GENERALIDADES SOBRE AGUARDENTE - Universidade de...

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GENERALIDADES GENERALIDADES SOBRE AGUARDENTE SOBRE AGUARDENTE Aguardente é a bebida obtida através do mosto fermentado e destilado da canadeaçúcar.

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GENERALIDADESGENERALIDADESSOBRE AGUARDENTESOBRE AGUARDENTE

Aguardente é a bebida obtida através do mosto fermentado 

e destilado da cana‐de‐açúcar.

CaracterCaracteríísticassticas• Aguardente Branca

• Aguardente Envelhecida

Teor alcoólico de 38 a 54% (v/v) a 20°C;Adição açúcar de no máximo 6g/L

Mínimo 50% de aguardente de cana envelhecida, por um período não inferior a um ano, podendo ter adição de caramelo para correção da cor;

Adição de açúcar do máximo de 6g/L;Se a adição for inferior a 30 g/l deve conter no

rótulo o termo adoçada;

ÁÁGUAGUA

• Ingredientes Básicos

Um  dos  ingredientes  básicos  de  mais importância é a água empregada no processo, esta deve ter as seguintes características:

Elemento Quantidade (mg/L)

Teor máximo de ferro 0,3

Teor máximo de manganês 0,1

Dureza Total 100

Oxigênio  2

AAÇÚÇÚCARESCARES

• Ingredientes opcionais

O mais  importante  nesse  quesito  é o  açúcar, que pode ser substituído total ou parcialmente por  açúcar  invertido  na  quantidade  de  no máximo (6g/L);

FluxogramaFluxogramaCana‐de‐açúcar

Moagem

Preparo do Mosto

Fermentação

Destilação Envelhecimento

Envase

Rotulagem

MoagemMoagem

• Objetivo  de  extrair  o  caldo  e  recuperar  o açúcar  que  está dissolvido  nos  tecidos  de reserva  ou  células  parenquimatosas dos colmos de cana de açúcar;

• A extração é feita através de moendas;

MoagemMoagem

• Importante  a  utilização  dispositivo  para controlar a pressão;

• Para que o processo de extração  tenha a sua maior eficiência é necessário que se tenha um preparo  da  cana,  uma  embebição e  um coamento e decantação do caldo.

MoagemMoagem

• Preparação da  cana: Consiste na  ruptura dos colmos,objetivando  romper  o maior  número de  feixes  fibrovasculares,  onde  estão  as células de armazenamento

MoagemMoagem

• Embebição:  é etapa  de  lavagem  feita  com  a cana que já passou várias vezes pela moenda, tendo  como  objetivo  uma maior  quantidade de caldo;

• Pode  ser    dupla  ou  tripla,  etc..  Conforme  o número de vezes da lavagem;

• Pode  ser  composta  quando  o  líquido  da lavagem  é uma  mistura(água+caldo)  ou simples quando só a água é utilizada;

MoagemMoagem

• Coamento e  decantação  do  caldo:  etapa responsável pela retirada das impurezas;

• A  separação  pode  ser  realizada  através  de peneiras  fixas,  rotativas  ou  vibratórias.  Em alguns  estabelecimentos  há também  a utilização de coadores  fixos, normalmente de náilon.

• Após  a  passagem  do  caldo  pelas  peneiras,  o mesmo vai para um decantador

Preparo do MostoPreparo do Mosto

• A  extração  é feita  por  moendas  de  ternos múltiplos  com  embebição do  bagaço  para maior extração do açúcar que chega a 96% ou mais. 

• Nas  unidades  pequenas,  onde  a  extração  éfeita  em  apenas  um  único  terno,  um  bom rendimento está em torno de 75%. 

Preparo do MostoPreparo do Mosto

• Mosto: é o  caldo açucarado diluído que estáapto a sofrer fermentação. 

• mostos muito diluídos X mostos concentrados

• Concetração Ideal= Diagrama de Cobenze

Preparo do MostoPreparo do Mosto

• Mosto é todo líquido açucarado apto a fermentar. No seu preparo, a correção compreende todas as operações tecnológicas que visam transformar e corrigir a matéria‐prima em um líquido açucarado de fácil fermentação. 

• Um mosto ideal deve ter as seguintes características:

• ‐ concentração de açúcares: a quantidade de açúcar no mosto é calculada

• para se conseguir vinho com 7 a 8 0GL o que corresponde a 14 a 16% de de açucares fermentecíveis.Na prática industrial usa‐se o grau Brix.

Preparo do MostoPreparo do Mosto

• Diagrama de Cobenze

• densidade do caldo=1,468 kg/L

• a = Brix do caldo (ex. 88° Brix) 

• b = Brix da água (ex. 0)

• M = Brix do mosto (Ex. 16° Brix)

• A= massa de caldo

• B=massa de água

Preparo do MostoPreparo do Mosto

• acidez: Os valores de acidez devem estar entre 2,5 a 3,0g/l. Uma outra medida importante é o pH pois a levedura tem atividade ótima em pH 4,0 a 4,5.

• ‐ sais minerais: usa‐se enriquecer o mosto de fermentação com 0,2g/l de diamino fosfato (DAP) que fornece o  nitrogênio  e fosfato, indispensável ao processo

• fermentativo.

• ‐ vitaminas: a levedura alcoólica tem a capacidade de sintetizar todas as vitaminas que necessita. Pode‐se adicionar vitaminas do complexo B para estimular o processo, através da adição de farelo de arroz na proporção de 1g por litro de mosto. 

Preparo do Mosto Preparo do Mosto Influência no rendimento e qualidadeInfluência no rendimento e qualidade

• pH, nutrientes e temperatura

• pH 5 – 6  favorecida a respiração celular e pH muito baixos podem destruir leveduras

• Ótimo = 4‐5 ( adição de ácido sulfúrico 10%)

O que O que éé ppéé‐‐dede‐‐cuba?cuba?

• Pé‐de‐cuba ou  levedo alcoólico, o fermento éa  suspensão  de  células  de  leveduras, suficientemente concentradas para  incicio do processo  de  fermentação  com  uma concetração mínima de 106cel/mL, de modo a garantir  a  fermentação  de  um  volume  de mosto  economicamente rentável;

• Cada  transferência  do  pé de  cuba,  deve  ter no mínimo 10% e no máximo 30% do volume a ser fermentado na etapa seguinte.

UM EXEMPLO PARA PREPARAUM EXEMPLO PARA PREPARAÇÇÃO DO PÃO DO PÉÉ‐‐DEDE‐‐CUBACUBA

FermentaçõesBIOTECNOLOGIA

Tubo de cultura

100ml mosto 5 B + sais

500ml mosto 7 B + sais

2,5l mosto 9 B + sais 12,5l mosto 11 B

+ sais

Vaso A

200 l

Planta industrial

Vaso B Ar 1.000 l

Vapor

Pré-fermentador

Dornas 5702.000 l

• Cultura  em  tubo  de  cultura,  reativada  a  partir  da  cultura  liofilizada  adquirida  de laboratório especializado;

• Inocula‐se a massa de células de um tubo de cultura em frasco cônico de 500mL, contendo  100  mL do  mosto  a  5  0Brix,  enriquecido  com  minerais e esterilizado em autoclave a 121 0C durante 20 minutos. Incuba‐se o frasco a 28‐30 0C por cerca de 24 horas, sob agitação;

• Na etapa seguinte, o conteúdo do frasco é transferido para frasco maior de 2L, contendo 500 mL do mosto a 7 0Brix, enriquecido e esterilizado. A incubação é por 24 horas  a 28‐30 0C;

• Na nova transferência usa‐se um balão de 6l contendo 2,5 L do mosto com 9 0Brix enriquecido e esterilizado. Incubação a 28‐30 0C por 24 horas com agitação periódica para evitar a deposição das células;

• A última transferência de laboratório é feita para uma bombona de 20 a 30L contendo 12,5L de mosto a 11 0Brix enriquecido. A esterilização éfeita em autoclave grande.  A incubação é feita a 28‐30 0C por 24 a 48 horas;

UM EXEMPLO PARA PREPARAUM EXEMPLO PARA PREPARAÇÇÃO DO PÃO DO PÉÉ‐‐DEDE‐‐CUBACUBA

• Admite‐se o mosto no vaso A até atingir cerca de metade de seu volume e adiciona‐se os minerais. A esterilização é feita  por injeção direta de vapor sob pressão de 1g/cm por 30 minutos. O resfriamento é feito por circulação de água externa até atingir 30 0C. Inocula‐se assepticamente com o fermento proveniente do laboratório. A incubação é feita por 24 horas, arejando‐se  continuamente com ar esterilizado. A temperatura émantida a 28‐30 0C através da circulação de água. Quando a  concentração dos açúcares se reduzir a metade da inicial, transfere‐se todo o conteúdo para o vaso B;

• O vaso B é prepara da mesma forma que o vaso. A esterilização é feita por injeção de vapor fluente e não sob pressão por 1 hora. A transferência de fermento do vaso A para o vaso B é feita por meio de pressão de ar exercida naquele vaso. A fermentação é conduzida sob aeração e resfriamento; Terminada a fermentação o conteúdo pode ser transferido para fermentador industrial ou para um pré‐ fermentador se necessitar mais uma etapa de multiplicação. 

UM EXEMPLO PARA PREPARAUM EXEMPLO PARA PREPARAÇÇÃO DO PÃO DO PÉÉ‐‐DEDE‐‐CUBACUBA

FermentosFermentos

• Alta velocidade de fermentação,

• Tolerância ao álcool produzido,

• Resistência a acidez e temperatura elevada.

• Naturais– Leveduras  que  se  encontram  tanto  nos  colmos como no mosto.

• Mistos– 10‐20g de prensados  para cada litro de mosto de fermento natural.

• Secos– Dispensam  refrigeração  a  sua  concentração  é 3 vezes maior que o fermento prensado.

FermentosFermentosnaturais, prensados, mistos e secos

• Prensados– Saccharomyces cerevisiae conservado  em geladeira por até 1 semana. 

• Deixar fermentar normalmente até que o Brixseja  igual  a  zero  e  assim  o  mosto  estarápronto para ser destilado. 

FermentosFermentosnaturais, prensados, mistos e secos

• Lavagem do fermento com  água potável (sem cloro)  ,  ácido  e  ar,  visa  a  desintoxicação  do etanol,    ácidos  entre  outros  compostos formados.

• Avalia‐se  há 90%  de  células  vivas  no mosto pra inicial novo ciclo.

FermentosFermentostratamento

FermentaFermentaççãoão• A fermentação alcóolica é um processo que resulta na transformação de 

açúcares solúveis em etanol e gás carbônico, realizado,  principalmente, pelas leveduras e é descrita de modo geral pela equação:

• C6H12O6+ 2 ADP 2C2H5OH + 2CO2 + 2ATP + Energia (54,05 Kcal/KgSubstrato);

• A equação mostra que 1 mol (180 g) de glicose produz 2 moles (92 g) de etanol, 2 moles de  CO2 (88 g) e 2 moles de ATP que pode ser utilizados para a síntese de componentes celulares, além de energia (57 Kcal/mol de glicose).

• Desta forma o rendimento teórico de etanol a partir de glicose é de 0,511 gramas de etanol produzido por grama de glicose consumida;

• De uma forma geral os rendimentos reais observados atingem somente 90‐95% do material celular para manutenção do microrganismo;

FermentaFermentaççãoão

Sacarose +H2O          Glucose + Frutose

Glucose 2 Etanol + 2 CO2             Sac + H2O        4 Etanol + 4 CO2

Frutose                       2 Etanol + 2CO2

Sacarose +H2O          Glucose + Frutose

Glucose 2 Etanol + 2 CO2             Sac + H2O        4 Etanol + 4 CO2

Frutose                       2 Etanol + 2CO2

• Preliminar:

– Compreende o período entre a adição do mosto no “pé‐de‐cuba” e o início do desprendimento de gás carbônico. Há uma intensa atividade das leveduras para formação de novas células. Como conseqüência háum considerável consumo de açúcar, com pouca ou quase nem uma produção de álcool. Cerca de 1,5 a 2,0 g de sacarose são consumidos para cada grama de massa seca de  levedura produzida. O processo éconduzido  a  temperatura  de  30  0C  sob  aeração por um período de cerca  de  4  a  6  horas.  Esse  período  pode  ser  abreviado  pelo  uso  de  elevada concentração de levedura no “pé‐de‐cuba” ou pelo uso de 

processo contínuo com recirculação de células.

Fases da FermentaFases da Fermentaççãoão

• Preliminar– Consumo  de  açúcares  resulta  na  predominante multiplicação de leveduras, 

– Não  há produção  de  álcool,  liberação  de  CO2, sendo  que  a  elevação  da  temperatura  é muito pequena,

– Esta  etapa  deve  ser  curta,  para  adaptação  das leveduras ao meio. 

Fases da FermentaFases da Fermentaççãoão

• Fermentação principal

• Inicia‐se com o desprendimento intenso de gás carbônico e formação rápida de álcool. Hátambém grande desprendimento  de calor e é responsável pela maior parte do álcool produzido. Com o desprendimento do gás carbônico há formação de espuma necessitando a adição de anti‐espumante.Paralelamente ao desprendimento de gás carbônico háredução da densidade do mosto e elevação de acidez por causa de alguns sub‐produtos formados.

• O desprendimento intenso de gás carbônico, na presença de substâncias gomosas, bagacilhos e outros componente, aumenta a  retenção de gás, fazendo o volume aparente do líquido aumentar de 50 a 60%. Isso provoca o transbordamento das dornas, reduzindo a produtividade e o rendimento do processo.

• A atividade bioquímica intensa nessa fase causa um desprendimento intenso de calor que deve ser removido. Nas dornas pequenas,  até 30.000 L essa remoção é feita pela troca de calor através da parede pelo escoamento externo de água resfriada (dornas de ferro ou aço). Em dornas maiores ou dornas de madeira ou alvenaria há a necessidade do uso de serpentinas internas ou acoplamento  de trocador de calor tubular ou placas para resfriamento do mosto.

• O final da fermentação principal é caracterizado pela redução do desprendimento de gás carbônico, abaixamento da formação de  calor, e diminuição na movimentação superficial do mosto. O período dessa fase da fermentação é de 12 a 16 horas. 

Fases da FermentaFases da Fermentaççãoão

Fases da FermentaFases da Fermentaççãoão

• Principal– Significativo desprendimento de CO2, 

– Intensa produção de álcool, – Elevação  rápida da  temperatura  e dos  teores de ácidos, 

– Formação de espumas e redução significativada densidade do mosto em fermentação.

Fases da FermentaFases da Fermentaççãoão• Fermentação complementar ou pós‐fermentação

• Essa fase inicia‐se com a diminuição rápida da atividade fermentativa observada pela redução do gás carbônico desprendido;

• Diminuição no movimento superficial; 

• desaparecimento da espuma; 

• redução da temperatura; 

• aumento da acidez; 

• Formação de álcoois superiores.Essa fase termina com a parada completa de desprendimento de gás carbônico, devendo ser a mais curta possível para se evitar contaminação do vinho por bactérias. Toda vez que duas ou três leituras consecutivas de Brix do vinho a cada duas horas apresentarem resultados iguais, o vinho deve ser enviado para destilação.

Fases da FermentaFases da Fermentaççãoão

• Complementar – Consumo  dos  açúcares  que  ainda  estão disponíveis no meio,

– Verifica‐se  aumento  da  acidez,  redução  da temperatura e do desprendimento de CO2,

– Completa‐se a fermentação alcoólica• Superfície do vinho fica tranqüila e  limpa de espumas, sendo então considerada concluída.

ConduConduçção da ão da fermentafermentaççãoão

• Processo Descontínuo• Processo Contínuo• Processo Descontinuo Alimentado

Controles do ProcessoControles do Processo

Predominância de Leveduras

Presença de Contaminantes(bactérias)

CheiroAgradável (frutas)

DesagradávelVinagre (acética)

Formação de espumas

Leves Persistente

Bolhas Pequenas  Grandes

Ruptura das bolhas Fácil Não se rompem

Tempo de fermentação

12‐24hs Maior

• Concentração de açúcares – Avaliada através da medida do Brix do mosto,

– Durante  toda  a  fermentação,  em  intervalos regulares, do inicio ao final do processo,

– Os  valores  obtidos  devem  indicar  a  queda continua dos mesmos,

– A  paralisação  precoce  ou  queda  lenta  do  Brixpode  indicar  que  esta  acontecendo  algum desequilíbrio,  favorecendo  a  ocorrência  das contaminações. 

Controles do ProcessoControles do Processo

• Temperatura – Ideal: 26‐32oC,– Prática: até 35‐36°C 

• Exige refrigeração das dornas,

– Quando a temperatura estiver muito baixa• Recomenda‐se o aquecimento do mosto.

• Tempo de fermentação – Regular: 12 a 24 horas,– Aumento exagerado: 

• Pode indicar irregularidades do processo.

Controles do ProcessoControles do Processo

• Cheiro

• Aspectos de espuma

• Açúcares residuais– Final  da  fermentação:  esperam‐se  valores inferiores a 0,5%. 

Controles do ProcessoControles do Processo

• Acidez e pH– Caldo de cana em estágio adequado de maturação: 5,0‐5,5.

– Leveduras são acidófilos• pH ótimo para a fermentação: 4,5, • multiplicação do fermento: 5,0 e 6,0. 

– Valor de acidez: 2,5 – 3,0 g H2SO4/L• Valores inferiores 

– Favorecem o estabelecimento das infecções, 

• Valores muito elevados– Promovem a debilidade e morte do fermento. 

Controles do ProcessoControles do Processo

Dornas de FermentaDornas de Fermentaççãoão

• Material– Alvenaria, madeira, chapaschapas

• Forma– Cilíndrica,  com  o  fundo cônico,

– A relação mais comum entre a – altura e diâmetro é 2 x 1

• Refrigeração–– InternaInterna: serpentinas– Externa:canalização perfuradaem forma de coroa 

DestilaDestilaççãoão• Separação  de  uma  mistura  substâncias  com volatilidades  diferentes  através  do  seu aquecimento  decomposição das frações.

• Fermentação  do  mosto  vinho:  constituintes gasosos, liquidos e sólidos. 

• Processo de destilação vinho com composição: 5‐10%  de  etanol,  89‐94%  de  água  e  2‐4%  de outros componentes.

• Separação  de  componentes  voláteis  dos  não voláteis  frações flegma e vinhaça.

DestilaDestilaçção ão 

• O flegma  mistura hidroalcoolica impura. 

• A vinhaça  resíduo da destilação;

• As  substancias  sólidas  presentes  no  vinho podem  estar  em  suspensão  ou  em  solução, devem ser eliminadas

• Deve  ser  lenta  e  gradual  formação  e separação  dos  compostos  aromáticos  no destilador,

DestilaDestilaçção ão 

• Exemplos:

• Na  produção  artesanal  de  aguardentes  a destilação  é realizada  em  alambiques  de cobre; 

• Na produção industrial a destilação é feita em colunas de destilação. 

DestilaDestilaçção ão 

Alambique  simples:pequenas  e  médias destilarias.

DestilaDestilaççãoão

Alambique de três corpos: bastante utilizado nas destiladoras

DestilaDestilaççãoão

Destilação sistemática: destilarias de grande e média capacidade  Colunas de destilação

DestilaDestilaççãoão

Bidestilação da Cachaça

2ª destilação  reduz  a  quantidade  de compostos  secundários,  atuando  na melhoiada  qualidade  sensorial  e  aumentando  o  teor alcoolico. Este produto e entao submetido ao envelhecimento resultando na modificação da composição e caracteristicas.

EnvelhecimentoEnvelhecimento

• Conjunto  de  reações  que  ocorrem alterações  de  cor  e  melhoria  do  aroma  e sabor.

• Ocorre em tonéis de madeira  descando da bebida e  reações de oxidação e esterificaçãoentre  os  componentes  da  madeira  e  o destilado compostos aromaticos

• Durante  o  armazenamento  trocas  com  o ambiente

Envelhecimento Envelhecimento 

• Locais  frescos e  limpos  locais com ar  seco provoca  evaporação  da  agua;  se  o  ar  for úmido ocorre saida de alcool

• O periodo depende da demanda do produto e do  poder  econômico  do  proprietário  do alambique.

FiltraFiltraçção ão 

• Remoção de possiveis impurezas;

• É realizada por filtro e membranas

Engarrafamento Engarrafamento 

• Acondicionamento da cachaça em embalagens  vidro.

• Manual ou mecânico;

PadronizaPadronizaççãoão

• Estabelecer  um  padrão  uniforme  para  a bebida  produzida  durante  toda  a  safra Projeto    com  os  parâmetros  desejados 

garantir  uma  bebida  de  acordo  com  os padrões de qualidade