Gases Ideais I 70
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Gases Ideais – Parte 1
Por Luís Cícero
1. A 25°C, uma mistura de metano (CH4) e propano (C3H8) ocupa um volume(V), sob
uma pressão total de 0,080 atm. Quando é realizada a combustão completa desta
mistura e apenas dióxido de carbono é coletado, verifica-se que a pressão desse gás é
de 0,12 atm, quando este ocupa o mesmo volume (V) e está sob a mesma temperatura
da mistura original. Admitindo que os gases tenham comportamento ideal, assinale a
opção que contém o valor CORRETO da concentração, em fração em mols, do gás
metano na mistura original.
2. Considere as afirmações abaixo relativas ao aquecimento de um mol de gás N2
contido em um cilindro provido de um pistão móvel sem atrito:
I. A massa específica do gás permanece constante.
II. A energia cinética média das moléculas aumenta.
III. A massa do gás permanece a mesma.
IV. O produto pressão x volume permanece constante.
Das afirmações feitas, estão CORRETAS
3. Dois balões, A e B de igual volume, são unidos por um tubo de volume desprezível.
Inicialmente, o balão B está vazio (vácuo). O balão A que possui 10 g de um gás ideal é
mantido a 47°C , e o balão B a 127°C . A torneira é aberta e logo a seguir é fechada
novamente. Verifica-se que a pressão do gás no balão B é 80 % do gás no balão A. Qual
a massa do gás que permaneceu em A?
4. Imagine três recipientes esféricos inicialmente vazios com capacidades de volume V,
V/2 E V/4 respectivamente. Eles são interligados entre si por válvulas que podem ser
abertas ou fechadas imagine que essas válvulas estão fechadas. A válvula 1 separa o
recipiente A do B e a válvula 2 separa o B do C com as válvulas fechadas adiciona-se
um gás ideal em A atingindo pressão p. Abre-se a válvula 1 e a dois fica fechada depois
de um tempo abre-se a 2. A pressões em A apos a abertura da válvula 1 e apos a
abertura da 2 são?
Gases Ideais – Parte 1
Por Luís Cícero
5. Seja o sistema representado na figura abaixo. O mesmo é composto por
compartimentos (A, B, C) separados por válvulas (V1, V2) inicialmente fechadas. Há
ainda possíveis entradas para cada um dos compartimentos (EA, EB, EC). As entradas
também estão fechadas por válvulas. A princípio temos gás metano (CH4) no
compartimento A e nos demais compartimentos pode-se considerar vácuo.
Sejam, então, as seguintes etapas ocorridas sobre o sistema descrito:
I Abre-se V1 até o equilíbrio entre A e B;
II Fecha-se V1;
III Injeta-se por EA oxigênio e faz-se a combustão entre os gases do sistema. O
colocado em quantidade estequiométrica;
IV Abre-se V2 até o equilíbrio entre B e C;
V Fecha-se V2;
VI Injeta-se por EC oxigênio e faz-se a combustão entre os gases do sistema.
Novamente a quantidade é estequiométrica e a combustão é completa;
VII Abrem-se V1 e V2.
Gases Ideais – Parte 1
Por Luís Cícero
A saber:
1. As temperaturas iniciais e finais do sistema são as mesmas;
2. Não há perdas nem ganhos indesejáveis por EA, EB ou EC;
3. Os volumes dos compartimentos A, B e C estão na proporção 1:2:3 respectivamente;
4. Durante todo o processo a temperatura e a pressão são tais que os compostos
podem ser considerados como gases ideais
Sendo PA a pressão inicial em A, e P a pressão final atingida no interior do sistema
pede-se:
a) A reação balanceada citada no problema, indicando os estados físicos dos
reagente/produtos;
b) A relação PA/P;
c) Os gases do sistema são considerados ideais. Que variações sobre a temperatura e a
pressão aproximam um sistema gasoso da idealidade? JUSTIFIQUE SUAS RESPOSTAS.
6. Uma das aplicações mais conhecidas da extrapolação linear foi dada em 1787 pelo
cientista francês Jacques Charles. Ele observou que os gases se dilatam quando
aquecidos e se contraem quando resfriados. (Pode-se constatar isso inflando um balão
de borracha e pondo-o no congelador de um refrigerador o balão murchará.)
a) Considere um determinado gás cujo volume a 27°C é 500 cc e a 90°C é 605 cc.
Charles usou dados como esse para obter uma equação linear relacionando volume e
temperatura. (Ele dispunha de mais pontos e notou que estes pareciam situar-se numa
reta.) Escreva uma equação para esses dados.
Gases Ideais – Parte 1
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7. Suponha que o ar seco contenha 79% de N2 e 21% de O2, em volume, calcular a
densidade de ar úmido, a 25ºC e 1,0 atm de pressão, quando a umidade relativa é
60%. A pressão de vapor da água, a 25ºC, é de 23,76 torr.
8. Um bulbo de vidro, onde se fez vácuo, pesa 37,9365 g. Enchendo-o com ar seco, a
1,0 atm e 25ºC, seu peso é de 38,0739 g. Com uma mistura de metano (CH4) e etano
(C2H6) ele pesa 38,0347 g. Calcule a percentagem de metano na mistura gasosa.
Dados: dar (25ºC, 760 torr) = 1,185 g/dm-3 ;
9. Dois tubos de forma circular providos de um mecanismo que permite a circulação
dos gases presentes nos seus interiores em uma só direção, são adicionados ao mesmo
instante, onde em um há H2 e no outro, O2. Sabendo que o raio dos tubos circulares é
igual a 1,274 cm, responda os itens abaixo:
a) Em que ponto do tubo, o H2 terá uma volta na frente de O2.
b) O que acontecerá mais rápido, o H2 dar oito voltas ou o O2 dar seis voltas?
10. Uma garrafa de refrigerante, com capacidade de 2,0 litros, contém 1,0 litro de uma
solução aquosa 0,30 molar de HCl e é mantida na temperatura de 25°C. Introduzindo
um pedaço de zinco metálico nesta garrafa e fechando a tampa, a pressão no interior
da garrafa irá aumentar gradualmente. A questão é calcular a massa (em gramas) de
zinco a ser introduzida para que a pressão aumente de 1,0 para 2,0atm, a temperatura
sendo mantida em 25°C. Escreva a equação química balanceada da reação envolvida e
indique os cálculos realizados. Para os cálculos, despreze tanto a pressão do vapor da
solução quanto a solubilidade do gás formado.
Massas atômicas: Zn = 65,37; H = 1,01; Cl = 35,45
11. A figura a seguir mostra de forma esquemática três isotermas, pressão versus
volume, para o caso de um gás ideal. Trace isotermas análogas para o caso de um gás
real que, por compressão, acaba totalmente liquefeito. No seu gráfico devem ficar
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claro, para cada isoterma, quais são os pontos que correspondem ao início e ao fim da
liquefação em função da redução do volume.
12. Durante os dias quentes de verão, uma brincadeira interessante consiste em pegar
um saco plástico, leve e de cor preta, encher 3/4 do seu volume, com ar, amarrar
hermeticamente a sua boca, expondo-o, em seguida aos raios solares. O ar no interior
do saco é aquecido, passando a ocupar todo o volume. Como conseqüência, o saco
sobe na atmosfera como um balão.
a) Considere a pressão atmosférica constante durante a brincadeira e considerando
ainda que inicialmente o ar estava a 27 °C, calcule a variação da temperatura do ar no
interior do saco plástico, entre a situação inicial e a final, quando o gás ocupa todo o
volume.
b) Qual é a relação entre as densidades do ar no início e no instante em que todo o
volume do saco é ocupado?
13. Um mergulhador utiliza um cilindro de 15L, provido de válvula reguladora, que
contém uma mistura gasosa de composição volumétrica igual a 68% de N2 e 32% de
O2, a pressão de 200 atm. Considerando-se que o mergulhador permanece por 36
minutos à profundidade de 30m, que durante todo o procedimento do mergulho, a
temperatura é de 25ºC e que, ao retornar à superfície, a pressão do cilindro é de
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50atm. Determine, em L/min, o consumo de oxigênio no período em que o
mergulhador esteve a 30m de profundidade, submetido à pressão de 4,0atm.
Considere o consumo de oxigênio durante a descida e a subida do mergulhador,
desprezível.
OBS: Indique, justificando de modo completo, toda a resolução da questão.
14. Para a determinação do poder calórico de uma amostra devemos encher uma
bomba calorimétrica de volume de 4,0x10-4 m3 com oxigênio até atingirmos uma
pressão manométrica de 2,0x106Pa. Na preparação da bomba calorimétrica para a
análise utilizamos o oxigênio de um volume de 0,01 m3a uma pressão manométrica de
1,0x107Pa. Admitindo que apenas 80% do conteúdo de oxigênio do cilindro seja
efetivamente utilizado, e que devemos realizar 20 testes por semana, determine a
duração em
semanas, do cilindro de oxigênio utilizado para encher a bomba calorimétrica,
considerando que os gases tenham comportamento ideal.
15. Uma mistura gasosa de hidrogênio e metano é queimada completamente com
excesso de oxigênio. Após eliminação do excesso de oxigênio, a mistura de H2O e CO2
ocupa um volume igual a 28 ml. Após eliminação do vapor de água, o CO2 restante
ocupa um volume igual a 4 ml. Podemos então afirmar que a concentração
(porcentagem em volume) de metano na mistura gasosa original era de:
Uiii... vc seria capaz de detectá-lo algum problema nessa questão?
16. Nas extremidades de um tubo de vidro de 20cm são acoplados dos balões, A e B.
Cada um deles é separado do tudo por uma torneira. No balão A existe gás hidrogênio
e no balão B gás oxigênio. Se exatamente no mesmo instante as torneiras forem
abertas, em qual ponto do tubo os gases irão se encontrar?
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Soluções:
1.
CH4 + O2 → CO2 + H2O C3H8 + 5O 2 → 3CO2 + 4H2O
P CH4 = P CO2 3 P C3H8 = P’CO2
P CH4 + P C3H8 = 0,08 atm como P CH4 = P CO2 e 3 P C3H8 = P’CO2
P CO2 + P’CO2 =0,12 atm -------------> substituindo teremos que P CH4 = 0,06 e P C3H8 =0,02
Então a fração molar do metano é sua pressão parcial (0,06) dividido pela pressão total
(P CH4 + P C3H8)= 0,06/0,08 = 0,75
2.
Apenas os itens II e III são verdadeiros. A energia cinética é diretamente proporcional a
temperatura e a temperatura não altera a massa do gás. A I está errada por que a
densidade é afetada com a variação de temperatura e a IV pra ser verdade a
temperatura tinha que ser constante.
3.
Dados:
mA=10g; TA=320ºC
mB(inicio)=0,0 ; TB= 400K
Depois que a torneira é aberta e fechada novamente: PB=0,8PA ; por
Clapeyron,teremos:
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PA.VA=nA.R.TA (i) e PB.VB=nB.R.TB (ii)
dividindo a equação i pela ii, e substituindo R e T(k) teremos:
nB/nA = 0,64 ; nB=mB/MB e nA=mA/MA
como o gás é o mesmo MB=MA , portanto cancela-se: substituindo a massa de A
teremos que a massa de B é 6,4 g (massa q passou de A para B). portanto a massa que
permanece em A é 10g – 6,4g =3,6 g.
4.
Imaginando os balões, quando abrirmos a torneira 1 a PA=PB e Vf=3v/2
Então a PA=3P/2
Abrindo agora a torneira 2: VA= 3v/2 +v/4 ; portanto:
PA.3v/2 = 3PA/2 . 7V/4 ; então PA= 7P/4
5.
a) CH4(g) + 2O2(g) CO2(g) + 2H2O(g)
b) Quando os recipientes estão em equilíbrio há a igualdade das pressões. Neste
momento a relação entre volumes é a mesma em número de mols para gases ideais
(lei dos gases ideais) . Então calculemos o número de mols em cada etapa, onde nas
etapas em que há a combustão o número de mols é triplicado, pois para cada mol de
CH4 temos novos 3 mols gasoso formados (vide letra a). E seja ainda n o número de
mols total no início do processo.
Após (I) e (II): nAi = (1/3)n e nBi =(2/3)n
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Após (III): nA = 3xnAi = 3x(1/3)n = n
Após (IV) e (V): nB =(2/5)x(2/3)n = (4/15)n e nCiv = (3/5)x(2/3)n= (2/5)n
Após (VI): nC= 3x(2/5)n = (6/5)n
Após (VII): P = ( nA + nB + nC) R T/VTOTAL = [ n + (4/15)n + (6/5)n]RT/(6VA) =
(37/90)nRT/VA
Mas PA=nRT/VA
Então: PA/P = 90/37
c) Um aumento de temperatura e uma diminuição de pressão aproximariam os gases
da idealidade. Isto porque gases ideais seriam aqueles cujas moléculas não teriam
interações entre si e cujos volumes moleculares seriam desprezíveis. Mas todas as
moléculas se atraem ou se repelem, tendo o aumento de temperatura efeito sobre o
sistema por aumentar a agitação das moléculas e assim diminuir o contato entre as
mesmas, diminuindo a interação e aproximando este gás da idealidade. Analogamente
uma diminuição de pressão teria este efeito sobre o sistema gasoso, por aumentar a
distância média entre as moléculas e assim diminuir o contato, diminuído a interação.
Além de diminuir a relação entre o volume molecular total e o volume do sistema.
6.
Partindo do pressuposto de que temos uma transformação isobárica e aplicando a
equação geral dos gases perfeitos teremos:
PV=nRT, P/nR=Constante, P/nR=T/V=Constante
Vamos coletar os dados:
V1=500cc, T1=27°C, V2=605cc, T2=90°C
m=(V2-V1)/(T2-T1) m = coeficiente angular da reta
m=(605-500)/(90-27)
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m=(105)/63
Calculando a equação da reta:
(V-V1)/(T-T1)=m, (V-500)/(T-27)=105/63, 63(V-500)=105(T-27), 63V-31500=105T-2835,
63V=105T-2835+31500
63V=105T+28665
V=105T/63 + 28665/63
V(T)=105T/63 + 455
7.
Ar atmosférico úmido: (N2 + O2 + H2O)
PH2O=60/100. 23,8 = 14,28mmHg ; PN2 = 79/100 . (760 - PH2O)=589,12mmHg ;
PO2=21/100 . (745,72)=156,60mmHg
Agora calculamos as frações molares dos gases na mistura:
%pH2O=14,28/760. 100 = 1,88% ; de maneira semelhante encontramos para o
%pN2=77,52% e %pO2=20,60%. Usando a média ponderada encontramos a massa da
mistura gasosa: M(AR) =28,65 g/mol: como a d =p.M/R.T ; d = 1,17 g/L
8.
m(ar) = 38,0739 - 37,9365 = 0,1374 g
V(bulbo) = m(ar)/d(ar) = 0,1159 L
m(CH4+C2H6) = 38,0739 - 37,9365 = 0,0982 g
Se V(bulbo) = 0,1159 L &aArr; n(CH4+C2H6) = 0,1159/24,4 mol/L = 0,00475
n(CH4) + n(C2H6) = 0,00475
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M(CH4) = 12 + 4 = 16 g/mol
M(C2H6) = 24 + 6 = 30 g/mol
M(CH4).n(CH4) + M(C2H6).n(C2H6) = m(CH4+C2H6)
16.n(CH4) + 30.n(C2H6) = 0,0982
n(CH4) = 0,0031
n(C2H6) = 0,0016 - X = 0,0031/0,0047 = 66%
9.
a) Comprimento dos tubos esféricos: C=2πR = 8,0 cm
VH2/VO2 = (MO2/MH2)1/2 ; VH2 = 4 VO2
V = ∆S/∆t ; como os gases vão partir no mesmo instante ∆t H2 = ∆t O2
Então 8,0 – 0/4 VO2 = Sf – 0/ VO2 Sf = 2,0 cm
Interpretação: quando H2 percorre 8,0 cm o O2 percorre 2,0 cm, isso significa que o H2
está 6,0 cm a frente do O2 . Mas pra o hidrogênio dar uma volta no oxigênio ele precisa
está 8,0 cm a frente: portanto:
H2 --------------- O2
6,0 cm --------- 2,0 cm
8,0 cm --------- X X = 2,67 cm
10.
Zn +2 HCl → ZnCl2 + H2
O volume disponível para o gás ocupar é apenas 1,0L
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Então ∆P. v = ∆n. R.T ; 1,0 . 1,0 = ∆n.0, 082. 298; ∆n = 0,041 mol de H2
Pela estequiometria da reação o nº de mol do gás = nº de mol zinco.
Portanto: massa (zinco) = 65,5 x 0,041 = 2,68 g.
12.
a) A pressão constante teremos: (V/T)i = (V/T)f = (3/4/300) = 1/Tf ; Tf = 400K
∆T = 100K
b) di/ df = 4/3
13.
V = 15 L 32% de O2 e
P = 200 atm 68% de N2
↓ mergulho
30 m de profundidade
P = 4,0 atm : esse é o instante que ele começa a consumir o oxigênio disponível:
Pi.Vi = Pf.Vf ; Vf =750 L nesse momento há 750 L de gás disponível
# depois do retorno a superfície:
V(cilindro) =15L 4. Vc = 50.15
P(cilindro) = 50atm Vc = 187,5 L → esse é o volume consumido
V(gás restante) = 750 L – 187,5 L = 562,5 L; deste apenas 32% é de oxigênio
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Portanto VO2 = 180 L : então 180 L/36 minuto = 5 L/minuto
14.
1º precisamos calcular o volume de oxigeno que passa do cilindro para a bomba em
um teste:
4.10-4. 2.106 = 1.107. V(passa) V(passa) = 8.10-5m3
V(bomba) = 0,01 m3 como apenas 80% do volume do cilindro vai ser usada para fazer
os testes
V(disponível) = 8.10-3m3
1,0 teste -------- 8.10-5m3 X = 100 testes 1 semana ------- 20 testes
X -------- 8.10-3m3 X(semana) ------- 100 testes
X(semana) = 5,0 semanas
15.
CH4 + O2 → CO2 + 2H2O H2 + 1/2O2 → H2O | | | | | a a 2a b b
Final: CO2 e H2O → 3a + b = 28 mol; 12 + b = 28; b = 16 = H2
Inicio: b + a =20 --- a = 4 ; % a = 4/20 = 20%
16.
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Por Luís Cícero
A(H2) B(O2)
De A até B é 20 cm; como a VH2 = 4VO2 o espaço percorrido pelo H2 é bem maior e,
portanto vou chamá-lo de X: então o espaço percorrido por O2 é 20-x.
Como ∆t(H2) = ∆t(O2) ; x/4 VO2 = 20 –x/ VO2 ; X = 16 cm e 20 –X = 4 cm
Portanto: se considerarmos a extremidade A os gases se encontrarão a 16 cm de A, por
outro lado se considerarmos a extremidade B, os gases se encontrarão a 4 cm de B.