Genero relato

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Programa Institucional de Bolsas de Incentivo à Docência – PIBID-LETRAS/UEM Oficinas de leitura de textos literários e produção textual Elaborador da proposta didática: Carlos Henrique Durlo e Virgínia Nuss Música 1: Vento no Litoral Legião Urbana De tarde quero descansar Chegar até a praia e ver Se o vento ainda está forte E vai ser bom Subir nas pedras Sei que faço isso pra esquecer Eu deixo a onda me acertar E o vento vai levando embora... Agora está tão longe Ver a linha do horizonte me distrai Dos nossos planos é que tenho mais saudade Quando olhávamos juntos Na mesma direção Aonde está você agora Além de aqui dentro de mim... Agimos certo sem querer Foi só o tempo que errou Vai ser difícil sem você Porque você está comigo O tempo todo E quando vejo o mar Existe algo que diz Que a vida continua E se entregar é uma bobagem... Já que você não está aqui O que posso fazer É cuidar de mim Quero ser feliz ao menos Lembra que o plano Era ficarmos bem... Eieieieiei! Olha só o que eu achei Humrun Cavalos-marinhos... Sei que faço isso Pra esquecer Eu deixo a onda me acertar E o vento vai levando Tudo embora... Disponível em: http://www.letras.mus.br/legião-urbana/22505 . Acesso em: 8 mar. 2013. Música 2: Com açúcar, com afeto Chico Buarque Com açúcar, com afeto, fiz seu doce predileto Pra você parar em casa, qual o quê! Com seu terno mais bonito, Você sai, não acredito Quando diz que não se atrasa Você diz que é um operário, Vai em busca do salário Pra poder me sustentar, qual o quê! No caminho da oficina, Há um bar em cada esquina Pra você comemorar, sei lá o quê! Sei que alguém vai se sentar junto, Você vai puxar assunto Discutindo futebol E ficar olhando as saias De quem vive pelas praias Coloridas pelo sol Vem a noite e mais um copo, Sei que alegre ma non troppo* Você vai querer cantar Na caixinha um novo amigo Vai bater um samba antigo Pra você rememorar Quando a noite enfim lhe cansa, Você vem feito criança Pra chorar o meu perdão, qual o quê! Diz pra eu não ficar sentida, Diz que vai mudar de vida Pra agradar meu coração E ao lhe ver assim cansado, Maltrapilho e maltratado Ainda quis me aborrecer? Qual o quê! Logo vou esquentar seu prato, Dou um beijo em seu retrato E abro os meus braços pra você. *allegro ma non troppo = Andamento utilizado em partituras musicais para indicar que a execução dever ser moderadamente rápida. “Rápido, mas não muito”. Disponível em: <http://www.letras.mus.br/chico-buarque/45123>. Acesso em: 8 mar. 2013.

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Música 1: Vento no Litoral – Legião Urbana

De tarde quero descansar

Chegar até a praia e ver

Se o vento ainda está forte

E vai ser bom

Subir nas pedras

Sei que faço isso pra esquecer

Eu deixo a onda me acertar

E o vento vai levando embora...

Agora está tão longe

Ver a linha do horizonte me distrai

Dos nossos planos é que tenho mais saudade

Quando olhávamos juntos

Na mesma direção

Aonde está você agora

Além de aqui dentro de mim...

Agimos certo sem querer

Foi só o tempo que errou

Vai ser difícil sem você

Porque você está comigo

O tempo todo

E quando vejo o mar

Existe algo que diz

Que a vida continua

E se entregar é uma bobagem...

Já que você não está aqui

O que posso fazer

É cuidar de mim

Quero ser feliz ao menos

Lembra que o plano

Era ficarmos bem...

Eieieieiei!

Olha só o que eu achei

Humrun

Cavalos-marinhos...

Sei que faço isso

Pra esquecer

Eu deixo a onda me acertar

E o vento vai levando

Tudo embora...

Disponível em: http://www.letras.mus.br/legião-urbana/22505 .

Acesso em: 8 mar. 2013.

Música 2: Com açúcar, com afeto – Chico Buarque

Com açúcar, com afeto, fiz seu doce predileto

Pra você parar em casa, qual o quê!

Com seu terno mais bonito,

Você sai, não acredito

Quando diz que não se atrasa

Você diz que é um operário,

Vai em busca do salário

Pra poder me sustentar, qual o quê!

No caminho da oficina,

Há um bar em cada esquina

Pra você comemorar, sei lá o quê!

Sei que alguém vai se sentar junto,

Você vai puxar assunto

Discutindo futebol

E ficar olhando as saias

De quem vive pelas praias

Coloridas pelo sol

Vem a noite e mais um copo,

Sei que alegre ma non troppo*

Você vai querer cantar

Na caixinha um novo amigo

Vai bater um samba antigo

Pra você rememorar

Quando a noite enfim lhe cansa,

Você vem feito criança

Pra chorar o meu perdão, qual o quê!

Diz pra eu não ficar sentida,

Diz que vai mudar de vida

Pra agradar meu coração

E ao lhe ver assim cansado,

Maltrapilho e maltratado

Ainda quis me aborrecer? Qual o quê!

Logo vou esquentar seu prato,

Dou um beijo em seu retrato

E abro os meus braços pra você.

*allegro ma non troppo = Andamento utilizado em

partituras musicais para indicar que a execução

dever ser moderadamente rápida. “Rápido, mas não

muito”.

Disponível em: <http://www.letras.mus.br/chico-buarque/45123>.

Acesso em: 8 mar. 2013.

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TEXTO 1

“Quando conheci os produtos de Nutrição Interna da Herbalife, experimentei um aumento em

meus níveis de energia imediatamente. Eu pratico ciclismo há mais de dez anos e já participei de

várias competições nacionais e internacionais, porém o resultado nunca foi o esperado. Antes de usar

estes produtos, eu sentia muito cansaço e falta de disposição para os treinos. Em provas de longa

distância, não conseguia termina-las e, se conseguisse, minha recuperação era muito lenta e difícil

devida à falta de resistência.

Com apenas 60 dias de uso dos produtos de Nutrição Interna e muito treino, atingi minha

melhor marca: o 3º lugar na prova de 100 km, dos Jogos Regionais da minha cidade. E asseguro que

cada produto da Herbalife que uso, ajuda-me a melhorar meu desempenho. Uso todos os tabletes, o

Pó Nutricional junto com o Protein Powder logo pela manhã e meu dia já começa bem. Durante o

dia, principalmente nos treinos e nas provas, uso o Chá ShapeWorks que me dá muita energia e me

ajuda a ter uma recuperação muito mais rápida. Eu encontrei minha fonte de energia na Herbalife!”

Henrique Pereira – Pirassununga, SP.

Adaptado de http://www.recantofelizeventos.com/bemnutrido/depoimen.html Acesso em: 8 mar. 2013.

TEXTO 2

Angra, Paraty e Trindade

Enio Rezende

Galera mochileira, venho postar meu relato de uma viagem pelo litoral sul do Rio de Janeiro.

Passei por Angra, Paraty e Trindade. Cheguei em Angra numa quinta-feira de manhã (18/10)

rodoviária pequena, acanhada para o porte e a fama de Angra dos Reis, só com 7 plataformas e pouco

movimento. O mais legal da rodoviária de Angra é um deck que tem na parte de trás, com vista pra

marina, bem legal. Minha rota era seguir direto pra Paraty e como o check-in no hostel era só as 14

horas, fiquei de bobeira na rodoviária de Angra, olhando o visual dali. Fui traído pela empresa de

ônibus pois no site dizia que tinha ônibus de Angra pra Paraty de meio em meia hora e na verdade

desde o dia 1/10/2012 os horários foram mudados e era um ônibus a cada quase 3 horas!! Tinha um

6:40, 10 minutos depois de eu ter desembarcado, mas como não sabia, perdi esse ônibus e só fui no

próximo as 9 horas. De Angra pra Paraty são 90 km num onibuzinho tenebroso (mais louca foi a

volta que conto mais pra frente). São 2 horas num ônibus tipo urbano, cheio de solavancos e um

motorista radicaaaall. Salve-se quem puder!! A empresa é a Colitur e não adianta procurar outra pois

o trecho é dominado pela tal Colitur. (A não ser que vc venha do Rio pela Costa Verde, p.ex., mas

Angra-Paraty é so essa). Passagem R$ 9,50. Cheguei em Paraty 11 horas e fui almoçar. Tem uns

restaurantes de comida a quilo na avenida principal a uns 2 quarteirões da rodoviária por

um preço razoável (24,90 o kilo, bem mais em conta q no inflacionário centro histórico). Para

Trindade tem ônibus de hora em hora, sem maiores problemas. Saí de Paraty as 13 horas e para

Trindade são 45 minutos de ônibus. Passagem R$ 3,40. Cheguei no Che Lagarto de Trindade já na

hora do check-in e fui direto pra praia curtir o solzão de 31 graus q tava fazendo. O Che Lagarto de

Trindade é novinho em folha, foi inaugurado em agosto e tem um clima mto bom, musica ambiente,

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geralmente reggae, recomendo. So levem um repelente pois tinha pernilongo d+ no quarto. No meu

tinha mais de 20 e eu matei uns 8 na chinelada! Mas a região é cheia de mata e não deve ser um

problema específico do hostel. Mas eles não me incomodaram, liguei o ar condicionado, coloquei o

cobertor até na orelha e dormi em paz todos os dias! Trindade é lindo, paradisíaco, sensação de lugar

isolado e selvagem, embora a estrada asfaltada tenha dado mais acesso e badalação ao local. Mas

ainda é muito legal e interessante a entrada da vila onde o asfalto acaba e os carros passam pelas

pedras da beira mar por uns 30 metros até voltar pro asfalto. Na sexta, o dia ficou todo nublado e

friozinho e aproveitei pra andar em Paraty. Cidade histórica mto bem cuidada, uma delicia mesmo.

De volta à Trindade no sábado, fui em todas as praias e nas trilhas que levam pras cachoeiras e pra

piscina natural do Cachadaço. Pra mim, essa piscina é o melhor lugar de Trindade, ficaria la o dia

todo! A atração imperdível de Trindade! Da vila até lá são 2 trilhas e uma praia pra atravessar, dá uns

2 km. Nas trilhas eu fui descalço mas com mta atenção pq outras pessoas viram cobras pela trilha.

Veja bem onde pisa!! Durante a noite a vila continua agitada nos seus vários bares e restaurantes. Um

tiozinho tocava Raul na porta de uma loja esotérica. O lugar ainda guarda muito da cultura hippie.

Pra mim e pra todos q curtem um lugar com natureza, reggae, hippies... é um prato cheio! No

domingo fui embora com a certeza de ter conhecido um dos lugares mais bonitos que já fui, trindade

é um espetáculo!! Onibus de Trindade pra Paraty e depois o tenebroso Colitur de Paraty pra Angra.

La vou eu no fundo do busão com mais 2 casais de estonianos. Fui arrastando meu inglês com eles

até o tenebroso busão quebrar faltando 10 km pra chegar em Angra. Todo mundo desce, busão

lotado, esperando outro ônibus de outra linha pra terminar a aventura até Angra. Para os estonianos

era tudo festa!! Mas essa empresa devia colocar uns ônibus melhores pra essa linha, mais horários e

motoristas menos kamikazes! Cheguei em Angra 13 horas, deixei a mochila na rodoviária e fui

conhecer o centro histórico de Angra q tb é interessante e mto pouco divulgado, principalmente o

convento em ruínas, que achei bem legal. A natureza da costa verde fluminense, a parte de histórica,

tudo muito legal. So faltou Ilha Grande dessa vez, mas Trindade compensou! Até a próxima

mochileiros!!

Disponível em: <http://www.mochileiros.com/angra-paraty-e-trindade-t75001.html >. Acesso em: 8 mar. 2013.

ATIVIDADE 1

Fazer o levantamento das características do relato presentes nos textos.

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O RELATO

Diariamente, partilhamos fatos de nosso cotidiano com pessoas que conhecemos e gostamos,

seja um amigo ou um parente próximo. Tais fatos narrados podem ser tristes, alegres, impactantes,

dolorosos, assustadores, trágicos ou cômicos. O fato é que a todo o momento estamos relatando algo,

mesmo sem percebermos.

Apesar de o relato ser, primeiramente, uma atividade oral, nos deteremos, enquanto gênero

textual, à modalidade escrita. Isso porque, a forma escrita permite a melhor organização dos fatos

narrados.

Quando nos referimos ao ato de narrar pensamos, automaticamente, na ideia de contar sobre

algo e esse contar é construído por meio de determinados elementos: personagens, tempo, espaço,

narrador. Aspectos bem semelhantes à tipologia textual narrativa (narração).

Partindo do pressuposto da narrativa (contar algo sobre, narrar fatos), temos o relato, que é

narrado em 1ª ou 3ª pessoa, com predominância dos verbos no tempo presente e no pretérito perfeito

(preferencialmente).

Desse modo, por relatar algo que aconteceu, apresenta uma situação vivida ou presenciada

pelo autor no passado. É uma obra não ficcional, mas real. Geralmente, tratam de fatos do cotidiano

(viagens, emoções, sensações etc.) e/ou experiências pessoais vividas que abordam a participação ou

o ponto de vista sobre o que é relatado. Pode apresentar traços descritivos e deve, sempre, manter a

fidelidade dos fatos narrados (se não aconteceu não pode ser narrado).

Assim sendo, a função desse gênero textual é o de registrar as experiências pessoais na

intenção de ensinar ou documentar como prova um fato relevante que, por vezes, leva o leitor a

identificar-se com as ações narradas.

Portanto, é preciso prestar bastante atenção no enfoque à sequência das ações. Os

acontecimentos devem seguir uma sequência lógica e cronológica (começo, meio e fim de uma ação

passada; ponto de partida e chegada), sem idas e vindas. Os personagens, tempo ou espaço vão

aparecer, mas sem destaque. Não há conflito, muito menos clímax, que são elementos característicos

da narrativa. O emocional extremo deve ser evitado, primando-se, no entanto, pela valorização das

ações, onde deverá aparecer a resposta para os seguintes questionamentos: quem sofreu a ação?

Onde? Quando? Como? Por quê? Para que? Etc.

Enfim, lembramos que há relatos que são publicados em jornais, revistas, livros, sites, blogs

etc. E funcionam como fonte de informação acessível a um grande número de pessoas. São exemplos

de relato pessoal os diários pessoais, diários de viagem, autobiografias etc. Por isso, deve-se prezar

pela verdade dos fatos relatados, levando-se, sempre, em consideração o público-alvo.

Relembrando as características do Relato Pessoal

- Narra fatos reais vividos pelo autor;

- narrado em 1ª ou 3ª pessoa com verbos no presente e no pretérito perfeito (predominantemente);

- o narrador é protagonista;

- apresenta elementos básicos da narrativa;

- espaço onde se desenrola a narrativa é restrito;

- os temas tratados são do cotidiano e devem retratar com fidelidade o ocorrido;

- marcações cronológicas sequenciais (começo, meio e fim de uma ação passada);

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- enfoque na sequência das ações;

- personagens, tempo e espaço aparecem, mas sem destaque;

- não há conflito, muito menos clímax;

- deve-se evitar o emocional extremo;

- geralmente publicados em jornais, revistas, livros, sites, blogs etc.

- fontes de informação acessíveis a um grande número de pessoas;

- podem ser orais ou escritos. No entanto, a forma escrita possibilita melhor organização dos fatos

narrados.

ATIVIDADE 2

(Adaptado de PAS-UEM 2010) A coletânea a seguir, composta pelos textos 1, 2 e 3, aborda o tema

Relações entre os seres humanos e os animais de estimação. Leia-a com atenção, pois ela é o

apoio para o Relato Pessoal que você deverá produzir.

Texto 1

Nossa família animal

Marcelo Marthe

A relação milenar entre homens e bichos de estimação entrou numa nova fase. Mais do que amigos,

eles agora são como filhos. (...)

(...) O novo status que cães e gatos estão assumindo nos lares tem pelo menos duas razões sociais

distintas. A primeira diz respeito ao encolhimento das famílias. Hoje são raros os casais que optam

por ter mais de um ou dois filhos – o terceiro, que costuma desembarcar em casa quando esses já

estão mais crescidos, é quase sempre um cão ou gato. (...) O segundo fator é o crescimento do

contingente de pessoas que vivem sozinhas nas grandes cidades e buscam um companheiro

animal.(...) Texto adaptado da Revista Veja. Disponível em: <http://veja.abril.com.br/010709/nossa-familia-animal-p-084.shtml>.

Acesso em: 21 jun. 2010.

Texto 2

Por que gostamos de nossos cachorros?

Isabella Bertelli Cabral dos Santos

Há tempos pesquisadores de variadas formações têm se empenhado em estudar as relações entre os

seres humanos e animais de estimação.

(...) Há evidências convincentes de que as pessoas usualmente veem sua relação com seus animais de

estimação como similares às que têm com seus filhos. (...) de que os animais atuam como substitutos

de crianças (...). Texto adaptado da Revista Ciência & Vida – Psique. Ano III, n.º 32, p. 21-25.

Texto 3

Creche para cães em SP segue moldes de escola infantil

(...) Nelas, os bichos vão todo dia (R$ 580 mensais, de segunda à sexta) com regras tão parecidas e

rígidas quanto às das escolas. Têm horário de entrada e saída, lista de presença, recreação, banho de

piscina, atividades físicas, passeios no parque, escovação diária de dentes e pelos, exames periódicos

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de sangue e de fezes, transporte que vai buscar e deixar em casa e até horário de descanso para

dormir em colchões.

Texto adaptado. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/videocasts/ult10038u699615>.

Acesso em: 21 jun. 2010.

A partir das informações contidas na coletânea composta pelos textos 1, 2 e 3, escreva o relato de um

fato (uma situação) que você presenciou ou vivenciou, em que fiquem evidentes as relações entre os

seres humanos e os animais de estimação, com no máximo 15 linhas.

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