Gazeta do Vale · para provocar a maior en- ... Cachoeira de Minas, Conceição dos Ouros,...

30 famílias de Camanducaiaperdem tudo em inundação

FÚRIA DAS ÁGUAS

Gazeta do Vale07 de fevereiro de 2013 | Distribuição gratuita | Ano 4 | Edição 177 (concluída às 16h38 de 06/02) | www.jornalgazetadovale.com.br

VERBA DA VIDACambuí ingressa noAssine+Saúde PÁG. 12

Quarenta minutos de chu-va forte foram suficientes para provocar a maior en-chente de que se tem notícia no Distrito de São Mateus de Minas, em Camanducaia. A inundação surpreendeu os moradores da vila durante a tarde de 26 de janeiro, quan-do o Córrego São Mateus transbordou e atingiu 3 me-tros acima do nível normal.

As águas levaram os per-tences de 30 famílias, que não puderam retornar para suas residências, situadas em área de risco. A cor-renteza arrastou duas pon-tes de madeira e danificou alambrados de dois espaços esportivos. O prefeito Ed-mar Dias decretou situação de emergência e anunciou que as 30 casas condenadas serão reconstruídas. PÁG. 4

Arquivo pessoal de Gabriel Melo

BLOCO NA RUAMunicípios caemna folia PÁGs. 5, 9 e 10

EFEITO KISSRegião tem boatesinterditadas PÁG. 11

Divulgação

O Distrito de São Mateus foi atingido por uma enchente no dia 26 de janeiro. A água chegou a 2 metros em alguns pontos

Cíntia Ferreira

02 07 de fevereiro de 2013 Gazeta do Vale

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Enivaldo Eiras

Clássico na Vila Belmiro, o famo-so San-São, pela primeira vez o talen-toso meia vai jogar contra seu ex-clu-be de onde saiu sob fortes protestos. Até hoje a torcida santista não engo-liu a perda de seu camisa 10.

Palco armado, Ganso como titu-lar, só faltava a Ganso jogar muito, mostrar seu talento, detonar o time do coração de seu compadre, mas nada disso que aconteceu. Ganso de abateu demais com as vaias, a nota do cisne, o coro de mercenário e até a mão no vácuo de um menino fez o jogador abaixar a cabeça antes mes-mo de o jogo começar. Depois do api-to o bom volante Rene Junior acabou de anular o que sobrou do meia ta-lentoso.

Pra começar, o técnico Ney Fran-co foi gente boa demais com o Gan-so. Não permitiu sua volta a Santos como reserva. Para isso prejudicou

DE PATO PARA GANSO...

ReflexãoLiberdade de opinião: o que fazer com ela?

Em uma das mais interessantes lições que a mitologia grega nos for-nece, Ícaro – filho de Dédalo – recebe de seu pai, um renomado inventor encarcerado em um labirinto na ilha de Creta, um par de asas para que juntos os dois pudessem con-quistar, enfim, a liberdade com que tanto sonhavam. As asas, frágeis, haviam sido construídas a partir de penas de pássaros, coladas com cera, o que as tornava vulneráveis tanto ao peso quanto ao calor. Daí a recomendação do pai para que Ícaro voasse longe do sol e do mar. Mas inebriado com seu voo, o jovem se esquece dos conselhos de Déda-lo, vai alto demais e tem suas asas derretidas. Atirado ao mar, Ícaro sucumbe à força das águas e morre.

Ilustrativa, a metáfora do sonho de Ícaro, nunca deixou de ser uma lição, mesmo aos homens modernos que, rompendo com as ortodoxias religiosas e seculares reinventaram o significado político da liberda-de. Do século XVI até nossos dias, a luta pelas liberdades individuais e pelo reconhecimento das dife-renças foi uma constante e poderí-amos citar um grande número de homens que dedicaram suas vidas ao exercício da crítica responsável e da opinião meditada e sensata.

Não é o que ocorre, no entanto, com maioria daqueles que, atual-mente, tem requerido liberdade de

opinião, na imprensa ou nas redes sociais. Ao que tudo indica, o desejo do voo sem limites tem empurrado muitos daqueles que se dizem crí-ticos do sistema e das instituições políticas para um mar de extrapo-lações, concretizado na maioria das vezes em acusações irresponsáveis e infundadas, quando não para um debate vazio com claras pretensões de acusar sem provas e criar um permanente mal-estar. Incomoda-dos, não apenas os profissionais da imprensa, mas todos aqueles que de alguma forma se ligam à refle-xão política e educacional, come-çam a se preocupar com os exces-sos, especialmente com os perfis falsos que se acumulam na rede.

Que fique claro que ninguém deseja tolher o direito que tem toda a população de se manifestar. Mas responsabilidade é o primeiro compromisso de quem reivindica liberdade. E se queremos entrar no debate público é preciso trabalhar os nossos argumentos e colocá-los a serviço do bem comum. Esse sim seria um exercício democrático, ins-crito em uma matriz republicana que cunhou a defesa da liberdade de opinião desde que John Milton escreveu sua Areopagitica (1644).

Diego Omar da Silveira, historia-dor, doutorando em Culturas Polí-ticas pela UFMG

Presidente do Diretório Distrital do MDB de Tucuruvi, na capital pau-lista, eu era discriminado no centro de saúde onde trabalhava. Sempre fui meio “bocudo” e inconsequente, incapaz de ver injustiças e me calar. Encafifava ver pelos corredores da-quela unidade caixotes e mais cai-xotes pelo chão, onde se observava, pelos vãos entre as tábuas, peças de um aparelho cobertas de folhas de alumínio. Fiquei sabendo que era um aparelho de raios-X, novo, “zero bala”, importado da França há dois anos aproximadamente. Fiquei deveras indignado, pois o aparelho obsoleto que funcionava muito mal uns 2 ou 3 meses por ano vivia quebrado e era o que estava em uso.

Chegaram as eleições de 1974, o MDB estourou de norte a sul em todos os níveis permitidos aquele ano. Logo após a posse, procurei um deputado estadual, meu conhecido e que fazia parte do Diretório do Tucu-ruvi: Toscano! Passei a ele uma pas-ta com 5 ou 6 laudos de denúncias referentes aos desmandos da saúde pública em nossa região e a principal delas, sem dúvida nenhuma, o raio-X francês. O deputado leu como esta-va escrito e na íntegra. Foi fácil des-

cobrir o autor das denúncias. O Dr. Antônio Sergi, responsável na época pela saúde pública das zonas Oeste--Norte, que nunca tinha aparecido em Tucuruvi, procurou o deputado na Assembleia Legislativa.

Eu não estava em minha seção quando fui avisado que o Dr. Antônio estava à minha procura. Dirigi-me imediatamente ao seu encontro. Na minha seção e na presença dos de-mais funcionários, ele me inquiriu sobre as denúncias (não é permitido a um funcionário público fazer de-núncia sem antes alertar seus chefes imediatos, sob pena de ser advertido severamente e punido).

Respondi: “Dr. Antônio, quem fez as denúncias não foi o Bruno Vollet, funcionário público deste depar-tamento!” Ergui a cabeça, respirei fundo: “Quem fez as denúncias, Dr. Antônio, foi o Bruno Vollet, sim. Não o funcionário público, mas o presi-dente do Diretório Distrital do MDB do Tucuruvi.” A cara do homem se transformou, virou um pimentão de raiva. Nunca mais vi a fera. E o apa-relho de raios-X? Para ser instalado, foi necessário derrubar paredes e ampliar a força elétrica do prédio. E eu? Eu continuo vivo!

Crônicas de Bruno VolletO raio-X francês

demais seu time que já tinha encon-trado sua forma de jogar. E Ganso não correspondeu.

Mas vamos falar da opção de Gan-so em sair do santos. Acho que não foi a melhor escolha. Apesar de achar que Ganso tem toda condição de ar-rebentar no tricolor paulista ainda.

Mas para um grande jogador sair de uma equipe, e ser vendido por 24 milhões de reais ele precisa estar no auge, jogando, e não se recuperando. No caso do Pato apesar de também estar machucado é diferente. A mu-dança foi de País. Então a opção de vir para o Brasil, independente da situa-ção, já é correta.

Mas no caso do Ganso a melhor op-ção seria ficar na Vila. Onde o jeito tími-do dele já era conhecido e aceito por to-dos. Foi campeão de tudo, é o “irmão” mais velho do “presidente” do time Neymar. A torcida sempre o adorou e

entendeu suas cirurgias nos joelhos. Teria paciência suficiente com ele.

Se Ganso declarasse um “fico” no Santos como Neymar fez, seria er-guido uma “estatua” pra ele no clu-be. Mas não foi isso que Ganso deci-diu pra sua vida. Diante do assédio de um grande clube, de tradição, tor-cida e estrutura até melhor que da Vila, ele resolver arriscar tudo.

Só que a carga de Ganso no Mo-rumbi é muito grande. Já de cara a camisa 8 que foi de Kaká ficou a suas costas, e todos sabem o trauma que os tricolores tiveram com Kaká. Os milhões investidos pelo clube e a briga que arrumou com o co-irmão também são fatores que obrigam Ganso a jogar muita bola.

Mas o tímido Ganso não reagiu, esta sentindo demais a falta de seus amigos, ouve cobranças de Rogé-rio Ceni e Ney Franco todos os dias, seu jeito apático em campo incomo-da, e cadê o Neymar para defendê-lo? Cadê a torcida que aprendeu a admi-rá-lo desde ainda adolescente?

Tudo ficou pra trás nas escolhas, espero também que o sonho de ver Ganso com a camisa 10 da seleção na copa também não tenha ficado para trás. Pois hoje em dia, de Pato para Ganso tem uma grande diferença... Infelizmente!

Gazeta do Vale 0307 de fevereiro de 2013


Enchente desaloja 30 famílias em distrito de Camanducaia

Trinta famílias do Dis-trito de São Mateus de Minas, em Camanducaia, ficaram desalojadas e per-deram seus bens materiais após a enchente que atingiu o município no dia 26 de janeiro. Por volta das 16h, teve início uma forte chuva que duraria aproximada-mente 40 minutos, elevan-do em 3 metros o nível do

Jonas Costa Córrego São Mateus. Além de invadir casas, as águas arrastaram duas pontes de madeira e danificaram os alambrados da quadra de esportes e do campo de futebol do distrito. Mo-radores e funcionários da Prefeitura realizaram os trabalhos de resgate utili-zando um trator. A corren-teza impediu que todas as famílias afetadas fossem retiradas de suas residên-

cias com rapidez (algumas tiveram de aguardar o so-corro em cima do telhado).

As águas do córrego só se estabilizaram em níveis seguros depois das 23h. O abastecimento de água foi interrompido du-rante horas em virtude da ruptura de parte do siste-ma que serve o distrito. A rede elétrica de São Ma-teus chegou a ser desliga-da temporariamente para

evitar acidentes. Segundo o administrador do distrito, Rogério Marcelo Borges, 33 casas (incluindo imó-veis desocupados) e três estabelecimentos comer-ciais foram atingidos pela enchente. Rogério acredita que os prejuízos causados pela cheia totalizem cerca de R$ 1 milhão.

A maioria dos desabri-gados foi acolhida em casas de parentes. Três famílias

se instalaram provisoria-mente no Centro Municipal de Educação Infantil João Nogueira dos Santos, cre-che localizada no próprio distrito. O prefeito Edmar Cassalho Moreira Dias (PMDB) visitou São Mateus no dia do desastre, decre-tou situação de emergência e anunciou que as famílias desalojadas permanecerão em imóveis alugados pelo Município até que sejam construídas 30 casas popu-lares rurais. De acordo com o administrador Rogério Borges, as residências dani-ficadas pela enchente estão situadas em área de risco e deverão ser demolidas.

Representantes da Co-ordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) esti-veram em São Mateus no início da semana passa-da para avaliar os danos materiais sofridos pelos habitantes do distrito. Na ocasião, a Cedec doou col-chões, cobertores, cestas básicas e kits de limpeza e higiene pessoal. Outros donativos foram enviados

por empresas, associações, cidadãos de Camanducaia e moradores de municí-pios vizinhos. Segundo o Departamento Municipal de Ação Social, as famílias desabrigadas necessitam de móveis, eletrodomésti-cos, utensílios domésticos e itens de higiene pessoal (principalmente creme dental, escova de dente, sabonete, xampu, condicio-nador, absorvente e fralda descartável).

Em Camanducaia, as doações podem ser entre-gues nos seguintes locais: Prefeitura, Departamento de Ação Social, Subprefeitu-ras de São Mateus e Monte Verde, Creche João Noguei-ra dos Santos, Centro de Referência de Assistência Social (Cras), Conselho Tutelar, Associação Amigos do Distrito de São Mateus, Salão Paroquial e hotéis de Monte Verde. A Câmara Municipal de Córrego do Bom Jesus e a empresa cambuiense Alternativa Café também estão cole-tando donativos. O telefone do Departamento de Ação Social de Camanducaia é (35) 3433-2996.

Arquivo pessoal de G

abriel Melo

Nas casas, a mancha das águas


Carnaval antecipado agita ruas de Córrego

O CarnaKorggo 2013 foi rea-lizado no último final de semana e nem mesmo a chuva atrapalhou a diversão dos foliões. Foram três dias de muita folia. A abertura da festa foi realizada na sexta-feira (1º) com uma apresentação da Banda I-Meti, de Cambuí. Na se-quência, a população curtiu um show com Fernanda Mendes e Banda. No sábado (2), houve um baile para a terceira idade e, logo após, o desfile de blocos na Praça

Cíntia Ferreira da Matriz com a participação de bonecos gigantes, animando a festa com as tradicionais marchi-nhas de carnaval.

No encerramento da noite, aconteceu mais um show de Fer-nanda Mendes e Banda. No domin-go (3), último dia de folia, foi reali-zada uma matinê para as crianças e, à noite, o encerramento da festa ficou por conta da cantora Ediana Maskaro. O evento foi promovido pela Prefeitura e contou com o apoio do Centro de Referência em Assistência Social (Cras).

SOMA realiza bate-papo cultural em Cambuí

A Sociedade Organizada em Mutualidade Artística (SOMA) pro-moveu, na noite de 31 de janeiro, um bate-papo cultural no Teatro do Paço Municipal de Cambuí. Foram discutidos, entre outros temas, o resgate da congada na cidade,

Cíntia Ferreira a criação de oficinas culturais, o incentivo à pratica do skate e a im-plantação nas escolas de um projeto de literatura fantástica brasileira. Aproximadamente 30 pessoas par-ticiparam do bate-papo, que durou cerca de duas horas. Um grupo de hip-hop fez apresentações na aber-tura e no encerramento do evento.


Inatel marca presença na Campus Party 2013Computadores, barra-

cas, palestras, games e mais de oito mil pessoas discu-tindo o futuro da tecnolo-gia. Este foi mais uma vez o cenário da Campus Party, maior acontecimento de tecnologia, inovação, cria-tividade e cultura digital do mundo, que ocorreu no Anhembi Parque, em São Paulo, do dia 28 de janeiro a 2 de fevereiro. Este ano, mais de 20 alunos do Inatel participaram do evento como campuseiros, pesso-as que durante os dias de Campus Party se mudam com seus computadores, malas e barracas para den-tro do Anhembi.

Ao caminhar pela Arena, espaço onde é promovida a programação do evento, era possível ver alunos do Inatel em diversos locais: nos computadores que se conectavam a uma internet ultra rápida, nas palestras e oficinas, dançando em

INATEL

Ascom / Inatelgames interativos e até mesmo participando de um vídeo em Stop Motion, técnica que cria vídeos a partir de uma série de fotos seqüenciais, sempre acompanhados da bandeira do Inatel. Em 2013, além de dar apoio de transporte aos alunos, o Instituto forneceu 16 ingressos aos estudan-tes, que foram distribuídos por meio de sorteio e aná-lise dos melhores desempe-nhos acadêmicos.

A aluna Monique Pa-duan do 3º período de En-genharia de Controle e Automação participou da Campus Party pela primei-ra vez. De acordo com Mo-nique, o incentivo do Inatel para que os alunos partici-pem do evento é de grande importância para adquirir novos conhecimentos em áreas específicas da tecno-logia. “Na Campus Party é possível ter contato direto com os palestrantes, já

conversei com alguns deles que disseram onde eles tra-balham, onde eles atuam, e por aí é possível ter uma ideia do que a gente quer fazer no futuro”, afirmou.

Saber organizar e ge-renciar eventos é um dos conhecimentos mais im-portantes proporcionados pela Campus Party na opi-nião do aluno Fulvio Almei-da da Silva do 7º período de Engenharia da Compu-tação. Fulvio é presidente da empresa Jr. do Inatel, a CP2eJr., e comenta que vai trazer a forma de orga-nização da Campus Party para eventos promovidos pela empresa Jr. no Inatel. “Gira muito conhecimento dentro da Campus Party, você sai daqui totalmente antenado com as novidades da tecnologia”, completou.

O aluno Mauro Sérgio Ribeiro de Souza do 2º perí-odo de Engenharia de Tele-comunicações foi à Campus

Party como funcionário da empresa 2E (Engenharia É:), criada por um aluno do Inatel e pré-incubada no Instituto. A 2E enviou Mau-ro ao evento para represen-

tar o empreendimento e aprender novos conceitos úteis no desenvolvimento da empresa. “Faz pouco tempo que eu entrei nesse ambiente de faculdade, no

Inatel você respira tecnolo-gia no período escolar, aqui você respira tecnologia 24h por dia, é o conhecimento tecnológico amplificado”, comentou.


Polo de Cambuí abre vagas para três cursos

O Polo de Rede de Cambuí recebe até o dia 17 de feverei-ro inscrições para três cursos (técnico em Agricultura, técnico em Segurança do Trabalho e programa especial de Formação Pedagógica de Docentes), todos eles oferecidos pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sul de Minas Ge-rais/Campus Inconfidentes, em parceria com o governo munici-pal cambuiense. São ofertadas 40 vagas para cada um dos cursos, que são gratuitos, presenciais e noturnos. Os cursos técnicos duram 24 meses e o de Progra-ma de Formação de Docentes, 12 meses.

As vagas para Agricultura e Segurança do Trabalho serão preenchidas por vestibular, cujas

Jonas Costa provas acontecerão no dia 3 de março, a partir das 14h, na Es-cola Estadual João Lopes (Rua Antônio Alexandre de Morais, 69, Centro). Já a seleção dos in-teressados em cursar Formação de Docentes se dará por sorteio, na mesma data e mesmo local. Metade das vagas será ocupada por candidatos que atendam aos critérios do sistema de cotas sociais e raciais (egressos de escolas públicas, pretos, pardos e indígenas). Aos candidatos com deficiência comprovada serão reservados 5% do total de vagas.

O edital do processo seletivo e os formulários para inscrição estão disponíveis no site www.ifs.ifsuldeminas.edu.br. O Polo de Rede de Cambuí funciona na Rua João Moreira Salles, 690, 1º andar, Centro. O telefone da unidade é (35) 3431-6643.

PM apreende cigarros sem nota em ‘Paraíso’

O crime de contrabando foi descoberto por meio de de-núncia anônima no último dia 26. A Polícia Militar foi avisada sobre a presença incomum de um caminhão de pequeno porte e uma carreta com reboque rea-lizando o transbordo de caixas de papelão de um caminhão para outro no bairro rural Áre-as. Foram abordados no local: J.E.S., de 42 anos, A.M.R., de 36, e L.G., de 43. Ao ser fiscalizado o compartimento de carga do caminhão, foram localizadas as caixas de cigarros de diversas marcas, tendo origem paraguaia sem nota fiscal da carga.

L.G., condutor do caminhão, juntamente com mais dois aju-

Carla Barbosa dantes, efetuaram a troca da car-ga do semi-reboque para o cami-nhão. Cada ajudante iria receber a quantia de R$ 100 e o dono do caminhão R$ 1.000. Segundo o proprietário do veículo, dois ho-mens que acompanharam a ação o orientaram a não questionar o ato. Após o serviço concluído, de-veriam conduzir a carga até um posto de gasolina. Porém, a PM não localizou esses outros dois homens citados na ocorrência. No interior do semi-reboque, ao ser vistoriado, foram localizadas 447 caixas de cigarros.

Foi dada voz de prisão em flagrante aos infratores. Os ve-ículos foram encaminhados aos pátios credenciados e a carga apreendida e encaminhada para a Depol de Itajubá.


Artesãos cambuienses discutem criação de associação

Mais de 30 artesãos se reuni-ram no Teatro do Paço Municipal de Cambuí na noite de 31 de janeiro para discutir, entre outros assuntos, a criação de uma asso-ciação que congregue os membros desse segmento residentes no município. A pauta do encontro incluiu também empreendedo-rismo, incentivos ao artesanato, carteirinha do artesão e local para exposição e venda de peças. A reunião foi promovida pelo Depar-tamento de Turismo da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social (Sedes).

Durante o evento, foi iniciada a atualização do cadastro de arte-sãos da Sedes, que preparou um formulário para identificar técni-cas, matérias-primas e aspirações dos participantes. A organizadora

Jonas Costa

Jonas Costa

do encontro e chefe do Depar-tamento de Turismo, Vanessa Marques Eiras, apresentou ideias destinadas ao desenvolvimento do artesanato cambuiense. Vanessa sugeriu aos artistas que invistam na profissionalização de suas ati-vidades, citando procedimentos simples e baratos como a forma-lização de microempreendedores individuais e a venda de produtos pela internet. “Começa como um hobby, mas hoje em dia muitas famílias são sustentadas por ar-tesanato”, comentou.

A chefe do Departamento de Turismo anunciou que a Prefei-tura planeja ceder um boxe do antigo Mercado Municipal para exposição e comercialização de peças artesanais produzidas por moradores de Cambuí. Vanessa Eiras declarou também que o site do governo municipal deverá

reservar um espaço para a divul-gação do artesanato local. Ouvida pela Gazeta do Vale, Vanessa mostrou-se otimista em relação à criação de uma associação de arte-sãos e lembrou que a cidade já teve outra entidade do gênero. “Hoje os artesãos estão mais voltados para o empreendedorismo e há muito mais ferramentas. O pessoal está mais maduro, mais seguro, mais

confiante no que faz”, avaliou.A reunião contou com a pre-

sença do extensionista agrope-cuário Luís Cláudio Nimtz Rodri-gues, do escritório da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) em Cambuí. Luís Cláudio disse aos artesãos que o sucesso da futura associação de-penderá do “vínculo de confiança” entre seus membros e da prática

do “cooperativismo responsável”, com planejamento de ações e divisão de responsabilidades. O extensionista elogiou a iniciativa da Prefeitura, ponderando que o apoio estatal não pode gerar dependência. “Esse tipo de apoio, no início, é de extrema importân-cia, mas temos que preparar os artesãos para cortarem o cordão umbilical”.

A artista plástica Maria Encar-nação Ortega Cibulski saiu entu-siasmada da reunião. Ela acredita que o poder público precisa “olhar com carinho” para os artesãos, que, por sua vez, devem se orga-nizar para conquistar espaço e re-conhecimento em Cambuí. “Acho muito importante, em primeiro lugar, a assiduidade dos artesãos nas reuniões e em tudo que forem solicitados. Essa é a nossa parte. Os artesãos necessitam de um ponto fixo na cidade onde pos-sam deixar constantemente seus produtos expostos. A divulgação do trabalho do artesão também é muito importante”, ressalta a artista plástica.

Nova chefe de Turismo, Vanessa Eiras (à dir.) organizou o encontro de artesãos


Gonçalves faz carnaval tipicamente mineiro

Distantes da agitação da ci-dade grande, os gonçalvenses brincam o carnaval à moda da casa. O jeitinho mineiro e os ares de montanhas atraem cada vez mais turistas em busca de paz e tranquilidade. Pelo terceiro ano consecutivo, um grupo para lá de animado, composto por cerca de 100 integrantes, irá desfiar pelas ruas da cidade na segunda-feira de carnaval. Embalado ao som das tradicionais marchinhas car-navalescas, o bloco denominado Elbadá, além de divertir a cidade, também reverte sua arrecadação para o Asilo São Vicente de Paulo, de Paraisópolis.

Os objetivos do bloco são animar o carnaval e homenagear a anfitriã, Elba Ferrari, uma pro-fessora aposentada de 79 anos que há 14 trocou São Paulo por Minas Gerais. Carla Beschizza, en-genheira residente em Gonçalves, integra o animado grupo desde o primeiro ano. Ela diz que a ideia é celebrar a vida, a amizade e a pos-

Carla BarbosaDivulgação

sibilidade de ajudar o próximo. A camiseta vendida para ar-

recadar fundos custa R$ 50. Comerciantes da cidade também contribuem financeiramente com o bloco. O valor arrecadado cobre as despesas com a banda. O res-tante é enviado para a instituição filantrópica.

Bloco arrecadou fundos para hospital


Estiva promete melhor carnaval da última década

“A agenda cultural de Estiva para os próximos anos promete. Mesmo enfrentando dificuldades herdadas da gestão passada, a pri-meira grande festa do município está garantida e será em grande estilo. Diferentemente dos anos anteriores, nesta edição a popu-lação tem participado ativamente da organização e das decisões a

Da redação*

Peças de reposição terão de possuir selo do Inmetro

Segundo uma portaria publicada pelo Inmetro (Instituto Nacional de Me-trologia, Normatização e Qualidade Industrial), a par-tir deste ano, a fabricação e a importação de algumas peças de reposição terão, obrigatoriamente, de se-rem certificadas pelo órgão.

Da redação* Ainda de acordo com essa resolução, a comercialização dessas peças no varejo será obrigatória a partir de julho de 2014.

Em 2011, a certificação passou a ser exigida para catalisadores automotivos, vidros e pneus. Agora, lâm-padas para veículos automo-tivos, amortecedores de sus-pensão, bombas elétricas de

combustível (para motores a gasolina e flex), anéis de pis-tão, pinos, pistões de liga leve e buzinas ou equipamentos similares utilizados em veí-culos automotores também deverão passar pelo crivo da entidade e possuírem o selo do Inmetro.

*Com informações do site carroonline.terra.com.br

respeito do carnaval”. A afirmação é do novo diretor de Turismo de Estiva, Guilherme Abraão, que assegura que a folia de 2013 será a melhor dos últimos 10 anos na cidade.

Serão, ao todo, sete dias de fes-ta com várias opções, que incluem a banda principal, JackLed; espaço de música eletrônica com DJs da região; e apresentação da Bateria I-Meti, de Cambuí. Também fazem

parte da programação deste ano a escolha do Rei Momo e da Rainha do Carnaval, os desfiles dos tradi-cionais blocos de rua e várias ma-tinês para as crianças estivenses.

A abertura da festa aconteceu no último sábado (2), às 22h, com o Grito de Carnaval na Praça da Matriz. Entre os dias 7 e 12, a folia ocupará a Praça Francisco Ribeiro Pereira, sempre a partir das 21h. Para garantir a segurança dos

foliões e das famílias, um grande esquema de segurança está sendo montado (ampliação do efetivo policial, presença de seguranças particulares, fechamento das ruas ao redor da praça, proibição da venda de bebidas em garrafas de vidro e da circulação de pessoas com esse tipo de vasilhame).

*Com informações do Departa-mento de Turismo de Estiva

Alunos fazem visita técnica ao Morro do Cruzeiro

Com o objetivo de levar os alunos para mais perto da na-tureza, os biólogos e tutores do curso técnico de Meio Ambiente do Polo de Educação a Distân-cia de Cambuí, Renato Aguiar

Cíntia Ferreira e Carlos Araújo, organizaram uma visita técnica ao Morro do Cruzeiro no dia 27 de janeiro. Antes da visita, os estudantes, que cursam o último período do curso, assistiram a uma palestra sobre a história do local e a atual situação ambiental do morro.

Cerca de 10 alunos compa-receram ao passeio. Durante a caminhada até o morro, os alunos aproveitaram para realizar uma limpeza no local. Foram recolhi-dos por eles três sacos de lixo. Carlos Araújo orienta a população para que, quando for passear no

morro, recolha o lixo para não prejudicar o meio ambiente.

Para o aluno Adelson Ramos dos Santos, foi gratificante par-ticipar do passeio. Ele comenta que o local tem uma vista muito bonita e que precisa de preser-vação.


Após tragédia no RS, fiscalização fica mais rígida na região

O número de vítimas fatais no incêndio em Santa Maria, no Rio Grande do Sul, impressiona. A falta de preparo de grande parte das casas noturnas tam-bém. O risco iminente, que antes passava despercebido, agora está no centro das atenções, e as autoridades buscam impedir

Carla Barbosa o funcionamento de estabele-cimentos que não cumprem as normas exigidas.

Em Pouso Alegre, a Prefeitura criou uma comissão para avaliar as condições das 18 casas notur-nas em atividade no município. O grupo trabalha em conjunto com o Corpo de Bombeiros e a Polícia Militar. O objetivo é executar e cumprir as exigências determi-

nadas por lei para o funciona-mento desses locais.

E as interdições já come-çaram. No dia 30 de janeiro, quatro estabelecimentos foram fechados temporariamente até a regularização. De acordo com o Corpo de Bombeiros, o prin-cipal problema encontrado em Pouso Alegre e região é a falta de auto de vistoria e projeto

contra incêndio. Na quinta-feira, mais duas casas noturnas encer-raram temporariamente suas atividades até se adequarem aos padrões de segurança exigidos.

O trabalho de fiscalização foi dividido em três etapas. Até o dia 7 de fevereiro a operação se concentra nas casas noturnas. A segunda etapa será a vistoria de bares e restaurantes. E a

última etapa da força-tarefa irá verificar as casas de eventos e outros pontos de aglomeração de pessoas na cidade.

A força-tarefa foi montada após 237 pessoas morrem por causa do incêndio na boate Kiss. Uma série de negligências e o descumprimento da lei são apontados como as causas da tragédia.

Palmeiras x Corinthians lado a lado em Paraisópolis

Nem mesmo a chuva insis-tente diminuiu a empolgação dos torcedores das duas equipes paulistas, que dividiram lugar nas arquibancadas do Estádio Municipal São José, em Parai-

Carla Barbosa sópolis. A partida beneficente aconteceu no dia 26 de janeiro e arrecadou cerca de 800 kg de alimentos para o Hospital Frei Caetano e para a Casa da Criança.

A partida reuniu grandes craques do futebol. Defendendo as cores do Palmeiras, o atacante

Adãozinho, o lateral direito Ín-dio, o meia Claudecir, o zagueiro Luizão e o goleiro Sérgio, que visitou o município pela segunda vez. No lado corintiano, o volante Gilmar Fubá, o atacante Nilson, o centroavante Geraldão, o volan-te Ezequiel, o lateral direito Zé

Maria e o ponta direita Agnaldo.O jogo fez parte do calendário

comemorativo dos 140 anos de emancipação política da cidade. Cerca de 1.500 pessoas assisti-ram ao clássico.

O Palmeiras saiu na frente com Índio e aumentou a vanta-

gem com Adãozinho. O Corin-thians diminuiu com Cláudio Graxa e viu o Palmeiras se dis-tanciar novamente com Pereira. Thyago marcou o segundo gol do alvinegro, mas não foi suficiente para evitar a derrota corintiana pelo placar de 3x2.

Assaltantes levam R$ 10 mil de fazenda em Santa Rita

Uma fazenda com oito casas co-loniais foi assaltada na madrugada desta terça-feira (5) em Santa Rita do Sapucaí. Cerca de R$ 10 mil em

Da redação* dinheiro e vários objetos foram levados do local. Segundo a Polícia Militar, o caseiro da fazenda foi atender o portão por volta das 3h quando seis homens encapuzados, dois deles armados, anunciaram

o assalto. O caseiro e outras sete pessoas que estavam na fazenda foram rendidas pelos assaltantes e tiveram as mãos amarradas com uma fita plástica. Além do dinhei-ro, eles levaram seis máquinas

roçadeiras, uma motoserra, um DVD e um vídeo-game. Os crimi-nosos fugiram em dois carros da fazenda e levaram o caseiro de refém com eles. Ainda de acordo com a PM, os carros e a vítima

foram abandonados logo depois no Bairro Furnas em São Sebastião da Bela Vista (MG), há cerca de 16 Km da fazenda. Ninguém foi preso.

*Fonte: EPTV Sul de Minas


Telefax: (35) 3431-4243Um novo conceito em farmácia

Cambuí adere a campanha por mais recursos para a saúdeA Secretaria Municipal de Saú-

de de Cambuí aderiu neste mês à Campanha Assine Mais Saúde, da

Cíntia Ferreira

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Assembleia Legislativa de Minas Gerais. O movimento tem como meta apresentar ao Congresso Nacional um projeto de lei de iniciativa popular que determine

a aplicação mínima de 10% da receita corrente bruta da União em saúde pública, que hoje recebe 4%. Para que o projeto seja protocola-do, é necessário obter 1,5 milhão de assinaturas.

Para a secretária de Saúde e vice-prefeita, Rosely Aparecida de Moraes, o atual percentual de investimentos federais na área da saúde é insatisfatório. “Esse é um recurso insuficiente para atender à demanda da população do Brasil, que está crescendo e envelhecendo

– portanto, necessita cada vez mais de atendimento à saúde. Também estamos sofrendo com essa falta de recursos para a saúde. As ne-cessidades da população são muito maiores que o dinheiro que vem para a saúde”.

A Campanha Assine Mais Saúde começou no início do ano passado na Assembleia de Minas. O abaixo--assinado já se espalhou por todo o país e, segundo Rosely Moraes, fo-ram colhidas 500 mil assinaturas em 2012. Em Cambuí, os postos de

coleta das as-sinaturas são todos os PSFs, a Policlínica Mu-nicipal, o Hospi-tal Ana Moreira Salles e a Secre-taria Municipal de Saúde. Para par t icipar, o cidadão deve assinar o mani-festo anotando nome comple-to, endereço e título de elei-tor. Sem o nú-mero do título de eleitor não é possível aderir à campanha.


O trabalho em equipe vai fazer sua produtivi-dade aumentar e trazer oportunidades de cres-cimento para sua car-reira. O clima é de har-monia em casa nesta semana. Ótimo período

para rever os amigos e pessoas queridas.

Esta fase promete ser muito positiva para sua vida financeira, mas faça a sua parte! No universo familiar, é tempo de resolver problemas recorren-tes – conte com o

apoio do pessoal de casa.

No campo profissional, sua busca por novos conhecimentos pode fazer toda a diferença. Em seu lar, há sinais de aproximação entre os seus familiares. Para quem tem um par, pas-

seios a dois podem estimular a relação.

Transformações de-vem surgir em seu am-biente de trabalho, en-tão, tente se adaptar ou poderá se estressar à toa. Na presença de seus familiares, confie em sua intuição e har-

monize o ambiente à sua volta.

Caso precise fazer acor-dos no trabalho, a hora é agora! Quando o as-sunto é dinheiro, é me-lhor se organizar e fazer gastos apenas dentro do seu orçamento. No seu lar, não permita que

suas insatisfações interfiram no convívio.

Caso queira começar em um novo emprego, aproveite o momento! Este é um período em que deve ficar de olho nas oportunidades. O contato com o pessoal de casa vai exigir mais

jogo de cintura de sua parte.

Trabalhos ligados ao público, especialmen-te ao entretenimento são os mais favoreci-dos neste período. Os momentos em família prometem ser espe-ciais, então, aproveite

para fortalecer os vínculos.

No campo profissio-nal, fazer o que gosta é a melhor maneira de conquistar o sucesso profissional. No cená-rio familiar, Marte traz intensidade às relações, mas cuidado para que

isso não se transforme em discussões.

Caso não esteja satisfeito(a) com o seu emprego, este é um bom período de seguir em busca de um que traga realização para você. Desentendimen-tos em casa podem sur-

gir. Seja paciente e resolverá conflitos.

Já é tempo de tirar seus projetos do papel e colocá-los em práti-ca no trabalho: mostre que tem atitude! Em casa, um clima de paz estará presente e re-encontros podem ser

muito estimulantes.

No trabalho, tente man-ter suas responsabili-dades em ordem para não se estressar caso suja algum imprevisto. Esta semana, há uma tendência a se isolar por um período, então,

aproveite para refletir sobre a sua vida.

Busque prazer em suas tarefas profissio-nais e conseguirá reali-zar suas obrigações de maneira mais eficien-te. Em família, proble-mas não estão des-cartados, mas tente

resolvê-los de modo tranquilo.

Horóscopo www.joaobidu.com.br

SIRLEI DE MEDEIROS, Oficiala do Re-gistro Civil da cidade de Cambuí – MG, na forma da lei.

Faço saber que pretendem se casar:

EDUARDO OSCAR SOUZA FERREI-RA e THAÍS GORGULHO DE GOUVÊA. ELE é natural de Cambuí - MG, de profissão gestor ambiental, estado civil solteiro, nascido em 12 de fevereiro de 1977, re-sidente e domiciliado na Rua João Dias de Medeiros Junior, 373, Vila Mariana, Cam-buí - MG, filho de VALDIR OSCAR FERREI-RA e ROSÂNGELA SOUZA FERREIRA, na-turais ele de Borda da Mata - MG e ela de Lambari - MG, residentes e domiciliados ele na Rua Benigna Vazquez Rodrigues, 265, Vila Mariana, Cambuí-MG e ela na Avenida do Carmo, 232, centro, Cam-buí-MG. ELA é natural de São Paulo - SP, nascida em 25 de junho de 1981, de pro-fissão enfermeira, estado civil solteira, re-sidente e domiciliada na Rua João Dias de Medeiros Junior, 373, Vila Mariana, Cam-buí - MG, filha de LUIZ CÉSAR SOARES DE GOUVÊA e RUTH MARIA CARNEIRO GOR-GULHO SOARES DE GOUVÊA, naturais ele de Lorena - SP e ela de Cristina - MG, resi-dentes e domiciliados na Avenida Getúlio Vargas, 07, centro, Cristina - MG.


LEONE MARQUES FRÓES e MARIA JOSÉ PEREIRA. ELE é natural de Cambuí - MG, de profissão operador de máqui-na, estado civil solteiro, nascido em 30 de maio de 1981, residente e domiciliado na Rua Elias de Brito Lambert, 158, Bair-ro Santa Edwiges, Cambuí - MG, filho de MARCÍLIO MARQUES FRÓES (falecido) e MARIA CATARINA FRÓES, natural de Cam-buí - MG, residente e domiciliada no Bair-ro Itaim, Cambuí-MG. ELA é natural de Cambuí - MG, nascida em 03 de feverei-ro de 1980, de profissão costureira, esta-do civil divorciada, residente e domiciliada na Rua Elias de Brito Lambert, 158, Bairro Santa Edwiges, Cambuí - MG, filha de SE-BASTIÃO PEREIRA e TEREZA MARIA DE JE-SUS PEREIRA (falecida), sendo ele natural de Córrego do Bom Jesus - MG, residente e domiciliado no Bairro Catiguá, Córrego do Bom Jesus-MG, Cambuí-MG.

Editais de CasamentoFaço saber que pretendem se casar:

MIGUEL BENEDITO SILVERIO e MA-RIA JOANA DE JESUS SILVA. ELE é natu-ral de Camanducaia - MG, de profissão lavrador, estado civil divorciado, nasci-do em 29 de setembro de 1959, residen-te e domiciliado na Rua Bernardino Ra-mos, 193, Vila Ramos, Cambuí - MG, filho de BENEDITO LOPES SILVERIO (falecido) e LOURDES DA ROSA SILVERIO (falecida). ELA é natural de Sobralia - MG, nascida em 12 de março de 1936, de profissão beneficiária do INSS, estado civil viúva, residente e domiciliada na Rua Bernar-dino Ramos, 193, Vila Ramos, Cambuí - MG, filha de FRANCISCO GERALDO DA SILVA (falecido) e SEVERINA DA CONCEI-ÇÃO (falecida).

PATRÍCIA PEREIRA LIMA, Oficia-la do Registro Civil da cidade de Córre-go do Bom Jesus – MG, na forma da lei.


NATALINO ROMÃO TORO e FÁTI-MA APARECIDA DA SILVA. Ele é natural de Andradina-SP, com 54 anos de idade, técnico em eletrotécnica, solteiro, nasci-do em 25 de dezembro de 1958, residen-te e domiciliado no Bairro São Domingos, 23417, no Município de Córrego do Bom Jesus-MG, é filho de Manoel Romão Toro e Maria Luz Romão Toro (falecidos). Ela é natural de Cambuí-MG, com 28 anos de idade, do lar, solteira, nascida em 20 de outubro de 1984, residente e domiciliada no Bairro São Domingos, 23417, no Muni-cípio de Córrego do Bom Jesus-MG, é fi-lha de João Ferreira da Silva e Maria José Gonçalves da Silva, que são residentes e domiciliados no Bairro de São Domingo, s/n no Município de Córrego do Bom Je-sus-MG, ambos naturais do Município de Córrego do Bom Jesus-MG.

Apresentaram os documentos exi-gidos pelo Artigo 1525 do Código Civil, sob n.º I e III e IV. Se alguém tiver conhe-cimento de existir algum impedimento le-gal, acuse-o para os fins de direito. E para constar e chegar este ao conhecimento de todos, lavro o presente para ser afixa-do no lugar do costume.


Cambuí tem mais uma opção na GastronomiaFoi inaugurado no dia 25 de janeiro em um espaço harmonioso e acon-chegante: o Sushi Daí, com os mais variados pratos da culinária japonesa.

Nem mesmo a chuva atra-

palhou o desfi-le do Bloco do

Pachola e da Banda do Ma-

xixo, realiza-do no último

dia 26. A Praça da Matriz de Cambuí ficou

lotada.

Foto: Carlos Evangelista

As proprietárias Mariana e Sílvia com a equipe de trabalho

Espaço do restaurante Sushi Daí

Os casais Val, da Tatu-Bolinha, e a esposa Dra. Maria Auxilia-dora, com o filho Ulisses, jun-tamente com Dr. Rafael, a es-posa Fabiana e o filho Felipe, prestigiaram a inauguração do restaurante Sushi Daí


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