Madeira na construo civil

Bil. Geraldo Jos Zenid zenid@ipt.br

IPT CTIPT CT--FlorestaFloresta

Empregada h sculos, ainda competitiva.

PRINCIPAIS VANTAGENS

Alto ndice de resistncia especfica;

Muito fcil de ser trabalhada;

Baixo consumo de energia no seu processamento;

Absoro e fixao de CO2;

Renovvel

IPTIPT

IPTIPT

Programa Brasileiro de Certificao Florestal

PRINCIPAIS DESVANTAGENS

Quando proveniente de explorao no racional;

Desconhecimento de suas caractersticas bsicas:

Material anisotrpico

Material higroscpico

Variabilidade

Deteriorao biolgica

Susceptibilidade ao fogo

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PRINCIPAIS USOS NA CONSTRUO CIVIL

Usos temporriosInstalao do canteiro de obras

andaimes, tapumes, escoramentos e frmas

Usos definitivosEstruturas de cobertura

esquadrias

pisos

acabamentos (forros, lambris, cordes)

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CAUSAS DA BAIXA UTILIZAO DA MADEIRA

TRADIO

OUTROS

MATERIAISMADEIRA

USO NOENGENHEIRADO

PRODUOPRECRIA

USOIRRACIONALFLORESTAUSOINDEVIDO

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CARACTERSTICAS DA MADEIRA QUE AFETAM SEU DESEMPENHO NA

CONSTRUO CIVIL

Espcie de madeira;

dimenses;

teor de umidade; e

defeitos naturais e de processamento

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1900 crescimento do Rio e So Paulo

19101a Guerra

1920

1960 colonizao da Amaznia

1980 incio de produo dos plantios

2000

Futuro

pinhoimportado

pinho-do-paranperoba-rosa

cedro, imbuia etc.

madeirasamaznicas

madeirasde

reflorestamento

incentivos fiscais

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ESPCIES DE MADEIRA

Propriedades variam com as espcies

BALSA

AROEIRA

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ESPCIES DE MADEIRA

IDENTIFICAO BOTNICA

Emprega as caractersticas sensoriais e anatmicas da madeira (observadas a olho nu e/ou com lupa de 10X e/ou com microscpio).

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ESPCIES DE MADEIRA

Estudo do IBAMA/IPT detectou que cerca de 250 espcies amaznicas sendo produzidas/comercializadas.

Maior volume est concentrado em cerca de 15 madeiras.

Consumidor das Regies Sul/Sudeste acostumados com pinho e peroba-rosa.

www.ipt.br/areas/ctfloresta/lmpd/manual/

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MADEIRAS

INFORMAES ON LINE

www.ipt.br/areas/ctfloresta/lmpd/madeiras/

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NBR 7190 PROJETOS DE ESTRUTURAS DE MADEIRAS

Estabelece classes de resistncia

Trs para conferas (C20, C25 e C30)

Quatro para folhosas (C20, C30, C40 e C60)

Do ponto de vista mecnico, elimina a necessidade de

identificao botnica

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DIMENSES

Embora exista uma padronizao de mercado,h muitas variaes.

Normas tcnicas:

NBR 7203 - Madeira serrada e beneficiadaNBR 9480 - Classificao de madeira folhosasNBR 12498 - Conferas: dimenses e lotes

Normas so pouco utilizadas

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DIMENSES

RECOMENDAES

Mencionar o nome da pea e respectiva bitola(em madeira aparelhada usa-se o valor nominal bruto);

mencionar as tolerncias positivas e negativas

teor de umidade de referncia

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TEOR DE UMIDADE

RECOMENDAES PARA USOS EM QUE A ESTABILIDADE DIMENSIONAL IMPORTANTE

Especificar o teor de umidade mdio e os valores mnimoe mximo, considerando o local de uso da madeira

na inspeo de recebimento, verificar o teor de umidadeutilizando medidores eltricos devidamente calibrados

Madeira Construo Civil

A presena de defeitos afeta a qualidade edesempenho das peas de madeira serrada.

Para adequar a qualidade das peas s necessidades dos consumidores, existem normasde classificao para distribuir as peas emclasses de qualidade

DEFEITOS

SITUAO NO BRASIL

Madeira no selecionada (bica corrida)No valoriza madeira sem defeito

Madeira de primeira (sem defeitos)Desperdcio;

Termo impreciso

Madeira de lei

Termo impreciso

DEFEITOS

IPTIPT

Aes do IPT para o GESPFDE e FUNDAP/ CPOS

Reviso da especificaes / servios

Procedimentos de recebimento

Informao organizada em banco de dados

Obrigado

Madeira Construo Civil