geólogo júnior

download geólogo júnior

of 17

Transcript of geólogo júnior

48GEOLGO(A) JNIORLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

a) este caderno, com o enunciado das 70 questes das Provas Objetivas, sem repetio ou falha, assim distribudas:

LNGUA PORTUGUESA II Questes Pontos 1 a 10 1,0

LNGUA INGLESA I Questes Pontos 11 a 20 1,0

INFORMTICA Questes 21 a 25 Pontos 1,0

CONHECIMENTOS ESPECFICOS Questes Pontos 26 a 40 1,3 41 a 55 1,7 56 a 70 2,0

b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferogrfica de tinta na cor preta. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 -

03

-

04

-

A

C

D

E

Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por razes de segurana, o candidato no poder levar o Caderno de Questes, a qualquer momento. O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS. As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das provas na pgina da FUNDAO CESGRANRIO (www.cesgranrio.org.br).

06

-

07 08

-

09

-

10

-

11 12

-

www.pciconcursos.com.br

JUNHO / 2008

GELOGO(A) JNIOR

2

www.pciconcursos.com.br

LNGUA PORTUGUESA IITEMPO DE ESCOLHER Um homem no grande pelo que faz, mas pelo que renuncia.(Albert Schweitzer) 55 50

5

10

15

20

25

Muitos amigos leitores tm solicitado minha opinio acerca de qual rumo dar s suas carreiras. Alguns apreciam seu trabalho, mas no a empresa onde esto. Outros admiram a estabilidade conquistada, mas no tm qualquer prazer no exerccio de suas funes. Uns recebem propostas para mudar de emprego, financeiramente desfavorveis, porm, desafiadoras. Outros tm diante de si um vasto leque de opes, muitas coisas para fazer, mas no conseguem abraar tudo. Todas estas pessoas tm algo em comum: a necessidade premente de fazer escolhas. Lembro-me de Clarice Lispector: Entre o sim e o no, s existe um caminho: escolher. Acredito que quase todas as pessoas passam ao longo de sua trajetria pelo dilema da virada. Um momento especial em que uma deciso clara, especfica e irrevogvel tem que ser tomada simplesmente porque a vida no pode continuar como est. Algumas pessoas passam por isso aos 15 anos, outras, aos 50. Algumas talvez nunca tomem esta deciso, e outras o faam vrias vezes no decorrer de sua existncia. Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos para viabilizar outros. Voc troca segurana por desafio, dinheiro por satisfao, o pouco certo pelo muito duvidoso. Assim, uma companhia que oferece estabilidade com apatia pode dar lugar a outra dotada de instabilidade com ousadia. Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espao ao conforto de um casamento. PRAZER E VOCAO Os anos ensinaram-me algumas lies. A primeira delas vem de Leonardo da Vinci, que dizia que A sabedoria da vida no est em fazer aquilo que se gosta, mas em gostar daquilo que se faz. Sempre imaginei que fosse o contrrio, porm, refletindo, passei a compreender que quando estimamos aquilo que fazemos, podemos nos sentir completos, satisfeitos e plenos, ao passo que se apenas procurarmos fazer o que gostamos, estaremos sempre numa busca insacivel, porque o que gostamos hoje no ser o mesmo que prezaremos amanh. Todavia, indiscutivelmente importante aliar prazer s nossas aptides; encontrar o talento que reside dentro de cada um de ns, ao que chamamos de vocao. Oriunda do latim vocatione e traduzida literalmente por chamado, simboliza uma espcie de predestinao imanente a cada pessoa, algo revestido de certa magia e divindade.(...)

60

65

70

75

80

Escolhas so feitas com base em nossas preferncias. E a recorro novamente etimologia das palavras para descobrir que o verbo preferir vem do latim praeferere e significa levar frente. Parece-me uma indicao clara de que nossas escolhas devem ser feitas com os olhos no futuro, no uso de nosso livre arbtrio. O mundo corporativo nos guarda muitas armadilhas. Trocar de empresa ou de atribuio, por exemplo, so convites permanentes. O problema de recus-los passar o resto da vida se perguntando O que teria acontecido se eu tivesse aceitado?. Prefiro no carregar comigo o benefcio desta dvida, por isso opto por assumir riscos evidentemente calculados e seguir adiante. Dizem que somos livres para escolher, porm, prisioneiros das conseqncias... Para aqueles insatisfeitos com seu ambiente de trabalho, uma alternativa mudana de empresa postular a melhoria do ambiente interno atual. Dialogar e apresentar propostas so um bom caminho. De nada adianta assumir uma postura meramente defensiva e crtica. Lembre-se de que as pessoas no esto contra voc, mas a favor delas. Por fim, combata a mediocridade em todas as suas vertentes. A mediocridade de trabalhos desconectados com sua vocao, de empresas que no valorizam funcionrios, de relacionamentos falidos. Sob este aspecto, como diria Tolstoi, No se pode ser bom pela metade. Meias-palavras, meias-verdades, meias-mentiras, meio caminho para o fim. Os gregos no escreviam obiturios. Quando um homem morria, faziam uma pergunta: Ele viveu com paixo?. QUAL SERIA A RESPOSTA PARA VOC?COELHO, Tom. Disponvel em: . Acesso em: 07 mai. 2008.(adaptado)

1De acordo com o texto, uma caracterstica apresentada pela vida, que NO justificativa para a necessidade de se fazer escolhas, (A) irreversibilidade. (B) irregularidade. (C) instabilidade. (D) imprevisibilidade. (E) mutabilidade.

30

35

2Semanticamente, o pensamento de Albert Schweitzer est ratificado no (A) 1o pargrafo - 1o perodo. (B) 1o pargrafo - 2o perodo. (C) 2o pargrafo - 1o perodo. (D) 3o pargrafo - 1o perodo. (E) 4o pargrafo - 2o perodo.

40

45

3

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br

3O substantivo abstrato cujo sentido NO caracteriza a atitude do profissional num momento crucial de deciso (A) flexibilidade. (B) transigncia. (C) determinao. (D) arrojo. (E) retroao.

8Assinale a opo em que a seqncia de verbos NO pode ser considerada uma locuo verbal. (A) Fazer escolhas implica renunciar a alguns desejos... (l. 22-23) (B) Analogamente, a aventura de uma vida de solteiro pode ceder espao ao conforto de um casamento. (l. 27-29) (C) ...se apenas procurarmos fazer o que gostamos, (l. 37-38) (D) Escolhas so feitas com base em nossas preferncias. (l. 48-49) (E) O que teria acontecido... (l. 57-58)

4No oitavo pargrafo do texto, os sentidos de armadilhas (l. 54-55) e de benefcio (l. 59), respectivamente, no contexto em que se inserem, so (A) enganos e risco. (B) impasses e proteo. (C) dificuldades e conhecimento. (D) certezas e sucesso. (E) dvidas e prazer.

9Na passagem Voc troca segurana por desafio, (l. 23-24), substituindo-se o verbo destacado pelo verbo preferir, segundo o registro culto e formal da lngua, teremos: (A) Voc prefere mais segurana que desafio. (B) Voc prefere muito mais segurana desafio. (C) Voc prefere mais segurana a desafio. (D) Voc prefere segurana do que desafio. (E) Voc prefere segurana a desafio.

5Quanto ao tipo, o texto classifica-se predominantemente, como (A) expositivo. (B) injuntivo. (C) descritivo. (D) narrativo. (E) argumentativo.

10As palavras destacadas em mas no tm qualquer prazer no exerccio de suas funes. (l. 4-5) e Quando um homem morria, (l. 77-78) podem ser substitudas, respectivamente, sem alterao de sentido, por (A) visto que e Antes que. (B) porquanto e Posto que. (C) entretanto e Depois que. (D) portanto e de medida que. (E) de sorte que e Visto que.

6Com base nas idias apresentadas no oitavo pargrafo, qual interpretao est correta? (A) As armadilhas levam s escolhas cujas conseqncias dependem das ponderaes feitas anteriormente s decises. (B) As armadilhas geradas pelas escolhas traduzem as ponderaes exigidas pelas conseqncias das decises. (C) As decises originam as ponderaes feitas para as escolhas cujas armadilhas se traduzem pelas conseqncias. (D) As conseqncias das decises tomadas retratam as ponderaes estabelecidas pelas armadilhas impostas pelas escolhas. (E) As ponderaes sobre as escolhas feitas geram as armadilhas que traduzem as conseqncias das decises.

7Em relao s idias apresentadas no fragmento Prazer e Vocao, assinale a afirmativa IMPROCEDENTE. (A) Nem sempre as preferncias implicam segurana. (B) No campo profissional, a soluo para vrios problemas no est numa deciso radical. (C) A vocao um dom que se adquire com o tempo, ao longo da vida. (D) Profissionalmente, a mediocridade um problema que no pode ser contornado. (E) Muitas escolhas tm a perda como contraponto.

GELOGO(A) JNIOR

4

www.pciconcursos.com.br

LNGUA INGLESA IOil could transform Brazils economy. But not necessarily for the better The legend is that Brazil never lives up to its vast potential. When Stefan Zweig, an exiled Austrian writer, said in 1941 of his new home that it was the country of the future, popular humour quickly added and it always will be. More recently, when Goldman Sachs classified Brazil together with Russia, India and China as the BRIC countries that collectively represent the worlds economic future, there was much complaining that its mediocre rate of economic growth condemned it to be an intruder in such dynamic company. Yet there are reasons to believe that South Americas economic powerhouse of 190 million people is starting to count in the world. Economic growth has risen steadily, to 5.4% last year. That is modest by Chinese standards but the comparison is misleading. Brazil enjoyed Chinese rates of growth in the third quarter of the 20th century. That was when it was almost as poor as China. It is much harder for a middle-income country, as Brazil now is, to grow at such rates. And now it looks as if Brazil will become an oil power, too. Brazils previous growth boom was derailed by debt and high oil prices, a collapse that obliged its then military government to give way to civilian rule. The early years of restored democracy saw chronic inflation, economic torpor and political drift. In the past decade and a half, however, under reforming democratic governments, Brazil has conquered inflation, opened a protected economy to the world and begun to tackle its social problems. Poverty and inequality are falling steadily. All this has gradually created a new mood among business people. Brazilian companies, traditionally inward-looking family-owned affairs, are going to the stockmarket to raise funds, in many cases to finance expansion abroad. Some, such as Vale, the worlds second-biggest mining company, and Embraer, its third-largest maker of civilian aircraft, both privatised in the 1990s, are well-known. A string of others are about to become so. Many of these companies are linked to agribusiness or other primary commodities. Additionally, some economists argue that Brazil is the beneficiary of a structural shift, in which the industrialisation of Asia and the rise of a new middle class in the developing world will keep commodity prices high. Besides, Brazil produces more than just soyabeans. It has a lot of manufacturing industry too. And its newly discovered offshore fields of oil and natural gas may turn out to be bigger than those in the North Sea in the 1960s.50

55

5

Oil wealth is lovely, of course. But it is also a cause for concern. The worry now is that a bonanza of oil will weaken an already infirm resolve to dig deeper into the economys structural problems. These difficulties include an oppressive tax system and a labour code that makes firms cautious in hiring. Between them these have confined some 40% of the workforce to the informal economy. Compared with its past, Brazil is indeed doing much better. But before oil euphoria kicks in, Brazils leaders should ask themselves why so many other countries have made bigger returns from a much smaller natural endowment.Apr 17th 2008 From The Economist print edition

11According to Paragraph 1 (lines 1-10), Brazil (A) is not allowed to explore its abundant natural resources. (B) will never be ranked with countries such as Russia, India and China. (C) will never be a country of the future due to its accelerated economic growth. (D) was considered to be a promising land by the Austrian writer Stefan Zweig. (E) is condemned to play a small part among the most powerful nations of the world.

10

15

20

12The sentence Yet there are reasons to believe that South Americas economic powerhouse of 190 million people is starting to count in the world. (lines 11-13), which introduces Paragraph 2, (A) confirms that the several critics of Brazil were right in their predictions. (B) justifies why Brazil could not be added to the group of BRIC countries. (C) explains why Brazil should depend on South American economic powers. (D) criticizes Brazils low rate of economic growth, compared to Chinese rates. (E) contradicts the criticism that Brazil would not have a role in the worlds economic future.

25

30

35

13According to Paragraph 2 (lines 11-20), (A) China has been growing faster than Brazil lately. (B) Brazil is, currently, as poor as China and needs to grow faster. (C) Brazil and China have 190 million economically active people. (D) Brazil had similar growth rates as Chinas in the early 20th century period. (E) Brazil and China have both reached equal levels of income for their populations.

40

45

5

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br

14Which alternative contains a correct correspondence of meaning? (A) restored (line 24) and reestablished are antonyms. (B) tackle (line 28) and deal with are synonyms. (C) shift (line 40) is the opposite of change. (D) newly (line 45) and recently are not synonyms. (E) confined (line 53) means the same as released.

19The fragment Brazils leaders should ask themselves why so many other countries have made bigger returns from a much smaller natural endowment. (lines 56-58) means that Brazils leaders (A) should not concern themselves about why other countries have been more lucrative than Brazil. (B) may be in doubt whether it is true that Brazil will eventually make as much money as countries with vast of natural resources. (C) might speculate if Brazil could make more gains if it made a better use of its scarce natural gifts. (D) would rather investigate how some countries that are not as rich as Brazil find the means to survive. (E) had better analyze why countries with fewer natural resources than Brazil have been more profitable.

15Check the option in which the phrase is INCORRECTLY explained. (A) South Americas economic powerhouse (lines 11-12) = the economic powerhouse of South America. (B) traditionally inward-looking family-owned affairs (lines 31-32) = affairs owned by traditional families who look inwards. (C) the worlds second-biggest mining company (line 34) = a mining company that is the second biggest one in the world. (D) third-largest maker of civilian aircraft (line 35) = a civilian aircraft maker that is the third largest one. (E) newly discovered offshore fields of oil and natural gas (line 45) = fields of oil and natural gas that are offshore and that have been newly discovered.

20The text as a whole is both (A) pessimistic and sarcastic. (B) optimistic and enthusiastic. (C) argumentative and watchful. (D) persuasive and comforting. (E) hopeless and terrifying.

16In terms of reference, it is correct to affirm that (A) its (line 8) refers to worlds (line 7). (B) That (line 14) refers to year (line 14). (C) this (line 30) refers to new mood (line 30). (D) others (line 37) refers to business people (lines 30-31). (E) those (line 46) refers to fields (line 45).

INFORMTICA21Suponha que um usurio esteja editando dois documentos, chamados doc1 e doc2, utilizando a verso em portugus do aplicativo Microsoft Word 2003 com suas configuraes padres. Uma possvel forma de o usurio reproduzir no doc2 uma parte contnua de texto contido no doc1, sem alterar o doc1, (A) recortar o texto desejado no doc1 e colar no doc2. (B) recortar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2. (C) colar o texto desejado no doc1 e copiar no doc2. (D) copiar o texto desejado no doc2 e colar no doc1. (E) copiar o texto desejado no doc1 e colar no doc2.

17The only item where the boldfaced word may be replaced by furthermore is (A) In the past decade and a half, however, under reforming democratic governments, Brazil has conquered inflation, (lines 25-27) (B) Some, such as Vale, the worlds second-biggest mining company, (lines 33-34) (C) Additionally, some economists argue that Brazil is the beneficiary of a structural shift, (lines 39-40) (D) Compared with its past, Brazil is indeed doing much better. (line 55) (E) But before oil euphoria kicks in, (line 56)

18According to Paragraph 6 (lines 48-54), oil can be considered a cause of concern because (A) economic problems can weaken Brazils ability to explore the new oil resources. (B) Brazils newly discovered oil resources are not as big as the experts previously expected. (C) the current oil drilling technology is not appropriate for the extraction of all the oil discovered. (D) the nations leaders might forget the structural problems in the euphoric scenario of new oil sources. (E) the heavy taxation of oil products might maximize the economic returns of drilling the recently discovered oil wealth.

22Considere o editor de textos Microsoft Word 2003 em portugus com suas configuraes padres. Qual opo de menu o usurio deve acionar para aumentar o tamanho da fonte de um texto previamente selecionado? (A) Formatar => Fonte (B) Formatar => Pargrafo (C) Formatar => Revelar formatao (D) Formatar => Bordas e sombreamento (E) Editar => Dimenses

GELOGO(A) JNIOR

6

www.pciconcursos.com.br

23Considere o aplicativo Microsoft Excel 2003 em portugus com suas configuraes padres. Um usurio que deseja atribuir clula C1 o valor da clula B1 subtrado do valor da clula A1 deve, na clula C1, especificar a seguinte frmula: (A) B1 A1 (B) =B1 A1 (C) C1=B1 A1 (D) C1=B$1 A$1 (E) SUB(B1, A1)

27A tabela a seguir apresenta algumas estatsticas das aes de trs empresas dos setores de petrleo e qumica. Os dados referem-se s ltimas 80 semanas. Empresas Medidas estatsticas A (%) 0,5 3,5 7,6 11,9 B (%) 0,6 3,9 9,2 10,3 C (%) 0,4 2,8 5,1 8,2

24Suponha que um usurio esteja editando uma planilha de clculo utilizando a verso em portugus do aplicativo Microsoft Excel 2003 com suas configuraes padres. Uma possvel forma de o usurio mesclar duas clulas adjacentes selecionar (A) as duas clulas, selecionar a opo de formatar clula e marcar a opo que indica que as duas clulas devem ser mescladas. (B) uma das clulas e selecionar a opo editar dimenses da clula para configur-las de modo a abranger a outra clula. (C) a opo inserir frmula, escolher a frmula mesclar e adicionar como argumento as duas clulas. (D) a opo de inserir mescla de clulas e adicionar as duas clulas a serem mescladas. (E) a opo de configurar planilha e indicar que aquelas duas clulas devem ser unificadas como um nico objeto.

Rentabilidade mdia semanal Desvio padro Rentabilidade mnima Rentabilidade mxima

Considere as afirmaes derivadas das estatsticas acima. I - O coeficiente de variao das aes da empresa A o mesmo que o das aes da empresa C. II - A rentabilidade mdia das aes da empresa B maior do que as das demais e apresenta menor disperso relativa, ou seja, menor risco. III - A rentabilidade mdia das aes da empresa C menor do que as das demais e apresenta menor disperso relativa, ou seja, menor risco. Est(o) correta(s) a(s) afirmao(es) (A) I, apenas. (B) I e II, apenas. (C) I e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

25Suponha que um usurio esteja editando uma apresentao, chamada pres1, utilizando a verso em portugus do aplicativo Microsoft PowerPoint 2003 com suas configuraes padres. Uma possvel opo para o usurio inserir um novo slide em pres1 selecionar a opo (A) Arquivo => Novo. (B) Inserir => Novo arquivo (C) Inserir => Novo slide (D) Formatar => Apresentao (E) Editar => Slides

28A

Q P D E M B N

C

CONHECIMENTOS ESPECFICOS26Em um concurso pblico sero chamados para contratao imediata 20% dos candidatos com as maiores notas. As notas obtidas seguem uma distribuio normal com mdia 5,5 e desvio padro 3. A nota mnima para que o candidato seja chamado para contratao imediata , aproximadamente, (A) 7,0 (B) 7,5 (C) 8,0 (D) 8,5 (E) 9,0

Uma pirmide reta de base quadrada tem todas as suas arestas iguais a k. Um plano , perpendicular base BCDE, corta as arestas laterais AB e AC em seus respectivos pontos mdios, P e Q. Determine o volume do slido BMPQNC.(A) (C) (E)

5k 3 2 192 k3 2 24 k3 2 192

(B) (D)

5k 3 2 96 k3 2 96

7

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br

29Um observador est em uma torre de observao, a uma altura H do terreno local. Do alto da torre, o observador olha para a linha do horizonte. O ngulo entre a vertical e a direo em que o observador olha mede q. Desprezando-se a altura do observador, determine o raio da Terra, considerando-a esfrica. (A)h cos q h senq 1 - cos q h senq 1 + senq

33Os esforos tectnicos distensivos atuantes na crosta continental podem resultar na quebra da crosta e desenvolver vales em rifte sobre os quais depositam-se sedimentos e, muitas vezes, rochas magmticas sob a forma de diques e derrames. Esse estgio tectnico caracteriza-se por apresentar estruturas do tipo (A) falhas normais. (B) falhas inversas. (C) falhas de empurro. (D) dobras de empurro. (E) dobras simtricas.

(B)

h senq cos qh senq 1 - senq

(C)

(D)

34Nas bacias sedimentares brasileiras das margens leste e sudeste so identificadas inmeras falhas de transferncia. So falhas (A) normais, com mergulho voltado para a parte profunda das bacias. (B) normais, com mergulho voltado para o continente. (C) inversas, provocadas por eventos compressionais. (D) transcorrentes, originadas durante o rifteamento continental. (E) de empurro, desenvolvidas no estgio rifte das bacias marginais.

(E)

30Considere as retas r e s do espao IR3 dadas por

r:

e

s:

As retas r e s so (A) coincidentes. (B) concorrentes. (C) paralelas. (D) reversas e ortogonais. (E) reversas no ortogonais.

35Ao se analisar a evoluo sedimentar de uma bacia, um dos exemplos mais representativos da interao tectnica x sedimentao pode ser mostrado pelo desenvolvimento das bacias (A) de interior continental ou intracratnicas. (B) de margens compressionais. (C) marginais iniciadas por rifteamento. (D) originadas por esforos transtensionais. (E) originadas por esforos transpressionais.

31Em um supermercado so vendidas 5 marcas diferentes de refrigerante. Uma pessoa que deseje comprar 3 latas de refrigerante, sem que haja preferncia por uma determinada marca, pode escolh-las de N formas. O valor de N (A) 3 (B) 10 (C) 15 (D) 35 (E) 125

36A classificao de bacias sedimentares proposta por Kleme (1980), com base na Tectnica de Placas, utilizou os seguintes critrios: I - tipo de crosta e posio da bacia em relao aos limites das placas; II - forma e idade da bacia; III - ocorrncia de um ou mais ciclos deposicionais; IV - ocorrncia de hidrocarbonetos. Esto corretos os critrios (A) I e II, apenas. (B) III e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

32A soma dos n primeiros termos da progresso aritmtica (4,7,10,13...) 1.425. correto afirmar que n (A) primo. (B) mltiplo de 4. (C) mltiplo de 6. (D) mltiplo de 7. (E) mltiplo de 8.

GELOGO(A) JNIOR

8

www.pciconcursos.com.br

37Na figura abaixo, esto representadas as estruturas: falhas normais, falhas transcorrentes, falhas de empurro e eixo de dobra.

RAJA GABAGLIA. Guilherme P.; MILANI, Edison Jos. Origem e evoluo de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: Ed. Gvea, 1990.

Analisando detalhadamente os esforos sigma 1 (mximo), sigma 2 (intermedirio) situado na vertical e sigma 3 (mnimo), pode-se afirmar que a representao est correta para (A) o eixo de dobra, apenas. (B) as falhas normais, apenas. (C) as falhas transcorrentes, apenas. (D) as falhas de empurro e eixo de dobra, apenas. (E) todas as estruturas.

38Os estilos estruturais compressivos, distensivos e transcorrentes desenvolvem-se, preferencial e respectivamente, nos seguintes limites das placas tectnicas: (A) divergentes, conservativos e convergentes. (B) divergentes, conservativos e divergentes. (C) convergentes, conservativos e divergentes. (D) convergentes, divergentes e conservativos. (E) conservativos, convergentes e divergentes.

39Ao longo do plano de que tipo de falha ocorrem os estilos estruturais transpressionais e transtensionais? (A) Empurro (B) Transcorrente (C) Inversa (D) Normal (E) Normal e inversa

9

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br

40Nas figuras de Anderson (1951), apresentadas a seguir, denominaram-se (a), (b) e (c) os esforos compressivos mximo (sigma I), intermedirio (sigma II) e mnimo (sigma III), respectivamente. (a) (b)

(c) (c)

(b)

III

(a)

(a)

II

(c)

(b)RAJA GABAGLIA. Guilherme P.; MILANI, Edison Jos. Origem e evoluo de bacias sedimentares. Rio de Fonte: ??????????????????????? Janeiro: Ed. Gvea, 1990.

IObservando-se as figuras, pode-se afirmar que esto corretas as direes desses esforos na(s) figura(s) (A) III, apenas. (B) II, apenas. (C) I, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II e III.

41As bacias sedimentares formadas por riftes apresentam, como caractersticas sedimentares e estruturais, sedimentos (A) transicionais e dobras compressionais. (B) predominantemente marinhos e falhas inversas. (C) predominantemente carbonticos e falhas de empurro. (D) predominantemente continentais e falhas normais. (E) predominantemente evaporticos com dobras sintectnicas.

42As bacias rifte do Recncavo, do Tucano e de Jatob so consideradas como resultantes de sistema de riftes (A) evoludo para semi-grabens descontnuos e limitados por falhas de transferncia. (B) com sedimentos continentais e vulcanismo associado. (C) com pronunciados eventos compressionais. (D) com amplas e marcantes discordncias sedimentares. (E) que evoluiu para bacias marginais.

GELOGO(A) JNIOR

10

www.pciconcursos.com.br

43A seqncia sedimentar das bacias rifte do Recncaco, do Tucano e de Jatob constituda, predominantemente, de sedimentos flvio-lacustres com horizontes ricos em matria orgnica. Essa seqncia sedimentar foi abortada durante o (A) Senoniano (B) Neocomiano (C) Eoaptiano (D) incio do Tercirio (E) final do Jurssico

44

Mapa geolgico-geotectnico do embasamento das Bacias de Barreirinhas - Piau - Cear

CORDANI, Umberto G. et al. Estudo preliminar de integrao do pr-cambriano com os eventos tectnicos das bacias sedimentares brasileiras. Rio de Janeiro: PETROBRAS. CENPES.SINTEP, 1984. (Srie Cincia Tcnica Petrleo. Seo: Explorao de petrleo.Publ. no15)

Conforme pode ser observado na figura acima, as bacias sedimentares da margem equatorial brasileira apresentam grande complexidade estrutural, que alia as linhas de fraqueza do embasamento (falhas) que cortam a margem continental em alto ngulo, associada(s) ao(s) seguinte(s) fator(es): (A) desenvolvimento de estruturas de margens compressivas. (B) complexidade do desenvolvimento de ambientes deposicionais predominantemente glaciais. (C) ocorrncia de espessas camadas de sal e estruturao originada pela deformao do sal. (D) desenvolvimento de grandes intruses e extruses magmticas com predominncia de falhas de empurro. (E) estgio inicial de rifteamento, com falhas normais, e estgio posterior associado tectnica transcorrente.

45A megasseqncia marinha das bacias marginais do sul, sudeste e nordeste brasileiro iniciou-se com a sedimentao de espessas sees carbonticas depositadas em plataformas (A) litorneas de interface de mars. (B) marinhas rasas de mar nertico. (C) marinhas de guas batiais. (D) marinhas de guas abissais. (E) marinhas com grande afluxo de sedimentos clsticos continentais.

11

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br

46As bacias do Recncavo, do Tucano e de Jatob diferenciam-se das bacias marginais das margens sul e sudeste brasileira, no caso, do Esprito Santo, de Campos, Santos e Pelotas, principalmente, no tocante I II III IV no-ocorrncia da megasseqncia transicional; no-ocorrncia da megasseqncia marinha abissal e batial; a serem bacias de estgio rifte que no evoluram para bacias marginais; a serem constitudas, estratigraficamente, de duas seqncias: seo pr-rifte e seo rifte.

Esto corretos os itens (A) I e II, apenas. (C) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV.

(B) III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas.

47A figura abaixo mostra uma seo ssmica da Bacia de Campos, onde est representada uma pronunciada discordncia que separa a Megasseqncia Continental (estgio rifte) das megasseqncias sobrepostas (estgios ps-rifte).

RAJAGABAGLIA. Guilherme P.; MILANI, Edison Jos. Origem e evoluo de bacias sedimentares. Rio de Janeiro: Ed. Gvea, 1990.

As falhas observadas abaixo e acima da discordncia tm as seguintes caractersticas: falhas abaixo de empurro normais normais transcorrentes inversas falhas acima de crescimento devido halocinese de crescimento devido halocinese devido a esforos compressivos de empurro normais

(A) (B) (C) (D) (E)

48As bacias sedimentares intracratnicas brasileiras incluem as Bacias do Paran, Parnaba, Amazonas e Solimes. Elas compreendem uma sucesso sedimentar de idade predominantemente paleozica, que apresenta similaridades em termos de pacote sedimentar e em pronunciadas discordncias sedimentares. Uma caracterstica comum s quatro bacias que (A) so produtoras de petrleo. (B) apresentam uma forma elptica de afloramentos. (C) apresentam magmatismo de idade trissica. (D) apresentam um ciclo de deposio de evaporitos-carbonatos. (E) apresentam bons folhelhos geradores de idade devoniana.

GELOGO(A) JNIOR

12

www.pciconcursos.com.br

49O ltimo ciclo deposicional de Idade Paleozica das bacias intracratrnicas brasileiras (Paran, Parnaba, Amazonas e Solimes) ocorreu do Permiano Superior ao Trissico Inferior e foi constitudo de (A) red beds continentais que marcaram o incio da aridez das bacias intracratnicas brasileiras. (B) intercalaes de rochas vulcnicas com red beds arenosos. (C) depsitos carbonticos de guas plataformais rasas. (D) arenitos e siltitos depositados em ambientes deltaicos. (E) espessas seqncias de folhelhos ricos em matria orgnica.

52Os sistemas deposicionais carbonticos so formados de rochas sedimentares que incluem diversos tipos de carbonatos: calcita, dolomita, siderita, magnesita, etc. Dentre os ambientes deposicionais formadores de tais rochas, NO podem ser citados os depsitos (A) marinhos de gua rasa. (B) marinhos de gua profunda. (C) fluviais de barras em pontal. (D) de bacias evaporticas. (E) de gua doce de lago.

50Os sistemas deposicionais siliciclsticos so aqueles constitudos, predominantemente, por minerais e fragmentos de rochas que foram transportados e sedimentados num determinado stio deposicional. Dentre esses, podem ser includos os sistemas I II III IV V VI fluvial; glacial; elico; turbidtico; litorneo de praia; nertico.

53As fcies de rochas sedimentares encontradas em sistemas deposicionais carbonticos diferenciam-se umas das outras pela(o) I II III IV composio dos minerais carbonticos; processo de cristalizao dos minerais carbonticos; contedo fossilfero; composio detrtica ou cristalina dos seus constituintes.

Esto corretos os sistemas (A) I e II, apenas. (B) III e IV, apenas. (C) I, II, III e IV, apenas. (D) II, IV, V e VI, apenas. (E) I, II, III, IV, V e VI.

Esto corretos os itens (A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

54Os sistemas deposicionais evaporticos so os responsveis pela sedimentao de depsitos salinos formados a partir da evaporao da gua do mar em salinas marinhas, lagunas e mares reliquiares. Dentre as condies mais propcias para a formao de evaporitos, NO devem ser includos (A) locais com limitada circulao de gua e clima seco. (B) locais onde a evaporao maior do que a precipitao. (C) ambientes marinhos. (D) ambientes litorneos de alta energia. (E) lagos desrticos tipo playa.

51O termo fcies aplicado para um corpo de rocha caracterizado por uma combinao especfica de litologia e estruturas fsicas e biolgicas que o diferenciam dos corpos de rocha adjacentes. No caso do estudo das fcies de um sistema deposicional siliciclstico, busca-se identificar os tipos de rocha que correspondem a certos ambientes deposicionais e, assim, interpretar o ambiente deposicional que as geraram. Assim, num sistema deposicional siliciclstico seria comum a ocorrncia de: I - arenitos elicos associados a arenitos de praia; II - arenitos fluviais associados a sedimentos argilosos de mar profundo; III - turbiditos associados a seqncias de folhelhos; IV - rochas intrusivas associadas a rochas extrusivas. Esto corretos os itens (A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

55Entende-se por diagnese as mudanas qumicas e fsicas (presso e temperatura) pelas quais os sedimentos soterrados so litificados e tranformados em rochas sedimentares. Dentre as apresentadas abaixo, NO pode ser considerada um processo diagentico a transformao, sob presso, de (A) silte em siltito. (B) areia em arenito. (C) calcrio em mrmore. (D) cascalho em conglomerado. (E) matria orgnica em petrleo e carvo.

13

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br

56(a)

FVERA, Jorge C. Della. Fundamentos de estratigrafia Moderna. Rio de Janeiro: Ed. UERJ, 2001.

A estratigrafia de seqncias foi desenvolvida a partir da estratigrafia ssmica e tem como objetivo permitir aos gelogos observar desde camadas individuais at espessos pacotes sedimentares numa seo ssmica ou transversal. A unidade sedimentar fundamental utilizada a seqncia. Na figura acima, as letras representam as definies comumente utilizadas no estudo da estratigrafia de seqncias. Em relao a essas letras, qual das seguintes afirmaes NO correta? (A) (a) e (b) so onlap. (B) (c) toplap. (C) (d) e (e) so limites de seqncia. (D) (f) downlap. (E) (g) truncamento aparente.

57CONJUNTO DE PARASSEQNCIAS AGRADACIONAL

Van Wagoner et al. 1988.

Em estratigrafia de seqncias, denomina-se parasseqncia uma sucesso concordante de camadas ou conjunto de camadas geneticamente relacionadas, limitadas por superfcies de inundaes marinhas. A figura acima representa um conjunto de parassequncias denominado agradacional. Isso significa que (A) a taxa de deposio sedimentar foi superior taxa de acomodao sedimentar. (B) a taxa de deposio sedimentar foi inferior taxa de acomodao sedimentar. (C) a taxa de deposio sedimentar equilibrou-se com a taxa de acomodao sedimentar. (D) a taxa de deposio sedimentar sofreu variaes e a taxa de acomodao sedimentar, no. (E) no houve variaes da taxa de deposio sedimentar e sim da taxa de acomodao sedimentar.

58Vail et al. (1991) estabeleceram as seguintes magnitudes para as seqncias ou ciclos sedimentares: I II III IV 1a ordem (> 50 Ma) e 2 ordem (3 50 Ma) 3a ordem (0,5 3 Ma) e 4 ordem (0,08 0,5 Ma) 5a ordem (0,03 0,08 Ma) e 6 ordem (0,01 0,03 Ma) 7a ordem (< 0,01 Ma)

Esto corretas as magnitudes (A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

GELOGO(A) JNIOR

14

www.pciconcursos.com.br

59No estudo da estratigrafia de seqncias marinhas, denomina-se superfcie de inundao mxima a superfcie I - marcada por pronunciada discordncia erosional; II - marcada por pronunciada no-deposio de sedimentos; III - que separa o trato de sistemas transgressivos do trato de sistemas de mar alto; IV - desenvolvida na poca de transgresso mxima da plataforma. Esto corretos os itens (A) I e II, apenas. (C) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV. (B) III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas.

63A respeito dos mtodos de reflexo e refrao ssmica, analise as afirmaes a seguir. I - Os mtodos de reflexo e refrao ssmica de prospeco de petrleo baseiam-se nas ondas ssmicas geradas artificialmente na superfcie do terreno ou da gua do mar. II - O mtodo de reflexo utiliza as reflexes das ondas ssmicas nas camadas sedimentares atravessadas. III - O mtodo de refrao utiliza o registro das primeiras quebras das ondas frontais. IV - Atualmente, o mtodo de refrao a principal ferramenta de prospeco de petrleo, tanto em terra, como no mar. Esto corretas as afirmativas (A) I e II, apenas. (C) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV.

60O cdigo estratigrfico baseia-se, essencialmente, numa trade composta pela litoestratigrafia, pela cronoestratigrafia e pela bioestratigrafia. Esta ltima trata da estratigrafia baseada no contedo microfossilfero da rocha. Assim, uma unidade bioestratigrfica definida como a unidade sedimentar (A) que contm fsseis de ampla distribuio na escala do tempo geolgico. (B) caracterizada pelo seu contedo fssil, que a diferencia das unidades adjacentes. (C) no limitada por eventos de extino e/ou aparecimento de fsseis. (D) predominantemente constituda de sedimentos arenosos avermelhados. (E) depositada em ambiente continental oxidante.

(B) III e IV, apenas. (D) II, III e IV, apenas.

64O mtodo magnetomtrico de explorao de recursos minerais baseia-se na medida das diferenas regionais no campo magntico da Terra resultantes de: I - diferentes concentraes de minerais magnticos das rochas; II - variaes das estruturas geolgicas em subsuperfcie; III - diferentes concentraes de calcita e dolomita nos calcrios; IV - variaes entre os sais de halita e anidrita dos evaporitos. Esto corretos APENAS os itens (A) I e II (B) I e III (C) II e III (D) II e IV (E) III e IV

61As anlises bioestratigrficas so preferencialmente realizadas em determinados tipos de rochas sedimentares, tais como: (A) arenitos e conglomerados. (B) arenitos, siltitos e folhelhos de colorao vermelha. (C) rochas vulcnicas bsicas. (D) folhelhos e siltitos de colorao escura. (E) evaporitos.

65De um poo de petrleo podem ser extradas amostras pontuais de rochas da subsuperfcie que foram perfuradas. Para obter informaes nas circunvizinhanas do poo, tm sido utilizadas algumas tcnicas, tais como: I - detonao de cargas explosivas na superfcie e receptores instalados em diferentes profundidades do poo; II - instalao de fontes dentro do poo e receptores dentro de outro poo adjacente; III - tomografia ssmica, utilizada na aplicao do monitoramento dos processos de injeo trmica; IV - perfilagens eltricas e radioativas. Esto corretas as tcnicas (A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

62A paleoecologia estuda as relaes entre os antigos organismos e os seus paleoambientes deposicionais. Os estudos paleoecolgicos permitem obter importantes informaes sobre a (A) identificao do paleomagnetismo baseado em direes preferenciais dos minerais magnticos. (B) identificao de paleoambiente deposicional oxidante. (C) identificao de paleoambiente deposicional de sedimentos clsticos grosseiros. (D) identificao de paleoambiente vulcnico. (E) reconstituio do paleoambiente deposicional, geomorfolgico e climtico de determinada unidade sedimentar portadora de microfsseis.

15

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br

66

69

I

THOMAS, Jos Eduardo (org.) Fundamentos de Engenharia de Petrleo. Rio de Janeiro: Intercincia: PETROBRAS, 2001.

O desenvolvimento moderno da tecnologia de poos horizontais para a produo de hidrocarbonetos motivou o desenvolvimento da utilizao dos dados ssmicos para determinar a impedncia acstica das camadas atravessadas pelos poos exploratrios. Definiu-se que valores muito baixos de velocidade e impedncia acstica so caractersticos de rochas com alta porosidade que, assim, tendem a constituir-se em excelentes reservatrios. A figura apresentada acima, obtida de Sheriff (1992), ilustrativa da associao entre a impedncia acstica e (A) o tipo de rocha. (B) a porosidade da rocha. (C) a velocidade das rochas. (D) a densidade das rochas. (E) as rochas magmticas.

II

67Denomina-se sistema petrolfero a conjugao dos eventos de gerao, migrao, preenchimento de reservatrios e trapeamento dos hidrocarbonetos presentes numa determinada bacia sedimentar. Nas bacias marginais brasileiras, as rochas geradoras ocorrem normalmente no estgio rifte de sedimentao e so representadas por (A) arenitos turbidticos intercalados em folhelhos. (B) calcrios depositados em plataformas carbonticas. (C) folhelhos lacustres ricos em matria orgnica. (D) conglomerados de borda de rifte. (E) evaporitos depositados localizadamente na bacia. III

68Os recentes campos de petrleo descobertos em regies profundas da Bacia de Santos tm sido denominados campos situados em reservatrios pr-sal. fator importante para a ocorrncia desses campos a (A) presena de rochas geradoras no encontradas nas regies mais proximais da bacia. (B) presena contnua e espessa da camada de sal como selante do petrleo. (C) formao de um tipo de petrleo diferente daquele gerado nas partes mais rasas da bacia. (D) existncia de um tipo de reservatrio em condies muito melhores de permo-porosidade que aqueles encontrados nas partes mais rasas da bacia. (E) ao de evento de migrao do petrleo ainda no identificado nas regies mais proximais da bacia. IVSKINNER, Brian J.; PORTER, Stephen C. The Dynamic Earth: in introduction to physical geology. 1992.

A figura acima mostra diferentes formas de armadilhamento do petrleo, com a conseqente formao de um campo produtor. No caso, a(s) imagem(ns) que representa(m) trapeamentos estruturais (so) APENAS (A) I (B) II (C) IV (D) I e a II (E) III e a IV

GELOGO(A) JNIOR

16

www.pciconcursos.com.br

70Segundo Magoon & Dow (1994), sistema petrolfero o estudo da origem, migrao e acumulao de petrleo e gs natural. Esse estudo procura definir as relaes entre os elementos geolgicos, no tempo e no espao, requeridos para o desenvolvimento de uma acumulao comercial de petrleo. Dentre esses elementos, NO fundamental que (A) haja ocorrncia de rocha fonte, reservatrio, trapeamento e selante. (B) tenha ocorrido a maturao da matria orgnica da rocha fonte. (C) tenha ocorrido o desenvolvimento de falhas ligando a rocha fonte rocha reservatrio. (D) tenha ocorrido falha colocando a rocha geradora em contato lateral com a rocha reservatrio. (E) tenham ocorrido falhas do embasamento que no foram reativadas durante o desenvolvimento tectnico e sedimentar da bacia.

17

GELOGO(A) JNIOR

www.pciconcursos.com.br