Geologia 11 rochas sedimentares - meteorização mecânica
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Geologia
11
Meteorização Mecânica
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Nuno Correia 2012-13 2
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Meteorização mecânica
Nuno Correia 2012-13 3
Os vértices desaparecem, as arestas suavizam-se, e
os blocos tornam-se arredondados.
A forma mantém-se, porque a energia de ataque fica
uniformemente distribuída por toda a superfície.
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Nuno Correia 2012-13 4
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Efeito da temperatura
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Nuno Correia 2012-13 8
Os minerais sofrem dilatações e contrações sucessivas.
Este processo termina com a fratura das rochas que ,como
consequência, perdem a coerência e sofrem desagregação,
facilitando a meteorização química dos fragmentos
resultantes.
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Nuno Correia 2012-13 10
Em torno das rochas sujeitas a importantes
variações de temperatura formam-se auréolas de
cascalhos, que por ação gravítica se depositam nas
imediações das rochas.
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Efeitos do gelo
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Nuno Correia 2012-13 15
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Nuno Correia 2012-13 16
A água que penetra nas fraturas, poros e fendas, por diminuição da temperatura
pode congelar. O aumento de volume pode provocar o alargamento (fraturas) e
posterior desagregação das rochas
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Haloclastia
Nuno Correia 2012-13 17
A água que circula nas fraturas e nos interstícios das rochas
possui sais dissolvidos. Os sais podem precipitar e originar
cristais.
O crescimento destes cristais, no interior de fraturas e dos
interstícios das rochas, provoca o seu alargamento e posterior
desagregação.
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Nuno Correia 2012-13 19
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Ação dos seres vivos
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Nuno Correia 2012-13 21
O crescimento das raízes de árvores e arbustos, a atividade
de certos animais (escavação) e a atividade do homem
(pedreiras, minas, construção e poluição), contribuem
largamente para o alargamento de fraturas e para a
desagregação das rochas.
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Nuno Correia 2012-13 22
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Ação dos seres vivos - Homem
Nuno Correia 2012-13 23
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Ação mecânica das ondas
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Nuno Correia 2012-13 25
O embate das ondas nas costas rochosas e o choque de materiais (calhaus e
areias) por elas transportados contribuem para o aumento da fraturação e
fragmentação das rochas do litoral.
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Nuno Correia 2012-13 26
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Nuno Correia 2012-13 27
O embate das ondas nas costas rochosas e o choque de materiais (calhaus e
areias) por elas transportados contribuem para o aumento da fraturação e
fragmentação das rochas do litoral.
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Ação mecânica do vento
Nuno Correia 2012-13 28
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Nuno Correia 2012-13 29
As correntes fluviais e marítimas, o vento e as torrentes
que se formam após uma forte chuvada, transportam
detritos de várias dimensões que, ao chocarem com as
rochas, provocam desgaste e fragmentação.
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Nuno Correia 2012-13 31
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Nuno Correia 2012-13 32
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Ação mecânica da água e do
vento
Nuno Correia 2012-13 33
Serra da Freita Tafoni
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Nuno Correia 2012-13 34
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Nuno Correia 2012-13 36
Tafoni – Alpalhão
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Descompressão dos maciços
rochosos
Nuno Correia 2012-13 37
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Nuno Correia 2012-13 38
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Nuno Correia 2012-13 39
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Nuno Correia 2012-13 40
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Nuno Correia 2012-13 41
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Disjunção esferoidal
42 Nuno Correia 2012-13
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Disjunção prismática
Nuno Correia 2012-13 43
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Nuno Correia 2012-13 44
No caso do magma, o
arrefecimento brusco
tende a formar juntas com
padrões regulares,
normalmente prismáticos.
Nos basaltos estas
diáclases dão origem à
formação de disjunção
colunar ou prismática,
mundialmente conhecidas
através de imagens da
Calçada dos Gigantes, em
Antrim, na Irlanda do
Norte, ou na Gruta de
Fingal, na Escócia.
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Nuno Correia 2012-13 45
Portela de Teira (RIO MAIOR).