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INFORMAÇÕES SOBRE A ORGANIZAÇÃO PROPONENTE 1. Nome e sigla da organização proponente: Associação dos Agricultores Assentados no Projeto de Assentamento ITAUNA – APAPI 2. Endereço completo (endereço, bairro, CEP, cidade, estado): ROD GO 230 KM 38, número S/N, 73.758-000, Planaltina – Goiás. 3. Telefone, fax, e-mail, página na Internet, skype, etc: Alessandro: (61) 9938-3366, Email: [email protected] 4. Data de fundação da organização conforme ata registrada em cartório: 19/06/2000 5. Tipo de organização: Associação Comunitária 6. Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ): 04.129.976/0001-10 7. Nome e cargo da pessoa responsável pela organização: Alessandro Valim de Moraes (Presidente) e Antônio Oliveira de Souza (Vice Presidente) 8. Nome(s) e cargo(s) de outras pessoas com poderes legais, se a organização for pessoa jurídica: Alessandro Valim de Moraes (Presidente), Welton Medeiros Miranda (Tesoureiro) 9. Nome e cargo da pessoa responsável por este projeto: Moisés Coelho dos Santos (Secretário Geral da Associação); [email protected]; 10. Objetivos da organização: Cap. I, Art. 2 o , do Estatuto Social da APAPI, tem por finalidade: a) Identificar as condições sociais, educacionais, sanitárias, assistenciais da comunidade, seus problemas, recursos e aspirações; b) Promover e contribuir para a formação e desenvolvimento da vida comunitária entre os agricultores, bem como de todas as entidades e organizações existentes; c) Representar e coordenar os agricultores em suas reivindicações junto aos poderes constituídos, a nível municipal, estadual, federal e internacional; d) Promover a produção e o desenvolvimento, humano, cultural, social, econômico e o bem estar do assentamento; e) Atuar junto aos poderes públicos, conselhos e outras entidades existentes na sociedade dando-lhes conhecimentos dos problemas da comunidade do Itaúna pleiteando as respectivas soluções; Sendo o item d o que corresponde as ações a serem desenvolvidas. 1

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INFORMAÇÕES SOBRE A ORGANIZAÇÃO PROPONENTE

1. Nome e sigla da organização proponente: Associação dos Agricultores Assentados no Projeto de Assentamento ITAUNA – APAPI

2. Endereço completo (endereço, bairro, CEP, cidade, estado): ROD GO 230 KM 38, número S/N, 73.758-000, Planaltina – Goiás.

3. Telefone, fax, e-mail, página na Internet, skype, etc: Alessandro: (61) 9938-3366, Email: [email protected]

4. Data de fundação da organização conforme ata registrada em cartório: 19/06/2000

5. Tipo de organização: Associação Comunitária

6. Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ): 04.129.976/0001-10

7. Nome e cargo da pessoa responsável pela organização: Alessandro Valim de Moraes (Presidente) e Antônio Oliveira de Souza (Vice Presidente)

8. Nome(s) e cargo(s) de outras pessoas com poderes legais, se a organização for pessoa jurídica: Alessandro Valim de Moraes (Presidente), Welton Medeiros Miranda (Tesoureiro)

9. Nome e cargo da pessoa responsável por este projeto: Moisés Coelho dos Santos (Secretário Geral da Associação); [email protected];

10. Objetivos da organização: Cap. I, Art. 2o, do Estatuto Social da APAPI, tem por finalidade: a) Identificar as condições sociais, educacionais, sanitárias, assistenciais da comunidade, seus problemas, recursos e aspirações; b) Promover e contribuir para a formação e desenvolvimento da vida comunitária entre os agricultores, bem como de todas as entidades e organizações existentes; c) Representar e coordenar os agricultores em suas reivindicações junto aos poderes constituídos, a nível municipal, estadual, federal e internacional; d) Promover a produção e o desenvolvimento, humano, cultural, social, econômico e o bem estar do assentamento; e) Atuar junto aos poderes públicos, conselhos e outras entidades existentes na sociedade dando-lhes conhecimentos dos problemas da comunidade do Itaúna pleiteando as respectivas soluções; Sendo o item d o que corresponde as ações a serem desenvolvidas.

11. Quais são as principais fontes de recursos, nacionais e internacionais, que apoiam ou já apoiaram a organização? Especifique as principais fontes e respectivos valores e datas (aproximadamente): Nacional: Em nome da APAPI foram depositados créditos do INCRA, em favor das 100 famílias assentadas, recebidos de forma individual, para fins de habitação, alimentação e apoio produtivo, nos valores: 1) Crédito Apoio Inicial, em 2007 – R$ 2.400,00 por família; 2) Crédito Fomento, em 2009 – R$ 3.200,00 por família; Crédito Construção, em 2009 – R$ 15.000,00 por família, para compra de material de construção. Não houve apoios Internacionais.

12. A organização já recebeu apoio direto ou indireto do PPP-ECOS? Caso sim especifique o valor e o período: Não

13. Indique organizações ou pessoas que possam fornecer referências sobre a organização: Emater-DF, Emater-GO, Sindicato Trabalhador Rural, Instituto Federal de Brasília – IFB/Planaltina-DF, Universidade de Brasília – UnB, Campi Planaltina/DF, Prefeitura de Planaltina-GO.

14. Dados da conta bancária na qual a organização receberá os recursos: Nome do banco: Banco do BrasilNúmero do banco: 001Endereço da agência (com CEP): Pc Cívica, s/n. St Oeste - Planaltina - GO - CEP: 73750-000.Número da agência: 2462-7Número da conta corrente: 22.066-3

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Titular da conta (apenas uma pessoa jurídica): APAPICNPJ do titular da conta: 04.129.976/0001-10

INFORMAÇÕES SOBRE A ORGANIZAÇÃO BENEFICIÁRIA

1. Nome e sigla da organização beneficiária: Associação dos Agricultores Assentados no Projeto de Assentamento ITAUNA - APAPI

2. Endereço completo (endereço, bairro, CEP, cidade, estado): idem3. Telefone, fax, e-mail, página na Internet, skype, etc: idem4. Tipo de organização: idem5. Nome da pessoa responsável pela organização: idem6. Nome e cargo da pessoa responsável por este projeto: idem7. Objetivos da organização: idem8. A organização já recebeu apoio direto ou indireto do PPP-ECOS? Não9. Indique organizações ou pessoas que possam fornecer referências sobre a organização: idem

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO

1. Nome do projeto sintetizando seu propósito: Gestão Ambiental Participativa visando sustentabilidade dos recursos ambientais no Assentamento Itaúna.

2. Valor solicitado ao PPP-ECOS: R$ 116.295,00

3. Resumo do projeto: O Projeto de Assentamento (PA) Itaúna possui mais de 2.000 ha de área ambiental (RL e APP), sendo 18 nascentes e 2 córregos, onde existem diversos passivos ambientais deixados pelo anterior proprietário, como áreas degradadas e nascentes desprotegidas. Para nós a conservação ambiental é importante, pois dependemos dos recursos do Cerrado e do acesso aos recursos hídricos para irrigação, criação de animais e consumo humano. A comunidade tem participado de outras atividades de conscientização ambiental, recuperação de áreas degradadas e combate a incêndios florestais. Para consolidar e dar continuidade a tais atividades, bem como para reduzir e minimizar impactos socioambientais, este projeto visa contribuir para a promoção das capacidades e potencialidades desta comunidade por meio da Gestão Ambiental Participativa.

4. Duração do projeto (máximo 24 meses): 18 meses

5. Quais temas o projeto se enquadra? Área Focal Temas Assinale

Biodiversidade

Manejo e uso sustentável de espécies da sociobiodiversidade XElaboração de planos de manejo para conservação e uso sustentável de espécies

X

Conservação in situ de espécies ameaçadas e de importância econômica para as comunidades

X

Agregação de valor a produtos da sociobiodiversidadeFortalecimento de redes de comercializaçãoCapacitações em gestão de empreendimentos comunitários e comercialização

Mudanças Climáticas

Recuperação de áreas degradadas incluindo espécies nativas XManejo florestal sustentável XAdoção de práticas Agrosilvopastoris sustentáveisCapacitações e ações para prevenção e manejo racional de fogo X

Terra Degradada Uso de técnicas de recuperação de áreas degradadas, boas práticas de conservação dos solos e redução da erosão.

X

Apoio à difusão de técnicas de manejo agroecológico com vistas à recuperação e conservação dos solos e redução da erosão.

X

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Emprego de técnicas de manejo e conservação de água X

6. Local de execução do projeto: Estado do Goiás, Município de Planaltina, próximo ao Distrito de São Gabriel, localizado, entre as coordenadas: Norte: 15°09’02’’ S, 47°39’56’’ W; Sul: 15°15’34’’ S, 47°38’34’’ W; Oeste: 15°11’44’’ S, 47°39’43’’ W; Leste: 15°11’18’’ S, 47°35’27’’ W. (Mapa disponível no anexo 1)

7. Quais comunidades ou grupos serão beneficiados diretamente pelo projeto? Quantas famílias? A comunidade do Assentamento Itaúna, grupos: 101 homens, 83 mulheres e 150 jovens, totalizando 334 assentados/moradores em 100 famílias;

8. Objetivo geral: Consolidar ações de Gestão Ambiental Participativa no Assentamento Itaúna para a melhoria da qualidade de vida da comunidade local, utilizando manejo para conservação do solo e da água e uso sustentável de espécies, fortalecendo capacidades locais para prevenção e combate de incêndios florestais, e apoiando difusão de técnicas de manejo agroecológico com vistas à recuperação e conservação dos solos e redução da erosão.

9. Objetivos específicos:1. Recuperar áreas degradadas e revitalizar nascentes com espécies nativas do Cerrado lenhosas e frutíferas (possibilitando comercialização no futuro para geração de renda adicional aos assentados);2. Disseminar e capacitar os assentados da região em práticas de prevenção e combate a incêndios florestais;3. Capacitar os assentados em noções de Gestão Ambiental e construir unidade demonstrativa de quintais produtivos;4. Monitorara, disseminar e divulgar os resultados obtidos pelo projeto com a geração de material audiovisual a fim de alavancar novos apoios para o assentamento.

10. Contexto: O Projeto de Assentamento Itaúna começou em 1997, através de um acampamento de agricultores sem-terra, organizado na época pelo Sindicato dos trabalhadores Rurais de Planaltina/GO, sendo sua oficialização acontecida em maio de 2007, momento em que as famílias ocuparam efetivamente as terras do Assentamento. A comunidade encontra-se subordinada ao Instituto Nacional de Colonização Agrícola (INCRA), através de sua Superintendência 28, que cuida do Distrito Federal e Entorno. Fica localizado no Estado de Goiás, no município de Planaltina, com área totalizando 4.097,8 hectares, sendo cerca de 50% de sua área total composta por Reserva Legal (RL) e Áreas de Proteção Permanente (APP). O atual estágio de degradação do assentamento é algo anterior a ocupação por parte das famílias, devido, em grande parte ao fato de ser uma fazenda de criação de gado, sem a devida proteção das reservas locais e nascentes. A vegetação original era formada por diversas fitofisionomias do Cerrado, desde formações florestais (matas de galeria), savanas (cerrado sentido restrito, cerrados rupestres) e campestres (campos de murundus e campos). A região ocupada pelo Assentamento é muito afetada por incêndios florestais, que sempre tomam grandes proporções. No nosso caso específico, esta situação é agravada pelo fato da comunidade ser cortada pela rodovia GO-230, aumentando esta incidência, devido às ações inconsequentes dos condutores e passageiros dos veículos que transitam pela rodovia. Além das consequências prejudiciais para a fauna e flora locais, os impactos ambientais causados pelo fogo no assentamento potencializam processos de degradação ambiental, podendo empobrecer o solo, reduzir a cobertura vegetal natural, favorecendo a ocorrência de processos erosivos e redução da disponibilidade hídrica, com consequentes impactos socioeconômicos na comunidade local. Outros impactos ambientais estão associados às técnicas de produção agropecuária empregadas, que não favorecem a recuperação, o manejo e a sustentabilidade da biodiversidade como um todo, trazendo ônus a todos os moradores do assentamento.A APAPI, criada em 2000, tem como objetivo organizar os interesses dos moradores, buscando soluções comuns para os problemas cotidianos e buscando melhorias coletivas para os moradores. Neste sentido, a associação demonstra a preocupação com a questão ambiental da área do assentamento, pois entende que esta é uma questão diretamente relacionada à qualidade de vida e à capacidade produtiva desta comunidade.

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Desta maneira vem organizando a comunidade para participar de atividades referentes à conservação e conscientização ambiental, além de combate a incêndios. Neste sentido, diversas instituições tem trabalhados estes temas com as famílias, com destaque para Emater-DF, Instituto Federal de Brasília – IFB/Planaltina e UnB, através da unidade de Planaltina/DF.

11. Justificativa: Os principais problemas que o projeto pretende atuar estão relacionados com a degradação ambiental, nascentes desprotegidas, ocorrência de incêndio, inserção produtiva e falta de orientação de práticas agroambientais. O local onde as famílias foram assentadas é composto, em sua grande maioria, por áreas de pastagem degradada, oriundas da fazenda na qual o assentamento foi instalado, aonde a propagação frequente de incêndios florestais vem deteriorando as condições ambientais do local, em especial destruindo a cobertura vegetal natural e favorecendo a instalação e a intensificação de processos erosivos, com o comprometimento de nascentes.A degradação ambiental vem colocando em risco cerca de 20 nascentes que ocorrem no assentamento, exigindo uma intervenção sistemática na região, para adotar-se, além das práticas de combate e prevenção de incêndios florestais, métodos adequados de manejo e uso sustentável do solo, água e biodiversidade vegetal a partir da gestão ambiental participativa. A recuperação de áreas degradadas por meio de plantio de mudas nativas do cerrado, inclusive frutíferas, permitirá a sucessão ecológica da biodiversidade recompondo o ambiente de maneira equilibrada e também possibilitando a recuperação dessas áreas pelo manejo adequado dos recursos naturais. A capacitação dos moradores nas técnicas de prevenção e combate aos incêndios é essencial para possibilitar a recuperação ambiental pela adoção de práticas ambientalmente adequadas. Para levar a cabo tal recuperação, propõe-se o plantio de espécies frutíferas nativas do Cerrado. Além de oferecer a cobertura vegetal necessária para conter os processos erosivos, tais espécies poderão gerar renda adicional, em especial para as mulheres e jovens do assentamento, por meio da comercialização dos frutos, o que pode ser realizado com o apoio de instituições como a Central do Cerrado ou o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – IABS, instituição esta que, juntamente com o Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, apoia o desenvolvimento do projeto e sua implementação. Essas duas instituições parceiras (IABS e IICA) possuem vasta experiência na gestão técnico-administrativa de projetos deste porte, e oferecerão assistência técnica para a APAPI durante toda a execução das atividades do projeto. Os danos ambientais, econômicos e sociais advindos dos prejuízos causados por incêndios florestais, justificam a adoção de ações de conscientização entre os assentados, bem como a criação de uma brigada de incêndio integrada pela comunidade local. Tal brigada deverá ser capacitada para combate o incêndio em sua fase inicial, valendo-se dos equipamentos básicos empregados para tal fim, destacando-se abafadores e bombas d’água costais, entre outros.O projeto visa trabalhar questões referentes à inserção produtiva com a utilização práticas ambientalmente adequadas, com emprego de métodos produtivos que tragam menores riscos para o ambiente e a comunidade. A inserção da produção local no mercado, seja ele institucional (PAA ou outros similares) ou direto ao consumidor (feiras e outros meios), proporcionará a adoção de práticas de comércio justo, provendo meios para a sobrevivência digna dos assentados e suas famílias.

12. Metodologia: As ações propostas neste projeto têm como foco recuperar os recursos naturais na área do assentamento, conscientizar e capacitar os moradores sobre a importância do manejo e do uso sustentável do solo, água e biodiversidade, recuperando o valor social e econômico do Assentamento Itaúna e de seus moradores. Cada atividade a ser realizada no âmbito deste projeto visa a utilização de metodologias específicas.

Para alcançar o Objetivo Específico 1 (Recuperação de áreas degradadas e nascentes), as atividades a serem desenvolvidas são:

1.1. Plantio de mudas para Recuperar áreas degradadas (cascalheira) e Revitalizar nascentes.Metodologia: Realizar o plantio de mudas frutíferas e de espécies nativas do Cerrado, por meio do método Quincôncio, onde o distanciamento das mudas será de 3m x 3m, 3m x 2m ou 2m x 2m, variando de acordo com cada local, e as disposições das mesmas sejam de forma que as pioneiras sejam plantadas nas bordas laterais e as secundarias intermediarias e as climáceas no centro do fragmento. Para áreas com maior desnível será utilizado o método do Sulcador Florestal, para minimizar os processos erosivos

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presentes (as linhas de plantio seguem as curvas de nível e os sulcos ao redor das mudas servem como depósito de matéria orgânica aumentando a fertilidade dos solos).

1.2. Monitoramento das mudas Metodologia: Elaboração de um programa de acompanhamento e monitoramento com duração de 18 meses, período mais frágil do crescimento das mudas e realização de inspeções periódicas para verificar o crescimento das plantas e a necessidade de reposição de mudas, capina, controle de formigas, verificação dos mecanismos de controle de fogo etc.

Para alcançar o Objetivo Específico 2 (Prevenção e Combate à incêndios florestais), as atividades a serem desenvolvidas são:

2.1. Estruturar uma brigada voluntária de prevenção e combate a incêndios florestaisMetodologia: Desenvolver capacidades da comunidade local para atuar na prevenção e combate aos incêndios florestais em um processo participativo desde sua concepção e implementação, resultando em uma brigada voluntária, apoiar e fortalecer os processos de criação de uma brigada de incêndio florestal. Realizar aquisição de materiais básicos para a atuação da brigada de incêndio para o controle em casos de emergência, por exemplo: abafadores, bombas costais, roupa; capacete; botas; óculos protetores; luvas; toalha; máscara purificadora; cantil; manta aluminizada; cinturão; lanterna.

2.2. Capacitação da brigada e assentadosMetodologia: Os cursos terão como objetivo geral a capacitação a comunidade local quanto ao combate e prevenção de incêndios florestais, e a conscientização ambiental, abordando conteúdos como os impactos do fogo no meio ambiente, manejo do fogo, características técnicas de prevenção de queimadas, técnicas de prevenção e combate, organização das brigadas, entre outros. Visa também apresentar, opções de manejo agrícola e de pastagens que dispensem o emprego do fogo.

2.3. Construir unidade demonstrativa de cortina de segurança em áreas estratégicasMetodologia: Implementar uma faixa de plantio de vegetação, formando uma cortina de segurança, selecionando espécies com folhagem menos inflamável em função de suas características morfológicas, dificultando o acesso do fogo pelas copas, em áreas estratégicas como forma de unidade demonstrativa para a comunidade, fornecendo um exemplo de como fazer em suas propriedades e mostrar quais espécies são menos inflamáveis, facilitando o combate.

Para alcançar o Objetivo Específico 3 (Noções de Gestão Ambiental), as atividades a serem desenvolvidas são:

3.1. Capacitar multiplicadores em noções de Gestão Ambiental.Metodologia: Realização de oficina Ecologia do Cerrado para conscientização e treinamento à recuperação de áreas degradadas, oficina de agroecologia ou Gestão Ambiental Participativa, sarau ecológico para jovens e capacitação em inserção produtiva visando a economia solidária. Após a oficina as diversas famílias envolvidas com o projeto, serão capazes de replicar a prática abordada e remodelar seu processo produtivo atual com vistas à readequação para a preservação e a prevenção da degradação das áreas sob risco ambiental.

3.2. Construir unidade demonstrativa de quintais produtivos. Metodologia: Implementação de uma unidade demonstrativa de quintais produtivos, com a seleção correta das variedades de espécies medicinais, frutíferas e hortaliças a serem cultivadas de relevante interesse econômico, para assim fomentar redes de comercialização, visando a inserção dos produtores na comercialização observando as diretrizes do PRONAF sendo as soluções individuais.

Para alcançar o Objetivo Específico 4 (Monitorar, disseminar e divulgar os resultados), as atividades a serem desenvolvidas são:

4.1. Monitorar, avaliar e consolidar os resultados alcançados.Metodologia: Realização de reuniões e uma reunião geral com diretoria da associação, comunidade beneficiária e representante das instituições envolvidas no projeto para posterior discussão dos resultados e avaliação do projeto. E discutir as formas e ou meios de divulgação dos resultados consolidados.

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13. Se o projeto pretender realizar atividades de capacitação, descreva o conteúdo das mesmas, quem participará e quem ministrará?

13.1. Capacitação da brigada e assentadosA Oficina de Combate a Incêndio prevê a capacitação dos assentados quanto à prevenção de incêndios florestais, será aplicada a todos os grupos de idade da população do assentamento. Trabalhando o combate e prevenção de incêndios florestais, e a conscientização ambiental, abordando conteúdos como os impactos do fogo no meio ambiente, manejo do fogo, características técnicas de prevenção de queimadas, técnicas de prevenção e combate, organização das brigadas, apresentando opções de manejo agrícola e de pastagens que dispensem o emprego do fogo.Conteúdo e Metodologia: a) Técnicas de Queima Controlada e Prevenção;b) Combate aos Incêndios Florestais, entre teoria e prática, com disponibilização de apostilas e equipamentos para demonstração.c) Conscientização ambiental, equilíbrio ecológico: causas, danos e efeitos do fogo na natureza e tema livre de interesse ambiental local.Serão divididos em aulas teóricas e práticas. Técnicas de Queima Controlada (Carga horária: 24 horas, sendo 08 horas teóricas e 16 horas práticas), e Formação de Brigada para Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais (Carga horária: 40 horas, sendo 20 horas de aulas teóricas e 20 horas de aulas práticas).Aulas teóricas: Apresentações de programas PowerPoint, vídeos institucionais seguidos de discussão e socialização dos assuntos, exposição dialogada, oficina de debates e dinâmicas em grupo, disponibilização do kit aluno (pasta, bloco rascunho, lápis, borracha, etc.), apostilas e folders, utilização de projetor (data show – multimídia com som), quadro (negro, branco ou papel), cartazes, demonstração de equipamentos de segurança coletiva e individual EPI/EPC para instruções de uso e abordagem dos seguintes conteúdos: educação ambiental, comportamento do fogo, combate terrestre, noções de combate aéreo, equipamentos e ferramentas, organização para o combate, normas e procedimentos de segurança, técnicas de queima controlada e gerenciamento de incêndios, medidas de segurança da área e avaliação final.Aulas práticas: exposição dialogada, exercícios práticos, treinamentos, simulações e simulado real com uso do fogo, utilização de equipamentos de proteção individual e coletiva EPI/EPC e abordagem dos seguintes conteúdos: organização da equipe, equipamentos e ferramentas, técnicas de construção de linhas e aceiros, fases do combate, métodos de combate, simulado real de combate, equipamentos e ferramentas, preparação do terreno, definição da técnica de queima, alerta a perda de controle do fogo e simulação real de queima controlada.ParticipantesMoradores do Assentamento ItaúnaInstrutoresPaulo Sandoval – IABSKilmara Ramos – IICAApoio do PREVFOGO

13.2. Capacitar multiplicadores em noções de Gestão Ambiental.13.2.1. Oficina Ecologia do Cerrado para conscientização e treinamento à recuperação de áreas degradadasSerão realizadas oficinas técnicas de capacitação com caráter socioambiental para a comunidade, voltada para a conservação do Cerrado visando o reflorestamento. A oficina Ecologia do Cerrado tem como objetivo possibilitar a construção do conhecimento junto aos moradores do assentamento sobre a importância do Bioma Cerrado e suas potencialidades, bem como o uso consciente dos recursos naturais, legislação ambiental e qualidade de vida. A oficina pretende: Disseminar conhecimentos na comunidade, especialmente sobre ecologia do cerrado, legislação ambiental, adequação ambiental de propriedades, produção, coleta e germinação de sementes. Conscientizar sobre a qualidade de vida da comunidade e sua integração com o meio ambiente. Relacionar os impactos ambientais no bioma Cerrado, suas causas e características. Propor soluções e medidas preventivas que possam prevenir eventuais perdas dos serviços ambientais causados em função do mau uso do solo.Conteúdo e Metodologia

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Apresentação do grupo: Exposição teórica sobre identificação de áreas degradadas; Importância das matas e nascentes; Bases ecológicas, seleção e composição de espécies; Modelos de recuperação de áreas degradadas; Espaços ambientalmente protegidos e adequação ambiental da propriedade. Apresentação teórica sobre, adequação ambiental da propriedade: Áreas de Preservação Permanente; Reservas Legais; Corredores ecológicos e zonas de amortecimento de Unidades de Conservação; Legislação ambiental e unidades de conservação regionais. Exposição teórica sobre produção, coleta de sementes, germinação de sementes. Atividade prática de coleta de sementes, beneficiamento e discussão sobre tipos de frutos e dormência. Exposição teórica sobre a caracterização física e biológica dos ambientes, vegetação, flora e fauna associadas. Espécies de importância ecológica e econômica, de uso múltiplo, caracterização, formas de cultivo, extrativismo, manejo e uso. Exposição sobre espécies nativas de uso múltiplo, caracterização, formas de cultivo, extrativismo, manejo e uso. Saberes, artes e sabores do Cerrado (confecção de produtos da biodiversidade: culinária, plantas medicinais, cosméticos ou extrativismo).ParticipantesMoradores do Assentamento ItaúnaInstrutoresAdalberto ChavesPaulo SandovalMaiti FontanaCarla Gualdani

13.2.2. Oficina de agroecologia e Gestão Ambiental Participativa Quintal produtivo tem sido um termo muito utilizado no Brasil por organizações da sociedade civil para denominar os quintais das famílias agricultoras que são sistemas agroflorestais que servem como palco para manutenção de saberes ancestrais bem como para a experimentação e desenvolvimento de diversas práticas agroecológicas, que tem sua produção otimizada com apoio de assessoria técnica e pode vir a gerar renda monetária expressiva, indo além da satisfação das necessidades domésticas das famílias. Muitas vezes são usados como sinônimos de quintais agroecológicos. Conteúdo e Metodologia: A oficina de agroecologia visando à construção de quintais produtivos que podem produzir frutas, hortaliças, madeiras, alimentos para animais e alguns pequenos animais, como aves, com grande economia de água. Assim, são importantes para a segurança alimentar, para a recuperação ambiental e principalmente para melhorar a qualidade de vida do agricultor.Aula teórica: Atividades para geração de renda para os agricultores dessa comunidade são muito importantes. Fortalecer, intensificando as atividades agropecuárias locais para que produzam mais em menores áreas, reduzindo a pressão sobre o meio ambiente. Apoiar a produção de mudas frutíferas, de reflorestamento, ornamentais e de alimentação para os animais.Aula prática: Uma Unidade Demonstrativa de Práticas Agroambientais apresentar, canalizar, e difundir conhecimentos, sementes, mudas e até animais aptos para a região. Cabe indicar a participação de jovens técnicos em agropecuário para retomar os esforços na construção e viabilização de um viveiro, que poderia inicialmente, produzir mudas e/ou sementes para quintais produtivos e posteriormente vender aos interessados da região.ParticipantesMoradores do Assentamento ItaúnaInstrutoresKilmara RamosRodolfo DaldeganStelliany Messinis

13.2.3. Capacitação em inserção produtiva visando à economia solidáriaBusca-se a estruturação de uma cadeia produtiva, caracterizada pela compra e venda direta entre produtores do Assentamento e o mercado consumidor da região, tendo como referência os pressupostos da economia solidária e do cooperativismo popular, do comércio justo e o modelo de desenvolvimento local sustentável.Conteúdo e Metodologia: Pensando no desenvolvimento do trabalho, considerando as especificidades locais as atividades metodológicas foram divididas nas seguintes etapas.

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Levantamentos de informações e reconhecimento do horizonte amostral: levantamentos de informações secundárias para reconhecimento do espaço de abrangência que poderia ser atingido, direta ou indiretamente, pelas ações do trabalho (horizonte amostral).Entrevistas com atores locais, delimitação do horizonte amostral e aplicação de questionários: entrevistas direcionadas (semiestruturadas, com roteiros pré-definidos) com diversos representantes das instituições, estabelecimentos comerciais, e grupos de atores sociais, direta ou indiretamente relacionadosReuniões e oficinas participativas com grupos de atores locais definidos: visitas in loco na comunidade e nos estabelecimentos passíveis de absorver a produção, selecionados na etapa anterior, buscando reconhecer os aspectos locais, vivenciais e cotidianos intrínsecos a cada grupo, dentre eles: seus modos tradicionais de produção e de produtos agrícolas; os produtos típicos; suas ferramentas de trabalho; suas limitações produtivas; as formas de organização do trabalho; a logística do escoamento da produção para possíveis compradores; a renda a partir da venda dos produtos; o perfil das famílias abrangidas; sua logística de compras de produtosElaboração dos planos de inserção produtiva: caracterizações dos diferentes cenários abrangidos; o perfil dos empreendedores (demanda e oferta); planos de comercialização e de marketing; análise dos questionários aplicados; encaminhamentos e definições das atividades seguintes; e projeções e mercado futuro.ParticipantesMoradores do Assentamento ItaúnaInstrutoresMarcela PimentaPaulo SandovalKilmara Ramos

13.2.4. Sarau temático com ênfase no público jovemA realização do Sarau, idealizada pelo grupo de jovens, será realizado seguindo aos princípios do sarau, onde grupos de todas as idades poderão participar, lendo trechos de livros, poemas, cantando ou dançando, seguindo a temática, relacionando-se com a realidade da comunidade, visando à integração por parte de todos.Conteúdo e Metodologia: Discussões acerca do tema da sustentabilidade da biodiversidade buscando a integração da comunidade, atraindo-os por meio de atividades lúdicas, relacionadas aos problemas indicados no projeto. a) Poemas; b) Leitura; c) Música; d) Dança.ParticipantesMoradores do Assentamento ItaúnaGrupo de JovensInstrutoresAdalberto ChavesAlessandro Valin de MoraesMoisés Coelho dos Santos Kilmara RamosRodolfo DaldeganMarcela PimentaPaulo SandovalStelliany MessinisMaiti FontanaCarla Gualdani

14. Como serão divulgados os resultados do projeto para que possa alcançar outros públicos? Há recursos suficientes? Divulgação nos portais institucionais na Internet pertinentes e relacionados a temática do trabalho, inclusive redes sociais; Boletim informativo; Exposições institucionais (IABS e IICA; Momentos de intercâmbio); participação em Congressos e Seminários temáticos, espaços de divulgação da Emater-DF além de uma publicação relatando o projeto, o desenvolvimento dos trabalhos e a metodologia empregada.

15. Impactos previstos:Estruturação da Brigada de Combate a Incêndios Florestais no Assentamento Itaúna; Conscientização ambiental da comunidade como um todo, utilizando a Gestão Ambiental Participativa como ferramenta

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de integração, visando à melhoria na qualidade de vida dos mesmos; Adoção de práticas ambientais sustentáveis visando o manejo, conservação e o uso sustentável de espécies da sociobiodiversidade; Promoção do modo de vida sustentável e das boas práticas que contribuem aos benefícios ambientais; Recomposição da vegetação da região com a adoção de práticas de conservação in situ de espécies ameaçadas e de importância econômica para as comunidades; Diversificação de fontes de renda, pela coleta de frutos da vegetação nativa e o consequente fortalecimento das redes de comercialização; Nascentes protegidas e perenizadas pelo emprego de técnicas de manejo e conservação da água e do ambiente; Recuperação do ambiente degradado, utilizando as práticas de conservação do solo, contribuindo com a maior qualidade e melhoria do ambiente, reduzindo a erosão e favorecendo a sucessão e adaptabilidade ecológica; Recomposição dos nichos ecológicos da região, com os consequentes impactos positivos na fauna e flora autóctones e na agregação de valor aos produtos da sociobiodiversidade.

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16. Plano de Trabalho identificando os resultados, ou seja, melhorias e mudanças que se espera atingir por meio das atividades.Tabela 01: Plano de Trabalho

Resultados esperados Atividades para atingir os resultados Indicadores Responsáveis por cada atividade1. Recuperação de áreas degradadas e nascentes

1.1 Plantio de mudas para Recuperar áreas degradadas (cascalheira) e Revitalizar nascentes.

Total de mudas e sementes adquiridas e plantadas, total de área plantada.

Equipe técnica do projeto e comunidade beneficiária (mutirão)

1.2. Monitoramento das mudas Relatórios, Inventário florístico, Registro fotográfico, Porcentagem de Replantio.

Equipe técnica do projeto

2. Conscientização, Capacitação e Estruturação dos assentados sobre prevenção e combate a incêndios florestais.

2.1. Estruturar uma brigada voluntária de prevenção e combate a incêndios florestais

Termo de voluntariado assinado, documentação de fundação da brigada.

Equipe técnica do projeto, Diretoria da associação e comunidade beneficiária.

2.2. Capacitação da Brigada e Assentados Ficha de inscrição, material didático, registro fotográfico, folha de frequência diária, ficha de avaliação do curso.

IICA e IABS com colaboração do PREVFOGO

2.3. Construir unidade demonstrativa de cortina de segurança em áreas estratégicas

Área Utilizada. Equipe técnica do projeto e comunidade local (mutirão)

3. Conscientização dos assentados sobre o uso sustentável dos recursos naturais do Cerrado, capacitação sobre legislação ambiental e qualidade de vida.

3.1 Capacitar multiplicadores em noções de Gestão Ambiental.

Oficina de Ecologia do CerradoOficina em Agroecologia e Gestão AmbientalOficina em inserção produtiva visando à economia solidária.Sarau ecológico

Ficha de inscrição, material didático, registro fotográfico, folha de frequência diária, ficha de avaliação do curso.

Equipe técnica do projeto

3.2. Construir unidade demonstrativa de quintais produtivos.

Registro fotográfico. Equipe técnica do projeto e comunidade beneficiária (mutirão)

4. Consolidação do projeto 4.1. Monitorar, avaliar e consolidar os resultados alcançados.

Relatório técnico, Reuniões e Reunião Geral.

Equipe técnica do projeto, diretoria da associação e comunidade beneficiária

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17. Cronograma

Resultados esperados Atividades Meses1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18

1. Recuperação de áreas degradadas, da Reserva Legal e conservação da paisagem.

1.1. Plantio de mudas para Recuperar áreas degradadas (cascalheira) e Revitalizar nascentes. X X

1.2. Monitoramento das mudas X X X X

2. Conscientização, Capacitação e Estruturação dos assentados sobre prevenção e combate a incêndios florestais.

2.1. Estruturar uma brigada voluntária de prevenção e combate a incêndios florestais X X

2.2. Capacitação da Brigada e Assentados X X2.3. Construir unidade demonstrativa de cortina de segurança X

3. Conscientização dos assentados sobre o uso sustentável dos recursos naturais do Cerrado, capacitação sobre legislação ambiental e qualidade de vida.

3.1 Capacitar multiplicadores em noções de Gestão Ambiental.

Oficina de Ecologia do Cerrado (mês 1)Oficina em Agroecologia e Gestão Ambiental (mês 10)Oficina em inserção produtiva visando à economia solidária (mês 13)Sarau ecológico (mês 17)

X X X X

3.2. Construir unidade demonstrativa de quintais produtivos. X

4. Consolidação do projeto 4.1. Monitoramento, avaliação e consolidação dos resultados alcançados. X

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18. Marco inicial para os principais indicadores que deverão ser monitorados e a previsão quantitativa dos impactos que devem ser alcançados no final do projeto.

Indicadores Início (marco inicial) Final do projetoNúmero de comunidades envolvidas 1 1Número de famílias envolvidas* 100 famílias 100 famíliasNúmero de pessoas Capacitadas

Homens 101 101Mulheres 83 83Jovens 150 150Total 334 pessoas 334 pessoas

Área nativa conservada 1975 ha 1977 haNúmero de espécies nativas conservadas Não informado Não informadoÁrea sob uso sustentável (ha)* 600 ha 602 haÁrea em recuperação (ha) 0 ha 2 haÁrea com emprego de práticas de manejo agroecológicas

0 ha 10 ha

Espécies crioulas resgatadas e/ou cultivadas Não se aplica Não se aplicaVolume da produção da agroindústria Não se aplica Não se aplicaMercados acessados Não se aplica Não se aplicaRenda familiar advinda da atividade proposta R$ 0,00 R$ 500,00Faturamento bruto anual** R$ 0,00 R$ 6.000,00Número de barraginhas construídas Não se aplica Não se aplicaInfluência em políticas públicas Não se aplica Não se aplicaNúmero de novas tecnologias desenvolvidas Não se aplica Não se aplica

*Esses indicadores são obrigatórios.**Esse indicador é obrigatório para os projetos que envolvem comercialização de produtos.

19. Qual foi a participação dos beneficiários diretos na elaboração deste projeto? Os integrantes da Associação Itaúna se mobilizaram e procuraram o apoio institucional do IABS e do IICA na busca de solução para os problemas identificados. O grupo apresentou as principais necessidades de intervenção na região, essencialmente centrada na prevenção e combate a incêndios florestais, recuperação de áreas degradadas, inserção produtiva, opções produtivas e gestão ambiental. Foram realizadas visitas técnicas de campo pelas Instituições Parceiras – IICA e IABS, para a identificação e caracterização dos problemas e elaboração dos respectivos planos de ação, contando, durante toda extensão do projeto, com a participação da comunidade organizada na Associação, que opinou sobre os diferentes temas a serem abordados e as estratégias de ação propostas, integrando o propósito do projeto às demandas dos moradores.

20. Como as mulheres, jovens e idosos se inserem na implementação do projeto? Reconhecidamente, mulheres e os jovens são formadores de opinião e multiplicadores do conhecimento nas comunidades, o que os coloca como elos fundamentais do sucesso do projeto. As mulheres, com suas responsabilidades dentro da comunidade, como por exemplo, a educação das crianças e o preparo dos alimentos, fazem parte do grupo contemplado pelas capacitações visando à melhoria na qualidade de vida e a sustentabilidade e conservação das áreas degradadas. Os jovens, que compõe uma parte expressiva do número de moradores da comunidade, estão mobilizados por meio de um grupo de jovens empreendedores do campo, visando sua fixação e auxiliar na geração de renda das famílias no âmbito da conservação dos recursos naturais para a produção agrícola e a agroecologia, e também são contemplados pelas capacitações, voltadas ao desenvolvimento sustentável.

21. Venda de produtos ou serviços: Este projeto visa recuperar o ambiente degradado pelo fogo no Assentamento Itaúna, proporcionando meios de se estruturar práticas visando prevenção e combate a incêndios florestais, fortalecendo as potencialidades para se produzir em um ambiente sustentável e promovendo a inclusão produtiva da comunidade, e assim obtendo os meios para acessar mercados e comercializar produtos, oriundos do reflorestamento nativo do cerrado ou de suas unidades produtivas.

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22. Há normas específicas de ordem sanitária, ambiental, fiscal, indigenista e/ou profissional que se aplicam ao projeto? Caso sim especifique como serão atendidas. De acordo com a LEI Nº 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012, Art. 38.  É proibido o uso de fogo na vegetação, exceto na situação abaixo discriminada: I - em locais ou regiões cujas peculiaridades justifiquem o emprego do fogo em práticas agropastoris ou florestais. No caso, o foco do projeto é a recuperação de áreas degradadas e a utilização ou não de queimadas controladas é de acordo com a necessidade dos moradores, por isso será ministrado um curso de Combate a Incêndios, que contribui para diminuir os impactos ambientais causados pelo mesmo.

23. Construir alguma instalação: Não se aplica

24. Qual a cooperação/parceria prevista dos governos municipal, estadual e federal, de outras organizações não governamentais e do setor privado?

O IABS contribui com projeto com a gestão técnica e administrativa das atividades, a preparação, elaboração e impressão de material didático e informacional, bem como com a capacitação dos assentados.O Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICA colabora com o Assentamento por meio do Programa IICA Sustentável, que tem a finalidade de reduzir e compensar as emissões de dióxido de carbono emitidas pelo Instituto com o inventário de emissões de gases de efeito estufa. Demonstrando responsabilidade socioambiental corporativa, além de contribuir para a sustentabilidade e a extensão para a comunidade já que, após o inventário foi realizado a compensação das emissões através do plantio de árvores típicas do Cerrado no Assentamento Itaúna – GO. Tal ação possibilitou a conservação in situ de espécies ameaçadas e de importância econômica para as comunidades. Ainda dentro do Programa IICA Sustentável, o Instituto colabora com a elaboração de projetos no assentamento que preveem o manejo e o uso sustentável de espécies da sociobiodiversidade. Tendo executado capacitação e construção de um protótipo de saneamento rural, utilizando técnicas da Permacultura, tais como bacia de evapotranspiração e círculo de bananeira.A Fundação Universidade de Brasília – FUB, com o Projeto Educação Ambiental: Gestão Comunitária Participativa, da Faculdade UnB Planaltina colabora com o Assentamento, propondo desenvolver experiências locais de Gestão Ambiental Participativa envolvendo os recursos ambientais rurais. A partir de compreensão compartilhada entre atores sociais sobre questões de sustentabilidade envolvidas no contexto local elaboraram-se ações educativas, focando a conservação das nascentes no Assentamento Itaúna, com uso de técnicas para recuperar o valor dos recursos naturais locais. A organização da comunidade em torno das questões ambientais tem o mérito de fortalecer organizações, agregando valor aos atores envolvidos, de forma a melhor instrumentalizá-los para diálogo com o poder público. A atividade universitária no presente programa apresenta-se sob várias perspectivas tais como: (a) capacitação dos alunos de acordo com os enfoques e demandas exigidas no mercado de trabalho, (b) estreitamento das relações entre a universidade e a comunidade, principalmente, com os órgãos federais que atuam em questões ambientais e sociais; (c) formação de recém graduados permitindo uma complementação do ensino e pesquisa pela extensão, (d) capacitação para o trabalho em equipe; (e) considerações às questões éticas, sociopolíticas, científicas e culturais vinculados com as principais questões do desenvolvimento rural.O PA Itaúna possui Assistência Técnica pública da EMATER-DF, de acordo com Chamada Pública assinada em 2011, renovada anualmente até o presente momento. Através deste trabalho as famílias têm acesso a informações produtivas diversas, procurando melhorar os recursos disponíveis com maximização de renda. Contribui ainda com a dinamização dos produtores e suas famílias, através de reuniões e encontros para resolução de problemas comuns, busca de melhorias para as comunidades, realização de eventos culturais e sociais e o treinamento em assuntos de interesse, através de cursos. Também age através da coleta e no fornecimento de dados e informações para conhecimento da realidade a partir da qual se procura atuar nas áreas de interesse. E por fim, transmite as informações com outros órgãos que atuam na área com desenvolvimento de trabalhos conjuntos junto à população rural local.

25. Como e por quem o projeto será monitorado/acompanhado durante seu período de realização?O monitoramento das ações realizadas será a cargo da Associação Itaúna, com apoio técnico do IICA e acompanhamento de gestão técnico e administrativo do IABS. Serão realizadas visitas de campo e

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reuniões periódicas para o acompanhamento da evolução dos trabalhos e adequação de procedimentos, juntamente com a comunidade beneficiária.

26. Qual a necessidade de assistência técnica para o projeto? Como ela será atendida e quem comporá a equipe técnica? A capacitação na prevenção e combate a incêndios florestais exige a qualificação dos voluntários oriundos do Assentamento Itaúna, mediante treinamentos teóricos e práticos específicos. A utilização de técnicas de recuperação de áreas degradadas, aliadas às boas práticas de conservação do solo, torna necessária a aplicação de uma metodologia especifica para eficiência na recomposição da biodiversidade. O monitoramento dos parâmetros ambientais previstos para o estabelecimento do plano de manejo e do uso sustentável exige assistência técnica continuada para a boa absorção dos conceitos e técnicas pela comunidade, além da assistência administrativa que será proporcionada pelos parceiros do projeto, respectivamente IABS e IICA. A equipe técnica prevista para o projeto é integrada pelos seguintes profissionais, com seus respectivos currículos em anexo:

Nome Qualificação profissionalAdalberto Chaves Gestor ambientalPaulo Sandoval OceanógrafoMaiti Fontana Engenheira AmbientalCarla Gualdani GeógrafaMarcela Pimenta TurismólogaKilmara Ramos Engenheira AmbientalRodolfo Daldegan Trainee Engenharia AgronômicaStelliany Messinis Engenheira Ambiental

27. Quais são os riscos internos e externos que podem impedir que o projeto alcance seus resultados? Quais as medidas preventivas que podem ser tomadas? O Assentamento possui limitada capacidade de articulação institucional e reduzidos recursos humanos e materiais para a concretização de suas demandas, limitando o seu alcance e possibilidade de alavancar apoios. As instituições parceiras, que possuem uma articulação mais abrangente, devem suprir essa lacuna, fornecendo a assistência necessária ao bom desenvolvimento do projeto.A falta de interesse e o baixo engajamento dos moradores do assentamento nas atividades propostas seria outro ponto problemático e ações educativas, além de medidas de conscientização, motivação e engajamento, estão previstas no desenvolvimento das atividades do projeto.Por parte da APAPI, as determinadas ações que podem trazer riscos a execução do projeto são: as dificuldades administrativas, como falta de local adequado, materiais necessários e pessoal qualificado para lidar com os eventuais fluxos e as dificuldades financeiras, já que a associação não possui uma renda fixa, que seria necessária para manter o projeto em plena execução. A parceria com as Instituições IABS e IICA ajudam a contornar esses possíveis impasses, fornecendo apoio técnico especializado, tanto na parte administrativa quanto a parte financeira, diminuindo esses possíveis riscos quanto à execução das atividades.

28. Como será garantida a sustentabilidade das ações e resultados atingidos com este projeto após sua conclusão? O comprometimento da Associação Itaúna e dos assentados que dela fazem parte contribui para o bom andamento das práticas adotadas em função do projeto. Os moradores estarão diretamente envolvidos nas atividades, contribuindo com sua experiência pessoal, além das capacitações e ações “comunitárias” que serão desenvolvidos pela equipe técnica e pelos instrutores. A conscientização sobre a importância da adoção de mecanismos de prevenção e combate a incêndios florestais, bem como os resultados sociais, ambientais e econômicos advindos da adoção de práticas produtivas sustentáveis, associado à assistência técnica continuada proporcionarão os elementos necessários para enraizar as ações.

29. Detalhe o orçamento, conforme a planilha do Anexo B, seguindo as orientações.

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OBJETIVO 1 Recuperação de áreas degradadas e nascentes

Atividade 1.1 Plantio de mudas para Recuperar áreas degradadas (cascalheira) e Revitalizar nascentes.

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Serviços de Terceiros 1.1 Aquisição de Mudas unidade 1000 5,00 0,00 5.000,00 R$ 5.000,00

Serviços de Terceiros 1.2 Preparo das covas para plantação das mudas diária 75 90,00 1.350,00 5.400,00 R$ 6.750,00

Material de Consumo 1.3 Aquisição de Adubo Orgânico sacos 10 50,00 0,00 500,00 R$ 500,00

Serviços de Terceiros 1.4 Plantio das Mudas diária 50 90,00 1.350,00 3.150,00 R$ 4.500,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 1.1 R$ 2.700,00

R$ 14.050,00

R$ 16.750,00

Atividade 1.2 Monitoramento das mudas

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Serviços de Terceiros 1.1 Serviço de Monitoramento diária 60 50,00 1.500,00 1.500,00 R$ 3.000,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 1.2 R$ 1.500,00

R$ 1.500,00

R$ 3.000,00

OBJETIVO 2 Prevenção e Combate à incêndios florestais

Atividade 2.1 Estruturar uma brigada voluntária de prevenção e combate a incêndios florestais

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Material de Consumo 1.1 Abafadores unidade 30 60,00 0,00 3.000,00 R$ 3.000,00

Material de Consumo 1.2 Bombas costais unidade 10 200,00 0,00 2.000,00 R$ 2.000,00

Material de Consumo 1.3 Botas unidade 30 180,00 0,00 5.400,00 R$ 5.400,00

Material de Consumo 1.4 Óculos unidade 30 40,00 0,00 1.200,00 R$

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1.200,00

Material de Consumo 1.5 Luvas unidade 30 100,00 0,00 3.000,00 R$ 3.000,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 2.1 R$ - R$ 14.600,00

R$ 14.600,00

Atividade 2.2 Capacitação da brigada e assentados

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Material de Consumo 1.1 Combustível litros 60 3,15 0,00 189,00 R$ 189,00

Material de Consumo 1.2 Alimentação dos participantes refeição 100 10,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Material de Consumo 1.3 Material didático (caderno, caneta, apostila) unidade 100 25,00 0,00 2.500,00 R$ 2.500,00

Serviços de Terceiros 1.4 Equipamento audio-visual (retroprojetor e sistema de som) unidade 1 1.000,00 1.000,00 0,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.5 Instrutoria e Relatoria da Oficina consultoria 1 4.000,00 0,00 4.000,00 R$ 4.000,00

Serviços de Terceiros 1.6 Elaboração da apostila "Prevenção e Combate a Incêndios Florestais" parceria 1 1.000,00 0,00 1.000,00 R$

1.000,00

Serviços de Terceiros 1.7 Editoração e Diagramação da apostila "Prevenção e Combate a Incêndios Florestais" unidade 1 3.000,00 0,00 3.000,00 R$

3.000,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 2.2 R$ 1.000,00

R$ 11.689,00

R$ 12.689,00

Atividade 2.3 Construir unidade demonstrativa de cortina de segurança em áreas estratégicas

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Serviços de Terceiros 1.1 Aquisição de Mudas mudas 200 10,00 0,00 2.000,00 R$ 2.000,00

Material de Consumo 1.2 Aquisição de Adubo Orgânico sacos 5 50,00 0,00 250,00 R$ 250,00

Serviços de Terceiros 1.3 Diaristas dia 20 90,00 500,00 1.800,00 R$ 2.300,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 2.3 R$ 500,00

R$ 4.050,00

R$ 4.550,00

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OBJETIVO 3 Quintais Produtivos

Atividade 3.1 Capacitar multiplicadores em noções de Gestão Ambiental (oficina ecológica do cerrado, oficina de agroecologia, sarau ecológico para jovens e capacitação em inserção produtiva)

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Material de Consumo 1.1 Combustível para oficina ecológica do Cerrado litros 60 3,15 0,00 189,00 R$ 189,00

Material de Consumo 1.2 Alimentação dos participantes refeição 100 10,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Material de Consumo 1.3 Material didático (caderno, caneta, apostila) unidade 100 25,00 0,00 2.500,00 R$ 2.500,00

Serviços de Terceiros 1.4 Equipamento audio-visual (retroprojetor e sistema de som) unidade 1 1.000,00 1.000,00 0,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.5 Elaboração da apostila "Ecologia do Cerrado" consultoria 1 1.000,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.6 Instrutoria e Relatoria da Oficina "Ecologia do Cerrado" consultoria 1 5.000,00 0,00 4.000,00 R$ 4.000,00

Serviços de Terceiros 1.7 Editoração e Diagramação da apostila "Ecologia do Cerrado" unidade 1 4.000,00 0,00 3.000,00 R$ 3.000,00

Material de Consumo 1.8 Combustível para oficina "Inserção Produtiva" litros 60 3,15 0,00 189,00 R$ 189,00

Material de Consumo 1.9 Alimentação dos participantes refeição 100 10,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Material de Consumo 1.10 Material didático (caderno, caneta, apostila) unidade 100 25,00 0,00 2.500,00 R$ 2.500,00

Serviços de Terceiros 1.11 Equipamento audio-visual (retroprojetor e sistema de som) unidade 1 1.000,00 1.000,00 0,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.12 Elaboração da apostila "Inserção Produtiva" consultoria 1 1.000,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.13 Instrutoria e Relatoria da Oficina "Inserção Produtiva" consultoria 1 5.000,00 0,00 4.000,00 R$ 4.000,00

Serviços de Terceiros 1.14 Editoração e Diagramação da apostila "Inserção Produtiva" unidade 1 4.000,00 0,00 3.000,00 R$ 3.000,00

Material de Consumo 1.8 Combustível para oficina "Agroecologia" litros 60 3,15 0,00 189,00 R$ 189,00

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Material de Consumo 1.9 Alimentação dos participantes refeição 100 10,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Material de Consumo 1.10 Material didático (caderno, caneta, apostila) unidade 100 25,00 0,00 2.500,00 R$ 2.500,00

Serviços de Terceiros 1.11 Equipamento audio-visual (retroprojetor e sistema de som) unidade 1 1.000,00 1.000,00 0,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.12 Elaboração da apostila "Agroecologia" consultoria 1 1.000,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.13 Instrutoria e Relatoria da Oficina "Agroecologia" consultoria 1 5.000,00 0,00 4.000,00 R$ 4.000,00

Serviços de Terceiros 1.14 Editoração e Diagramação da apostila "Agroecologia" unidade 1 4.000,00 0,00 3.000,00 R$ 3.000,00

Material de Consumo 1.1 Combustível para a oficina "Sarau" litros 60 3,15 0,00 189,00 R$ 189,00

Material de Consumo 1.15 Alimentação dos participantes refeição 100 10,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.16 Equipamento audio-visual (retroprojetor e sistema de som) unidade 1 1.000,00 1.000,00 0,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.17 Elaboração da apostila "Sarau (poemas, leituras, músicas)" consultoria 1 1.000,00 0,00 1.000,00 R$ 1.000,00

Serviços de Terceiros 1.18 Instrutoria e Relatoria da Oficina "Sarau" consultoria 1 5.000,00 0,00 4.000,00 R$ 4.000,00

Serviços de Terceiros 1.19 Editoração, Diagramação e Impressão da apostila "Sarau (poemas, leituras, músicas)" unidade 1 4.000,00 0,00 3.000,00 R$

3.000,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 3.1 R$ 4.000,00

R$ 44.256,00

R$ 48.256,00

Atividade 3.2 Construir unidade demonstrativa de quintais produtivos.

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Material de Consumo 1.1 Tela rolos 20 150,00 0,00 3.000,00 R$ 3.000,00

Serviços de Terceiros 1.2 Diaristas dia 15 90,00 0,00 1.350,00 R$ 1.350,00

Material de Consumo 1.3 Sementes Hortaliças envelopes 30 4,00 0,00 200,00 R$ 200,00

Material Permanente 1.4 Sistema de Irrigação por Gotejamento sistema 1 1.500,00 0,00 1.500,00 R$ 1.500,00

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Material de Consumo 1.5 Aquisição de Adubo Orgânico sacos 3 50,00 0,00 500,00 R$ 500,00

Serviços de Terceiros 1.6 Instrutor da construção dos quintais produtivos Unidade 1 4.000,00 2.000,00 2.000,00 R$ 4.000,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 3.2 R$ 2.000,00

R$ 8.550,00

R$ 10.550,00

Objetivo 4 Monitorar, disseminar e divulgar os resultados

Atividade 4.1 Monitorar, avaliar e consolidar os resultados alcançados

  CUSTOS

Categoria   discriminação das despesas Unidade Quant. Valor Unitário Contrapartida PPP-ECOS Total

Pessoal 1.1 Diárias de campo diárias 180 200,00 36.000,00 0,00 R$ 36.000,00

Material de Consumo 1.2 Combustível litros 4000 3,15 0,00 12.600,00 R$ 12.600,00

Serviços de Terceiros 1.3 Transporte diárias 180 150,00 27.000,00 0,00 R$ 27.000,00

Serviços de Terceiros 1.4 Editoração, Diagramação e Impressão de publicação contendo Relatório do Projeto e Metodologia do trabalho Unidade 1 10.000,00 5.000,00 5.000,00 R$

10.000,00

Pessoal 1.5 Disseminação e divulgação dos resultados Horas 160 50,00 8.000,00 0,00 R$ 8.000,00

OBSERVAÇÕES:   Subtotal da atividade 2.5 R$ 68.000,00

R$ 17.600,00

R$ 93.600,00

Valor PPP-ECOS R$ 116.295,00

Valor Contrapartida R$ 79.700,00

Valor Total R$ 195.995,00

% PPP-ECOS/Contrapartida 69%

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS PARA PROJETOS DE CONSOLIDAÇÃO

30. Apresente de forma sucinta a experiência que já está em curso e se pretende consolidar.O Projeto Educação Ambiental: Gestão Comunitária Participativa, da Faculdade UnB Planaltina desenvolve experiências locais de Gestão Ambiental Participativa e envolve recursos ambientais, urbanos e rurais, a partir de compreensão compartilhada entre atores sociais sobre questões de sustentabilidade envolvidas no contexto local. Viabiliza também ações integradas entre sociedade civil, poder público e comunidade acadêmica, visando fortalecer o processo de capacitação e organização dos grupos sociais locais para gestão ambiental participativa. Sua área de foco é o Assentamento Itaúna. As ações educativas têm como foco a conservação das nascentes e o manejo sustentável da sociobiodiversidade, de forma a resgatar o valor dos recursos naturais locais. A organização da comunidade em torno das questões ambientais tem o mérito de fortalecer a organização, agregando valor aos atores envolvidos, de forma a melhor instrumentalizá-los para diálogo com o poder público. A atividade universitária no presente programa apresenta-se sob várias perspectivas tais como: (a) capacitação dos alunos de acordo com os enfoques e demandas exigidas no mercado de trabalho, (b) estreitamento das relações entre a universidade e a comunidade, principalmente, com os órgãos federais que atuam em questões ambientais e sociais; (c) formação de recém-formados permitindo uma complementação do ensino e pesquisa pela extensão, (d) capacitação para o trabalho em equipe; (e) considerações às questões éticas, sociopolíticas, científicas e culturais vinculados com as principais questões do desenvolvimento nacional.Programa IICA Sustentável tem a finalidade de reduzir e compensar as emissões de dióxido de carbono emitidas pelo Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura - IICA, sediado em Brasília - DF, e considera quatro indicadores: efluente, energia, papel e transporte, além de sensibilizar e conscientizar a equipe de trabalho do IICA. Com o inventário de emissões de gases de efeito estufa demonstra-se a responsabilidade socioambiental corporativa, além de contribuir para a sustentabilidade. Após o inventário foi realizado a compensação das emissões através do plantio de mudas de árvores típicas do Cerrado no Assentamento Itaúna – GO, que tem parceria com o Projeto Educação Ambiental: Gestão Comunitária Participativa, da Faculdade UnB Planaltina Com o Acordo de Cooperação Técnica entre o Instituo Interamericano de Cooperação para a Agricultura e a Fundação Universidade de Brasília, assinado no dia 25/03/2010, com vigência de cinco anos a partir da data de assinatura, possibilita a execução de atividades do Programa IICA Sustentável. Dessa forma o programa abrange duas áreas de estudo, uma corporativa, e a outra socioambiental, com ações de manejo e conservação desenvolvidas em ambos os lugares.

31. Apresente a metodologia que será utilizada para que a experiência apresentada tenha seus resultados e impactos difundidos a um público mais amplo ou maior escala. A metodologia utilizada para disseminar as experiências e resultados dos projetos visa a produção de materiais: de áudio visual, considerando todas as etapa de produção e editoração, de registro fotográfico e sua exposição em momentos de intercambio do IICA, em ações anuais do IABS, e veículo de comunicação virtual, sendo site institucional e mídias sociais institucionais, Divulgar ações realizada pelo projeto nos sites institucionais de cada instituição parceira e criação de uma página/blog comunitário da associação para disseminação das ideias e resultados provenientes deste projeto e de outras ações que colaborem para o objetivo do projeto.

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ANEXO 1 - MAPA DE LOCALIZAÇÃO

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ANEXO 2 - DETALHE O ORÇAMENTO, CONFORME A PLANILHA DO ANEXO B, SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES.

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ANEXO 3 - RELATÓRIO FOTOGRÁFICO:

Figura 1: Cascalheira 1

Figura 2: Cascalheira 2

Figura 3: Sede do Assentamento

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Figura 4: Nascente

Figura 5: Nascente

Figura 6: Grupo que participou de ações prévias no assentamento

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Figura 6: Ação de plantio de mudas

Figura 8: Plantio de mudas feito pelas crianças da comunidade

Figura 9: Solo sem cobertura, suscetível a erosões

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Figura 10: Vegetação típica da região do cerrado

Figura 11: Reunião de moradores da comunidade

Figura 11: Vista da área em que estão localizadas as nascentes

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Figura 12: Mutirão para plantio de mudas em áreas degradadas

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ANEXO 4 - CONSENTIMENTO PRÉVIO INFORMADO DA COMUNIDADE/GRUPO BENEFICIÁRIO EM RELAÇÃO À IMPLEMENTAÇÃO DA PROPOSTA.

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ANEXO 5 - CURRÍCULOS OU OS PERFIS DOS TÉCNICOS

Nome: Stelliany Symeon MessinisFormação Acadêmica

Curso: Engenharia AmbientalInstituição: Universidade Católica de Brasília – UCBPeríodo: 2007 a 2011

IdiomasInglês intermediárioEspanhol básicoGrego fluente

Experiência ProfissionalInstituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura – IICACargo: Consultora Técnica na Área de Gestão Sustentável dos Recursos Naturais e Adaptação às Mudanças ClimáticasPeríodo: Jan/2012 até os dias atuais

Projetos Executados de Relevância a Proposta Participação no acompanhamento e implementação do Programa IICA Sustentável: O projeto tem a finalidade de neutralizar e reduzir as emissões de dióxido de carbono emitidas pelo

Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura, sede no Brasil, considerando quatro indicadores: energia, papel, água e transporte, além de sensibilizar e conscientizar a equipe IICA. Para isso é feito o plantio de mudas de espécies nativas do Cerrado para recuperação de áreas de nascente do Assentamento Itaúna – GO.

Elaboração de cartilha de boas práticas e saneamento rural Material contendo boas práticas que podem ser utilizadas nas áreas rurais e metodologias de

saneamento e aproveitamento de recursos naturais visando a sustentabilidade. Capacitação e construção de protótipo de Saneamento Rural no Assentamento Itaúna – GO Elaboração de apostila com passo a passo de metodologias de tratamento de esgoto sanitário (bacia

de evapotranspiração) e águas cinza (circulo de bananeira). Realização de oficina explicativa das metodologias e da importância do tratamento adequado dos efluentes e construção de um protótipo na sede do assentamento demonstrando viabilidade e aplicabilidade.

Nome: Paulo Sandoval Jr

Formação AcadêmicaBacharel em Oceanografia

Universidade do Estado do Rio de Janeiro/UERJ Rio de Janeiro, RJ Conclusão: julho/1982

Experiência Profissional

Vice-Presidente do Conselho Deliberativo do Instituto Ambiental Brasil Sustentável, entre fevereiro de 2011 e a presente data.

Coordenador do projeto Gestão do Centro Xingó de Convivência com o Semiárido, entre novembro de 2013 e a presente data.

Coordenador da equipe do projeto Plano de Implantação e Sustentabilidade da Estação de Desenvolvimento e Difusão de Tecnologias Rurais do Sertão Alagoano, entre novembro de 2012 e outubro de 2013.

Coordenador da equipe do projeto Cadeia produtiva da Ovinocaprinocultura e Pecuária Leiteira no Estado de Alagoas , entre outubro de 2011 e fevereiro de 2013.

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Coordenador da equipe do projeto Capacitação e Gestão para os módulos de piscicultura do Programa Alagoas Mais Peixe, entre junho de 2011 e agosto de 2012.

Coordenador da equipe do projeto Mapeamento Participativo do Uso do Ambiente Marinho nas Proximidades da Atual Rota das Barcaças da Veracel, entre julho de 2011 e fevereiro de 2013.

Coordenador Geral da equipe de elaboração do Manual de Criação de Caprinos e Ovinos, entre abril e outubro de 2010, para a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba – CODEVASF.

Coordenador da equipe de execução do projeto Delineamento e Construção do Plano de Ação do Programa Inclusão Produtiva Integrada e Sustentável da Ovinocaprinocultura no Semiárido, contratado pela Fundação Banco do Brasil, entre junho de 2009 e junho de 2011.

Diretor Administrativo e Financeiro do Instituto Ambiental Brasil Sustentável, entre maio de 2007 e fevereiro de 2011, com as atribuições de gerenciar os processos institucionais administrativos, financeiros, de pessoal e de tecnologia de informação.

Coordenador Geral da equipe de elaboração do Manual de Criação de Peixes em Tanque-Rede, entre agosto e novembro de 2008, para a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba – CODEVASF.

Consultoria em oceanografia, pesca e meio ambiente marinho, entre setembro de 2005 e julho de 2008, atuando na elaboração, supervisão e acompanhamento de projetos.

Assessoria de Gabinete do Ministério da Previdência Social, entre dezembro de 2004 e agosto de 2005, com as funções de especificação da solução tecnológica e supervisão do núcleo de informações do Grupo de Trabalho do Patrimônio Imobiliário do INSS.

Assessor da Subsecretaria de Planejamento da Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República, entre agosto de 2003 e novembro de 2004, com as funções principais de análise, planejamento, acompanhamento, avaliação e supervisão de projetos, articulação institucional e acompanhamento de programas institucionais, acompanhamento de soluções corporativas para gestão de informações.

Consultoria em oceanografia, pesca e meio ambiente marinho, entre abril e julho de 2003, atuando na elaboração, supervisão e acompanhamento de projetos.

Assessor de Gabinete do Ministério da Integração Nacional, entre janeiro de 2002 e março de 2003, com as funções principais de análise, planejamento, acompanhamento e supervisão de projetos.

Consultoria em oceanografia, pesca e meio ambiente marinho, entre novembro de 1997 e dezembro de 2001, atuando na elaboração, supervisão e acompanhamento de projetos.

Assessor da Secretaria-Executiva do Grupo-Executivo do Setor Pesqueiro, entre dezembro de 1995 e outubro de 1997.

Supervisor de Processamento de Dados no Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial - SENAC, entre agosto de 1995 e março de 1997, com as atribuições de supervisionar a execução do projeto “Escola Aberta de Informática”.

Pesquisador em Ciências Exatas e da Natureza (RJU) PCT-0202, Classe B, Nível III, Matrícula 851820-44, lotado na Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM) / Ministério da Marinha, entre dezembro de 1984 e agosto de 1995.

Professor Substituto de Oceanografia DescritivaUniversidade Santa ÚrsulaRio de Janeiro, RJPeríodo: agosto a dezembro de 1982

Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), categoria "Iniciação Científica", na área de Oceanografia Física (Correntes e Massas de Água na Região Equatorial).

Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN)Início: 01 de abril de 1982Término: 01 de abril de 1983

Estágio em Estruturas Costeiras e Dinâmica Litorânea (Ondas, Marés, Correntes, Ventos)

Instituto de Pesquisas Hidroviárias (INPH)Rio de Janeiro, RJPeríodo: 03 de março de 1981 a 30 de junho de 1982

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Outros:- Participação na Missão Brasileira à Espanha, realizada entre 11 e 20 de junho de 2013,

integrada por representantes do Governo do Estado de Alagoas, SEBRAE, Universidade Federal de Alagoas, Ministério da Integração e setor produtivo alagoano, para conhecer as técnicas e procedimentos adotados na cadeia produtiva de ovinocaprinocultura espanhola.

- Participação em diversas reuniões nacionais e no exterior (Holanda, EUA, Chile, Suíça, Espanha), como ouvinte, proferindo palestras e prestando assessoramento técnico na área de oceanografia e tecnologia da informação.

- Participação em diversas viagens, embarcado em navios da Marinha do Brasil e aviões da Força Aérea Brasileira, desempenhando atividades de pesquisa oceanográfica e suporte em processamento de dados, em apoio às atividades brasileiras na Região Antártica.

Nome: Carla Gualdani

Formação Acadêmica Mestrado em Geografia no Programa de Pós Graduação em Gestão Territorial. Universidade de

Brasília - UnB. 2103 - em andamento. Especialização em Indigenismo e Desenvolvimento Sustentável. "Insegurança Alimentar A`Uwe -

Xavante". Universidade de Brasília. UnB. Centro de Desenvolvimento Sustentável. (CDS) Fundação Nacional do Índio. (FUNAI) 2009-2010.

Bacharel em Geografia - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Rio Claro - SP. Trabalho de Conclusão de Curso: "Unidades da Paisagem da Microbacia Hidrográfica do Cachoeirinha". 2000-2004.

Licenciatura em Geografia - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho - UNESP - Campus de Rio Claro - SP. 2003-2005.

Complementos: Curso de Formação em Direito Humano a Alimentação Adequada no Contexto da Segurança

Alimentar e Nutricional, Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Projeto UTF/BRA/064/BRA. 2007. 50 h.

Estágio de Vivência Interdisciplinar em Assentamentos Rurais do Estado de São Paulo – Pontal do Paranapanema. Movimento dos Sem Terra (MST), Instituto de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) e Universidade Estadual Paulista (UNESP). 2004. 720 h.

Curso de extensão em gestão das águas superficiais. UNESP. Rio Claro. 2003. 32h.

Experiencia Profissional:

Coordenadora do Programa Cisternas BRA 007-B, parceria do Fundo de Água e Saneamento Espanhol (OFCAS) e Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e Instituto Ambiental Brasil Sustentável – IABS. Atividades desenvolvidas: Gestão e prestação de contas para o FCAS via Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), no acompanhamento e monitoramento do processo de identificação e seleção das famílias a receber cisternas, mobilização, capacitação e construção das cisternas de primeira água, segunda água e cisternas escolares nos 9 estados do semiárido e projetos demonstrativos fora do semiárido. Revisão e adequação de materiais de capacitação impresso, digital e audiovisual. Inclusão de dados no sistema SIG – Cisternas/MDS. Acompanhamento do estudo de avaliação de impacto das cisternas de primeira água junto à Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – SAGI/MDS e Universidade de Berkeley. Acompanhamento do estudo de impacto das cisternas escolares junto ao Consórcio para o Desenvolvimento da Região do Ipanema e Universidade Politécnica de Madrid. Acompanhamento dos cursos de fortalecimento institucional e gestão municipal dos recursos hídricos desenvolvidos pela Rede de Segurança Alimentar e Nutricional (RedeSan/FAURGS). Elaboração e acompanhamento da premiação de tecnologias sociais de gestão de recursos hídricos para o semiárido – Prêmio Mandacaru. Acompanhamento, elaboração de relatórios e pareceres técnicos dos produtos da equipe e dos executores: Articulação no Semiárido (ASA), Consórcio para o Desenvolvimento da Região do Ipanema (CONDRI), Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Rede de Segurança Alimentar e Nutricional (RedeSan), Inovations for Poverty Action (IPA),

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Bem Estar Familiar no Brasil (Bemfam), Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras da Agricultura (FETRAF). Elaboração de relatórios e informes de monitoramento de resultados. Jan/2010 – atual.

Coordenadora de Gestão do Programa de Dinamização do Turismo e Sustentabilidade Ambiental do Baixo Rio São Francisco nos Estados de Alagoas e Sergipe, parceria do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID), Governo do Estado de Alagoas e Instituto Ambiental Brasil Sustentável (IABS). Atividades desenvolvidas: coordenação da gestão e da equipe local do projeto, comunicação, elaboração de termos de referência, contratos, acompanhamento de produtos técnicos e pareceres. Mar/2011 – Jan/2012.

Coordenadora Local dos Projetos desenvolvidos pela Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento (AECID) no Estado de Alagoas. Maceió/AL. Atividades desenvolvidas: coordenação, acompanhamento e monitoramento dos projetos nas áreas de pesca, turismo e fortalecimento institucional desenvolvidos pela AECID, executados pelo Instituto Ambiental Brasil Sustentável em parceria com o Governo do Estado de Alagoas, junto das Secretarias de Estado: de Agricultura e Desenvolvimento Agrário; Turismo e Planejamento, visando à geração de trabalho e renda em comunidades marginalizadas. Fev/ 2009 – Abr/2010.

Consultora do Programa Negócio Certo Rural - SEBRAE (Serviço de Apoio às Pequenas e Micro Empresas) e SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Atividades: Autora e revisora do material de apoio (Etapa IV – Relacione o negócio com o mercado) do Programa Negócio Certo Rural. Mar/2010 – Jul/2010.

Consultora e Sócia da OSCIP Instituto Ambiental Brasil Sustentável – IABS. Brasília – DF. Atividades Desenvolvidas: consultora e coordenadora de projetos socioambientais em diversos estados brasileiros, junto às Prefeituras Municipais, Estados e Ministérios, captadora de projetos e recursos para entidades não governamentais, trabalhos de assessoria e relatoria. Nov/2007 – atual.

Cooperada da Cooperativa de Trabalho Trilha Mundos – Turismo, Cultura e Meio Ambiente. Brasília – DF. 10/2007 – Jan/2008

Professora de Geografia - Serviço Social da Indústria (SESI) – Araras- SP. Ensino Fundamental e Médio. Fe/2007 - Jun/2007.

Professora de Geografia Escola Estadual. Zita de Godoy Camargo, Rio Claro - SP. Ensino Fundamental e Médio.Fev/2006 – Dez/2006.

Professora de Geografia Escola .Estadual Joaquim Ribeiro, Rio Claro - SP. Ensino Médio e Ensino de Jovens e Adultos. Fev/2005 – Dez/2005.

Estágio no Departamento de Desenvolvimento Rural da Prefeitura Municipal de Rio Claro- SP. 2003-2005.

Publicações: GUALDANI, C.; ASSAD, L. T.; PARO, P. C. (Org.) Zoneamento Turístico do Baixo Rio São

Francisco no Estado de Alagoas. Série Dinamização e Sustentabilidade do Turismo do Baixo São Francisco. Ed. IABS. 2013

TASSO, J. P. F.; ASSAD, L. T; NASCIMENTO, E. P do; GUALDANI, C. Produção Associada ao Turismo nos Lençóis Maranhenses. Barreirinhas (MA). VIII Encontro da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica. ECOECO- Cuiabá - MT. 2009.

RAMOS, J. V. R.; GUALDANI, C. III Conferencia Nacional de Medio Ambiente. Quito: FLLA - Fundación Futuro Latinoamericano, 2008 (Informe Presentado por la Fundación Futuro Latinoamericano).

RAMOS, J. V. R.; GUALDANI, C. Third National Environment Conference - Climate Change. Quito: Latino America Fundation, 2008 (Report Submitted by Fundación Futuro Latinoamericano).

ARAÚJO LIMA, V. T. de; GUALDANI, C.. Uso dos recursos naturais no entorno do Parque Nacional de Ubajara- CE. In: 1 SIMPGEO - Simpósio de Pós-Graduação em Geografia do Estado de São Paulo e VII Seminário de Pós-Graduação em Geografia da UNESP - Rio Claro-SP., 2008.

GUALDANI, C.; SCHEERMA, E. P.; PADILHA, F; MINEO, M. M. P.; ARAÚJO LIMA, V. T. de. A qualidade de vida dos catadores de resíduos sólidos recicláveis em Rio Claro-SP. In: Workshop- A sociedade de consumo atual: qualidade de vida e qualidade ambiental, UNESP – Rio Claro – SP. 2007.

GUALDANI, C.; BRAGA, R. OLIVEIRA, B. C. Transformações do uso do solo em área de transição rural-urbana no município de Rio Claro-SP. In: III Simpósio Nacional de Geografia Agrária. UNESP. Presidente Prudente, SP. 2005

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GUALDANI, C.; BRAGA R. Gerenciamento de bacias hidrográficas: conceitos e principais instrumentos. In: VI Congresso Brasileiro de Geógrafos. Goiânia, GO. 2004.

GUALDANI, C. Unidades da paisagem da microbacia hidrográfica do córrego Cachoeirinha, Rio Claro, SP. 2004 (Trabalho de Conclusão de Curso).

Nome: Maiti Mattoso Fontana

Formação Acadêmica:

Engenharia Ambiental - UNIVALI - Universidade do Vale do Itajaí, Itajaí-SC/Brasil.

♦ Curso de Captação de Diferentes Recursos e Elaboração de Projetos para busca de Patrocínios para ONGs – DEARO – Florianópolis/SC – 29 e 30 de março de 2010.

♦ Curso de Redação de Laudos e Perícias Ambientais - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 05 a 09 de maio de 2008.

♦ Curso de Formação em Educação Ambiental - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 19 a 23 de abril de 2004.

♦ Mini-Curso – “Educação Ambiental em Unidades de Conservação” (Monitora) - II Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental - Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar/CTTMar – UNIVALI - Itajaí/SC – 05 a 08 de outubro de 2003.

♦ Mini-Curso/Oficina – “EA Integrada para Multiplicadores Trabalhando o Sexto Elemento: valorização humana e relacionamento interpessoal” II Simpósio Sul Brasileiro de Educação Ambiental – - UNIVALI – Itajaí/SC – 07 a 10 de dezembro de 2003.

♦ Mini-Curso – “Agroecologia, Agricultura Biodinâmica e Permacultura na Moderna Educação Ambiental” - II Simpósio Sul Brasileiro de Educação Ambiental – UNIVALI – Itajaí/SC - 07 a 10 de dezembro de 2003.

♦ Curso de Formação de Salvas-vidas Civil – Polícia Militar – Corpo de Bombeiros - Itajaí/SC – 04 de novembro a 06 de dezembro de 2002.

♦ Curso de Inglês/On Target-Scott Foresman – Intermediário.

♦ Nome da Instituição: Instituto Sociedade, População e Natureza - ISPN

Função: Consultora Atividades: Desenvolvimento de metodologia e implementação do “Programa de Assessoria entre Comunidades” (PAEC), baseado na metodologia "Campesino a Campesino”, visando a capacitação de grupos comunitários do Cerrado e a valorização do conhecimento tradicional XXXX, no âmbito do Projeto Florelos, com recursos da Comissão Européia. Período: 01/10/2011 até 26/11/2012.

♦ Nome da Instituição: Rede Cerrado

Função: Monitora

Atividades: Monitoria da instalação Caixa Preta do Cerrado, durante a Rio+20 na Cúpula dos Povos.

Período: 14/06/2012 até 22/06/2012.

♦ Nome da Instituição: Associação SocioAmbientar

Função: Fundadora e Coordenadora

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Atividades: Coordenar as atividades desenvolvidas pela Associação SocioAmbientar, como o Programa de Cidadania Socioambiental - SocioAmbientar: Multiplicando Sonhos. Organização de oficinas e ações para instituições parceiras focadas nos temas: cidadania socioambiental, educação ambiental, direitos humanos, ECA, família, biomas, resíduos sólidos, economia solidária, entre outros.

Período: Atividade contínua, desde 2008 até 2013.

♦ Nome da Instituição: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação - FNDE

Função: Consultora Especialista pela Organização dos Estados Ibero-Americanos para a Educação, a Ciência e a Cultura (OEI).

Atividades: Avaliação de Convênios Federais

Período: 01/08/09 até 07/01/2011.

♦ Nome da Instituição: Associação Lar da Criança Feliz.

Função: Consultora e Coordenadora do Programa de Cidadania Socioambiental – SocioAmbientar: Multiplicando Sonhos.

Atividades: Coordenação do Programa, elaboração de Projetos e Relatórios, elaboração e execução de oficinas pedagógicas/ecopedagógicas e capacitações socioambientais e prestações de contas.

Período: 01/07/09 até 31/12/2011.

♦ Nome da Empresa: Secretaria de Habitação de Interesse Social e Regularização Fundiária, Itajaí-SC/Parque Dom Bosco.

Função: Coordenação do Programa de Educação Ambiental, Sanitária e Patrimonial do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), no âmbito do Programa de Aceleração do Crescimento do Bairro Nossa Senhora das Graças

Atividades: Palestras para a comunidade em situação de vulnerabilidade social e criação e capacitação da Comissão de Meio Ambiente.

Período: 01/08/09 até 31/12/09.

♦ Nome da Empresa: UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí, LEA – Laboratório de Educação Ambiental.

Função: Engenheira Ambiental – Formadora Socioambiental

Atividades: Elaboração e execução do Curso Trilha da Vida - Projovem Adolescente - Secretaria do Desenvolvimento Social – Prefeitura de Itajaí, SC. No âmbito do Programa Trilha da Vida – (Re)Descobrindo a Natureza com os Sentidos

Período: 18/05/09 até 28/05/09.

♦ Nome da Empresa: Acquaplan – Tecnologia e Consultoria Ambiental Ltda.

Função: Engenheira Ambiental do Programa de Educação e Sensibilização Ambiental VerdecomVida.

Atividades: Elaboração de Cartilhas Ecopedagógicas para a Empresa Arcelor Mittal Vega; Execução de Oficinas Pedagógicas junto ao Programa de Educação e Sensibilização Ambiental VerdecomVida da Empresa Arcelor Mittal Vega.

Período: 15/10/08 até 15/12/08.

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♦ Nome da Instituição: Associação Lar da Criança Feliz.

Função: Formadora Socioambiental voluntária do Programa de Formação para a Cidadania Infanto-juvenil – “Caderno de Cidadania”.

Atividades: Execução de Oficinas Pedagógicas junto ao público infanto-juvenil do “acolhimento institucional”.

Período: 15/02/08 até 15/12/08.

♦ UNIVALI – Laboratório de Gerenciamento Costeiro e Unidades de Conservação – Projeto: “Cidadania

Socioambiental como instrumento para a Gestão Costeira Integrada: avaliação do Caderno de Cidadania no município de Itajaí, SC” – 2006 a 2007.

Atividades: responsável pela elaboração, implementação, acompanhamento e monitoramento das atividades do projeto; pesquisa em campo; avaliação do material paradidático “Caderno de Cidadania” e sua função para Cidadania Socioambiental e para a Gestão Costeira Integrada; tratamento de dados; identificação das principais potencialidades e fraquezas do “Caderno de Cidadania” para formação cidadã do público infanto-juvenil; desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso; elaboração de propostas de ações e monitoramento na área socioambiental do “Caderno de Cidadania.

♦ UNIVALI - Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPEX/CEJURPS – Projeto: “A Cartilha do Cidadão Mirim” –

Centro de Extensão – Itajaí/SC- 2002.

Atividades: responsável pela elaboração, implementação, acompanhamento e monitoramento das atividades do projeto e de suas oficinas junto a Escola Básica Ariribá; identificação de ações, diagnósticos de áreas, elaboração de propostas, apoio e coordenação de ações e monitoramento na área socioambiental; apoio no planejamento dos projetos e oficinas, acompanhamento de execução, avaliação de processo e de resultados.

♦ UNIVALI –- Núcleo de Pesquisa e Extensão – NUPEX/CEJURPS Projeto: “Cidadania Ambiental na Zona Costeira, Etapa 2: aplicando a Cartilha do Cidadão Mirim e Interagindo com os Professores – Centro de

Extensão – Itajaí/SC- 2003.

Atividades: responsável pela elaboração, implementação, acompanhamento e monitoramento das atividades do projeto e de suas oficinas junto a Escola Básica Ariribá e Yolanda L. Ardigó; identificação de ações, diagnósticos de áreas, elaboração de propostas, apoio e coordenação de ações e monitoramento na área socioambiental; apoio no planejamento do projeto e oficinas, acompanhamento de execução, avaliação de processo e de resultados.

♦ UNIVALI – Programa UNICIDADE- CEJURPS/CECIESA– “Programa de Formação para a Cidadania Infantojuvenil”- Centro de Extensão – Itajaí/SC- 2004 a 2007.

Atividades: responsável pela elaboração, implementação, acompanhamento e monitoramento das atividades do projeto

e de suas oficinas junto aos parceiros do Programa; responsável pela realização de Cursos de Capacitações na área socioambiental; identificação de ações, diagnósticos de necessidades, elaboração de propostas, apoio e coordenação de ações e monitoramento na área socioambiental; apoio no planejamento do projeto e oficinas, acompanhamento de execução, avaliação de processo e de resultados.

♦ Sementinha – Centro de Educação Infantil – Virgínia/MG – 1998 A1999. (Apoio educacional).

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ARTIGOS, RESUMOS E OUTROS TRABALHOS PUBLICADOS

♦ Revista Novo Ambiente, Desenvolvimento com Equilíbrio, ANO I. Edição 7, dez 2010. Comportamentos: O que você faz muda o mundo.

♦ OLIVEIRA, Ana Claudia D.C.; ZANATA, Maria de Lourdes Alves; FONTANA, Maiti ; DAVEL, Simone C. ; LIMA, Lívia Chaves . Programa para a formação da cidadania infanto-juvenil: um caminho para a autonomia infantil. evista de Extensão. Extensão em Foco. Dossiê temático: Direitos Humanos e Justiça – Pró-Reitoria de Extensão e Cultura – UFPR – Curitiba> Editora UFPR, 2008.

♦ OLIVEIRA, Ana Claudia D. C.; ZANATA, Maria de Lourdes Alves ; FONTANA, Maiti ; DAVEL, Simone C. ; LIMA, Lívia Chaves . Caderno de Cidadania: Por uma Educação Cidadã. Revista Democratizar, v. II, p. http://www.faet, 2008.

♦ “Desenvolvimento e Execução de Metodologia de Avaliação de um Programa de Formação para a Cidadania Infanto-juvenil do Programa UNICIDADE de Extensão Universitária”- Publicação (participação) no VI Seminário de Iniciação Científica – Livro de Resumos 2007 –– Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura – ProPPEC – UNIVALI – Itajaí/SC.

♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, S. C.; Oliveira. A. C.D.C.; Zanata. Maria de Lourdes Alves; GONCALVES, J. G.. Cidadania Juvenil em questão: O Programa de Formação em Cidadania Infanto-Juvenil. XIII Congresso Brasileiro de Sociologia, Recife – 2007.

♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, S. C.; CAPISTRANO, O. A. C.; CAVEDON. Fernanda S.; GIRARDI. Maria Fernanda A.P.G ; Zanata. Maria de Lourdes Alves. Programa para formação da Cidadania Infanto-Juvenil: Um caminho para autonomia infantil. In: Simpósio Internacional o Futuro da Autonomia - Uma sociedade de Indivíduos, 2007, São Leopoldo. Simpósio Internacional o Futuro da Autonomia, 2007.

♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, S. C.; Oliveira. A. C.D.C.; Zanata. Maria de Lourdes Alves; GONCALVES, J. G. Cidadania é coisa de gente grande?. In: XI Encontro Nacional de História, 2006, Florianópolis. XI Encontro Nacional de História, 2006.

♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, S. C.; CAPISTRANO, O. A. C.; GONCALVES, J. G.; ZANATA. Maria de Lourdes A.. Cidadania é coisa de gente grande?. In: XI Encontro Estadual de História: Mídia e Cidadania, 2006. XI Encontro Estadual de História: Mídia e Cidadania, 2006.

♦ “Reflexões sobre o Conceito de Cidadania” - Publicação na II Mostra de Pesquisa, Extensão e Cultura do CEJURS – UNIVALI/ Biguaçu – 30 de agosto de 2006.

♦ “Cidadania é coisa de gente grande?” - Publicação no XI Encontro Estadual de História: mídia e cidadania – Caderno de Programação e Resumos –– UFSC/Florianópolis – 05 a 08 de junho de 2006.

♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, S. C.; CAPISTRANO, O. A. C.; GONCALVES, J. G.; ZANATA. Maria de Lourdes A. Programa Unicidade. In: VII Forum Extensão Universitária, 2006, Rio do Sul: Unidavi, 2006.

♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, Simone. C.; OLIVEIRA Ana. C. D. C; GONCALVES, J. G.; ZANATA. Maria de Lourdes A. Cidade Amiga da Criança: Doações aos fundos de atendimento à criança/adolescente. In: VII Fórum Extensão Universitária, 2006, Rio do Sul.

♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, S. C.; CAPISTRANO, O. A. C.; GONCALVES, J. G.; Zanata. Maria de Lourdes Alves. A formação da cidadania infanto-juvenil. In: VIII Congresso Ibero Americano de extensão universitária, 2005, Rio de Janeiro. VIII Congresso Ibero Americano de extensão universitária, 2005. v. v.8. p. 37-37.

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♦ FONTANA. Maiti; DAVEL, S. C.; CAPISTRANO, O. A. C.; GONCALVES, J. G.; ZANATA. Maria de Lourdes A.. Sociologia da Infância 2007 (Grupo de Estudos).

♦ “Cidadania Ambiental na Zona Costeira: a Cartilha do Cidadão Mirim” I Congresso de Educação Ambiental/First Environmental Education Congress – Livro de Resumos/Abstract Book-– Espinho/ Portugal - 2003.148p.

♦ “Cidadania Ambiental na Zona Costeira: a Cartilha do Cidadão Mirim” – Publicação (participação) no II Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental – Livro de Resumos –Itajaí/SC Brasil – 2003. 274p.TRABALHOS ELABORADOS NA ÁREA DE MEIO AMBIENTE E EDUCAÇÃO

♦ OLIVEIRA, Ana Claudia D. C.; CAVEDON, Fernanda de Salles ; FONTANA, Maiti ; GIRARDI, Maria Fernanda A P G ; ZANATA, Maria de Lourdes Alves ; DAVEL, Simone C. . Diretrizes Teóricas do Caderno de Cidadania. Florianópolis: ALESC, 2008. v. I. 150 p.

♦ “Caderno de Cidadania” UNIVALI/Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina - Florianópolis: ALESC, 2006. 61p.: Il. Color.; 30cm. ISBN – 85-7696-017-6.

♦ “Diretrizes Básicas para a Educação da Rede Municipal de Itajaí – Educação Ambiental” – Prefeitura Municipal de Itajaí/Secretaria Municipal de Educação/Departamento de Ensino Fundamental. Itajaí: PMI/SED, 2003. 110 p. Il. (Colaboradora).

Eventos:

♦ Nome da Instituição: Instituto Cerrado e Sociedade - ICS

Função: Participação e divulgação do PAEC/ISPN

Atividades:

♦ Participar do Encontro de Iniciativas Agroextrativistas do Cerrado, promovido pelo Instituto Cerrado e

Sociedade – ICS em parceria com o ISPN, no Cine Pireneus, Pirenópolis – Goiás, no dia 13 de outubro de

2012.

♦ Nome da Instituição: Rede Cerrado - ISPN

Função: Organização e representação do Programa de Assessoria entre Comunidades – PAEC/ISPN

Atividades:

♦ Subsidiar a organização do VII Encontro e Feira dos Povos do Cerrado e as atividades desenvolvidas pelo PAEC/ISPN. Período: 12/09/2012 até 16/09/2012.

♦ Nome da Instituição: Associação SocioAmbientar, Cúpula Peixeira, Rede Meros e Ouvidoria do Mar

Função: Representante na Cúpula dos Povos - Rio+20 e reuniões do Fórum Brasileiro de ONGs e Movimentos Sociais para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento.

Atividades:

♦ Representar as atividades desenvolvidas pela Associação SocioAmbientar, Cúpula Peixeira, Rede Meros e Ouvidoria do Mar durante a Cúpula dos Povos, evento paralelo a Rio+20, no campo socioambiental e nas reuniões do FBOMS pós Rio+20. Período: 14/06/2012 até 22/06/2012.

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♦ Ministrante do Curso sobre Cidadania – “Caderno de Cidadania” - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 2007.

♦ Ministrante da Oficina – “Alimentação Saudável e Sustentável” Participação no III Eko Porã – UFSC/SC – setembro de 2005.

♦ Ministrante do Curso sobre Culinária Macrobiótica – “A Arte Fundamental da Vida” - Miraflores/Peru - 2011.

♦ Ministrante do Curso sobre Culinária Macrobiótica – “A Arte Fundamental da Vida” - Blumenau/SC - 2005 a 2006.

♦ Ministrante do Curso de Capacitação – Programa de Monitoramento Ambiental Voluntário nas Escolas – “Clube Olho Vivo” - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 19 de fevereiro a 04 de junho de 2003.

♦ Participação no III Fórum do Curso de Engenharia Ambiental – Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 21 de março de 2007.

♦ Participação na Semana Acadêmica do CTTMar -. Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 11 a 14 de junho de 2007.

♦ Participação na Série Seminários em Engenharia Ambiental – SSEA - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 14 de setembro a 05 de outubro de 2006.

♦ Participação na Oitava Reunião da Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 8) da Convenção Sobre Diversidade Biológica (CDB) – Curitiba-PR - 20 a 31 de março de 2006.

♦ Palestra sobre os Projetos de Extensão de Cidadania Socioambiental (Ministrante) nos (1° ao 6°) períodos do Curso de Ciências Sociais da UNIVALI. - abril de 2006.

♦ Participação no II Encontro UNICIDADE –CEJURPS - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 19 de março de 2005.

♦ Participação no I Seminário de Gestão Ambiental de Bacias Hidrográficas e Educação Ambiental - Pró-Reitoria de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão - UNIDAVII – Rio do Sul/SC – 21 de maio de 2004.

♦ Participação no II Simpósio Brasileiro de Engenharia Ambiental (Comissão de Apoio) – Centro de Ciências Tecnológicas da Terra e do Mar – CTTMar – UNIVALI - Itajaí/SC – 05 a 08 de outubro de 2003.

♦ Participação no II Simpósio Sul Brasileiro de Educação Ambiental – “Tecendo Redes, Mudando Rumos na Educação Ambiental” - UNIVALI– Itajaí/SC – 07 a 10 de dezembro de 2003.

♦ Participação nos Seminários em Engenharia Ambiental - Pró-Reitoria de Pesquisa, Pós-Graduação, Extensão e Cultura - UNIVALI – Itajaí/SC – 02 a 30 de outubro de 2002.

♦ Participação no Seminário de Educação Ambiental – Secretaria de Estado do Desenvolvimento Social e da Família/Diretoria de Trabalho e Renda/ Coordenação Estadual do SINE/SC – 25 de agosto a 11 de setembro de 2001.

Nome: Marcela Pimenta Campos Coutinho

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Formação Acadêmica:

2011 – Universidade Federal de Minas Gerais – disciplina isolada linha de Pesquisa Mercadologia e Gestão Estratégica - Mestrado em Administração2008 – Mestrado em Gestão de Empresas Turísticas Universidade das Ilhas Baleares – Palma de Mallorca – Espanha 2007 – Curso Universitário de Turismo e Cooperação InternacionalOrganização Mundial do Turismo (OMT) e Universidades de Valencia e Andorra 2003 – Graduação em Turismo Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Experiência Profissional:

Instituições:

Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e SustentabilidadeCargo: Coordenadora do Núcleo de Turismo e do Escritório do IABS em Alagoas

Turismo 360 ConsultoriaCargo: Sócia - Consultora

Projetos:

Projeto: Núcleo de Turismo IABS – Mar/2013 a atualmenteCoordenadora do Projeto: responsável pela coordenação e organização das atividades do núcleo, relacionamento institucional, supervisão e prospecção de novos projetos.

Projeto: Ostras Depuradas de Alagoas – Abr/2014 a atualmenteCoordenadora do Projeto: responsável pela supervisão da equipe, garantia da qualidade do andamento do projeto e dos produtos entregues. Atuação mais acentuada na área de comercialização, relacionamento Institucional e com os clientes.

Projeto: Plano Municipal de Turismo e Inventário da Oferta Turística de Camanducaia – Ago/2013 a Mar/2014Consultora do Projeto de construção participativa do Plano Municipal Turismo de Camanducaia e atualização do inventário da oferta turística. Planejamento da metodologia a ser utilizada, autora da publicação final do projeto.

Projeto: Cursos para Guias e Condutores de Espeleoturismo – Mar/2013 a atualmente (Previsão de Finalização: Agosto de 2014)Coordenadora Geral do Projeto: Cursos de Espeleoturismo para Guias e Condutores realizados pelo IABS em parceria com o CECAV – Centro de Estudo de Cavernas do ICMbio, financiado pelo TFCA – Tropical Forest Conservation Act por meio do FUNBIO – Fundo Brasileiro para Conservação.

Projeto: Gestão Local de Projetos da Cooperação Espanhola em Alagoas – Mar/2012 a dez/2013Responsável pela Gestão dos Projetos executados pelo IABS – Instituto Ambiental Brasil Sustentável em parceria com o Governo de Alagoas e financiados pela AECID – Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento.

Projeto: Inserção Produtiva da Ostra na Cadeia do Turismo – Jul/2012 a Maio/2013Consultora de inserção produtiva da ostra na cadeia do turismo, no âmbito do Projeto de Fortalecimento da Cadeia Produtiva da Ostra, responsável pela definição de estratégias para expansão da comercialização da ostra no mercado turístico.

Projeto: Avaliação e Concessão do Selo de Qualidade Turística a Bares e Restaurantes de Vitória – Ago/2012 a Nov/2012

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Consultora do Projeto de Avaliação e Concessão do Selo de Qualidade Turística a Bares e Restaurantes de Vitória, desempenhando as seguintes atividades: planejamento do trabalho de campo e contratação de profissionais para vistoria/pesquisa dos restaurantes; pesquisa da campo para vistoria/pesquisa e avaliação dos critérios definidos para o selo de qualidade turística em 80 restaurantes; elaboração de relatórios técnicos com os resultados da aplicação dos questionários das vistorias/pesquisas; elaboração do relatório final contendo o detalhamento do trabalho executado, bem como os cruzamentos de dados obtidos nas pesquisas.

Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais – Nov/2008 a Mar/2012Cargo: Analista em Turismo - Diretoria de Planejamento das Políticas de Turismo;

Responsável técnica pelo Programa de Regionalização do Turismo de Minas Gerais, prestando assistência técnica as Associações de Circuitos Turísticos;Responsável técnica pela criação da Metodologia de Posicionamento Estratégico das Associações de Circuitos Turísticos de Minas Gerais;Vencedora do 6º Prêmio de Excelência em Gestão Pública do Estado de Minas Gerais 2011 – Primeiro Lugar na Modalidade: “Iniciativas implementáveis ou em fase de implementação com suporte técnico/financeiro” com o trabalho: “Os 10 Anos do Programa de Regionalização do Turismo de Minas Gerais: Desafios para o Avanço da Política Pública do Turismo”. Segundo Lugar na Modalidade: “Experiências e ideias inovadoras implementáveis”, com o trabalho: “A Construção do Projeto Estratégico Rota das Grutas de Lund: Planejamento e Cooperação na Administração Pública Estadual”.Responsável pela Articulação e coordenação do primeiro Programa de Voluntários OMT realizado no Brasil:“Rota das Grutas de Lund” – Minas Gerais;Gerente das ações do Turismo no Projeto Estratégico: “Rota das Grutas de Lund”;Coordenadora Técnica e Conteúdista do Plano Estadual de Turismo: “Diretrizes da Política Pública de Turismo de Minas Gerais – 2010”;Responsável técnica do Conselho Estadual de Turismo de Minas Gerais;Gerenciamento e monitoramento dos resultados vinculados a área;

DLIS Consultoria e Qualificação Profissional - Out/2007 a Nov/2008 Cargo: Gerente Regional Coordenação de equipes;Captação e gestão de projetos de desenvolvimento sustentável, mobilização rural e turismo para órgãos públicos e privados do Estado de Minas Gerais.

Principais projetos na área de turismo:Gestão do Projeto Certificação de Qualidade – Vitória - ES Programa de avaliação e concessão de selo de qualidade turística a bares e restaurantes no município de Vitória – ES.Objetivo: Melhoria da qualidade dos serviços e promoção de destino Vitória;

Coordenadora de Plano de turismo – Tocantins. Desenvolvimento do Plano estratégico de Turismo para o Estado do Tocantins: Identificação de necessidades e propostas de ações para as diferentes regiões do Estado

UIB – Universidade das Ilhas Baleares – Out/2006 a Out/2007 - EspanhaCargo: TraineeAssistência a Coordenação do Laboratório de Turismo, coordenação de projetos relacionados ao planejamento turístico e reposicionamento do Destino Mallorca, apoio a pesquisa e ao editorial da revista: “Annals of Tourism Research”.

Experiência Internacional:2004 Treasure Island Water Park Resort – Jul/2004 a Jan/2006 – USACargo: TraineeRotatividade em diversas áreas do resort e promoção à gerência do Parque aquático: Gestão do atendimento, segurança dos atrativos, liderança e treinamento de pessoal (180 salva-vidas).

2006 Mestrado em Gestão de Empresas Turísticas –– EspanhaUniversidade das Ilhas Baleares – Palma de Mallorca - Defesa de tese: 2008

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2008 Voluntários OMT – Uruguai. Consultoria em Turismo para Organização Mundial do Turismo Desenvolvimento de diagnostico, plano de competitividade e proposta de estratégia de atuação para os departamentos de Maldonado, Rocha e La Valleja2010 Encontro Iberoamericano de Turismo Sustentável – AECID – Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento – Cartagena de Índias - Colômbia2012 Palestrante – IV Jornadas Internacionais de Turismo Cultural, San Felipe, Yaracuy – Venezuela

Outros:

2011 Palestrante - 6º Salão de Turismo – Roteiros do Brasil. Mesa de Debates: Programa Voluntários OMT: Experiência com Turismo em Cavernas

2010 Curso de Gestão de Projetos – Fundação João Pinheiro

Publicações:

SETTE, I; COUTINHO, M; PIMENTA, M; OLIVEIRA, G. Plano Municipal de Turismo de Camanducaía – 2014 a 2017 – Editora IABS – março de 2014.PIMENTA, M; SETTE , I; VILELA, G. La Estrategia del Desarrollo Turistico en la “ Rota das Grutas de Lund” ( El Relato de la Experiencia) - Revista de la Red de Expertos en Turismo, outubro 2012.PIMENTA, M.; SETTE, I. Os 10 anos do Programa de Regionalização do Turismo de Minas Gerais: desafios para o avanço da Política Pública do Turismo - 6º Prêmio de Excelência em Gestão Pública do Estado de Minas Gerais – Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, dezembro 2011.PIMENTA, M.; SETTE, I. A Construção do Projeto Estratégico Rota das Grutas de Lund: planejamento e cooperação na Administração Pública Estadual - 6º Prêmio de Excelência em Gestão Pública do Estado de Minas Gerais – Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, dezembro 2011.OMT – Organização Mundial do Turismo. Estratégia de Desenvolvimento Turístico Rota das Grutas de Lund. Madrid, março de 2011.MINAS GERAIS – Secretaria de Estado de Turismo. Diretrizes da Política Pública de Turismo de Minas Gerais. Belo Horizonte, julho de 2010.OMT - Organização Mundial de Turismo. Rotas do Leste do Uruguai: Estratégia e Competitividade Turística para Maldonado, La Valleja e Rocha. Madrid, outubro de 2007. Tese de MestradoPIMENTA, M.; COUTINHO, M.; MENDES, J. M. Parque Estadual da Serra Negra: Diagnóstico e Avaliação do Uso Público. Belo Horizonte, novembro de 2003. Monografia do Curso de Graduação em Turismo

Nome:Adalberto Chaves Rodrigues

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Formação Acadêmica:

Graduado em Gestão Ambiental - Universidade de Brasília

Experiência Profissional:

Diretor de Esportes - Centro Acadêmico de Gestão Ambiental - CAGeAm - Gestão 2009/2012. Março/2009 – Novembro/2013 – Bolsista do Projeto de extensão, Educação Ambietal: gestão

comunitária participativa. Atividades mobilização social, educação ambiental, construção de viveiros educadores, inventário florestal e recuperação de áreas degradadas – FUP/UnB. Coordenador: Tamiel Khan Baiocchi Jacobson

Julho/2009 – Julho/2013 –Voluntário- Projeto Pesquisação: Agregação de valor ás espécies vegetais nativas do Cerrado, em áreas de reserva legal de produtores familiares do Distrito Federal e Entorno (FUP/UnB). E em vários outros projetos socioambientais da Universidade de Brasília.

Fvereiro/2009 – Dezembro/2009 – Estágio - Empresa Vert Engenharia LTDA, auxiliar administrativo.

Maio/2011 – Dezembro/2012 – Diretor de Projetos Ambientais - Empresa Brasileira de Gestão Ambiental Júnior – EMBRAGEA.

Agosto/2012 – Outubro/2013 - Consultoria - Monitoramento de Impactos Ambientais (Empreendimento Imobiliário), recuperação e estabilização de taludes e de áreas degradadas, Empreendimento Quatro Estações LTDA.

Junho/2013 – Dezembro/2013 – Estágio –Programa Sociambiambiental IICA Sustentável, Instituto Interamericano para Agricultura – IICA.

Qualificações:

Curso: EXCEL INTERMÉDIARIO e EXCEL AVANÇADO 2003, realizado no período de 09 a 20 de agosto de 2010, no INSTITUTO FECOMÉRCIO.

Curso: Introdutório de Geoprocessamento aplicado à Geomorfologia e Pedologia realizado em Embrapa Cerrado, no período de 21 a 24 de novembro de 2011 com carga horária de 32 horas.

SIG – “Curso prático problematizado aplicado a Estudos de Casos”, realizado pela Empresa Júnior Florestal Planalto Verde – ECOFLOR – NA Universidade de Brasília, no período de 13 a 24 de setembro de 2010, perfazendo um total de 30 horas.

Curso: LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E ORDENAMENTO TERRITORIAL II- Palestra na Universidade de Brasília, no período de 7 de agosto de 2010 a 28 de agosto de 2010, com duração de 20 horas.

Curso: Produção de Mudas Nativas do Cerrado, realizado no Pré-assentamento Renascer em Planaltina – DF, com carga-horária total de 32 horas/aula.

Curso: Bioengenharia de Solos em Áreas Degradadas e Estabilização de taludes e Encostas. Luiz Lucena – Engenheiro da Deflor Bioengenharia.

Curso: Recuperação de Áreas Degradadas. Walter Antônio Pereira Abrahão – Professor do Departamento de Solos da UFV.

Curso: Restauração Ecológica de Floestas Tropicais: um desafio Conceitual e Metodológico. Ricardo Robeiro (USP), Luiz Mauro Barbosa (IBt), Sergius Gandolfi (USP) e Ricardo Vianni (UFSCar). Carga horária 12 horas.

Curso: “Respostas de Plantas ás Mudanças Climáticas Globais”, Marília Gaspar Mais (IBt). Carga horária 6 horas.

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Nome: Rodolfo Daldegan Teixeira

Formação Acadêmica

Graduando em Engenharia Agronômica pela Universidade de Brasília - UnB(Cursando 9º semestre)

Cursos:

Agricultura de precisão (Workshop) –Universidade, UnB – Maio de 2012. 3 horas

Paisagismo aplicado a Arquitetura –Universidade, UnB – Janeiro de 2013.

Importância da Conservação do Solo – Universidade, UnB – Junho de 2013Pastagens e Recuperação de Solo _Fazenda Água Limpa _ Julho de 2013Manejo de Bacias Hidrográficas: _Online (Água e Gestão – ANA) Março de 2014 – 40 horasCurso: Comitê de bacia: O que faz? _Online (Água e Gestão – ANA) Maio de 2014 – 20 horasExperiência ProfissionalMonitoria em BiologiaCargo Inicial: Monitor de Botânica Cargo Final: Monitor de BotânicaPermanência: 6 meses Período: Junho 2011 até Dezembro 2011

Estágio Aplicado a área de agronomia Cargo Final: Estagiário.ILPF e Recuperação de Pastagens Período: Julho 2013 até Dezembro 2013

Estagiário na Área de Gestão Sustentável dos recursos Naturais e Adaptação ao Câmbio Climático.Cargo Final: Estagiário.

Período: Fevereiro 2014 – Presente Momento.Secretário Ajunto da Representação do Centro Acadêmico de Agronomia da UnB

Cargo Final: SecretárioPeríodo: Junho 2014 – Presente Momento

Habilidades / QualificaçõesAtuação destacada na área de Agronomia, com ênfase na área de Adaptação e mitigação as mudanças climáticas, com participação em diversos projetos. Experiência de consultoria em emprego e planejamento de técnicas agrícolas e manejo de áreas degradadas, uso sustentável dos recursos hídricos e criação e nutrição de animais domésticos.

Capacitação ProfissionalPlanejamento, preparação e implementação de políticas ambientais visando a mitigação dos efeitos da mudança climática, tradução e interpretação de artigos científicos voltados a área de Engenharia, com ênfase nas áreas de Sustentabilidade Ambiental e Nutrição e Manejo Animal.

Nome: Kilmara Ramos da Cruz Rodrigues

Formação:

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2007/2012 – Engenharia Ambiental na Universidade Católica de Brasília (UCB)

2011 - Intercâmbio Acadêmico na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia (ULHT)Lisboa, Portugal.

1 (um) semestre do curso de Engenharia Ambiental; Disciplinas cursadas na graduação e no mestrado: Gestão de Resíduos Sólidos, Auditoria Ambiental, Avaliação de Risco e Inglês.

2014 – Mestranda em Tecnologias Ambientais e Recursos Hídricos na Universidade de Brasília (UnB)

Experiência

2013/2014 – Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura (IICA)

Consultora Ambiental Elaboração de Documentos e Relatórios Técnicos nos temas de Agricultura, Gestão Sustentável dos

Recursos Naturais, e Mudanças Climáticas. Elaboração, acompanhamento e avaliação de projetos em Gestão Sustentável dos Recursos Naturais a

nível nacional. Divulgação de produtos e ações do projeto, por diversas mídias de comunicação social. Acompanhamento e suporte para a realização de eventos previstos no Projeto;

2013 – Consultoria Ambiental

Elaboração de um Plano de Recuperação de Área Degradada em propriedade particular no Lago Norte, margens do córrego do Torto.

Produção: 2011 - Trabalho científico - Análise dos Relatórios de Monitoramento da qualidade do ar no Distrito

Federal, apresentado em congresso internacional indexado no Qualis 3: Arquitetura e Urbanismo. Publicado na íntegra em anais do Congresso Luso Brasileiro para o Planejamento Urbano, Regional, Integrado e Sustentável - PLURIS 2012 (ISBN 978-85-60762-08-8).

2012 - Livro - Apoio a iniciativas locais de Combate à Desertificação, com corpo editorial.

Experiência Acadêmica

2007/2010- Monitora na Universidade Católica de Brasília vinculada ao curso de Engenharia Ambiental

2º/2007 - Química Geral; (80h) 1º/2008 - Química Analítica Ambiental I; (80h) 2º/2008 - Química Analítica Ambiental II; (80h) 2º/2008 - Desenho técnico; (80h)

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1º/2009 – Físico-Química; (80h) 2º/2009 – Geologia Geral; (80h) 1º/2010 – Hidráulica Ambiental e Recursos Hídricos; (80h) 1º/2010 – Saneamento Básico (80h)

2º/2007 a 1º/2008 – Iniciação Cientifica.

Iniciação cientifica pela disciplina de Química do curso de Engenharia Ambiental; Estagiária voluntária pela Universidade Católica de Brasília no projeto: Análise de metais pesados no

projeto “Desenvolvimento do SIPESC: Sistema Integrado de Produção Ecológica e Sustentável de Carpas Prateadas estéreis (Hypophthalmichthys molitrix) no Lago Paranoá.”; (280h)

2º/2008 – IV Encontro de Educadores Ambientais

Coordenadora; (8h)

2º/2008 - IV Simpósio Institucional da Universidade Católica de Brasília

Voluntária no evento: “Direitos Humanos e seus reflexos na sociedade: 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos” – UCB; (17h)

2008/2009 - ASPEA – Associação de Profissionais de Engenharia Ambiental do Distrito Federal.

Coordenadora do Grupo de Trabalho de Educação Ambiental; (30h) Secretária de cursos e eventos; (30h) Gerente de articulação; (30h)

2008/2009 – III Conferência Infanto-Juvenil pelo Meio Ambiente

Jovem facilitadora e Representante da Associação de Profissionais de Engenharia Ambiental – ASPEA;

2009/2010 – CREA JOVEM - Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Distrito Federal.

Representante da classe; Diretora de Cursos e Eventos; Secretária executiva;

2009/2010 – IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

Estagiária na Coordenação de Avaliação da Qualidade Ambiental/ Diretoria de Qualidade Ambiental (COAV/DIQUA); (20h semanais)

Auxiliar na execução de projetos para implementação de padrão de qualidade total; Acompanhar as avaliações das instalações destinadas ao controle da poluição ambiental produzida por efluentes; Auxiliar no preenchimento de formulários, guias e requerimentos de cunho ambiental, Auxiliar na coordenação e implantação do sistema de qualidade;

2009/2010 – CAESB – Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal

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Estagiária na Gerencia de Proteção de Mananciais/Superintendência de Gestão de Recursos Hídricos (PHIP/PHI); (20h semanais).

Avaliação e análise de impactos ambientais nas estações de captação de água do DF, elaboração de relatório de vistoria e criação de mapas temáticos.

2010 – APOENA – APOENA Soluções Ambientais

Estagiária temporária para auxiliar na elaboração de Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos e líquidos de Moveleiras; (40h)

Realização de visitas técnicas as moveleiras; Elaboração de planos de Gerenciamentos de Resíduos Sólidos e Líquidos de Moveleiras;

2010/2010 – ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica

Estagiária na Superintendência de Gestão e Estudos Hidroenergéticos (SGH); (20h semanais) Auxilio na instrução de processos de estudos de inventários, projeto básico de PCH e estudos de

viabilidade de UHE na fase de aceite.

2010/2011 – PGR – Procuradoria Geral da República

Estagiária na Seção de Gestão de Meio Ambiente (SEAMB); (20h semanais) Elaboração de estudos ambientais acerca da coleta seletiva, armazenamento, transporte e descarte

correto de resíduos sólidos produzidos na PGR, tais como: Cartuchos e tonners de impressora usados, óleo lubrificante automotivo, pilhas e baterias, etc. Elaboração de boletins ecológicos, atualização e gestão da web page institucional do meio ambiente.

2010/2012 – IICA – Instituto Interamericano de Cooperação para Agricultura Estagiária na Área Temática de Gestão Sustentável dos Recursos Naturais e Adaptação às Mudanças

Climáticas; (20h semanais) Auxiliar nas atividades de projetos de cooperação técnica, elaboração de textos em temas

relacionados ao meio ambiente e agricultura.

2012 – Câmara dos Deputados

Estagiária da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (CMADS); (20h semanais)

Elaboração de documentos oficiais em resposta a solicitação dos cidadãos sobre matérias e projetos de lei em tramitação na Comissão e no Congresso. Dar suporte as audiências públicas e eventos realizados pela comissão.

2007/2012 - Empresa Júnior de Engenharia Ambiental – ECOA 1º/2007 - 1º/2008 – Membro Ativo da Diretoria de Projetos; (230h) 2º/2008 - 1º/2009 – Vice

Presidente; (115h) 1º/2009 - 1º/2010 – Presidente; (115h) 1º/2012 – 2º/2012 – Presidente; (115h) Implementação e Gerenciamento de Coleta Seletiva; Palestras de Educação e Sensibilização Ambiental para escolas, empresas e condomínios, entre outros;

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