eijsina gra- tuitatnente todas as .uoH das -7 i%,í), presta' aosürazÚevosj:* ira,lia iS: em seu estabelecimento commer- ciai .1" IJon Marelir 11 costu- mada exposiçán de oljjectos que pretendem ve 11 d er (piasi de graça. Lara ei 1 a chamámos a attenção dos nossos leitores. Itcccilas por [trevo reduzido, so- me n I e lia rii.ieinacia l.eitc Ituií da Praia si. Äld»quelle tpqmni- nrtêmpioV \inhft M-iilíM «o. cás- tas, t5o pnras como as*IdéaB de um ».njo. E a freqúcnôia ora bem grand», do ambos os sexos... Hoj«, a primeira cousa que a criança apprendo na escola com os collogas ê a maldade. Um fedelho quo mal sabe ainda unir o exprimir o som de duas le- trás, mostra-so um rcflnadissimo tratanto, rerolando ura instineto malicioso o ch«io do uma instruc- ção de certo modo pornographica. Não sei bem expliear a causa d*isso 1 Mas creio quo parle do um principio de educação familiar, que também não o a mesma do meu tempo. Emflm. como tudo muda, tudo mudado cota..¦ ctricoè, qtítf fffifêéiòttr» pavimento superior da pa- daria, sollicitando a inter- dição dos seus salões. Em 11 do corrente passaram cin- co mezas da morte do poeta A. Nemezio. Conheceram o Antoniu Neme- ziol... Croio não haver ara Nictheroy inteira,quem não o conhecessa... Pobro nlma. sonhadora c ar- tlital Pobro bonhemio i-haio de talento que as extravagâncias da vida não deixaram resistir por muito tampo! A morto levou o pobro Nomozio; mas ficaram para a etorna recor- dação do sou nome, muito simples c muito puro, puro e simples como a sua alma, os versos que elle compunha quando mais triste, mais saudoso, mais maguado cs- tava. Alguns destes verso?, tenho-os ora meu poder. Outros aeham-sa dispersos. E eu desejando reunil-os todos em um livro, única lembrança viva qua podemos conservar de um CLUB INTERNACIONAL Com 0 gosto e a distinc- ção que lhe são peculiares, realizou esta fina sociedade ante-hontem a soirvn (Teste mez. A*s 10 horas da noite, chegávamos ao vistoso ee- legantc prédio onde tem a sunsedeo Club. Recebidos amavelmente á entrada pelo director de serviço, o sr. coronel Romão de Castro, fomos conduzidos aos vastos salões que frau- camente, nos encantaram a vista, tal a profusão de luzes e a bellcza de orna- mentaçáo (pie apresenta- vam. Meia hora depois, inicia- ram-se as dansas. ao son de um magnífico piano, que fa- zia a delicia dos pares. A cohcürrencia foi has- tante numerosa e sclecta. quer por parte de gentilissi- simas e formosas senhori- tas quer pela dos rapazes, que erao a representação da fina flor da nossa sociedade. .Pudemos tomar nota das famílias; Villiam Saunders, presidente do Club, coronel Romão de Castro. Ma- ria Queiroz de Almeida, dr. Francisco Tavares. Ave- Uno de Oliveira, drs, Sehas- tifto Lessa, FrauciscoSouto. nossa rolha. Terminando esta ligeira noticia, nSo nos podemos furtar ao desejo de agrade- cer penhoradissimos as pro- vas do bondoso acolhimon- toe (leamahilidade (pie os srs. Adelino Martiss. -- a alma do Club Internacional. - - e coronel Romão de (das- tro, bem como todos os seus collegas de directõriá. dis- pensaram ao nosso repre- sentunte, acompanhando-o finalmente na sua retirada, até ao portão de sabida, onde novos cumprimentos foram feitos a O Diário. Gratos, gratíssimos, por essas tão finas gentilezas. Hontem ás IO horas da manhã, conforme havia sido combinado entre diversos representantes da inipreu- sa. e 110 intuito zelar pelos legítimos interesses da po- pulação d*esta cidade, nos dirigimos ao matadouro de Maruhy em demorada visita e em companhia dos srs. ai- feres J. Silva, d'0 Flumi- nónse e coronel Augusto de Almeida ilo.Johudilo Brasil. Alli chegados, fomos re- cebidos- pelos srs. major Francisco (Uower Bastos e alferes Luiz Antônio Corrêa a'Albuqueique, gerente e administrador da Compa- nina Commercial Brasileira e bem assim pelo sr. Luiz Gonçalves Coelho, repre- sentaute da Câmara i\jTun ANNCXCIOS.ESPECIAES 11 esiníeclaiàle.s de todas as qua- lidades Vendem-ae na PHAR- MACIA LEITE R. da Praia. 81. ¦ •lesiiitas, suaves cigarros.-único que distribuem prêmios em di nheiro. Grand assortimént de eli:irma.ite móusselinesa pütitsbouqupts, mou çhetéos et rayées An |M>n mar- ellé. (irande venda semestral ! 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SS. nos trouxe explica- ções relativas ao caso da morte repentina de varias rezes nas pastarias de in- vernadas. justificando esse facto pela ingestiloacciden- tal de hervas venenosas e ao critério (pie preside as rejeições de vísceras, inde- pendentemente da boa «pia- lidade (pie pôde ter a carne. Sobre o local do nosso collega <t Fluminense o sr. dr. Villela se defende pe- efei ¦ numero «gd|.42, todos feitos com eserupulosaíxetfh- nica artística e observando as leis da esthetiea e da boa composição. Os quadros que mais nos agradaram foram os se- guihtds; «Ferreiro ua In- gorna.- bem acabado o de- sonhado. «Frade tocando viola a bico de penna bem feito e de muito ditlicilexe- cução. «Viuva e Orplião» também a penna. os retra- tos do commendador Agui- ar. D. Manoel Zevadas: es- tudo de «7 ca becas, >• '<No alto mar», «Cabra» e«Arre- dores de Pariz». Os trabalhos expostos são os seguintes: Frade. Ferreiro, Viuva e Orphão. Paysagem da Brè- tanha. Transatlânticos. Avó e netinha. Filho pródigo, Arredores de pariz, Retra- tos. cabeças de carneiro de Lobo, de cão. de urso. de leão. dejavaly. estudos de 7 cabeças, onça e filhos, Urso, ('abra, sentindo o pastor, cão perdigueiro. ('abeças de creança, oran ( rWnifw! * que nos acompa sita a q^tíe^rõcèdémó^ !>^ A *"essV; hora' achava-se em meio a matança e sob os tendaes vião-se rezes es- quartéjadas, a espera que o medico respectivo alli fosse proceder o exame regula- montar. Em ganchos, dispostos parallelamente vimos pen- dentes as fressuras. afim de serem também examinadas. A nossa impressão foi agradável, pois o estabele- cimento revestia-se das me- lhores condições de aceio e a carne (pie vimos náootVe- recia máo aspecto, não nos sendo possível examinal-a toda. porque, ao sahirmos ás II e 2o dodi a matança ainda prose uia. não tendo ainda até essa hora che- gado o medico respectivo motivo porque não tivemos oceasião deassistir ásrejei- ções. _OTL. SenandL^-,. do do 1* disffift^ dade, perante qTOlt trazidos raptor e rapí ficou determinado que esta fosse depositada em uma casa de família moradora na Cova da Onça e aquella de- tido na policia, até que se preparem os papeis para o casamento, como desejam. Au hon marche 1 Riquíssimas capas para senhoras tti, l>&, -js*. :iji o 45*000 1 X alem o «loliro ! 103 RUA DA PRAIA 103 AU BON MARCHE liuii V. ihi líio Branco Amanhã será feita uma experiência pelo dr. Godo- fredo Travassos, director de obras da Municipalidade. Luiz canto da A falta (Vagua no popu- oso bairro do Fonseca cau- sa sérios embaraços para que a população pobre pos- sa ter a necessária hygiene tão precisa na quadra pe- rigosa (pie atravessamos. Realmente custar um barril com água õ(*'/ rs. quando ha >ieas (pie podem abastaeer 103 a população, desde (pie ha- ja um poiyjode bôa vontade, por parte do sr. Fiscal do (ioverno junto á Empreza... ,1o Vacca. bebendo água , . , , , cabeça do Napolitano, No;na rua des. Luiz canto da alto mar. Effeitos do sol. de Tiradentes. no sentido de Effeitosde luar—2 (pirdros extinguir completamente o —Acuaceiro, Xo Praz-S. capim e hervas das sargetas, Paulo—\0 por do sol. Po- com aapplicação de um m- ente no Braz. Cabeça árabe, gre.liente corrosivo que em Vistas do Braz, Garotos experiências anteriores deu banhaudo-se. Rebanho re- excellente resultados. TRINAD0S ao CONTOS O tal Cadete C medonho, .lerra dinheiro aos milhões, Pois até parece um senho..- Da Praia Grande é o Camões. Gníuramo. X St&r

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IMPRESSO EM MACIUNA MARIN0N1Kedactor-ohwftt Octavlo Kolly 'A* O.

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Anuo IPropriedade de OLIVEIRA & KELLY

REDACÇÂORua Visconde du (;rii)|ii:iy 127

Nicllieróy, í"5 de Julho de 1900 .X iiiui'i'o avulso I OO rs.

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BYSSlgnaturasPor anuo 15$tR)oPor seis íiiezes... v:; 8$0O.i

EXPEDIENTEAvisamos«os nossos aiui<|os

que, «utrando para o pi-êlo a¦•no folha á uma hora damadrugada, receberemos au-¦ niieion • maia publicaçõesat. nn II lioraH da noite ep.qii.uuN avisos até á meiaii.it*.

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GHRONIOA--A inauguração da Escola Mo-

delo, fui uma nota alegre e sensa-rinnal ityi semana.

Realizou-se uma bella festa. Mu-sica iiüo faltou, ni:m flôras, nemmoças, nem discursos...

E emquanto toda aquella genteespandia-sc da prazer c de conten-tamento, entregue toda a visos, eul«mbrava-mo saudoso da poqurni-na escola, onde comecei a solotaras primeiras syllabas.

Antigamente a escola era bomdiversa, o bem diversa a instruc-çio.

A criança aprendia o A. B. C. nncollo carinhoso de sua mama, entrobeijos c raricias; c se errara as ve-zos a licito era castigada, mas quecastigo, «aen Deus!Ficava-se de \>h n'um cantinlio dnsala e quando o pranto nos mo-lhava as face», ella, n bondosamamS Tinha lo|o enohugarlli-ascom beijos.

Depois passaya-se para um col-legio particular ondo oramos mui-to recommcndados, "que não pu •

xassem muito; que tivesom cuida-do"...

E aprendia-se a lêr, a 1i't o aescrever pausinhos o curvas eo-brindo-os n tinta.*"

Ahi A minha oscola primoiraj..Era uma casinha branca qua ti-

cava no extremo de um estradamuito comprida, em S. Christovãol

A direetora, (santa senhora?),«entaTa-ae n'uma cadeira de bra-

Q08 as 9 horaa da manhã e só leI» d'eíla às 3. E com que ca-

lm » gojietratl Com

amigo, peço a todos aquelles quepossuírem trabalhos do Nemezio,a fineza d<'. ontròííal-os a esta re-dai:ção,tlcando desde ja aliorta umapequena snbseripção.que cada qualconcorrera com o obulo (|uo puder,afim do auxiliar a impressão dolivro.

Agradecendo antecipada monte,espero vfsr realizada esta minhaidea, que não passa do uma mo-desta a grata homenagem á me-inoria a um bom amigo e de umprimoroso artisia.

¦''lanem-.

OsAU HON MARCHE

proprietários da casa «AuHon Marcho» convidam o publiconicthòroyonso para visitar a grau-de exposição que realizam hoje ánoite em seu armazém. — CarlosBraga &. C, 103 rua da Praia, KW.

PESTETemos infelizmente a ro

gistrar o apparecimeritq.dedoas casos de peste 11'cstácidade, decorridos ante-hontem á noite, descober-tos no hospital de S. JoãoBaptista, donde foram re-movidos os attacados parao hospital de isolamento doBarreto.

Chamam-se os pestososMarcellino Klisiario dosSantos e Manoel Martins deOliveira, residente, o pri-meiro em logar ignorado e osegundo na padaria da ruavisconde do Rio Branco,em frente ao quartel do 3SBatalhão de infanteria e depropriedade do Sr. JeitoPinto da Costa.

Foi declarado intèrdictoeste estabelecimento eon-mereiál e removidos para ailha do Carvalho todos osindivíduos quetiveraro. eon-taetocom Oliveira.

Como medida preventivao sr. dr. Bpamiuoudas deMoraes, director do desin-

major Doria, capitáo-te-nente Adelino Martins An-tonio Lamego, capitüo te-nento Joiío Carlos de Paiva.A. C. Blake, dr. A. FróesCastro Menezes. Bernar-diiiò de Carvalho, ,1. Tomp-son, A. Xapiers, J. Grim-distich. Idalino weris, dr.João Miirtinlio, dr. ErnestoPaixão, dr. Pedro LuizSoares de Souza, Robei-todo Couto e Ary Leonardos ;e os disfinetos cavalheirosMaurício Helinohl, Bellar-mino Datti. Çoriielio Jâr-diíií, doai|iiim Murtinho.waldemar Fontes. L.Menge,w. Tompsoii, Blake, Fiar-greaves, Robèrts, Cambelle muitos outros cujos 110-mes não podemos obter.

A' meianoitefoi iniciado ocotillon, marcado pelosr. AryLeonardose sua exa.espo-sa, que portaram-se galhar-dameiile, nos seus postos,variando incessantementeas sortes d"entre as quaes,muitas eram pilliericas pro-vócando francas risadas.

A's 2 horas liou ve uinpe-qtieno intervallo, sendo en-tão servido um delicadoliiueli. onde a par de umasandwich e um chopp, es-furiavam plirases de filioespirito entre as senlidri-tas e os rapazes.

RtícÒnfortados todos pelaescolhida refeição, prose-guio-se o ÇnliUon, cada vezmais animado e mais espi-rituoso, terminando pelamanhã, entre a alegria rui-dosa dos pares e o? ãpjíTiui-sos dos que o assistiam.

Ao retirar-se'da festa, oredactor que representavao nosso jornal, brindou aprosperidade do Clublnter-nacional senda. cprresR9n

rante o publico 110 artigoinserto na secção compe-tente.

CASA 1)0 PARACÔ."(irande sortimento de lie-bidas. Todas de primeiraqualidade.

Hoje ás 7 horas da ma-nhã cahirá ao mar dos es-fuleiros' Muller & Bartli anova baleeira a quatro ro-mos mandada construirpelo Grupodilo Regatas..dòGragoatá.

Xesta oceasião receberáde sua madrinha d. llortencia (loulart o nome de Fosca-:

colhpndo-se e coelhos as-sustados.

Terminando enviamos aotalentoso artista um aper-tado abraço pelo amor (pietema arte, pelos seos hei-Ios trabalhos e pelo muito(pie já tem feito cm favordos nossos patrícios que temsempre encontradoem si ummestre attencioso e dèsiiiteressado..Massa |ilios|ilnieii-;i para matar

ralos e baratas. — 1'haruiaèíal.eiii-. R da Praia 81 —I.atinha1$Ü00 rs.

Os srs. Carlos. realisam hoje

.!.*

ANTÔNIO RIBEIRO

KM 1'KTIiOl'OI.IS

Tivemos oceasião de vi-sitar a exposição lo pintorAntônio Ribeiro, professordo Lyceu de Artes e Ofíi-cios -de Petrojíolis, inau-gurada em uma das salas doHotel Bragança n'<j(|iiella ei-dade.

Os trabalhos apresenta-dos e artisticamente dispôs-tos deiiotão que não se tra-to de um simples amador depintura porém, de um artis-ta de mérito incontestávele que trabalha (.-om amorpara engrandecei'a arte noBrazil. onde infelizmente ogosto artístico nãoestá bemdesenvolvido.

Antônio Ribeiro é de na-cioualidade portugueza etem tanto irtter.esse- pelaarte, que mantém em Pe-tropolis grande ílumero dealumnos que eijsina gra-tuitatnente todas as .uoHdas -7 i%,í), presta'aosürazÚevosj:*

ira,lia iS:em seu

estabelecimento commer-ciai .1" IJon Marelir 11 costu-mada exposiçán de oljjectosque pretendem ve 11 d er(piasi de graça.

Lara ei 1 a chamámos aattenção dos nossos leitores.Itcccilas por [trevo reduzido, so-

me n I e lia rii.ieinacia l.eitcItuií da Praia si.

ld»quelle tpqmni-nrtêmpioV \inhft M-iilíM «o. cás-tas, t5o pnras como as*IdéaB de

um ».njo. E a freqúcnôia ora bem

grand», do ambos os sexos...Hoj«, a primeira cousa que a

criança apprendo na escola com os

collogas ê a maldade.Um fedelho quo mal sabe ainda

unir o exprimir o som de duas le-

trás, mostra-so um rcflnadissimotratanto, rerolando ura instinetomalicioso o ch«io do uma instruc-

ção de certo modo pornographica.Não sei bem expliear a causa

d*isso 1 Mas creio quo parle do um

principio de educação familiar, quetambém não o a mesma do meu

tempo.Emflm. como tudo muda, tudo

mudado cota..¦

ctricoè, qtítf fffifêéiòttr»pavimento superior da pa-daria, sollicitando a inter-dição dos seus salões.

Em 11 do corrente passaram cin-

co mezas da morte do poeta A.

Nemezio.Conheceram o Antoniu Neme-

ziol...Croio não haver ara Nictheroy

inteira,quem não o conhecessa...Pobro nlma. sonhadora c ar-

tlitalPobro bonhemio i-haio de talento

que as extravagâncias da vida nãodeixaram resistir por muito tampo!

A morto levou o pobro Nomozio;mas ficaram para a etorna recor-dação do sou nome, muito simplesc muito puro, — puro e simplescomo a sua alma, os versos queelle compunha quando mais triste,mais saudoso, mais maguado cs-

tava.Alguns destes verso?, tenho-os

ora meu poder.Outros aeham-sa dispersos.E eu desejando reunil-os todos

em um livro, única lembrançaviva qua podemos conservar de um

CLUB INTERNACIONALCom 0 gosto e a distinc-

ção que lhe são peculiares,realizou esta fina sociedadeante-hontem a soirvn (Testemez.

A*s 10 horas da noite,chegávamos ao vistoso ee-legantc prédio onde tem asunsedeo Club.

Recebidos amavelmenteá entrada pelo director deserviço, o sr. coronel Romãode Castro, fomos conduzidosaos vastos salões que frau-camente, nos encantarama vista, tal a profusão deluzes e a bellcza de orna-mentaçáo (pie apresenta-vam.

Meia hora depois, inicia-ram-se as dansas. ao son deum magnífico piano, que fa-zia a delicia dos pares.

A cohcürrencia foi has-tante numerosa e sclecta.quer por parte de gentilissi-simas e formosas senhori-tas quer pela dos rapazes,que erao a representação dafina flor da nossa sociedade.

.Pudemos tomar nota dasfamílias; Villiam Saunders,presidente do Club, coronelRomão de Castro. Ma-ria Queiroz de Almeida,dr. Francisco Tavares. Ave-Uno de Oliveira, drs, Sehas-tifto Lessa, FrauciscoSouto.

• nossa rolha.Terminando esta ligeira

noticia, nSo nos podemosfurtar ao desejo de agrade-cer penhoradissimos as pro-vas do bondoso acolhimon-toe (leamahilidade (pie ossrs. Adelino Martiss. -- aalma do Club Internacional.

- - e coronel Romão de (das-tro, bem como todos os seuscollegas de directõriá. dis-pensaram ao nosso repre-sentunte, acompanhando-ofinalmente na sua retirada,até ao portão de sabida,onde novos cumprimentosforam feitos a O Diário.

Gratos, gratíssimos, poressas tão finas gentilezas.

Hontem ás IO horas damanhã, conforme havia sidocombinado entre diversosrepresentantes da inipreu-sa. e 110 intuito zelar peloslegítimos interesses da po-pulação d*esta cidade, nosdirigimos ao matadouro deMaruhy em demorada visitae em companhia dos srs. ai-feres J. Silva, d'0 Flumi-nónse e coronel Augusto deAlmeida ilo.Johudilo Brasil.

Alli chegados, fomos re-cebidos- pelos srs. majorFrancisco (Uower Bastos ealferes Luiz Antônio Corrêaa'Albuqueique, gerente eadministrador da Compa-nina Commercial Brasileirae bem assim pelo sr. LuizGonçalves Coelho, repre-sentaute da Câmara i\jTun

ANNCXCIOS.ESPECIAES

11 esiníeclaiàle.s de todas as qua-lidades Vendem-ae na PHAR-MACIA LEITE R. da Praia. 81. ¦

•lesiiitas, suaves cigarros.-únicoque distribuem prêmios em dinheiro.

Grand assortimént de eli:irma.itemóusselinesa pütitsbouqupts, mouçhetéos et rayées An |M>n mar-ellé.

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Al* BON MARCHE '

Oléo de l»al>osa quinado parao eabollu a 1 $000 rs. o vidro.Vende-se na 1'liai'iuaéia l.uiteR. ila Praia 81.

Productos pliarmaceuticos poriireçós sem competência—Largodo Barreto ti. 2.

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CHÁPUOS e Loucados para se-nlioras e creanças.

Única casa neste gênero !.AU BON MARCHE

103 RUA DA PRAIA 103

AU, BON MARCHAAceeitam-so enciimmendas de lu-

tose aproraptara-so em i diasl,'l easa

RAPTO^ Acercado facto que, sob aepigraphe acima noticiámosem o nosso numero de 12do corrente, temos aaceres-

de todos os elôg**08."trabalhos expostos sao.;

Não ha quem venda medicamotosnor preço mais barato do que aPHARMACIA LEITE. R. da Praian. 81.

Recebemos hontem á noi-te em nossa redaeçáoa vi-sita do sr.dr. Carlos Villela.medico da Câmara Munici-pai sjunto ao Matadourod*estti cidade.

SS. nos trouxe explica-ções relativas ao caso damorte repentina de variasrezes nas pastarias de in-vernadas. justificando essefacto pela ingestiloacciden-tal de hervas venenosas eao critério (pie preside asrejeições de vísceras, inde-pendentemente da boa «pia-lidade (pie pôde ter a carne.

Sobre o local do nossocollega <t Fluminense o sr.dr. Villela se defende pe-

efei ¦ numero «gd|.42, todosfeitos com eserupulosaíxetfh-nica artística e observandoas leis da esthetiea e da boacomposição.

Os quadros que mais nosagradaram foram os se-guihtds; «Ferreiro ua In-gorna.- bem acabado o de-sonhado. «Frade tocandoviola • a bico de penna bemfeito e de muito ditlicilexe-cução. «Viuva e Orplião»também a penna. os retra-tos do commendador Agui-ar. D. Manoel Zevadas: es-tudo de «7 ca becas, >• '<Noalto mar», «Cabra» e«Arre-dores de Pariz».

Os trabalhos expostossão os seguintes:

Frade. Ferreiro, Viuva eOrphão. Paysagem da Brè-tanha. Transatlânticos. Avóe netinha. Filho pródigo,Arredores de pariz, Retra-tos. cabeças de carneiro deLobo, de cão. de urso. deleão. dejavaly. estudos de7 cabeças, onça e filhos,Urso, ('abra, sentindo opastor, cão perdigueiro.('abeças de creança, oran(

rWnifw!* que nos acompasita a q^tíe^rõcèdémó^ !>^

A *"essV; hora' achava-seem meio a matança e sob ostendaes vião-se rezes es-quartéjadas, a espera que omedico respectivo alli fosseproceder o exame regula-montar.

Em ganchos, dispostosparallelamente vimos pen-dentes as fressuras. afim deserem também examinadas.

A nossa impressão foiagradável, pois o estabele-cimento revestia-se das me-lhores condições de aceio ea carne (pie vimos náootVe-recia máo aspecto, não nossendo possível examinal-atoda. porque, ao sahirmosás II e 2o dodi • a matançaainda prose uia. não tendoainda até essa hora che-gado o medico respectivomotivo porque não tivemosoceasião deassistir ásrejei-ções.

_OTL.SenandL^-,.do do 1* disffift^dade, perante qTOlttrazidos raptor e rapíficou determinado que estafosse depositada em umacasa de família moradora naCova da Onça e aquella de-tido na policia, até que sepreparem os papeis para ocasamento, como desejam.

Au hon marche 1Riquíssimas capas para senhoras

tti, l>&, -js*. :iji o 45*000 1X alem o «loliro !

103 RUA DA PRAIA 103

AU BON MARCHEliuii V. ihi líio Branco

Amanhã será feita umaexperiência pelo dr. Godo-fredo Travassos, directorde obras da Municipalidade.

Luiz canto da

A falta (Vagua no popu-oso bairro do Fonseca cau-

sa sérios embaraços paraque a população pobre pos-sa ter a necessária hygienetão precisa na quadra pe-rigosa (pie atravessamos.Realmente custar um barrilcom água õ(*'/ rs. quando ha>ieas (pie podem abastaeer

103 a população, desde (pie ha-ja um poiyjode bôa vontade,por parte do sr. Fiscal do(ioverno junto á Empreza...

,1o Vacca. bebendo água , . , , ,cabeça do Napolitano, No;na rua des. Luiz canto daalto mar. Effeitos do sol. de Tiradentes. no sentido deEffeitosde luar—2 (pirdros extinguir completamente o—Acuaceiro, Xo Praz-S. capim e hervas das sargetas,Paulo—\0 por do sol. Po- com aapplicação de um m-ente no Braz. Cabeça árabe, gre.liente corrosivo que emVistas do Braz, Garotos experiências anteriores deubanhaudo-se. Rebanho re- excellente resultados.

TRINAD0Sao CONTOS

O tal Cadete C medonho,.lerra dinheiro aos milhões,Pois até parece um senho..-Da Praia Grande é o Camões.

Gníuramo.

X

St&r

Page 2: f%w7^-. : r^ O DIÁRIO' '•í)*?*:-

—p~Fi>y~w~»tTTi"* : ¦ •- L*",vyt_»-^____ _____^

BsXÍ_?-' ¦*

hecatombe tal-

Guarda esta cova segredos.]ie um _______ outro os moi-iiics.Que viveu contando onreiiosDe mil peças thentraes. ¦ .

Santa Ititn.

G*»rie.spoinÍemin da ruça\migoc_uinpádr.;AritoiihoUa

«áilp.- Na casíão dos momento tin

qui nrricel.i tua urtim» carta, tu

nao msL-üni'i como eu •' '"dos o-•menbaros da famia se achava, pru-

via ,1'um» disgráça que disgráça-

damonte nos assuçcdeii.Cunfórme ousse sabe. sua alia. a

Quinquina táva ferrada d*, iian.ioio

com <. lio do Zôea Tiririca e no

mio dos andamento já tava os

p..,I,f. pr< "ule ulles sn., uni p Idí

lasso do nmtrimonho do casamento.

Tresãntonte isiando nós tudo de

casa conversando no terrero, che-

gnii o itrreterido no do Zéea Tiri-

.rica o cum Quiquina foi piá sala

,1,. visita pra cutiveriã. Chica inl'

nha miiic cintura desconfiada, se

levantou-se d'onde nós tava e loi

eicutíia conversa dos doi»,!! topou

elles se beijando-se nas fa.-ias um

,l„ outro. Chica ficando siftiraiU

de raive pr.usentou uma tapyiia em

riba dos oio de i.úiquinu c come-

cou a xinga Mia d'uiii nome leio,,

que amotivou Quiquina saiu da

sala chorando nos malhores eelu-

ros. O lio do Tiririca sem dá uma

palavra, garrou no chapéu e de

nossa casa salii.u cumo um n.nim.í

irraciona sem dá boa noite a nm-

guonv. 0 que magina oucè que o

mardito ícz?-N'ossa mesma noite

pruveitandoaiscuridrioniturnii da

-' te, .. marfeitú voiu pru de traz

,1a casa e sem nós vê rapstrõii Qui-

quina ! Qniquiiin minha Ila que príiconipanha um hi.mo se esqueceu-se

do amóque me devia te, nas euli-

dade de pae que sou dVHa.Ah euinpadre, quobaruio quando

nós so levantemo e que tupeino a

n cama de Quiquina viisis.i ! Chiou

munto paixonada foi logo atacada

d'iiquoÍla molesta antiga »l*clln, ••

eunicçpn a dá uns arroto tão forte

quo parecia quero rubontá o larins

da garganta ; mana Thoroza deu

um ataque norvorico e calíindo dr

costa p'ra traz marguiou dentro

d/üm fogarê.ro que. tava cheio de

braza se queimãndo-se ioda em

lugá arreseivado; a cusinhera que-

rendo aeudi mana qno cada vez se

queimava-so mais, trupieou os ponSo sei aondo o cahindo do frente

rubontou as vonla omrrilia d'uma

ch» lôra vindo d'alii um» dcsenmor-

ragia de sangue quo cusfcú a passa;eu cumo um doido coi_____t,um l-uc-

pr _ oniro mr» *»be a

till íiHVia determinado U0| adversas, fez immudecel-as, anni-

administrador d0Ma1ailolU'0U»ilal-as/eTÍtanUo.«ma população'u,n" ,'

, ,.„. ..ii,.,.,^,. de contemplar .no Um da luota-eque se alguma reztai.iecebsit •,repentinamente; antes dteriterral-a, deveria ser su-jeita ao exame mediei.

l-lsta-dcterminacàolbi mo-tiviida pelo tacto de lui diasterem morrido varias rezesnas pastariás onde se achao stock do gado.

(.) nosocoiega d'0 línlxilcsr. Aristóteles de Souza notrii.jeêto qliG tez liontenidaponte das barcas ao largodo Capim, perdeu uma cot-li'ct,'àii dé rceilíos de as-signaiites da folha da qualt'' .ódáetor.

Solicitamos á possua queencontrou os relerirtos re(.•ihos o obséquio de en-tregal-ps nesta rçducçao

THEATRO .I0A.0 CAETANO

Chamamos . iifc.tenc.ao doNiclieroy para

(pie sepublico tkd espectaculo que se rea-lisa liqje neste theatro pelaeoiiipiiehia.do actor CândidoTeixeira, que dirige ós 1'an-túclies mexicanos.

o progriiinniarónstnrá detrês. parles: escadas inari-ilhas corda bamba e a ma-gicaoin dous act'os A grutaencantada.

K' de erérque os estorvosdo sr. Miraihont.es sejamcoroados por uma enchenteá cunha.

I — o escòmbri' voz !

O nbflnçoado de lioiitem.o liher.tador ila liiuicta NicUioroy, trisiedizel-ii, é nm esquouiilo hoje !

Sim ! porque mpicllu corpo ih.cr-te, irregelado, que aos olhos doscuriosos se. apresenta na igreja deS. Pedro, no cemitério publico d.Mariihy, é um atiestailq vivo, pai|iavel, do abandono em.qiie fleaiiias nn~sas mais lioiiresas tradieões^

Vulto eoino o do inolviil.iv.l ge-nèral Fonseca Rimos, meivee dos

pudores eouipotenfes, um renomemodesto embora quese.jii ma- ver-

dadeiro, patriótico.'não vem 1'óra d.' io'mpo, uma

vez que s.; acha fiinccioiiünilo aÀssonibCa Municipal, appollarmos

paru o seu comprovado interessi1as causas santas, concedendo ao,liencmeritii niorto, lugar no Cerni-1

terio Publico dn Nlaruliy, qiie con-digne coin suas glorias emiquis-tadas I

Assim, pois, proeiidondo a Assumliléa Municipal, terá pago umadivida de gratidão e direito t. im.no momento de liiuizar o -m »in>i-lUitiim, :i lliniâ um rec^nlieeilllellt"no povo nícthoroyen.sc.

!••; preciso quo a- gerações viu-.louras tenham dònite de si mexemplou de patriotismo r nãicumo juizes que são ao nono pás-s»ilo, a eotidemnação jiista á-. nos

ingratidões.

COUSAS Plr.HEKTCAS

Ha .alguns annos foi ta-„er exame de physica naFaculdade de Medecina. umestudante chamado CunhaVaile.

Aconteceu, porem, que opobre diabo, aliás carre-gado dt' /í/s/o/or.s.nào res-pendia uma só palavra,apezar da bôa vontade doslentes, nas mais rudimcn-taes pèrgui.itas.

Um dos exaininadoresperdendo as esperanças deMiíritr o liirlui escreveu aseguinte quadrinha :

districto il'ust.1 cidade o sr. Jo5oI Carvalb.ies.

Obteve hontem da delegacia de

policia a necessária guia afim d.'ser recolhido ao hospital do S. .oaOHapiistá a indigente OuUherniinaMoreira d < l.uz.

^_H

%'' -f . |feX-;^í^r_. „-

opor maisPára que ,or.sta liouibiQue llej.il Si

que ¦falivai |ir

ir. DK JU1

ivarcunha

IO

FELICST AÇÕES('omnieuiorouhontemmais

uma gentil e risouha pri-inaverti a Seãorita Olga Lo-remi irmã do nosso distinctocompanheiro de redaccaQdr. Fritz Lorena. l^azeinqsvotos pela sun perenno te-licitlade.

Vaz aeiios bqjo o sr. Os-Caí' Mnmnet. digno empre-gado da K. de V. Leopoldinae actualmente em Campos.

1X1 Com soleinnidadea Santa Rita Laranginhacommemora o tombo que le-vou de cima de um cayallo,que itbaiítlòliou-o na rua.

i:üo t) Fritz descobreum systemíi de tachygra-

i pliar o discurso de uni mu-(Io, no Club Recreativo Rra-

j/.er do Amor Syinpathico. iO Kemp percorrei

a.~ mas da Praia Crande.ila1:

:i- DISTRICTORondam no dia 1". deju-

Iho. os conimissarios Ave-litio Antônio Gonçalves cCelestino Ferreira de An-drudes.

Dia li), Vgüstinlio baús-tino ile Almeida. JoftO daSilveira Martins.

|ípi preso por desordemAdão .Joaquim Ferreira.

Em uoiiii'. da HistoriaOs hoiójs que por unia lei fatal,

evoUm-so da vida, tem ile sonsconterrâneos, direito a mais puradas consagrações.

Sendo assim o principio observa-to e confirmado pela Historia

acto de verdadeiro reconh

glAKTO ÍHSTUICTO

Acham-se hoje de serviçoos seguintes commissarios:

Ordens á subdelegacia-Francisco Orlauti Retrucio.

Rondas - Antoiiioll.Rinto(S. Lourenço), Manuel Diasdos Santos e 5_cplipri.no Ri-heiro (I^Ònseca) e Cupcrtiiiodo Amaral (B.aídeador].

;1S- HATAl.llAo

Superior de dia ' CapitãoHoracio de Vasconcellos.

listado-maior - AlteresCelestino Pereira de Farias.

Uniforme 5\

nonieni, o Sr. Adolpho Lago.es;-:i'ivão iia cidado de Priburgo, aoüiitar do trem na esiaeão de Porto

.1 - Cai\us dirigiu-se para um bo-

; iequim alli existulile.Arontóeeu poi^uu.que uma prii>a

,ii« policia indo tirar do bolso

qnie.quiir oiijec.to. deixou cahifao

I chilo uma pnqueliu garrucha, que| ilisparaiido foi a bala alojar se na

i perna il'aquelle cidadão.•ISO O Kemp percorre; o pio.iectil.lbie.\tr»hido por um

nias da Praia Grande. mciiico que vinha no mesmo trom,

lliolltado ÍClllil Cão de fila uendo depois o Sr. Lag^ medicado

para fazer a reportagem ilO iielojiharinaeetiticosrMeirelesCon-

jornal <> /\'. Olho. H" pleitcmiio no Hotel de Hespanha onde se'eieitòraltlo

Club Avança. | hospedou o ferido,0 caso foi todo casual.

tcáne insinuar que ellas sSofreqüentes !-...

0 gado abatido no dia em que Ia

não fui, foi por mim examinado,em pe, na véspera como sempre úfeito, mas ss. tendo em vista apo-

nas fazer carg* tomou as notas aesmo, lalvcz de algum esfoladordn bois, porque se_ tivesse inqnc-lido pessoa competente, como o

administrador da ('.amara qne Iaestava, Cria sabido da verdade onao escreveria o que se viu hon-tem, tão pouco pretenderia en-contear-nifi lá ás 10 horas da. ma-nhã quando o regulammto a issonão uii; obriga visto a jarne sósaliír á unia hora da tarde -O sr.repórter entrando naquella casa

parece que *<> procurou a pessoareferida para ver o regulamentoe poder atigmeniar a sua estiradacomo citações dos 2 artigos paracausarem elfoito.

Vê pois o Fluminense que o ssurepórter agasalliando-ae em suasc.oliiinnas só teve em mira desá-liafar-se de um mal que o estran-

guiava, mas póde continuar a fa-

_„l-o que não obterá nenlinma res-

posta. 0 vereador do districto

quem devo explicações (; c mlieco-ilor de todos os meus actos, e só

podiir-se-liia indignar-se ao ler a

sua despeitada noticia.

I»-. Carlos Villela,

ls'.i!C O Acacio P.arheirorepresenta a tragédia l>.Xnmlhti no palácio do Du-ijue de Praga.

¦ 0 3BXCKO-Antonico --Tenho timn boa quadrade p ilpite ijiiii me deu hoje, o bu-

I rilii Lu- do rosto, o Uno «fiador de

| navalha Manoel d»s Hárbas, MasI como hoje ;• iliiminiro <ó mandar-tc-| hei amanhã que há. o joguinhn in-

noci-me d"> biehiiios,Cré qu« o p.ilpii» e explendido.Até aniauliã" sIhmc;,i te o

Ao joven Nininho Barbma polodia de hoje cumprimentam

Vki.uiniio k Tico.

INEDIT0BIAE3Visitii ao Miil.-iilonro

SollleítI earjío de

Ul hontem exeoiiiiuissarin •

1'ITOi'A

mnração dole polcia ilo

. .rBBí Trõmonto ! Kolraeí »nnode vida quo perdi cuii)|>adro ! Fi-

narnumte o povo miorándo, amnn-

toi ho meu cavallo o sahi p'ra eaçit

o seditô. Quando rlieguei lil nnrriba

perto das terra do Coroné Hiuifinr-

do, cueontrei os dois rojão e som

oiá as cunsequença fui prosenlatuloo cabo do chicote purriba da testa

do sedito que üeaiiilo com tonléia

do vertige da pan«'ftda qno levou,

bambiou das perna e deseaiiçnu «

corpo no chão. Sem perde tempo

dei uns pclclcco om Quiquina e na

frente do cavallo toquei os dois

descarado p'ra nossa casa onde javeio a poliça faze corpo dedellseo

c vae eazã elles em dois dia.Kiea prutanto misse sal>edo do

quo nssueeden com sua aliada e

se qul7.o vim janta cum nót não

raça eciemonha. apeza que nada

f»zemo de festa, avisto u matri

monlio so a purso.Desponha do cumpadre

LipovililtO Sirra,

MATADOUROForam hontem abatidas

para o consumo desta cida-de :i7 rezes, sendo 10 per-tencentes a Cândido (VÁvilae 18 a Abel Homem Cardoso.

A carne foi vendida noMatadouro a* >o rs. para servendida nos açougues a Dooreis.

Foram nuiis abatidos (í

porcos e 2 cabritos para di-versos açougues.

O exame respectivo foi

írS^^õdósos respeitos c (jíT

tidões.Quem, como nós, teve o lióróis-

mo de assistir a pugna sangrenta

que se travou nesta cidade, sob o

noirio de - Revolta de Sois de Se-

teiiibni --¦, não ignora de corto a

proeminente c legendária lignra

general Kosscoa liamos.Ilpiiiciii-soldado. tendo de ante

si a sacrolantn imagem da Pátrio

O o respeito á. lei; Spartano de

tempera, sempro alfoito as rajailua

inimi. as; alma moldada as inspira-

çiíus liberaes, foi o general Fon-

seca liamos, naquulles longos me-

zes de acontecimentos lutuoso», o

amparo d'csta cida|lo,Bravo, cpia expondo-se heróica

e ilesassombradanienuads.ir

VEM ..xn

Sem teu Amor. pareceÉQuc uma terrível Treya aos poucos desce'E me vulnéra com riuílines de gelo...

?SõTcomo um velho burgo esooremac ,Onde ha mochosa rir, num choro eterno ''

Para o Ceo pi-ateado.Todas as Dores de um medonho Inferno...

Vem ! Ku quero escutar a voz serenaNascer-te aos lábios, comouma acueenaDe Ijii.7i.no Setestreito ! ...

1. a luz do teu olhar mórbido e terno ,_***Cithirá sobre meu Ser dilaceradoComo um Luar dTIvuvernoSobre as águas de um lago envenenado...

Mal sabe o Fluminense que os«u reportei- indo ante limitem aomntadouro, Ia não foi levado pelodesejo de Cm servir ao publico 0ú. sua folha ministrando-llics noti-.•ias e detilhns de fonte limpa, im-

pare,aos !¦ tlesapixotiadas comotodo o bom empregado cioso do

jornal a que sorve, Não, o seu fimfoi muito diverso, o seu zolo foimuito outro. A sua ida aquelle es-tibeleciincilto ante hontem rt>in<:i-Ji)il,i \uslaiiiiinti\ no dia em que eu

por (Incníe fui obrigado a lá nãocomparecer, não foi outra cousascinão a explosão de uma idóii pro-concebida, incunibada e mal con-tida, om si desde alguns dias, devingar-se mesquinha e despoita-damenle do pequenas quostõos en-tre nóá havidas no meu exercício

DECLARAÇÕESI»«.v«m,A» de X. S. du l'ciilii»

Levo ao conhecimento deI todos os irmãos que jil prin-cipiaríio as obras da capei-Ia no morro da Armação asquaes forffo tratadas de em-preitada, amilo de obra pelaquantia de í):loo§ooo espe-rando a commissiío o auxi-lio de todos os irmãos quepoderíío se dirigir, á ruaVisconde Uruguay n. 127sobrado e na Capital ti ruada Saúde n. 51), aonde serãoattendidos quer para o pa-gamento de annuaes, e bemassim de qualquer offertatpie (iiieiríío fazer.

Nictheroy, 12 de Julhode 19oo.—A Commissão.

MONTE ARARATdeiegado de, hygienc do 3- distri- ^

" -o-wmrjt. V&nte,-em lugar e hora

(Do Poema t.\lenoiv

A. S. Castuo Mknp./.K:

. JuppoztGf-acifauÕtão desejado para aquelle fim in-

eonfessavcl, mas enganou-se por-que não o dizendo inverdades que

procuramos ferir o desafeicoado;espere para outra oceasião mais

azula e tulvez seja mais f.diz se

iilólaainda tiver a dosi/rani de con-

tintiur no sen desagrado, s. s. quizexplorar o facto de ou lá não ler

ido iinte-lioiitem, mas como nahe

sou mortal e por coiisequeoioia

posso adoecer e ser obrigado a fal-

tar; Toi o que aconteceu.• Por farto, iden oo faltei doisdia- im principio do mez de Maio

e .os em que se eifrum tis minhas

faltas neste anno, estando apenas

desde Dezembro como medico do

Matadouro ; ni entanto S. S. pre

costume sess.vecon.*. emseguida especial de eleiçãopara cargos vagos.

0 Resp.-. Mest.-. pede ocomparecimento de todosos ir.-, do.-.- PortclladcFt-

*''_**_í -,A

unem do, secr.

ANNÜNCÍOai

FOLHETIM juizo dosde Stlbil

JUI.IO SANHKAf

RICO E POBRE

seus privil-gios, quandoo solo estremeceu, o ou-

tíu-s' como qné nm surdo rugido

simiihante ao estrondo do mar

quando a proeetla ameaça suble-

val-o. Era o proludio da grande

tempestade quo ia abalar o mundo.

0 marquei do La Seigliére não sa

pcrtuhou com is.o. c pouco se so-

bresaltou; era um d'ostcs espíritos

estouvados c encantadores, que.não tendo visto nem compreheii-

,li,lo coisa alguma do quo em torno

,1'clles se passava, se deixaram sur-

CAPITULO 1

Kesse canto da terra ha de agra-tUr-vos; e se ouvistes primeiro odrama de quo esse Pacifico vallofoi theatro, sahireis talv.-z. ao avis-tal-o, um poueo d'esso mysteriosoeneanto quo nos deleita quando vi-sitamosos sitio* eonsagrados pela I prehender pela onda revoluciona

historia: procurareis talvez nas ria. como ere.mças pela maré

cheia. Quando corria o veado nas

suas densas mattas. quando niollc-

mento sentado nas almofadas da

me- sua carruagem, ao pé da sua jo-

j ven e bella esposa, se «entia leva-

snaa dens_s alfombras vcstijfiosapagadas, percorrel-o-lieis com pas-

vagaroso* e scisinadorcí, evo-

cando aqui e além sombrasni -rias.

procedido pelo sr. dl". < arlOS i;nico herdeiro de um mimo des-Villela. que regeitOU três jtlnadoiv morrercora elle, o ultimo

marquei de La Seíglióre vivia re-

piamente nas suas terras, caçando,o3tcnundo grande luxo. fazendo

ligados e tiuatro pulmões.

Fomos informados que oSr. Alvim, vereador distric-

,b. pelo galopo dos seus cavallos.

;i sombra das suas arvores, por en-

tre as suas alamedas, ou quandoreunia a sua meza sumptuos.i os

fidalgos seus visinhos. ou quandoDBVCUUiUUU BiaiHiv w«v, .»^-..«.- o— __»_„»_l_

bem aos stus va.sallos. sem pro-1 do alto da sua sacajla contempla

va os seus pr.ul is revols >>, os seustrigaes, os seus bosques, as Miasherdades, o os seus reli itihos, fosso

qual fosse cinliui o ponto de vista

que adoptasso par.i encarar a quês-tão social e política, parecia-lhotão perfeitamente organisuda a or-dem de coisas actual, que não ad-mlttia que houvesse quem pensas-se a serio em substituil-a por ou-tra melh.r. Todavia, menos porprudência do que por bom tom,fez parte d'essa piimeirn emigra-

ção, que. a dizer u Verdade, foi umsimples passeio do divertimento,unia viagem de moda e de phantasia: tratava-so de deixar passara borrasca, e do dar ao ceu tempode serenar. Mas a borrasca não sedissipou, c nmonçou, pelo cpntm-rã», transformar-se em horríveltormenta; c o ceu. longe de nela-rar, carregou-se dn nuven- ensan-

guentadas d'ondo saiam já rolam-

pagos o raios. 0 msrqucz prinei-piou a ontrever que as coisas po-diam -»r mais sòrias c durar mais

tempo do que ao printipio imagi-

nári. Voltou precipitadamente a

França, juntou á pressa o que pò-de reallsar dos seus intmousos ha.veies, e apressnu-se a ir ter com

sua mulher que o esperava nas

margens do Itheuo. Iletiraram-se

para uma pequena cidade da Alie-m iliba, alli -se estabeleceram mo-

destamonto, o viveram n'um pou-coaurcamcdiocrliladotamarqueza,graciosa, cheia de resignação e detocante belleza; o marquez, cheiode e-peruiiea e de conflança nofuturo, até ao dia em que recebeu,umas atraz das outras, as noticias

de quo uni punhado de valdevinos,sem pão c sem calções, se tinhamatrevido a bater OS exércitos daboa causa, e que um dos seus ren-(loiros, chamado João Staniply. ti-vera a audácia de comprar, e de

possuir, cm boa c legitima pro-priidadc. a quinta e o palácio deLa Seigliére

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insigne artista Antônio Nascimento no sou novo actode barra lixa e outros exercícios de gymuastiea.

SURPRESAS H.ÒJ--ES

TlllíATRO JOÃO CAETANO (Antigo. Municipal)Kmpre.n Tlieativil do aetor CÂNDIDO TEIXEIRA

HOJ li] lüspectaculo I-IOJE—- I»A —

Grande Companhia FANTOCHES MEXICANOSPropriedade de Jeronymo Miramontes

A MAIS PER F EIT A X E S T E G E N K R OI-IÒJJU 1-IOJJi] HOJE

com um escolhido e deslumbrante prograinma, ter-minando com o grande suecesso da corapa-

nhia coma primeira representação dagrande mágica em 12 actos a

Gruta EncantadaPersonagens : Conde de Bagdad,

Calamberk c o terrível monstro da floresta, Deork

IIOJ !•: SURPREZA» b-XUÜ i-, VER PARA CRER VER PARA CREREste Paitmè ondo constantemente'"tem sido .^.«««ntadeii pela «lis- Preços—Camarotes de I- K"-v 'Io ^" 10>, cadeiras o gale

Unctasocled.de Nicllmroyenso. lera hojo que apreemr ura estupe y (,nu,l(la al 1:V„X).faclenU .roíramma .cscolUiao o vanauo. _i_„„„ i.-.,„,„

Vamos ao Parque senão choramos dizem iodas as crlnças. E aqui

CAPITÃO

AriBtides Américo VieiraS0L.1C1TADOR

KtudeiKi*

10 RUA 15 DE NOVKMBRO 101

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que se passa horas alegres c satialeUns

^_R_e_VE_VCElSrT_E_Grandes estréas 1 ! „í,,(í,u,les unTFHOJE FUXCCAO llo.lhNão faltem ao Parque Rio Branco.

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AO THJíATROO programma detalhado uo dia do espectaculo.

Os bilhetes desde já na casa do Sr. Barbosa e0.deme respeito 6 a nossa divisaipasô horaaem diante na bilheteria do theatro

A V1.RMUTH.INA_ um deli-cioso licor do mosa, tonic-aphi-òilisiaco,' estomachico, re-constituinte, rógèneratlpr e so-beraiio foi-tiílcanto, feito e usa-do pelos indios do Amazonas •cuja formula obtida e modifi-cada pelo celobre botânico dr.Martins, quando por là expio-i-uu cm 1820, ó uma agradabi-lissima bobida do mesa de_ ef-leito seguro, absolutamente inof-fonsiva e ao alcance de todospor ser baratissima, pois umagarrafa com 700 grammas custaapenas 3^000 ! !

A' renda na phaimacia-£EmÉA^ARUA DA PRAIA N.8Í?

£or do fiamiiidoDí. AYEHf •

A CÔRPROMOVE

O CrescerABÜNDANTF

Do Oabellt.Oura .':umorei,

prurido, conserva ócourodn e.ibecafresco,humldce livrede eus.ps. O

yljíor do Caliello d.» Dr. A ver . umDrepuriulo de louciúlor elénauto—nm artigo apreciai':.! pelas pessoasle lioin Rosto de mnlnis os sexos.Dá ao culiello, _ barba o ii. biBodenm brilho sclinoso o um p^rlumB-«licudo o (litriulo'iro.D Vigor do Gdijello do Dr. AYEI,

'-¦ ¦ -laii. iirlii Dr. .1. «. AYKU ti > - ¦Ç Loroil. MiihC. I„ Ü. A. a

í f f.vllar n^ t':iílarv> liarati-h O hr__i_• Vy.T" <v lH'ii - s-.• .-I mi .v/olucrv ,

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