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    UM EVANGELHO AMALDIOADO

    Glatas 1:6-9

    Introdu!o

    No livro guerra pela verdade John MacArthur nos d

    uma ntida e pertinente descrio de como a verdade vem

    sendo negligenciada pelos evanglicos. O surgimento de

    novas igreas! notadamente a Igreja Emergente! segundoele! nasceu de uma tentativa de manter a verdade

    adaptvel " cultura.

    A ideia de #ue a mensagem crist deve ser mantida

    adaptvel e am$gua parece especialmente atraente aos

    ovens #ue vivem em harmonia com a cultura e amam oesprito da poca! e no podem suportar #ue a verdade

    $$lica autoritativa sea aplicada com preciso! como um

    corretivo para estilos de vida mundanos! mentes pro%anas

    e comportamentos mpios.& o veneno dessa perspectiva

    vem sendo inetado! cada ve' mais! na igrea evanglica.(

    &sse no um engano incomum. A rede)nio das

    verdades crists mais essenciais tem sido uma prtica

    constante ao longo da hist*ria da igrea. At" #$s#o a

    %&nor'n(%a das )$rdad$s t$# s%do *ro(la#ada (o#o

    (MA+A,HU,.John/A Guerra pela Verdade: Lutando pela Certeza numa poca de engano.+o Jos dos,ampos! -iel! //0! p. ((.

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    *r$0$r)$l $# al&uns (r(ulos $)an&"l%(os. 1ivemos

    numa poca em #ue o #ue vale o #ue sentimos no o

    #ue cremos.

    rans%!o: &ssa uma realidade $em presente na

    epstola de 2aulo aos 3latas.

    Nos versos 4 a 0! 2aulo reclama da inconst5ncia dos

    3latas. &les rapidamente esto dei6ando o &vangelho

    aut7ntico para viver um &vangelho mesclado com

    heresias. No estavam de%endendo a verdade #ue haviamaprendido de 2aulo! mas estavam dei6ando acrescentar

    elementos estranhos " % crist.

    ELU+IDA2O

    A#ui encontramos a ra'o pela #ual a carta %oi escrita.8 claro #ue encontramos outros assuntos. Mas! 2aulo vai

    tra$alhar a#ui em 3latas a de%esa do &vangelho.

    &le mostra #ue a de%esa do &vangelho no apenas

    uma #uesto #ue deve ser lidada pelo pastor e pelos

    pres$teros da igrea! mas uma #uesto #ue todos os

    mem$ros da igrea so responsveis.

    9odo cristo verdadeiro deve conhecer e amar a

    verdade. As &scrituras a)rmam #ue uma caracterstica dos

    #ue perecem :a#ueles #ue esto condenados " perdio

    por causa da incredulidade; #ue no acolhem o amor da

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    % e cada um deles mostrou %ora ante a perseguio e

    amou a verdade acima de todas as coisas.

    &m cada gerao! na hist*ria da igrea! mrtires

    incontveis pre%eriram morrer a negar a verdade.

    Nossa r$al%dad$ -

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    uero lem$rar nessa noite! irmos #ue u#a das

    tt%(as *r$d%l$tas dos nossos %n%#%&os "

    d%s0arar$#-s$ (o#o an?os d$ lu; $ %nltrar$#-s$ na

    (o#un%dad$ dos (r$nt$s : ,o ((.(=?(>;..

    No podemos ter pouca disposio para levarmos essa

    ameaa a srio. Os lderes da igrea esto o$cecados por

    metodologia e estiloB perderam o interesse pela gl*ria de

    Ceus e tornaram?se aptico #uanto " verdade e " doutrina.

    A verdade #ue no poucas ve'es somos! n*s!

    evanglicos $rasileiros uma gerao de crentes

    su$nutridos nas &scrituras.

    Detrocesso aos versos (?>Me permitam %a'er um r$tro($sso ao versos (?>!

    apenas para pontuar o #ue 2aulo di' ali apenas para

    melhor entendermos o #ue vamos tratar a#ui nos versos 4?

    0.

    uanto 2aulo %ala a respeito do &vangelho! ele est

    %a'endo re%er7ncia ao r$su#o u$ $l$ 0$; no )$rso @@:

    1/ O E)an&$l8o d$n$ u$# so#osMA+A,HU,.John/A Guerra pela Verdade: Lutando pela Certeza numa poca de engano.+o Jos dos,ampos! -iel! //0! p. (E.=A partir da#ui sigo o comentrio de 9imothF Geller! at chegar aos pontos principais.

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    2aulo di' #ue ,risto veio nos l%)rar desse mundo

    perverso.

    A palavra #ue aparece l desarraigar! #ue pode ser

    tradu'ida por livrar ou remover! desse mundo perverso.

    2aulo a#ui identi)ca a cosmoviso de mundo de Ceus.

    A viso de Ceus so$re o homem #ue ele est perdido e

    #ue precisa de um +alvador.

    A viso #ue o homem %n(a*a; d$ sal)ar a s%#$s#o/ In(a*a; d$ %r at" D$us/ In(a*a;

    $s*%r%tual#$nt$ 0alando/

    & 2aulo nos aponta para a Hnica %onte de salvao.

    Jesus ,risto. Jesus no apenas veio nos ensinar! mas veio

    nos salvar.Nas palavras de 2aulo! as pessoas precisam ser salvas

    por#ue esto perdidas. uando as pessoas esto se

    a%ogando! elas no precisam #ue voc7 lhes ogue um

    manual de instruo de como se salvar em a%ogamentos.

    &las precisam de uma corda.

    2aulo est di'endo #uem somosI incapa'es de %a'er

    #ual#uer coisa para nos desarraigar desse mundo

    perverso.

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    . O &vangelho nos di' #uem Jesus e o #ue &le %e' :v.

    =a;

    2reste ateno nisso! por %avor.

    2aulo nos di'! logo no incio da carta #uem Jesus e

    #ual a o$ra dele.

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    Ceus %e' tudo isso para nos d 3raa e 2a'!

    con%orme podemos ver no verso anterior.

    A#ui est o grande ponto da % crist. Nun(a *$d%#os

    so(orro a D$us. ant$s d$ s$r#os $n(ontrados *or

    $l$/ Est)a#os #ortos nos nossos d$l%tos $ *$(ados

    E0 =/1-BC/

    Mas! Ceus em sua graa planeou o #ue no tnhamos

    perce$ido #ue necessitvamos e em ,risto veio reali'ar a

    li$ertao #ue amais alcanaramos por n*s mesmos.or %sso. El$ " o n%(o u$ r$($4$ &l3r%a. (o#o

    )$#os no )$rso B/

    KrmosI a#ui est a grande 7n%ase de 2aulo nessa

    cartaI A sal)a!o d$*$nd$ do %n(%o ao # da &raad$ D$us/ N!o " u$ )o(< *r$(%sa d$ &raa no %n(%o $

    d$*o%s )a% )%)$r *or suas *r3*r%as 0oras/ O *lano d$

    sal)a!o. o (8a#ado 7 sal)a!o. a sant%(a!o. tudo

    d$*$nd$ d$ D$us/

    Essa " a )$rdad$ 8u#%l8ant$ u$ (onst%tu% o

    ($rn$ do (r%st%an%s#o/

    &m$ora n*s #ueiramos o tempo inteiro adorar a n*s

    mesmos e providenciar n*s mesmos um meio de salvao

    L $ " *or %sso u$ (ons%d$ra#os as #$nsa&$ns d$

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    autossal)a!o t!o atrat%)as L somos incapa'es de

    salvar a n*s mesmos.

    m resumoI

    (. 1oc7 necessita de salvao! mas no tem como

    ganh?laB

    . Ceus enviou Jesus ,risto para lhe conceder

    salvao.

    ,ANI2O

    A#ui chegamos aos versos 4?0! o$eto de anlise para

    hoe.

    O #ue 2aulo vai di'er a#ui #ue os glatas esto

    dei6ando de lado esses ensinos imprescindveis eacrescentando coisas ao &vangelho.

    uando nos desligamos disso! *$r)$rt$#os o

    E)an&$l8o

    (. m &vangelho #ue con%unde :v. 4;

    2aulo havia mencionado em Atos / #ue surgiriam

    %alsos pro%etas.

    2or isso #uando ele di' no verso 4! #ue est admirado!

    no com relao "s heresias. No com relao ao #ue

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    os udai'antes esto ensinando. &le sa$ia #ue surgiriam

    %alsos pro%etas.

    El$ $st ad#%rado *or (ausa da )$lo(%dad$(o#

    u$ os &latas $st!o a4andonando o E)an&$l8o da

    &raa d$ D$us $ $st!o (on0und%dos (o# $ss$ outro

    E)an&$l8o u$ *r$t$nd$ d u#a a?uda a +r%sto/

    Admira?me #ue esteais passando to depressa

    da#uele #ue vos chamou na graa de ,risto para outro

    evangelho v. 4.2erce$a #ue h uma 7n%ase de 2aulo na #uesto da

    graa. 2or #ue 2or#ue era a graa #ue estava sendo

    atacada.

    2aulo havia se devotado a pregar o &vangelho da

    graa. 2regou o &vangelho com clare'a! com simplicidadepara #ue as pessoas perce$essem a supremacia e

    simplicidade de ,risto! mas rapidamente as pessoas

    estavam sendo arrastadas por pessoas #ue pervertem o

    &vangelho.

    2orm #uando os udai'antes chegaram di'endo #ue

    eles precisam tam$m se circuncidar e guardar dias

    sagrados para os udeus! eles rapidamente es#ueceram de

    #ue o &vangelho de Ceus pela graa.

    ///Outro E)an&$l8o! 2aulo di'. 2aulo en%ati'a no

    verso 4.

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    2aulo #uer di'er #ue eles desertaram! a$andonaram o

    &vangelho de ,risto. +im! por#ue L perce$em ? ualu$r

    #od%(a!o no E)an&$l8o d$ +r%sto. #uda# o 0o(o $

    o ($ntro/

    No &vangelho di'emosI tudo depende de ,risto. No

    outro&vangelho di'?se alguma coisa depende do homem

    ou tudo depende do homem.

    . m &vangelho #ue perverte e pertur$a :v. ;.

    A religio ap*stata! denunciada por 2aulo a#ui em3latas! inverte e reverte! perverte e pertur$a o

    &vangelho.

    Ess$ " o &rand$ %ntu%to d$ atans/ $r)$rt$r o

    E)an&$l8o/ Fa;$r (o# u$ o E)an&$l8o *ar$a (o#

    al&u#a (o%sa u$ $l$ n!o "/ Fa;$r *ar$($r aos8o#$ns u$ $st!o s$&u%ndo a +r%sto uando na

    )$rdad$ $st!o lon&$ d$ +r%sto/ +omos inHmeras ve'es

    avisados disso. &m 9essalonicenses 2aulo nos avisa #ue

    +atans usa de tru#ues religiosos e prodigiosos para

    perverter o &vangelho. &m Apocalipse a %alsa religio

    *ar$($ (o# u# +ord$%ro. #as t$# )o; d$ Dra&!o/

    a 0a($ r$l%&%osa d$ atans u$ *$r)$rt$ o

    E)an&$l8o/

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    E o #$%o ut%l%;ado *or atans s!o os 0alsos

    o4r$%ros. +o a#ueles #ue #uerem acrescentar alguma

    coisa ao &vangelho de ,risto.

    A ordem do &vangelho I D$us nos (8a#ou. n!o

    0o#os n3s u$# o (8a#a#os/

    A ordem da religio ap*stata I $#os d$ dar al&o a

    D$us $ D$us nos a($%ta/

    ALI+A2O

    8 %cil ser enganado. 8 %cil por#ue no temos uma

    $ase s*lida. & "s ve'es as pessoas pensam #ue culpa do

    pregador. Mas! "s ve'es no .

    Mesmo homens e mulheres maduros na %! podem tersua % su$vertida por a#ueles #ue v7m ensinando novas

    idias #ue supostamente melhoram suas vidas espirituais.

    Os udai'antes! os hereges mencionados por 2aulo! no

    negava necessariamente a Jesus! #as su*osta#$nt$

    u$r%a# #$l8orar o E)an&$l8o d$ aulo. -a'iam

    isso adicionando novas e6ig7ncias! novas cerimPnias!

    novas normas.

    or"# ualu$r ad%!o ao E)an&$l8o. d$str3% a

    &raa d$ D$us/

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    A con%uso de 2aulo I or u$ as *$ssoas

    d$%5ar%a# o s$&uro E)an&$l8o da &raa $ %r%a s$

    *r$nd$r a u# E)an&$l8o 0al8o u$ 0a; a sal)a!o

    d$*$nd$r do 8o#$#

    Os 3latas estavam trocando a $oa notcia pela notcia

    de #ue haviam o$stculos #ue voc7 tem #ue transpor para

    atender as e6pectativas de Ceus. &stando ligado

    novamente "s cadeias deprimentes do pecado.

    8 um &vangelho 2ervertido e revertido. 9ira o %oco deCeus e coloca o %oco no homem.

    8 como trocar o direito de primogenitura por um prato

    de lentilhas.

    ILU,AE:Cei6em?me d alguma ilustrao de como esse

    &vangelho perverte.

    Ao )nal de (0E! essa notcia correu o mundo. m

    grupo de mais de 0// pessoas! seguidoras de Jim Jones!

    morreram na 3uiana! em um suicdio em massa #ue

    comoveu os crculos religiosos e trou6e descrdito " causa

    do +enhor.

    &m (00=! depois de mais de >/ dias de tensa espera!

    mais de E/ seguidores de Cavid Goresch! os chamados

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    davidianos! morreram #ueimados em um ato irracional

    so$ a apar7ncia de uma seita crist e apocalptica.

    As seitas apocalpticas so uma praga #ue espalha

    drama e tragdia por onde passa. &las sedu'em pessoas

    nas mais di%erentes regiQes do planeta

    independentemente da cultura! ideologia ou condio

    s*cio?econPmica. 2ases to contrastantes como +ua e

    3uiana ou &stados nidos e 1ietn viveram a trgica

    e6peri7ncia de ver )is ser levados ao suicdio coletivo porigreas #ue pregavam a imin7ncia do )m do mundo.

    No dia ( de Maro de //=! %oi a ve' de ganda! uma

    das mais po$res naQes do continente a%ricano! ter seu dia

    de horror. Cepois de re'ar e danar por duas horas

    seguidas num templo locali'ado em Ganungu! uma aldeiaa =4/ Rms da capital! Gampala! os seguidores deste

    movimento morreram dentro do prdio incendiado. +* dois

    ou tr7s cadveres puderam ser identi)cados. Os restantes

    trans%ormaram?se numa massa irreconhecvel de destroos

    car$oni'ados. ,ontados ao menos ==/ corpos! as

    estimativas indicavam #ue o nHmero poderia chegar a 4//

    mortos. +urpreendentemente esta seita se auto

    denominavaI Mo)%#$nto *$la ,$staura!o dos D$;

    #anda#$ntos/

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    $#o u$ a n$n8u#a d$ssas *$ssoas t$n8a

    0altado s%n($r%dad$/ Mas ($rta#$nt$ 0altou

    (on8$(%#$nto do E)an&$l8o/ D$ u$ +r%sto ? 0$;

    todo o sa(r%0(%o *or n3s/

    @/ U# E)an&$l8o a#ald%oado )s/ J-9C

    Nesse ponto! 2aulo dei6a so$ressair a sua indignao.

    &le %ala #ue esse &vangelho maldito! ou sea! condenadoe #ue levar ao in%erno.

    =.(. 2aulo usa uma ilustrao #ue d peso " sua

    argumentao

    2aulo no di' #ue ele ou um mensageiro do cuprovavelmente anunciaria outro evangelho.

    &le simplesmente utili'a uma possi$ilidade hipottica

    para )ns de ilustrao.

    &sta passagem %ala diretamente contra tais

    reivindicaQes como a dos #3r#ons. O Sivro de M*rmon

    a)rma #ue %oi entregue pelo ano Moroni.

    A condenao contra a#uele #ue proclama um

    evangelho di%erente.

    =.. ,omo sa$eremos #ue o &vangelho o mesmo

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    ma preocupao #ue devemos ter ao analisarmos

    esse te6to I como assegurar #ue o nosso &vangelho

    realmente verdadeiro

    Ou sea como sa$emos #ue estamos tratando de um

    &vangelho #ue no apenas sentimos#ue verdadeiro

    Ou #ue no apenas pensamos ser verdadeiroB ou no

    apenas nos pareceverdadeiro

    O padro esta$elecido por 2aulo sa$er se o #ue o

    #ue est sendo pregado o mesmo #ue %oi pregado porele e por outros ap*stolos.

    $r($4a a *ala)ra %#*l(%ta )3s/ &le %ala a

    respeito da#ueles #ue %alaram do &vangelho com

    autoridadeI os ap*stolos.

    A#ui! nos versos E e 0 est o padro para analisarmosas autoridades e6ternas :a#ueles #ue escrevem! ou

    autoridades numa hierar#uia eclesistica; ou os padrQes

    internos do nosso corao :sentimentos! sensaQes!

    e6peri7ncias;. $ n!o s$ (on0or#a ao *adr!o A

    doutr%na a*ost3l%(aC " #ald%toK (ond$nado *or

    D$usK

    2aulo di' #ue nem mesmo ele! ou outro ap*stolo pode

    mudar de opinio. 2or#ue o &vangelho %oi inspirado por

    Ceus. No %ruto da imaginao humana! nem mesmo de

    reunio de conclios para se tomar decisQes #uanto "

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    salvao das pessoas. Ess$ " o E)an&$l8o u$ )$%o do

    *r3*r%o $sus/

    2aulo di' ento! #ue a sua autoridade apost*lica vem

    da autoridade do &vangelho e no o contrrio.

    A T$lia ulga a igrea e nunca o contrrio.

    A 4l%a ?ul&a a $5*$r%

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    (. 2recisamos cuidar para no sermos desaprovados.

    Os %alsos mestres #ue tenham apresentar a ,risto e ao

    mesmo tempo minar o &vangelho! so os mais perigosos

    #ue e6istem. +im! por#ue eles no atacam %rontalmente a

    pessoa de ,risto. &les do a apar7ncia de levar as pessoas

    a ,risto! en#uanto na verdade eles esto levando as

    pessoas para os %undos do in%erno.

    ,omo igrea! essa no deve ser uma ocupao mental

    e prtica s* dos pastores e pres$terosB deve ser umapreocupao da igrea. +eno no estaremos pregando o

    &vangelho! nem sendo a ag7ncia #ue Ceus esta$eleceu

    #ue a igrea deve ser! a sa$erI coluna e $aluarte da

    verdade.

    A I&r$?a s$ r$n$ *ara *r$&ar $ ou)%r oE)an&$l8o/ E %sso s$# d%lu%-lo. s$# #au%-lo s$#

    ad%$s s$# *$r)$rs$s/

    1idas esto em ogo. 2aulo di' isso a 9im*teo :( 9m

    .(4;.

    . 2recisamos %a'er isso em amor

    8 possvel contender com essas coisas e criar mais e

    mais con%usQes +im.

    Mas *r$(%so %a'er a de%esa do &vangelho +im.

    2or#ue a igrea ,oluna e Taluarte da verdade.

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    2orm isso precisa ser %eito em amor. 1idas esto em

    ogo nesse momento. 2or isso 2aulo tem um tom to

    indignado.

    =. 2recisamos sa$er #ue os nossos lderes s* devem

    ser ouvidos en#uanto estiverem sendo )is "s &scrituras

    &sse um aspecto importante tanto para a igrea como

    para os lares.

    uando %alo isso estou pensando em #uestQes %amiliares!

    tra$alhistas! ou como o &vangelho deve ser vivido nessassituaQes.

    &nsinemos os nossos )lhos so$re a necessidade de

    reconhecer os seus pecados! a necessidade deve ser

    demonstrada no apenas em palavras! mas deve ser vista

    pelos nossos )lhos no dia a dia.N*s precisamos reconhecer o nosso orgulho. m pais

    ou me #ue no reconhece seus erros dentro de casa! no

    do aos )lhos um $om padro do #ue a graa de Ceus.

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