Geologia geomorfologia e mineraçao no brasil

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Geologia, geomorfologia e mineração no Brasil Prof. Paulo http://prof-paulo-geografia.blogspot.com.br/

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Geologia, geomorfologia e

mineração no Brasil

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Camadas Terrestres, a Partir da Superfície:

Crosta: (de 0 a 60 km) A crosta forma a maior parte da litosfera, tem uma extensão variável de acordo com a posição geográfica

Manto: (de 60 a 2900 km) É composto por substâncias ricas em ferro e magnésio. Também apresenta características físicas diferentes da crosta. O material de que é composto o manto pode apresentar-se no estado sólido ou como uma pasta viscosa, em virtude das pressões elevadas

Núcleo (de 2900 a 5100 km) Também chamado de Nife, Centrosfera Barisfera ou Metalosfera. O núcleo é dividido em duas partes: o núcleo sólido, interno e o núcleo líquido, que envolve o primeiro. O núcleo sólido é composto, segundo se acredita, primariamente por ferro e um pouco de níquel. Já o núcleo líquido é composto de ferro líquido e níquel líquido (a combinação é chamada NiFe), com traços de outros elementos.

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Segundo Alfred Wegener:

Há cerca de 300 milhões de anos os continentes estiveram unidos numa única grande massa de terra firme (supercontinente) que denominou de Pangeia, rodeado por um único oceano – a Pantalassa.

A Pangeia fragmentou-se dando origem a novos continentes sujeitos a deformação e deriva que ainda perdura.

Teoria da Deriva Continental

Alfred Wegener não soube explicar qual a causa do movimento dos continentes

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Teoria da Tectônica de PlacasA teoria da Tectônica de Placas afirma que o planeta Terra é dividido em várias placas tectônicas que se movimentam, pois estão flutuando sobre o magma . Ao se movimentarem, formam as montanhas mais recentes (dobramentos modernos), fossas oceânicas, atividade vulcânica, terremotos, cordilheiras meso-oceânicas, tsunamis, etc.

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Relevo

Trata-se do conjunto das formas da crosta terrestre, manifestando-se desde o fundo dos oceanos até as terras emersas. Encontramos formas diversas de relevo: montanhas, planaltos, planícies, depressões, cordilheiras, morros, serras, inselbergs, vulcões, vales, escarpas, abismos, Cuestas, etc.

O relevo é o resultante da ação de dois agentes:os internos e externos.

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O Relevo e Seus AgentesA formação do relevo e a constante

transformação de suas formas ocorrem devido à ação de:

Agentes internos ou endógenosSão as forças internas do planeta, causadas pelas pressão e altas temperaturas das camadas mais profundas. Geralmente essas manifestações são violentas e rápidas, como é o caso dos terremotos e vulcões. Esses movimentos são construtores e modificadores do relevo terrestre, podendo levar milhões de anos ou apenas um dia.

Agentes externos ou exógenosExistem agentes externos, na superfície terrestre, que modificam o relevo, não tão rapidamente como os vulcões ou terremotos, mas sua ação contínua transforma lenta e ininterruptamente todas as paisagens da Terra. A ação dos ventos, do intemperismo e da água sobre a crosta terrestre determinam a erosão.

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Estrutura geológica do território brasileiro

No Brasil, existem apenas as plataformas e as bacias sedimentares.

Estrutura geológica: embasamento rochoso que sustenta determinada forma de relevo.

Geologia e geomorfologia reconhecem três domínios estruturais: plataformas ou crátons; bacias

sedimentares e cadeias orogênicas ou cinturões orogênicos.

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Crátons• Um Cráton pode ser definido com uma região geologicamente

estável sobre a qual se assentam outras estruturas como bacias. Geralmente tem raízes profundas no manto da terra e têm formação em eras pré-cambrianas.Apresentam-se sob duas formas:

• Quando expostos e submetidos aos agentes de erosão (água, oscilações de temperatura, vento etc.), chamam-se escudos ou escudos cristalinos.

• Quando recobertos por formações sedimentares (rochas sedimentares), chamam-se plataformas cobertas ou embasamento cristalino.

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Bacias sedimentaresAs bacias sedimentares correspondem às depressões preenchidas com detritos ou sedimentos carreados das áreas circunjacentes. No Brasil existem bacias sedimentares de grande e de pequena extensão:

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Relevo Brasileiro

64% de rochas sedimentares (podem apresentar ocorrência de combustíveis fósseis);

36% de escudos cristalinos (rochas metamórficas e magmáticas), onde encontramos jazidas de minérios;

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Escudos Cristalinos

• Nos escudos cristalinos encontramos reservas minerais metálicas e não metálicas.

• Dois tipos de afloramentos: • 32% do território é constituído por formações

arqueozóicas - embasamento cristalino.• 4% é composto por formações proterozóicas

ricas em minerais estratégicos.• Dois escudos principais: Guianas e Brasileiro.

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Bacias Sedimentares

• Importantes reservas de hidrocarbonetos (petróleo, gás natural e carvão mineral).

• Dois grandes grupos: • Bacias de Grande Extensão: Amazônica, do

Meio Norte, do Paraná, Sanfranciscana ou do São Francisco e a do Pantanal Matogrossense.

• Bacia de Pequena Extensão: do Recôncavo-Tucano, as costeiras e as de compartimento de planalto (Bacia Sedimentar de Curitiba).

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PRINCIPAIS ESTRUTURAS DE RELEVO:

PLANALTO

PLANÍCIE

DEPRESSÃO

MONTANHAS

Formas de Relevo

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Formas de Relevo ContinentaisMontanhas: formadas pela ação de forças

tectônicas

Jovens: formadas em épocas geológicas recentes.

Apresentam maiores altitudes.

Velhas: formadas em eras mais remotas. Tendo sido afetadas pela erosão, apresentam altitudes mais

moderadas.

Montanhas jovensno Parque Nacional

Los Glaciares, na região

patagônica (Argentina, 2000)

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Formas de relevo continentaisPlanalto: superfícies onde predomina intenso

processo de erosão.

Situam-se entre 200 metros e 2 mil metros de altitude.

Apresentam forma aplainada ou morros, serras ou

elevações íngremes de topo plano (chapadas).

Morro do Pai Inácio, na Chapada Diamantina (Bahia, 2008)

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Formas de Relevo ContinentaisPlanícies: poucas irregularidades e forma quase plana

Baixas altitudes (até 100 metros)

Sedimentação constante devido aos movimentos das águas do

mar, de rios, de lagos etc.

Planícies litorâneas

Planícies fluviais Planícies lacustres

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Depressões

Quando as depressões se encontram abaixo do nível do mar, recebem o nome de depressões absolutas.

Relativa: Partes mais baixas em relação às formas de relevo que as circundam. Apresentam uma leve inclinação e são também caracterizadas por um processo de erosão, que é um aspecto determinante na sua formação.

O mar Morto, na Ásia, é um exemplo de depressão absoluta. Ele está metros abaixo do nível do mar.

Depressão Sertaneja /São Francisco

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As Diferentes Classificações do Relevo Brasileiro

Professor Jurandyr Ross Anos 90

Professor Aroldo de Azevedo Anos 40/50

Professor Aziz Ab’Saber / anos 60

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elaborada na déc. De 40, levou em consideração as cotas altimétricas (altitude) do relevo. Planalto: superfície levemente ondulada com mais de 200 m de altitude. Planície: superfície aplainada com menos de 200 m de altitude.

Classificação de Aroldo de Azevedo:

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Classificação publicada em 1958, onde se definia: Planalto : superfície suavemente ondulada, onde se verifica o domínio do processo erosivo(desgaste). Planície: superfície onde o processo de sedimentação é mais atuante e independe do nível altimétrico.

Classificação de Aziz AB Sáber:

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Classificação de Ross Proposta pelo professor Jurandyr Ross, divulgada em 1989.Utiliza os processos geomorfológicos para elaborar a sua classificação, porem diferente das classificações anteriores, Ross, usa recursos mais modernos como a aerofotogrametria , (fotos aéreas, projeto Radam Brasil) e reformulou a classificação do relevo brasileiro, elevando para 28 o número de grandes unidades de relevo.Além disso, ao invés de se prender às divisões anteriores entre planaltos e planícies, introduziu um novo conceito, o de depressão. Destaca três formas principais de relevo: planaltos, planícies e

depressões. Define cada macro unidade da seguinte forma: PLANALTO, superfície irregular, com altitude acima de 300 metros e produto de erosão; PLANÍCIE, área plana, formada pelo acúmulo recente de sedimentos; DEPRESSÃO, superfície entre 100 e 500 metros de altitude, com inclinação suave, mais plana que o planalto e formada por processo de erosão.

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Mapa Relevo brasileiro

O relevo brasileiro

Características

Predominam os planaltos de baixa altitude ( até 1200m ) e as planícies.

O relevo brasileiro não possui grandes altitudes . Este fato pode ser explicado pela antiguidade de seus terrenos (em geral, pré-cambrianos ) que vem sofrendo o ataque dos agentes de erosão há milhões de anos.

Planalto, Planícies e Depressões são as principais formas de relevo . O Brasil não apresenta cadeias de montanhas ou dobramentos modernos .

As Cores variam de acordo com níveis de altitude indo dos mais baixos ( verde) aos mais elevados ( marrom)

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Classificação de Aroldo de Azevedo

Primeira classificação. Recursos limitados. 4 grandes planícies. 2 grandes planaltos. Subdivide o planalto

brasileiro em 3 sub-unidades.

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Classificação de Aziz Ab’Saber

Feita por um discípulo de Aroldo de Azevedo.

Número de planícies permanece a mesma.

2 grandes planaltos. Subdivide o planalto

brasileiro em 6 sub-unidades.

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Classificação de Jurandyr Ross

Realizada na déc. 80. Resultado do Projeto

RADAM-Brasil. Divide o país em 28

unidades de relevo. Predomina planaltos

baixos e depressões. Planícies com áreas

pequenas e limitadas.

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Mineração no Brasil

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O Que São Rochas?Rochas são definidas como quaisquer agregados

naturais sólidos, compostos de um ou mais minerais, e constituem parte essencial da crosta terrestre.

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O Que São Minerais?Mineral é um corpo natural sólido e cristalino

formado em resultado da integração de processos físico-químicos em ambientes geológicos. Cada mineral é classificado e denominado não apenas com base na sua composição química, mas também na estrutura cristalina dos materiais que o compõem.

Pirita: Conhecido como ''ouro dos tolos'', esse mineral metálico amarelo é composto de ferro e enxofre.

Os minerais são classificados em metálicos (ferro, manganês, alumínio etc.) e não metálicos (fosfatos, nitratos, enxofre, cloreto de sódio etc.).

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Minério, portanto, é uma rocha ou mineral dos quais são extraídas substâncias valiosas, como o ouro, o ferro, o cobre, o diamante.

Quartzo – usado na fabricação de vidros resistentes ao calor, células solares e microchips.

Grafite – Serve para fazer minas de lápis

O Que e Minério?

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Austrália, Canadá, EUA, Rússia e Brasil

É o 8º em investimento

Chile, 20% do PIBBrasil, 5% do PIB

5 Países Com Maior Potencial de Descobertas Minerais:

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Reservas abundantesFerro, manganês, cassiterita, níquel, bauxita, cristal de rocha, zircônio, berilo, Magnesita, calcário, sal-gema e tórioReservas suficientesOuro, cobre, zinco, potássio, petróleo, fluorita e xistoReservas deficientesChumbo, prata, platina, antimônio, cromo, tungstênio, enxofre, carvão e gás natural

Áreas Mineralógicas do Brasil

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Brasil: Recursos Minerais

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Minério de Ferro O Brasil apresenta grandes jazidas de

minério de ferro, localizadas em terrenos pré-cambrianos.

Calcula-se que existam cerca de 28 bilhões de toneladas em reservas de minério de ferro em nosso território.

Os principais produtores de minério de ferro (2007)

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Minério de Ferro

Os principais minérios de ferro encontrados no Brasil são:

Hematita e magnetita (óxidos de ferro), teor de mais de 60%

Limonita, teor entre 50% e 60%Siderita (carbonato ferroso), teor médio de

cerca de 48%

Pirita (bissulfeto de ferro), explorada para aproveitamento do enxofre

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Minas Gerais

A produção do Quadrilátero Ferrífero destina-se às usinas siderúrgicas da região e ao mercado externo, para o qual são exportados cerca de 50% da produção obtida.

Os principais compradores no exterior são países da Europa ocidental e o Japão.

A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) é a maior exportadora desse produto do mundo.

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Minas GeraisQuadrilátero ferrífero (MG)Principal região de exploração de minério de ferro do paísManganês, cobre, níquel, bauxita e cassiterita

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Mato Grosso do Sul As jazidas de minério de ferro desse estado possuem teor

médio de 60% e localizam-se no Pantanal mato-grossense, onde também existem jazidas de minério de manganês.

Em virtude da distância e da falta de meios de transporte para os principais centros consumidores, além da pequena utilização in loco, a produção é modesta, sendo escoada em chatas pelo rio Paraguai, para abastecer os países do Mercosul.

Hidrovia do Rio Paraguai. 

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Pará A Vale do Rio Doce explora o minério de ferro de

Carajás, destinado a abastecer um consórcio de indústrias japonesas criado para a importação do produto.

A companhia produz minério metalúrgico (manganês) para ligas de ferro, dióxido de manganês para a fabricação de baterias elétricas e minério para as indústrias química, cerâmica, de fertilizantes e de pesticidas.

O Projeto Grande Carajás faz o aproveitamento do minério de manganês, do cobre e da bauxita.

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O Projeto Grande CarajásProjetos de colonização e incentivos aos empreendimentos agrominerais na Amazônia (1960) Voltados para mineração, metalurgia, agricultura, reflorestamento e pecuária (1979)

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Bauxita O Brasil ocupa o terceiro lugar entre os maiores

produtores de bauxita, respondendo por 12% do total mundial.

As principais jazidas de bauxita do Brasil são a de Paragominas e a do vale do rio Trombetas (PA).

Mineração de bauxita no vale do rio Trombetas,

Pará

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AlumínioMinério de bauxita é a fonte para obter alumínioChina, Rússia, Canadá, Estados Unidos e Austrália

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Minérios de Manganês

O Brasil possui a segunda maior reserva do minério e é o seu segundo maior produtor, com 10% do total mundial.

As principais áreas de ocorrência e produção são: Minas Gerais (Quadrilátero Ferrífero), Mato Grosso do Sul (maciço do Urucum) e Pará (serra dos Carajás).

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ManganêsImportante para a industrialização de um paísEmpregado na indústria química, cerâmica, baterias elétricas, fertilizantesRússia, África do Sul, Gabão, Austrália, Índia, México, Gana, Hungria e Marrocos

O manganês é classificado como micronutriente e exerce importantes

funções dentro da planta, como: participação na fotossíntese; participação no metabolismo do nitrogênio; precursor

de aminoácidos, hormônios, fenóis e lignina

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Cassiterita ou Minério de Estanho Os estados produtores de cassiterita no Brasil,

Amazonas e Rondônia, produzem, respectivamente, 60% e 40% do minério.

Em 1971 o governo federal favoreceu a transnacionalização dos recursos minerais, do espaço geográfico e da economia de Rondônia, proibindo a garimpagem da cassiterita no estado.

Deu a concessão de exploração a várias empresas estrangeiras e nacionais, como a Brascan, a British Petroleum, a Billiton-Grupo Shell, o Grupo Itaú, a Paranapanema e a Patiño.

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Estanho e Obtido da cassiterita

Brasil, 6,8% das reservas, 6,7 da produção e 3,2 de consumoChina, Malásia, Tailândia, Indonésia, Austrália, Bolívia e Peru

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Outros MineraisÁreas de exploração de outros

minerais no Brasil

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Ouro e Garimpo na Amazônia A busca de ouro e pedras preciosas é realizada no Brasil desde a

chegada dos portugueses. Com a expansão da fronteira econômica em direção à Amazônia

aumentou a migração de brasileiros para essa região, e o garimpo de ouro, diamantes e outros recursos minerais tornou-se uma profissão para milhares de pessoas durante as últimas décadas do século XX.

Existem muitos garimpos abandonados devido ao esgotamento dos minérios ou da proibição governamental, como Serra Pelada, no Pará.

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A Mineração e os Impactos Ambientais

O uso de recursos minerais é inevitável, mas a exploração não pode ser mais uma causa de desastres ecológicos.

A exploração mineral a céu aberto arrasa paisagens

inteiras, retira a cobertura vegetal e destrói o relevo.

A mineração em larga escala, como na Amazônia,

causa danos ao ecossistema ainda não

convenientemente avaliados.

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