GEOCIÊNCIAS - igc.usp.br

Instituto de Geociências22222

DIRETORIAColombo Celso Gaeta Tassinari (Diretor)Sonia Maria Barros de Oliveira (Vice-diretora)

ASSISTÊNCIA TÉCNICA ACADÊMICAIolanda Hiybali Guibo Nakasima

ASSISTÊNCIA TÉCNICA ADMINISTRATIVALárgila Regina Barbosa Malheiros Figueira

ASSISTÊNCIA TÉCNICA FINANCEIRAMaria Ivone Basso

BIBLIOTECAÉrica Beatriz Pinto Moreschi de Oliveira

MUSEUIdeval Souza Costa

DEPARTAMENTO DE MINERALOGIA E GEOTECTÔNICA - GMGMarcos Egydio da Silva (Chefe)Excelso Ruberti (Vice-chefe)

DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA SEDIMENTAR E AMBIENTAL - GSAFabio Taioli (Chefe)Joel Barbujiani Sígolo (Vice-chefe)

CENTRO DE PESQUISAS GEOCRONOLÓGICAS - CPGeoMiguel Angelo Stipp Basei (Diretor)Maria Helena Bezerra Maia de Hollanda (Vice-diretora)

CENTRO DE PESQUISAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS - CEPASUriel Duarte (Diretor)José Domingos Faraco Gallas (Vice-diretor)

CENTRO DE PESQUISAS ANTÁRTICAS - CPAAntonio Carlos Rocha Campos (Coordenador Científico)

EXPEDIENTECoordenação Editorial: Prof. Dr. Colombo Celso Gaeta TassinariCompilação de dados institucionais: Iolanda Hiybali Guibo Nakasima, Lárgila Regina Barbosa

Malheiros Figueira e Maria Ivone Basso.Compilação de dados dos docentes: Sonia Gomes Costa Vieira, Luzia Sonia Candeo, Nícia Maria

Brandão Zalaf e Rita de Cássia Angelino da Silva Oliveira.Compilação final dos dados, projeto gráfico, digitalização e diagramação: Nanci Iurico Assakura.Fotografia: Jaime de Souza Marcos.Impressão: Seção de Publicações - IGc/USP.Tiragem: 110 exemplares.

GEOC I ÊNC IA S

R. do Lago, 562 - Cidade UniversitáriaSão Paulo - SP - Cep 05508-080Tel: (11) 3091-3957 - E-mail: [email protected]

Relatório Anual 2007 55555

Mensagem do Diretor

Neste relatório são apresen-tadas as atividades realizadaspelo Instituto de Geociênciasno ano de 2007, vinculadas àsáreas de ensino, pesquisa e decultura e extensão.

Como se pode depreender dasua leitura, seguindo a longatradição deste Instituto, esforçossignificativos foram executadosna direção da obtenção daexcelência das atividades deensino em Graduação e Pós-graduação e do aumento

qualitativo e quantitativo das diversas linhas de pesquisadesenvolvidas na unidade. Foram contempladas melhoriasna infra-estrutura na unidade como um todo, no sentido deoferecer melhores condições de trabalho para docentes,pesquisadores, alunos e funcionários não docentes.

Neste sentido, não poderíamos deixar de agradecer profun-damente aos funcionários docentes e não docentes e aos alu-nos envolvidos em atividades institucionais, pelos bons resulta-dos obtidos pelo Instituto de Geociências ao longo deste ano.

Colombo Celso Gaeta Tassinari

Diretor


MISSÃO

OBJETIVOSPERMANENTES

Proporcionar a formação profissional de Graduação ePós-Graduação do mais alto nível em Geociências, com oobjetivo de contribuir para o desenvolvimento científico etecnológico e colaborar para a melhoria das condiçõessócio-econômicas.

Estas atividades conduzem-se de modo integrado com arealização de pesquisa científica relevante e de qualidade empraticamente todas as áreas fundamentais das Geociências, alémde estudos voltados à prospecção e lavra de bens minerais,hidrogeologia, e aspectos geológicos do planejamento daocupação territorial e da proteção ao meio ambiente.

Propiciar à população brasileira acesso a informações científicas etecnológicas em Geociências.

• Tornar a profissão de geólogo mais conhecida.• Formar recursos humanos (Graduação e

Pós-Graduação) em nível de excelência.• Apoiar pesquisas em Geociências que possibilitem o

progresso científico e tecnológico do país, em sintoniacom o desenvolvimento sustentável.

• Divulgar as Geociências e sua importância para a vida emeio físico que a sustenta, via instrumentos da cultura eextensão universitária.


Introdução

1934 - Tem início o ensino da Geologia com a implantação do curso de Ciências Naturais daFaculdade de Filosofia, Ciências e Letras (FFCL) da Universidade de São Paulo (USP), soba responsabilidade do Gabinete de Mineralogia e Geologia.

1937 - No âmbito da FFCL/USP, os Departamentos de Geologia e Paleontologia e de Mineralo-gia e Petrologia são constituídos.

1957 - O curso de Geologia na FFCL/USP é instituído e se instala oficialmente no Palacete Gletena alameda de mesmo nome, São Paulo, Capital.

1969 - Por ocasião da reforma universitária da USP, é criado o Instituto de Geociências e Astro-nomia. Ocorre a mudança para instalações provisórias do campus da Capital de SãoPaulo, conhecido como Cidade Universitária.

1972 - O Instituto de Geociências e Astronomia passa a denominar-se Instituto deGeociências, com a transferência da área de Astronomia para o Instituto Astronômicoe Geofísico - atualmente denominado Instituto de Astronomia, Geofísica e CiênciasAtmosféricas. O Instituto de Geociências é constituído por quatro departamentos:Mineralogia e Petrologia (DMP), Paleontologia e Estratigrafia (DPE), Geologia Geral (DGG)e Geologia Econômica e Geofísica Aplica (DGE).

1977 - É construído o novo prédio do Instituto de Geociências na USP, na Rua do Lago, 562,para onde são transferidas todas as atividades de ensino e pesquisa da Unidade.

1999 - O Instituto de Geociências, por força da Resolução USP no 4657, de 07/04/99, promoveuma profunda reestruturação que resulta em dois departamentos: Mineralogia eGeotectônica (GMG) e Geologia Sedimentar e Ambiental (GSA).

2004 - Tem início o curso de Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental no períodonoturno. Criado em 2003, tem como objetivo formar profissionais educadores paraatuação escolar (em disciplinas com conteúdos da área de Ciências da Natureza eem programas interdisciplinares de Educação Ambiental) e também para atuaçãonão-escolar, em centros de ciência, museus, organizações não-governamentais, ór-gãos do governo, empresas e centros de educação ambiental e outras instituições.

Histórico


Introdução

CONGREGAÇÃOColombo Celso Gaeta Tassinari - DiretorSonia Maria Barros de Oliveira - Vice-diretora

Presidentes de ComissõesValdecir de Assis Janasi - Comissão deGraduaçãoMarcos Egydio da Silva - Comissão dePós-graduaçãoJoel Barbujiani Sígolo - Comissão de PesquisaSônia Maria Barros de Oliveira - Comissão deCultura e Extensão Universitária

Chefes de DepartamentoFabio Taioli - Departamento de GeologiaSedimentar e Ambiental - GSAMarcos Egydio da Silva - Departamento deMineralogia e Geotectônica - GMG

Professores TitularesAdilson CarvalhoClaudio RiccominiMiguel Angelo Stipp BaseiUmberto Giuseppe CordaniVicente Antonio Vitório GirardiWilson Teixeira

Professores AssociadosCiro Teixeira CorreiaGinaldo Ademar da Cruz CampanhaRômulo Machado

Professores DoutoresMarcelo Monteiro da RochaMarly BabinskiRenato Paes de Almeida

Representação DiscenteLivia Andreasi Sales de Oliveira (Graduação)Supl.: Vinicius de Oliveira CarvalhoFernando Augusto Saraiva (Pós-graduação)Supl.: Samar dos Santos Steiner

Representação dos FuncionáriosIzabel Ramos RuizSupl.: Sueli dos Santos

CONSELHO TÉCNICO ADMINISTRATIVO - CTAColombo Celso Gaeta Tassinari - DiretorSonia Maria Barros de Oliveira - Vice-diretoraFabio Taioli - Chefe do GSAMarcos Egydio da Silva - Chefe do GMGMiguel Angelo Stipp Basei - Diretor do Centrode Pesquisas Geocronológicas - CPGeoUriel Duarte – Diretor do Centro de Pesquisasde Águas Subterrâneas - CEPAS

Representante DocentePaulo Roberto dos SantosSupl.: Oswaldo Siga Júnior

Representante DiscenteNatália Pozzi Arcaro (Graduação)Supl.: Fernando Pena Miguel MartinezFabrício Bau Dalmas (Pós-graduação)Supl.: Fernando Augusto Saraiva

Representante dos FuncionáriosRonni dos Santos Oliveira

CONSELHO DO GMGMarcos Egydio da Silva - ChefeExcelso Ruberti - Vice-chefe

Professores TitularesColombo Celso Gaeta TassinariExcelso RubertiMarcos Egydio da SilvaMiguel Angelo Stipp BaseiVicente Antonio Vitório GirardiWilson TeixeiraSupl.: Benjamim Bley de Brito Neves

Professores AssociadosCaetano JulianiSupl.: Valdecir de Assis JanasiCiro Teixeira CorreiaSupl.: Ian McReathDaniel AtencioMário da Costa Campos NetoRainer Aloys Schultz-GüttlerSupl.: Ginaldo Ademar da Cruz Campanha

Representações


Introdução

Professores DoutoresGergely Andrés Julio SzabóSupl.: Gianna Maria GardaMaria Helena Bezerra Maia de HollandaSupl.: Oswaldo Siga JúniorMaria Irene Bartolomeu RaposoSupl.: Marly BabinskiRenato de MoraesSupl.: Eliane Aparecida Del Lama

Representação DiscenteLeonardo Aguiar (Graduação)

CONSELHO DO GSAFabio Taioli - ChefeJoel Barbujiani Sígolo - Vice-chefe

Professores TitularesAdilson CarvalhoClaudio RiccominiJoel Barbujiani SígoloSonia Maria Barros de OliveiraUmberto Giuseppe CordaniSupl.: Jorge Kazuo Yamamoto, Uriel Duarte

Professores AssociadosArlei Benedito MacedoFabio TaioliRômulo MachadoSupl.: Paulo Roberto dos Santos, TeodoroIsnard Ribeiro de Almeida

Professores DoutoresDenise de La Corte BacciIvo KarmannJorge HachiroThomas Rich FairchildSupl.: Antonio Romalino Santos FragosoCesar, José Roberto Canuto, Luiz EduardoAnelli, Marcelo Monteiro da Rocha

Representação DiscenteGustavo Horuki Saka (Graduação)

CONSELHO DO CPGeoMiguel Angelo Stipp Basei - DiretorMaria Helena Bezerra Maia de Hollanda -Vice-diretoraMarcos Egydio da SilvaVicente Antonio Vitório GirardiClaudio RiccominiIvo KarmannArtur Takashi Onoe (Funcionário)

CONSELHO DO CEPASUriel Duarte - DiretorJosé Domingos Faraco Gallas - Vice-diretorReginaldo Antonio BertoloRicardo César Aoki HirataVicente Antonio Vitório GirardiRainer Aloys Schultz-GüttlerLúcia Helena da Silva (Funcionária)Supl.: Paulo Rodrigues de LimaSibele Esaki (Pós-graduação)Supl.: Claudia L. de MouraRepresentante dos Pesquisadores: UrielDuarte, Alberto Pacheco, Raphael Hypolito

COMISSÃO DE GRADUAÇÃOValdecir de Assis Janasi - PresidenteSupl.: Gergely Andres Julio SzabóMarcelo Monteiro da Rocha - Vice-presidenteSupl.: Reginaldo Antonio BertoloMario da Costa Campos NetoSupl.: Ginaldo Ademar da Cruz CampanhaAntonio Romalino Santos Fragoso CesarSupl.: Renato Paes de AlmeidaMaira dos Santos Nascimento (Graduação)Supl.: Grace Kelly Millanao Malo

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DO CURSODE GEOLOGIAExcelso RubertiPaulo Roberto dos SantosGinaldo Ademar da Cruz CampanhaPedro Luiz Fagundes (IME/USP)Thais Vinha FosseSupls.: Gergely Andrés Julio Szabó, JoelBarbujiani Sígolo, Valdecir de Assis Janasi

Instituto de Geociências1 01 01 01 01 0

Introdução

COMISSÃO DE COORDENAÇÃO DO CURSODE LICENCIATURA EM GEOCIÊNCIAS EEDUCAÇÃO AMBIENTALIan McReathPaulo César BoggianiReginaldo Antonio BertoloErmelinda Moutinho Pataca (FE/USP)Tiago Davi Vieira Soares de AquinoSupls.: Arlei Benedito Macedo, José BarbosaMadureira Filho

COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃOMarcos Egydio da Silva – PresidenteSupl.: Marly BabinskiExcelso Ruberti – Vice-presidenteSupl.: Renato de MoraesFabio TaioliSupl.: José Domingos Faraco GallasThomas Rich FairchildSupl.: Antonio Romalino Santos FragosoCesarAline Carneiro Silverol (Pós-graduação)

COMISSÃO DE PESQUISAJoel Barbujiani Sígolo - PresidenteSupl.: Claudio RiccominiMiguel Angelo Stipp Basei - Vice-presidenteSupl.: Maria Helena Bezerra Maia deHollandaCaetano JulianiSupl.: Renato de MoraesFabio TaioliSupl.: Luiz Eduardo AnelliArtur Chahud (Pós-graduação)

COMISSÃO DE CULTURA E EXTENSÃOUNIVERSITÁRIASonia Maria Barros de Oliveira - PresidenteSupl.: Arlei Benedito MacedoFábio Ramos Dias de Andrade - Vice-presidenteSupl.: Rainer Aloys Schultz-GüttlerLuiz Eduardo AnelliSupl.: Ivo KarmannEliane Aparecida Del LamaSupl.: Wilson TeixeiraDiego Froes Souza (Graduação)

CONSELHO DA BIBLIOTECACaetano Juliani - PresidenteSupl.: Benjamim Bley de Brito NevesThomas Rich FairchildSupl.: Marcelo Monteiro da RochaRenato de MoraesSupl.: Maria Irene Bartolomeu RaposoJorge HachiroSupl.: Renato Paes de AlmeidaGabriela Penkaitis (Graduação)Supl.: Beatriz SciglianoLuiz Machado Filho (Pós-graduação)Supl.: Lucas Veríssimo Warren

CONSELHO EDITORIALVicente Antonio Vitório Girardi -Editor PrincipalSupl.: Eliane Aparecida Del LamaPaulo Roberto dos Santos – Vice-editorSupl.: Paulo Cesar Fonseca GianniniIan McReathSupl.: Benjamim Bley de Brito NevesJoel Barbujiani SígoloSupl.: André Oliveira Sawakuchi

CONSELHO DO MUSEUPaulo Roberto dos Santos - PresidenteSupl.: Arlei Benedito MacedoRainer Aloys Schultz-Güttler - Vice-presidenteSupl.: Eliane Aparecida Del LamaLuiz Eduardo AnelliSupl.: Antonio Romalino Santos FragosoCesarDaniel AtencioSupl.: José Barbosa de Madureira Filho

COMISSÃO DE INFORMÁTICASilvio Roberto Farias Vlach - PresidenteArlei Benedito Macedo - Vice-presidenteClaudio RiccominiMarcelo Monteiro da RochaMarcos Egydio da Silva

Relatório Anual 2007 1 11 11 11 11 1

Introdução

COMISSÃO DA CIPAVerônica Gabriel Santos - PresidenteSimone Mariana Martins dos Santos - Vice-presidenteLárgila Regina Barboza Malheiros FigueiraIolanda Hiybali Guibo NakasimaClaudionor BarbozaMaria do Desterro Barboza SantosJosé Cícero de OliveiraRoseane Damião da SilvaNelson Soares do NascimentoEdmir de OliveiraLuiz Cláudio NogueiraWagner Venâncio de Araújo

COMISSÃO DE QUALIDADE E PRODUTIVIDADEMarcos Egydio da Silva - PresidenteExcelso RubertiThomas Rich FairchildElaine Aparecida da Silva SinfrônioSandra Andrade

COMISSÃO DE LAMINAÇÃOGergely Andres Julio Szabó - PresidentePaulo Roberto dos Santos - Vice-presidenteEliane Aparecida Del LamaAndré Oliveira SawakuchiLuiz Claudio Nogueira

COMISSÃO DE SEGURANÇAPaulo Roberto dos Santos - PresidenteValdecir de Assis JanasiFábio Ramos Dias de AndradeLárgila Regina Barbosa Malheiros FigueiraNelson Soares do Nascimento


Administração

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIASUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

Assistência TécnicaAcadêmica

Seção deDesenvolvimento

Institucional

Seção deIlustraçãoGeológica

Seção deLaminação

Seção dePós-

Graduação

Seção deGraduação

Seção deApoio

Acadêmico

Seção dePublicações

Diretoria do Serviçode Biblioteca

Seção deAquisição eProcessosTécnicos

Seção deAtendimentoao Usuário

Seção dePublicação

e Divulgação

Seção deApoio

Administrativo

DIRETORIA

Assistência TécnicaAcadêmica

SeçãoTécnica deInformática

Museu deGeociências

Assistência TécnicaAdministrativa

Seção Técnicade Apoio àInformáticaGeológica

Assistência TécnicaFinanceira

Diretoria do Serviçode Biblioteca

Seção deMaterial

Seção dePatrimônio eAlmoxarifado

Seção deContabilidade

e Finanças

Seção deTesouraria

Assistência TécnicaFinanceira

Assistência TécnicaAdministrativa

Seção dePessoal

Seção deExpediente

Seção deManutenção

Setor deMarcenaria

Setor dePortaria e

Segurança

Seção deServiços Gerais

Seção deTransporte

Setor deVeículos

Seção deGráfica

Setor deEncadernação

Organograma

Relatório Anual 2007 1 31 31 31 31 3

Administração

A Diretoria do Instituto de Geociências temsuas ações administrativas estruturadas emorganograma recentemente estabelecido.Apóia-se em três assistências técnicas, en-volvendo a rotina acadêmica, administrativae financeira, além de uma diretoria ligada àBiblioteca. Em função de importância estra-tégica do Museu de Geociências e seçõesligadas à informática, estas estãodiretamente subordinadas à direção.

Diretoria

Prof. Dr. Colombo Celso Gaeta Tassinari, Diretor do IGc/USP, e secretária


Administração

Assistência Técnica Acadêmica

Coordena e supervisiona as atividades aca-dêmicas. Informa sobre as normas adminis-trativas da Universidade, como contratação,prorrogação de contratos, afastamento, emudança de regime de trabalho. Atende ocorpo discente e o público em geral, infor-mando as normas da Universidade, sobrevestibular, concursos docentes, entre outros.

Esta Assistência secretaria as reuniõesda Congregação e do ConselhoTécnico Administrativo – CTA.

Seção de Desenvolvimento Institucional

Tem por finalidade apoiar a organização eexecução de eventos, palestras e cursos deextensão. Providencia condições delogística para a realização de eventos, in-cluindo a busca de patrocínios. Divulga osacontecimentos do Instituto, bem comoeventos, palestras, similares e afins, ligados aoutras universidades ou entidades. Efetuacontatos com Instituições públicas e priva-das visando a difusão de projetos de interes-se Institucional. Secretaria a Comissão deCultura e Extensão Universitária da Unidade.

Seção de Ilustração Geológica

Tem por responsabilidade elaborar mapas,desenhos geológicos digitalizados, utilizadosem atividades didáticas e científicas, alémda arte final de docentes. Presta apoio téc-nico aos docentes no tocante ao materialdidático (slides, transparências, apostilas,pôsteres ou diapositivos etc.). Elabora, ain-da, material de comunicação visual comofôlderes, cartazes e banners.

Seção de Laminação

O laboratório está instalado numa área de80 m2 e conta com modernos instrumentos.É responsável pela confecção de lâminasdelgadas para ensino e pesquisa. Realizacortes e fatiamentos de rochas orientadas,montagens de grãos minerais e fragmentosde rocha.

Iolanda Hiybali Guibo Nakasima, Assistente TécnicoAcadêmico e secretária

Relatório Anual 2007 1 51 51 51 51 5

Administração

Seção de Graduação

Apóia a rotina acadêmica dos alunos. Con-trola a confecção e o registro de diplomasde Graduação e zela pelo cumprimentodas diretrizes definidas pela Comissão deGraduação e Colegiados Superiores.

Seção de Pós-graduação

Apóia a rotina acadêmica dos alunos econtrola a confecção e o registro de diplo-mas de Pós-graduação. Gerencia o Progra-ma de Aperfeiçoamento de Ensino – PAE, ezela pelo cumprimento das diretrizes da Co-missão de Pós-graduação e ColegiadosSuperiores.

Seção de Apoio Acadêmico

Esta seção presta apoio administrativo aoscoordenadores dos programas de Pós-gra-duação, bem como aos alunos de Pós-graduação. É responsável pela coleta deinformações ligadas aos programas e elabo-ração do relatório anual de atividades dePós-graduação.

Seção de Publicações

É responsável pela elaboração e publica-ção da revista Geologia USP (séries Científi-ca, Didática e Publicação Especial) e dosrelatórios da Diretoria. Secretaria o ConselhoEditorial e presta assessoria técnica em tra-balhos de comunicação visual.

Assistência Acadêmica


Administração

Coordena e gerencia as atividades adminis-trativas e operacionais ligadas à rotina Insti-tucional. Visa a busca de resultados qualitati-vos para a organização, não só da adminis-tração, mas também de apoio às áreasacadêmica e financeira, com trabalho coo-perativo e integrado. Desenvolve sistemasde trabalhos para minimizar e otimizar otempo em cada uma das atividades. Aten-de o corpo docente, discente e público emgeral, informando sobre as normas adminis-trativas adotadas pela Reitoria da Universi-dade de São Paulo. Desenvolve estudoscom a finalidade de uma boa atuação nadesenvoltura na área e no desenvolvimentoorganizacional, elaborando levantamentosdas necessidades das seções de sua com-petência para melhor adaptar os novosprocedimentos emitidos pelo Órgão Central.

Seção de Pessoal

Responsável pelo acompanhamento dosaspectos legais de carreira dos servidoresdocentes e não docentes. Atua em todasas situações administrativas que requereminformações pertinentes à rotina funcionalna Instituição, informando e instruindo osprocessos, de acordo com as solicitações ea legislação vigente.

Seção de Expediente

Responsável pelo envio, recebimento e dis-tribuição interna e externa de correspondên-cias e malotes. Faz o protocolo de pro-cessos e documentos, e é responsável pelaorganização e manutenção de arquivos.

Assistência Técnica Administrativa

Seção de Manutenção

Executa tarefas de manutenção predial,preventiva e corretiva, em máquinas eequipamentos e execução de pequenasobras autorizadas pelo COESF.

Setor de Marcenaria

Executa serviços de confecção e/ourestauração de móveis e utensílios, desde aseleção da madeira, preparação eexecução do móvel.

Seção de Serviços Gerais

Responsável pela limpeza e conservação doprédio, jardins e serviços da Copa. Atende atodo o Instituto e distribui materiais. Atua emcoleta de material no âmbito do Projeto USPRecicla e gerencia o cumprimento do con-trato da empresa terceirizada de limpeza.

Lárgila Regina Barbosa Malheiros Figueira, AssistenteTécnico Administrativo

Relatório Anual 2007 1 71 71 71 71 7

Administração

Setor de Portaria e Segurança

Responsável pela segurança da Unidade,inspeciona suas dependências e toma asprovidências necessárias para assegurar aordem e a vigilância. Controla a movimen-tação nas portarias e presta serviços de in-formação e orientação ao público em ge-ral. Está integrado ao Sistema da GuardaUniversitária do Campus e gerencia o cum-primento do contrato da empresa tercei-rizada de segurança.

Seção de Transporte

Tem por finalidade apoiar a rotina institucio-nal e as atividades práticas de ensino, queenvolvem aulas de campo e as pesquisasindividuais ou institucionais. Organiza a frotapara as viagens com segurança.

Setor de Veículos

Responsável pela organização dos veículosque saem para os trabalhos didáticos decampo, observando e encaminhando osveículos para revisão, garantindo uma via-gem segura aos usuários e preservando oveículo oficial.

Seção de Gráfica

Tem por objetivo apoiar a preparação dematerial didático, confeccionar impressos,encadernações de dissertações e teses, erealiza serviços de xerox na Gráfica e naBiblioteca.

Setor de Encadernação

Analisa o trabalho a ser executado, com afinalidade de aplicar técnicas apropriadaspara a execução do trabalho de encader-nação, compõe de chapas tipográficas,usando fios de latão e numeradores, operamáquinas impressoras offset, multilith, operaguilhotinas para corte de papéis.

Assistência Administrativa


Administração

Coordena e supervisiona as atividades daárea financeira. Tem por objetivo manter aInstituição bem estruturada em termos deplanejamento, execução e controle sobre aaplicação dos recursos financeiros do IGc,inclusive captados de fontes externas, taiscomo CAPES, CPRM, FINEP etc. Presta as-sessoria direta à Diretoria do Instituto e aosDepartamentos e Centros, no que se referea assuntos financeiros em geral. Elabora osdemonstrativos financeiros do IGc, participanas reuniões do CTA oferecendo relatóriossobre a aplicação dos recursos emdeterminado período. Tem sob suaresponsabilidade e obrigação comprovarjunto aos Órgãos Centrais da USP, bemcomo ao Tribunal de Contas do Estado, acorreta aplicação dos recursos públicos.

Seção de Contabilidade e Finanças

Realiza, elabora e fiscaliza os trabalhosrelativos à contabilização de todos oseventos que envolvam transaçõeseconômicas e financeiras, organizando eregistrando adequadamente, obedecendoà legislação vigente: elaboração deprestação de contas e demonstraçõesfinanceiras. Presta contas às auditoriasinternas e externas, presta orientaçãotécnica às demais seções da áreafinanceira, gerencia recursos oriundos deprojetos especiais dos docentes, os quaissão concedidos pelas Pró-reitorias, alémdaqueles concedidos pela CAPES, PROP/PROEX, CPRM e FINEP, entre outros. Elaboraos editais de Pregão Presencial, convites eoutras modalidades de licitações, controlaas licenças de produtos químicos.

Seção de Material

Responsável pelo desenvolvimento detrabalhos de gerenciamento visando àbusca eficaz da organização. Conhece omercado fornecedor e atualiza/gerenciabanco de dados por segmento de compraspara auxílio nas solicitações de cotações.Domina integralmente a legislaçãopertinente à área de compras, licitações,negócios públicos e procedimentos fiscais.Realiza planejamento estratégico decompras, a fim de obter o maior número deorçamentos, visando uma avaliação maisadequada quando da aquisição dosprodutos. Elabora cronogramas deexecução dos trabalhos para a agilizaçãodo setor nas entregas dos produtos eserviços solicitados. Adapta novos conceitose padrões operacionais levando em contaas regras da administração. Mantém-se emcontanto com o mercado de materiais,avaliando as fontes de fornecimento emateriais alternativos.

Assistência Técnica Financeira

Maria Ivone Basso, Assistente Técnico Financeiro

Relatório Anual 2007 1 91 91 91 91 9

Administração

Seção de Patrimônio e Almoxarifado

Procede o recebimento, guarda edistribuição dos materiais (bens duráveis, deconsumo rápido, ou não) aos solicitantes.Coordena e controla o processo derecebimento de material, verificandoatravés dos processos as especificaçõesdos itens entregues, tomando providênciasem caso de irregularidades. Realizaperiodicamente o levantamento dos bensexistentes no almoxarifado, elaborando oinventário do estoque. Dispõe fisicamente osespaços para armazenamento dos materiaisdando uma atenção especial a materiaisperecíveis ou de certo grau depericulosidade. Assegura um controle rígidodo estoque, o consumo médio e calculademandas futuras. Organiza os arquivos deenvio e recebimento de documentos, nasua área de atuação, para assegurar apronta localização de dados.

Seção de Tesouraria

Executa serviços diversos de recebimento epagamento através dos recursos do tesouroe receitas próprias. Emite guias através doSistema Mercúrio, mantém controle da mo-vimentação financeira através do sistemabancário (Nossa Caixa Nosso Banco), confe-re notas fiscais, controla adiantamentos epagamentos dentro da sua vigência.

Assistência Financeira


Administração

Biblioteca

O Serviço de Biblioteca e Documentaçãoplaneja e desenvolve suas atividades com afinalidade de proporcionar a infra-estruturainformacional necessária ao desenvolvimen-to das atividades de ensino, pesquisa e ex-tensão do IGc e objetiva ser um centro deexcelência informacional em Geociências,prestando serviços de qualidade à comuni-dade científica nacional.

DiretoriaResponsável pelo gerenciamento da Biblio-teca, coordena a elaboração e execuçãodo planejamento estratégico local que incluiprojetos para melhoria do acervo e dos ser-viços oferecidos. Supervisiona as SeçõesTécnicas e a Seção de Apoio Administrativo.Cabe-lhe a coordenação dos projetos refe-rentes aos produtos elaborados pelasseções técnicas e administrativa.

Seção de Aquisição e Processos TécnicosRealiza o processamento técnico do mate-rial bibliográfico incorporando-o no acervo.É responsável pelo inventário das coleções,bem como pelos procedimentos de enca-dernação, conservação e pequenos repa-ros do acervo.

Seção de Atendimento ao UsuárioFornece orientação quanto à obtenção de

informação e de material bibliográfico; reali-za levantamentos, normalização de referên-cias e controle da produção técnico-científi-ca Institucional. Oferece treinamentos aosusuários para utilização de bases de dadosinformacionais.

Seção de Publicação e DivulgaçãoCuida das atividades de aquisição de mate-rial para o acervo; realiza o intercâmbio depublicações nacionais e estrangeiras comas revistas do Instituto; é responsável pelaatualização e manutenção da página daBiblioteca.

Seção de Apoio AdministrativoTem a função de organizar serviços adminis-trativos, incluindo os serviços de secretariada Biblioteca.

Érica Beatriz P. Moreschi de Oliveira, Diretora da Bibliotecado IGc

Biblioteca

Relatório Anual 2007 2 12 12 12 12 1

Administração

Museu de Geociências

O Museu de Geociências possui um dosmais importantes acervos do país, que incluiminerais, minérios, gemas, espeleotemas,meteoritos, entre eles, o Itapuranga - o ter-ceiro maior do Brasil. Possui, ainda, umagrande coleção de fósseis brasileiros.

O acervo tem critérios próprios de apresen-tação, em particular os minerais, cuja expo-sição obedece às normas internacionais declassificação.

Representa um laboratório para aulas práti-cas de diversas disciplinas de Graduação doCurso de Geologia e de outras unidades daUSP, ou de outras instituições universitárias.

Atende também alunos do ensino funda-mental e médio da cidade de São Paulo,do interior do Estado e de outros estados doBrasil.

O Museu serve de pesquisa para teses edissertações. Amostras de seu acervo sãodisponibilizadas para a realização de traba-lhos científicos e fotos para livros didáticos.

Entre suas funções ligadas à Cultura e Exten-são, promove cursos de extensão e pales-tras em colégios. Organiza e participa deexposições temáticas e temporárias, desen-volve excursões temáticas e orienta colégiosna organização de feiras de ciências e desuas coleções.

Para as visitas de grupo são preparados ro-teiros específicos. A monitoria é feita poralunos de geologia, com orientação dedocentes do Instituto e corpo técnico doMuseu.

Ideval Souza Costa (à direita), Chefe Técnico do Museu do IGc, e equipe


Administração

Seção Técnica de Apoio àInformática Geológica

O Laboratório de Informática Geológica -LIG, tem por finalidade desenvolver estudos,treinamentos, estágios e projetos nas áreasde conhecimento de geoprocessamento,tratamento e interpretação de imagens desatélite, geohidrologia e recursos hídricos,geofísica aplicada, geomatemática e mo-delagem de jazidas. O LIG oferece suportetécnico a projetos de Mestrado e Doutoradoe pesquisas de docentes e alunos, além defornecer infra-estrutura para aulas de Gra-duação e Pós-graduação.

Seção Técnica de Informática

Tem por responsabilidade gerenciar ossoftwares adquiridos pelo Instituto, sua redeinterna e de acesso remoto, além de pres-tar suporte aos usuários tanto para softwarequanto para hardware. Presta, também,assessoria a: projetos técnicos, solicitaçõesde auxílios financeiros em informática,planejamento de aquisições, acompa-nhamento de consertos realizados porterceiros etc.

Em adição, gerencia a Sala Pró-aluno queatende aos alunos de Graduação daUnidade.

Erickson Zanon, Chefe Técnico da Seção de Informática

Alunos da Graduação no Laboratório de InformáticaGeológica (LIG)

Relatório Anual 2007 2 32 32 32 32 3

Corpo Funcional

Ao final de 2007, o Instituto de Geociênciasmantinha um corpo docente formado por59 profissionais.

Aproximadamente 50% dos docentes vincu-lam-se à categoria Professor Doutor.

Corpo Funcional

Docentes

Em adição, a Unidade conta com um qua-dro complementar de professores sob aégide de acordo jurídico especial da USP.Este quadro contou com 16 profissionais em2007.

No tocante aos funcionários não docentes,o IGc contava em 31/Dez/2007 com 140servidores: 24 autárquicos e 116 celetistas.

Na proporção dos servidores não-docentespor categoria funcional, pode-se notar a

Não Docentes

predominância de técnicos em decorrênciado perfil de atuação Institucional voltado àspesquisas básica e aplicada, os quais sedividem no apoio laboratorial e naadministração.

8057%

2820%

3223%

técnico

básicosuperior


Corpo Funcional

GMG

TitularBenjamim Bley de Brito NevesColombo Celso Gaeta TassinariExcelso RubertiJohann Hans Daniel SchorscherMarcos Egydio da SilvaMiguel Angelo Stipp BaseiVicente Antônio Vitório GirardiWilson Teixeira

AssociadoCaetano JulianiCarlos José ArchanjoCiro Teixeira CorreiaDaniel AtencioGinaldo Ademar da Cruz CampanhaIan McReathMario da Costa Campos NetoRainer Aloys Schultz-GüttlerValdecir de Assis Janasi

DoutorCoriolano de Marins e Dias NetoEliane Aparecida Del LamaFábio Ramos Dias de AndradeGergely Andres Julio SzabóGianna Maria GardaJosé Barbosa de Madureira FilhoMaria da Glória Motta GarciaMaria Helena Bezerra Maia de HollandaMaria Irene Bartolomeu RaposoMarly BabinskiOswaldo Siga JúniorRenato de MoraesSilvio Roberto Farias VlachYushiro Kihara (**)

Quadro complementarCelso de Barros GomesDarcy Pedro SvíseroFrancisco Rubens AlvesGeorg Robert SadowskiHorstpeter H. G. J. UlbrichJorge Silva BettencourtJosé Moacyr Vianna CoutinhoMabel Norma Costas Ulbrich

GSA

TitularAdilson CarvalhoClaudio RiccominiJoel Barbujiani SígoloJorge Kazuo YamamotoSonia Maria Barros de OliveiraUmberto Giuseppe CordaniUriel Duarte

AssociadoArlei Benedito MacedoFabio TaioliPaulo Cesar Fonseca GianniniPaulo Roberto dos SantosRômulo MachadoTeodoro Isnard Ribeiro de Almeida

DoutorAndré Oliveira SawakuchiAntonio Romalino Santos Fragoso CésarDenise de La Corte BacciIrineu Marques de Souza (**)Ivo KarmannJorge HachiroJosé Domingos Faraco GallasJosé Roberto CanutoLuiz Eduardo AnelliMarcelo Monteiro da RochaPaulo César BoggianiReginaldo Antonio BertoloRenato Paes de AlmeidaRicardo César Aoki HirataThomas Rich Fairchild

Quadro complementarAlberto PachecoAntonio Carlos Rocha CamposJoão Batista MoreschiKenitiro SuguioLilia Mascarenhas Sant’AgostinoMária SzikszayMary Elizabeth Cerruti Bernardes de OliveiraSetembrino Petri

(**) Regime RTC

Corpo Docente do IGc

Relatório Anual 2007 2 52 52 52 52 5

Desempenho Orçamentário

A administração financeira do IGc desenvol-ve atividades de forma centralizada, emque o orçamento da Unidade abrange des-pesas que seguem normas específicas deaplicação, segundo as diretrizes estabeleci-das pela Comissão de Orçamento ePatrimônio da USP (COP), e de acordo comgrupos orçamentários. O principal grupo or-

Os recursos extra-orçamentários recebidosem 2007 foram de aproximadamente 11,8%menor em relação a 2006.

çamentário é a Dotação Básica, que apóiaa diversidade da rotina Institucional. Já aaplicação de recursos dos grupos Manuten-ção de Edifícios e Áreas Externas, Equipa-mentos de Segurança, Manutenção e Re-posição de Equipamentos de Informática eTreinamento de Servidores são limitados ex-clusivamente de tais finalidades específicas.


Os recursos extras incorporados ao orça-mento tiveram fontes diversas, conformeapresentado no quadro abaixo.



Em termos do dispêndio financeiro com au-las de campo, o quadro abaixo demonstra

que em 2007, foi de aproximadamente2,19% maior que no ano anterior.

Despesas com Aulas de Campo

Outros recursos externos

Relatório Anual 2007 2 72 72 72 72 7


Treinamento de Servidores

Objetivando a reciclagem e aperfeiçoa-mento profissional dos funcionários não do-centes, a Unidade investiu, em 2007, emcursos de aperfeiçoamento realizados inter-

namente e/ou em instituições externas,efetivando o aprimoramento e a melhoriana qualidade dos serviços prestados.


Ensino, Pesquisa, Cultura e Extensão

Departamento de Mineralogiae Geotectônica

O GMG tem por finalidade desenvolver oensino e a pesquisa, junto com acapacitação profissional, nas áreas da Geo-logia que tratam dos processos terrestresendógenos (dinâmica interna do planeta) ea sua interação com os processos que de-terminam a configuração externa da Terra(processos geológicos exógenos). Cumpreao Departamento a formação profissional ecientífica de recursos humanos nas áreas desua competência, seja no âmbito daGraduação (nesse caso em conjunto com oDepartamento de Geologia Sedimentar eAmbiental - GSA) como da Pós-graduação,além de desenvolver pesquisas de relevân-cia acadêmica e de interesse social eeconômico, contribuindo assim para o de-senvolvimento da sociedade e da nação.

O GMG desenvolve pesquisas nas seguintesáreas: Mineralogia Teórica, Experimental eAplicada; Petrologia e Geoquímica de Ro-chas Ígneas; Petrologia e Geoquímica deRochas Metamórficas; Geocronologia eGeoquímica Isotópica; Geologia Estrutural eTectonofísica; Geologia Regional eGeotectônica; Metalogênese Associada aProcessos Endógenos. Para a realizaçãodessas pesquisas, o Departamento contacom um grande e importante conjunto deLaboratórios analíticos e de reconhecimentode materiais geológicos (Microssonda, Quí-

mica e ICP, Tratamento de Amostras,Fluorescência de RX, Difração de RX, Inclu-sões Fluidas, Óptica e Catodoluminescên-cia, Gemologia, Anisotropias Magnéticas).No GMG se encontram, também, a maioriados docentes pertencentes ao CPGeo, oCentro de Pesquisas Geocronológicas, quesedia os laboratórios para estudos emGeocronologia e Geologia Isotópica (Rb-Sr,Ar-Ar, K-Ar, U-Pb, Pb-Pb, Re-Os, Sm-Nd).

No que concerne as atividades de extensãode serviços à comunidade, o GMG oferececursos de atualização e difusão em Minera-logia e Geologia, além de assessoria elaudos de interesse público nessas áreas.Através de seus docentes colabora eoferece apoio às atividades do Museu deGeociências.

O esforço contínuo do Departamento eseus docentes no sentido de buscar recursosfinanceiros junto à administração central daUniversidade, Governo e Agências financia-doras, para viabilizar suas atividades, tem serefletido na elevação do padrão acadêmi-co do GMG incrementado nos últimos anos.

As informações ora enviadas relativas aoano de 2007 refletem essas atividades doDepartamento e demonstram seu empenhono cumprimento de sua missão acadêmicaquanto aos três objetivos proeminentes daUniversidade: ensino, pesquisa e extensão.

Prof. Dr. Marcos Egydio da Silva, Chefe do GMG, e secretárias

Relatório Anual 2007 2 92 92 92 92 9


Laboratórios

O GMG tem suas metas voltadas às novasdemandas da sociedade, integrando-se aomesmo tempo à própria políticaInstitucional, que valoriza a inovaçãotecnológica em pesquisa. Para apoio à pes-quisa e ensino o Departamento conta comos seguintes laboratórios:

Química e ICP

Análises rotineiras e não-rotineiras(exploratórias e ensaios), contando comequipamentos para análises químicas con-vencionais e outros para determinaçõesquantitativas em minerais, minérios, solos,rochas, águas e materiais industriais, comaparelhos ICP-AES e ICP-MS, recentementeincorporado. Serve também de apoio paravárias disciplinas de Graduação e Pós-gra-duação, tais como “Técnicas de AnálisesInstrumentais I”.

Microssonda Eletrônica

Rotinas analíticas quantitativas e semi-quanti-tativas completas para componentes derochas e solos, principalmente silicatos, mastambém adaptadas para realizar determina-ções em materiais industriais (ligas metálicas,concreto, cerâmica etc.). Conta com umamicrossonda automática de última geraçãoJeol e software para redução de dadoson-line. São realizadas também dataçõesem minerais (monazita, titanita). Serve tam-bém de apoio para ministrar cursos regularesteórico-práticos em microanálise.

Tratamento de Amostras de Microssonda

Preparação de lâminas para realizar análisespor microssonda eletrônica.

Microscopia Óptica

Estudos de lâminas delgadas de minerais,rochas e solos, por meio de microscópiospetrográficos, contando tambémcom um fotomicroscópio e um foto-estereomicroscópio. O equipamento decatodoluminescência presente, dotado deanalisador, executa análises quantitativa esemi-quantitativa do espectro óptico daluminescência.

Fluorescência de Raios X

Análises rotineiras e não-rotineiras, com de-terminação quantitativa de elementos maio-res, menores e traços em todo tipo de ma-teriais geológicos, podendo também adap-tar-se para determinações em materiais in-dustriais, pelos métodos de pastilha fundidae prensada.

Laboratório de Fluorescência de Raios X



Difração de Raios X

Trabalhos ligados à caracterização de mate-riais cristalinos na forma de pó, contandocom software para identificação rápida des-sas fases cristalinas, cálculo de constantesde cela e pesquisas relacionadas com ométodo Rietveld.

Inclusões Fluidas

Dados microtermométricos de inclusões flui-das em minerais relacionados ou não a de-pósitos de interesse econômico; com a ca-racterização das condições físico-químicasdos fluidos presentes, para entendimentopetrogenético e ambiente de geração dedepósitos de interesse econômico.

Tratamento de Amostras

Preparação de amostras para os mais diver-sos métodos analíticos por britagem, moa-gem e corte de materiais geológicos, aten-dendo porém, prioritariamente, aos Labora-tórios de Fluorescência de Raios X e de Quí-mica e ICP. Conta também com separadormagnético Frantz, para obtenção de agre-gados puros de minerais de interesse analíti-co (fases pesadas, zircões, monazitas etc.),e capelas e líquidos densos para separaçãode minerais por densidade.

Apoio Didático

Reúne o material didático empregado emaulas, compreendendo modelos estruturaise cristalográficos, mapas e uma amplacoleção de rochas e minerais.

Cartografia Geológica

Dá suporte geral aos interessados emcartografia geológica, em especial à disci-plina Mapeamento Geológico. Executa tra-balhos de digitalização e impressão demapas com auxílio dos recursos deAutoCad.

Gemologia

Equipado com vários aparelhosgemológicos (lupas de mão, pinças,dicroscópios, refratômetros, microscópiosgemológicos e balanças hidrostáticas), parao desenvolvimento de atividades didáticas ede serviços à comunidade. Está capacitadoa expedir laudos técnicos.

Anisotropia Magnética

Estudo do magnetismo de rochas e dasanisotropias magnéticas, com objetivoscentrados na geologia estrutural e a dinâmi-ca de corpos intrusivos.

Laboratório de Difração de Raios X

Laboratório de Tratamento de Amostras

Relatório Anual 2007 3 13 13 13 13 1


O Departamento de Geologia Sedimentar eAmbiental (GSA) resultou da estruturaçãodepartamental promovida no Instituto deGeociências em 1999 e agrega as áreas deconhecimento então existentes nos antigosdepartamentos de Paleontologia eEstratigrafia e Geologia Econômica eGeofísica Aplicada, bem como a área deGeoquímica de Superfície. A criação doGSA foi baseada na agregação de objetivosem torno do estudo das rochassedimentares, incluindo-se a sua origem,aproveitamento de recursos hídricos eminerais associados, bem como o impactodas atividades humanas. Trata-se, portanto,de um departamento em que sedesenvolve tanto a pesquisa básica nasáreas de rochas sedimentares(sedimentologia e estratigrafia) e dehidrogeologia, bem como a pesquisaaplicada nos seus mais diversos segmentos(métodos prospectivos diretos e indiretos,sensoriamento remoto egeoprocessamento, geologia ambiental,minerais e rochas industriais, sistemascársticos, petróleo e gás etc.).

Laboratórios

Microscopia Eletrônica de Varredura

Oferece serviços de Eletromicrografias desuperfícies em detetores de elétrons secun-dários e retroespalhados em aumentos de 5a 250.000x dependendo do detetor e daamostra. Em adição, são realizadas micro-análises de elementos químicos, a partir doB (boro), por Energia Dispersiva de Raios X,varredura em linha e mapeamento de pre-sença até sete linhas. As eletromicrografiaspodem ser impressas e/ou digitalizadas.

Os serviços prestados são pagos parcial-mente pelos usuários, revertendo em recur-sos para cobrir custos de insumos e manu-tenção do laboratório.

Departamento de GeologiaSedimentar e Ambiental

Prof. Dr. Fabio Taioli, Chefe do GSA, e secretárias



Geoquímica

Análises granulométricas (quantitativas/quali-tativas); deferrificação de amostras – Méto-do Endrey Ultra-Violeta; Método de Jackson(banho maria); concentração de Na+(CBD); determinação de pH; determinaçãode ferro livre e ferro total; determinação doteor de matéria orgânica; eliminação desilicatos (Na OH-2); identificação porRX e ATD.

Sedimentologia

Impregnação de amostras, granulometriapor pipetagem, peneiramento e difraçãode laser, separação de minerais pesados,confecção de lâminas de Raios X, confec-ção de lâminas de grãos, ataques químicose separação magnética.

Petrografia Sedimentar

Realiza análises mineralógicas epetrográficas via óptica, qualitativas ouquantitativas, além de captação e análisede imagens digitais ou fotográficas deamostras meso- e microscópicas.

Paleontologia Sistemática

Agrega coleções paleontológicas. Atua naincorporação de novos espécimes paracoleções, supervisão de estagiários naPaleontologia, atendimento ao público, pós-graduandos e pesquisadores, inclusive doexterior. Dá suporte para exposições do Mu-seu e para atividades didáticas e emissãode laudos técnicos.

Oficina de Réplicas

Tem por objetivo confeccionar réplicas defósseis para uma maior divulgação daPaleontologia junto às instituições de ensinoe público leigo em geral.

Coleção Didática de Paleontologia

Acervo com centenas de fósseis e materialassociado utilizado em aulas teóricas e práti-cas e para exposições temporárias.

Preparação de Seções Polidas e Coleçãode Minérios e Minerais

Acervo constituído pela coleção didática ede pesquisa em Geologia Econômica. Con-fecciona seções polidas para microscopiade minérios.

Paleobotânica e Palinologia

Preparação química e mecânica de micro-fósseis vegetais, estudos sistemáticos ebioestratigráficos de vegetais fósseis doFanerozóico.

Micropaleontologia Setembrino Petri

Pesquisas de micropaleontologia do Pré-cambriano e do Paleozóico, além de estu-dos de foraminíferos do Mesozóico ePaleozóico, e de micro-fósseis vegetais.

Produtos confeccionados pelo Laboratório Oficina deRéplicas

Relatório Anual 2007 3 33 33 33 33 3


Modelos Físicos em Hidrogeologia eGeofísica

Possui vários computadores com softwaresque permitem a elaboração e teste de mo-delos numéricos de problemas hidrogeológi-cos. Conta, ainda, com equipamentos decampo e laboratório para estudos de hi-dráulica, hidroquímica e de contaminaçãode aqüíferos. É utilizado para a previsão docomportamento hidrogeológico frente adiferentes contaminantes e também para aavaliação, por simulação, de diversas alter-nativas de controle e remediação.

O laboratório é dotado de instrumentoseletrônicos básicos (osciloscópio, multíme-tros, freqüencímetro, geradores de sinaisetc.), que permitem simular o comporta-mento de parâmetros físicos e a aplicabili-dade de métodos geofísicos em problemasde contaminação de água subterrânea oumesmo do solo por compostos orgânicos einorgânicos.

Paleontologia de Invertebrados

São desenvolvidas pesquisas relacionadas asistemática e tafonomia de invertebradospaleozóicos, mesozóicos e cenozóicos.

Análises Mineralógicas

Análises morfológicas, micromorfológicas epetrográficas com lupa e microscópio ópti-co com sistema para aquisição e tratamen-to de imagens digitais; análises térmicas(ATD e ATG) em diversos tipos de materiais;preparação de amostras (desagregaçãoem ultra-som, separações em lupa, moa-gem em moinho de bolas, secagem emestufa, montagem de espécimes paramicroscopia eletrônica).

Impregnação

Apóia projetos de pesquisa do Instituto deGeociências e de outras unidades e Institui-ções. Executa alguns tipos de preparaçõesde amostras de solos e rochas sã e alteradapor meio de resinas para confecções delâminas delgadas para análisespetrográficas.

Laboratório de Micropaleontologia Setembrino Petri

Laboratório de Impregnação



Estudos Paleobiológicos

Este laboratório oferece condições paraestudos paleobiológicos, principalmente doPré-cambriano e a transição para oFanerozóico, através da dissolução de ro-chas, preparação de lâminas palinológicasde resíduos orgânicos, análise e documen-tação de microfósseis e estudosestratigráficos relacionados.

Análise de Bacias Sedimentares eNeotectônica

Está voltado ao estudo da origem, evoluçãoe inversão de bacias sedimentares. Emfunção das características geológicas doterritório brasileiro, maior ênfase vem sendodada às bacias intracratônicas e do tipo rift.Modernas técnicas de análise estrutural,estratigráfica e de petrologia sedimentardão o suporte para a abordagem integradano estudo das bacias sedimentares. Asdeformações tectônicas mais jovens(neotectônica) são integradas mediante oemprego de análise morfométrica,geomorfológica, estratigráfica e estruturalde detalhe, com o suporte degeocronologia pelo radiocarbono,fornecendo resultados relevantes àevolução dos campos de esforços e suaaplicação no estudo da estabilidade geoló-gica regional, geotecnia e geologia dereservatórios fraturados.

Sistemas Cársticos

Tem como função apoiar as atividadesdesenvolvidas pelo Grupo de Pesquisa emDinâmica de Sistemas Cársticos (trabalhosde graduação, dissertações de mestrado eteses de doutoramento), assim como,

atividades didáticas relacionadas às discipli-nas de Graduação, Geologia de TerrenosCársticos, e de Pós-graduação, SistemasCársticos.

Preparação de Amostras para TestesTecnológicos

Tem como atividades a preparação deamostras volumétricas de materiaisgeológicos, preparação de corpos de provapara ensaios tecnológicos, moagem,classificação granulométrica porpeneiramento e separações minerais pormeio de líquidos densos em materiaisgeológicos.

Tratamento de Amostras

Este laboratório realiza cortes de rochas dediversos materiais para confecção delâminas, preparação e separaçãogranulométrica de diversas amostras,preservação e conservação de amostrascongeladas de solos, sedimentos e água,separação mineral.

Relatório Anual 2007 3 53 53 53 53 5


Graduação

Entre as incumbências da Comissão de Gra-duação estão o gerenciamento do currículodo Curso de Geologia e do Curso de Licen-ciatura em Geociências e EducaçãoAmbiental, organização da estruturacurricular e a distribuição de carga didática,coordenação da administração das discipli-nas interdepartamentais, bem como acom-panhamento da avaliação dos cursos deGraduação pela Pró-reitoria de Graduação.

No âmbito do ensino, foram ministradas,regularmente, todas as disciplinas, sejam asrelacionadas com o Curso de Geologia e oCurso de Licenciatura em Geociências eEducação Ambiental ou as correspondentesa cursos de outras unidades (Engenharia Ci-vil, Engenharia Metalúrgica, Engenharia deMinas, Engenharia do Petróleo, Biologia,Geofísica, Geografia, Oceanografia,

Química, Matemática, Química Ambiental eFísica).

O número de disciplinas ministradas nos doissemestres alcançou: para o Curso deGeologia, 52 disciplinas - 22 obrigatórias e 30optativas; Curso de Licenciatura emGeociências e Educação Ambiental, 28disciplinas - 16 obrigatórias e 12 optativas.Aos alunos de outras unidades foramministradas 40 disciplinas - 13 obrigatórias e27 optativas.

No Curso de Geologia, foram matriculados307 alunos no primeiro semestre e 301 nosegundo. No Curso de Licenciatura emGeociências e Educação Ambiental, forammatriculados 103 no primeiro semestre e 100no segundo.

Em 2007, 44 alunos completaram o bacha-relado em Geologia.

Aluna de Graduação em aula prática com microscópio



Curso de Geologia

Relatório Anual 2007 3 73 73 73 73 7


Relatório Anual 2007 3 93 93 93 93 9


Curso de Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental

O Curso de Licenciatura em Geociências e Educação Ambiental teve início em 2004, sendosua implantação anual, o que pode resultar em alteração desta grade curricular.



Apresentação do IGc aos pais e familiares dos calouros ingressantes

Relatório Anual 2007 4 14 14 14 14 1


Nos dois semestres foram ministradas 42 dis-ciplinas nos Programas de Pós-graduaçãoem Geociências, por docentes do IGc/USPe também com a participação de professo-res convidados, demonstrando a filosofiaInstitucional de reduzir a endogenia no ensi-no e pesquisa via colaboração e/ou inter-câmbio de especialistas de outras institui-ções nacionais e/ou estrangeiras, tais como:Dilce de Fátima Rossetti (INPE), Everton deOliveira (Hidroplan), Marcello GuimarãesSimões (UNESP), Rudolph Allard JohannesTrouw (UFRJ) e Wânia Duleba (EACH/USP).

Pós-graduação

Foram realizadas 19 reuniões com as Comis-sões Coordenadoras dos Programas, visan-do o estabelecimento de critérios que pos-sam redundar numa melhora na avaliaçãode parte dos Programas pela CAPES.

O quadro abaixo apresenta a classificaçãoda CAPES no âmbito dos quatro programas,o que reflete a qualificação Institucional pe-rante outras unidades de ensino e pesquisado país. Em especial, o ProgramaGeoquímica e Geotectônica mantém seunível de excelência, representado pela pon-tuação máxima na CAPES.

A Comissão criou oito áreas de concentração,duas em cada um dos Programas, a saber:

• Programa de Geologia SedimentarPaleontologia e BioestratigrafiaEstratigrafia e Sedimentação

• Programa de Geoquímica e GeotectônicaGeotectônicaGeoquímica dos Processos Exógenos

• Programa de Mineralogia e PetrologiaPetrologia Ígnea e MetamórficaMineralogia Experimental e Aplicada

• Programa de Recursos Minerais eHidrogeologia

Recursos Minerais e Meio AmbienteHidrogeologia e Meio Ambiente

Pós-graduanda apresenta Dissertação de Mestrado perante a banca



A área de Petrologia Ígnea e Metamórficadedica-se ao estudo estrutural, petrológico,geoquímico, geocronológico e metaloge-nético dos principais grupos de rochasígneas (rochas máfico-ultramáficas, graní-ticas, sieníticas e carbonatíticas) e meta-mórficas (de baixo a alto grau), com ênfasenos processos genéticos, evolutivos egeodinâmicos.

O programa possibilita aos estudantes demestrado e doutorado uma formação aca-dêmica sólida e atualizada, bem integradacom outras áreas das ciências da terra.

Geoquímica e Geotectônica: seus objeti-vos fundamentais são a formação de recur-sos humanos para a pesquisa e docência ea reciclagem profissional em nível avança-do. Leva em consideração a literaturaespecializada internacional e metodologiasmodernas, utilizando-se da infra-estruturaanalítica disponível. O Programa desdobra-se em duas áreas principais:

A área de Geotectônica abrange estudosvoltados à Geologia Regional e EvoluçãoCrustal. Esta área, a par de seu desenvolvi-mento tradicional, vem consolidando suainfra-estrutura em novas especialidades co-mo a Tectonofísica, estudos da anisotropiada susceptibilidade magnética em rochas,geocronologia (métodos radiométricos U-Pb,Pb-Pb, Rb-Sr, Sm-Nd, Re-Os, K-Ar e Ar-Ar) egeoquímica isotópica (Nd, Pb, Sr, Os).

A segunda área, Geoquímica dos ProcessosExógenos, foi norteada inicialmente paraestudos pedológicos e metalogenéticos emambiente laterítico e morfogênese emsistemas cársticos. Recentemente temdirigido suas pesquisas para a aplicação deisótopos estáveis (C, O e H) e radiogênicos(Pb e Sr) em estudos de paleoclimatologia emeio ambiente, incluindo o comportamentode metais poluidores do meio físico, acaracterização isotópica da atmosfera e ainteração água-rocha. Novas tendênciasincluem desde o estudo de apoio para

Principais características dos quatroprogramas de Pós-graduação:

Recursos Minerais e Hidrogeologia: propõe-se à formação especializada em dois cam-pos principais de atuação - Recursos Mine-rais e Hidrogeologia - e na interface entreeles: a Geologia Ambiental. O Programapropicia a aquisição de adequadas basecientífica e atitude perante o meio am-biente para o desenvolvimento sustentável.Propicia também treinamento nas técnicasnecessárias para sua atuação profissional,em particular à aplicação de métodoscomputacionais para avaliação de depósi-tos minerais e de água subterrânea, o usode sistemas de informação georreferencia-da, de informações de sensoriamentoremoto e métodos geofísicos.

A interdigitação entre as áreas, que éfundamental no desenvolvimento deprojetos de aplicação de Geologia, seexpressa claramente na estrutura das linhasde pesquisa que, embora vinculadas a umaárea principal de concentração, emrealidade permeiam as áreas num sistemamatricial.

Mineralogia e Petrologia: é o maistradicional do país na sua área de atuação.Tem por objetivos a formação de recursoshumanos em níveis de Mestrado e Douto-rado voltados às atividades acadêmicas eprofissionais em alto nível. O Programa,embasado em uma sólida e moderna infra-estrutura analítica, desenvolve atividades emduas áreas principais do conhecimento:

A área de Mineralogia Experimental eAplicada concentra as atividades acadê-micas e aplicadas ligadas à descrição ecaracterização de minerais, gemas e simi-lares sintéticos. Atividades de pesquisa liga-das à mineralogia industrial e às aplicaçõesda mineralogia para estudos do meioambiente têm sido incentivadas.

Relatório Anual 2007 4 34 34 34 34 3


instalação de obras de engenharia e infra-estrutura para centros urbanos, até ogerenciamento da utilização do meio físico.

O Programa procura dar uma formaçãoabrangente em temas atualizados depesquisa nos campos da Geotectônica,Geologia Isotópica, Geologia Estrutural,Geoquímica de Rochas, Geoquímica deSuperfície e Geoquímica Ambiental,estimulando a integração destes camposcom as outras áreas do conhecimentogeológico.

Geologia Sedimentar: o objetivo principaldeste Programa é o desenvolvimento eexpansão de linhas de pesquisa voltadaspara a melhor compreensão da gênese eevolução de bacias sedimentares brasileiras.Estruturado em duas áreas de concen-tração: Estratigrafia e Sedimentação e

Paleontologia e Bioestratigrafia, oPrograma focaliza suas atividadesatualmente na aplicação de conceitos deSistemas Deposicionais, Estratigrafia deSeqüências, Quimioestratigrafia e ModelosMatemáticos, aliada a métodos tradicionaisda Paleontologia. Estes esforços conduzemà compreensão estratigráfica,paleogeográfica e paleobiológica maissegura do passado geológico do País e doplaneta. A expansão do programa passapela criação de novas linhas, visando odesenvolvimento do País, com base naintrodução de modernas técnicas de inves-tigação e análise de argilominerais, rochassedimentares e fósseis e de novas tecnolo-gias de processamento de dados geológi-cos. Nesse novo quadro estão incluídas aGeologia do Petróleo e a Geologia Sedi-mentar Aplicada a Problemas Ambientais.

Abaixo, gráfico demonstrativo da demandanos quatro Programas:



O curso de Pós-graduação registrou, ao finalde 2007, 86 orientadores para um total de123 alunos regularmente matriculados.

Do total de 59 docentes do IGc, 49% sãopesquisadores do Conselho Nacional deDesenvolvimento Científico e Tecnológico(CNPq), conforme a classificação abaixo:

Em 2007, participaram do curso de Pós-graduação 15 alunos estrangeiros, cuja pro-cedência encontra-se no quadro abaixo:

A produção do curso de Pós-graduaçãoreferente às dissertações e teses, nos seusquatro programas, totalizou, em 2007, 35títulos conferidos, sendo 20 deles em nívelde Mestrado e 15 de Doutorado.

A lista de teses e dissertações defendidas em 2007encontra-se no endereço www.igc.usp.br/relatorio.

Bolsas de estudo

Os Programas de Pós-graduação foramapoiados com a concessão de 60 bolsasde estudo, das quais 31 Mestrados e 29

Doutorados, outorgadas por agências defomento, conforme mostra a tabela aseguir:

Relatório Anual 2007 4 54 54 54 54 5


Professores e pesquisadores visitantes

• Adali Spadini - Petrobras, Rio de Janeiro.

• Ademir Antonialli - AEA - Engenharia e MeioAmbiente, São Paulo.

• Agamenon Sergio Lucas Dantas - CPRM,São Paulo.

• Alvaro Rodrigues dos Santos - IPT, SãoPaulo.

• André Herzog - Universidade Regional doCariri, Ceará.

• Andréa Mechi - Ministério Público de SãoPaulo, São Paulo.

• Armando Scarparo Cunha - Petrobras, Riode Janeiro.

• Arthur Pinto Chaves - POLI/USP, São Paulo.

• Augusto Auler - Instituto do Carste, MinasGerais.

• Aziz Nacib Ab’Saber - FFLCH/USP, São Paulo.

• Bárbara Mohr - Museum of Natural Historyof Berlim Humboldt University, Alemanha.

• Breno Augusto dos Santos - Grupo Figueirada Glete, São Paulo.

• Carlos Oití Berbert - MCT, Distrito Federal.

• Celso Dal Ré Carneiro - UNICAMP, SãoPaulo.

• Christian Klausener - CEPEUSP, São Paulo.

• Cláudio Scliar - UFMG, Minas Gerais.

• Cristopher John Hawkesworth - University ofBristol, Inglaterra.

• Daud Jamal - Universidade de EduardoMondlane, Moçambique.

• Edmundo Talamini Neto - ThemagEngenharia, São Paulo.

• Edison José Milani - Petrobras, Rio deJaneiro.

• Edson Ribeiro - CVRD, Minas Gerais.

• Eduardo Quitete - IPT, São Paulo.

• Elias Carneiro Daitx - UNESP, São Paulo.

• Elizete Domingues Salvador - CPRM, SãoPaulo.

• Elton Gloeben - CETESB, São Paulo.

• Emílio Velloso Barroso - UFRJ, Rio deJaneiro.

• Fernando José Pina - UFPA, Pará.

• Flávia Frangetto - UNESP, São Paulo.

• Glilberto Takahashi - Datamine, MinasGerais.

• Gláucia Cuchierato - Datamine, MinasGerais.

• Gonçalo Vieira - Universidade de Lisboa,Portugal.

• Guilherme Malmann - The AustralianNational University, Austrália.

• Harrizon Lima de Almeida - UFBA, Bahia.

• Hercio Akimoto - MGA, São Paulo.

• Jefferson Roberto Gomes - Petrobras, Riode Janeiro.

• José Alexandre de Jesus Perinotto - UNESP,São Paulo.

• José Antonio Lopes - Votorantim Metais,Minas Gerais.

• José Aquiles Baesso Grimoni - POLI/USP, SãoPaulo.

• José Bueno Cont - FFLCH/USP, São Paulo.

• José Luis Ridente Júnior - UNESP, São Paulo.

• José Manuel Urbano Munhá - Universidadede Lisboa, Portugal.

• Klauss Wemmer - Georg-August-UniversitätGöttingen, Alemanha.

• Lindolfo Soares - POLI/USP, São Paulo.

• Lloyd Peck - British Antartic Survey, ReinoUnido.

• Lúcia Maria Fantinel - UFMG, Minas Gerais.

• Luis Antonio Albiac Terremoto - IPEN, SãoPaulo.



• Luis Emanoel A. Goulart - UFOP, MinasGerais.

• Luis Scheibe - UFSC, Santa Catarina.

• Luis Guilherme Knauer - UFMG, MinasGerais.

• Luiz Gylvan Meira Filho - IEA/USP, São Paulo.

• Luiz Carlos Ferrari - Modcom, São Paulo.

• Luiz Ferreira Vaz - Themag Engenharia, SãoPaulo.

• Manuel Serrano Pinto - Universidade deAveiro, Portugal.

• Marcelo Fischer Gramani - IPT, São Paulo.

• Maria Heloisa Barros de Oliveira Frascá - IPT,São Paulo.

• Mariselma Ferreira Zaine - UniversidadeMetodista de Piracicaba, São Paulo.

• Martin Afonso de Souza - CSD Geoklock,São Paulo.

• Nivaldo Bósio - CREA/CONFEA, São Paulo.

• Noevaldo Teixeira - CVRD, Minas Gerais.

• Norberto Morales - UNESP, São Paulo.

• Ondra Sracek - University of Brno, RepúblicaTcheca.

• Paulo Fortes - UFES, Espírito Santo.

• Paulo Lojkasek Lima - ERM, São Paulo.

• Paulo Vasconcelos - University ofQueensland, Austrália.

• Pedro Roberto Jacobi - FE/USP, São Paulo.

• Pedro L. da Silva Dias - IAG/USP, São Paulo.

• Pedro Wagner Gonçalves - UNICAMP, SãoPaulo.

• Ramon Aravena - University of Waterloo,Canadá.

• Ricardo Cabral de Azevedo - POLI/USP, SãoPaulo.

• Ricardo Latge - Petrobras, Rio de Janeiro.

• Roberto Boczko - IAG/USP, São Paulo.

• Rodrigo César de Araújo Cunha - CETESB,São Paulo.

• Siegsmund Siegfried - Georg-August-Universität Göttingen, Alemanha.

• Sílvia Fernanda de Mendonça Figueirôa -UNICAMP, São Paulo.

• Sônia Teresinha de Sousa Penin - FE/USP,São Paulo.

• Thais Prado Horta - SVMA, São Paulo.

• Vitor Nascimento - DRM, Rio de Janeiro

• Will Robertson - University of Waterloo,Canadá.

• Willian Sallun Filho - Instituto Geológico, SãoPaulo.

• Yves Tardy - Institut National Polytechniquede Toulouse, França.

Relatório Anual 2007 4 74 74 74 74 7


O Centro de Pesquisas Geocronológicas(CPGeo) constitui uma unidade interdeparta-mental do IGc, cuja atuação é direcionadaà geração de dados isotópicos para aplica-ção em estudos de processos geológicosglobais. Desde sua criação, em 1964, oCentro vem ampliando sua capacitaçãoanalítica com a constante implementaçãode novas técnicas, as quais possibilitamavançar no conhecimento da dinâmicaterrestre. Possui oito laboratórios que operamcom os métodos K-Ar, Rb-Sr, Sm-Nd, Pb-Pb,U-Pb, Ar-Ar, Re-Os e Isótopos Estáveis, esteúltimo, apenas qualificado para análisesisotópicas de C e O, mas em fase de im-plementação de duas novas rotinas analíti-cas. Todas as etapas de preparação dasamostras e concentração dos minerais éfeita em laboratório. As análises espectro-métricas de isótopos radiogênicos pelosmétodos Rb-Sr, Sm-Nd, Pb-Pb, U-Pb e Re-Ossão realizadas no Laboratório de Espectro-metria de Massa, enquanto que os labora-tórios de K-Ar, Ar-Ar e Isótopos Estáveis estãoequipados com espectrômetros dedicadosa cada uma destas rotinas. O CPGeosuporta pesquisas de diversas instituiçõesacadêmicas do Brasil e do exterior, ofere-cendo também serviços para setores produ-tivos vinculados às áreas de exploraçãomineral e pesquisa ambiental.

Laboratórios

A estrutura laboratorial do CPGeo é a maiscompleta do país, com os seguinteslaboratórios:

Potássio/Argônio (K/Ar)

Datação de rochas e minerais por meio dasdeterminações de K por fotometria de cha-ma, linha de extração em ultra-alto vácuode Ar e medidas em espectrômetro demassa out-line.

Samário/Neodímio (Sm/Nd)

Preparação química de amostras de rochase minerais para determinação de razõesisotópicas dos elementos químicos Sm e Ndatravés de espectrometria de massas.

Rubídio/Estrôncio (Rb/Sr)

Baseia-se no decaimento radiativo do 87Rbpara 87Sr. Em geral, as análises são feitas emrocha total, podendo ainda serem feitas emminerais separados. A interpretação dosresultados analíticos é feita pelo métodoisocrônico.

Centro de Pesquisas Geocronológicas

Prof. Dr. Miguel Angelo Stipp Basei, Diretor do CPGeo, e secretária



Chumbo/Chumbo (Pb/Pb)

Preparação química de amostras de rochase minerais para determinação da concen-tração de Pb por diluição isotópica, e derazões isotópicas de Pb por espectrometriade massa.

Urânio/Chumbo (U/Pb)

Análises isotópicas de U e Pb em zircões,monazitas, badeleitas e titanitas com disso-lução total e análises espectrométricas.

Separação de Amostras

Preparação e separação de minerais volta-dos para Geocronologia, podendo contarcom equipamentos e rotinas específicasrespeitando o padrão de qualidade exigidoem cada método: Sm/Nd, Re/Os, Rb/Sr,K/Ar, Ar/Ar, U/Pb, Pb/Pb e C e O.

Geocronologia com Microssonda Iônicade Alta Resolução: Suporte para o Desen-volvimento de Projetos de Alta TecnologiaGeocientífica em Exploração de Petróleo –SHRIMP

Este laboratório encontra-se em fase deconstrução, prevendo-se sua implantaçãopara outubro de 2009.

Tem a finalidade de desenvolver projetos deinovação tecnológica na área dasGeociências, voltados à exploração/explotação de petróleo.

Laboratório de Isótopos Estáveis

Laboratório Urânio/Chumbo (U/Pb)

Projeto do Laboratório de Geocronologia com MicrossondaIônica de Alta Resolução - SHRIMP II

Argônio/Argônio (40Ar/39Ar)

Datações pontuais em minerais e rochas,com extração de Ar a laser e análiseespectrométrica on-line.

Isótopos Estáveis

Análises isotópicas de C e O em amostras deáguas e carbonatos são realizadas em rotina.

Rênio/Ósmio (Re/Os)

São realizadas análises de rochas e minerais,através da separação de Re e Os e análisesde razões isotópicas por espectrometria demassa.

Espectrometria de Massa

As principais aplicações estão voltadas parapesquisas geoquímicas isotópicas, principal-mente em estudos geocronológicos e emproblemas de poluições ambientais.

Relatório Anual 2007 4 94 94 94 94 9


Centro de Pesquisasde Águas Subterrâneas

O Centro de Pesquisas de Águas Subterrâ-neas (CEPAS), um órgão interdepartamentaldo IGc, tem por finalidade desenvolver pes-quisas nas áreas de hidrogeologia básica eaplicada; poluição subterrânea; geoquímicadas águas subterrâneas; geofísica aplicadaà prospecção e estudo de poluição deágua subterrânea; modelagem matemáticade aqüíferos e de aspectos associados asua explotação e poluição; e do desenvolvi-mento de métodos de campo para obten-ção de dados. Para tanto, possui váriosequipamentos geofísicos e mecânicos decampo para execução de sondagens rasasou profundas, instalação de poços demonitoração e estudos geofísicos ehidroquímicos.

Promove o aperfeiçoamento de pesquisa-dores e técnicos em hidrogeologia, realizaserviços de consultoria técnico-científica, emantém intercâmbio científico com institui-ções e centros congêneres do Brasil e exte-rior. Suas instalações contam com três labo-ratórios de Hidrogeoquímica capacitadospara efetuarem análises de águas e solos,um laboratório para estudo de modelos físi-cos e numéricos e um laboratório de apoio

às atividades de campo.

Em adição, realiza serviço de apoio aodesenvolvimento científico de dissertações,teses, trabalhos de formatura e iniciaçãocientífica.

O CEPAS oferece ainda:

Assistência técnica a municípios: diversosprojetos de assistência, em especial a pe-quenos municípios, suprindo a carência téc-nica destes quanto a problemas ligados àcontaminação do solo e águas (superficiaise subterrâneas), disposição inadequada deresíduos bem como de seus efeitos, deter-minação da pluma em áreas contamina-das, tanto por métodos indiretos (geofísicos)quanto diretos (instalação de poços demonitoramento) e demais problemas asso-ciados à área das Geociências encontram-se em andamento e execução junto aoCEPAS. Outro objetivo é a determinação delocais adequados para a instalação de em-preendimentos potencialmente poluidoresnestes municípios carentes, tais como depó-sitos de resíduos e cemitérios, principalmen-te através de mapeamento geológico,fotointerpretação e geofísica.

Prof. Dr. Uriel Duarte, Diretor do CEPAS, e secretária



Locação de cemitérios e meio ambiente:estudo de impactos ambientais gerados poreste tipo de atividade, com ênfase para aságuas subterrâneas e saúde da populaçãovizinha a essas áreas. Também são realiza-das medidas de mitigação para os impac-tos levantados, de acordo com as normasexistentes para estes empreendimentos.

Em 2007, dentre as atividades desenvolvidasnos municípios do Estado de São Paulo des-tacam-se: atividades de campo na área daETE de Salesópolis; assistência técnica gratui-ta em Timburí e Guararapes; perícia judicialem Biritiba Mirim, Pariquera-Açú, Guarujá,São Vicente, Adrinópolis e Santos; levanta-mento de fontes hidrotermais no Estado;levantamentos geofísicos em Mauá ePiracicaba.

Laboratórios

Atividades de Campo

Este laboratório possui ampla variedade deequipamentos que possibilitam a execuçãode estudos por métodos diretos (sondagem,instalação de poços de monitoramento ecoleta de amostras para análise) e indiretosde investigação (ensaios geofísicos pelosmétodos eletromagnéticos e eletrorresistivi-dade), auxiliando as pesquisas de docentes

e alunos do IGc/USP, especialmente aos es-tudos ambientais que tenham relação comas águas subterrâneas, tanto para sua explo-ração como preservação de sua qualidadeou avaliação de possíveis contaminações.

Hidrogeoquímica I

Serve de apoio às atividades dos laborató-rios de Hidrogeoquímica II e III, para abertu-ra de amostras, execução de reações quenecessitem de capela e ensaios que de-mandem mais tempo e espaço para suaexecução.

Hidrogeoquímica II

Tem por finalidade dar suporte analítico ins-trumental à pesquisa desenvolvida pela Gra-duação, Pós-graduação, convênios e,eventualmente, à comunidade, realizandoanálises físico químicas inorgânicas, qualitati-va e quantitativa, em amostras de águasem geral e solutos.

Hidrogeoquímica III

Um dos principais objetivos é desenvolverprojetos de pesquisas com envolvimento dealunos estagiários, bolsistas e pós-graduandos (mestrandos e doutorandos).Presta, também, consultorias a outros labo-ratórios do CEPAS e a entidades externas.

Laboratório de Hidrogeoquímica I

Relatório Anual 2007 5 15 15 15 15 1


O Centro de Pesquisas Antárticas (CPA) é umórgão de integração da Universidade deSão Paulo, modalidade Núcleo de Apoio àPesquisa. Seus objetivos principais são:

a) integrar e coordenar pesquisas científicase outras relativas a temas antárticos, reali-zadas por docentes/pesquisadores e alu-nos das diversas unidades da USP e institui-ções associadas;

b) incentivar e promover a participação dedocentes/pesquisadores e alunos da USPem atividades de pesquisa científica eoutras relativas a temas antárticos;

c) estimular a formação e o aperfeiçoa-mento de pesquisadores e técnicos rela-

cionados a temas científicos e outros rela-tivos à Antártica;

d) divulgar os resultados das pesquisas antár-ticas da USP e outras informações sobre ocontinente austral.

Pesquisadores da USP ligados ao CPA inte-gram as duas redes de pesquisa instituídaspelo Programa Antártico Brasileiro(PROANTAR), abrangendo investigações so-bre mudanças ambientais globais (Rede 1:Antártica, mudanças globais, meio am-biente e teleconexões com o continentesul-americano) e locais (Rede 2: Gerencia-mento ambiental da Baía do Almirantado,Ilha Rei George, Antártica) na Antártica.

Centro de Pesquisas Antárticas

Apresentação do Coral USP na abertura do XV SPA

Da esquerda para a direita: Prof. Dr. Antonio Carlos Rocha Campos e Prof. Dr. PauloRoberto dos Santos, coordenadores científicos do CPA, palestrantes e exposito-res do XV SPA



Realizado ininterruptamente desde 1993,inicialmente denominado "Seminário sobrePesquisa Antártica", constitui hoje o principalevento científico antártico brasileiro. Adicio-nalmente, a reunião é um foro privilegiadopara a discussão de temas antárticos diver-sos, desde os ligados ao funcionamento doPROANTAR (logística, recursos, organização,administração de projetos, colaboraçãointernacional), quanto mais gerais, taiscomo, os relativos ao SCAR, aimplementação do Protocolo de Madri so-bre proteção ambiental da Antártica e no-vas iniciativas em ciência antártica. Isto de-corre do fato da participação no seminárioincluir uma representação ampla de pesqui-sadores e instituições de pesquisa, além derepresentantes de entidades responsáveispela condução das atividades antárticasbrasileiras (CNPq, MCT, SECIRM, MAM). Areunião tem ainda atraído o interesse depesquisadores do exterior (Argentina, Peru,Chile, EUA), alguns dos quais têm participa-do do evento.

O XV Simpósio Brasileiro sobre Pesquisa Antár-tica (XV SPA), ocorrido nas dependências doIGc/USP, no período de 19 a 21 de setembro

de 2007, foi organizado sob os auspícios doCentro de Pesquisas Antárticas da USP econtou com o apoio do Instituto deGeociências da Universidade de São Paulo edo CNPq.

O XV SPA contou com 78 inscritos, 31 apre-sentações técnicas, quatro palestras parapúblico geral e 23 painéis. Pesquisadoresresponsáveis por praticamente todos os pro-jetos de pesquisa em andamento noPROANTAR compareceram, apresentandocontribuições. As organizações federais res-ponsáveis pela execução e administraçãodo PROANTAR também fizeram-se represen-tar no XV SPA, tendo tomado parte ativa noseminário.

Em 2007, dois projetos se destacaram: “Ca-racterização e Origem de Depósitos deHidrato de Gás na Bacia de Larsen, Mar deWeddell, Antártica Ocidental (HIDRANTAR)”,sob coordenação do Prof. Dr. Antonio CarlosRocha Campos (IGc/USP) e “MicrobialDiversity of Terrestrial and MaritimeEcosystems in Antarctic Peninsula”, sob coor-denação da Profa. Dra. Vivian Helena Pellizari(ICB/USP).

Exposição de painéis

Relatório Anual 2007 5 35 35 35 35 3


Cultura e Extensão

As atividades de Cultura e Extensão,indissociáveis do ensino e da pesquisa uni-versitária, são a resposta adequada da co-munidade do Instituto de Geociências aosquesitos da sociedade em respeito à aplica-ção dos recursos públicos no ensino superiordo país.

A principal meta dessa atividade é dirigida àinclusão e promoção social. A inclusãosocial é reforçada também pela coopera-ção com o Ensino Fundamental e Médio,melhorando a qualidade do ensino públicoatravés de formação contínua dos professo-res, técnicos e supervisores de ensino, de-senvolvimento de material didático, propos-tas curriculares e afins.

A segunda meta, não menos importante, éo apoio para iniciativas culturais e de exten-são universitária e especialmente para a

divulgação do acervo intelectual e científicoelaborado pelo corpo docente em conjuntocom o corpo discente da Graduação ePós-graduação.

Foram oferecidos sete cursos para umpúblico de 169 pessoas inscritas, 15 palestrasno ano com 454 participantes e 11 eventosdiversos em que participaram cerca de2.087 pessoas. Também foram encami-nhados quatro projetos para a Pró-reitoriade Cultura e Extensão num total deR$ 15.160,00.

A crescente oferta de atividades na área daCultura e Extensão no decorrer de 2007estimula a atual Comissão a continuar osesforços em incentivar iniciativas para umcrescimento contínuo no número de ativida-des fins.

719%

411%

1130%

1540%

palestras

eventos

projetos encaminhados

ao FCEU*

cursos

* Fundo de Cultura e Extensão Universitária



Neste meio século de existência (1957 a2007), a Geologia soma em sua história1.525 geólogos e sua primeira turma de for-mados em Licenciatura em Geociências eEducação Ambiental. E, em comemoraçãoa esta data, foram criadas diversas peçasde divulgação, tais como: selo, medalha,cartazes e adesivos.

Palestras e debates também fizeram partedas atividades de 2007, inclusive o 6o FórumNacional de Cursos de Geologia, organizadoe coordenado pelas comissões de gradua-ção dos cursos de Geologia das três universi-

Comemoração aos 50 Anos de Geologia

dades estaduais de São Paulo: USP, UNESP eUNICAMP. Este evento teve como objetivodiscutir o currículo dos cursos de Geologia ereuniu profissionais da área de todo o país.

O ponto alto das comemorações aconte-ceu em 30 de novembro, na Sessão Soleneda Congregação do IGc/USP em comemo-ração aos 50 anos do Curso de Geologia elançamento do livro “Geologia USP 50 Anos”,organizado pelo Prof. Dr. Celso de Barros Go-mes, formado pela primeira turma, de 1960,e ex-diretor do IGc/USP. Maiores detalhes efotos confira no site www.igc.usp.br/50anos.

Ao lado, na primeira foto, com-posição da mesa. Da esquer-da para a direita: Prof. Dr. CiroTeixeira Correia, Chefe do De-partamento de Mineralogia eGeotectônica do IGc; Prof. Dr.Colombo Celso Gaeta Tassinari,Vice-Diretor do IGc; Profa. Dra.Selma Garrido Pimenta, Pró-Reitora de Graduação, nesteato representando a MagníficaReitora da Universidade de SãoPaulo, Profa. Dra. Suely Vilela;Prof. Dr. Jorge Kazuo Yama-moto, Diretor do IGc; Prof. Dr.Ivan Gilberto Sandoval Falleiros,Diretor da Escola Politécnica;Prof. Dr. Celso de Barros Go-mes, Professor Emérito do IGce organizador do livro “Geo-logia USP 50 Anos”; Prof. Dr.Fabio Taioli, Chefe do Departa-mento de Geologia Sedimentare Ambiental do IGc.Na segunda foto, público pre-sente ao evento.Fotos: Ernani Coimbra - Rei-toria da USP.

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Institucional

Mineração em Áreas de PatrimônioPaleontológico no Estado de São Paulo -Rochas Calcárias. Segunda reunião entreDNPM, pesquisadores e mineradoras paradiscussão das ações necessárias para con-ciliar o aproveitamento econômico de ro-chas calcárias e a proteção dos depósitosfossilíferos do Estado de São Paulo. Data:15/02. Promoção: IGc/USP e DepartamentoNacional de Produção Mineral - DNPM - 2ºDistrito/SP.

9a Semana de Recepção aos Calouros -Curso de Bacharelado em Geologia - AGeologia e o Futuro do Planeta Terra.

Período: de 24/02 a 02/03.

24 de fevereiro

9h - Café da manhã com os integrantese seus pais para conhecerem o Institutoe receberem informações sobre o curso.

26 de fevereiro

8h - Apresentação do Instituto deGeociências pelo Diretor do IGc e Che-fes de Departamento.

9h - Aula inaugural: “Do Big-Bang à Ter-ra”. Palestrante: Prof. Dr. Roberto Boczko(IAG/USP).

10h30 - Apresentação do curso “Bacha-relado em Geologia” pela Comissão deGraduação e Comissão de Coordena-ção de Curso.

14h - Visita ao Museu de Geociências,laboratórios e instalações do IGc. Pro-grama USP Recicla - Profa. Dra. ElianeAparecida Del Lama (IGc/USP).

27 de fevereiro

8h - O trabalho de campo no curso deGeologia: procedimentos e segurança -Prof. Dr. Paulo Roberto dos Santos.

9h - Saída para atividade de campo naregião do Pico do Jaraguá - SP.

19h30 - Geologia de São Paulo e obrassubterrâneas - Prof. Dr. Claudio Riccomini(IGc/USP).

28 de fevereiro

8h - A profissão geólogo: exercício pro-fissional, situação atual e perspectivas -Prof. Dr. Fábio Ramos Dias de Andrade(IGc/USP) e Geo Júnior Consultoria.

11h - Apresentação dos grupos estudantis.

01 de março

8h - 50 anos de Instituto de Geociências:história do Cepege e do IGc - depoi-mentos e exposição de fotos.

14h - Visita à exposição: “O Planeta Terrae a Preservação Ambiental” na EstaçãoCiência da USP.

02 de março

8h - Atividade de campo na FlorestaNacional de Ipanema em Iperó - SP.

10 e 11 de março

8h - Visita ao Parque Estadual Turísticodo Alto Ribeira (Petar).

4a Semana de Recepção aos Calouros -Curso de Licenciatura em Geociências eEducação Ambiental - Interdisciplinaridadeatravés das Geociências. Período: de 24/02a 02/03.

24 de fevereiro

9h - Café da manhã com os integrantese seus pais para conhecerem o Institutoe receberem informações sobre o curso.

26 de fevereiro

19h30 - Aula inaugural: “Geociências eInterdisciplinaridades” - Prof. Dr. AzizNacib Ab´Saber (FFLCH/USP).

21h - Apresentação do curso de Licen-ciatura em Geociências e EducaçãoAmbiental e dos docentes do curso.

27 de fevereiro

19h30 - Geologia de São Paulo e ObrasSubterrâneas - Prof. Dr. Claudio Riccomini(IGc/USP).

21h - Apresentação do Centro Acadêmi-co (Cepege), Empresa Júnior (GeoJúnior), Grupo de Estudos em EducaçãoAmbiental e projetos em desenvolvi-mento.



22h - Plantio de muda de árvore da tur-ma ingressante.

28 de fevereiro

19h30 - O papel do educador para umanova Sociedade - Profa. Dra. SôniaTeresinha de Sousa Penin (FE/USP).

01 de março

19h - Visita à exposição: “O Planeta Terrae a Preservação Ambiental” na EstaçãoCiência da USP.

02 de março

19h30 - Educação ambiental para quê?- Prof. Dr. Pedro Roberto Jacobi (FE/USP).

03 de março

8h - Atividade de campo na FlorestaNacional de Ipanema em Iperó - SP.

04 de março

9h - Encontro no Parque Villa Lobos - SP.

Dia Internacional da Água. Apresentaçãodos vídeos: Vozes do Tietê - Fundação SOSMata Atlântica; Planeta Água - BBC e H2O -TV Cultura, seguida de sessão de debates.Data: 22/03. Promoção: Curso de Licencia-tura em Geociências e EducaçãoAmbiental.

6o Fórum Nacional de Cursos de Geologia.Período: de 28 a 31/05 - Universidades Esta-duais de São Paulo. Organização e coorde-nação: comissões de graduação e coorde-nação de cursos de Geologia das três uni-versidades estaduais do estado de São Pau-lo: USP, UNESP e UNICAMP.

28 de maio - IGc/USP

9h - Abertura.

10h - Palestra: “Avaliação dos Cursos deGeologia pelo Sistema Nacional de Ava-liação do Ensino Superior” - Profa. Dra.Lúcia Maria Fantinel - Presidente doFórum (UFMG).

11h - Palestra: “Formação de Educado-res em Geociências - o que Priorizar?” -Prof. Dr. Paulo César Boggiani (IGc/USP eCoordenador do Curso de Licenciaturaem Geociências e Educação

Ambiental).

14h - Mesa-redonda: “DiretrizesCurriculares dos Cursos de Geologia”.Convidados: Prof. Dr. Celso Dal Ré Car-neiro (UNICAMP), Prof. Dr. Fernando JoséPina (UFPA), Prof. Dr. Paulo Fortes (UFES),Prof. Dr. Harrizon Lima de Almeida (UFBA),Prof. Dr. Rômulo Machado (Presidente daSBG) e coordenadores de curso.

16h às 18h - Painéis: “A Estrutura dos Cur-sos de Geologia do Brasil”.

29 de maio - IGc/USP

08h30 - Mesa-redonda: “Atribuições Pro-fissionais do Geólogo e a Resolução1010 do Confea”. Convidados: Dr.Nivaldo Bósio (Crea/Confea), Prof. Dr. EliasCarneiro Daitx (UNESP), Profa. Dra. LúciaMaria Fantinel - Presidente do Fórum(UFMG), Prof. Dr. Emílio Velloso Barroso(UFRJ) e Prof. Dr. Rômulo Machado (Presi-dente da SBG).

14h - Mesa-redonda: “O Desafio daViabilização das Aulas de Campo nosCursos de Geologia”. Convidados: Dr.Luis Guilherme Knauer (Centro de Geolo-gia Eschwege - UFMG), Dr. Ricardo Latge(Petrobras), Dr. Agamenon Sergio LucasDantas (Diretor-Presidente da CPRM), Dr.Cláudio Scliar (Secretário da SGM e pro-fessor da UFMG) e coordenadores decurso.

16h às 18h - Painéis: “A divulgação dosCursos de Geologia no Brasil”.

17h30 - Exposição oral: “A divulgaçãodos Cursos de Geologia no Brasil” -Enege.

30 de maio - UNICAMP

9h - Mesa-redonda: “Os Cursos de Geo-logia Introdutória no Currículo de Geolo-gia”. Apresentações: Prof. Dr. Celso DalRé Carneiro e Prof. Dr. Pedro WagnerGonçalves - “A Disciplina Sistema Terrana UNICAMP”; e Profa. Dra. Lúcia MariaFantinel – “A Experiência de GeologiaIntrodutória na UFMG”.

Relatório Anual 2007 5 75 75 75 75 7


14h - Fechamento do documento finaldo Fórum.

18h às 22h - Comemoração do Dia doGeólogo.

31 de maio - UNESP de Rio Claro

9h – Palestra e discussão do tema:“Geoturismo e Geoparques”. Convidada:Profa. Dra. Mariselma Zaine - “PatrimôniosNaturais e História Geológica da Regiãode Rio Claro - SP”.

14h – Excursão: “Varvito de Itu –Moutonnée de Salto (SP): Geoturismo eGeoparques”. Guias: Prof. Dr. Jose Ale-xandre de Jesus Perinotto, Prof. Dr.Norberto Morales e Profa. Dra. MariselmaFerreira Zaine.

3a FENAFEG - Feira Nacional de Fornecedo-res e Empresas de Geologia. Período: 28/05a 01/06. Promoção: Geo Junior Consultoriae IGc/USP.

28 de maio

14h - Mesa-redonda: “O Protocolo deKyoto e os Mecanismos de Desenvolvi-mento Limpo (MDL)”. Mediadora: Profa.Dra. Sonia Maria Barros de Oliveira (IGc/USP). Integrantes: Dra. Flávia Frangetto(Advogada e Especialista em DireitoAmbiental – Siqueira Castro Advogados),Sara Gurfinkel (Economista e doutorandaPROCAM-USP) e Prof. Dr. Luiz Gylvan MeiraFilho (IEA/USP).

14h - Mini-curso especial: “Introdução aArc View”. Ministrante: Geóloga ElizeteDomingues Salvador (CPRM/SUREG-SP).

18h - Mesa-redonda: “Estratégias para oAno Internacional do Planeta Terra”.Mediador: Prof. Dr. Paulo César Boggiani(IGc/USP). Integrantes: Prof. Dr. Carlos OitíBerbert (MCT), Dra. Maria Heloisa Barrosde Oliveira Frascá (Presidente da ABGE),Prof. Dr. Rômulo Machado (Presidente daSBG) e Prof. Dr. Umberto GiuseppeCordani (IGc/USP).

29 de maio

9h - Mini-curso B: “Problemas Geológicosem Obras Subterrâneas” Mod. I.Ministrante: Geólogo Edmundo TalaminiNeto (Themag Engenharia).

9h - Mini-curso C: “Modelagem de Fluxode Água e Transporte de Contaminantesem Meios Porosos” Mod. I. Ministrante:Prof. Dr. Luiz Carlos Ferrari (Modcom).

14h - Mesa-redonda: “Principais CausasGeotécnicas de Acidentes em Barra-gens de Rejeito”. Mediador: Prof. Dr.Lindolfo Soares (Poli/USP). Integrantes: Prof.Dr. Georg Robert Sadowski (IGc/USP), Prof.Dr. Arthur Pinto Chaves (Poli/USP) eGeólogo Marcelo Fischer Gramani (IPT).

14h - Mini-curso Especial: “Introdução aArc View”. Ministrante: Geóloga ElizeteDomingues Salvador (CPRM/SUREG-SP).

17h - Palestra: “O Serviço Geológico doBrasil/CPRM no Governo Lula”.Palestrante: Dr. Agamenon Sergio LucasDantas (Diretor-presidente da CPRM).

19h - Palestra: “Mudanças ClimáticasGlobais”. Palestrante: Prof. Dr. José BuenoCont (FFLCH/USP).

3a FENAFEG - Mesa-redonda “O Protocolo de Kyoto e osMecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL)”. Da es-querda para a direita: Profa. Dra. Sonia Maria Barros deOliveira (IGc/USP), Dra. Flávia Frangetto (Advogada e Es-pecialista em Direito Ambiental – Siqueira Castro Advoga-dos), Sara Gurfinkel (Economista e doutoranda PROCAM-USP) e Prof. Dr. Luiz Gylvan Meira Filho (IEA/USP).



30 de maio

9h - Mini-curso B: “Problemas Geológicosem Obras Subterrâneas” Mod. II.Ministrante: Geólogo Edmundo TalaminiNeto (Themag Engenharia).

9h - Mini-Curso C: “Modelagem de Fluxode Água e Transporte de Contaminantesem Meios Porosos” Mod. II. Ministrante:Prof. Dr. Luiz Carlos Ferrari (Modcom).

14h - Palestra: “Riscos de ChoquesGeotécnicos x Geologia”. Palestrante:Prof. Dr. Georg Robert Sadowski (IGc/USP).

14h - Mesa-redonda: “A Formação doGeólogo para Atuação em GeologiaAmbiental”. Mediador: Prof. Dr. ReginaldoBertolo (IGc/USP). Integrantes: GeólogoMartin Afonso de Souza (CSD Geoklock),Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha(CETESB), Prof. Dr. José Luis Ridente Júnior(UNESP) e Geólogo Paulo Lojkasek Lima(ERM).


17h - Palestra: “Gerenciamento de Resí-duos Sólidos Domiciliares”. Palestrante:Eng. Ademir Antonialli (AEA - Engenharia eMeio Ambiente).

17h - Palestra: “Novas Tecnologias paraMapeamento Digital”. Palestrante:Geóloga Gláucia Cuchierato (Datamine).

19h - Mesa-redonda: “Projetos em Edu-cação Ambiental”. Mediador: Profa. Dra.Denise de La Corte Bacci (IGc/USP). Inte-grantes: Prof. Dr. Pedro Jacob (FE/USP),Thaís Prado Horta (SVMA), Mônica Borba(ONG 5 Elementos) e Geólogo HercioAkimoto (MGA - Mineração e GeologiaAplicada).

19h - Mesa-redonda: “Panorama dos 50Anos de Ensino de Geologia no Brasil”.Mediador: Prof. Dr. Umberto GiuseppeCordani (IGc/USP). Integrantes: Dr. BrenoAugusto dos Santos (Grupo Figueira daGlete), Dr. Luiz Ferreira Vaz (Themag Enge-nharia), Profa. Dra. Lucia Maria Fantinel

(UFMG), Dr. Adali Spadini (Petrobras) e Prof.Dr. Carlos Oití Berbert (MCT).

31 de maio

9h - Mini-curso D: “Ciclicidade na Sedi-mentação” Mód. I. Ministrante: GeólogoArmando Scarparo Cunha (Petrobras).

9h - Mini-curso E: “Gerenciamento deÁreas Contaminadas” Mód. I. Ministrante:Dr. Elton Gloeben (CETESB).

14h - Palestra: “Caminhos Geológicos”.Palestrante: Geólogo Vitor Nascimento(DRM/RJ).

14h - Mesa-redonda: “Modelagem paraPlanejamento de Lavra”. Mediador: Prof.Dr. Marcelo Monteiro da Rocha (IGc/USP).Integrantes: Geólogo José Antonio Lopes(Votorantim Metais), Eng. GilbertoTakahashi (Datamine) e Prof. Dr. RicardoCabral de Azevedo (Poli/USP).


17h - Palestra: “Os 50 Anos da Petrobras:Passado, Presente e Futuro da Explora-ção”. Palestrante: Geólogo Edison JoséMilani (Petrobras).

17h - Palestra: “A Geologia e as Obrasde Engenharia na Serra do Mar”.Palestrante: Geólogo Álvaro Rodriguesdos Santos (IPT).

19h - Mini-curso F: “Legislação AmbientalAplicada à Mineração” Mód. I.Ministrante: Geóloga Andréa Mechi (Minis-tério Público de SP).

01 de junho

9h - Mini-curso D: “Ciclicidade na Sedi-mentação” Mód. II. Ministrante: GeólogoArmando Scarparo Cunha (Petrobras).

9h - Mini-curso E: “Gerenciamento deÁreas Contaminadas” Mód. II.Ministrante: Dr. Elton Gloeben (CETESB).

14h - Palestra: “Caracterização e Utiliza-ção de Finos de Pedreira”. Palestrante:Geólogo Eduardo Quitete (IPT).

Relatório Anual 2007 5 95 95 95 95 9


14h - Mesa-redonda: “Fontes de Energiapara o Futuro”. Mediador: Prof. Dr. PauloRoberto dos Santos (IGc/USP). Integrantes:Prof. Dr. José Aquiles Baesso Grimoni(Poli/USP), Eng. Jefferson Roberto Gomes(Petrobras – CENPES/PDAB) e Físico Nu-clear Luis Antonio Albiac Terremoto (IPEN).


17h - Palestra: “Geomorfologia doCarste da Serra do Bodoquena (MS)”.Palestrante: Geólogo Willian Sallun Filho(Instituto Geológico/SP).

19h - Mini-curso F: “Legislação AmbientalAplicada à Mineração” Mód. II.Ministrante: Geóloga Andréa Mechi (Minis-tério Público de SP).

CARSTE 2007 - 2o Encontro Brasileiro deEstudos do Carste. Período: de 26 a 28/07.Promoção: Redespeleo Brasil e IGc/USP.

Reflexões 2007 - 1a Jornada em Defesa doPensamento Científico. Data: 18/09. Pro-moção: disciplina “Metodologia Científica”do curso de Licenciatura em Geociências eEducação Ambiental do IGc/USP e Socieda-de Brasileira de Céticos e Racionalistas.

15o Simpósio Brasileiro sobre Pesquisa An-tártica. Período: 19 a 21/09. Promoção:Centro de Pesquisas Antárticas - IGc/USP).

Sessão Solene da Congregação do IGc/USPem Comemoração aos 50 Anos do Cursode Geologia e Lançamento do Livro “Geo-logia USP 50 Anos” - Organização: Prof. Dr.Celso de Barros Gomes. Data: 30/11.

Semana dos Trabalhos de Formatura -2007. Período: 03 a 07/12.

2o Encontro Brasileiro de Estudos do Carste

Sessão Solene da Con-gregação do IGc/USPem Comemoração aos50 Anos do Curso deGeologia e lançamentodo livro “Geologia USP50 Anos”. Ao lado, Prof.Dr. Celso de Barros Go-mes (IGc/USP), coorde-nador do livro

Cursos

Minerais e Rochas. Períodos: de 15 a 18/01e de 02 a 05/07. Docente responsável:Profa. Dra. Eliane Aparecida Del Lama. Pro-moção: Departamento de Mineralogia eGeotectônica do IGc/USP (GMG).

Introdução em Geociências para Profes-sores do Ensino Fundamental e Médio.Período: de 10 a 17/03. Docente responsá-vel: Profa. Dra. Eliane Aparecida Del Lama.Promoção: Geo Júnior Consultoria.

Dinossauros e Meio Ambiente. Período: de10 a 14/07. Docente responsável: Prof. Dr.Luiz Eduardo Anelli. Promoção: Museu deGeociências do IGc/USP.



Minerais e Meio Ambiente. Período: de 16 a20/07. Docente responsável: Prof. Dr. LuizEduardo Anelli. Promoção: Museu deGeociências do IGc/USP.

Conceitos sobre as Ciências da Terra.Período: de 23 a 27/07. Docente respon-sável: Prof. Dr. Luiz Eduardo Anelli. Promoção:Museu de Geociências do IGc/USP.

Gemologia Básica. Período: 23/07 a 03/08.Docente responsável: Prof. Dr. Luiz EduardoAnelli. Promoção: Museu de Geociências doIGc/USP.

Palestras

Latitude 60! O Programa Português do AnoPolar Internacional para a Educação e aDivulgação Científica. Palestrante: Prof. Dr.Gonçalo Vieira (Departamento de Geogra-fia, Universidade de Lisboa - Portugal). Data:29/01. Local: Auditório 5 do IGc/USP. Promo-ção: Centro de Pesquisas Antárticas do IGc/USP (CPA).

Permafrost e Camada Activa das IlhasLivingston e Deception (Shetland do Sul,Antárctida). Resultados Recentes e Pers-pectivas. Palestrante: Prof. Dr. Gonçalo Vieira(Departamento de Geografia, Universidadede Lisboa - Portugal). Data: 29/01. Local:Auditório 5 do IGc/USP. Promoção: Centrode Pesquisas Antárticas do IGc/USP (CPA).

Aspectos Geológicos do Carste do AltoRibeira e seus Registros Paleoambientais.Palestrante: Prof. Dr. Ivo Karmann (IGc/USP).Data: 08/03. Local: Auditório 5 do IGc/USP.Promoção: Comissão de Cultura e Extensãodo IGc/USP.

Aquecimento Global: uma Análise do Rela-tório do Grupo I do IPCC. Palestrante: Prof.Dr. Pedro L. da Silva Dias (IAG/USP e Coorde-nador da Área de Ciências Ambientais doIEA/USP). Data: 15/03. Local: Auditório 5 doIGc/USP. Promoção: Comissão de Cultura eExtensão do IGc/USP.

A Geologia de Engenharia e o Acidentedo Metrô. Palestrante: Geólogo Álvaro

Rodrigues dos Santos (ex-diretor de Planeja-mento e Gestão e ex-diretor da Divisão deGeologia do IPT; Consultor em Geologia deEngenharia, Geotecnia e Meio Ambiente;Criador da técnica Cal-Jet de proteção desolos contra a erosão; autor dos livros “Geo-logia de Engenharia: Conceitos, Método ePrática”, “A Grande Barreira da Serra do Mar”e “Cubatão”). Data: 15/03. Local: Salão No-bre do IGc/USP. Promoção: Pró-reitoria dePesquisa da USP, Comissão de Pesquisa doIGc/USP e CEPEGE.

O Nascimento da Geologia como CiênciaModerna. Palestrante: Profa. Dra. SílviaFernanda de Mendonça Figueirôa (Institutode Geociências, UNICAMP). Data: 23/03.Local: Salão Nobre do IGc/USP. Promoção:Comissão de Cultura e Extensão do IGc/USP.

Differentiation and Rates of Generation ofthe Continental Crust. Palestrante: Prof. Dr.Cristopher John Hawkesworth (Departamentof Earth Sciences, University of Bristol - ReinoUnido). Data: 13/04. Local: Salão Nobre doIGc/USP. Promoção: Centro de PesquisasGeocronológicas do IGc/USP (CPGeo).

Importância da Atividade Física e Uso doCEPEUSP pela Comunidade. Palestrante:Prof. Dr. Christian Klausener (CEPEUSP). Data:19/04. Local: Auditório 5 do IGc/USP.

Palestra “Differentiation and Rates of Generation of theContinental Crust”, proferida pelo Prof. Dr. CristopherJohn Hawkesworth (Departament of Earth Sciences,University of Bristol - Reino Unido)

Relatório Anual 2007 6 16 16 16 16 1


O Paraíso Ameaçado: Gênese, Característi-cas e uma Visão Prospectiva do Futuro doPatrimônio Cárstico Brasileiro. Palestrante:Dr. Augusto Auler (Instituto do Carste, BeloHorizonte). Data: 26/07. Local: Salão Nobredo IGc/USP. Promoção: Pró-reitoria de Pesqui-sa da USP, Comissão de Pesquisa do IGc/USPe Redespeleo Brasil. Palestra aberta ao públi-co no Carste 2007 – II Encontro Brasileiro deEstudos do Carste.

Efeitos do Aquecimento Global sobreInvertebrados Marinhos Antárticos.Palestrante: Dr. Lloyd Peck (British AntarticSurvey, Cambridge - Reino Unido). Data: 28/09.Local: Salão Nobre do IGc/USP. Promoção:Centro de Pesquisas Antárticas do IGc/USP(CPA), IGc/USP e British Council – São Paulo.

Biogeoquímica das Águas Aplicada ao Estu-do de Bacias Hidrográficas. Aplicações naAmazônia. Palestrante: Prof. Dr. Yves Tardy(Institut National Polytechnique de Toulouse,França). Data: 03/10. Local: Salão Nobre doIGc/USP. Promoção: Programa de Pós-gra-duação em Geoquímica e Geotectônica doIGc/USP e Escola de Artes, Ciências e Huma-nidades – EACH/USP.

O Processo de Criação do Geopark Araripe.Palestrante: Prof. Dr. André Herzog (Universida-de Regional do Cariri - URCA). Data: 18/10.Local: Auditório 5 do IGc/USP.

Origin and Diversification of theAngiosperms. Palestrante: Profa. Dra. BárbaraMohr (Curadora de Paleobotânica do

Museum of Natural History of BerlimHumboldt University em Berlim - Alemanha).Data: 19/10. Local: Auditório 5 do IGc/USP.Promoção: Programa de Pós-graduaçãoem Geociências – Geologia Sedimentar.

Exploração Mineral na Companhia Vale doRio Doce (CVRD). Uma Oportunidade deCarreira. Palestrantes: Noevaldo Teixeira (Ge-rente Geral de Exploração Brasil da CVRD) eEdson Ribeiro (Gerente Geral de Desenvolvi-mento de Negócios da CVRD). Data: 23/10.Local: Salão Nobre do IGc/USP. Promoção:Pró-reitoria de Pesquisa da USP e Comissãode Pesquisa do IGc/USP.

Comportamento Geoquímico de Re e OSem Altas Temperaturas e Implicações naInterpretação de Dados Isotópicos.Palestrante: Dr. Guilherme Malmann (TheAustralian National University, Research Schoolof Earth Sciences - Austrália). Data: 12/11.Local: Salão Nobre do IGc/USP. Promoção:Programa de Pós-graduação emGeoquímica e Geotectônica.

Palestra “O Processo de Criação do Geopark Araripe”,proferida pelo Prof. Dr. André Herzog (UniversidadeRegional do Cariri - URCA).

Palestra “Exploração Mineral na Companhia Vale do RioDoce (CVRD). Uma Oportunidade de Carreira”, proferi-da pelos palestrantes: Noevaldo Teixeira (acima, de ter-no azul), Gerente Geral de Exploração Brasil da CVRD,e Edson Ribeiro, Gerente Geral de Desenvolvimento deNegócios da CVRD.



Assessoria e Consultoria

• Arlei Benedito Macedo - Sistema deGerenciamento de Recursos Hídricos doEstado de São Paulo, Secretaria do MeioAmbiente do Estado de São Paulo,Association of Geoscientists forInternational Development, InternationalUnion of Geological Sciences, FUNDESPA.

• Benjamim Bley de Brito Neves - Revista Bra-sileira de Geociências, Anais da AcademiaBrasileira de Ciências, Terra Nova,Precambian Research, CAPES, CNPq,FAPESP, CPRM, Acta Geológica Sinica,Gondwana Research, Chemical Geology,Journal of African Earth Sciences,Geological Society of London.

• Caetano Juliani - Revista Brasileira deGeociências, Geochimica Brasiliensis,FAPESP, FACEPE, Geologia USP.

• Carlos José Archanjo - CNPq, PrecambianResearch, Tectonophysics, Journal ofGeological Society of London.

• Ciro Teixeira Correia - Revista Brasileira deGeociências, FAPESP.

• Claudio Riccomini - Terra, Anuário do Institu-to de Geociências - UFRJ, Revista Brasileirade Geociências, Revista do Instituto Geoló-gico, Boletim Paranaense de Geociências,Geociências, Geologia USP, Anais da Aca-demia Brasileira de Ciências, Journal ofMaps, Geologica Acta, CNPq, FAPESP.

• Colombo Celso Gaeta Tassinari - CNPq,FAPESP, CAPES, Revista Brasileira deGeociências, Journal of South AmericanEarth Sciences, Gondwana Research, Aca-demia Brasileira de Ciências, Geologia USP.

• Excelso Ruberti - CNPq, FAPESP, CAPES,Revista Brasileira de Geociências.

• Fabio Taioli - Soils & Rocks, Revista Brasileirade Geofísica, Revista Brasileira deGeociências, Geociências, RevistaParanaense de Geociências, Revista deGeologia da UFC, FAPESP.

• Ginaldo Ademar da Cruz Campanha -FAPESP, CNPq, Fundação Araucária.

• Ian McReath - Geologia USP, FAPESP, Revis-ta Brasileira de Geociências.

• Joel Barbujiani Sígolo - Geologia USP.

• Jorge Hachiro - SBPC, FAPESP.

• Jorge Silva Bettencourt - CNPq, CAPES,Geochimica Brasiliensis, Academia Brasileirade Ciências, Revista Brasileira de Geociên-cias, Chronique de la Recherche Minière,Revista Brasileira de Tecnologia e Ciências -EPUSP, Revista do Instituto Geológico.

• José Domingos Faraco Gallas - Revista Bra-sileira de Geofísica.

• Marcelo Monteiro da Rocha - Geologia USP.

• Marcos Egydio da Silva - CNPq, Anais daAcademia Brasileira de Ciências, Journal ofStructural Geology, Computers andGeosciences.

• Maria Helena Bezerra Maia de Hollanda -FAPESP, Lithos, Chemical Geology, Journalof South American Earth Science, Geolo-gia USP.

• Maria Irene Bartolomeu Raposo -Techonophysics, Journal fo Vulcanologyand Geothermal Research, PublicaçõesEspeciais da Geological Society of London.

• Marly Babinski - CNPq, GeochimicaBrasiliensis, Precambian Research, IGCP 512- Neoproterozoic Ice Ages, FAPESP, Anais daAcademia Brasileira de Ciências, CAPES.

• Miguel Angelo Stipp Basei - Academia Bra-sileira de Ciências, Revista Brasileira deGeociências, CNPq, CAPES, FAPESP,Geochimica Brasiliensis, PrecambrianResearch, Journal of South American EarthSciences, Geologia USP.

• Oswaldo Siga Jr. - Revista Brasileira deGeociências.

• Paulo César Boggiani - Revista Brasil UC.

• Paulo Cesar Fonseca Giannini - Revista Bra-sileira de Geociências, Geociências, Estu-dos Geológicos, Boletim Paranaense deGeociências, Revista Pesquisas emGeociências, Publicatio, Academia Brasilei-ra de História, Heráldica e Genealogia,FAPESP, Conselho de Ciência e Tecnologiado Estado de Santa Catarina (CONCITEC),

Relatório Anual 2007 6 36 36 36 36 3


Fundação de Amparo à Pesquisa do Esta-do de Alagoas (FAPEAL), Federação daAssociação de Pesquisadores Brasileiros noExterior (FAPEBRE), Fundação Estadual deCiência e Tecnologia do Governo do Esta-do do Pará (FUNTEC), Universidade Católicade Brasília (UCB).

• Paulo Roberto dos Santos - Geologia USP.

• Rainer Aloys Schultz-Güttler - Diamond News.

• Renato de Moraes - Journal ofMetamorphic Geology.

• Ricardo César Aoki Hirata - Revista ÁguasSubterrâneas, Geociências, Revista Brasilei-ra de Geociências, Revista Brasileira deRecursos Hídricos, Revista SaneamentoAmbiental, Hydrogeology Journal, TheWorld Bank, UNESCO, IUGS, ServmarAmbiental Ltda.

• Rômulo Machado - Boletim Paranaense deGeociências, Pesquisas, Revista Brasileirade Geociências, Sociedade Brasileira deGeologia, CNPq, FAPESP.

• Thomas Rich Fairchild - Revista do InstitutoGeológico, Geologia USP, GondwanaResearch.

• Umberto Giuseppe Cordani - Revista Brasi-leira de Geociências, Terra Nova, RevistaGeológica do Chile, Episodes, CNPq, Aca-demia Brasileira de Ciências, FAPESP,Geochimica Brasiliensis, PrecambrianResearch, Journal of South American EarthSciences, Geologia USP.

• Uriel Duarte - Boletim Paranaense deGeociências, Revista Águas Subterrâneas,Revista Latino-americana deHidrogeologia, Consellho Regional de En-genharia (CREA), Secretaria do Meio Am-biente do Estado de São Paulo, Federa-ção das Indústrias do Estado de São Paulo(FIESP).

• Vicente Antonio Vitório Girardi - Geologia USP.

• Wilson Teixeira - IUGS, FUSP, Museu Nacional- UFRJ, Acta Geológica Sinica, Estação

Ciências, CNPq, FAPESP, FAPEMIG, FAPERJ,Academia Brasileira de Ciências.

Entrevistas

(divulgação científica e cultural)

• André Oliveira Sawakuchi - Jornal o Estadode São Paulo.

• Fabio Taioli - Jornal Folha de São Paulo.

• Jorge Hachiro - Rádio USP, TV Cultura.

• José Domingos Faraco Gallas - ProgramaSP-TV.

• Paulo César Boggiani - Globo Repórter.

• Paulo Cesar Fonseca Giannini - Disciplina“Jornalismo Científico” do curso de Jornalis-mo da Escola de Comunicações e Artesda USP (ECA), Guia Quatro Rodas Praias,Revista Mundo Estranho, Jornal Folha deSão Paulo.

• Reginaldo Antonio Bertolo - Agência Univer-sitária de Notícias - ECA/USP, Globonews.

• Rômulo Machado - Jornal Folha de SãoPaulo, Revista Visão.

Prêmios e Distinções

• Fabio Taioli - Menção Honrosa de Orienta-ção de Iniciação Científica, PIBIC - CNPq.

• Paulo Cesar Fonseca Giannini - Professorhomenageado (Paraninfo) dos formandosde Geologia da USP de 2006.

• Rômulo Machado - Homenagem dosNúclleos MG, RJ e SP da Sociedade Brasi-leira de Geologia pelo desempenho naPresidência nacional da entidade, Socie-dade Brasileira de Geologia, Núcleos MinasGerais, Rio de Janeiro e São Paulo.



Em 2007, o Museu de Geociências recebeu14.335 visitantes. Desse público, aproxima-damente 50% é formado por estudantes doensino fundamental e médio.

Museu de Geociências

Escolas Agendadas

84%

2513%

10251%

116% 11

6%

4020%

particular

estadual

municipal

faculdadeparticular

faculdadeestadual/federal

terceira idade, entidade, fundação e outros

Relatório Anual 2007 6 56 56 56 56 5


Em 2007, o Museu realizou inúmeras ativida-des, dentre elas a divulgação, utilizando-semala direta, guias, roteiros, imprensa eInternet. Realizou exposições externas e inter-nas, cursos de difusão, participou de exposi-

ções, projetos de terceiros, e também pres-tou serviços para a comunidade (doaçãode minerais, identificação de amostras etc.).

As principais atividades museológicas encon-tram-se discriminadas abaixo.

79%

45%

5771%

1215%

serviços prestadosà comunidade

cursos de difusãodivulgação (eventos, Internet, imprensa)

participação emprojetos de terceiros

Alunos do ensino médio visitam o Museu para elaboração de tra-balhos escolares



Cursos

Gemologia Básica. Este curso, voltado parao público adulto, abordou os conceitosfundamentais para a compreensão eidentificação das principais gemas brasilei-ras. Discutiu-se, também, os problemasrelacionados à origem das gemas, belezade suas cores e harmonia das formas.Períodos: de 02 a 16/02 e de 23/07 a 03/08.Coordenação: Prof. Dr. Luiz Eduardo Anelli.

Dinossauros e Meio Ambiente. Voltado paracrianças entre 9 e 12 anos, abordou algunsaspectos básicos da Geologia, entre eles oPlaneta Terra, sua delicada complexidade,fósseis e preservação do meio ambiente,com apresentação de materiais didáticos,audiovisuais, experiências e amostras presen-tes no IGc, dando ênfase ao acervo doMuseu de Geociências. Período: de 10 a14/07. Coordenação: Prof. Dr. Luiz EduardoAnelli.

Minerais e Meio Ambiente. Este curso,voltado para crianças entre 9 e 12 anos,tem como objetivo fornecer subsídios paraque as crianças tenham uma visão maisabrangente de nosso planeta e sua delica-da complexidade, através de discussão eapresentação de materiais didáticos,audiovisuais, experiências e amostras presen-tes no acervo do Museu de Geociências.Período: de 16 a 20/07. Coordenação: Prof.Dr. Luiz Eduardo Anelli.

Conceitos Sobre as Ciências da Terra. Estecurso, voltado para professores do ensinofundamental e médio, tem como objetivooferecer aos educadores uma opção devisitas monitoradas e estudos do meio,orientando os visitantes do Museu a utiliza-rem o acervo como instrumento pedagógi-co no auxílio do ensino de Geociências.Identificar o Museu como um instrumentoeducativo e um complemento às atividadescurriculares. Orientar os professores a

pesquisar os melhores meios para integrar opotencial pedagógico do acervo do Museude Geociências, no processo de educaçãoescolar. Trazer à realidade a importância dasGeociências para a vida cotidiana dasociedade. Período: de 23 a 27/07. Coorde-nação: Prof. Dr. Luiz Eduardo Anelli.

Participação em projetos de terceiros

A Origem da Vida. Exposição organizadapelo Museu de Zoologia da USP. O Museuestá participando do evento com o emprés-timo de meteoritos, rochas e minerais. Perío-do: de 8/12/2006 a 22/06/2007.

GEMA - Grupo dos Educadores dos Museuse Acervos. O Museu participa das reuniõesrealizadas mensalmente.

Museu de Ciências. Participação do Museunas reuniões realizadas junto aos acervosmuseológicos, que fazem parte do Museude Ciências para elaboração do ProjetoFapesp/Microsoft, para solicitação de recur-sos na elaboração de um sistema de bancode dados integrado dos acervos didáticos ecientíficos. Período: de 24/04 a 11/06.

Pedras Preciosas. Exposição organizadapela Intermeios Serviços e Apoio a EventosS/C, no Shopping Metrópole em SãoBernardo do Campo, realizada com peçasdo acervo do Museu, tais como amostrasde minerais, coleção de rochas mais anti-gas e a coleção de réplicas dos diamantesfamosos. Período: de 26/04 a 20/05.

Didática e Recepção de Grupos em Mu-seus. Realizada na Estação Ciência, voltadaaos seus monitores, fornecendo subsídiospara melhoria no atendimento ao público.Data: 31/07.

23a Jornada de Informações Profissionais.Evento organizado pelo Colégio DanteAlighieri, com exposição do crânio doAllosaurus, visando orientar seus alunos na

Relatório Anual 2007 6 76 76 76 76 7


escolha profissional. O Geólogo Ideval SouzaCosta, do IGc, apresentou o Museu e fezuma explanação sobre o curso deGeociências. Data: 25/08.

16o Congresso Nacional de Museus. Realiza-do no Museu do Homem do Nordeste, Reci-fe - PE, com o tema: Museus, Memória eMovimentos Sociais. Período: de 04 a 07/09.

Acampamento Antártico. Exposição deequipamentos utilizados pelos pesquisadoresnas expedições científicas feitas à Antártica,durante o 15o Simpósio Brasileiro sobre Pes-quisa Antártica. Período: de 19 a 21/09.

Primavera nos Museus: Meio Ambiente,Museu, Memória e Vida. Evento nacional,organizado pelo Departamento de Museuse Centros Culturais do IPHAN. Período: de 22a 23/09.

Semana Nacional de Ciência eTecnologia: USP na Semana. Evento com aexposição de amostras com etiquetas em

Exposição de minerais do Museu

braile para a visitação de deficientes visuais.Período: de 01 a 07/10.

Workshop Educação para a Diferença: Pú-blico e Comunidade do Museu. Organizadopela Fundação Dorina Nowill para diretores,coordenadores e profissionais de museus eórgãos de cultura e patrimônio, arquitetos,profissionais de turismo, professores, arte-edu-cadores, educadores de museus, estudantese pesquisadores da área de humanas ligadosà educação, artes, história, ciências sociais,assistência social, terapia ocupacional e áre-as correlatas, e profissionais de instituiçõesespecializadas. Data: 12/11.

Oficina - Plano Museológico: Implantação,Gestão e Organização dos Museus. Oficinadestinada a orientar profissionais de museusa desenvolver e implantar planos de gestãomuseológica, organizada pelo IPHAN eMuseu da Cidade de São Paulo. Período: de20 a 22/11.


Linhas de Pesquisa

Departamento de Mineralogiae Geotectônica

A atuação dos docentes concentra-se emdiferentes áreas de conhecimento geológi-co, distribuídas em torno de sete temas prin-cipais, relacionados a seguir:

1. Mineralogia (Teórica, Experimental eAplicada)

Estudo dos minerais e das paragêneses mi-nerais do ponto de vista cristalográfico eestrutural (estrutura cristalina), químico e ge-nético, com ênfase ora nos aspectos teóri-cos, ora nos aplicados. Caracterização,descrição, síntese e transformações de mi-nerais para fins geológicos, petrográficos,gemológicos e para aplicações industriais(novos materiais, construção civil etc.). Aindana parte da Mineralogia Aplicada, o estudodos efeitos dos materiais tecnológico-indus-triais e agrícolas sobre o meio ambiente, asaúde pública etc. Visa a caracterizaçãoqualitativa e quantitativa dos processoscontaminantes e a elaboração de modelosde proteção ambiental (zonas de garimpose minerações, emissões e contaminaçõesaéreas, repositórios industriais, distribuição demetais pesados em fases cristalinas doclínquer, entre outros).

Estudo de problemas relacionados à conser-vação e preservação da herança cultural,oferecendo suporte analítico na investiga-ção de materiais, como enfoque na carac-terização mineralógico-textural de rochasornamentais, pisos, argamassas, pinturasmurais e monumentos históricos.

2. Petrologia e Geoquímica deRochas Ígneas

Estudos das rochas ígneas do ponto de vistageológico, geoquímico, mineralógico,

petrográfico, estrutural e genético. Sãopesquisados os controles estruturais de colo-cação dos corpos ígneos, as suas relaçõescom a geologia regional e com manifesta-ções ígneas correlatas, o seuposicionamento estratigráfico egeotectônico, e o seu potencialmetalogenético. A linha interage com outrasrelacionadas com Geocronologia eGeoquímica Isotópica, Geologia Regional eGeotectônica, e Metalogenia.

3. Petrologia e Geoquímica deRochas Metamórficas

Estudo das rochas metamórficas presentesem vastas áreas do território brasileiro, doponto de vista mineralógico, petrográfico,de geoquímica de rochas e química minerale estrutural. As pesquisas voltam-se tambémpara o reconhecimento das idades dessasrochas e de seus protolitos, bem como docontexto geotectônico e estrutural de suageração. São enfatizados também os pro-cessos geradores de jazidas de importânciaeconômica, associadas às rochasmetamórficas (Au, BIF, Mn etc). Tem o com-plemento de investigações inerentes às li-nhas de Metalogênese, Geologia Regional eGeotectônica e Geocronologia eGeoquímica Isotópica.

4. Geocronologia e Geoquímica Isotópica

Utiliza-se de metodologias radiométricas exis-tentes no CPGeo (K-Ar, Rb-Sr, Pb-Pb, U-Pb eSm-Nd), bem como Isótopos Estáveis de Ce O com o objetivo de identificar por meiodessas ferramentas os processos geradoresdas rochas e suas idades. Apóia as linhas deGeologia Regional, Geotectônica, Petrologia(Ígnea e Metamórfica) e Metalogênese.Além disto a geoquímica isotópica éaplicada também às ciências para carac-terizar a fonte de poluentes. Dois métodos

Linhas de Pesquisa

Relatório Anual 2007 6 96 96 96 96 9

Linhas de Pesquisa

adicionais (geocronologia por 40Ar/39Ar,isotopia Re-Os), implantados recentemente,já estão em fase de operação rotineira.

5. Geologia Estrutural e Tectonofísica

Métodos de análises geométrica ecinemática das estruturas tectônicas. Alémdos aspectos rotineiros dos estudos de geo-logia estrutural, incluem-se ainda métodosgeofísicos (anisotropia sísmica e da suscepti-bilidade magnética), para interpretação depetrotrama e cinemática dos materiais de-formados da natureza.

6. Geologia Regional e Geotectônica

Compreende todos os aspectos relaciona-dos com a descrição e origem de estruturasgeológicas, presentes em rochas ígneas emetamórficas, a sua ocorrência regional e asua distribuição pelo território brasileiro, sem-pre descritas e caracterizadas no contextodo seu ambiente geotectônico. As ferra-mentas utilizadas são as mais diversas, coma confecção do mapa geológico comofundamento básico. Os temas desenvolvi-dos pelos pesquisadores do GMG abrangemtodo o território brasileiro, como tambémregiões de diversos países vizinhos, além deregiões de África, Portugal, Espanha e Itália,através de pesquisa em colaboração comgeólogos de várias instituições nacionais eestrangeiras. São inúmeras as pesquisas es-pecíficas desenvolvidas nesta temática, queem parte estão superpostos com os temas2 e 3 (Petrologia Ígnea e Metamórfica), 5(Geologia Estrutural e Tectonofísica) e 7(Metalogênese).

7. Metalogênese Associada a ProcessosEndógenos

Estuda os sistemas ígneos e metamórficosque concentram minerais de interesseeconômico, em particular os metálicos, emfunção de processos petrogenéticos, decontrole estrutural e ainda das alterações

produzidas por fluidos hidrotermais associa-dos a sistemas vulcanogênicos,sedimentares e metamórficos. Busca a ca-racterização dos tipos e fontes de fluidos emetais por métodos de geoquímicaisotópica e de rochas, isótopos estáveis einclusões fluidas.

Departamento de GeologiaSedimentar e Ambiental

As linhas de pesquisa agrupam-se em seteprincipais, de caráter interdisciplinar:

1. Geologia Ambiental

Dentro dessa área, as linhas de pesquisaestão voltadas para o estudo do meio físicocom vistas à utilização racional dos seus re-cursos minerais e ao planejamento do seuuso e ocupação. Os projetos estão agrupa-dos em duas linhas principais. A primeira é aGeologia Ambiental propriamente dita, queestuda as interações do homem com oambiente e fornece subsídios para ogerenciamento do uso e ocupação do solopelas diferentes atividades sócio-econômicas. A outra é o Uso e Ocupaçãodo Meio Físico, voltada à avaliação e pro-posição de alternativas para utilização racio-nal do meio físico, adequadas às caracterís-ticas e peculiaridades regionais, tendo hojecomo alvo principal a Região Metropolitanade São Paulo.

2. Geologia Sedimentar

Esta área envolve o estudo das rochassedimentares quanto à sua gênese e con-texto estratigráfico, em três linhas de pesqui-sa principais:

Origem e Evolução de BaciasSedimentares, que compreende investiga-ções sobre processos formadores de baciassedimentares e dos fatores que controlam o


Linhas de Pesquisa

seu desenvolvimento, no contexto datectônica global. São estudados temascomo a herança tectônica, os diferentesprocessos de reativação, a influência dofluxo termal, a resposta sedimentar (unida-des litoestratigráficas, bioestratigráficas,cronoestratigráficas), a geocronologia dasrochas sedimentares, o tectonismodeformador das bacias e a neotectônicadentro de um enfoque maior abrangendo aorigem, evolução e inversão de baciassedimentares. Os estudos estão sendo de-senvolvidos em bacias de diferentes idadesda porção centro-sul da América do Sul (Bra-sil, Paraguai, Uruguai e Argentina). Nesta li-nha, projetos recentes têm enfocado a va-riação relativa do nível do mar e suas conse-qüências, com relação ao registrosedimentar preservado em baciassedimentares, na forma de seqüências ecom aplicação da quimioestratigrafia.

Sedimentação Glacial, que inclui pesquisasque visam caracterizar depósitosglaciogênicos de diversas idades(Pré-cambriano, Paleozóico e Cenozóico)ocorrentes no Brasil, partes da América doSul e África Ocidental, e Antártica Ocidental,no âmbito do sistema deposicional glacial ede sua paleogeografia e significadopaleoclimático. Abordam ainda o estudocomparativo de processos e depósitossubglaciais pré-pleistocênicos com os doPleistoceno e Recente.

Geologia do Quaternário, linha de pesquisaque investiga a morfodinâmica do litoral suldo Brasil, através de uma abordagem geo-lógica, procurando determinar os possíveisimpactos ambientais decorrentes da interfe-rência entre os processos naturais e asatividades humanas na orla litorânea. Oobjetivo central é a caracterização da dinâ-mica litorânea, sob os aspectos morfológicoe sedimentológico, com ênfase para asáreas onde já foram detectadas mudanças

prévias significativas da linha de costa eonde existam problemas de interferênciaentre esta dinâmica e a ocupação.

3. Geoquímica de Superfície

Essa área de conhecimento tem uma longatradição no Instituto de Geociências, tendose constituído em uma das temáticas princi-pais do antigo Departamento de GeologiaGeral (DGG), e que agora, dentro do GSA,ganhou novo impulso. Essa área de conheci-mento abrange linhas de pesquisa envolven-do estudos do comportamento das espé-cies químicas no ciclo supérgeno. Osprojetos de pesquisa que vêm sendo desen-volvidos dentro dessa temática estão agru-pados em duas linhas principais:

Geoquímica de Elementos de InteresseAmbiental e Metalogenético, envolve estu-dos geoquímicos, abordando a dinâmicados elementos e substâncias de interessemetalogenético (bauxita, fosfato, níquel,ouro etc.) e dos elementos envolvidos napoluição de solos e águas (metais pesadose do fósforo).

Pedogênese Tropical, engloba estudos dadecomposição de materiais geológicos edos processos de formação de solos emambiente tropical. Os solos são estudadosno contexto da paisagem paracaracterização dos sistemas pedológicos edo seu funcionamento.

Outra linha de pesquisa na área degeoquímica e hidrologia é o estudo daDinâmica de Sistemas Cársticos, queinvestiga os processos hidrológicos,hidrogeológicos, geoquímicos egeomórficos de sistema cársticos com oobjetivo de obter um quadro da dinâmicageológica de terrenos cársticos, seusaqüíferos e cavernas em ambiente tropical asubtropical. Neste contexto, também são

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Linhas de Pesquisa

investigados depósitos sedimentares nocarste (depósitos químicos e clásticos)visando obter registros paleoambientais doQuaternário Continental. É uma área deinterface com a tradicional Geoquímica deSuperfície, Geologia Sedimentar e Geologiado Quaternário.

4. Hidrogeologia

Esta área compreende linhas de pesquisavoltadas ao estudo dos diferentes aspectosrelacionados ao comportamento e à utiliza-ção racional das águas subterrâneas. É umaárea de interface com a GeologiaAmbiental, a Geoquímica de Superfície e aGeologia Sedimentar.

Prospecção, Gestão e Manejo Sustentáveldos Recursos Hídricos Subterrâneos, quecompreende a caracterização de aqüíferose de seu aproveitamento, bem como aanálise e desenvolvimento de técnicas eestratégias para a sua proteção face aosvários cenários hidrogeológicos e sociais.

Contaminação de Aqüíferos, linha onde sãodesenvolvidos projetos com o objetivo decaracterizar diferentes tipos de contamina-ção de aqüíferos, tais como nitrogênio, cro-mo, hidrocarbonetos e microorganismos. Nocaso do nitrogênio, o objetivo é avaliar osimpactos de sistemas de saneamento in situnos aqüíferos, definindo o comportamentogeoquímico detalhado e a evolução dapluma contaminante. A ocorrência de cro-mo nas águas subterrâneas da região no-roeste do Estado de São Paulo vem sendoestudada com o objetivo de estabelecer asua origem e definir os mecanismoshidrogeoquímicos que controlam a sua pre-sença. O estudo da contaminação e trans-porte de microorganismos nas águas subter-râneas está concentrado na Região daGrande São Paulo, particularmente nasáreas de cemitérios. Também na região daGrande São Paulo estão centrados os estu-

dos de contaminação por hidrocarbonetosrelacionados principalmente aos postos degasolina.

5. Paleontologia

A área de Paleontologia encerra linhas depesquisa voltadas à identificação e interpre-tação do registro de vida em rochas de di-ferentes idades.

Paleobiologia do Pré-cambriano, que temcomo meta o estudo dos registros de vidaem rochas proterozóicas e arqueanas e aaplicação da Paleobiologia do Pré-cambriano. Tem como metas identificar einterpretar o registro de vida em rochasproterozóicas e arqueanas e aplicar os co-nhecimentos assim gerados para elucidartanto a história evolutiva e interativa dabiosfera, como os paleoambientes, a corre-lação estratigráfica e a cronologia de suces-sões pré-cambrianas. Essa linha de pesquisatem uma interação importante com aEstratigrafia, Geoquímica, Biologia e outrasáreas de conhecimento na tentativa deestabelecer, precisamente, o limite entre oPré-cambriano e o Fanerozóico.

Taxonomia e Evolução de InvertebradosMarinhos Neopaleozóicos, que envolve oestudo da taxonomia que é a base de estu-dos paleontológicos subseqüentes como,por exemplo, a tafonomia, paleoecologia,paleobiogeografia e estudos evolutivos, de-vido às fortes ligações destas abordagens àfilogenia dos organismos. O enfoque atualdas pesquisas é a Formação Piauí(Pensilvaniano), Bacia do Parnaíba, uma dasunidades com melhor preservação fossilíferado Paleozóico brasileiro. Embora mais de 60táxons já tenham sido reconhecidos em dis-sertações e teses, apenas dois estão formal-mente descritos na literatura geológica. Orestante da fauna, ainda totalmente desco-nhecido da comunidade internacional, vemsendo objeto de publicações elaboradasrecentemente.


Linhas de Pesquisa

Paleobotânica, que compreende pesquisasvoltadas ao estudo das floras paleozóicasgondwânicas, notadamente da Bacia doParaná, e também das floras cenozóicas debacias continentais do nordeste e sudestedo Brasil. Esta linha conta com o suporte deestudos palinológicos.

6. Recursos Minerais

Esta área, de natureza multidisciplinar, temcomo objetivo básico a identificação, aanálise e a aplicação de feições descritivase genéticas, sistematizadas ou específicas,dos depósitos minerais. As pesquisas desen-volvem-se nas seguintes linhas:

Geologia de Depósitos Minerais, cujas pes-quisas estão voltadas principalmente ao es-tudo e aplicação de minerais industriais. Sãoexemplos de trabalhos recentes a caracteri-zação de diferentes materiais pozolânicos eo aproveitamento de resíduos de mineraçãode brita e areia.

Geoestatística Aplicada, desenvolvida nadécada de 60, tem ampla aplicação namineração moderna, que precisa fazer me-lhor uso da informação disponível, seja naavaliação de reservas como na otimizaçãoda explotação, por meio do controle deteores. Recentemente, a geoestatística apli-cada evoluiu muito, não em termos de ava-liação de reservas, mas principalmente parasimulação condicional. Os projetos nessalinha de pesquisa estão diretamente relacio-nados ao Laboratório de Informática Geoló-gica (LIG) do Departamento e as pesquisasdesenvolvidas são essencialmente de apli-cação. Atualmente, desenvolve-se pesquisabásica nesta linha tendo como temáticaprincipal o estudo da incerteza associada àestimativa, bem como o problema do efei-to de suavização da krigagem ordinária.

7. Sensoriamento Remoto eGeoprocessamento

É uma área de aplicação de métodos etécnicas quantitativas e computadores àGeologia, com interação em diferentes li-nhas de pesquisa do Departamento. As prin-cipais linhas de pesquisa são as seguintes:

Geoprocessamento Aplicado, cujosmaiores interesses são aplicações para ava-liação regional de recursos minerais,planejamento de uso e ocupação do solo eavaliação de impactos ambientais, princi-palmente de mineração. Dentro dessa linhaestão sendo desenvolvidos projetos relacio-nados à gestão de recursos minerais eplanejamento físico-territorial da região suldo Estado de São Paulo, bem como à ela-boração do banco de dados espaciais daBacia do Alto Tietê.

Sensoriamento Remoto, linha de pesquisaque envolve o desenvolvimento de técnicasde realce das respostas espectrais da vege-tação e dos solos, objetivando a extraçãoindireta de informações do substrato rocho-so, em particular, ocorrências minerais.

Além das áreas de pesquisa acima relacio-nadas, o Departamento de GeologiaSedimentar e Ambiental vem atuando noDesenvolvimento de Sistemas deMapeamento de Detalhe. Esta linhaobjetiva o desenvolvimento de métodos,técnicas e instrumental para omapeamento de maciços em detalhe,com aplicação em hidrogeologia, enge-nharia e problemas ambientais. Dentre osprojetos em execução, incluem-se o desen-volvimento de sistema de monitoramentode sondas rotativas para prospecção geoló-gica, com aplicação na pesquisa de águasubterrânea em aqüíferos fraturados e

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Linhas de Pesquisa

implementação e testes do método SASW(Spectral Analysis of Surface Waves) na Ba-cia Sedimentar de São Paulo.

Centro de PesquisasGeocronológicas

O CPGeo atua em quatro linhas principais:

1. Geoquímica Isotópica Aplicada àEvolução Crustal e Mantélica

Aplicação dos isótopos radiogênicos emGeologia Regional, Modelagem Tectônica eEvolução dos Continentes. São utilizados ossistemas U-Pb, Pb-Pb, Rb-Sr, Sm-Nd, Re-Os,Ar-Ar e K-Ar. Tem por objetivo maior o esta-belecimento da evolução crustal da Améri-ca do Sul e continentes correlacionados noâmbito do Super-continente Gondwana.Contempla também estudos isotópicos emilhas oceânicas para entender o tipo defonte de rochas manto-derivadas modernas.

2. Geoquímica Isotópica Aplicada àMetalogênese

Aplicações de geoquímica de isótopos es-táveis e radiogênicos em depósitos de mi-nerais metálicos de diferentes idades,formados em ambientes tectônicosdistintos, visando à caracterização de mo-delos metalogenéticos através do tempogeológico. Mais especificamente, esta linhacontempla a determinação de idades e defontes para as mineralizações estudadas.

3. Geoquímica Isotópica Aplicada àsCiências Ambientais

Aplicação de isótopos radiogênicos na ca-racterização de fontes poluentes, seja nosolo, água ou ar, bem como namonitorização de barragens de rejeitos demineração e de aterros de resíduos indus-triais. Utiliza-se principalmente os isótopos dePb e Sr.

4. Desenvolvimento de Técnicas Analíticase Métodos Aplicados

Esta linha tem por objetivo incluir os projetosde desenvolvimento de técnicas analíticasde isótopos e suas aplicações a novosmateriais.

Centro de Pesquisas de ÁguasSubterrâneas

Este outro Centro Interdepartamental atuanos seguintes temas:

1. Geoquímica de Águas SubterrâneasAssociadas a Solos, Recuperação deRejeitos Industriais, Tratamento de Resí-duos e Efluentes Industriais

Estudo do comportamento hidrogeoquímicode íons de metais pesados (principalmentechumbo, cádmio, crômio, bário etc.), alémdo arsênio e boro, desde a fonte de conta-minação e disposição no solo, até sua evo-lução através dos fluxos hídricos associadosem áreas contaminadas pela disposição deresíduos de indústria.

Outro objetivo deste tema de pesquisa refe-re-se à busca de métodos para propiciardestino racional aos resíduos descartados eadoção de medidas de mitigação dasáreas já contaminadas, particularmente so-los, águas (superficiais e subterrâneas) e sedi-mentos de fundo de rios e lagos.

2. Geoquímica de Águas e SolosImpactados por Resíduos Domésticos

Diversos projetos são desenvolvidos nessalinha de pesquisa que envolve o estudo docomportamento de diversos íons desde ageração até sua efetiva degradação nosolo ou água subterrânea. Incluem-se nestalinha de pesquisa diversos projetos envolven-do contaminações causadas por lixões eaterros sanitários, além de ensaios em mo-


Linhas de Pesquisa

delo em escala real do comportamento depluma de contaminação de Nitrogênio,muito comum em áreas onde o esgoto nãoé captado e tratado, e sim, simplesmenteinfiltrado no solo.

3. Detecção de Pluma de Contaminaçãode Hidrocarbonetos para Estudos deRemediação

Desenvolvimento de técnicas de detecçãode contaminação e estudo de atenuaçãonatural em pluma de contaminação porgasolina e etanol. Estudam-se técnicas, prin-cipalmente geofísicas, aplicáveis aos dife-rentes problemas decorrentes de processosde contaminação subterrânea por meio dodesenvolvimento de técnicas de campo etratamento numérico dos dados.

4. Comportamento Geoquímico de MetaisPesados em Solos e SedimentosLacustres de Ambientes Tropicais

Determinação das característicasgeoquímicas, texturais, mineralógicas emicromorfológicas do sistema geoquímicoconstituído por corpos de resíduos de ori-gem industrial e da distribuição de metaispesados em sedimentos lacustres e fluviais.

5. Geologia de Sistemas Cársticos

A evolução da drenagem subterrânea emcarstes epigênicos está diretamente asso-ciada aos processos de dissolução da rochacarbonática pelas águas meteóricas. Diver-sos ambientes hidrogeoquímicos e hidráuli-cos compõem o sistema cárstico. As águaspluviais coletadas diretamente pela superfí-cie carbonática e transmitidas pelo maciço

rochoso através de descontinuidades, ge-ram soluções supersaturadas em CaCO3,que, ao atingir cavidades subterrâneas emambiente vadoso, precipitam este soluto naforma de espeleotemas. Este ambientehidroquímico e hidráulico é denominado defácies hidroquímica de percolação vadosa(FHPV). Estuda-se também, nesta linha depesquisa, o monitoramento da composiçãoisotópica do C e O dos carbonatos dissolvi-dos e em precipitação, assim como, do Oe H das águas de percolação e precipita-ção, determinando suas assinaturasisotópicas.

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Demais Atividades

A Biblioteca do IGc/USP tem procurado, aolongo dos anos, o aprimoramento constantede serviços e dos produtos oferecidos.Dessa forma, a Diretoria da Biblioteca, emconjunto com seu Conselho, tem coordena-do o planejamento estratégico de suasatividades com vistas à qualidade emelhoria no atendimento aos usuários. Aformação e desenvolvimento do acervo, otreinamento a usuários, a atualização eaperfeiçoamento dos funcionários e a devi-da avaliação e aperfeiçoamento de produ-tos e serviços oferecidos, representamações estratégicas diversificadas tornando aBiblioteca reconhecida como uma dasmelhores na área de Geociências no Brasil.

Dentro dessa filosofia, durante o ano de2007, as bibliotecárias participaram degrupos de trabalho/projetos e eventos, dosquais se destacam: Projeto DiTeses II -Diretrizes para Apresentação de Dissertaçõese Teses da USP: Documento Eletrônico eImpresso; Gerenciamento do VocabulárioUSP - SIBIX; Treinamento dos Indexadores do

Vocabulário Controlado do SIBi/USP; ProjetoBiblioBasic - Dimensionamento do NúmeroMínimo de Exemplares de Títulos deBibliografias; Intercom 2007 - 30o CongressoBrasileiro de Ciências da Comunicação -Mesa Temática: Comunicação e Censura;Cultura e Dissolução de Fronteiras.

O Setor de Reparos realizou um total de 839restauros/reparos, evitando, dessa forma,que o material fosse para a encadernação,ficando inacessível aos usuários durante esseperíodo.

O crescimento do acervo foi de 25,52metros lineares, sendo adquiridos porcompra, permuta e doação: 558 livros, 147teses, 1.748 fascículos de periódicos, 84mapas, 37 projetos e 55 DVDs.

Freqüentaram a Biblioteca 38.964 usuários,os quais movimentaram o acervo através de41.909 transações de consulta e emprésti-mo. Foram feitas 540 solicitações de em-préstimo à outras bibliotecas e atendidas1.385 solicitações externas.

Biblioteca


Demais Atividades

Projetos

• Continuidade na digitalização dos mapasda Mapoteca, com estabelecimento delinks das imagens com os registroscadastrados na Base de Mapas daBiblioteca.

• Disponibilizada para consulta a base dedados do acervo de diapositivos (slides) eacesso às imagens a partir da Biblioteca.

• Treinamento a alunos de Graduação ePós-graduação do IGc sobre normas deelaboração de trabalhos acadêmicos eutilização de novas metodologias debusca da informação.

• Digitalizados todos os artigos publicadosnos Boletins IG-USP para disponibilização dotexto completo junto com a Geologia USPOnline.

• Continuidade ao projeto Memória daProdução Científica, com ocadastramento retrospectivo da

produção, sendo finalizada a primeiraetapa com a pesquisa dos docentes ematividade.

• Iniciar o cadastramento de númerosmonográficos no Banco Dedalus.

• Traduzir para o português o tesauruspublicado pelo American GeologicalInstitute.

• Desenvolver base bibliográfica paracadastrar artigos publicados em periódicosnacionais na área de Geociências.

• Desenvolver base de dados para cadastroe controle dos títulos de periódicospertencentes ao acervo da Biblioteca.

• Disponibilizar na homepage da Biblioteca aBibliografia Básica do curso deGeociências.

• Ampliação do espaço físico da Biblioteca.

Espaço para consulta e exposição de novas aquisições

Relatório Anual 2007 7 77 77 77 77 7

Demais Atividades

Em 2007, a Seção atendeu 391 chamadostécnicos, que englobam resolução de pro-blemas com software e hardware, proble-mas com vírus de computador, instalaçãode equipamentos, configuração de compu-tadores na rede, dúvidas de software etc.

Os equipamentos de rede do Instituto sãoatualizados periodicamente, otimizando odesempenho na transmissão e recepção dedados.

O Instituto obteve, em 2007, 93.334 visitas,com média de 256 visitas diárias, conformedemonstrado no gráfico abaixo:

Em adição, a Seção também presta servi-ços de digitalização de imagens, impressãocolorida, especificação de equipamentos,manutenção da rede de dados etc.

Projetos

• Projeto IntraGeo - que roda via browserpela rede interna do Instituto, trazendomaior versatilidade aos sistemasdesenvolvidos pela Seção. Dentro desteprojeto, destacam-se: a) Mapoteca Virtual- disponibilizar o conteúdo da mapotecada Biblioteca do IGc para consulta; b)Gestão de Telefonia - aprimorar o controlede gastos com telefonia do Instituto; c)Base de Revistas de Geologia do Brasil -manter uma base de dados brasileira detodas as revistas dessa área.

• Apoio ao uso de software livre, como oLinux e o OpenOffice

• Instalação do sistema de vigilância digitalnas dependências do IGc, commonitoramento, atualmente, de 30câmeras

Informática

Chamados

62%

41%

4512%

12833%

18446%

246% GSA

GMG

Administração

Biblioteca Museu Outros


Demais Atividades

Em 2007, a revista Geologia USP SérieCientífica manteve o conceito A Nacionalpela Capes.

O Conselho Editorial realizou 3 reuniões emanteve suas ações em priorizar a produçãode material científico, sendo a periodicidadeda Série Científica semestral desde 2004.

No decorrer do ano, foram publicadas asrevistas Geologia USP Série Científica vol. 7 -nos 1 e 2 e o Relatório Anual de 2006,impresso na própria Seção de Publicações.

O projeto gráfico e a diagramação do livro“Geologia USP 50 Anos”, em comemoraçãoaos 50 anos de Geologia, também foielaborado pela Seção de Publicações.

Em adição, foram desenvolvidas atividadesde assessoria para a área Acadêmica,como diagramação de resumos para osTrabalhos de Formatura e apresentaçãoinstitucional do IGc, em Power Point, para arecepção de calouros e visitas deestrangeiros.

Publicações

Geologia USP - Série Científica,vol. 7, no 2

Geologia USP - Série Científica,vol. 7, no 1

Livro “Geologia USP 50 Anos”,organizado pelo Prof. Dr. Celso deBarros Gomes, em comemoraçãoaos 50 anos de Geologia

Relatório da Diretoria

Diagramação de resumospara a semana dos Traba-lhos de Formatura

Apresentação em Power Point aos calou-ros de 2007

Relatório Anual 2007 7 97 97 97 97 9

Demais Atividades

Ilustração Geológica

Desenvolveu atividades de apoio técnicopara as áreas Acadêmica e Administrativa,tais como: material didático, palestras, con-gressos, simpósios, assim como os de divul-gação de pesquisa geológica empublicações nacionais e internacionais.

Foram elaborados mapas, cartazes, transpa-rências e apresentações em Power Point,tendo este último contribuído na melhora daqualidade das apresentações e na econo-mia de material, sendo a forma preferencialadotada pelos docentes.

Fôlderes e cartazes de divulgação


Demais Atividades

O IGc conta com uma frota de 17 veículos,que inclui veículos de médio e grande portepara atender as atividades de ensino epesquisa.

Em 2007, foram percorridos 248.136 km nasdiferentes atividades institucionais. Destetotal, 217.781 km corresponderam às aulasde campo e atividades científicas fora deSão Paulo.

O gráfico demonstra que a frota é utilizadamajoritariamente em atividades didáticas ede pesquisas, as atividades-fim do IGc.

Transporte

217.781 km88%

30.355 km12%

atividades na capital e Grande São Paulo

aulas de campo eatividades científicas

e didáticas

Parte da frota de veículos do IGc

Relatório Anual 2007 8 18 18 18 18 1

Demais Atividades

Laminação

Neste laboratório, foram confeccionadas2.296 lâminas petrográficas, das quais 1.835para pesquisa e 461 para apoio didático.

Observa-se que a maior proporção deatividades do laboratório foi no apoio àpesquisa, em consonância com o perfil daInstituição.

Os serviços de xerox totalizaram 93% dasatividades da Seção em 2007. As atividadesrestantes se dividiram no apoio aos docen-

Gráfica

tes e alunos, tais como: tipografia e off-set,como demonstrado no gráfico abaixo.

1.80979%

46120%

261%

didáticopesquisaIGc

pesquisa outras unidades

10.1984%

8.2153%

217.14293%

xerox

tipografia off-set


Produção Científica

As atividades realizadas no IGc, no ano de2007, fruto de pesquisas de média e longaduração, resultaram na publicação de 13monografias e 70 artigos completos emperiódicos nacionais e internacionais, compolíticas editoriais reconhecidas. Em adição,ocorreu divulgação das pesquisas emcongressos e reuniões científicas nacionais einternacionais, com apresentação de 93

A listagem da produção científica dosúltimos 5 anos, no tocante aos trabalhoscompletos publicados em periódicos

trabalhos e breves comunicações.

Com o objetivo de ilustrar de maneiraabrangente a produção científica doInstituto, é apresentado abaixo odesempenho Institucional nos últimos 5 anos(2003-2007). Esta produção se soma àsações no âmbito da Cultura e ExtensãoUniversitária, fruto do esforço Institucional eindividual em benefício da sociedade.

nacionais e internacionais, bem como livrose outros produtos, encontra-se no endereçowww.igc.usp.br/relatorio.


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Periódico nacionalPeriódico internacionalLivros e publicações especiais

2006

Relatório Anual 2007 8 38 38 38 38 3


Participação dos Docentes em Eventos Científicos

• Antonio Carlos Rocha Campos - 15o

Simpósio Brasileiro sobre Pesquisa Antártica.

• Arlei Benedito Macedo - 3o Seminário dePesquisa do Vale do Ribeira, 3o Semináriosobre a Qualidade das Águas do Ribeirade Iguape.

• Benjamim Bley de Brito Neves - 11o

Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos,Semana dos 50 Anos da Escola deGeologia, 10o Simpósio de Geologia doSudeste, 22o Simpósio de Geologia doNordeste, Global Comparison of ArcheanTerranes Symposium.

• Caetano Juliani - Simpósio da ProvínciaAurífera Tapajós, 11o Congresso Brasileirode Geoquímica.

• Carlos José Archanjo - 11o SimpósioNacional de Estudos Tectônicos.

• Claudio Riccomini - 10o Simpósio deGeologia do Sudeste.

• Colombo Celso Gaeta Tassinari - 11o

Congresso Brasileiro de Geoquímica,Reunião do Grupo Executor da RedeGeochronos, Conferência para a Cia Vale,Reunião do Comitê do CNPq, 14o

Simpósio de Geologia de Minas Gerais, 10o

Simpósio de Geologia do Sudeste.

• Denise de La Corte Bacci - 4o Encontro dePesquisa em Educação Ambiental (EPEA) -Questões EpistemológicasContemporâneas: o Debate Modernidadee Pós-modernidade, 1o Simpósio dePesquisa em Ensino e História de Ciênciasda Terra, 3o Simpósio Nacional “O Ensinode Geologia no Brasil”, 1o Seminário dePedagogia Universitária, 2o Seminário USPRecicla - Gestão de Resíduos da USP: daAção Cotidiana à Política Institucional porum Campus Sustentável, 5a Semana daEducação - a Universidade de São Paulo ea Formação Docente, 6o EncontroNacional de Pesquisa em Educação emCiências (ENPEC), 13o Simpósio Brasileiro de

Sensoriamento Remoto, 37o CongressoBrasileiro de Geologia, 15o Simpósio deIniciação Científica da USP (SIICUSP), 7o

Congresso Nacional de IniciaçãoCientífica CONIC-SEMESP.

• Eliane Aparecida Del Lama - FórumNacional dos Coordenadores do Curso deGeologia, 10o Simpósio de Geologia doSudeste.

• Excelso Ruberti - Fórum Nacional dosCoordenadores do Curso de Geologia.

• Fabio Taioli - 10th International Congress ofthe Brazilian Geophysical Society, FeiraBrasileira de Ciências e Engenharia -FEBRACE 2007, 3a FENAFEG.

• Ivo Karmann - 2o Encontro Brasileiro deEstudos do Carste.

• Johann Hans Daniel Schorscher - 11o

Congresso Brasileiro de Geoquímica, 10o

Simpósio de Geologia do Sudeste.

• Jorge Kazuo Yamamoto - Apcom 2007 -International Symposium on the Applicationof Computers and Operations Research inthe Mineral Industry.

• Marcelo Monteiro da Rocha - FórumNacional de Cursos de Geologia, 3a

FENAFEG.

• Marcos Egydio da Silva - 10o Simpósio deGeologia do Sudeste.

• Maria da Glória Motta Garcia - 22o

Simpósio de Geologia do Nordeste, 11o

Simpósio Nacional de Estudos Tectônicos,10o Simpósio de Geologia do Sudeste.

• Maria Helena Bezerra Maia de Holanda -11o Simpósio Nacional de EstudosTectônicos.

• Marly Babinski - 10o Simpósio de Geologiado Sudeste, 11o Congresso Brasileiro deGeoquímica, 14o Simpósio de Geologia deMinas Gerais, 3rd Symposium onNeoproterozoic - Early Paleozoic Events inSouthwestern Gondwana.



• Miguel Angelo Stipp Basei - Goldschmidt07, 1st Workshop Problems in WesternGondwana Geology.

• Paulo César Boggiani - Seminário Serra daBodoquena - Paisagem Cultural eGeoparque.

• Reginaldo Antonio Bertolo - 1o EncontroInternacional de Governança de Água naAmérica Latina, 3a FENAFEG, 11o

Congresso Brasileiro de Geoquímica.

• Renato de Moraes - Frontiers in MineralSciences.

• Ricardo César Aoki Hirata - 27o SimpósioBrasileiro de Recursos Hídricos, 59a ReuniãoAnual da Sociedade Brasileira para oProgresso da Ciência (SBPC), Júri dosPrêmios da Fundação Conrado Wessel(FCW) - Ciência Aplicada à Água, 1a

Reunião Regional da Nova Gestão daSBPC, 2o Seminário Água Subterrânea eMeio Ambiente, 35th IAH Congress -Groundwater and Ecosystems, Reunião deSociedades Científicas Organizado pelaArgentina, Uruguai e Brasil para Discussãodas Águas Subterrâneas nos Três Países, 11o

Congresso Brasileiro de Geoquímica,Gestão de Águas Subterrâneas,Sustentabilidade Sócio-ambiental dosGrandes Empreendimentos, 3o Semináriosobre a Gestão Compartilhada dosAqüíferos Jandaíra e Açu, Governança daÁgua na América Latina, Reunión“Protección Ambiental y DesarrolloSostenible del Sistema Acuífero Guaraní”.

• Rômulo Machado - 14o Simpósio deGeologia de Minas Gerais, 10o Simpósio deGeologia do Sudeste, 59a Reunião Anualda Sociedade Brasileira para o Progressoda Ciência (SBPC), Encontro Nacional dosEstudantes de Geologia (ENEGE).

• Sonia Maria Barros de Oliveira - 11o

Congresso Brasileiro de Geoquímica. Pós-graduação em Geociências, CongressoInternacional de Geoquímica GoldschmidtConference.

• Umberto Giuseppe Cordani - Reunião daSBPC sobre Ciência, Tecnologia eSociedade, 10o Simpósio de Geologia daAmazônia, 29o Encontro Nacional dosEstudantes de Geologia (ENEGEO),Academia Brasileira de Ciências,Sociedade Brasileira de Geologia, 11o

Congresso Brasileiro de Geoquímica,Reuniões com Ingeominas, Conferênciana Ecopetrol, Reunião “Ciência, Tecnologiae Sociedade”, 14o Simpósio de Geologiade Minas Gerais, 10o Simpósio de Geologiado Sudeste, Conferência da AcademiaBrasileira de Ciências “Avanços ePerspectivas da Ciência no Brasil”, ReuniãoAnual da Sociedade Brasileira para oProgresso da Ciência, Reuniões Científicascom INGEOMINAS, Conferência naECOPETROL.

• Valdecir de Assis Janasi - 11o CongressoBrasileiro de Geoquímica, Fórum Nacionaldos Coordenadores do Curso deGeologia, Annual Meeting of theGeological Society of America.

• Wilson Teixeira - 14o Simpósio de Geologiade Minas Gerais, 10o Simpósio de Geologiado Sudeste.

• Yushiro Kirara - Workshop Co-processamento de Resíduos, 12th

International Congress on the Chemistry ofClement.

GEOCIÊNCIAS - igc.usp.br

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