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ESCOLA SUPERIOR DE SADE PIAGET LICENCIATURA EM ENFERMAGEM 3 ANO/1 SEMESTRE

FISIOPATOLOGIA SISTEMA GASTRO INTESTINAL

Silves, 2010

Enfermeira Leonor Luis

Sistema Digestivo - Constituiosistema digestivo constitudo pelo tubo digestivo e pelos rgos anexos.

Sistema Digestivo - Constituio

Sistema Digestivo - FunoO organismo humano recebe os nutrientes atravs dos alimentos. Estes alimentos tm de ser transformados em substncias utilizveis, envolvendo vrios fenmenos fsicos e qumicos.Estes fenmenos ocorrem ao longo do tubo digestivo com o auxlio de vrios rgos que lanam nele os seus produtos.

Sistema Digestivo (concluso):

Tem

como funo retirar dos alimentos ingeridos os nutrientes necessrios para o desenvolvimento e a manuteno do organismo , isto , o tubo digestivo tem a funo de transformar alimento em nutrientes e absorv-los.

EXAMES DE DIAGNSTICO

EXAMES DE DIAGNSTICOMuitos dos exames e provas efectuadas para diagnosticar problemas dos sistema gastro- intestinal, so demoradas e desagradveis. Muitos destes exames so processo invasivos, por isso provocam stress no individuo/famlia. A maioria das instituies possui folhetos informativos referentes aos exames que vo ser efectuados

Geralmente so:So realizados por ambulatrioEm unidades especiais Necessitam de preparao prvia ( jejum, enema)

PROVAS LABORATORIAISAnlises Laboratoriais: existem vrias anlises que podem ser realizadas para avaliao da funo gastro intestinal como: Gastrina gstrica HORMONA GSTRICA Helictobacter Bilirrubina total Fosfatase alcalina Amilase Lipase Clcio Proteinas totais

PROVAS LABORATORIAISURINA Bilirrubina urinria

UrobilinognioAmilase urunria

PROVAS LABORATORIAIS Exame de fezes: proporcionam-nos informaes, que so teis para o estabelecimento de um diagnstico de doena gastrointestinal. A pesquisa de sangue oculto nas fezes util para identificar hemorragias do tracto digestivo, que se verificam normalmente em doenas gastro intestinais O exame de cultura _ d-nos para avaliar a existncia gordura fecal, ovos e parasitas, e sangue nas fezes

Trnsito baritado: visualiza-se o esfago o estmago, do duodeno e do jejuno superior Permite examinar a estrutura, a posio da actividade peristltica e motilidade dos orgos, pode ajudar a detectar tumores, lceras, inflamaes, anomalias anatmicas. Para a realizao do exame necessrio a ingesto de um contraste (poder provocar vmitos). Doente necessita de jejum de 6 h

EXAMES RADIOLGICOS

EXAMES RADIOLGICOs Clister Opaco Delimita claramente a maior parte do intestino grosso mediante a ingesto de um contraste. Usado para detectar polipos do clon, tumores e doenas inflamatrias crnicas do intestino O procedimento implica instilar brio atravs de um tubo rectal.dura mais ou menos 30mn O doente dever ser preparado para o exame com enemas de limpeza, dieta liquida nas 24h que antecedem o exame, jejum de 8 horas

EXAMES RADIOLGICOS

Ecografia Este exame mostra o tamanho, a forma e a posio do orgo. utl para o diagnstico de quistos, tumores e clculos. o exame de eleio para diagnstico de doenas da vesicula biliar Doente deve fazer jejum de 8 a 12 h TAC Utilizado para visualizar doentes com problemas de vesicula, vias biliares ou pncreas. Pode-se utilizar um meio de contraste para se visualizar melhor as vias biliares ou realar as diferentes densidade do pncreas. Doente deve ficar em jejum 8 a

EXAMES RADIOLGICOSCintigrafia Utilizada para localizar foco de uma hemorragia, em locais que no se consegue visualizar por endoscopia Administra-se por via EV sulfureto de tecncio 99ml coloidal, este radionucldeo concentra-se no local da hemorragia. No necessita de qualquer preparao.Colecistografia Exame radiogrfico da vescula biliar aps administrao de contraste. A vescula preenchida pelo contraste apresenta-se como uma sombra densa, a ausncia de sombra significa vescula no funcionante. Visualizam-se os clculos como manchas escuras

EXAMES RADIOLGICOSColangiografia Exame por RX dos canais biliares para confirmar a presena de clculos, estenoses ou tumores. A substncia radiopaca pode ser administrada por via EV ou injectada directamente no coldoco durante a cirurgia ou endoscopia. A tcnica til para visualizar a localizao e a extenso de um processo patolgico, como a ictercia obstrutiva. O doente deve fazer um jejum de 8 horas O enfermeiro deve vigiar os sinais vitais, e despistar hemorragias ou reaces ao contraste. Repouso durante 6 horas aps o exame em decubito lateraldireito

EXAMES RADIOLGICOS

CPRE(Colangiopancratografia retrgrada endoscpica): exame que faz parte do sistema digestivo, que inclui a vescula o pncreas e os canais que drenam estes rgos e o fgado. Exame demorado, feito sob sedao. Examina-se vescula, pncreas, os canais, irregularidades dos mesmos, clculos ou tumores

EXAMES RADIOLGICOS um exame demorado, de durao muito varivel e realizado sempre sob sedao. Envolve equipamento de RX e uso de contraste. Exige sempre internamento, de pelo menos 24h, aps a sua execuo. Durante a realizao do exame o Endoscopista pode retirar, com uma pina que introduz atravs de um dos canais do endoscpio, fragmentos para bipsia, colocar drenos para drenagem da bilis ou fazer um pequeno corte no coldoco (esfincterotomia) para melhorar a drenagem da bilis ou extrar clculos.

EXAMES RADIOLGICOSAs causas mais comuns para a realizao de uma CPRE so: Ictercia Pancreatite Suspeita de tumor do pncreas Esclarecer imagem da TAC, da vescula ou pncreas Remoo de clculos encravados nos canais biliares Remover um corpo estranho (ou impacto alimentar) Colocao de prteses no coldoco ou pncreas em situaes benignas (inflamatrias) ou malignas (tumores inoperveis)

EXAMES RADIOLGICOSQuais as complicaes que podem ocorrer aps a CPRE? A CPRE um exame seguro e as complicaes so raras mas podem ocorrer: Pancreatite (inflamao do pncreas) ocorre em cerca de 3-7% dos casos; geralmente leve causando dor abdominal e vmitos e resolve-se aps alguns dias de internamento. Aspirao de comida e lquidos para os pulmes, risco que praticamente anulado se cumprir o jejum recomendado.

EXAMES RADIOLGICOSQuais as complicaes que podem ocorrer aps a CPRE? Hemorragia ps-bipsia Reaco adversa s drogas que lhe so administradas

EXAMES RADIOLGICOSOs seguintes sintomas devem ser comunicados de imediato: Dor abdominal severa Barriga muito distendida e dura Vmitos Febre Dificuldade deglutio

EXAMES ESPECIAISProvas de funo gstrica ( exame do contedo do estmago) Bipsia gastrointestinal superior (biopsia da cavidade oral ou lngua) Bipsia intestinal (realizado durante a endoscopia, para anlise tecidual de leses, plipos ou massas)

EXAMES ESPECIAISEDA(esofagoscopia,gastroscopia,duodenos copia)-Introduzido aparelho flexivel ( fibroscpio) pela boca para que se possa observar esfago, estmago e a primeira poro do intestino (duodeno). Pode ser utilizado para observao directa, bipsia , remoo de polipos e clculos), ainda permite controlar a hemorragia atravs de laser, fotocoagulao ou injeco de um esclerosante. Jejum de 8 a 12 horas

EXAMES ESPECIAISIntroduzido um aparelho flexivel atravs do recto (colonocpio),para que se possa observar e detectar eventuais alteraes no intestino grosso (clon) Utilizado para avaliar neoformaes benignas e malignas para retirar plipos, amostras para bipsia e detectar hemorragias Dieta 0 8horas antes do exame Introduzido um aparelho flexivel atravs do recto para que se possa visualizar o ans o recto e do colon sigmoide distal. Polipos e tumores do intestino grosso podem ser visualizados neste exame

Colonoscopia-

Fibrosigmoidoscopia-

AVALIAO NUTRICIONAL

A nutrio importante para manter a sade e prevenir a doena Os distrbios causados pela deficiente nutrio, superalimentao, ou o consumo de refeies pobremente balanceadas esto entre as causas de doena e de morte Quando ocorre uma doena ou trauma a nutrio ideal o factor essencial na promoo da cura e resistncia infeco As pessoas com um bom estado de nutrio correm menos riscos de desenvolver um distrbio fisiopatolgico, e possuem recursos para recuperar mais rpidamente um bom funcionamento do organismo.

A nutrio poder ser definida como a soma dos processos pelos quais um organismo vivo, digere, absorve, transporta, usa e expulsa os nutrientes e os seus metablicos

Avaliao do estado nutricionalA avaliao nutricional constitu uma parte importante da avaliao geral do doente, proporciona informaes essenciais para diagnsticos diferenciais e planeamento das intervenes adequadas D-nos informao sobre: Obesidade Subnutrio Perda de peso Desnutrio Anomalias metablicas Efeitos dos medicamentos sobre a nutrio

Avaliao do estado nutricionalFaz-se pelo ABCD 1 Antropometria, mensurao Peso/estatura e ndice de massa corporal Prega cutnea dos triceps, circunferncias dos msculos do antebrao e brao 2 Bioquimica, mensurao Albumina Transferrina Pr albumina Protena de ligao de retinol Contagem de linfcitos totais ndice creatinina/estatura 3 Clnica, achado do exame 4 Dieta, informaes

ObesidadeObesidade o tipo de m nutrio mais frequente A obesidade definida como um peso 20% superior ao peso desejvel Quanto maior fr a obesidade, maior o risco de vida Os obesos tm maior ndice de morbilidade e mortalidade

ObesidadeCausas: Gentica Perturbaes do SNC

HormonalVida sedentria Factores sociais

Factores psicolgicos

ObesidadeA obesidade resulta da ingesto de alimentos em quantidades que ultrapassam as necessidades do corpo, o excedente armazenado em forma de gordura Tipos de obesidade: Eficincia energtica Alteraes metablicas

TratamentoDieta Exerccio

Obesidade

MedicaoModificao comportamental Balo gstrico ( mtodo provisrio)

ObesidadeCirurgia (gastroplastia)- torna-se o estmago mais pequeno fazendo suturas no plano horizontal, ou vertical das paredes do estmago

ObesidadeCirurgia ( Bypass gstrico)- obesidade macia ou mrbida, consiste numa gastrojejunostomia, ligao do jejuno a uma bolsa fechada do estmago superior

Deficincia calrico proteicaCerca de 20% dos doentes hospitalizados apresentam este tipo de deficincia, resultante de uma ingesto diminuda de nutrientes, de grandes perdas, ou grande necessidade de nutrientes

Deficincia calrico proteicaCausas:

Ingesto diminuda de nutrientes (anorexia, naseas, disfagia, distrbios orais, dor, depresso, graves dificuldades financeiras, abuso de drogas)Perdas aumentadas de nutrientes (vmitos, m absoro, diarreia, imobilidade) Necessidades aumentadas de nutrientes (cirurgia, febre, infeco, cancro)

Desnutrio proteico-calrica leva a determinados sinais e sintomas:Perda de tec. adiposo (calrica) Diminuio da Massa corporal (proteica)

Deficincia calrico proteica

Emagrecimento no intencionalHiporexia/anorexia Palidez facial Apatia e depresso Atrofia muscular esqueltica

Deficincia calrico proteicaTratamento Preveno da fadiga Preveno da infeco Encorajamento da ingesto oral Alimentao por sonda (entrica) Gastrostomia

Alimentao parentrica

Alimentao entricaObjectivos: Melhorar o estado nutricional Corrigir desequilbrio hidroelectroltico Manter uma relao adequada de massa magra/tec. adiposo Manter uma correcta funo intestinal Melhorar a funo imunitria

Alimentao entricaIndicaes Impossibilidade de satisfazer as necessidades nutricionais Alteraes na capacidade de ingesto

Aumento das necessidades nutritivasNecessidade relativa de repouso intestinal

Alimentao entricaVias de acesso Nasogstrica (estmago) Podemos ainda considerar a via: Nasoduodenal (duodenodistal) Nasojejunal (jejuno proximal) Gastrostomia Jejunostomia

Alimentao entricaVantagens: Colocao mais natural Reduz o risco de infeco Permite alimentao de forma intermitente que mais bem tolerado no estmago Desvantagens: Incmodo e inesttico para o doente lcera nasal

Alimentao entricaComplicaes Aspirao Pulmonar Diarreia Obstipao Obstruo da sonda Estase gstrica

Alimentao entricaA nutrio por sonda pode ser ministrada de 3 formas: -Por blus -Intermitente -Em contnuo A administrao intermitente a mais prxima da alimentao fisiolgica (utilizada em doentes sem compromisso da digesto e absoro)

Alimentao entricaADMINISTRAO POR BLUS: 4 a 6 vezes por dia um volume de 250 ml a 300 ml administrado por uma seringa ( durante 30 a 40 minutos) Mtodo desaconselhado, pode provocar nuseas, vmitos, distenso abdominal, diarreias (administrada rapidamente e em grandes quantidades)

Alimentao entricaADMINISTRAO INTERMITENTE: O volume prescrito (200-500 ml) administrado num perodo de 1 a 2 horas por intermdio de um sistema prprio de administrao

Este mtodo bem tolerado pelo doente com uma vantagem de o mesmo poder movimentar-se no intervalo de tempo entre as refeies.Nota: o sistema de administrao deve ser mudado todas as 24 horas.

Alimentao entricaADMNISTRAO EM CONTNUO: - o esquema ideal para a Administrao por via nasointestinal Consiste na administrao gota a gota durante um perodo de 16-24 horas

Este o mtodo mais tolerado

Alimentao entricaA administrao de baixo dbito assegura uma melhor absoro dos nutrientes

O doente fica mais tempo ligado ao sistema de administrao , este mtodo indicado nos doentes: - Acamados - No acamados em administrao nocturna

Alimentao entricaProcedimentos da administrao:Registar a hora do inicio da perfuso Colocar o doente na posio de semi-fowler (mant-lo assim pelo menos 30 mn aps a refeio, para evitar o refluxo) Cumprir normas gerais de asspsia Verificar a existncia de estase gstrica (se o volume aspirado for superior a 100-150cc, deve-se reinjectar o aspirado e esperar uma hora antes da nova administrao) Lavar a sonda com cerca de 50 ml de gua depois de cada administrao seja alimentao ou medicao Deve substituir-se todo o material utilizado cada 24 horas

Alimentao entricaNo misturar medicamentos nas frmulas nutritivas Administrar medicamentos de preferncia sob a forma liquida A administrao da medicao deve ser feita com uma seringa e de uma forma muito lenta uma hora antes da alimentao ou duas horas depois A dieta deve ser guardada, nos intervalos das tomas, no frigorifico (quando se pretende administrar providenciar que atinja a temperatura ambiente)

Alimentao parentricaForma de nutrio artificial que consiste na administrao de quase todos os nutrientes por via E.V. Proporciona uma quantidade e qualidade suficientes de substancias nutritivas (glicose, aminocidos, lpidos, electrlitos, minerais, vitaminas e oligoelementos)

Alimentao parentricaTcnica que fornece nutrientes ao organismo permitindo: - um melhor estado nutricional - aumento ponderal - melhora as capacidades de cicatrizao Vias de Administrao: -Cateter central a mais utilizada (jugular interna ou subclvia) - Catateter perifrico deve ser a ltima a ser utilizada (frequentemente desencadeia flebites ou outras complicaes)

Alimentao parentricaIndicaes: Doentes cuja a ingesto insuficiente para manter o adequado estado nutricional (queimaduras extensas, m nutrio, pr e ps operatrio) Doentes incapazes de ingerir alimentos por via entrica (leo paraltico, doena de Crohn e obstruo intestinal) Quando no devem ser alimentados por via entrica (pancreatite aguda, fstulas) Doentes que recusam ingerir nutrientes suficientes (anorexia, idosos, ps operatrio)

Alimentao parentricaCuidados de enfermagem Posicionar o doente em decbito dorsal Colaborar na colocao do cateter Verificar se h bom refluxo intravenoso Regular o ritmo da infuso 2 prescrio, no parar nem acelerar repentinamente a soluo Registar na bolsa de AP a hora de inicio da perfuso Deve iniciar-se a perfuso com um dbito progressivo (30 ml/h durante 10, depois 60 ml/h durante 20) e de seguida colocar ao ritmo prescrito

Alimentao parentricaMudar o sistema de 24/24 horas Avaliar os sinais vitais Avaliar BM teste Pesar o doente antes de iniciar a AP e 1 vez por semana Balano Hdrico Administrar cada AP num perodo mximo de 24 horas em bomba infusora

Alimentao parentricaMedicao prescrita por via e. v., sangue e plasma no deve ser administrada com nutrio parenteral (incompatibilidade e interaco medicamentosa) Nunca utilizar a via de AP para colheita de sangue

Vigiar sintomas como: - cefaleias, nuseas, hipertremia, sensao de frio e astenia ( perfuso rpida) - sudorese, hipotenso, tonturas, tremores, pele fria

Alimentao parentricaO local da puno deve ser mantido seco e deve efectuar-se penso cada 24 horas verificando sinais inflamatrios

Proteger a AP da luz

Alimentao parentricaComplicaes Sepsis relacionado com o cateter Embolia Gasosa Pneumotrax

Trombose Venosa CentralObstruo total ou parcial do cateter Hipo e hiperglicmia

Alimentao parentricaNuncaAtrasar ou parar a soluo sem substituir por um soluto sem glicose (hipoglicmia) Acelerar o ritmo de perfuso ( hiperglicmia)Manipular o cateter sem asspsia

GASTROSTOMIAMtodo alternativo alimentao por sonda nasogstrica Processo efectuado sob anestesia geral ou local

Inciso da parede abdominal e a introduo de um cateter atravs da parede do estmago

GASTROSTOMIACuidados de enfermagem Administrar alimentao de forma continua Lavar a sonda com 60cc de gua de 2/2 h se o doente tolerar Despiste de nuseas ou vmitos Controlar a ingesto e eliminao de lquidos Desinfectar zona do local de insero da sonda Ensino ao doente/famlia Vigiar permeabilidade da sonda registos

PEG- gastrostomia percutnea endoscpica

PEG- gastrostomia percutnea endoscpicaColocao de uma sonda atravs de um orifcio entre o estmago e a parede abdominal com a ajuda de um endscopio Mtodo mais seguro e mais rpido Faz-se com anestesia local e sedativo ligeiro

PEG- gastrostomia percutnea endoscpicaCuidados de enfermagem Administrar alimentao Despiste de estase gstrica Desinfeco do local de insero da PEG Despiste de sinais inflamatrios Administrar gua pela sonda aps administrao de medicamentos ou refeio Ensino ao doente/famlia

Nuseas e VmitosApresentam-se como reaco do organismo agresso da sua integridade Os vmitos aps as refeies esto associados a perturbaes gstricas (gastrite, alergia a alimentos ou intoxicao alimentar)

Nuseas e VmitosO centro do vmito pode ser estimulado directamente atravs dos nervos vagal e simptico A dor, leso de qualquer vscera, trauma psquico, causam vmitos e nuseas Os vmitos prolongados e graves interferem na nutrio e provocam um desequilbrio hidroelectrolitico (desidratao, alcalose metablica com perda de potssio) Vmitos so muito perigosos em doentes anestesiados, pessoas em coma e bebs Aspirao do vmito pode provocar, asfixia, pneumonia

Nuseas e VmitosAvaliao de enfermagem Subjectiva Objectiva

Nuseas e VmitosTratamento Identificar a causa Interromper medicamentos ou outras substncias que causem os vmitos Administrar fluidos EV Utilizar medidas para reduzir ansiedade Sedao Estimular o doente a fazer inspiraes profundas pela boca Administrar teraputica para o efeito (antiemticos)

DISTRBIOS DA BOCAUma nutrio adequada est associada a uma boa sade dentria e condio geral da boca As doenas da boca ocorrem quando a nutrio geral e a higiene so ms. Quando fumam e quando dentes partidos irritam o tecidos Os principais distrbios da boca so as infeces e os tumores Qualquer estrutura da boca pode desenvolver infeces

DISTRBIOS DA BOCA Fisiopatologia e Etiologia As infeces podem ocorrer na mucosa oral ou nas glandulas salivares Estomatite aftosa Pequena lcera na mucosa oral, que muitas vezes ocorre por razes desconhecidas, mas pode estar associada a doena inflamatria intestinal e a febre prolongada

DISTRBIOS DA BOCAEstomatite herptica Herpes simples. Ocorre depois de traumatimo fisico ou em situaes de stress, as leses so vesiculares e ulcerativas. Pode ocorrer febre e mal estar

DISTRBIOS DA BOCAInfeco de vincent -

DISTRBIOS DA BOCA

DISTRBIOS DA BOCA

DISTRBIOS DA BOCA

DISTRBIOS DA BOCA

DISTRBIOS DA BOCA