Gênero opinativo editorial 1

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BY ALLENCAR RODRIGUEZ WWW.AVALLONCURSOS.BLOGSPOT.COM WWW.KATCAVERNUM.COM.BR WWW.TWITTER.COM/KATCAVERNUM [email protected] APRENDA COMO REDIGIR UM EDITORIAL ARTIGO JORNALÍSTICO GÊNERO OPINATIVO - EDITORIAL A característica desse texto é de ser veemente opinativo. Semelhante ao artigo de opinião a credibilidade do editorial se dá pela argumentação concreta, factual e crítica à opinião embasada. Isso, seguido de citações que corroboram o ponto de vista e argumentação do autor do editorial. Então a objetividade e imparcialidade não são características dessa tipologia textual. Logo, as opiniões e os argumentos são relatados sob a subjetividade do autor do editorial ou do grupo que está por trás do texto comunicativo, pois os editoriais não são assinados por ninguém. Esse gênero textual faz uso do tipo textual dissertativo, uma vez que fundamento numa idéia central constrói-se opiniões e argumentos (opar). nota: de forma geral editoriais de revistas são nominais e alguns textos trazem a foto do autor. Para produzir um editorial siga as orientações abaixo: a) Faça um projeto de texto de acordo com o propósito pedido. Crie argumentos contundentes de acordo com o propósito pedido fundamentados em assuntos factuais presentes em jornais, revistas e sites da internet. b) Justifique que o assunto é preponderante. Coloque uma citação concreta que comprove sua justificativa. A estrutura textual: 1º parágrafo: Apresente o tema ao leitor enfatizando o seu posicionamento de forma contundente e crítica. Não deixe impressões pessoais posicionadas no “lugar comum” e não faça uso da linguagem oral. Isso não estimula interesse no leitor e por outro lado seu texto perde força textual na avaliação da grade holística. 2º parágrafo: Use os contextos do item (a) do seu Projeto de Texto. 3º parágrafo: Use o contexto do item (b) do seu Projeto de Texto. 4º parágrafo: A conclusão deve ter um posicionamento crítico e enfático procurando impressionar o leitor articulando opiniões e argumentos relacionados ao tema.

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BY ALLENCAR RODRIGUEZ

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[email protected]

APRENDA COMO REDIGIR UM EDITORIAL

ARTIGO JORNALÍSTICO GÊNERO OPINATIVO - EDITORIAL

A característica desse texto é de ser veemente opinativo. Semelhante ao artigo de

opinião a credibilidade do editorial se dá pela argumentação concreta, factual e crítica à

opinião embasada. Isso, seguido de citações que corroboram o ponto de vista e

argumentação do autor do editorial. Então a objetividade e imparcialidade não são

características dessa tipologia textual. Logo, as opiniões e os argumentos são relatados

sob a subjetividade do autor do editorial ou do grupo que está por trás do texto

comunicativo, pois os editoriais não são assinados por ninguém. Esse gênero textual

faz uso do tipo textual dissertativo, uma vez que fundamento numa idéia central

constrói-se opiniões e argumentos (opar).

nota: de forma geral editoriais de revistas são nominais e alguns textos trazem a foto

do autor.

Para produzir um editorial siga as orientações abaixo:

a) Faça um projeto de texto de acordo com o propósito pedido. Crie argumentos

contundentes de acordo com o propósito pedido fundamentados em assuntos

factuais presentes em jornais, revistas e sites da internet.

b) Justifique que o assunto é preponderante. Coloque uma citação concreta que

comprove sua justificativa. A estrutura textual:

1º parágrafo:

Apresente o tema ao leitor enfatizando o seu posicionamento de forma contundente e

crítica. Não deixe impressões pessoais posicionadas no “lugar comum” e não faça uso da

linguagem oral. Isso não estimula interesse no leitor e por outro lado seu texto perde

força textual na avaliação da grade holística.

2º parágrafo:

Use os contextos do item (a) do seu Projeto de Texto.

3º parágrafo:

Use o contexto do item (b) do seu Projeto de Texto.

4º parágrafo:

A conclusão deve ter um posicionamento crítico e enfático procurando impressionar o

leitor articulando opiniões e argumentos relacionados ao tema.

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Nota: O texto editorial exige também um título. Na questão da linguagem um

jornal de grande circulação exige uma linguagem formal.

PRÁTICA ESCRITA

Coloque-se na posição de um jornalista que, após a leitura da notícia abaixo, deverá

escrever um editorial, isto é, um artigo jornalístico opinativo, para um importante

jornal do país, discutindo o problema de falta de infra-estrutura dos aeroportos no Brasil. Seu texto deverá, necessariamente:

• abordar dois problemas relacionados à falta de infra-estrutura dos aeroportos;

e

• apontar uma forma possível de enfrentar esse problema.

Atenção: Por se tratar de um editorial, você deverá atribuir um título ao seu texto.

Alertada há 20 dias, Gol decide agora usar aviões maiores

Empresa anuncia plano para tentar minimizar atrasos; sindicato avisou sobre excesso nas

jornadas de trabalho de aeronautas

Bruno Tavares - O Estado de S.Paulo

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) anunciou ontem um plano para tentar atenuar

problemas causados pela Gol nos aeroportos. As medidas, que incluem uso de aviões maiores,

mudança nas escalas das tripulações e maior fiscalização, foram adotadas 20 dias depois de a

companhia ser alertada pelo Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) sobre excessos nas

jornadas de pilotos e comissários.

O plano, apresentado pelo diretor de Operações da Gol e referendado pela Anac, prevê o uso de

cinco aviões Boeing 767, configurados para cerca de 230 passageiros. A ideia é que essas

aeronaves sejam usadas em rotas de alta densidade, tanto domésticas quanto internacionais,

para reforçar a frota atual da companhia, que conta com modelos para 144 e 178 passageiros.

Além de terem maior capacidade, os Boeing 767 oferecem outra vantagem para a empresa:

tripulantes com menos horas voadas. A maioria dos pilotos e comissários habilitados a trabalhar

nesse modelo esteve deslocada para atender aos voos fretados durante o mês de férias.

A expectativa da companhia é de que os aviões maiores consigam, já nos próximos dias, reduzir

o número de atrasos e cancelamentos de voos, que ontem ficaram em torno de 35% e 8%,

respectivamente. A Gol também se comprometeu a apresentar à Anac relatórios semanais sobre

a quantidade de horas voadas por sua tripulação. Habitualmente, essas informações são

prestadas mês a mês. Por fim, a empresa prometeu que vai adotar neste mês a mesma escala de

trabalho utilizada em junho.

A Gol afirma que os problemas foram causados por uma malsucedida atualização do software que

elabora a escala de trabalho. Isso teria feito funcionários atingirem a carga máxima de trabalho

permitida por lei. A Anac diz que, até o momento, não verificou infrações à regra, embora tenha

constatado um aumento generalizado das horas de trabalho dos tripulantes de quase todas as

companhias nacionais. Inspetores estão agora acompanhando as escalas.

Aviso. Chamado Crewlink, o software que teria apresentado falha foi desenvolvido para a

companhia alemã Lufthansa. O sistema trabalha com duas variáveis básicas: o número de

tripulantes e a quantidade de voos a serem cumpridos. Segundo fontes do setor aéreo e

dirigentes do SNA, o problema está na falta de pessoal e não no software. Em 12 de julho, o SNA

teve a primeira reunião com a Gol para adverti-la sobre o descompasso das escalas. Quinze dias

depois, os sindicalistas voltaram a cobrar uma solução para os problemas.

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VEJA EXEMPLO DE REDAÇÃO DE ALTO PADRÃO:

O governo e sua incompetência gestora no setor aéreo

A incompetência gestora da empresa aérea Gol, de acordo com depoimento de fontes

do setor aéreo e de dirigentes do SNAC (Sindicato Nacional dos Aeronautas), reacende a

discussão das incompetências dos órgãos que regem o setor aéreo nacional. Lembranças

de apenas três anos do caos aéreo e acidentes fatais mostram que o setor ainda não foi

provido pelo governo de investimentos em infra-estruturas.

Muitos são os problemas que os brasileiros enfrentam ao fazer uso dos aeroportos

brasileiros para viagens domésticas e internacionais. Mas, dois deles demonstram o

descaso das autoridades responsáveis pelo setor e a falta de competência gestora. Isso

se aplica na falta de investimento em segurança e conforto, uma vez que a demanda nos

últimos três anos aumentou 40% sendo então previsíveis os riscos de desastres e a

superlotação dos aeroportos. Porém, nenhuma atitude real tem sido tomada e a grita

nos meios de comunicação e pelo público consumidor é grande.

O governo federal reclama da falta de recursos, apesar dos absurdos bilhões de

impostos arrecadados anualmente. Fica claro que não é falta de recursos, pois metade

do dinheiro destinado ao setor, metade foi desviado ao projeto SIVAM numa clara falta

de competência gestora. Desta forma, é extremamente necessário que o setor público

faça parcerias com o setor privado para sanar essa e outras deficiências administrativas.

Essa é uma possível solução para recuperar a decadente infra-estrutura do setor aéreo.

As PPPs (Parcerias Públicas Privadas) têm demonstrado um excelente negócio para o

setor público e o privado. A experiência empresarial se soma às necessidades do

governo. Exemplo disso é a parceria realizada pelo governo de São Paulo com empresas

privadas para a expansão e otimização do porto de São Sebastião no litoral norte de São

Paulo.

Então não há desculpas para o governo federal deixar de investir em infra-estrutura do

setor aéreo. Sua falácia não tem cabimento, não tem argumento que de sustentação a

sua incompetência gestora desse setor. E, esperamos que não, se houver outro apagão

aéreo ou, pior ainda, acidentes de proporções catastróficas como o que aconteceu com a

TAM, no qual cerca de 200 pessoas morreram, a sociedade como parte integrante desse

interesse por melhorias, deverá marchar veemente contra o governo num contexto de

mudança desse próprio governo.

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PRÁTICA ESCRITA

Coloque-se na posição de um jornalista que, após a leitura do texto abaixo, deverá

escrever um editorial, isto é, um artigo jornalístico opinativo, para um importante

jornal do país, discutindo a pesquisa científica no Brasil. Seu texto deverá,

necessariamente:

• abordar dois problemas relacionados ao avanço da pesquisa científica no Brasil;

e

• apontar uma forma dos resultados das pesquisas científicas chegarem ao setor

produtivo da sociedade.

Célula-tronco de dente repara córnea

Técnica desenvolvida no Instituto Butantã pode recuperar a visão de pacientes; testes em humanos serão feitos a partir do mês que vem

Karina Toledo - O Estado de S.Paulo

Pesquisadores do Instituto Butantã desenvolveram uma técnica para recuperar a visão de pacientes com lesão na córnea utilizando células-tronco extraídas da polpa do dente de leite. Os testes em seres humanos devem começar no próximo mês, em parceria com

a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

"O tecido da córnea precisa ser constantemente renovado, pois as células se desgastam como as da pele", explica a biomédica Babyla Monteiro, responsável pela pesquisa. Essa manutenção, diz ela, é feita por uma região do olho chamada limbo, que fica em volta

da córnea. "Mas quando a região límbica é afetada por um trauma ou uma doença, a córnea perde a capacidade de regeneração e se torna opaca, comprometendo a visão."

Quando o problema afeta apenas um dos olhos, é possível retirar células límbicas do olho saudável do próprio paciente para transplante, explica o oftalmologista da Unifesp José Álvaro Pereira Gomes, coautor do estudo. "Mas, quando os dois olhos são afetados, a opção hoje é recorrer a um doador. Mas sempre há risco de rejeição. Com as células-

tronco do dente de leite, esse risco é muito menor."

As células da polpa do dente são incorporadas ao tecido ocular do paciente e recobertas por uma espécie de membrana feita de material semelhante à placenta. Elas então se

adaptam ao tecido ocular e passam a atuar como células límbicas, reconstruindo a córnea degradada. A técnica vem sendo testada em animais desde 2006. Em março, os

resultados foram publicados na revista Investigative Ophthalmology & Visual Science. "Agora vamos testá-la em voluntários que foram submetidos à cirurgia convencional, com células de um doador, mas não obtiveram sucesso, seja por rejeição ou por outro

problema", diz Gomes. P

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VEJA EXEMPLOS DE REDAÇÕES DE ALTO PADRÃO

Pesquisa científica no Brasil e suas dificuldades

A área da pesquisa científica é um dos pilares que sustentam o desenvolvimento de

um país. O Brasil apresenta uma posição de destaque no cenário mundial; atualmente é

o 13º lugar. Descobertas como a reparação de córnea através de células tronco

extraídas de dentes de leite, em parceria com a Unifesp, mostram o padrão elevado

dessa área no país. Porém, isso não deve significar acomodação, pois muito ainda deve

ser feito para explorar a capacidade que o Brasil pode ter no âmbito das pesquisas.

Por ser uma área fundamental para o país, esse ainda enfrenta muitos problemas de

ordem financeira e pessoal (fato que não deveria estar acontecendo). Faltam

investimentos nessa área, que atualmente está em torno de 1% do PIB. Há ainda pouco

estímulo para a formação de pesquisadores e de apoio do governo aos estudantes. Isso

provoca, além de trabalharem com o desenvolvimento de tecnologias, ainda tem que

superar as dificuldades existentes.

Para melhorar a situação não de deve somente aumentar os recursos, mas utilizá-los

de maneira adequada para a ampliação e modernização de universidades e institutos de

tecnologia. Somado a isso para que os resultados não fiquem somente dentro do centro

de pesquisas, parcerias devem ser feitas entre o setor privado produtivo como a criação

de estágios, treinamento de funcionários, pesquisa em função das necessidades das

empresas associadas, como também, parcerias para investimentos de recursos.

Com isso, não há razão para o governo negar sua participação nessa área e apenas se

vangloriar de resultados das pesquisas de reconhecimento nacional e mundial. O Brasil

tem uma capacidade imensa dentro dos centros acadêmicos e de pesquisas, porém com

deficiência em sua exploração. Isso, talvez por falta de vontade ou até de competência

dos governantes e empresários. Para isso, é necessário deixar de pensar apenas lucro

fácil que os resultados das pesquisas promovem e trabalhar para o desenvolvimento do

país com seriedade, ética e disciplina.

Rafael Lima Batista

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Ciência tropical

O desenvolvimento científico do Brasil ganhou novamente destaque com a recente

descoberta de pesquisadores do Instituto Butantã, referência nas pesquisas de vacinas.

O fato trouxe a atenção da sociedade científica devido ao assunto estar relacionado a

células tronco. No Brasil, são inúmeros os pólos científicos de renome nacional e

internacional como a Ufscar, Unicamp, Usp, IA, etc. Dentro dessas instituições muitas

descobertas são de reconhecimento mundial. Isso demonstra como essa área é de

extrema importância para o desenvolvimento do país.

Embora a realidade demonstre a capacidade dos pesquisadores brasileiros, o governo

parece não reconhecer a importância do setor na cadeira produtiva. Os incentivos e

investimentos ainda não são suficientes (menos de 1% do PIB) e a dificuldade de

formação de novos pesquisadores ainda é grande, visto que não existem incentivos reais

de aplicação de muitos projetos no setor privado produtivo por falta de interesses

privados que importam tecnologia à um preço bem mais baixo.

Fica evidente a necessidade de subsídios governamentais para as pesquisas, bem

como uma necessidade crescente da integração entre a universidade e os setores

privados produtivos visando oferecer maior conforto tecnológico e segurança para a

população e também garantias para o crescimento do setor de pesquisas no Brasil e

como conseqüência de áreas que irão se beneficiar desse avanço.

A crescente necessidade e importância dos setores científicos não podem ser tratadas

com o descaso que vem recebendo dos setores governamentais e empresas. Esse fato,

que vem ao encontro das falas das comunidades científicas, entre elas a SBPC

(sociedade brasileira para o progresso da ciência), não vem sendo discutidos nem pelos

principais candidatos à presidência da república em debates e horário político. Como

tudo nesse país se resume ao futebol, será tarde se o governo e empresas privadas

deixar para agir aos 45 do segundo tempo, mas ainda é tempo de cobrarmos atitudes

sérias.

Augusto César Bortolucci

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Compare as redações acima com o Texto 3 – Acima da Média, apresentado pela

Comvest

Nota: Se esta redação teve conceito acima da média, isso significa que teve um

conceito, no mínimo, 5 pontos em 8 o que dá uma média 6,25 e veja se foi

seguido a estrutura básico do gênero textual EDITORIAL

“E-lixo”: crescimento e problemas

Atualmente, verifica-se, não apenas no Brasil como em todo mundo, um crescimento

generalizado do chamado “e-lixo”. São chips e fios, pilhas e baterias, lâmpadas,

celulares e rádios, CD’s, computadores e televisores. Tais equipamentos e aparelhos,

compostos em boa parte por substâncias tóxicas (metais pesados, essencialmente)

normalmente são tratados como lixo comum, sendo atirados aos montes em lixões e

aterros sanitários, fato extremamente danoso ao meio ambiente – já que ocorre

contaminação dos solos, lençóis freáticos e ar – e à saúde humana. Essas

conseqüências, oriundas do acúmulo desses elementos em locais inadequados a seu

tratamento, têm causado crescente preocupação das autoridades em geral e de

organizações ligadas à conservação ambiental, que têm procurado meios de conter os

problemas daí surgidos.

Ora, a solução mais eficiente e óbvia para evitar maiores transtornos com o lixo

eletrônico é a sua coleta seletiva para reciclagem, como ocorre com outros materiais. Aí

reside o problema mais difícil de ser solucionado. A reciclagem não faz parte de nossa

cultura. Poucos estão acostumados a ela. Por quê? Por falta de informação, por preguiça,

pelo custo de latas de lixo com tal fim... os motivos são muitos e diversos. Deles, no

entanto, percebe-se qual seria, talvez, o modo de iniciar o bom tratamento do “e-lixo”:

conscientizar melhor a população acerca do problema, apontando riscos e formas de

atuação. E incentivá-la mais, também, a reciclar outros materiais (vidro, alumínio, papel,

plástico, restos orgânicos). Seria, como diz a sabedoria popular, “matar dois coelhos

com uma cajadada só”. E, mais que isso: seria benéfico ao planeta, ao ambiente e,

como conseqüência, a todos nós.