Gaivota 2015

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Revista anual da Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares.

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Editorial

A cada ano acrescem responsabilidades que nos fazem olhar a

educação e a formação dos nossos alunos numa perspetiva crescente

de rigor e responsabilidade e, ao mesmo tempo de adaptação às

transformações que constantemente ocorrem, sejam elas,

económicas, sociais ou culturais.

O tempo é feito de mudanças, mas permanecemos fiéis aos nossos

ideais democráticos e a acreditar numa sociedade melhor e em seres

humanos onde os valores da solidariedade e da responsabilidade são

determinantes para o sucesso.

Todavia, conscientes que a motivação de cada um depende de

imensos fatores e, de que os alunos cada vez mais são aliciados por

uma “escola” paralela que contrasta profundamente com os objetivos

que a instituição escola lhes propõe, continuamos atentos e a

desenvolver um trabalho que tem como horizonte a felicidade de

todos!

“Felicidade é sentir o carinho de todos, amar e ser amado/a,

sentir que somos livres, ter os direitos que nos pertencem e

ouvir as palavras sábias das pessoas mais conhecedoras”.

Carolina Gouveia 6.º A

Alda Almeida

Presidente do Conselho Executivo

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Um dia muito especial

No dia 20 de novembro de 2014, na Escola Básica do 2º e 3º Ciclos da

Torre em Câmara de Lobos, comemorou-se o «25º aniversário da

Convenção sobre os Direitos da Criança», um dia recheado de

atividades, animação e boa disposição a cerca de 250 crianças dos vários

Concelhos da Região.

A CPCJ da Ribeira Brava esteve representada pela turma B do 5ºano,da

Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares que teve a

oportunidade de experimentar diversas atividades, tais como: Jogos

Tradicionais; Ações de Sensibilização Ambiental; Atividade de Suporte

Básico à Vida; Aula de Zumba/ Muay-Thai; Circuito de Exercício Físico; Aula

de Karaté; Aula de Esgrima; Ioga do Riso; Insufláveis; Pinturas Faciais;

Demonstração de explosivos e Cinotécnica por parte da PSP e ainda, Busca,

Manutenção da ordem Pública, Busca e Salvamento/ Resgate a cargo da

GNR.

Um dia dirigido às crianças, agradável e especial.

Manuela Sánchez João Alves

Cláudio Micael Bento (Presidente da CPCJ - Ribeira Brava)

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«Na Escola Com Saúde»

No dia 6 de fevereiro de 2015, às 9:00 horas, a turma do 5ºB assistiu na

sala de sessões a uma sessão de educação alimentar, enquadrada no

objetivo Nº 6 do PEE, Promover a Educação para a Saúde, projeto

desenvolvido pelo professor Manuel António e exposta pela nutricionista,

Dr.ª. Liliane Costa, sobre o tema «Na Escola com Saúde».

Foram momentos de aconselhamento de perguntas e resposta úteis para a

saúde integral de todos nós.

Como forma de reconhecimento aqui fica o trabalho coletivo criado na sala

de aula.

Turma 5B e profª Manuela Sánchez

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Demonstração preventiva faz bem à educação

A nossa escola agradece a toda a equipa (Cinotécnica Binómios) Chefe da

Secção Cinotécnica, 1º Sargento Fábio Teixeira e a (Equipa de Resgate em

Montanha) Chefe da Equipa de Resgate em Montanha, 1º sargento Miguel

Caridade pelo evento proporcionado no dia 4 de março de 2015 no pátio da

escola. «Uma das coisas mais importantes a recordar é, se possível, viver

uma experiência…», essa foi uma experiência onde se juntaram o Homem,

os Animais e a Natureza em prole do desenvolvimento integral dos alunos

(e não só, acrescentaria eu).

Aqui fica o trabalho e a ilustração coletivo, feito na sala de aula pela turma

do 5ºB

Agradecimento ao professor Paulo Ladeira e à aluna Ângela Gabriela

Fernandes Teixeira, da turma 8º0F, Operadora de Fotografia, pela

cedência das fotografias.

Turma 5B e profª Manuela Sánchez

(EBSPMA)

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Moinhos de velas brancas

Numa manhã de dezembro, no dia 17 de 2014, às 10.00 horas, a turma do

5ºB foi acolhida na Biblioteca da Escola, pela técnica Fátima José Silva, com

todo o seu carinho e profissionalismo, para a apresentação das atividades

desenvolvidas no âmbito do estudo da obra de Educação Literária de Alves

Redol, A vida Mágica da Sementinha.

Todo o espaço cheirava a Natal, não só pela decoração e o cheiro das flores

tão caraterística da quadra mas também pela intimidade e mistério de

«gente d’amor» que eterniza e seduz o encanto do Natal.

Tentou-se recriar o ciclo do trigo inferindo com o estudo complementar da

obra da profª, escritora Gizela Dias da Silva, Rasgos da Minha Infância.

Agradecemos ao aluno Vítor Candeias da turma do 7ºE por tornar a

apresentação desta atividade um momento tão especial ao som do

acordeão, à Técnica da Biblioteca Fátima José Siva toda a disponibilidade

concedida e à técnica de audiovisuais, Conceição José pela «engenhoca»

preciosa que tornou possível a montagem do projetor, do computador e da

tela na sala da biblioteca.

Turma do 5B e profª Manuela Sánchez

(EBSPMA)

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Turma 5B Profª Manuela Romano Sánchez

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Feliz o que serve pela alegria de servir

Aqui está ele, o Técnico Jordão José Andrade Abreu exercendo a

sua missão no gabinete de informática da Escola Básica e Secundária

Padre Manuel Álvares.

O seu gabinete é o mais procurado que nem o centro de urgência do

Hospital Nélio Mendonça! Durante o dia, claro! Até na rua, em

qualquer parte dá «consultas», ouvindo, explicando, resolvendo

aflições… Agora não, mas às vezes, o deleite de fumaçar, encostado

ao muro à frente da escola, era interrompido por qualquer aflição

subitânea. Pois, para as aflições não há nem tempo nem hora

determinada. Acontece quando tem de acontecer. Nós, os Humanos,

ainda não temos o poder de afugentarmos as aflições com fazemos

com as moscas brejentas! Salva-nos o profissionalismo do Jordão!

Aquele gabinete parece um bloco cirúrgico! Tantos fios…

Um gabinete de antiguidades… tanta caixa estripada…

O Jordão vê o trabalho como um jogo e desfruta dele. Tudo é um

desafio. É realmente extraordinário como o Jordão consegue «curar»

as aflições de muitos professores no âmbito da informática,

computadores, programas e muitas coisas mais.

Talvez por isso o Jordão fala pouco. Também não é professor de

História. Esses falam nímio…Portanto já paro de escrever.

Aqui fica, Jordão, um reconhecimento incondicional, das

delegadas de Português e História e Geografia de Portugal da

EBSPMA, a Manuela e a Graça!

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Proteção da Natureza e do Ambiente

Na manhã chuvosa do dia 20 de março, as 10:00 horas, na Biblioteca

Municipal da Ribeira Brava, as turmas da Escola Básica e Secundária

Padre Manuel Álvares, 5ºA, 5ºB e 6ºD, acompanhadas pelas

professores das turmas, pela professora do Conselho executivo, Maria

da Paz, pela técnica de audiovisuais, conceição José, estivemos todos

atentos a ouvirmos o Sargento

Teixeira da GNR (Guarda Nacional

Republicana), falar de «Prevenção,

Proteção da Natureza e do

Ambiente».

Visualizamos um PowerPoint, sobre

o tema, «A Guarda E A Natureza»,

uma mascote do SEPNA, que é um

Serviço que a GNR criou para

proteger a natureza e o ambiente e

que nos deu conselhos úteis para

melhor compreendermos e ajudarmos tanto a natureza como os

animais que nela vivem, a exemplo: Zela pelos

recursos hídricos e florestais, faz a prevenção dos

incêndios florestais, assegura a preservação da fauna

e da flora, certifica-se que os presídios são

encaminhados para os locais apropriados, vela pelo

cumprimento das normas relativas à prática do

turismo na natureza, entre muitas outras coisas.

Foi uma aula muito educativa para todos nós.

Escrita coletiva- turma 5ºB

Prof Manuela Sánchez

(EBSPMA)

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Intercâmbio Escolar

Participei, por decisão do conselho executivo, como diretora de turma do

5ºB, numa visita integrada nas atividades do Programa de Transição com a

turma do 4º ano da Escola Básica do 1º Ciclo com Pré-Escolar da Ribeira

Brava, inserida no estágio de uma ex-aluna da nossa escola, Cristina

Mendes.

No dia 3 de março de 2015, por volta das 14h30, aconteceu o 1º encontro

na escola com os meninos do 4º ano. Os alunos, Bruno e Beatriz do 5ºB

apresentaram-se, testemunharam as experiências sentidas na nova escola,

aconselharam e responderam às perguntas feitas pelos meninos.

No dia 10 de março, às 14h30, foi a vez dos meninos do 4º ano visitarem a

nossa escola. O Bruno e a Beatriz mostram os recintos principais, a sala 12,

onde nessa hora, os restantes colegas estavam numa aula de matemática,

assistindo-se a uma sessão de perguntas e respostas, seguindo-se um

convívio lanche, entre as duas turmas e as respetivas professoras, na

cantina, confecionado pela generosidade das operadoras da cozinha, a

Laurentina, a Trindade e a Manuela.

A nossa escola reconheceu e felicitou esta iniciativa da Cristina Mendes,

«Agradecemos a contribuição que deu a esta escola. Foi muito compensador

para os nossos alunos e penso que também para os seus. Esta partilha

deveria repetir-se mais vezes. Parabéns pela sua iniciativa. Desejo tudo de

bom no seu estágio. Beijinhos. Alda. Conselho Executivo»

A resposta da estagiária Cristina Mendes também foi muito simpática: «Eu é

que agradeço a disponibilidade e a simpatia com que fui sempre recebida.

Sei que os meus alunos gostaram muito de visitar a sua nova escola, e a

professora Manuela e a turma que nos recebeu acolheram-nos muito bem,

como já era esperado. Apesar de que, provavelmente no próximo ano, já

não irei fazer parte da equipa do CAP acredito também que esta seria uma

atividade a manter. Agradeço também todo o apoio e reconhecimento dado

a esta iniciativa, nomeadamente através do certificado que me foi atribuído,

e que compensou ainda mais todo o esforço dedicado a este projeto.

Obrigada e beijinhos, Cristina Mendes»

Trabalhar com uma ex-aluna, a Cristina Mendes, da então turma

5/6D, nos anos letivos de 2002/2003 e 2004/2005, foi uma oportunidade

especial. Uma infinita bondade que a vida me ofereceu.

Manuela Romano Sánchez (Profª EBSPMA)

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A Aventura do Elefante Azul

O livro A Aventura do Elefante Azul foi escrito e ilustrado, originalmente, por

Maria Ruis e editado pelas editoras Crerital e Nova Variante.

A sua leitura é importante pois, na minha opinião, a ideia que a escritora

nos pretende transmitir é que devemos aceitar todas as pessoas

independentemete da sua cor de pele e de quaisquer outras diferenças.

Dessa forma, penso, também que é sua intenção ensinar-nos a aceitarmos

quem somos e como somos sem quaisquer preconceitos.

A história é simples e fala-nos de um elefante diferente. A sua característica

prinicipal era não ter a cor de todos os outros da sua mananda. O nosso

protagonista era azul e vivia feliz com o seu aspeto. Até um dia... A

determinda altura, os outros começaram a rir da sua cor de pele e a gozar

com a sua. Então, o elefante azul vai à procura de amigos que o aceitem e

que tenham a mesma cor que ele para,assim, poder brincar. No entanto, a

sua busca não é fácil pois tem difilculdade em encontrar alguém que seja

seu semelhante e fica muito infeliz.

Mas a infelicidade não dura sempre e, finalmente o nosso Elefante Azul

encontra um grupo de crianças que brincam animadas no recreio, de bata

azul. Estas, quando o vêem, não hesitam e brincam com ele alegremente,

mesmo quando as crianças despem as batas e já não ficam da mesma cor

que ele continuaram com a brincadeira.

Apelo aos meus colegas que leiam este livro, que nos ensina que seremos

mais felizes se aceitarmos os outros tal como eles são e assim faremos mais

amigos.

Aluna: Ana Beatriz Pestana 6.ºD

Disciplina de Português: Educação Literária

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Uma aventura na biblioteca

Estava eu sentada numa biblioteca, muito concentrada e

entusiasmada a ler um livro quando, de repente, me aparece à frente

uma bela mulher de média estatura. Vestia um vestido branco até

aos pés, tinha cabelo ruivo, comprido, olhos azuis e sardas.

Aproximou-se e perguntou:

- O que estas a ler?

Eu respondi:

- estou a ler um livro muito entusiasmante. Chama-se Uma Aventura

na Cidade. E a senhora quem é?

Ela respondeu:

- Sou a personagem principal do livro A Mulher e o Gafanhoto. Já o

leste?

Incrédula com a resposta que a bela mulher me acabara de dar,

apenas exclamei:

- Não! Não conheço.

Então a mulher desafiou-me a ir com ela até uma estante esquecida

no fundo da biblioteca, com livros muito antigos e cheios de pó. De lá

tirou o livro, e qual não foi o meu espanto. A ilustração da capa era

precisamente a mulher que estava ao meu lado.

Juntas lemos o livro que ela conhecia de cor. Tratava-se de um livro

muito interessante, que por ser muito antigo já ninguém o lia. Ela

mostrou-me que os livros antigos podem transmitir-nos grandes

ensinamentos para a vida. Disse-me para continuar a ler, quer livros

mais recentes ou mais antigos, e que se eu os soubesse ler, de

qualquer um deles tiraria boas lições de vida.

A bela mulher foi-se embora e eu fiquei ainda mais motivada para a

leitura.

Disciplina de Português: Educação Literária

Aluna: Diana Coelho 6.ºE

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Final da História Pedro Alecrim, de António Mota

No dia seguinte acordei, olhei para o cavaquinho e pensei: "Como é

possível que eu com quase 13 anos não saiba tocar

cavaquinho?"Levantei-me apressadamente e segui as rotinas já

interiorizadas na minha mente. Nesse dia, fiz tudo muito mais rápido,

pois tinha no pensamento ir a casa do tio Trindade pedir-lhe que me

ensinasse a tocar cavaquinho. E assim fiz. Corri em direção à casa do

tio e ao vê-lo perguntei:

- Pode ensinar-me a tocar cavaquinho? - o tio respondeu:

- Claro que sim, mas só aos domingos à tarde, pois tanto eu como tu

temos de realizar as nossas atividades diárias.

Durante várias tardes de domingo eu aprendi a tocar cavaquinho com

o tio Trindade, tornando-me o melhor tocador do Pragal. Toquei em

romarias e festas dos Santos Populares, tendo ganho algum dinheiro.

A mãe e o tio estavam muito orgulhosos, e tenho a certeza de que o

meu pai, esteja ele onde estiver, também estará orgulhoso de mim.

Aluna: Diana Coelho 6.ºE

Disciplina de Português: Educação Literária

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Avós

Meus queridos avós

São os meus segundos pais no mundo

Adoro-vos muito

Conto-vos tudo

Minha avó

Trabalhadora e minha heroína

Amo-te muito

Vales tanto que ninguém te estima

Da neta mais velha

Que vos amará para sempre

Os meus queridos avós

Amarei -vos no passado, futuro e no presente

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica

Aluna: Beatriz Margarida Faria Fernandes

5º Ano Turma A

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Dia dos avós

Avós, apesar de não

Estares aqui presente

Estarão sempre no meu coração

Nunca ausentes

Nunca vos esquecerei

Na minha mente pequenina

Vocês estarão sempre lá

Numa estrela douradinha

Meus avós os melhores

Do mundo são

Nunca serão substituídos

Nem por um milhão.

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica

Aluna: Diana Isabel Fernandes Ornelas

5º Ano Turma A

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Pai

O meu pai é super

É ele que me ajuda nos trabalhos.

Leva-me à escola todos os dias.

Foi ele que me viu nascer.

O meu pai é….o meu Super Herói. Adoro-te papá!

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica

Aluna: Sónia Abreu

5ºAno Turma A

Dia do pai

Meu querido pai

Meu grade herói

És o melhor pai

Ninguém te destrói

Não és só meu pai

Também és meu amigo

Amo-te mais do que tudo

Estarei sempre contigo

Mesmo quando crescer

Serei sempre a tua menina

És o amor

Da minha vida

Seja dia ou noite

Vou sempre apoiar-te

És o meu tesouro

Para sempre vou amar-te

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica

Aluna: Beatriz Margarida Faria Fernandes

5º Ano Turma A

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Dia do pai

Dia do pai é um dia fantástico

Pai é uma pessoa de que gostamos

Pai é uma pessoa da família

Pai é a pessoa que fica connosco.

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica.

Aluno: Edgar Martins Pestana

5º Ano Turma A

O meu pai

O meu pai é bestial

Nunca vi ninguém igual

Ele diz muitas anedotas

Que provocam gigantes risotas

O meu pai é o maior

Muitas vezes o melhor

Ele tem algo especial

Que o torna brutal

Há algo que o torna diferente

De toda a gente

Que é o seu coração

Cheio de emoção

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica

Aluna: Filipa José Jesus Fernandes

6º Ano Turma B

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Prefácio de Os Lusíadas

A Página Perdida de Camões

Por todo o nobre povo português,

E pela nossa magnífica glória,

Por tudo aquilo que fez e que desfez,

Escrevo esta maravilhosa história,

Pois o que foi descoberto mês após mês,

Marcarei na vossa imortal memória;

Muito bons tentam, todos eles fracassam,

A mim, palavras Lusitanas não ameaçam.

Ulisses e Eneias, vento de Eolo os leve,

Bela Vénus para longe os conduza,

Agora em mar de Neptuno sangue quente ferve,

Isto desabafa comigo a Musa,

Que a viagem portuguesa segue e serve,

Ela que a aventura e bravura acusa;

Papiro, pena e coragem arranjarei,

Pois tão grande momento narrarei.

A aluna Caroline Teixeira Gouveia, 9ºC

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Quando for grande

Quero ser militar

Quero ser jardineiro

Quero ser cozinheiro

Quero ser professor

Quero ser comentador

Quero ser Corredor

Quero ser pintor

Quero ser escritor

Quero ser Feliz.

Disciplina: Competências Sociais

Aluno: Leonardo Silva

6ºAno Turma F (PCA)

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A Família

A Família é como o Sol

Dá-nos calor e energia

Protege-nos do mau tempo

E enche-nos de alegria

A família é o lugar

Onde a tristeza não passa,

Se cultiva a ternura

E o amor se dá graça.

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica

Aluna: Sara Fernandes Pestana

5º Ano Turma A

Tarefas Familiares

Eu ajudo muito lá em casa

Pego na esfregona e na vassoura

E catrapus, catrapus.

Uma festa é lá em casa

Sempre, sempre sem parar

É mesmo tão divertido

Que o tempo está a passar.

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Limpo o pó ali e acolá

Sempre, sempre sem parar

Para a casa o pó tirar

Fazer a cama bem limpinha

Deixar fresca a escrivaninha

Sempre, sempre sem parar

Os meus pais vou ajudar.

Fazer o pequeno-almoço

Para começar

Limpar, limpar sem parar

Buscar os legumes

Ao frigorífico

Cozinhar, cozinhar sempre sem parar.

Apoiar a minha família

Quando ela mais precisa

Apoiar, apoiar sempre sem parar

Às vezes estão tristes

Às vezes contentes

E às vezes eles

Vão-me apoiar!

Disciplina: Educação Moral e Religiosa Católica

Aluno: Diogo Gilberto Filipe Abreu

6º Ano Turma B

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A Escola no seu Tempo

No âmbito do projeto “Ler é Aprender”, incluído no plano anual de

atividades da biblioteca, decorreu, no ano letivo passado, na sala de

sessões da escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, uma

palestra orientada pelo escultor Francisco Simões. Esta sessão tinha

como principais objetivos: dar a conhecer a escola de “ontem” e de

“hoje”, propiciar o encontro entre gerações e proporcionar momentos

de cultura. Assim sendo, foi com alegria que a nossa escola recebeu

no dia 5 de maio de 2014 o homem que fez nascer neste local a

“escola das gaivotas”, o escultor Francisco Simões, para a conferência

designada “A Escola no seu Tempo”. Foram 90 minutos de “voo”

entre o passado e o presente.

A palestra contou com a presença dos presidentes da Comunidade

Educativa, do Conselho Pedagógico e do Conselho Executivo da

escola que nos deram a honra de fazer a abertura da palestra, bem

como dos vice-presidentes do Conselho Executivo, turmas convidadas

e participantes na palestra, como o 12ºB responsável pela receção do

mestre escultor, o 6º C que abrilhantou a atividade com a

dramatização do teatro educacional “ As gaivotas do 6ºC “, da obra

Fernão Gaivota Capelo de Richard Bach, do 12ºC com o poema

“Sonho” de Sebastião da Gama declamado por uma aluna e a

apresentação da vida e obra do escultor por duas alunas do 11º ano.

A sala de sessões estava repleta de professores, alunos,

encarregados de educação e de “ex-gaivotas”. Para os mais novos

era novidade pois estavam na presença do ilustre que contribuiu para

o nascer da nossa escola. Aguardava-se ansiosamente, na sala de

sessões, pela intervenção do mestre.

Quando o mestre Simões começou a falar, os olhos da plateia

focaram-se nas palavras do orador. Não houve ruídos! Somente o

som das palavras do escultor saíam num tom simples e, ao mesmo

tempo, erudito. Era o contemplar de uma história/memória de uma

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gaivota que voava e poisava no pensamento de cada um. Os mais

novos viviam uma história extraordinária no presente enquanto que

os mais velhos avivavam a memória num enredo de personagens

verdadeiras.

Quando o orador caminhava para o fim da palestra já ficava a

saudade da partida. Como mensagem deixou-nos ideias essenciais

para o acesso ao conhecimento e à formação: “estamos em

aprendizagem neste planeta em que vivemos”.

Esta apresentação foi muito gratificante para todos os que estavam

presentes, tanto miúdos como graúdos. Houve um elo de ligação

forte entre as ideias recebidas e transmitidas e, como marca, o nosso

mestre deixou-nos o seu nome para a “Sala de Francisco Simões.”

As Assistentes técnicas da biblioteca:

Fátima José Silva

Ivone Correia

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A escola é a nossa vida!

Na minha opinião, a escola é um direito de todas as crianças. A escola deve

dar-nos conhecimentos que ficam para toda a vida.

Nós não só armazenamos novos conhecimentos como também, guardamos

amizades para sempre.

Na escola nós enriquecemos! Ganhamos asas para voar.

Todos cometemos erros mas aprendemos com eles porque está ao nosso

lao o (a) professor(a), que nos ensina e ajuda a ultrapassar as barreiras…

Sem a escola nós eramos um zero à esquerda ou seja sem a formação que

a escola nos dá as possibilidades de ter um bom emprego são reduzidas.

Há alunos que desprezam a escola, eles sim, são uns autênticos

perdedores…

Há outros alunos que respeitam tudo e todos. Aqueles que desprezam a

escola não sabem o que perdem e a escola é como uma montanha-russa:

sala ali; sala acolá; comer; estudar; tomar atenção às horas e as aulas;

estar atentos.

Os alunos que aproveitam a escola recolherão os “frutos” mais tarde…

Existem alguns alunos que gostam daquela adrenalina: faltar às aulas; dizer

palavrões; andar a por aí …

Outros de uma adrenalina diferente: estudar; ir às aulas; tirar boas notas.

A escola transmite-nos e quantos mais conhecimentos possuímos mais ricos

somos. Para mim a escola é a minha segunda casa.

Eliana 6º B

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A escola e a sua importância

A escola é um sítio onde podemos aprender de tudo…ensina-nos o

que devemos aprender na vida para quando formos grandes termos

mais autonomia, a escola encaminha para a profissão que vamos

seguir.

Quem não anda na escola não aprende nada, é analfabeto e isso é

muito mau, quando forem adultos não há empregos que possam

seguir.

Na minha opinião, a escola ensina-nos muitos conhecimentos e

quantos mais tivermos mais “ricos” somos na área do saber.

Sem a escola não podíamos ler, nem escrever (que é a “coisa” mais

bonita).

Há tanta gente a desejar estar na escola, mas não pode pois não tem

possibilidade e não tem condições financeiras…As crianças que andam

na escola, algumas não dão valor e não se importam enquanto, que

outros desejam estudar.

Malala é um exemplo que se importa com a escola e que luta pelos

direitos das crianças. Com a sua frase famosa: “um aluno, um

professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo…”

Assim sendo, a escola é a “coisa” mais importante que poderíamos

ter.

Carolina Andrade 6º A

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A escola: um guião para a vida

Na minha opinião, a escola é boa por um lado e má por outro. O bom

é que se não andarmos na escola, quando formos maiores vamos

para um emprego qualquer: como numa caixa do supermercado. E

mesmo assim, é preciso saber matemática por causa dos trocos.

E o lado mau é que é uma seca, ao fim do dia ficamos com dores de

cabeça e os TPC são a pior parte a seguira aos testes!

Se a escola não existisse, não poderíamos ganhar medalhas, passar

bons momentos e outros menos bons e o mais fixe: AS NAMORADAS,

OS MATRAQUILHOS…

Na minha opinião, a escola tem lados bons e maus, mas qualquer dia,

um ALUNO, um PROFESSOR e uma CANETA podem mudar o mundo…

Xavier 6ºA

A ESCOLA – O grande prazer

A Formação na Escola é muito importante, pensem bem, para quem

não gosta da Escola ou até odeia, tem toda a razão, mas isso é agora

e depois? Pois, sem nunca ter ido à Escola, quando tiver uns trinta

anos não vai ter emprego, nem trabalho, não vai saber nenhuma

disciplina, nem sequer dizer o alfabeto.

Não, não vai conseguir nada com isso, não vai ganhar nada na vida,

a vida será péssima.

Lembrem-se, sem a frequência da escola todos seríamos mais cegos,

mais analfabetos, mais surdos, enfim, umas inúmeras desigualdades

que nos fariam muito menos inteligentes.

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Aliás, na minha opinião, a Escola também tem imensas coisas

positivas, como os intervalos, os feriados …

Sem a Escola talvez, até ficaríamos “ deficientes”, e é muito bom

aprender, ficamos com “ o estudo na cabeça”.

Eu próprio admito, eu muitas vezes não gosto de estar na sala de

aula, eu sei, ali a ouvir os professores a falar e nós a desejar o fim da

aula.

A frase “ Um Aluno, um Professor, um Livro e uma Caneta podem

salvar o Mundo”, acho que é uma excelente frase de Malala Yousafzay

para todo o Mundo.

Para mim, a Escola é muito importante.

Alexandre Barradas- 6ºA

A escola

Na minha opinião, cada um, tem dentro de si, o que pensa sobre o

papel da escola.

Para mim, a escola é como um dicionário, nele aprendemos palavras

novas e o seu significado e na escola é igual.

Na escola também nos divertimos, dentro e fora da sala de aula, nos

intervalos…

A escola transmite-nos vários conhecimentos e quanto mais

conhecimentos possuímos, ou seja, quanto mais soubermos, mais

“ricos” ficamos!

Se não andássemos na escola, não saberíamos ler, escrever, fazer

contas…

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Muitas pessoas não frequentam a escola devido a vários motivos e

um deles é causado pela falta de dinheiro, mas não necessitamos de

muitas coisas para ir à escola, pois “um aluno, um professor, um livro

e uma caneta podem mudar o mundo”!

Muitas das crianças não frequentam a escola, porque não querem e

um dia mais tarde podem arrepender-se! Na minha opinião, todas as

crianças devem frequentar a escola!

Ana Luísa 6º A

A importância de ir à escola

Para mim, a escola é um bem essencial. Aprendemos coisas que mais

tarde necessitamos.

Na escola fazemos amizades com colegas e professores.

Cada disciplina tem um significado, cada um a seu gosto, mas todas

importantes.

Cometemos erros e com esses erros emendamo-los. Em Matemática

são os números, em Português a gramática…

Há quem por aí diga que os exames não deviam existir, mas eu

penso que os exames servem para “ver” o que nós sabemos.

Há pessoas que não gostam da escola mas há tanta gente que

gostava de estar na escola e não lhe é permitido…

Na minha opinião as pessoas que não aproveitam a escola e deviam

sair e vinham outras pessoas que queriam.

Na minha opinião, ninguém deveria chumbar o ano.

Érica Natacha 6ºB

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A minha opinião sobre a escola

Na minha opinião, a escola é muitíssimo importante pois aprendemos

muitas coisas que nos vão ajudar a ter uma profissão.

Eu gosto da escola, só que acho que os alunos levam a pasta muito

pesada por causa dos livros e dos cadernos.

Do meu ponto de vista gostava mais da escola se a salas fossem

todas unidas, porque assim tenho de andar de um lado para o outro e

fico tão cansada…

Acho que a escola ajuda-nos a toos a sermos grandes e a aprender

com os erros.

Na escola também podemos encontrar muitas pessoas que

conhecemos do concelho da Ribeira Brava.

Eu também acho que deviam fazer uma escola nova, pois esta já tem

40 anos e cai água no pátio. Assim sendo e repetindo que gosto da

escola porque ela é a nossa biblioteca. Cada sala é como se fosse

cada livro da biblioteca…

Vitória Sousa 6º A

Adoro a escola

A escola é importante porque sem a escola não conseguíamos ter um

bom emprego, por exemplo: médico, psicólogo, modelo, futebolista,

cantor, ator… e só conseguimos isso se nos esforçamos a estudar e

nunca desistir do que queremos, mesmo que seja difícil…

Na minha opinião, a escola transmite bons conhecimentos e com boas

notas nós conseguimos bons empregos e boa conta bancária para ter

boa vida…

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Na minha opinião, sem a escola nós ficamos mais ignorantes “cegos”,

porque sem a escola nós ficamos sozinho, sem amigos para falar,

sem ensino e quando nós falássemos com alguém iam ignorar porque

eles como tinham boas notas, ficam sozinhos porque ninguém se

importa com eles.

Há pessoas que adoram tanto, tanto, tanto, tanto, tanto, mas mesmo

tanto, que para eles um professor, um livro, uma caneta, podem

mudar o mundo. Essas pessoas é que são verdadeiras, e gostam

mesmo da escola, de estudar e de aprender.

Simão 6º B

Escola, uma enciclopédia para a vida

Há pessoas que não têm emprego, sabem porquê? Porque não

ligaram à escola. Para as crianças a escola é uma prisão, às vezes eu

penso assim, mas depois percebo que estou a fazer mal. Se não fosse

a escola, não havia pessoas sábias, pessoas espertas, um exemplo,

se não houvesse escola, não havia presidentes que soubessem fazer

bem ao país. Na Arábia e noutros países de muçulmanos, as

mulheres tem de andar com um lenço na cara sabem porquê? Porque

não foram à escola.

A escola é sábia aproveitem-na. Eu, às vezes, também não gosto da

escola, mas tento gostar. Os alunos que querem ser alguém na vida

têm de estudar. Sempre ouvi que a escola é a nossa profissão, então

não queiram ser despedidos. Trabalhem para chegarem à reforma

(12º ano). Esforcem-se para aprender…

José Luís Vale 6º B

11

Importância da escola

Na minha opinião, dou muita importância à escola. Cada matéria que

vamos aprender e com os conhecimentos dessa matéria podemos ser

“alguém na vida”. Com a frequência na escola temos mais

capacidades de aprender. Visto que é “um livro, uma caneta, um

professor e um aluno” faz toda a diferença.

Antigamente, alguns pais não podiam ter a educação escolar porque

não tinham dinheiro para poder tirar o se curso e ter um emprego

decente.

Sem educação não se podia ter os vários conhecimentos…

Neste “mundo de agora”, alguns filhos são desinteressados, mas

porque é que não vão para a escola? Vão passar o tempo? Querem

ficar em casa?

Do meu ponto de vista, a escola não é um lugar para passar o tempo.

A escola é um lugar onde podemos aprender, para no futuro termos

da área que nós escolhemos.

Se não tivesse emprego como é que íamos pagar as nossas coisas?

Como é que se podia receber um ordenado no final do mês?

Por isso, é importante a escola, porque faz parte da nossa vida.

Raquel Freitas 6º B

12

O que penso da escola

A escola, na minha opinião, tem um papel importante nas nossas

vidas e sem a escola todos seríamos mais “cegos”, porque quanto

mais soubermos, mais possibilidades teremos de ter um bom

emprego no futuro e sermos alguém. Por vezes a escola é um pouco

aborrecida, mas é muito importante o que ela nos dá.

Não gosto dos dias dos testes, porque, normalmente, fico muito

nervosos e são complicados, mas os mais complicados são os de

Português. Não gosto muito de estudar em casa porque ocupa algum

tempo e, é um pouco aborrecido, mas é por uma boa razão, pelo

menos é o que os meus pais dizem.

Mateus 6ºA

O lugar mágico da vida do conhecimento

A escola é um lugar mágico, claro que sim, sem ela não tínhamos

lugar no mundo…

Eu vou explicar-vos o que é verdadeiramente a escola que, para mim,

deveria ser “escala” e não escola, porque é o lugar mais importante

do conhecimento.

Então a escola ensina-nos tudo e mais alguma coisa e depois é só

escolher aquele emprego ou profissão que queremos ter.

Há também, empregos que não são precisos, tantos conhecimentos

nem cursos, mas podem acreditar que não é a mesma coisa que um

curso… Também são mais mal pagos e o dinheiro é reduzido.

Sabem também, que há crianças que desejam ir à escola só que são

exploradas para trabalharem em fábricas?... Outras tem tantas

13

oportunidades, mas não se importam e ficam mais

“cegos”(ignorantes).

O quê? Enquanto as outras crianças desejariam ir à escola outras

nem se importam!?

Injustiça!

Na minha opinião, adoro a escola quero arranjar um bom emprego,

importo-me com a minha vida futura e vou dizer a todos: - A escola

para mim é o lugar mágico da vida do conhecimento!

Diogo Abreu 6º B

14

A mulher da minha vida

A mulher da minha vida é uma pessoa extraordinária e, como todas

as outras pessoas, tem defeitos e qualidades que eu, pessoalmente,

valorizo muito.

As suas qualidades superam todos os seus defeitos. É uma pessoa

cheia de garra e energia e que nunca desiste daquilo que a faz feliz.

Ensinou-me sempre a lutar pelos meus sonhos, é realmente uma

pessoa muito persistente. Outra das suas qualidades é que é uma

pessoa muito brincalhona. Quando estou só com ela, parece que

estamos no meio de uma floresta cheia de frescura e esperança,

como se também as árvores e as flores sentissem a nossa felicidade.

Os seus olhos castanhos-claros, cheios de luz, dão-me força para

continuar a viver. A sua face é redonda, as suas maças do rosto são

vermelhinhas como um moranguinho, é baixinha em altura, mas

enorme como pessoa.

Esta pessoa que tanto elogio é a minha mãe, a minha lutadora, a

minha confidente, a minha vida.

Sofia Costa - 10ºA

Autobiografia

Nunca pensei que aos 15 anos tivesse de escrever a minha

autobiografia. Não tenho uma história fantástica, como certas

pessoas, mas tenho a minha.

Um dia de verão, eu decidi que já estava farta de estar dentro da

minha mãe, e nasci duas semanas antes do proposto, ficando o meu

nascimento marcado no dia 4 de agosto de 1999.

15

Eu sou a filha do meio de três. Pelo que os meus pais dizem, eu era

um bebé muito calmo e adorava tudo e todos. Quando olho para as

minhas fotos dessa altura, eu parecia um rapaz com umas bochechas

muito grandes e vermelhas.

Não me lembro dos meus primeiros anos de vida, só consigo

recordar-me de meros momentos, como quando eu ia nadar e só

podia usar a boia com o crocodilo vermelho, ou quando eu e a minha

irmã estávamos a andar de bicicleta no nosso quintal, e os meus cães

saltaram a vedação, chegando ao pé de nós, e eu fiquei com medo e

comecei a chorar.

Aos três anos, a minha família mudou-se para a Madeira, onde

conheci uma rapariga que vivia no mesmo prédio que o nosso, que se

tornou a minha melhor amiga.

Durante a minha infância, eu diverti-me imenso, sendo uma grande

maria-rapaz porque adorava jogar futebol com os rapazes. No

primeiro ciclo, fiz amizades que ainda duram. Recordo-me com

saudades de todas as brincadeiras loucas!

Eu cresci e experienciei a vida com as mesmas pessoas que nunca

vou esquecer. Agora estou no 10º ano. Às vezes, questiono-me se a

minha família não tivesse mudado, se a minha vida seria a mesma,

mas estou eternamente grata por ter conhecido as pessoas que

conheci e conheço.

Eu sou uma rapariga simples, que está a aprender com os seus erros,

que não tem medo de mostrar quem realmente é, e esquisita à sua

maneira. Tenho mais de metade da vida pela frente e espero alcançar

o que pretendo.

Clara Mendonça - 10ºA

16

Orgulho da minha vida

Se algum dia eu pensasse o que seria de mim sem ti, sentir-me-ia

doente como as flores do nosso jardim durante o inverno. És o que

eu mais valorizo, és o sol do meu verão e a minha árvore de folha

permanente durante o Outono. Caramba, estás sempre bem bonita! E

os teus olhos castanhos parecem mexer-se ao som da minha música

preferida. Quando olhas para mim, sinto-me lisonjeada por olhares e

por dizeres que sou bonita.

Aquela confiança que a mim me dás, aceito-a toda só para me sentir

capaz de te fazer orgulhar de mim, como a minha treinadora se

orgulha da equipa. És a alma da família e o coração do meu corpo,

foste tu que me deste vida e que manténs neste jogo.

Não és a pessoa que digo confiar e gostar, és pessoa que digo amar e

de quem me posso orgulhar. Muito obrigada, mamã.

Laura Santos Silva - 10ºA/CT

Autobiografia

Os meus pais, Herberto e Fernanda, gostaram do nome Laura, e foi aí

que a minha vida começou. Bem, tenho uma irmã chamada Lisa.

A minha infância foi espetacular, não mudava nada. Aos seis anos,

entrei no voleibol de uma associação, e aí a minha vida ganhou

velocidade. Desejava que as aulas acabassem para ir treinar, pelos

vistos comecei a ter preferências.

A minha mãe sempre me disse que eu era inteligente, mas não

acreditava até ouvir os meus professores dizê-lo.

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Lembro-me de quando vim para o quinto ano. Sentia-me crescida,

mas depois isso passou. Verdade, e a minha primeira paixoneta foi

uma fase da vida engraçada.

Sobre o voleibol, sempre gostei daquilo e passei a gostar ainda mais

quando a minha treinadora me disse que eu tinha sido considerada a

melhor jogadora feminina a nível regional do meu escalão, e isto

aconteceu aos meus nove anos de vida. Também ganhei duas taças

devido à prevenção rodoviária no primeiro ciclo, primeiro lugar a nível

do concelho e terceiro lugar a nível regional, sempre fui muito

desportiva e competitiva, pelo que a minha mãe diz.

Já tive oportunidade de participar no conservatório durante três anos

para aprender a tocar guitarra, mas saí. Não era aquilo que eu

queria. A minha rotina nunca mudou muito: escola, treinos, estudar

(apesar de ser pouco, eu estudo), e ajudo a minha mãe na cozinha,

adoro cozinhar.

Neste momento, estou em ciências e tecnologias à espera de poder

entrar na universidade em criminologia. E, como qualquer

adolescente, não trocaria nada pela minha família e amigos.

Obrigada pais, pelo vosso ótimo trabalho que fizeram comigo, pois

adoro-me tal como sou.

Laura Santos Silva - 10ºA

O verdadeiro Amor

Todas as pessoas, acho eu, já tiveram o seu primeiro amor. O

primeiro amor nunca se esquece na vida, e tenho tão presente

quando tive o meu.

Andamos na mesma turma, durante vários anos, até que nos

separamos quando fomos para universidades diferentes. Achas que te

esqueci? Não. Lembro-me de ti, ao ouvir a nossa música, que toca

18

sempre todas as manhãs, no meu rádio. Recorro à poesia de Camões,

só para lembrar-me de ti, porque sei o quanto a admiravas,

especialmente aquele verso que tenho na memória, que tu

declamavas sempre "Amor é um fogo que arde sem se ver".

Não é só pela poesia e pela música que me recordo de ti. A tua cara,

com esses olhos reluzentes e poderosos, a tua pele morena e os teus

lábios carnudos. Também a tua personalidade me contagiou, com a

tua doçura, a forma como me tratavas com delicadeza.

Apesar de já se terem passado alguns anos, nunca me esqueci de ti.

Estou a pensar em contatar-te para pormos a conversa em dia e

relembrar-me daqueles tempos em que fui feliz contigo e lembrar-me

da tua personalidade.

Kelly – 10º A

Um ídolo que jamais esquecerei

Se algum dia pudesse voltar a ver-te, seria agora, meu avô. Tu que

eras um homem de estatura alta, cabelos pretos como alcatrão, olhos

tão verdes como os meus, lábios simples e com dentes brancos e

cristalinos, eras uma pessoa honesta, trabalhadora, simpática e de

alma pura. Tu que gostavas de brincar comigo, que me levavas a

vários sitios contigo.

Eu, contigo avô, sentia-me livre, sentia que nimguém me prendia a

nada e sentia que podia descobrir e fazer tudo contigo. Também me

ensinaste muitas coisas, como ler e escrever, a tratar das plantações

e dos animais, ensinaste-me a ser honesto e simpático como tu e,

por isso, agradeço-te por tudo o que me ensinaste para eu ser a

pessoa que sou hoje.

Brás Gonçalves – 10º A

19

Uma página de diário

20 de novembro de 2014

Só me meto em alhadas…

Desde há muito tempo que eu gosto de rali e de fotografia. São as

minhas paixões! A partir de hoje, posso acrescentar mais uma à lista:

uma rapariga. Sim, eu estou apaixonado! Pela primeira vez na minha

vida, eu posso dizer mesmo que estou apaixonado…mas, temos um

problema! Um amigo meu também gosta dela! Pois…Porque é que eu

nunca posso escolher os caminhos mais fácies? Tenho sempre de

complicar?! No entanto, a pergunta é outra: Será que vou fazer

alguma coisa para ficar com ela? De uma coisa eu tenho a certeza, só

a quero ver feliz, seja comigo ou com ele (ou mesmo sem nenhum).

Ao contrário do que muitas pessoas pensam (principalmente as

mulheres), os homens não olham só para ‘algumas partes do corpo’,

nós (pelo menos eu…) olhamos para o rosto, para os olhos, para o

sorriso, para o cabelo, etc. O que me conquista mesmo é seu sorriso,

a curva mais bonita de uma mulher…e o dela é simplesmente demais!

Quando a vejo sorrir, eu não aguento estar sério, tenho de sorrir

também.

Manuel Franco - 10º A

Autobiografia

Como irei escrever aquilo que tenho de contar, aquilo a que chamo a

minha vida?

Tudo começou no dia 16 de Maio de 1999, numa manhã de domingo

pelas 8:15h, eu, Sofia Fernandes Costa, tinha acabado de chegar ao

mundo, indefesa em relação a tudo e a todos.

20

O que me recordo da minha infância é ao mesmo tempo muitas e

poucas coisas, mas estou consciente de que ela foi uma aventura de

brincadeiras e de muita alegria e, claro, de alguns choros, por causa

de qualquer coisa insignificante, mas que naquele momento era tudo.

Sou uma pessoa que já passou por muito e por isso mesmo

considero-me uma lutadora. Porém, às vezes tenho receio daquilo

que vão pensar de mim porque, como todas as outras pessoas, tenho

defeitos e qualidades que é aquilo que me torna única neste mundo.

Hoje, procuro a felicidade constantemente, para que, no futuro, veja

que lutei a tempo de realizar todos os meus sonhos. Hoje, sou uma

pessoa fechada, em relação há uns anos atrás, a facilidade de

interagir com as pessoas tornou-se uma névoa branca, onde tudo

está desfocado, e, como uma máquina fotográfica foca um objeto, eu

tenho de me focar nas pessoas e pensar que com elas eu chego mais

longe.

Desde os meus 10 anos que amo o basquetebol, é um desporto que

me contagia de uma forma surpreendente até hoje.

Tenho 15 anos e o que sou hoje devo à minha mãe por tudo o que

fez por mim e por estar sempre presente, mas mesmo sempre nos

bons e maus momentos, obrigado.

Termino dizendo que, apesar de todos os obstáculos, eu posso

tropeçar, mas nunca irei cair.

Sofia Costa - 10ºA

Inspiração

Por mais pessoas que conheça, não há ninguém comparado a ti.

Estás sempre presente, para me aturar e apoiar. Não me deixas cair

no chão e, se cair, ajudas-me a levantar. Em ti encontro uma calma e

serenidade, és a minha paisagem relaxante, com quem falo e

desabafo sem julgamentos. Quando estou mal, és como uma música

relaxante, que me faz acalmar. Bela, carinhosa, engraçada, olhos

21

claros, por vezes irritadiça e, para algumas coisas, intolerante. Se

passar um dia sem falar contigo, o mundo desaba, parece o fim, a

calma acaba porque não estás presente. Mãe guerreira como muitas

outras, mas para mim a melhor e única, que não se compara a mais

ninguém, porque és forte, determinada, trabalhadora, enérgica,

confiante, boa ouvinte, és Miss Independente, deste-me ao mundo e,

acima de tudo, tu e o papá fizeram de mim a pessoa que sou: bonita,

enérgica, engraçada, trabalhadora, com métodos para a vida, mas,

por vezes, irritadiça, de mau humor, aborrecida e chateada.

Graças a ti, meu sol radiante de todos os dias, sou o que sou.

Carla - 10º A

O Livro Especial

Na minha opinião, acho que o livro uma aventura perigosa é um

excelente livro.

As autoras são Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada e a editora é a

Caminho.

Arlindo Fagundes é o ilustrador e faz parte de todos os livros de Uma

Aventura, que neste momento já fez cinquenta e sete livros.

Acho o livro espetacular, viciante e extremamente curioso. Fala de

químicos, gases raros e de doenças que podemos ter com estes

gases.

Gosto muito deste livro, muito por causa das personagens. O Chico

que é muito forte, está sempre pronto a ajudar os amigos. O Pedro, o

“crânio” do grupo, pensa sempre num bom plano. A Teresa e a Luísa,

gémeas, são muito divertidas e iguais. Os cães (Caracol e Faial),

estão sempre prontos para favorecer os amigos. O João, muito magro

sempre a ajudar o Chico na execução do esquema.

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Neste livro entram novas personagens: cinco irmãos com nomes de

gases raros: Crípton, Hélio, Árgon, Xénon e Néon.

Eu recomendo este livro a todas as crianças e adolescentes, porque

ensinam muitas coisas sobre Ciências e estes gases atmosféricos, que

são muito raros e perigosos.

Este livro é fantástico.

Alexandre Barradas 6ºA

As Naus de Verde Pinho

Na minha opinião, eu gosto do livro as Naus de Verde Pinho de

Manuel Alegre, porque fala da viagem de Bartolomeu Dias à Índia

passando pelo Cabo Da Boa Esperança, que antes era Cabo das

Tormentas. Eles pensavam que havia monstros que afundaram os

barcos e ninguém tinha coragem e nem conseguia passar por causa

dos remoinhos de água que afundavam os barcos e tinham medo.

Mas Bartolomeu conseguiu passar e chegar à Índia.

Lanço um apelo a dizer que este livro é muito bom e deviam ler,

porque fala dos nossos corajosos marinheiros que graças a isso,

chegamos à Índia e trouxemos especiarias. É um orgulho para todos

nós portugueses.

Temos um país cheio de maravilhas e este livro fala sobre a História

de Portugal, a nossa História.

Ana Celina 6ºB

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O melhor livro do mundo passou pelas minhas mãos

O melhor livro do mundo chama-se “A Poesia vai à Escola”. O autor

do livro chama-se Eduardo Aroso. Eu li este livro nas férias de Natal.

Foi o melhor presente que recebi em toda a minha vida. Eu nunca

tinha lido um livro escrito pelo Eduardo Aroso e adorei. Foi “amor” à

primeira vista. O livro está dividido em duas partes a primeira parte e

a segunda parte e fala sobre: as estações do ano, o sol, a escola, a

mochila, a carta de amor, os namoros…

Eu sempre gostei de textos policiais, aqueles mistérios, aquelas

paixões proibidas, mas desde que li este livro já prefiro poesia. Eu

requisitei este livro na Biblioteca Municipal e apresentei-o na aula de

Português. A minha professora de Português gostou do livro tal como

eu. Eu em casa apresentei o livro ao meu pai, à minha mãe e ao meu

irmão. O meu irmão disse que gostou imenso e que gosta mais deste

livro do que de raparigas. (embora ele goste muito de raparigas). Eu

aconselho a lerem a carta de amor é como… borboletas…

Eliana 6º B

O meu livro preferido é as Naus de Verde Pinho

Na minha opinião a obra ”As Naus de Verde Pinho”, do autor Manuel

Alegre e do ilustrador, seu filho, Afonso Alegre é um livro muito

interessante, porque transforma a História de Portugal, no séc. XV

dos descobrimentos, em poesia. Também é muito bom, porque torna

assim a História de Portugal mais interessante e divertida. Esta

poesia, também, quase que se pode cantar, logo também vem a

ajudar a tornar o livro mais interessante e divertido.

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Por estas razões e muitas mais, tais como ser um livro cheio de rimas

e com um pouco de aventuras, aconselho a quem puder comprá-lo ou

pelo menos a lê-lo.

Ia-me esquecendo de mencionar que eu gostei muito de lê-lo, pois

conseguia ler mais uma, duas, ou até três vezes… até já o

recomendei a muitos amigos meus.

Mateus 6ºA

(Con)Viver na natureza, pela saúde

Neste ano letivo 2014/2015, a turma EFA S T 3/4 decidiu realizar

uma caminhada no âmbito da atividade integradora, esta seria feita

dos Prazeres à Calheta.

Por vários motivos essa caminhada foi cancelada. Contudo, não

queríamos deixar de falar sobre o tema das levadas.

As levadas são muito procuradas por turistas de toda a Europa e

alguns países fora dela. As suas principais atrações são o contato

com a natureza, as paisagens, os cheiros, aromas e o silêncio que as

caminhadas nos podem proporcionar. Para além disto, qualquer

pessoa deve ter especial atenção aos vários perigos que podem

acontecer como, por exemplo, as quedas de pedras, das pessoas e

25

deslizamento de terras; em caso de acidente prestar os primeiros

socorros, em caso da vítima sofrer lesões ligeiras sem correr riscos,

se for grave chamar para o número de emergência (112).

Recomenda-se às pessoas que fazem estes tipos de percursos que

transportem alimentos ricos em calorias e bastante variados como,

por exemplo, sandes, água, frutos secos, frutas de consistência dura

(laranja, maçã), chocolates/ barras de cereais, biscoitos

empacotados, entre outros.

Correspondendo ao esforço efetuado, deve-se comer pouco e várias

vezes, o suficiente para não nos sentirmos cheios, o que poderia

perturbar a nossa caminhada. Beber água sem termos sede e comer

antes de ter fraqueza são regras básicas para quem pratica este tipo

de atividade.

Uma vez que a caminhada será realizada no Inverno e tendo em

conta que a temperatura fica mais agreste, é necessário preparar-se

para o frio. Estar adequadamente agasalhado é fundamental para

garantir o conforto de um bom passeio. Neste sentido, recomenda-se

uma composição com diferentes camadas de roupa (o casaco, calças

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de treino, calçado, ou seja, “botas adequadas”, gorro e casacos

impermeáveis), usando tecidos específicos, em três níveis essenciais:

um de isolamento, um de aquecimento e outro de proteção.

Por fim, recomendamos a todas as pessoas que ainda não tenham

entrado em contato com a natureza da Madeira a fazê-lo, porque é

uma boa maneira de disfrutarmos das paisagens, desligarmos do

stress da cidade, do trabalho, dos problemas familiares e pessoais e

respirar ar puro.

Alunos: Sérgio Ferraz e Fábio Fernandes

27

Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi

Na minha opinião, eu acho que as crianças devem ir à escola,

meninos ou meninas, para mim as pessoas são todas iguais, porque

ambos têm sentimentos. Malala de 17 anos está a lutar para que as

raparigas do seu país, possam ir à escola e Kailash de 60 anos está a

lutar contra o trabalho infantil. Na verdade, todas pessoas devem ir à

escola menos os que não se aplicam, porque há pessoas que querem

ir à escola mas não podem. Eu acho que as crianças/pessoas tem

direito a muita coisa pois só não podem ter, por causa do trabalho

infantil e das raparigas não poderem ir à escola. Acho que há muitas

crianças que gostavam de ter aulas. Malala e Kailash, conseguiram o

Nobel da Paz na luta pela liberdade e como diz Malala ”Uma criança,

um professor, um livro e uma caneta e podemos mudar o mundo”.

Concluindo, eu gostaria de ler o livro que se chama ”Eu, Malala”.

Estou a pensar ter o livro no Natal…Era um bom presente de Natal.

João Gabriel 6º A

Na minha opinião…

Na minha opinião Malala Yousafzay e Kailash Satyarthi, merecem o

prémio Nobel da Paz. De facto, ela é uma menina de 17 anos e afazer

uma coisa daquelas para salvar as crianças do seu país, que não têm

direito à escola. Ela é uma heroína, para mim, porque já sofreu tanto

e ainda luta. Acho que ela deveria ainda receber mais prémios pela

sua coragem. Na verdade, acho que o país dela está muito errado ao

pensar que, as crianças não têm direitos.

Também quero falar sobre Kailash Satyarthi, é um herói, pois desde

há uns anos tem lutrado por causas, como o fim do trabalho infantil,

28

tem uma coragem magnífica. Também acho bem, terem dado o

prémio, a uma muçulmana e a um hindu.

Por estas razões concordo plenamente em terem dado o prémio a

Malala e Kailash.

Vitória Sousa 6º A

O Nobel da Paz 2014

O prémio Nobel da Paz atribuído a Malala Yousafzai e Kailash

Satyarthi foi, na minha opinião, bem atribuído. Porque lutam pela

educação e direitos das crianças e, isso é muito importante. As

crianças não devem ser exploradas, devem ter direitos e devem ser

respeitadas. Devem aprender todos juntos, rapaz ou rapariga, somos

todos iguais.

Malala esteve mesmo entre a vida e a morte mas nunca desistiu.”…

As crianças e os jovens também podem contribuir para melhorar as

suas próprias situações…”

A Kailash, foi bem atribuído, porque desde há vários anos luta pelos

direitos das crianças e pelo fim da exploração infantil.

E fazem bem em dividir o Prémio Nobel da Paz por uma paquistanesa

e um hindu, pois ambos lutam pela educação e contra o

extremismo/radicalismo.

Mateus 6º A

29

O Nobel da Paz

Malala Yousafzay e Kailashsatyarty ganharam o prémio Nobel da Paz

em Oslo, no ano de 2014.

A jovem de dezassete anos paquistanesa e o homem indiano

contribuíram para o bem-estar da população jovem, na luta pela

educação das raparigas e de todos os jovens e crianças no Mundo.

Malala também se torna a pessoa mais jovem de todos os tempos a

conquistar o prémio Nobel da Paz.

Malala, sem dúvida que lutou para viver, nem sequer os talibãs

conseguiram o espírito dela e o comité de Oslo deu os seus parabéns

pela lealdade da paquistanesa.

Kailashsatyarty que partilhou o prémio Nobel da Paz com a

paquistanesa, é um homem digno deste mérito, grande ativista que

luta pelo respeito dos Direitos das Crianças.

O indiano diz não ao trabalho infantil, tem uma excelente coragem

pessoal, fazendo manifestações pacíficas contra a exploração de

crianças por questões financeiras.

É importante saber que foi atribuído um prémio partilhado a um

indiano e a uma paquistanesa, ele hindu e ela muçulmana, ambos

unidos para defenderem os Direito das Crianças.

Alexandre Barradas 6ºA

30

O Prémio Nobel de Malala e Kailesh

Na minha opinião, acho que ela é muito nova, com 17 anos e já

recebeu um Nobel da Paz. É impressionante. N a verdade, ela teve

sortede não morrer com aquele tiro certeiro.

Também lançou um livro. Pergunto-me do que fala? Será da vida

dela, será do Nobel?...

De facto ela partilhou-o comKailash Satyarth, que é algo raro e, de

certo modo, simpático.

Eu acho que ele também merecia um, porque tristes das crianças que

trabalham para o resto da sua vida.

Coitados deles, sem direitos, nem escola, nem brincar….SÓ

TRABALHAR!

Bem, juntos numa “luta” comum pela educação e contra o

extremismo.

Na verdade, os dois são heróis verdadeiros e serão lembrados.

E, deste modo, todos lutamos para um mundo melhor, com paz,

amor…

Daniel 6º A

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Cuidados Básicos

Os cuidados básicos de saúde são fundamentais para prolongar a

nossa vida, mas depende de cada um de nós, se queremos ou não

preservar a nossa saúde.

Consideramos essencial ter alguns cuidados especiais. Desde logo

devemos ter uma boa alimentação, fazer exercício físico, cuidar da

higiene pessoal e familiar, a vacinação deve estar sempre em dia,

saber algumas técnicas básicas de emergência e formas de atuação

em situações de perigo iminente. Com estes conhecimentos podemos

preservar a nossa saúde e a das pessoas que nos rodeiam.

Como ter uma boa alimentação? Ter uma alimentação saudável é

essencial para alcançar uma maior qualidade de vida. O abuso de

alimentos ricos em gorduras saturadas, sódio e açúcares é um gatilho

para doenças como enfarte, derrames, hipertensão, obesidade,

diabetes e até cancro. Para quem exagera na fast-food deve reduzir

drasticamente estes tipos de alimentos; não conseguindo, um bom

par de horas de exercício físico pode queimar mais calorias e

minimizar ou baixar os riscos de contrair as doenças acima referidas.

32

A higiene pessoal e familiar é outro cuidado que devemos ter em

consideração. Ela não se refere só a tomar banho e escovar os dentes

para evitar o mau hálito, cuidar do corpo e da sua limpeza. É também

zelar pela saúde. Esses hábitos higiénicos devem ser ensinados na

infância, o quanto antes, para que a criança os pratique com

consciência.

As vacinas são o meio mais eficaz e seguro de proteção contra certas

doenças. Neste sentido, o plano nacional de vacinação prevê que

sejamos vacinados desde muito cedo para doenças como o tétano, a

tuberculose, a difteria, a papiloma, o sarampo, a parotidite, a rubéola

e, mais recentemente, contra o cancro do colo do útero, por exemplo.

Mesmo quando a imunidade não é total, quem está vacinado tem

maior capacidade de resistência na eventualidade da doença surgir.

É fundamental dominar as técnicas básicas de emergência para,

quando nos encontramos numa posição de emergência, sabermos

como reagir perante a situação. Quando nos encontramos numa

situação de emergência é fulcral manter a calma, não mover a vítima,

e fazê-lo só em último caso; ligar para o 112 (número de emergência

europeu), descrever a situação em que se encontra a vítima e

responder calmamente às questões que são colocadas pelo operador

técnico da linha de emergência.

33

Concluímos que é crucial termos os cuidados básicos de saúde para

nos prevenirmos a nós próprios e às situações que poderão ocorrer

no nosso dia a dia. Para isso é importante adotar todos estes

cuidados referidos acima no texto. Esses métodos irão ajudar-nos a

ter uma vida mais saudável e duradoura.

Alunos: Sérgio Ferraz e Fábio Fernandes

Webgrafia:

http://www.citador.pt/textos/cada-cabeca-cada-sentenca-miguel-esteves-cardoso

http://www.citador.pt/textos/t/opiniao

http://www.infopedia.pt/$texto-de-opiniao

http://www.dn.pt/inicio/opiniao/editorial.aspx?content_id=1494828

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“Vamos descobrir o coelhinho”

O Órgão de Gestão da Escola Básica e Secundária Padre Manuel

Alvares levou a efeito a organização de um Peddy Paper destinado a

todos os colaboradores (auxiliares e administrativos) que decorreu no

dia 23 de Março, inserido no plano de atividades, tendo como

principais objetivos:

a) Dar a conhecer o património do Concelho;

b) Dar a conhecer a tradição do período da Páscoa;

c) Promover o convívio e a boa camaradagem entre os vários

colaboradores do Pessoal Não Docente;

Dada a pertinência deste tipo de atividade e tendo em conta a

importância da divulgação do trabalho desenvolvido por todos os

elementos do Pessoal Não Docente, pode dizer-se que foi um

sucesso, quer no número de participantes (doze equipas de três

elementos) quer pela competitividade que se verificou entre as

equipas.

Parabéns.

3

Projeto Rede Educação do Consumidor

Como é habitual na nossa Escola realizaram-se ações de formação, em

parceria com o Serviço de Defesa do Consumidor do Funchal, visando

sensibilizar os alunos para temas relativos ao Consumo.

Desta forma, realizou-se no dia cinco de fevereiro uma ação sobre a

“Prudência nas compras online e Amizades na Internet” com a

participação dos alunos das turmas dos Cursos de Educação e Formação

8º EC1 – Empregado Comercial e 8º OF – Operador de Fotografia. No

dia dezoito de março realizou-se outra ação relativa ao “Livro de

Reclamações” com a participação dos alunos das turmas dos Cursos de

Educação e Formação 8º EC1 e 9º EC2 – Empregado Comercial e da

turma do Curso Profissional de Técnico de Gestão 10º F.

Os alunos demonstraram interesse nos temas apresentados e adquiriram

conhecimentos importantes para o seu curso e para a sua formação

enquanto cidadãos responsáveis e consumidores mais atentos e

esclarecidos.

No terceiro período serão realizadas mais duas ações de formação

relativas aos temas “A educação das famílias para o consumo” e

“Consumo sustentável e Eco consumo”.

Agradeço aos professores que disponibilizaram parte das suas aulas para

os alunos estarem presentes nas ações de formação.

A professora responsável: Maria do Céu Gomes

4

Cursos de Educação e Formação de Adultos

O Referencial de Competências Chave dos Cursos de Educação e

Formação de Adultos refere uma área de conhecimento transversal

denominada Temas de Vida, que funciona como nutriente de

conhecimento e contextualização das competências. A partir dos

“Temas de Vida” será então possível criar dinâmicas de formação

centradas em atividades integradoras (AI), uma vez que aquelas

temáticas convocam competências dispersas em muitos domínios e

áreas do “saber”.

O trabalho desenvolvido com os adultos no âmbito destas atividades

possui uma dimensão inovadora face aos modelos tradicionais que

constituem o campo da educação e formação de adultos. Assim, a

articulação do Referencial de Competências-Chave em áreas de

formação vem substituir uma lógica tradicional da divisão do saber

em disciplinas, apontando para uma transversalidade, composta por

um conjunto de resultados de aprendizagem, a que correspondem

conteúdos que suscitam uma leitura aberta, sustentados por

competências (“saberes em ação e para a ação”). A valorização das

experiências de vida do formando é também um elemento

potenciador de enriquecimento na elaboração das AI. As temáticas

das diversas áreas de formação são abrangentes, apontam para

múltiplos contextos da vida, permitindo aos formandos construir uma

visão global da sociedade em que vivem e daí retirarem os elementos

que considerem mais significantes para promover o seu

desenvolvimento integral (como pessoa, cidadão, profissional).

Pretende-se, deste modo, que as aprendizagens sejam significativas

5

e permitam contribuir para o crescimento da pessoa, permitindo uma

articulação entre a educação, a sociedade e a vida.

Os grupos de formação EFAS, Básico e Secundário, desta escola

desenvolveram (ou desenvolverão) as seguintes atividades

integradoras:

Com o tema de vida “ Nós e a Nossa Família”, a turma de básico

B3 N2 dinamizou a atividade “ O meu álbum de família” no dia 04 de

fevereiro de 2015. Não sendo um álbum convencional, cada formando

construiu/elaborou/redigiu o seu álbum de forma criativa, surgindo o

mesmo da relação afetiva que cada um tem com os seus familiares.

Sendo cada álbum um reflexo das fases /etapas que julgaram

essenciais do percurso das suas vidas, o mesmo estava recheado não

só de registos visuais, mas também de registos escritos com

experiências /vivências; sonhos/ambições; sucessos e fracassos;

memórias/lembranças, etc.

A turma 2, secundário, apresentou, no dia 9 de fevereiro, no âmbito

da atividade integradora, intitulada “Formação e Profissão – os

novos desafios”, os trabalhos que tinha vindo a desenvolver desde

o início do ano letivo com a monitorização dos seus formadores.

Constituídos em quatro grupos, apresentaram uma série de vídeos –

uma entrevista, uma simulação ficcionada, uma página de facebook a

apelar para a contribuição solidária em géneros que foram doados a

várias instituições de solidariedade social e uma reconstituição de um

telejornal com temas ligados aos conteúdos das diversas

competências-chave.

A atividade integradora da turma ST3/4 intitulou-se «(Com) viver

na natureza pela saúde» e realizou-se no dia 19 de fevereiro de

2015.

6

Teve lugar na sala de sessões e consistiu na apresentação de

trabalhos desenvolvidos sobre a importância que a natureza exerce

no bem-estar da vida humana. A sala de sessões foi devidamente

decorada para o efeito. Sob a orientação da área de competências

chave de Sociedade, Tecnologia e Ciência pudemos ver, in loco, um

pequeno herbário (erva cidreira, segurelha, louro, alecrim…) de

plantas aromáticas, muito comuns em toda a ilha e que têm diversas

aplicações medicinais, cosméticas e gastronómicas. Visualizou-se um

vídeo com diversas paisagens madeirenses desde os tradicionais

poios, levadas e a paisagens mais interiores de Laurissilva. Era

possível ler em cada paisagem um pensamento/reflexão de diversos

pensadores/escritores reconhecidos na esfera cultural mundial e

nacional.

Foram apresentados vários textos relacionados com a natureza, todos

de cariz jornalístico: notícia, reportagem, crónica, texto de opinião,

cartaz e panfleto.

Encerrou-se a atividade com a leitura de várias quadras, cujo

conteúdo refletiu a junção das três áreas de competências chave e o

trabalho de toda a equipa pedagógica da turma 3/4.

No passado dia vinte e cinco de fevereiro, a turma um, secundário,

apresentou a sua Atividade Integradora, com o tema “A Faces na

Comunicação”, a qual foi o culminar de um trabalho preparatório

que envolveu as áreas de competências-chave de Cidadania e

Profissionalidade, Cultura, Língua e Comunicação e Sociedade,

Tecnologia e Ciência. A mesma consistiu numa apresentação de três

trabalhos em formato vídeo e um trabalho que consistiu numa

dramatização. Os formandos mostraram-se interessados e motivados

para desenvolver o tema. Desenvolveram uma boa dinâmica de

grupo, quer na preparação, quer na apresentação dos trabalhos.

Empenharam-se significativamente em todas as tarefas de

preparação dos trabalhos, nomeadamente na elaboração de

máscaras, na criação do cenário onde iria decorrer a dramatização e

7

na construção do argumento que iriam apresentar. Foram capazes de

criar situações do quotidiano onde puseram em evidência os

conhecimentos e competências-chave trabalhados nas sessões de

cada área de competências-chave, bem como promoveram a

interdisciplinaridade entre as três áreas de competências – chave.

A turma de dupla certificação, Técnica de Ação Educativa,

apresentará no dia 27 de maio, no Lar Intergeracional da Santíssima

Trindade da Tabua, a atividade integradora intitulada “As Cordas”, a

qual consiste numa dramatização, resultante da adaptação da curta-

metragem espanhola “Las Cuerdas”, de Pedro Solis. As formandas

estão a construir o cenário bidimensional como pano de fundo da

dramatização e restantes adereços necessários. Nas sessões de

formação, também, estão a ser trabalhadas as competências ao nível

da expressão dramática, corporal, vocal, verbal e musical de modo

que o desempenho das formandas seja excelente. Com esta

dramatização pretende-se incentivar, nas pessoas que trabalham

diretamente com crianças, uma reflexão profunda acerca da

problemática da deficiência, adotando práticas e metodologias

pedagógicas adequadas às crianças com Necessidades Educativas

Especiais numa perspetiva da educação inclusiva. Esta temática foi

abordada pelas formandas na formação, principalmente no decorrer

deste ano letivo. Esta atividade é o culminar de um curso de três

anos que lhes confere equivalência ao 12 º ano de escolaridade e

uma certificação profissional de nível quatro na área acima referida.

Nos relatórios elaborados nos vários grupos de formação, os

discentes referem como pontos positivos o interesse das temáticas

abordadas; a aquisição de competências que podem mobilizar no

quotidiano; o espírito de entreajuda e colaboração; as amizades

criadas e a participação dos familiares e amigos.

Mediadores EFA - Ana Mata, Margarida Ferreira,

Ricardo Freitas, Rui Gomes, Zélia Serrão

8

Dia dos Bombeiros

No dia 19 de Novembro, eu e os meus colegas íamos para a aula de

EV, quando os professores nos disseram que iriamos à sala de

sessões para ter uma “mini formação” com os Bombeiros Voluntários

da Ribeira Brava.

Quem nos explicou a maior parte das coisas foi um bombeiro que se

chamava Sidónio Pio.

O tema principal foi “Prevenção dos Riscos”, eu achei “uma seca” e

eu não vou gostar de ser bombeiro quando for grande, mas sinto

admiração por eles …

O tema seguinte “nós, amarrações” foi o tema que mais gostei. O

senhor pediu ao Artur para puxar a corda, ele puxou e largou e caiu

para trás.

No final eu achei muito “fixe”. Eu adorei o início quando o Prof Lume

entra e a Prof Emília disse “Apaguem o Lume!”…

Mateus 6º A

Os Bombeiros estão cá!

Agora vou contar um pouco sobre a visita dos bombeiros à escola,

nodia 14de novembro, pelas 10 horas.

Na hora em que tínhamos Educação Visual, o professor Lume disse

que íamos para a sala de Sessões para que víssemos os bombeiros a

dialogar, pediu para nos comportarmos bem.

Quando chegámos à sala de Sessões, já estava tudo cheio, a

professora Emília (a professora de Português) brincou com o

9

professor Lume a dizer para apagar o Lume. Por isso, o Lume ficou

”apagado”!

Sentámo-nos nas cadeiras e o chefe dos bombeiros que se chamava

Sidónio Pio, apresentou-se a si e aos seus companheiros do fogo e do

lume!

Mostrou-nos o que devíamos levar para a serra, como reagir a casos

graves e o que fazer quando estamos perdidos ou feridos.

Acrescentou que uma senhora estrangeira caíra de um precipício,

devia ter-se magoado imenso!

O chefe dos Bombeiros também mostrou como fazer os nós de oito e

de porco. Quem não estava muito concentrado nisto, era um miúdo

que estava atrás de mim, sempre a dizer que tinha rasgado as calças,

proclamando a sua risada em nós!

Quem não estava a gostar era o professor Lume, chamou-o várias

vezes para estar quieto.

A seguir, o senhor Sidónio Pio mostrou os equipamentos para quando

estamos a fazer escalada, entre eles encontrava-se o cordelete, em

que o Artur quis ir ao palco, estava a puxar com uma rapariga e caiu

redondo no meio do chão!

O resultado foi… a sala ”cair” para o lado! No final, disse que

podíamos questionar perguntas ou relatar episódios, obviamente com

o interesse do que estávamos a ouvir.Quase tudo ficou calado menos

alguns alunos. Logo de seguida, deu o toque e muita gente estava a

ficar ”chateada” porque não iria haver intervalo!

Tivemos o intervalo e mais uns cinco minutos, por causa do atraso e

iniciámos a aula de Português.

Nessa aula, fui eu quem comecei, desenvolvi e terminei este texto.

Alexandre 6ºA

10

Os Bombeiros

No dia 14 de Novembro de 2014, pelas 10 horas, iniciou-se, na sala

de Sessões, a ação de formação “Técnica de resgate em montanha”

para os alunos de 6ºAno.

A formação foi dada pelo adjunto Sidónio Pio, dos Bombeiros

Voluntários da Ribeira Brava, acompanhado por alguns elementos da

referida corporação.

Começou a palestra a falar sobre os cuidados que devemos ter

quando vamos passear pela montanha ou floresta como, por

exemplo, o tipo de calçado, tipo de roupa, também o equipamento

que devemos levar como por exemplo telemóvel, mapa, G.P.S.,

lanterna e ainda conhecer bem o caminho que vamos percorrer.

Falou ainda da importância de dar conhecimento a algum familiar ou

amigo do percurso que vamos fazer, porque se alguma coisa correr

mal alguém sabe do percurso que estamos a fazer.

Indicou alguns equipamentos individuais que os bombeiros usam

quando vão efetuar algum resgate de pessoas, que são: o arnês, o

capacete com lanterna, o mosquetão com ou sem segurança, a

roldana, o punho “osmar”, o stop, o martelo, o berbequim, a gasolina

e outros.

Ensinou ainda a fazer alguns nós que são usados em algumas

amarrações como, por exemplo, nó de oito no qual estivemos a fazer,

o nó de mariposa.

Falou das técnicas da desmultiplicação que é usada para puxar macas

ou pessoas de uma forma mais leve, e pediu a colaboração de um

menino e de uma menina para exemplificar.

A formação acabou às 11horas e 30minutos, e a professora Emília

disse que os melhores trabalhos sobre a formação iam ganhar um

prémio que seria participar numa descida em rappel, dada pelos

Bombeiros voluntários da Ribeira Brava.

Igor Pietro Aires Batista 6ºA

11

“Clube Europeu”

PARLAMENTO DOS JOVENS

NACIONAL, BÁSICO E

SECUNDÁRIO: Realizaram-se nos

dias 16 e 17 de março de 2015,

na Assembleia Legislativa da

Madeira, as Sessões Regionais

do Parlamento dos Jovens

dedicadas aos alunos dos

Ensinos Básico e Secundário, sob

as temáticas “Combate ao

Insucesso escolar” (básico) e

"Ensino Público e Ensino

Privado: Que desafios?"

(Secundário) bem como a fase

final do concurso EUROSCOLA,

nas quais a nossa escola também

participou, com dignidade.

A iniciativa Parlamento dos

Jovens é da Assembleia da

República, realiza-se há 15 anos

na Madeira, com a colaboração

do Parlamento Regional e da Secretaria com a tutela da

Educação, designadamente através das Direções Regionais das

áreas da Educação e da Juventude.

LIGA PORTUGUESA CONTRA O CANCRO: De janeiro a junho de 2015,

membros do “Clube”, em parceria com a Liga Portuguesa Contra o

Cancro e ADBRAVA, dinamizam diversas atividades no âmbito da

Prevenção, com destaque para estas por envolverem alunos do 5.º ao

12

12.º ano, outros grupos disciplinares, funcionários da EBSPMA,

encarregados de educação e instituições especializadas: “Semana

Europeia de Prevenção Contra o Cancro do Colo do Útero”, “Um Dia

Pela Vida” “Prevenção com Arte” e o concurso regional “Talentos

Saudáveis”.

DESCOBRINDO… REVISTA ANUAL DE ANÁLISE SOCIAL, EDIÇÃO Nº13, 6 DE

MAIO DE 2015: Como sempre, a revista traz, no seu interior, uma

diversidade de temáticas que vão desde estudos, passando por

grandes reportagens e terminando no “social”, com contributos

provenientes das mais diferentes fontes ou, como dizemos em

Sociologia, de todos os estratos sociais, levando a que a procura do

produto, nos últimos anos, tenda a ser, cada vez mais, superior à

oferta.

“2015 – Ano Europeu para o Desenvolvimento: o nosso mundo, a nossa

dignidade, o nosso futuro”: Uma oportunidade para sensibilizar os

cidadãos europeus para as políticas de desenvolvimento da União

Europeia e para o seu papel enquanto um dos principais agentes

mundiais na luta contra a pobreza.

Prof. António Pereira

13

GNR na nossa escola

No dia 4 de março de 2015, pelas 10:00h, na Escola Básica e

Secundária Padre Manuel Álvares, um grupo da GNR veio fazer uma

demonstração sobre cães-polícias, numa atividade dinamizada pelo

Grupo de Português de 2ºCiclo.

Na primeira demonstração vimos um cão a farejar com seu

apuradíssimo olfato 3 caixas e 3 malas e o objetivo era descobrir

onde estava a droga. Aquele cão cumpriu a sua missão e descobriu

que estava numa das malas.

Na outra demonstração vimos outro cão chamado Snoopy tinha como

missão descobrir duas raparigas que estavam no interior de placas de

madeira. Também foi bem sucedida.

Isto não era bem uma demonstração só vimos outro cão maior do

que os outros que não largava um bocado de tecido se não

disséssemos a palavra alemã of… .

No final, vimos duas pessoas (uma dessas pessoas era o Gabriel que

era da minha turma e fazia anos) a subir e a descer numa maca

desde o carro da GNR até à varanda da sala 12, e também o homem

da GNR deixou-nos tocar nos cães à exceção do maior e emprestou-

nos as suas algemas.

Fizemos uma brincadeira … prendemos dois colegas numa das suas

mãos.

Para mim, parabéns aos cães e à GNR por nos preparar com estas

demonstrações.

Gonçalo 6ºA

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Jornadas culturais 2014/2015

No passado mês de novembro, entre os dias 26 e 28, decorreu na

nossa escola as jornadas culturais 2014/2015. “A busca da felicidade”

foi a temática desenvolvida ao longo dos dias em que decorreu este

evento. Ao som do Grupo Coral e Instrumental da Escola, a

professora Sofia e os seus alunos, brindaram-nos com uma bonita

melodia, “Intervalo”, do cantor Rui Veloso, e onde as Entidades

concelhias e da SRERH também estiveram presentes. A escritora

Gizela Dias da Silva, foi homenageada pelo grupo de Português do 2º

e do 3º Ciclos e do Ensino Secundário, surpreendendo a mesma, com

a atuação do grupo de teatro da nossa escola, entre risos e palmas,

tudo valeu para animar os presentes. Declamação de poemas e o

cinema, workshops, palestras, também, integraram o cartaz de

variedades destes dias dedicados à cultura. A novidade para os

nossos alunos, prendeu-se com a atividade: “Escola Ativa”: Rapel e

Zorbing, que decorrem no campo da nossa escola e no pavilhão

respetivamente, e que tiveram a colaboração da empresa

EpicMadeira.

Ao longo dos dias, não faltou a barraquinha das surpresas, o “placard

da felicidade” e a exposição dos desenhos do concurso “Ilustração do

poema: O pássaro da cabeça”.

A escola agradece a presença de todos os que colaboraram,

participaram e visitaram este evento.

A Equipa Multidisciplinar da EBSPMA

15

16

17

Atividades do Projeto Baú de Leitura

O Projeto Baú de Leitura da nossa escola dinamizou, no dia 4 de

novembro de 2014, o Concurso de Soletração na turma do 7ºA, com

a colaboração da docente de Português Luísa Gouveia.

Este concurso, cuja divulgação já tinha sido efetuada, de forma a

preparar os alunos para os diferentes graus de dificuldade das

palavras a soletrar, visou estimular um maior conhecimento sobre as

regras de ortografia e acentuação, assim como incentivar a

aprendizagem de novos vocábulos.

Todos os discentes participaram com entusiasmo e empenho, num

ambiente de confraternização e saudável competição, tendo superado

as expectativas da dinamizadora e da docente de Português!

A aluna vencedora foi a Ana Cristiana de Abreu Gomes que recebeu o

livro “Irmão Sol, Irmã Lua” de Maria Teresa Gonzalez, e o respetivo

certificado de participação.

A dinamizadora agradece a participação dos alunos e da professora

Luísa Gouveia pela disponibilidade e colaboração!

Professora Emília Silva

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Homenagem à escritora profª Gizela Dias da Silva

Na abertura das Jornadas Culturais da Escola Básica e Secundária

Padre Manuel Álvares, no passado dia 26 de novembro, de 2014, no

Auditório da Biblioteca Municipal da Ribeira Brava, os alunos da turma

5ºB, orientados pela professora Manuela Sánchez, com a colaboração

do Projeto Baú de Leitura, apresentaram uma Homenagem à

escritora professora Gizela Dias da Silva.

Esta homenagem, inserida na atividade “Nas Asas do génio

madeirense”, do Projeto Baú de Leitura, consistiu na representação

de pequenos excertos, acompanhados de ilustrações da obra Rasgos

da Minha Infância.

De seguida, a escritora foi surpreendida pela atuação do Grupo de

Teatro e pela declamação de cinco poemas, da sua autoria. Os alunos

que declamaram os textos poéticos foram orientados pelas docentes

de Português Lília Pereira e Teresa Ramos e pertencem às seguintes

turmas: 8ºE “Criança, meu lírio de jardim”; 9ºC “Mulher, poema de

fé”; 11ºF “Poesia amiga” e 12ºA “Mulher pára pra pensar” e “Amor de

verdade”.

Nesta sessão, a escritora Gizela Dias da Silva, conversou com os

alunos sobre a sua experiência enquanto professora, o valor da

leitura, da escrita, da natureza, do amor e de uma vida recheada de

cultura familiar que são retratados nos seus livros. A própria escritora

afirmou que esta homenagem deixou-lhe o coração muito

emocionado, na medida em que os trabalhos apresentados

recordaram-lhe os tempos em que teve uma relação muito próxima

com os seus alunos!

Com uma sala cheia, alunos, professores, encarregados de educação,

familiares e ilustres convidados, os discentes aproveitaram para

descobrir algumas curiosidades sobre a escritora, usufruíram de uma

sessão de autógrafos e deliciaram-se!

Professoras Emília Silva e Manuela Sánchez

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Dia da Matemática

À semelhança de outros anos letivos, no próximo dia 28 de maio

realizar-se-á, na nossa escola, o Dia da Matemática! Os alunos

poderão dirigir-se à sala 33 para participar em alguns jogos de

engenho ou de tabuleiro, ver trabalhos realizados por colegas,

visualizar vídeos do programa "Isto é Matemática", bem como

realizar algumas tarefas propostas na altura. No ano passado, a

tarefa proposta foi a “Tira de Moebius” e o feedback dos alunos foi

muito gratificante pois gostaram bastante deste lado mais lúdico e

atrativo da Matemática, tendo sido um dia muito bem passado e

divertido.

Para além destas atividades, haverá um peddy-papper entre as várias

disciplinas do Departamento de Ciências Exactas e da Natureza e

Tecnologia, por isso, estejam atentos e participem.

A Professora Joana Sobreira

21

Evolução e tipos de casas

A turma ST 1 dos cursos EFA expôs, na última semana de aulas do 2º

período, os seus trabalhos subjacentes ao tema "Tipos de Casas", no

âmbito da Área de Competências-chave “Sociedade, Tecnologia e

Ciência”, nomeadamente no Domínio de Referência 1: Construção e

Arquitetura, do Núcleo Gerador 6: Construção e mobilidade. Os

trabalhos foram construídos durante as sessões sob orientação das

formadoras Daniela Abreu e Joana Sobreira.

Casa de Colmo – Santana

Tenda Indígena

Condomínio

Casa de Campo

Formandos e respetivas casas

Exposição

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IShare

IShare é um projeto que surge, no ano letivo de 2013/2014, da

necessidade sentida e vivida por um grupo de professores e alunos

do ensino secundário da escola BS Padre Manuel Álvares, de darem

uma resposta ativa no combate às consequências da crise económica

que atravessamos, colocando o ênfase, não só no trabalho solidário,

como em outros modos de pensar e viver em alternativa ao

consumismo desenfreado que tem marcado o nosso tempo.

IShare é um projecto que visa romper a indiferença e o esquecimento

dos mais desfavorecidos, na Escola, na Ribeira Brava e na Madeira,

tecendo elos de solidariedade e amizade, assentes no reconhecimento

e no respeito do valor do outro, independentemente da sua condição

económica ou social - entre professores e alunos, entre alunos e os

seus pares, entre a escola e a comunidade -, criando espaços para a

disponibilização do tempo e do saber de cada um em benefício do

outro.

IShare - na sua dupla vertente – Loja Solidária e Partilhas - exige

uma visão ampla, envolvendo algumas Instituições, públicas e

privadas, da Ribeira Brava e da Madeira. Em termos logísticos conta

com o espaço concedido pela Câmara Municipal, contíguo à Escola

onde se encontra instalada a Loja Solidária sendo as outras

atividades desenvolvidas no espaço escolar.

A loja solidária

A loja Ishare é uma loja diferente. Fornecida por doações, fomenta a

reutilização e a reciclagem em detrimento de atitudes mais

consumistas e menos sustentáveis em termos ambientais. A ideia

central é a da partilha de tudo aquilo que sendo novo ou estando em

bom estado já não corresponde às nossas necessidades, mas que

pode corresponder às necessidades de outra pessoa. Esta loja é

também completamente grátis. O que se pretende é que nesta loja

23

qualquer pessoa possa doar e qualquer pessoa possa receber, na

consciência de que somos todos iguais nas nossas diferenças.

Desde o início do projeto, a loja Ishare teve várias edições,

correspondentes a três espaços diferentes, todos cedidos pela boa

vontade da Câmara Municipal da Ribeira Brava. Pelos seus

expositores, prateleiras e cabine de prova improvisados com o

mobiliário da escola e dos participantes no projeto, passaram mais de

4000 artigos, doados e redistribuídos por toda a comunidade escolar

e extra-escolar, desde aqueles em comprovada situação financeira

precária a outros em situações mais estáveis, cumprindo assim o seu

objectivo e natureza.

Partilhas

Partilhas, neste projeto, significa dar o seu tempo para proporcionar

vivências, organizar eventos, transmitir técnicas e saberes.

Realizou-se a 20 Março, numa parceria com a agência UPFashion, o

desfile de moda Spring Fashion Show, com as roupas da loja Ishare,

e a participação de alunos e modelos da dita agência. Neste desfile

desfilaram beldades com idades compreendidas entre os dezoito

meses e mais de 70 anos, amadores, profissionais, misses recém-

eleitas. Desfilaram também incertezas e inseguranças de

adolescentes, contrariadas pelo sucesso do evento. E todos

partilharam da adrenalina dos bastidores de eventos desta natureza,

abrindo um espaço de contacto com a realidade do mundo do

trabalho.

Planeados ainda para os meses de Abril e Maio estão eventos de

Partilha de uma visão do mundo baseada num estilo de vida

saudável, e de Partilha de saberes, com a criação de um espaço onde

os bons alunos nas diferentes disciplinas partilhem algum do seu

tempo e do seu saber para ajudar os menos bons.

A equipa do IShare

24

Taça Escolar de Educação Rodoviária - Prova de Bicicleta

Realizou-se no dia 14 de Fevereiro na escola Eb1 da Ribeira Brava, pelas

14:00, a taça escolar de educação rodoviária madeira- prova de bicicleta.

Participaram nesta atividade 13 alunos do 2º ciclo da nossa escola. O

objetivo da atividade prendeu-se, fundamentalmente, com a sensibilização

dos alunos para o conhecimento das regras e sinais de trânsito, para que os

mesmos circulem com segurança. A prova de maneabilidade serviu para

avaliar as capacidades do domínio da bicicleta conjugando a mesma, com

os conhecimentos das regras e sinais de trânsito. Os resultados dos

apurados para a taça escolar foram, em primeiro lugar, o aluno Mateus

Franco Sequeira do 6º A, atual campeão regional deste projeto, e que pelo

segundo ano consecutivo, representará a nossa escola nas provas finais que

terão lugar no funchal e em segundo lugar, o aluno Gonçalo Sousa Silva,

6ºA e em terceiro lugar, Carlos Eduardo Silva, também do 6ºA da nossa

escola.

Prova de Orientação Rodoviária

Foi realizada dia 19 de Março na Escola Básica e Secundária Padre Manuel

Álvares, a atividade de orientação rodoviária, que envolveu os alunos do 2º

e 3ºciclo num total de 30 alunos. O objetivo desta prova foi o de sensibilizar

os alunos de uma forma lúdica para o conhecimento das principais regras e

sinais de trânsito essenciais aos condutores e peões. A prova obrigou a que

os alunos realizassem um percurso, assinalado num mapa. Nesse percurso

os alunos tiveram que passar pelos pontos assinalados, ao mesmo tempo

que respondiam a questões relacionadas com a educação rodoviária. Os

alunos apurados para a fase regional foram: Rodrigo e Artur do 6ºA e

Carolina e Filipe do 8ºB.

Professor Nuno Almeida

25

Visita de Estudo à Esquadra da PSP da Ribeira Brava

No dia 10 de março, as turmas de CEF de 8º e 9º anos foram

convidadas a visitar as instalações da PSP da Ribeira Brava para que,

dessa forma, pudessem ficar mais familiarizadas com o lado humano

da Justiça.

Pretendeu-se, em simultâneo, que os alunos tivessem uma perceção

mais exata de quais as consequências legais que comportamentos

aditivos e tóxicos podem causar. Da mesma forma, era nosso

objetivo pôr em evidência que o mundo da toxicodependência tem,

necessariamente, reflexos negativos a níveis pessoal, profissional e

social.

Nesse âmbito, procedeu-se a uma visita guiada e os alunos puderam

entrar na realidade de uma esquadra. Foi-lhes dada a oportunidade

de "pisar" uma cela de detenção e experimentar a sensação (ainda

que fugaz) da privação da liberdade, visitaram o ginásio onde os

agentes mantêm a forma física, as camaratas onde lhes é permitido

pernoitarem/descansarem, o refeitório e, por fim (ainda dentro das

instalações) assistiram a uma pequena palestra/conversa onde a

temática da toxicodependência foi abordada.

Através da partilha de conhecimentos, adquiridos no âmbito do

desempenho das suas funções, os agentes Emanuela e Camacho

tentaram mostrar que o desejo de experimentar substâncias

desconhecidas nem sempre tem um desfecho feliz, que a euforia

inicial pode desembocar num labirinto sem saída onde as perspetivas

de um futuro profissional e uma vida ajustada vão sendo diminuídas,

onde o isolamento social e a destruição de vidas é, não raras vezes,

uma infeliz realidade.

Pareceu-nos que os alunos "perceberam" que existem alternativas

mais saudáveis e menos limitadoras, que existem caminhos mais

felizes que podem ser percorridos. Embora saibamos que, apesar da

sua tenra idade, já haviam chegado a essa conclusão, julgamos que

26

nunca é excessivo relembrar aquilo que aos nossos olhos parece

evidente.

No decorrer da palestra (e como é sempre interessante conhecer

novas realidades) foi dada a oportunidade a que alguns alunos se

voluntariassem para realizar o teste de alcoolemia. Foi uma

oportunidade feliz de mostrarem que naquele momento a sobriedade

era imperatriz. No final da visita, alguns alunos puderam fazer um

"reconhecimento" das viaturas de serviço.

O Projeto Atlante agradece a simpatia e disponibilidade demonstrada

por todos os intervenientes: professores que acompanharam as

turmas e agentes. A estes últimos devemos um agradecimento

especial por, em tudo, terem sido solícitos e por terem conseguido

cativar os nossos alunos.

O Projeto Atlante

27

Para ti, o que é a felicidade?

- A felicidade não é só o dinheiro, não é só o teu admirador

secreto, a felicidade é paz, sossego… a felicidade é tudo se

nós quisermos! Beatriz 6º B

- Para mim a felicidade é ter alguém que nos ame de verdade.

Carlota

- A felicidade não é só dinheiro, mas sim alegria e estar com

as pessoas que mais gostamos! Isto é a felicidade! Beatriz Côrte

7ºD

- Para mim a felicidade é ter amigos que nos fazem felizes!

Adoro os meus amigos! Rubina 7ºD

- A felicidade é ter alguém que se preocupa connosco e que

esteja lá quando mais precisarmos! Ana Teresa 7ºD

28

- Felicidade é existir e viver com paz e harmonia em

sociedade. Rui

- A felicidade para mim é nascer de novo todos os dias para

fazer sorrir os que mais amo; é olhar para o céu à noite e ver

que tenho uma estrela que brilha só para mim; é respirar e

viver intensamente; é florir e amar. Milagros

- A felicidade é ter tudo o que se precisa, ter saúde, sopa e pão

para cada dia. Diana 6ºB

- A felicidade é uma arte, que quase nós todos conseguimos

dominar. Érica Abreu 7º A

- Felicidade é sentir o carinho de todos, é amar e ser amado/a,

sentir que somos livres, ter direitos que nos pertencem e ouvir

as palavras sábias das pessoas mais conhecedoras. Carolina

Gouveia 6º A

- A felicidade é o abraço quentinho de quem gostamos; é o

sorriso dos amigos; é a alegria que um gesto bom nos dá.

Matilde 5º C

- Felicidade é sentir-se bem com outra pessoa ou com alguma

coisa. Vitória 6º A

29

- Felicidade é ser amado e ter amigos. Carlos

- Para mim a felicidade é o amor e o carinho que nos dão. Érica

Natacha 6ºB

- Felicidade para mim é alegria. David

- Felicidade é um sentimento feliz e descontraído, é um

sentimento importante da vida. Gonçalo 6ºA

- Felicidade é ter família. Anónimo

1

2

Eco-Escolas e a Educação Tecnológica

Mais um ano escolar, mais um ano ECO-ESCOLAS.

Neste contexto, e no decorrer do presente ano letivo, foram

realizadas algumas atividades em parceria com diferentes entidades,

nomeadamente com o Museu da Baleia e o Museu Casa da Luz, não

esquecendo a parceria habitual, o município da Ribeira-Brava.

Desta forma, a primeira atividade, promovida pelo Projeto de

Educação Ambiental, foi a celebração do Dia do Mar, em 23 de

novembro, que contou com a colaboração do Programa Eco-Escolas

e do município ribeirabravense, e que consistiu numa limpeza da

praia.

Assim, repetiu-se o evento do ano transato, que contou com a

indispensável participação dos alunos do 11.º F e alguns voluntários

do 8.º C, que, de forma divertida e empenhada, se dedicaram à

recolha do lixo. De referir que a praia se encontrava mais limpa do

que no ano anterior mas, ainda assim, foi possível encontrar alguns

detritos, figurando entre os mais frequentes beatas de cigarros,

pedaços de esferovite e vidros de garrafas. O empenho dos alunos na

recolha dos resíduos e na sua subsequente separação foi notável, o

que perspetiva uma assimilação de valores ambientais.

Posteriormente, em 7 de novembro, comemorou-se o World Days of

Action, uma iniciativa cujo objetivo é dar visibilidade, a nível

mundial, ao trabalho que diariamente as Eco-Escolas fazem em prol

da comunidade.

3

Um pouco mais tarde, foi a vez de os alunos da disciplina de

Educação Tecnológica – 3.º ciclo entrarem em ação. Aproveitando a

presença da temática ambiental no programa curricular da disciplina,

os alunos das turmas A, B e C do 7.º ano, em parceria com o Museu

da Baleia e com o transporte cedido pelo município realizaram uma

visita de estudo ao referido museu e abraçaram o projeto Dentes do

Oficio, projeto este que culminará com uma intervenção plástica num

molde de dente de cachalote.

4

Mais tarde, os mesmos alunos, construíram estrelas de Natal

recorrendo à reutilização de materiais, nomeadamente rolos de

cartão do papel higiénico. Foram momentos de consciencialização

ambiental, com alguma diversão à mistura, comprovando que as

atividades de caráter lúdico, podem também constituir-se como

espaços de aprendizagem.

No âmbito da comemoração da mesma quadra, o ECO-CLUBE com a

colaboração dos alunos do 8.º OF (Curso de Educação e Formação -

Operador de Fotografia), construíram uma árvore de Natal cujo mote

foi “ Deixe a sua mensagem de Natal”.

5

Anteriormente, a 27 de novembro a coordenadora do Eco-Escolas

participou nas jornadas culturais onde aproveitou para divulgar o

programa, a criação do ECOCLUBE e apresentou as campanhas de

recolha de materiais a decorrer no presente ano letivo.

Já no 2.º período, mais concretamente no dia 04 do mês de março,

os alunos das turmas A e B do 8.º realizaram uma visita de estudo ao

Museu Casa da luz no âmbito da disciplina de Educação tecnológica

que contou com a parceria da Câmara Municipal da Ribeira Brava, a

qual mais uma vez cedeu o transporte.

A visita foi bastante enriquecedora, os alunos ficaram a conhecer a

produção, transporte e distribuição de energia elétrica no Arquipélago

da Madeira, com a ajuda da guia Décia Silva. O museu apresenta

uma exposição sobre várias áreas temáticas. Uma primeira, mostra

vários tipos de iluminação utilizados na Cidade do Funchal e seu

respetivo mobiliário urbano, desde os primeiros exemplares de

lamparinas de azeite até aos candeeiros da atualidade, sob o título

“Luzes do Funchal”.

6

Uma segunda área temática apresenta-nos um historial evolutivo, da

eletrificação no arquipélago, sob o título “Um século de Eletricidade”,

com a presença de maquinaria diversa, com as duas principais

formas de produção de energia elétrica: a térmica e a hidráulica.

Procedeu-se ainda à instalação, no local de exposição denominado

segunda nave, de um posto de transformação e a sua ligação a um

poste de eletricidade. Este espaço foi ainda completado com

maquetas de várias centrais elétricas, e ainda de redes elétricas

urbanas e rurais, assim como uma carta oro-hidrográfica

tridimensional que sintetiza o esforço gradual de eletrificação do

arquipélago.

Uma terceira zona apresenta-nos com sentido didático a exposição

“fontes de energia”, primárias e renováveis, sobre energia eólica e

solar, assim como uma área dedicada à ciência e à tecnologia, dotada

de equipamentos interativos.

7

Como já referido o Museu Casa da Luz é também parceiro na

realização de uma exposição, e cedeu o espaço, para a qual os alunos

irão realizar Candeeiros construídos com recurso a reutilização de

materiais, desta feita com cartão. Para além da reutilização de cartão

e da vertente estética do objeto em si, a realização deste trabalho

permitirá a aplicação de diferentes técnicas e utensílios e facultará a

aprendizagem/consolidação de conteúdos relacionados com

eletricidade.

Posteriormente, no dia 18 de março, a escola esteve representada

na exposição/competição “Eco-criativo”, promovida pelo município da

Ribeira Brava, com os seguintes trabalhos:

Candeeiro de teto em PET – ECOCLUBE;

Estrelas de Natal – ECOCLUBE

Candeeiro em cartão – ECOCLUBE;

Árvore de Natal - 8.º Ano – Turma OF – Curso de Educação e

Formação;

Floreira Vertical - 6.º Ano – Turma F – Percurso curricular alternativo;

Vestido - Eco-fashion - 7.º Ano 2013/2014 – Turmas A e B –

Educação Tecnológica

Fotografia - Eco-fashion - 12.º Ano 2013/2014 – Lígia Camacho –

PAP

8

Concorrendo nas categorias Decoração, Utilidade e Moda,

arrecadando um prémio com a Floreira Vertical construída pelos

alunos da turma F do 6.º ano.

A 22 de abril, comemorou-se a segunda data do World Days of

Action, com o objetivo anteriormente enunciado. Desta vez a

concentração teve lugar no Museu Etnográfico da Madeira, levando a

comunidade escolar ao exterior.

Mais recentemente, no dia 30 de abril, decorreu uma exposição

flash na sala 1 com os trabalhos realizados pelas turmas que

abraçaram o projeto Dentes do Oficio com a seleção do trabalho que

irá representar a escola no concurso regional. Estiveram presentes os

elementos do júri, nomeadamente a Coordenadora das Atividades

9

Extracurriculares da EBSPMA, a Professora Maria da Paz; a

Coordenadora do Departamento de Expressões da EBSPMA, a

Professora Nélia Reis; a Vereadora da Educação e Juventude da

Câmara Municipal da Ribeira Brava, a Dra. Natália Rodrigues;

Responsável no Município pelo Programa Eco-escolas, o Eng.º Dinarte

Spínola; a Representante do Museu da Baleia, a Professora Sílvia

Carreira e a Coordenadora do Programa Eco-escolas, a Professora

Fábia Gomes.

O ano ainda não terminou e, embora o 3.º período seja curto,

algumas atividades estão já agendadas:

6 de maio – Celebração do Dia Eco-Escolas com o hastear da

bandeira do programa;

12 de maio – Inauguração da Exposição coletiva de candeeiros no

Museu Casa da Luz, no Funchal pelas 14h30;

21 de maio – Entrega das tampinhas à Associação de Deficientes da

Madeira, resultado da campanha de recolha;.

28 de maio – Participação na inauguração da Exposição Dentes do

Oficio, alusiva à comemoração dos 25 anos do Museu da Baleia da

Madeira.

A Professora: Fábia Gomes

Alunos do 11º F, disciplina de Sociologia, visitaram a

ADBRAVA

Os alunos do Curso Profissional de Técnico de Apoio à Infância, da Escola

Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, acompanhados pelo respetivo

docente, fizeram uma visita guiada às instalações da ADBRAVA, no passado

dia 12 de março, onde tiveram oportunidade de ver o que se tem vindo a

desenvolver, a nível do concelho, no âmbito das campanhas de recolha de

alimentos e do projeto regional “Um Dia Pela Vida”, da Liga Portuguesa

Contra o Cancro.

Prof. António Pereira

10

Visita de Estudo

No dia 18 de Março, pelas 10 horas, no âmbito de disciplina de

História e Geografia de Portugal (HGP) realizamos uma visita de

estudo à Igreja Matriz da Ribeira Brava.

Antes de Sairmos esperamos pela turma 6.ºB “comandada” pelas

Professoras Natália e Emília. Assim seríamos um grupo mais

numeroso e animado… Saímos da escola e dirigimo-nos ao centro da

nossa vila, o adro da Igreja Matriz. Aí pudemos ouvir e apreciar um

grupo de artistas do Equador a tocar Flauta de Pan. Gostei muito de

assistir a essa demonstração de arte. Entretanto, o Padre Bernardino

chegou para nos fazer a visita guiada. De início mostrou-nos a “Pia

Batismal” que foi oferecida à igreja pelo Rei D. Manuel I e se encontra

resguardada no lado direito de quem entra na igreja. De seguida

vimos um quadro de arte flamenga do século XVI que, soubemos

então, é de grande qualidade e, aos meus olhos é, também de

considerável tamanho. Esse mesmo quadro, pintado sobre madeira,

esteve, curiosamente, presente numa exposição em Lisboa e para

que se fizesse o seu transporte até à capital foi necessário fazer um

seguro de um montante muito elevado e esperar que um grande

avião o pudesse transportar.

11

Nesse mesmo local encontrava-se uma representação de Jesus Cristo

com uma cruz nas costas (trata-se do Senhor dos Passos, que só está

exposto na igreja pela altura da quaresma). O Sr. Padre falou das

obras mais recentes efetuadas na igreja. Fazendo referência, por

exemplo, aos dois preciosos candelabros de cristal da Boémia, cada

um com um valor de 75 mil euros, oferecidos por um benemérito

emigrado deste concelho que assim agradeceu à terra que o viu

nascer. Mas, para além dos candelabros, o senhor padre fez

referência, ainda à imagem de nossa senhora do Carmo oferecida

pelo Visconde da Ribeira Brava.

Tivemos, depois, a oportunidade de visitar o museu da Igreja Matriz.

É um belo espaço onde pude ver duas estátuas, um pergaminho e

objetos sagrados e bem antigos e (muito importante) todos em prata

do século XVI. Alguns deles são utilizados em dias de festa, nas

procissões, como é o caso da imagem de S. Bento e de uma custódia

em prata, que pesa aproximadamente quinze quilos. Foi no dito que

muitos desses objetos estiveram presentes numa exposição na

Bélgica em 1991, a Europália. O Sr. Padre explicou que estes objetos

foram doações feitas à igreja por habitantes locais que enriqueceram

com o comércio do açúcar. No final, o Sr. Padre acompanhou-nos à

saída, e ofereceu-nos um cartão postal com a história da Bagaceira. A

professora distribuiu um livreto para preenchermos em casa sobre o

que aprendemos durante a visita. Gostei muito desta Visita de

Estudo, mesmo já conhecendo a Igreja, fiquei a saber factos curiosos

e interessantes, o conhecimento é sempre bem-vindo.

Aluno: Miguel Ângelo Faria Silva- 6.ºE

Disciplina de História e Geografia de Portugal

12

As nossas jovens e determinadas deputadas

Na quarta reunião preparatória para a XV Sessão do Parlamento

Jovem Regional, realizada na EBS da Calheta, no dia 5 de março de

2015, as nossas alunas Cláudia Sofia Gouveia e Jacinta Jesus Correia

na qualidade de deputadas efetivas e Jéssica Abreu Silva e Mariana

Conceição Silva como deputadas suplentes, defenderam com

determinação o projeto apresentado pela nossa Escola.

O tema proposto para a edição deste ano foi “Ensino e Educação

para um Portugal com Futuro”. Com base neste tema foi

apresentado o projeto de recomendação da nossa escola intitulado “É

possível ensinar sem educar, mas é impossível educar sem

ensinar”.

Graças à admirável defesa das alunas envolvidas, o projeto da nossa

Escola conseguiu passar à reunião de comissão.

Os professores responsáveis pelo projeto enaltecem o empenho e

dedicação das participantes e, ao mesmo tempo, agradecem a

colaboração/disponibilidade da diretora de turma e das professoras

de Português, Geografia e Educação Moral e Religiosa Católica da

turma A do 9º ano.

Para todos, um bem-haja!

Professores responsáveis pelo Parlamento Jovem Regional:

Fátima Mendes e Manuel Ramos

13

Visita de Estudo ao CFPM e Uma

No dia 16 de março de 2015, os alunos das turmas B, D e C da Escola

Básica e Secundária Padre Manuel Álvares, participaram na visita de

estudo, organizada pelas docentes Ilídia Agostinho e Zózima Faia, ao

Centro de Formação Profissional da Madeira (CFPM) e Universidade

da Madeira (UMa).

A visita foi proveitosa visto que deu a conhecer duas opções que

poderão ser consideradas pelos alunos nas suas futuras escolhas.

A primeira relativa aos cursos profissionais no CFPM.

E a segunda referente aos cursos de especialização tecnológica

formação pós-secundária não superior, que avalia a formação geral e

científica à tecnologia e à experiência em contexto trabalho e, mais

tarde, novamente reorganizado que visa a criação dos cursos técnicos

superiores profissionais na Uma. Durante a visita notou-se também

um grande espírito de convívio e de confraternização entre todos. Foi

de louvar o trabalho e empenho de todos.

Aos que colaboraram e participaram os nossos agradecimentos.

As docentes responsáveis: Ilídia Agostinho e Zózima Faia

14

Visita de estudo

Inserido no Plano Anual de Escola e dinamizado pela disciplina de

História e Geografia de Portugal do 2º Ciclo, os alunos do 6º ano,

realizaram no mês de março uma visita guiada à Igreja Matriz e ao

seu Museu. A turma do 6º B foi no dia dezoito de março de 2015,

pelas 10h e 30 minutos…

Enquanto esperamos pelo senhor padre, eu estive a dançar com uma

turista, com a professora Emília e com a professora Natália.

Eu também, dancei com quase todos da minha turma ao som de uma

banda que toca muito bem, por acaso a banda era constituída só por

homens e nenhuma mulher.

A banda chama-se Grupo de música instrumental Equador. Este

grupo tocou algumas músicas e depois a professora Natália, disse que

eu me expressava através da dança. A seguir o senhor padre veio

chamar-nos para irmos ver o museu. Nós começamos por ver a pia

do século XV e um quadro do século XVII. Depois nós vimos o museu

das pratas.

Maria Alice 6º B

15

Visita de estudo à Igreja Matriz e ao Museu

No dia 18 de março, o 6º B e outras turmas foram fazer uma visita

de estudo à Igreja Matriz e ao Museu. Quando nós chegamos, o Sr

Padre ainda não tinha chegado, por isso ouvimos um grupo de

música instrumental do Equador. O grupo estava a tocar uma espécie

de flauta.

Entretanto, o Sr Padre chegou e nós fomos para dentro da igreja.

Entramos naquela parte onde estava a Pia Batismal. O Sr Padre disse

que a Pia Batismal, foi oferecida pelo Rei D.Manuel I na altura dos

Descobrimentos, que era feito de pedra e que já tinha mais de

quinhentos anos…

Depois fomos ver um quadro onde estava o menino Jesus no colo de

Nossa Senhora a folhear um livro, S. Domingos e S. Bento. O quadro

era de origem flamenga e tinha mais de quinhentos anos…

Mais à frente, entramos no Museu que era escuro. Lá estavam

expostas figuras e lanternas, peças de prata valiosas…

Gostei muito da visita de estudo.

16

Esta actividade está inserida no Plano Anual de Escola e foi

dinamizada pelo grupo de História e Geografia de Portugal do 2º

Ciclo. Os alunos do 2º ciclo realizaram no mês de março, visitas de

estudo à Igreja Matriz e ao seu Museu.

Ana Raquel Mendes Freitas 6º B

Visita de estudo à Igreja Matriz

No dia 18 de março de 2015, os alunos do 6º A acompanhados pelas

professoras Emília e Natália, foram à igreja Matriz da Ribeira Brava

conhecer a igreja e o museu.

Quando chegamos à casa do Senhor entramos e dirigimo-nos ao

senhor padre Bernardino que nos ia guiar esta visita de estudo.

O primeiro lugar onde fomos, foi onde se encontrava a pia baptismal

que já tinha 500 anos e que foi dada pelo Rei D. Manuel I a cinco

concelhos: Machico, Funchal, Câmara de Lobos, Ribeira Brava e

Calheta. Também vimos ao redor da pia uns símbolos de animais.

De seguida, o senhor padre levou-nos até à pintura de Francisco de

Evra onde vimos o menino Jesus com a sua mãe Maria e nos dois

lados vimos São Domingos e São Bento.

17

Mais para a frente vimos outra pintura em estilo Flamengo onde se

encontrava também o menino Jesus e Maria e no redor vimos vários

magos.

Depois dirigimo-nos ao altar onde o senhor padre explicou os arcos

romanos e o estilo gótico que tinha dois altares um de Nossa Senhora

do Rosário e outro de Santo António e também atrás do altar estava

São Bento padroeiro do concelho.

Depois fomos ao museu onde vimos vários objectos e esculturas.

Começamos pelo lado direito, onde vimos uma escultura em que

estava o menino Jesus a agarrar um falcão e Maria a segurá-lo. De

seguida, vimos um pergaminho de pele de animal que estava no

interior de um vidro e que estava escrito meio latim e meio português

antigo e que veio de Roma para a nossa igreja, e mais para o lado

vimos o evangelista João.

No lado esquerdo, vimos vários objetos de prata e alguns de ouro em

placas de vidro. Bem lá dentro tinha pias, pratos, o tributo que se

transporta o incenso nas procissões, a cruz que tinha dentro uma

farpa de madeira que dizia que era da cruz de Jesus Cristo onde

morrera, o padroeiro São Bento, as chaves de São Pedro que dizia

que abria as portas do céu…

No final, o meu colega Artur leu uma oração para nós.

E foi assim a nossa visita e a parte que gostei muito foi aproveitar

com os meus colegas a ida ao Armindo. Compramos muitas gomas,

bolachas e chocolates. E depois … de regresso à escola para

continuamos a aula

Gonçalo 6º A

18

A nossa igreja

No dia 18 de março, pelas onze e meia, tivemos a honra de nos

dirigirmos à igreja do nosso concelho da Ribeira Brava. O caminho da

escola até lá, foi chuvoso.

Quando chegamos ao nosso destino, já o senhor padre Bernardino

Trindade nos esperava à porta da igreja. Entramos e o senhor padre

foi buscar a chave para abrir uma porta com grades, feitas de

madeira, onde nos levava à pia baptismal, onde se batizaram

imensas pessoas pois a pia é antiga, tem 500 anos e foi oferta de D.

ManuelI. No baptismo era usada uma concha para deitar a água e a

pia que tinha desenhos, alguns não se tem certezas do que

significam. O senhor padre disse que já lá tinha estado muita gente

para ver se descobriam o que os desenhos significavam, mas como o

artista não escreveu o que significava cada desenho, por isso é que

ninguém sabe.

De seguida dirigimo-nos para a parte esquerda da igreja. Sentamo-

nos nas cadeiras e deparamo-nos comum grande quadro com Nossa

Senhora ao meio com o menino Jesus a folhear um livro e ao seu lado

dois santos e era pintada em madeira.

Depois vimos altares muito interessantes, com muita história, caros,

porém alguns oferecidos pela população.

Também falámos dos candeeiros que eram de cristal. De seguida

fomos ao Museu da Igreja que bastante gente desconhecia.

Encontramos estátuas e descobrimos mais um pouco da nossa

história. Depois descobrimos que na restauração da igreja foi

encontrado um São João por baixo da igreja, foi restaurado e agora

está no museu. Outra estátua esteve na expo 98. Também vi a

custódia que só era usada duas vezes por ano. Por baixo encontra-se

19

uma carta enviada de Roma para aqui, escrita num papiro muito

estragado.

Já no outro lado encontrava-se a patena, o cálice, a bacia e jarro

para lavabo, as galhetas, a naveta e o turíbulo, a caldeirinha e a

hissope. Também havia uma cruz em ouro com uma farpa de

madeira vinda da cruz onde Jesus morreu.

Observei as chaves da porta do céu que São Pedro tinha.

Carlos Eduardo 6º A

Visita de estudo

8OF (CEF de Operador de Fotografia)

11G (Curso de Multimédia)

No dia 16 de dezembro de 2014 as turmas do 8OF (CEF de Operador

de Fotografia) e do 11G (Curso de Multimédia) realizaram uma visita

de estudo ao Centro Histórico do Funchal, Museu de Arte

Contemporânea e Museu de Arte Sacra. Nesta visita os participantes

tiveram um contacto mais próximo com alguns elementos do nosso

património artístico e cultural.

Prof. Paulo Ladeira

20

21

Visita de Estudo - EFA S T 3/4

No âmbito das Áreas de Competência-Chave “Cultura, Língua e

Comunicação” e “Sociedade Tecnologia e Ciência”, a turma EFA S T

3/ 4, da Escola Básica e Secundária Padre Manuel Álvares – Ribeira

Brava visitou, no dia 3 de novembro de 2014, a Estação de

Transferência e Triagem de Resíduos Sólidos (ETTRS) do Funchal,

com a colaboração do Engenheiro Bruno Alves.

Esta visita de estudo visou estimular um maior conhecimento sobre a

receção de resíduos produzidos num concelho, assim como incentivar

a separação dos resíduos e materiais.

Todos os formandos presentes participaram com entusiasmo,

motivação e empenho, num ambiente de confraternização, tendo

superado as expectativas dos dinamizadores da visita.

Após a sessão de esclarecimento com o Engenheiro Bruno Alves, os

formandos e formadores visitaram a instalação que dispõe de uma

báscula para a pesagem dos resíduos, um ecocentro para a deposição

de resíduos volumosos, um pavilhão no qual são recebidos, triados e

prensados materiais tais como papel, cartão e filme plástico, um

pavilhão do vidro para a receção e triagem do vidro de embalagem,

uma trituradora de vegetais para as ramagens e dois compactadores

fixos para a receção dos resíduos indiferenciados.

Na sessão de esclarecimento, os formandos e formadores foram

informados que os resíduos indiferenciados após serem compactados

e colocados em contentores fechados, são transferidos para a Estação

de Tratamento de Resíduos Sólidos da Meia Serra e incinerados e os

resíduos recicláveis, mais precisamente as embalagens de cartão, de

vidro, de plástico e de metal, entregues na ETTRS são encaminhados

para a reciclagem através da Sociedade Ponto Verde.

22

Os dinamizadores agradecem a participação dos formandos e do

Engenheiro Bruno Alves pela disponibilidade horária e colaboração!

Os Formadores: Ana Paula Ribeiro, José Maria Figueira e Mónica Lobo

Estação de Transferência e Triagem de Resíduos Sólidos do Funchal

Pavilhão do vidro de embalagem com uma garra e respetiva triagem

Pavilhão do papel com uma enfardadeira e os respetivos fardos de cartão e papel

23

Ecocentro com os contentores abertos para a depositação seletiva de sucata

metálica, ramagens, pneus, REEE, madeiras e diversos para incineração

Trituradora de vegetais e respetiva

estilha

Sessão de esclarecimento com o

Engenheiro Bruno Alves

Os formandos e formadores da turma S T 3/4 – EFA

24

Agradecimento às entidades cooperantes no âmbito

da Formação em Contexto de Trabalho - Ensino

Profissional

Alda Maria Aguiar Almeida, na qualidade de Presidente do

Conselho Executivo deste estabelecimento de ensino, vem agradecer

a amabilidade e oportunidade proporcionadas aos nossos alunos dos

Cursos Profissionais, abaixo indicados, de realizarem estágio na Vossa

Empresa/Organização, no ano letivo 2013/2014:

Cursos:

- Informática de Gestão

- Fotografia

- Secretariado

- Apoio à Infância

- Apoio à Gestão Desportiva

- Gestão

- Gestão de Equipamentos Informáticos

Empresa/Organizações (Entidades de Acolhimento):

Carlos Fotógrafo, Lda – Funchal

Equation Virtual, Lda – Madeira

Shopping Funchal

Fotogiva, Lda - Funchal

FNAC – Madeira Shopping -Funchal

25

Centro Social Paroquial da

Santíssima Trindade da Tabua

Ribeira Brava

CAEA Importação Lda – Ribeira

Brava

Lojas Moleiro – João Gonçalves &

Filhos, Lda – Estreito de Câmara de

Lobos

Direção Regional da Administração

da Justiça

Hotel Meliã Madeira Mare – Funchal

Direção Regional dos Assuntos Fiscais

Fotocanhas, Lda – Ribeira Brava

Associação Cultural e

Desportiva de São João

Desenquadrado – Multimédia e

Comunicação, Lda – Funchal

Câmara Municipal da

Ribeira Brava

26

O nosso agradecimento especial a todos os colaboradores por

proporcionarem o acompanhamento do exercício de uma profissão,

apetrechando e preparando os alunos para os desafios do mercado de

trabalho.

O nosso muito obrigada.

Alda Maria Aguiar Almeida

António Gonçalves -

Mediação De Seguros, Lda

Cheetah Management Services, Sociedade Unipessoal, Lda Actividades De Consultoria, Científicas, Técnicas E Similares

Categoria: Outras Actividades De Consultoria Para Os Negócios E A Gestão

Morada: R. Das Hortas N 1 Edf. Do Carmo 5 Andar Sala 500 - Funchal

Associação

Desportiva do

Campanário –

Ribeira Brava

,

Centro Cultural e Desportivo dos Canhas

Ponta do Sol

1

2

Coordenação de TIC 2014 - 2015

Oficinas de TIC

As oficinas de TIC, têm sido ao longo destes últimos anos, uma mais-

valia na promoção e utilização das novas Tecnologias de Informação

e Comunicação, e são destinadas a toda a comunidade escolar. Com

o total de doze horas semanais, o plano das Oficinas TIC é composto

por uma equipa de 4 elementos, que pertencem do grupo de

informática: Agostinho Gouveia, Carlos Silva, Rosário Ramos e Teresa

Vale.

Esta equipa é responsável pelas seguintes atividades: produção,

distribuição e utilização de conteúdos pedagógicos em suporte

informático e desenvolvimento de actividades pedagógicas durante os

tempos livres dos alunos, dos docentes e de todos os que

desempenham funções na nossa Escola. Fazer com que toda a

comunidade escolar da nossa escola, tenha a possibilidade de

frequentar as Oficinas TIC, tem sido a nossa principal ambição, e,

apesar de, este ano letivo, ter sido atribuída a este projeto uma carga

horária menor, verificamos que continuamos a atingir os nossos

objetivos com grande sucesso. Ainda dentro deste projeto, tivemos

outras atividades que passo a salientar: workshop intitulado “Ideias

em Movimento”; apresentações dinâmicas e interativas através do

software livre Prezi; apoio aos alunos em trabalhos a desenvolver

para as mais diversas disciplinas; apoio aos alunos com currículo

específico individual e execução dos desafios do concurso Nacional

Seguranet e do Agent X.

3

Este espaço destinado a comunidade escolar, tem como primeiro

objetivo o apoio nas novas tecnologias, mas tem adquirido outra

vertente de igual importância, uma possibilidade de refúgio para

muitos alunos, principalmente os de 2 e 3º ºciclo, que podem assim,

ocupar os seus tempos livres com atividades de clube e de lazer.

O cinema vem à escola

A atividade o “Cinema vem à escola” assenta na projeção de diversos

filmes durante o ano letivo, que são selecionados segundo dois

critérios: o conteúdo temático a ser desenvolvido e a idade do aluno.

Através dos filmes projetados pretende-se desenvolver um trabalho

4

transdisciplinar que tem como ponto de partida a sétima arte

integrada numa temática. Por outro lado, o próprio visionamento

numa sala de cinema, torna necessário que o professor dialogue com

o aluno sobre o comportamento a adoptar numa sala de cinema.

Perante os objetivos propostos durante o 1º período foram

desenvolvidos os seguintes conteúdos temáticos:

Amizade/Solidariedade - Projeção do filme “O Mágico”; O espirito do

Natal- Projeção do Filme “Feliz Natal Madagáscar”, sendo esta última

inserida nas atividades de encerramento do primeiro período, para

poder acolher um maior número de participantes, os quais têm direito

a pipocas gratuitas durante a sessão.

Já no segundo período, dia 12 de Março, a atividade do Plano de TIC

- “O Cinema vem à escola”, exibiu-se na sala 6 o filme intitulado

PERSEPOLIS. Uma película em francês com tradução em português,

que aborda a temática da Liberdade de Expressão. Desenvolveu-se

um trabalho interdisciplinar entre esta atividade do plano de tic e as

disciplinas de francês e de filosofia. Esta sessão de cinema terminou

de uma forma diferente, em vez das habituais pipocas, as professoras

responsáveis, confecionaram os tradicionais crepes franceses

destinados ao convívio com os alunos. Participaram na atividade

alunos das turmas do 10ºE/F e do 11ºC, com a colaboração de um

grupo de alunas do 12ºF. Os professores participantes foram os

seguintes: Agostinho Gouveia, Maria Paz Pestana, Teresa Vale e

Tiago Oliveira.

Esta atividade continuará em funcionamento até o final do ano letivo,

como planeado, e promete contar com maior número de

participantes, sempre com o principal intuito de promover a

interdisciplinaridade.

5

Cinema- 1ºperiodo

Cinema -2ºPeriodo

6

Comemoração do dia mundial da Internet mais

Segura 2015

Para assinalar o dia da internet mais segura, dia 10 de fevereiro, a

coordenadora de Tic da Escola básica e Secundária Padre Manuel

Álvares, organizou uma conferência dividida em duas sessões,

intitulada “Perigos e Riscos da Internet”, e tendo como convidado

José Custódio, Inspetor da Polícia Judiciária, responsável pelo crime

informático na RAM. Os temas abordados foram os seguintes:

Phishing, Homebanking, Compras online, sofware livre, Redes

Sociais, Cyberbullying e Encontros com Desconhecidos e Segurança.

Esta atividade foi direccionada para alunos do 3º ciclo e contou com

a participação de 132 alunos e 13 professores.

Conferência Perigos e riscos da Internet

A coordenadora de TIC: Teresa Vale

7

O Telemóvel

Trrim, trrim

faz o meu telemóvel,

e eu vou atender

chego atrasada,

a chamada já estava cancelada.

Vejo quem foi,

volto a ligar

porque quero saber o assunto,

de que me queriam falar.

Será importante?

Ou uma coisa de nada!

Seja lá o que for

vamos lá à chamada.

Ah! já sei o que é!

é uma amiga a dizer

é hora de ir para a escola

fazer o quê?

Aprender.

Computador

No meu computador

ninguém mexe

sem ser eu.

Porque será?

Porque é meu.

Calma aí!

Há uma exceção de educação

Basta pedires, por favor!

Que eu te empresto

O meu lindo computador.

Nele eu brinco,

nele eu divirto-me,

falo por Hotmail,

faço trabalhos e pesquiso.

Oiço música sem parar

vejo imagens que me conseguem animar

e por fim, eu digo:

que sorte o ter comigo!

Dulce Juliana Faria Silva, nº 9 , 6.C

8

Nomes do 6º C em verso

A é o André que não gosta de puré.

C é a Carla que gosta de tocar harpa.

C é o Carlos que adora carros!

C é a Carolina que é irmã da Catarina.

C é o Cláudio que canta sem áudio!

D é o Diogo André que detesta estar em pé.

D é a Dulce que saboreia um” mouse.”

I é o Ivo que é inofensivo!

L é a Lara que corre e nunca pára!

L é a Lina que devora massa fina.

N é a Natacha come todos os dias bolacha!

O é o Óscar sonha viajar para Madagáscar.

P é o Pedro Agostinho que ainda é um menino!

R é a Raquel Maltez que ganha no xadrez.

R é a Rosalinda que é a rapariga mais linda!

R é o Rúben Jardim que tem um amigo Benjamim Melim!

R é o Ruben Ornelas que adora ir às compras na rua Fernão Ornelas.

Turma do 6.º C

1

2

Aqui e agora –

O regresso do apparatchik

Por Luís Freitas

Temida figura da antiga União Soviética, o apparatchik era o

burocrata zeloso que fazia do policiamento dos actos dos outros o seu

ofício. Ocupado com o exercício burocrático que consistia em apontar

falhas, inconsistências, omissões, esquecimentos, em suma, em

escrutinar inclusivamente exercícios de indignação face a uma

sociedade cada vez mais maniatada pela tenaz cibernética que, com

os seus encantos computacionais, rouba a liberdade e vota-nos à

aviltante cárcere que se espraia na planície da normalização – o

apparatchik era, assim, a medida certa para uma sociedade que se

queria cada vez mais acrítica face aos seus procedimentos, pois

assim conseguia implementar os seus programas sem grandes

resistências, e até com grande probabilidade de ganhar adesões

significativas (ou pelo menos o seu assentimento sob o signo do

medo). Por aqui se atesta, também, o lado espectacular desta triste

profissão.

O mais estranho na reedição desta figura é a circunstância de

estarmos num contexto alegadamente esclarecido e, por conseguinte,

devidamente advertido em relação àquele passado sombrio vivido

pela humanidade do século XX. Refiro-me aos totalitarismos de todas

as tendências e, especialmente à sua liturgia burocrática,

aparentemente tão insignificante, porém causadora de inúmeras

vítimas. Aludindo aqui às palavras sábias do mago da floresta, figura

centenária, aquele que um dia se assumiu como o desterrado de uma

sociedade privada de liberdade com os seus contínuos exercícios de

policiamento tecnologicamente cada vez mais evoluídos, Ernst

Jünger: “Vê-se o ser humano chegar a uma situação em que se lhe

3

pede que produza documentos, que são tomados em linha de conta

para a sua ruína. E como são insignificantes as coisas que, hoje em

dia, com tanta frequência levam à ruína”. (in, O Passo da Floresta,

Ed. Cotovia, p.10)

Daquilo que podemos depreender em relação ao reaparecimento da

figura do apparatchik, e uma vez que a mesma aparentemente

pertenceria a uma identidade entretanto extinta, a ditadura

comunista, é bem possível que a mesma tenha sobrevivido à extinção

dos velhos instrumentos de poder, como se fosse uma excepção ao

processo evolutivo da natureza em geral. A ser assim, essa figura

renasce num ambiente só em aparência adverso, porque, é preciso

dizê-lo, o quanto as nossas democracias, não só as do terceiro

mundo, deixam muito a desejar, com as suas oligarquias que

descaradamente atentam contra a justiça social ao mesmo tempo

que a mente das populações é gaseada por autênticos exercícios de

estupidez, aos quais se chega ao ponto de assinalar as suas virtudes

pedagógicas. Destarte, dispenso nomeá-las? Nesta ambiência surge o

apparatchik, por exemplo, nas escolas. Que vem ele fazer? Apontar a

falha mais (im)provável, como, por exemplo, o logotipozinho que

deveria figurar num documento qualquer. Menos o conteúdo, pois o

que conta na luminosidade da sua inteligência é a impressão causada

pela forma. Quanto ao resto, é o que se sabe!

É tempo de denunciar esses exercícios de estupidez, de nos

mostrarmos indignados, desde esse lugar que nos mantém a salvo da

morte espiritual, “o passo da floresta”, nas palavras de Ernst Jünger.

É imprescindível pôr em evidência o seu vazio, a sua perversidade e,

sobretudo, os seus jogos de poder e as conspirações que lhe estão

associadas.

Pois, então, aqui e agora, digo, e em cada momento, é necessário pôr

a nu a irrisão que é essa figura do burocratazinho que

indiscretamente persegue quem ainda quer praticar hermenêutica

4

dura. E tudo em troca de quê? É necessário dizê-lo sem rodeios: da

sua pobre ascensão profissional!

Imagem do filme “Ikiru” de Akira Kurosawa

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Escola mediadora

Quem gosta do que faz não se cansa. Quem trabalha para si é feliz.

(Goethe)

É impossível descrever a necessidade imensa que as pessoas têm

de ser realmente ouvidas, levadas a sério, compreendidas. (John Powell)

Na sua alvorada, a arquitetura escolar parece ter sido pensada como um

espaço mediador fixo, estável e inanimado, sem grande afinidade ao devir,

à novidade, ao encontro, à vida. Há dias, num conselho de turma, alguém

testemunhava o titânico silêncio petrificador com o arremesso de uma

pergunta retórica:

- Quem quer uma escola nova, com turmas e aulas com menos conflitos que

levante a mão?

5

Sem a mínima hesitação, todos os presentes levantaram o braço. Passados

uns instantes, o atrevido professor lançou outra questão ainda mais

desconcertante:

- Então, amigos do conhecimento, estão dispostos a repensar,

transformar e experimentar, se necessário, novas formas de trabalhar

na escola em nome do sucesso e do clima escolares?

De novo, um silêncio programado e alienante espelhou-se nos olhares

entrecruzados. Agora, imaginemos que seria possível suspender

temporariamente o movimento das reformadas operadas e as inúmeras

formas de funcionamento, pretensamente ensaiadas e testadas, objeto de

infindas e inquietações especulações, para acedermos às condições e

elementos que conduziriam a escola à sua incumbência de mediadora.

Um dos elementos é a escola como organismo.

a) Um conjunto de armadilhas de vária ordem (políticas, ideológicas, sociais)

tem sabotado e aprisionado os agentes educativos e a sociedade num círculo

vicioso. Essa desconstrução implica encarar a escola, no pensamento e na

ação, como organismo em si, para si e além de si mesma, de forma a

poder responder positivamente ao movimento contínuo, à renovação e às

diferenças dos seus agentes – ministério, alunos, professores, funcionários e

famílias.

Uma escola demasiado submissa ao Ministério de Educação, extrovertida,

distraída e obediente aos ditames externos, arrisca-se à própria negação, a

uma existência reprimida. A escola que não se assume nem se organiza

para canalizar o fluxo de energias fecha-se e reduz dramaticamente o seu

círculo de horizontes impedindo, assim, a transformação das suas forças e

ideias em possibilidades vivas e concretas. Será sempre um encontro

interminável no seio do organismo que demanda outro elemento: os

agentes educativos.

b) Os agentes educativos estão em processos diferentes mas são

pessoas. Ser uma pessoa implica sempre tornar-se uma pessoa, estar

6

num processo dinâmico e diferenciável. Estará a escola pensada,

preparada e dinamizada para atender à rede interminável das diferenças?

Uma escola real, fixa, permanente avessa à mudança e ao movimento, não

constituirá um organismo pálido onde desfilam estátuas e corpos sem voz?

Esse espaço desanimado seria muito facilmente confundido com um

cemitério qualquer. Então, não seria normal e recomendável (em doses

razoáveis) que os problemas e os conflitos escolares, numa escola

mediadora, evidenciassem o pulsar transformador das vidas dos agentes

educativos, principalmente, a aprendizagem de ser pessoa, pelos alunos, na

e através da relação com o outro, apesar das dificuldades, dos medos, dos

fracassos e das conquistas?

c) Outro elemento imprescindível é a relação dos agentes no seio do

organismo. Na relação do “Eu” com o “Tu”, o aluno tem necessidade de

descobrir e aprender quem é e para onde pretende ir. E nessa viagem ele

pode distinguir e escolher, ou não, diariamente, os caminhos libertadores

dos escravizantes.

Frequentemente, receamos dizer quem somos por causa da apreciação

alheia. Na programação individual e social são fabricados medos, cicatrizes

e defesas, formando padrões cristalizados de ação e reação, em nome da

nossa segurança e da sobrevivência. Esses padrões podem transformar a

nossa vida num logro sempre que representamos “papéis”, “máscaras”,

“jogos” que desfiguram a nossa identidade e integridade. Para este tipo de

combate interminável será preciso promover a passagem do eu aculturado

para o eu deliberativo. Teoricamente o exercício parece simples. No

entanto, a programação, o jogo impele-nos (arrasta-nos) para o

comportamento habitual e rotineiro: dizemos aos alunos para resolver os

seus conflitos como nós gostaríamos que eles resolvessem. De novo, caímos

na petrificação, perpetuação e alienação das situações mais obstaculizantes.

Na sala de aula da escola mediadora deviam ocorrer momentos para

acontecer a “experiência” e a “mudança” dos alunos em relação às

aprendizagens e em relação ao modo como lidam ou fogem aos

problemas e conflitos. Estes últimos também “estão” inscritos de forma

7

latente nos currículos e na “construção” das relações interpessoais. Este ir

ao “encontro”, dentro e fora da sala de aula, nunca é neutro e é precedido

de projeções subreptícias e de recalcamentos que prendem o verdadeiro eu

à caverna do silêncio e à inautenticidade. Uma sala de aula não existe (não

é) para si mesma senão cumprir a sua finalidade: transformar o silêncio

em forma de vida, em autoconhecimento.

d) Outro elemento não menos importante reúne a comunicação e os

princípios no seio do organismo. À semelhança do que foi brevemente

referido para os elementos anteriores, a partilha e as regras que lhe

subjazem também não devem ser escravas da eternidade mas, sobretudo,

servir uma escola livre e alegre. No seio escolar inúmeros conflitos

interpessoais resultam de tensões emocionais mal resolvidas (reprimidas)

cuja ocultação/adiamento apontam para diferentes níveis de comunicação e

de escuta.

Na conversa retórica os agentes situam-se no nível mais baixo da

comunicação socorrendo-se de perguntas vagas, retóricas e passageiras.

Fazem perguntas do tipo, “Como vai? Tudo bem? E a sua família?”, sem

esperar, de fato, qualquer resposta verdadeira. Representa uma

comunicação “faz de conta” que nada suscita a não ser uma escuta

moribunda bem expressa pela música de Paul Simon - Sounds of silence1.

Aqui o hábito e o “amor” às velhas prisões superam a possibilidade mais

luminosa.

Os fatos da vida alheia constituem outro malabarismo que inviabiliza a

nossa partilha autêntica. Inconscientemente o objetivo passa por posicionar

a nossa atenção no outro e no que lhe sucede, evitando as pretensas

invasões perigosas mediante a distância e o afastamento e, assim,

protegendo o “eu” das imprevisíveis devassas. Uma vez mais a comunicação

transforma-se em instrumento desviante: dos outros, tudo, de nós, nada.

1 “Eu vi na noite nua, Dez mil pessoas, talvez mais, Pessoas que falavam, sem dizer nada, Pessoas que

ouviam sem escutar, Pessoas que escreviam canções que vozes, Jamais compartilharam, Ninguém se

atreveu, a perturbar os sons do silêncio (…)”.

8

No nível intermédio do diálogo entra em jogo ideias, decisões e juízos sob

o olhar de um juiz inexplícito: nestas situações o agente procura comunicar

algo seu mas que vá ao encontro das preferências externas. Procura-se

exprimir-dizer-partilhar aquilo que o outro quer ou deseja que seja

enunciado. E partir deste limite (auto-engano) a porta volta a fechar-se.

No nível seguinte as barreiras do silêncio começam a ser questionadas e

acontece a comunicação visceral baseada em ideias, decisões, juízos,

sentimentos e emoções. Nesta fase o “eu” começa a tomar conta de si

mediante o espelho do outro.

Por fim, surgem as experiências da comunicação culminante assentes na

comunhão emocional e pessoal. Estas experiências, apesar de raras e

relativas, representam o encontro das pessoas numa comunicação

autêntica. Por detrás da mediação comunicativa, as regras podem sugerir

algumas pistas:

- Compreender o que significa ser mediador dentro e fora da sala de aula.

- Encarar os alunos antes das nossas expetativas e projeções.

- Clarificar as tarefas dos vários agentes sempre que necessário.

- A sala de aula não existe a priori: deve reunir a ação pedagógica e as

possibilidades dos aprendizes.

Para concluir, a escola concebida como organismo mediador deve

incorporar e, acima de tudo, materializar o espírito de Fernão Capelo

Gaivota, guiado pela competência, prazer e generosidade diante do silêncio

regenerador: “Para compreender as pessoas, devo escutar o que elas

não estão a dizer, o que talvez nunca venham a dizer. (…) Mesmo que os

nossos pensamentos e emoções não agradem aos outros, continua a ser o

melhor que temos para dar.”2

Professor: Martinho de Abreu Macedo

Ribeira Brava, 20 de março de 2015

2 Powell, John, Porque tenho medo de te dizer quem sou eu? Edições Paulinas, 20014.

9

Crónica

Caminhos da Água, Caminhos de Descoberta da

Natureza

A Natureza constitui o principal atrativo da Madeira. A paisagem e o

clima são os mais importantes recursos económicos desta Região

Autónoma. As íngremes escadarias de poios e as levadas são as mais

ricas peças do património cultural da Ilha da Madeira e a expressão

viva de como foi possível a intervenção humana sem criar ruturas

significativas no funcionamento dos ecossistemas.

As levadas desvendam uma Madeira majestosa que escapa ao turista

apressado e ao residente acomodado ao automóvel. Através delas é

possível descobrir recantos de beleza indescritível e estudar uma flora

rica em espécies únicas no mundo, dignas de provocar admiração e

impor respeito a qualquer residente e visitante. A nossa Ilha tem

enormes potencialidades no Turismo de Pedestrianismo.

Mas, para conhecer os mais deslumbrantes recantos, é preciso andar

a pé pelas levadas e pelas inúmeras veredas que sulcam a Ilha sendo

de relevo bastante acidentado e vales profundos.

10

Os incentivos por parte das associações culturais, dar a conhecer à

nossa população novos meios de lazer, de forma natural e cultural,

mostrando o nosso património, estão disponíveis em programas de

descoberta da Natureza.

A água enfeitada com as cores do arco-íris pulando do alto da

escarpa para o lago que ela própria construiu. Os vales, onde ela

corre nas levadas à sombra dos castanheiros, simpáticos azevinhos

com os seus frutinhos vermelhos, o cheiro da resina dos pinheiros

cobertos de musgo… Loureiros com as suas flores amarelo-

esbranquiçado por onde se escapa o pombo trocaz com uma

velocidade incrível.

A carqueja, a azedinha amarela, as amoras nas silvas e os fetos com

sua forma de rim embelezam o itinerário ao longo do trilho

despontando os raios de sol e nevoeiro lembrando algodão doce.

Ai infância revivida!

As vertentes densamente cobertas de floresta mista composta por

faias, paus brancos, urzes e carvalhos. As paisagens… cascatas de

água, palheiros cobertos de restolho, as casas tradicionais floreadas e

11

as latadas de vinhas com os ninhos dos melros pretos, os poios

cultivados, que causam grande admiração, quando vislumbramos a

agricultura tradicional da Madeira ao final do dia o lindo pôr do sol.

A divulgação e sensibilização da população a vários níveis, destruição

dos ecossistemas e as suas consequências. Esta chamada de atenção

deveria ir de encontro com a criação de novos percursos e supervisão

com o objetivo de garantir a conservação dos valores prioritários. As

quedas de água, riachos, ribeiros: neste mundo poluído ainda existe

águas límpidas.

Por favor preserve-as pois é obra do Criador. Ali o Grande

Arquiteto do Universo aprimorou.

Elsa Silva & Isidro Silva

Área de competências Chave: Cultura, Língua e Comunicação

Formadores: José Maria & Mónica Lobo

Tema da atividade Integradora: (Com) Viver na Natureza pela Saúde

Data: 19-02-2015

12

Concurso de Ilustração do Poema

“O pássaro da cabeça”, de António Pina

Alguns desenhos apresentados na exposição realizada no âmbito das

Jornadas Culturais

Desenho vencedor

13

14

15

Concurso de Fotografia

“Simplesmente Madeira”

8.º Concurso de Fotografia lançado pela Escola Básica e Secundária Padre

Manuel Álvares, intitulado pelo quarto ano consecutivo “Simplesmente

Madeira”, com os seguintes objetivos:

- Sensibilizar os mais jovens para a defesa, preservação e valorização do

património cultural tradicional;

- Criar e consolidar o gosto pela fotografia;

- Promover a fotografia criativa.

16

Fotografias Vencedoras:

1.º Classificado – Exe quo:

Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora

José Guilherme Gonçalves Câmara | Aluno

17

3.º Classificado:

Cláudio Micael Castro Maia Bento | Professor

Menções Honrosas:

João Rafael Valentim Andrade | Aluno

18

Leandro José da Silva Batista | Aluno

Cláudio Micael Castro Maia Bento | Professor

19

Restantes trabalhos selecionados:

Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna

Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna

Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna

Andreia Carolina Sousa Pereira | Aluna

António José Alves Pereira | Professor

António José Alves Pereira | Professor

Cláudio Micael C. Maia Bento | Professor

Cláudio Micael C. Maia Bento | Professor

Diogo José Gonçalves Silva | Aluno

Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora

20

José Diogo Barbosa Almada José Arlindo Dinis Araújo

Alunos

José Guilherme G. Câmara

Aluno

Mariana José S. R. Cordeiro

Professora

Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora

Leandro José da Silva Batista | Aluno

Ângela Gabriela Fernandes Teixeira | Aluna

Leandro José da Silva Batista | Aluno

Gil Rodrigues Laranjeiras | Aluno

Elsa Maria Macedo Fernandes | Professora

1

2

3º Lugar a nível Regional no Passatempo “Flashes

Literários” do Baú de Leitura

A aluna da nossa escola, Inês da Silva Almeida, do 12ºA, ganhou o 3º

lugar, a nível regional, no Ensino Secundário, no Passatempo “Flashes

Literários” com a sua fotografia “A Flor do Amor”, baseada num

excerto do escritor madeirense, António Cruz.

Excerto 6:

História de amor

Convidem as estrelas do céu

E os peixinhos do mar

Para esta história de amor

Que agora vou contar

Que venha ainda a lua

Redonda ou minguante

Tragam também o sol

Com o seu brilhar brilhante

Que venham do mar as ondas

Vestidas de azul cintilante

E também os planetas

Desse universo distante

Amarelas, rosas e brancas

Não se esqueçam das flores

Para poderem embelezar

Esta história de amores.

António Cruz – Intimidades, p. 23

A participação neste passatempo implica que cada concorrente faça

uma seleção de um ou dois excerto/s literário/s ao qual se associa a

produção de um ou dois registo/s fotográfico/s alusivos ao conteúdo

dos excertos.

3

Os objetivos deste passatempo são:

Divulgar obras e escritores portugueses;

Promover a leitura de obras de referência;

Contribuir para a melhoria da capacidade de leitura expressiva

e de leitura compreensiva de excertos literários;

Estimular a capacidade de articulação/fusão entre texto e

imagem;

Incentivar os alunos a desenvolver e a valorizar competências

técnicas e de criatividade, no âmbito da fotografia.

A cerimónia de entrega de prémios decorrerá no dia 23 de abril, pelas

15horas, na Fnac - Madeira. Seguir-se-á a inauguração da exposição

no piso 0 do Madeira Shopping, onde também poderão ver a foto do

aluno que ficou em 5º lugar, também da EBSPMA, João Luís

Gonçalves Abreu, do 11ºA, com a foto “Fúria da solidão”.

Muitos parabéns!

A dinamizadora: Profª Emília Silva

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Entrega das bandeiras do Programa Eco-Escolas

No dia 21 de novembro de 2014, a nossa escola recebeu no âmbito

do Programa Eco-Escolas, o certificado e a bandeira respetiva, como

prémio da boa prática ambiental durante o ano letivo de 2013/14.

A cerimónia de entrega das bandeiras Eco-Escolas 2013/14no salão

nobre da Câmara Municipal da Ribeira Brava, contou com a

participação dos diretores e coordenadores escolares inscritas e não

inscritas no programa da Eco-Escolas. Estiveram, também, presentes

4

o Presidente da Câmara Municipal e restante executivo autárquico, o

senhor Diretor Regional de Ambiente e a coordenadora regional do

programa Eco-Escolas.

Após uma breve alocução das entidades oficiais, procedeu-se à

entrega dos certificados e as bandeiras de participação das escolas

premiadas no programa, no contexto escolar do ano letivo

2013/2014.

5

Alunos da Escola Básica e Secundária Padre Manuel

Álvares apurados para a Fase Nacional da 1ª edição

das “Olimpíadas Portuguesas de Geologia”

A organização desta competição é da Sociedade Geológica de Portugal,

com o apoio do Ministério de Educação e Ciência, da generalidade das

Universidades Portuguesas, da Rede Ciência Viva e da International

Geoscience Educational Organization. A 2ª eliminatória – Fase Regional

realizou-se no sábado dia 21 de março após o apuramento de três

alunos de cada escola participante na 1ª prova em 28 de janeiro.

Deixamos felicitações a todos os participantes, em especial aos

vencedores desta 2ª eliminatória:

Igor Beto Freitas Duarte

João Luís Gonçalves Abreu

que irão representar a Região Sul e Ilhas de Portugal na Fase Nacional

desta competição. Esta decorrerá no fim-de-semana de 23 e 24 de maio

em Estremoz, e estarão em competição 25 alunos.

Esta iniciativa, dirigida aos alunos do 11.º ano de escolaridade, tem

como objetivos despertar o interesse e dinamizar o ensino e a

aprendizagem da Geologia, aproximar Escolas Secundárias e

Universidades, captar vocações para as Geociências e selecionar os

representantes de Portugal nas International Earth Sciences Olympiads -

IESO.

Votos de uma Excelente prestação aos nossos representantes.

6

Triatlo Literário

O projeto Baú de Leitura dinamizou, no dia 13 de janeiro de 2015, a

primeira fase do Concurso Triatlo Literário.

Participaram, com muito empenho, oito alunos do terceiro ciclo,

quatro do sétimo ano: João Daniel Marcos, Tomás Brito Martinho e

Letícia Gonçalves (7ºA) e Vítor José Contreras (7ºE); três de oitavo

ano: Inês Maria Gouveia, Maria Gouveia André e Mónica José Silva

(8ºE) e uma aluna do nono ano: Caroline Teixeira Gouveia (9ºC).

O júri foi constituído pelas professoras de Português: Teresa Ramos,

Teresa Sousa e Ana Pinto, também Encarregada de Educação na

nossa escola.

Após a realização das provas de leitura, escrita e cultura, sobre o

conto de Teolinda Gersão, Avó e neto contra vento e areia, foi

apurada a vencedora - Caroline Gouveia, da turma C do 9º ano, que

representará a escola (pela terceira vez neste Concurso), na segunda

fase, com os vencedores de outras escolas da Região, no mês de

fevereiro, na Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos da Torre, em Câmara

de Lobos.

A dinamizadora agradece encarecidamente a participação de todos os

alunos e do júri pela disponibilidade e colaboração!

Vejam as fotos…

Professora Emília Silva

7

Concurso de Leitura – 2º Ciclo

No dia 05 de março, pelas 13 horas e trinta minutos, na sala 12 da

nossa escola, decorreu o Concurso de Leitura de 2º Ciclo do Projeto

Baú de Leitura.

Os participantes tiveram de responder a várias questões sobre a obra

de Educação Literária, A Fada Oriana de Sophia de Mello Breyner

Andresen e, à semelhança de concursos televisivos, acionar uma

campainha para ser o primeiro a responder.

O concurso contou com a participação de 24 alunos (12 pares) da

turma 5ºB.

Os alunos vencedores, Bruno Miguel Fernandes Pereira e Nuno Diogo

Faria, receberam um certificado de participação e um livro cedido

pela FNAC - MADEIRA.

Todos os alunos participantes demonstraram estudo e empenho na

realização da atividade, bem como revelaram conhecer a obra

pormenorizadamente!

Estão todos de parabéns!

A dinamizadora agradece a participação dos alunos e à professora

Manuela Sánchez pela sua total disponibilidade!

Professora Emília Silva

8

9

Agente X

Concurso de resolução de problemas de Matemática

Realizou-se no ano letivo transato a Final da 8ª edição do Agente X

(13 de junho de 2014), tendo sido os alunos Álvaro Teles do 7ºA, Ana

Ascensão do 7ºB e José Ascensão do 8ºA os 3

finalistas da nossa escola.

Foram acompanhados pelos seus respetivos Encarregados de

Educação (que sempre se mostraram muito presentes no seu

percurso escolar) e pela docente Joana Sobreira. Estiveram de

parabéns por terem participado e terem acertado em todos os

problemas propostos ao longo do ano letivo, bem como por terem

feito parte dos 111 finalistas de um total de 1187 participantes. Os

finalistas resolveram os problemas da final, almoçaram na escola e

depois visitaram o Parque Temático da Madeira.

Apesar de não terem trazido nenhum dos 3 primeiros prémios,

andaram muito perto: o José ficou em 4º lugar e o Álvaro em 11º, ou

seja dois dos três alunos da nossa escola ficaram nos 15 primeiros

lugares do Agente X max. Muitos parabéns e que mais alunos sigam

o seu exemplo.

Este ano letivo contamos com muitos alunos da escola a participar na

9ª edição deste concurso tão conhecido nas escolas madeirenses.

Nem todos estão na “corrida” à final que se realizará mais uma vez

no mês de junho na Escola B+S Bispo D. Manuel Ferreira Cabral, em

Santana, mas alguns já são fortes candidatos.

Se quiserem saber mais, consultem http://www.agentex.pt.vu/

10

11

Desafios SeguraNet 2014/2015

Pelo terceiro ano consecutivo, continuamos a ser uma das escolas

vencedoras a nível nacional e a melhor classificada a nível regional,

no presente ano letivo.

Plano Regional de Educação Rodoviária - PRER

A nossa escola, no passado mês de junho, do ano letivo transato,

recebeu mais uma vez, a Bandeira e o certificado, em virtude da

nossa participação neste projeto. Este é um projeto de âmbito

regional, tutelado pela Secretaria Regional da Educação e dos

Recursos Humanos, através da Direção Regional de Educação,

concebido no âmbito das atividades de enriquecimento do curricular.

Coordenador do PRER na EBSPMA: Prof. Nuno Almeida

1

2

Caminhando com a “Sónia & Companhia”

- Pai, onde é que vamos no próximo domingo?

- Filha, desta vez vamos visitar a Lagoa do Vento.

Assim nasceu a paixão pelas veredas e levadas da Madeira, com os

passeios semanais que a professora Sónia Nóbrega fazia com o pai e

a sua família, quando tinha 10 anos de idade. Em 2012 / 2013, a

docente quis partilhar o seu gosto pelo contacto com a Natureza com

a Comunidade Educativa da nossa Escola, criando o projeto “Sónia &

Companhia”, um projeto de caminhadas que se realizam aos

sábados. O seu início, em janeiro de 2013, foi tímido, onde

realizaram a caminhada Pico das Pedras – Caldeirão Verde – Ilha,

com apenas 8 participantes, mas em fevereiro de 2015, já contamos

com 58.

Em 2013 / 2014, os professores Feliz Pereira e Yvonne Rodrigues

juntaram-se ao projeto, havendo neste momento 3 coordenadores.

“Caminhadas -Sónia & Companhia” tem como objetivos proporcionar

à Comunidade Educativa uma atividade que lhes retire das suas

rotinas diárias; dar a conhecer o Arquipélago da Madeira;

proporcionar o convívio entre alunos, professores, encarregados de

educação e funcionários, contribuindo para um melhor ambiente no

trabalho; promover a atividade física, proporcionando um estilo de

vida saudável, com benefícios inigualáveis para o corpo e a mente;

estimular os sentidos através do contacto com a Natureza; diminuir

os fatores de risco de doenças cardiovasculares; estimular o sistema

músculo-esquelético; incutir as normas básicas de segurança na

realização de caminhadas; assim como os cuidados a ter ao nível do

material necessário, alimentação e preservação da natureza.

As atividades realizam-se mensalmente (exceto no mês de Agosto) e

procuram explorar as veredas e levadas da Região Autónoma da

Madeira.

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Antes de cada caminhada propriamente dita, os coordenadores

fazem o seu “reconhecimento”, de forma a definir o seu grau de

dificuldade, se é adequado ou não para pessoas com vertigens, o seu

tempo de execução, distância a percorrer e a sinalizar o trajeto e

eventuais perigos para os participantes. A sua divulgação é feita

através do plano que está exposto na sala dos professores e que faz

parte do Plano Anual de Escola e através do facebook, com a criação

de evento, com uma antecedência de 3 semanas pelo menos.

Para podermos participar, basta efetuar a inscrição com a funcionária

Betty, até 2 dias antes da caminhada, ou através do facebook dos

Coordenadores. No dia, todos os caminheiros deverão levar

equipamento adequado (botas ou calçado apropriado para

caminhadas, roupa desportiva, casaco impermeável, luvas e gorro ou

boné), merenda, líquidos e um bordão também poderá dar jeito nos

trajetos mais difíceis.

Contamos com o apoio da Associação Desportiva de Campanário, que

nos auxilia na organização dos transportes e seguros dos

caminhantes.

Vem! Traz um amigo! Junta-te a este grupo recheado de boa

disposição, amante da Natureza e com energia para te oferecer um

sábado saudável, memorável e diferente.

Os Professores coordenadores do projeto “Caminhadas -Sónia & Companhia”:

Sónia Nóbrega, Feliz Pereira e Yvonne Rodrigues

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Clube M.I.L. (Matemática Interativa e Lúdica)

Este clube existe desde o início do ano letivo e

pretende mostrar o lado mais interessante e

lúdico da Matemática.

Algumas atividades foram ou estão a ser

realizadas, nomeadamente, jogos de

tabuleiro, puzzles e dominós, agente X, entre

outras. Para além disso, com a colaboração dos alunos que

frequentam este clube, foi possível fazer e expor o Natal Matemático,

como o Presépio em tangram exposto na Biblioteca e a árvore de

natal do Pascal exposta no bar dos alunos.

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Muitas mais atividades poderão ser feitas mas precisamos de muitas

“mãos”, por isso comparece na sala 33 durante uma manhã ou tarde

que tenhas livre no teu horário, ou num “feriado”! Consulta o horário

de funcionamento na porta da sala 33 ou na vitrine de Matemática.

Também te poderás tornar membro deste clube via facebook, para tal

procura o seguinte grupo e pede para aderir: “Clube MIL ebspma”.

Professora Joana Sobreira

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Sugestões Culturais

a) Aventuras na leitura

“Sabemos muito pouco sobre as pessoas. Vemo-las junto de nós e

julgamos que as conhecemos. Está bem enganado quem assim pensa.

Cada pessoa é uma ilha. Que sabemos nós sobre o s seus pensamentos

secretos?” (P. 97)

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“Rebelde saiu lentamente, muito lentamente,

da caverna e reconheceu o mocho que vivia

na faia mais vetusta do prado.

- Tu voas. Já não te pesa tudo o que viste?

- Pesa-me mais do antes, mas tenho de voar

– respondeu o mocho que, enfiando a cabeça

debaixo de uma asa para esconder o seu

pesar, lhe disse que já nenhuma das três

faias existia e que os humanos e as suas

máquinas eram mais rápidos do que todos os

seres do prado.

- E o calicanto? – Atreveu-se a perguntar

Rebelde.

- Também já não existe. Resta muito pouco

do prado que conhecemos – respondeu o mocho com uma enorme

tristeza.” (P. 81)

Sobre um Poema

Um poema cresce inseguramente

na confusão da carne,

sobe ainda sem palavras, só ferocidade e gosto,

talvez como sangue

ou sombra de sangue pelos canais do ser.

Fora existe o mundo. Fora, a esplêndida violência

ou os bagos de uva de onde nascem

as raízes minúsculas do sol.

Fora, os corpos genuínos e inalteráveis

do nosso amor,

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os rios, a grande paz exterior das coisas,

as folhas dormindo o silêncio,

as sementes à beira do vento,

- a hora teatral da posse.

E o poema cresce tomando tudo em seu regaço.

E já nenhum poder destrói o poema.

Insustentável, único,

invade as órbitas, a face amorfa das paredes,

a miséria dos minutos,

a força sustida das coisas,

a redonda e livre harmonia do mundo.

- Em baixo o instrumento perplexo ignora

a espinha do mistério.

- E o poema faz-se contra o tempo e a carne.”

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SUDOKU

Para resolver o Jogo do Sudoku ("número sozinho" em japonês) é preciso

inserir em cada linha, coluna e quadrado, de 3x3 casas, os números que

faltam, de 1 a 9, sem quaisquer repetições. A invenção deste jogo é

atribuída ao matemático suíço Leonhard Paul Euler (1707-1783).

Sudoku 2 1 5 3 4

7 9

7 2 4 9

5 1 6

4 3 8

2 9 4

2 6 9 5

3 6

9 2 6 4

Sudoku 1

2

5 3

8 9 2 3 6

1 7 3

7 2 5 4

1 6 9

5 1 3 7 8

8 1

2

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Sudoku 3

4 5 7 9

8 3

7 3 4

4 6 3 1

5 6

7 9 2 4

6 7 5

3 2

4 2 1 8

Soluções:

Elaborado por:

- Turma do 9.º EC

- Turma do 9.º OI

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