G2 Plástica

12
Professora: Sheilla Dain Aluna: Juliana Duarte Plástica 2014.2 PUC-Rio

description

Relatório de Plástica (G2) PUC-Rio Professora : Sheila Dain

Transcript of G2 Plástica

Page 1: G2 Plástica

Professora: Sheilla DainAluna: Juliana Duarte

Plástica

2014.2PUC-Rio

Page 2: G2 Plástica

Jardim de tintaNesta obra, quis retratar a questão da efemeridade e da estética : é ou não é uma flor ? uma flor de plásti-co é considerada uma flor ?Além disso, quis retratar também a questão de que a flor é delicada mas possui

também espinhos, representada pelo alfinete que a prende à arvore.

Material : flores falsas de plástico; tinta guache tempura; alfinetes; linha branca

Page 3: G2 Plástica
Page 4: G2 Plástica

Natureza aprizionadaNesta obra quis fazer com que esta se tornasse mais

bucólica e cotidiana. Assim, peguei um objeto que atualmente é muito usado em feiras mas não possui um valor comercial, como a caixa de madeira e colo-quei dentro dela as flores, que são presas por linha e

alfinetes, e as folhas.A questão do real x irreal, verdadeiro x falso está retratado nas flores e folhas. As flores de plástico

garantem um contraste com as folhas que, ao decorrer do tempo, morre, tornando-se efêmera. Além disso,

quis retratar também como o ser humano fica ao redor da natureza, aprizionando-a, degradando-a,

Material : flores falsas de plástico; tinta guache tempura; alfinetes; linha branca, caixa de madeira,

folhas, PVC

Page 5: G2 Plástica
Page 6: G2 Plástica

EspinhosNesta obra quis fazer com que esta se tornasse mais bruta, chocante. Assim, por o meu tema ser flores, resolvi questionar a sua fragilidade, usando cores

mais leves e calmas, harmoniosas, pastosas, em con-traste com a cor vermelha, uma cor bruta, selvagem, cor de sangue. Como toda flor possui espinhos, en-

volvi a folha de alfinetes.

Material : folha em branca, tinta tempura guache, alfinetes

Page 7: G2 Plástica
Page 8: G2 Plástica

Acaso floralSobre a mesma temática retratada em outras obras, a questão do real x irreal, verdadeiro x falso, “”uma flor de plástico é considerada flor ?””, quis nessa obra explorar a questão do acaso e do movimento da

tinta. Assim, na obra principal, ilustrada ao lado no canvas, preenchi a tela branca com balões cheios de tintas aleatórioas em seu interior. Logo em seguida,

estourei-os. O que restou dentro dos balões eu guardei e joguei aleatóriamente nas folhas em branco, causando esse caos. Após o processo de tinta, colo-

quei as flores.

Material : folha em branca, tinta tempura guache, balões, tela branca

Page 9: G2 Plástica
Page 10: G2 Plástica

Saia floridaNesta obra, retratei a fragilidade, efemeridade, deli-cadeza, realidade e caos através das flores de plásti-

co e da tinta. Assim, realizei a modelagem de uma saia godê midi em um papel manteiga. Colei as suas extremidades com durex transparente e a abri em uma parede forrada de jornal. Apliquei as flores e

joguei tinta na mesma de maneira caótica, sem direção específica e indeterminada. Este foi o resultado.

A pergunta permanece: o que é uma flor ? uma flor de plástico é considerada uma flor ? Ela é de verdade ?

Material : papel manteiga, tinta tempura guache, flores de plástico, durex

Page 11: G2 Plástica
Page 12: G2 Plástica

Obrigada